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oab4ºdia

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oab cers 4 dia

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  • Oab 4 dia direito internacional divide-se entre direito internacional pbico e direito internacional privado.Tratado internacional direito internacional privado, como so incorporados?Divide-se em fase internacional e fase interna. 1 fase negociao e assinatura:competencia privativa do presidente da repblica, onde o presidente pode delegaraos ministros de relaes exteriores e embaixadores. Artigo 84 inciso 8 CF2 fase referendo parlamentar artigo 49 inciso 1 CF, sendo competnciaexclusiva do congresso nacional. Artigo 49 inciso 1 CF.decreto do poder legislativo deve ser editado caso aprovado.3 fase ratifcao do presidente. 4 fase decreto do poder executivo homologado e promulgado.5 fase entrar em vigor.

    Em que posio este tratado se trata em nosso ordenamento?Regra geral mesmo status jurdicos de leis federais, exceo:1 98 CTN. Art. 98. Os tratados e as convenes internacionais revogam oumodifcam a legislao tributria interna, e sero observados pela que lhessobrevenha. (estaria em uma escala superior).2 aprovado com o quorum qualifcado do artigo 5 3 da CF, ter o mesmo nvelde EC. Conveno de ny referente as pessoas com defcincia. 3 no caso da sumula vinculante 25 stf. (se tendo status supralegal desde que notenha o corum qualifcado ).imunidade de jurisdio de estados entre pares no h julgamento (onde no hmais), s que a jurisprudncia passou a perceber 2 comportamentos. Publico eprivado atravs de ato de imprio e atos de gesto (comercio), onde a imunidadede juridio relativizada.Imunidade de execuo do estado onde os estados gozam de execuo plena,onde pode ser julgado mas no executado. Somente em um caso que poder quando ele renuncia a imunidade de execuo.

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  • Stf.Imunidade de jurisdio e execuo de organizaes internacionais est notratado que constitui.Imunidade do agente diplomtico de jurisdio e execuo, sendo ampla nombito civil, penal e administrativo. S que no absoluta, se tendo as excees, ex: artigo 31.enviando seu diplomata acreditante.Recebendo acreditado o agente diplomatico pode renunciar a imunidade de jurisdio? No, no se tendoa competencia, sendo quem tem a capacidade o estado acreditante, sendo formale expressa.E a renuncia de jurisdio no implica automaticamente na renuncia de execuo.Estatuto do estrangeiroLEI N 6.815, DE 19 DE AGOSTO DE 1980.tema chave sada do estrangeiro:voluntria involuntria 3 formas especiais. Deportao, expulso e extradio.Deportado brasileiro irregular e aquele que expira o seu visto. Sendo a entradairregular e permanncia. Competente: policia federal. Pode retornar a qualquermomento desde que no momento da entrada cumpra com os requisitos de entrada.Expulso contraditrio, onde o indivduo est regularmente, onde ele cometeilegalidade e ofender interesses nacionais.

    Art. 66. Caber exclusivamente ao Presidente da Repblica resolver sobre aconvenincia e a oportunidade da expulso ou de sua revogao.(Renumerado pela Lei n 6.964, de 09/12/81)Pargrafo nico. A medida expulsria ou a sua revogao far-se- pordecreto.

    O estrangeiro expulso no pode retornar a qualquer momento, onde somenteocorrer quando a medida for revogada. Extradio o estado brasileiro provocado.

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  • Asilo e refugio atender o ser humano. Mas os dois tem seu mecanismo defuncionamento. (tabela)direito internacional: competncia internacional e lei aplicvel: artigo 88 cpc

    Art. 88. competente a autoridade judiciria brasileira quando:I - o ru, qualquer que seja a sua nacionalidade, estiver domiciliado noBrasil;II - no Brasil tiver de ser cumprida a obrigao;III - a ao se originar de fato ocorrido ou de ato praticado no Brasil.Pargrafo nico. Para o fm do disposto no no I, reputa-se domiciliada noBrasil a pessoa jurdica estrangeira que aqui tiver agncia, flial ou sucursal.

    Aqui ela tem concorrncia concorrente, onde admite que outro estado julgue nojulgando litispendncia. Art. 90. A ao intentada perante tribunal estrangeiro no induz litispendncia,nem obsta a que a autoridade judiciria brasileira conhea da mesma causa e dasque Ihe so conexas.

