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Observatório das Metrópoles Projeto Milênio Sub-linha II. “Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliária-turísticas na transformação do espaço social das metrópoles nordestinas: Salvador, Recife, Natal e Fortaleza” Núcleo RMNatal Equipe: Angela Lúcia Ferreira (Coord.) Maria Pontes (DGEO) Alexsandro Ferreira (PPGAU) Belém, maio de 2007 Gepuc - DARQ Núcleo RMNatal

Observatório das Metrópoles Projeto Milênio · O caso de Natal - o que foi feito: 1. Para superar o Desafio 1, partiu-se de um Órgão de licenciamento estadual (IDEMA) que atua

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Observatório das MetrópolesProjeto Milênio

Sub-linha II. “Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliária-turísticasna transformação do espaço social das metrópoles nordestinas: Salvador, Recife, Natal e Fortaleza”

Núcleo RMNatal

Equipe: Angela Lúcia Ferreira (Coord.)Maria Pontes (DGEO)Alexsandro Ferreira (PPGAU)

Belém, maio de 2007

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Grupo RMNatalcontribuições locais e andamento das pesquisas

Metodologia de coleta de Dados:1. Investimentos Estrangeiros no Setor Imobiliário-Turístico

(2001-2006);

2. Empreendimentos imobiliários licenciados ou em licenciamento (2000-2006);

3. Debate interno sobre os conceitos e referencial teórico

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1. Investimento Estrangeiro

• Dados: Relatórios de entrada de capital estrangeiro no estado do Rio Grande do Norte (Banco Central do Brasil)

• Desafio1: necessidade de organizar o dado por setor econômico e ajustar os valores monetários. Relatórios não são organizados por estado.

• Desafio 2. como ajustar à escala Metropolitana?• Potencialidade: apresenta (por mês) o fluxo de entrada de capitais,

assim como a nacionalidade de origem, nome da empresa “doadora”, nome da empresa “receptora”.

• Período: desde 2000

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1. Investimento Estrangeiro

O caso de Natal:1. os relatórios são disponibilizados no site do Banco Central em PDF. 2. Para superar o Desafio 1, é necessário abrir relatório por relatório,

identificar o investimento do estado, retirar e transferir para o Excel; após isso, organiza-se por setores econômicos e ajusta-se a moeda estrangeira.

3. Para superar o Desafio 2, pode-se: buscar na Junta Comercial a sede da empresa receptora, identificar por município o estoque de UHsreceptoras de turistas e identificar nas secretarias municipais os pedidos de licenciamento de obras;

4. O que foi feito: Desafio 1 superado até julho de 2006. Continuar o trabalho de coleta e ajuste de julho de 2006 a maio de 2007;

Desafio 2 superado com: pesquisa por município e comparação com hotelaria por município (falta a pesquisa na Junta Comercial – avaliar junto com demais equipes).

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• Síntese dos resultados

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1. Investimento Estrangeiro

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Tabela – Rio Grande do Norte – volume de investimentos em USD por setores econômicos (abs.)*

Investimento Estrangeiro Direto no Rio Grande do Norte (2001-2006)

SETORES Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006ALIMENTOS E BEBIDAS 855.751 5.975.013,29 13500 2.158.790,14 533.498,38 7348860,32

AGRÍCOLA 2.818.603,68 5.947.451,49 754.747,81 880.480,00 12.090.185,01 10136180INDUSTRIAL 1.634.101,52 2.418.489,20 11.166.636,49 1.985.724,10 602.350,51 0

TURISMO E IMOBILIÁRIO 10.320.064,90 2.247.411,18 8.695.624,88 24.235.327,45 33.298.538,00 46.495.778,53EQ.ELÉTRICOS E HOSPITALARES 4.300.225,63 3.170.267,03 3.484.480,80 2.225.590,28 2.359.104,47 539.006,62

OUTROS 2.701.686,96 599.365,33 192.762,98 259.404,88 189.600,00 3813592,12TOTAL 22.630.434 20.357.997,52 24.307.752,96 31.745.316,85 49.073.276,37 68.333.417,59

SETORES Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006ALIMENTOS E BEBIDAS 3,78 29,35 0,06 6,80 1,09 10,75

AGRÍCOLA 12,45 29,21 3,10 2,77 24,64 14,83 INDUSTRIAL 7,22 11,88 45,94 6,26 1,23 -

TURISMO E IMOBILIÁRIO 45,60 11,04 35,77 76,34 67,85 68,04 EQ.ELÉTRICOS E HOSPITALARES 19,00 15,57 14,33 7,01 4,81 0,79

OUTROS 11,94 2,94 0,79 0,82 0,39 5,58 TOTAL 100 100 100 100 100 100

Tabela – Rio Grande do Norte – volume de investimentos em USD por setores econômicos (%.)*

Fonte: Banco Central do Brasil

* Exclui Petróleo e Energia

Fonte: Banco Central do Brasil

* Exclui Petróleo e Energia

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Fonte: Banco Central do Brasil

* Exclui Petróleo e Energia

10.320.064,908.695.624,88

24.235.327,45

33.298.538,00

46.495.778,53

2.247.411,18

0

5.000.000

10.000.000

15.000.000

20.000.000

25.000.000

30.000.000

35.000.000

40.000.000

45.000.000

50.000.000

Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006

ALIMENTOS E BEBIDAS AGRÍCOLA INDUSTRIAL

TURISMO E IMOBILIÁRIO EQ.ELÉTRICOS E HOSPITALARES OUTROS

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Fonte: Banco Central do Brasil

* Exclui Petróleo e Energia

45