    Artigo 89 cpc: competncia exclusiva:

    Art. 89. Compete autoridade judiciria brasileira, com excluso dequalquer outra:I - conhecer de aes relativas a imveis situados no Brasil;II - proceder a inventrio e partilha de bens, situados no Brasil, ainda que oautor da herana seja estrangeiro e tenha residido fora do territrionacional.

    Regras de conexo:em que casos ela vai aplicar?A cada situao se tem uma regra especfca:1) questes pessoais famlia nome capacidade; artigo 7 lindb.2) questes reais local da situao do objeto; artigo 8 lindb.3) obrigao artigo 9 lindb local da constituio da oblrigao.

    annakamillaStrikeOuto termo aqui correto seria competencia e no concorrncia

    annakamillaSticky NoteArt. 7o A lei do pas em que domiciliada a pessoa determina as regras sobre o comeo e o fim da personalidade, o nome, a capacidade e os direitos de famlia.

    1o Realizando-se o casamento no Brasil, ser aplicada a lei brasileira quanto aos impedimentos dirimentes e s formalidades da celebrao.

    2o O casamento de estrangeiros poder celebrar-se perante autoridades diplomticas ou consulares do pas de ambos os nubentes. (Redao dada pela Lei n 3.238, de 1957)

    3o Tendo os nubentes domiclio diverso, reger os casos de invalidade do matrimnio a lei do primeiro domiclio conjugal.

    4o O regime de bens, legal ou convencional, obedece lei do pas em que tiverem os nubentes domiclio, e, se este for diverso, a do primeiro domiclio conjugal.

    5 - O estrangeiro casado, que se naturalizar brasileiro, pode, mediante expressa anuncia de seu cnjuge, requerer ao juiz, no ato de entrega do decreto de naturalizao, se apostile ao mesmo a adoo do regime de comunho parcial de bens, respeitados os direitos de terceiros e dada esta adoo ao competente registro. (Redao dada pela Lei n 6.515, de 1977)

    6 O divrcio realizado no estrangeiro, se um ou ambos os cnjuges forem brasileiros, s ser reconhecido no Brasil depois de 1 (um) ano da data da sentena, salvo se houver sido antecedida de separao judicial por igual prazo, caso em que a homologao produzir efeito imediato, obedecidas as condies estabelecidas para a eficcia das sentenas estrangeiras no pas. O Superior Tribunal de Justia, na forma de seu regimento interno, poder reexaminar, a requerimento do interessado, decises j proferidas em pedidos de homologao de sentenas estrangeiras de divrcio de brasileiros, a fim de que passem a produzir todos os efeitos legais. (Redao dada pela Lei n 12.036, de 2009).

    7o Salvo o caso de abandono, o domiclio do chefe da famlia estende-se ao outro cnjuge e aos filhos no emancipados, e o do tutor ou curador aos incapazes sob sua guarda.

    8o Quando a pessoa no tiver domiclio, considerar-se- domiciliada no lugar de sua residncia ou naquele em que se encontre.

    annakamillaSticky NoteArt. 8o Para qualificar os bens e regular as relaes a eles concernentes, aplicar-se- a lei do pas em que estiverem situados.

    1o Aplicar-se- a lei do pas em que for domiciliado o proprietrio, quanto aos bens moveis que ele trouxer ou se destinarem a transporte para outros lugares.

    2o O penhor regula-se pela lei do domiclio que tiver a pessoa, em cuja posse se encontre a coisa apenhada.

  • Artigo 18 1 os consulados podem celebrar o divorcio e o casamento desdeque no haja flhos incapazes e menores.

    Empresarial: 20 dicas de direito empresarial.Empresrio: no aquela pessoa que simplesmente desenvolve uma atividadeeconmica, e sim de a partir de fatores de produo, alm de forma profssional. Elementos:1. profssionalidade habitualidade, de forma reiterada.2. desenvolvimento de atividade econmica visa ou busca lucro.3. organizao fatores de produo capital, insumos, mo de obra e tecnologia.Artigo 966 profssional intelectual: pessoa que desenvolve atividades de cunho literrio,cientfco e artstico. Atividade civil e no empresria.Se houver os elementos que absorve a atividade intelectual, este ser empresrio. unico artigo 966

    Eireli 12441/12 uma pessoa jurdica nova, artigo 1.044 CC. no uma sociedade e sim umaempresa individual. Artigo 930-A, Artigo 1.033. constituio da erelli 980 CC, capital mnimo, sendo uma nica pessoa, onde 100 x o salrio mnimo.Nome empresarial frma ou denominao, onde deve vir a expresso eireli nofnal.Estabelecimento empresarial conjunto de bens corpreos e incorpreos.

    Ponto empresarial o local onde a atividade empresarial que exercida. Marca bem incorpreo. Estabelecimento empresarial pode ser objeto jurdico.Proibio de concorrncia ao trespasse se o ctt de compra e venda doestabelecimento (trespasse) no trouxer uma clausula de concorrncia, no poderfazer concorrncia durante 5 anos, mas se tiver liberado no contrato poder fazer a

  • concorrncia. Arrendamento e usufruto proibio de concorrencia ser o dos contratos.Rubrrogao automtica onde a regra na alienao do estabelecimento uma partese subrroga-se a outra. Mas o ctt de confana no se submete. Ao renovatria requisitos: artigo 51 lei 8245 1 ctt escrito e de prazo determinado;2 somatrio de seus prazos ininterruptos de 5 anos;3 e atuando na atividade por 3 anos ininterruptos.Prazo pelo qual o locatrio dispe para a apresentao?R: mnimo 6 meses do termino do contrato. decadencial, no se suspendendo enem se interrompe. Nome empresarial e marca: 5 tipos societrios: em nome coletivo, comandita simples, por aes, limitada eanonima. Limitada e S/A os nicos 2 tipos onde os scios responde limitadamente. O resto responde ilimitadamente.Nome empresarial e tipo societrio deve seguir algumas regras: frma (nome civil de um ou aguns scios) ou razo edenominao (nome fantasia).Nome empresarial identifcar relaes com o terceiros, artigos 1165 e 1168 CC. em nome coletivo e comandita simples frma.Sociedade limitada e comanditas por aes frma e denominao. Limitada denominao.Marca sinal distintivo que identifca e distingue produtos e servios. Diz respeito aqualidade do produto ou servio prestado, enquanto que o nome empresrioidentifca a sociedade empresarial e a eireli. Marca recebe no ramo de atividade proteo nacional. registra no inpi, sediada norio de janeiro, sendo limitada somente no ramo de atividade.Empresa somente no ambito estadual, onde somente se registra na junta

  • comercial, sendo de competncia estadual, promovendo o registro em cada estado.Marca de alto renome tem proteo em todos os ramos de atividade. Artigo 125lpiNotoriamente conhecida somente no ambito de atividade em que atua . Artigo126 lpi autonomia patrimonial ela pode possuir patrimonio em seu nome. Sendo um pessoal desta e outro dosscios. Desconsiderao da personalidade jurdica:o patrimonio do scio pode responder ilimitadamente, se tiver totalmentesubscrito. Desconsiderao inversa da personalidade jurdica, artigo 50 CC e 28 cdc, 34 lei12039.excluso de scio de sociedade limitada de forma extrajudicial. Judicial se o contrato da sociedade limitada prever, artigo 1085 caput CC. lei das S/A quais so os rgos da s/a diretoria, ass geral , conselho fscal e o deadministrao.De administrao (conselho) colegiado, onde seleciona os interesses da compahialevando para assembleia sendo facultativo, exceto: 138 2 239 da lei das s/a fuso sociedades que se juntam e se formam uma nova, onde as formadorasdesaparecem, sendo que os direitos e deveres so contrados por elas. 228 lei dass/a cambiais titulo de crdito fazer circular riqueza. endosso o ato cambial de transferencial do ttulo, se tendo o endossante e oendossatrio. 2 efeitos circula o ttulo de crdito; o endossante coobrigado cambirio.

    Lei 11.101

  • administrador judicial ganha bem.Na recuperao judicial, sendo de at 5% do valor devido aos credores. 5% na falncia dos bens vendidos.

    Artigo 24 5 5o A remunerao do administrador judicial fcareduzida ao limite de 2% (dois por cento), no caso de microempresas eempresas de pequeno porte. (Includo pela Lei Complementar n 147,de 2014)artigo 48 Art. 48. Poder requerer recuperao judicial o devedor que, no momentodo pedido, exera regularmente suas atividades h mais de 2 (dois) anos eque atenda aos seguintes requisitos, cumulativamente: I no ser falido e, se o foi, estejam declaradas extintas, por sentenatransitada em julgado, as responsabilidades da decorrentes; II no ter, h menos de 5 (cinco) anos, obtido concesso derecuperao judicial; III no ter, h menos de 8 (oito) anos, obtido concesso derecuperao judicial com base no plano especial de que trata a Seo Vdeste Captulo; (no existe mais) III - no ter, h menos de 5 (cinco) anos, obtido concesso derecuperao judicial com base no plano especial de que trata a Seo Vdeste Captulo; (Redao dada pela Lei Complementar n 147, de 2014) IV no ter sido condenado ou no ter, como administrador ou sciocontrolador, pessoa condenada por qualquer dos crimes previstos nestaLei.

    Penal circunstncias incomunicveis artigo 30 CP

    Art. 30 - No se comunicam as circunstncias e as condies de carterpessoal, salvo quando elementares do crime. (Redao dada pela Lei n7.209, de 11.7.1984)

    elementar do tipo defnio e elemento do crime. Caso no exista no setransfere aos coautores e participes. Parricdio quem comete crime contra pai, me (parentes) artigo 61 CP. se no forelementar do crime no se comunica com os participes. Elementares ao delito atingem os coparticipes. Artigo 123 CP, infanticdio. Estado puerperal alterao da capacidade de discernimento quando se d a luz.Crime prprio admite coautoria e participao; ex: crimes funcionais.

  • crime imprprio admite participao.Hipoteses de homicidio: 121

    2 Se o homicdio cometido: I - mediante paga ou promessa de recompensa, ou por outro motivotorpe; II - por motivo futil; III - com emprego de veneno, fogo, explosivo, asfxia, tortura ou outromeio insidioso ou cruel, ou de que possa resultar perigo comum; IV - traio, de emboscada, ou mediante dissimulao ou outrorecurso que difculte ou torne impossivel a defesa do ofendido; V - para assegurar a execuo, a ocultao, a impunidade ouvantagem de outro crime: (qualifcadora por conexo, onde mata-se ooutro para garantir a impunidade. Ex: queima de arquivo). Homicdioqualifcado, sendo este hediondo.

    Lei 8072 fala que no todo homicdio que hediondo. Artigo 1 I - homicdio (art. 121), quando praticado em atividade tpica degrupo de extermnio, ainda que cometido por um s agente, e homicdioqualifcado (art. 121, 2o, I, II, III, IV, V e VI);

    homicido hibrido privilegiado e qualifcado, estando no 1 e 2 do 121. posiodo STF e STJ. S que tem que ter o privilegiao. Furto: diferenciao entre estelionato (Artigo 171 CP) e o furto mediante fraude (155 4inciso 2). estelionatrio enrola, conversa no ouvido da vtima, o nico jeito a ter acesso aobem objeto do crime, recebendo o bem da vtima iludida. Binmio vantagem indevida + prejuzo alheio. Furto quem subtrai, onde a vtima no entrega o bem o meliante, e este subtrai obem. Se vale de um meio para praticar o furto, ex: cria-se um comportamentofraudulento para se furtar do objeto (bem subtrado).

  • Crime de arremesso de projtil (264 CP) x crime de dano (163)

    Art. 264 - Arremessar projtil contra veculo, em movimento, destinado aotransporte pblico por terra, por gua ou pelo ar: Pena - deteno, de um a seis meses. Pargrafo nico - Se do fato resulta leso corporal, a pena de deteno,de seis meses a dois anos; se resulta morte, a pena a do art. 121, 3,aumentada de um tero.

    Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia: Pena - deteno, de um a seis meses, ou multa. Dano qualifcado Pargrafo nico - Se o crime cometido: I - com violncia pessoa ou grave ameaa; II - com emprego de substncia infamvel ou explosiva, se o fato noconstitui crime mais grave III - contra o patrimnio da Unio, Estado, Municpio, empresaconcessionria de servios pblicos ou sociedade de economia mista;(Redao dada pela Lei n 5.346, de 3.11.1967) IV - por motivo egostico ou com prejuzo considervel para a vtima: Pena - deteno, de seis meses a trs anos, e multa, alm da penacorrespondente violncia.

    A diferena est na destinao onde o primeiro artigo fala de transporte pblico eem MOVIMENTO, por terra, gua ou ar, enquanto outro de transporte alheio.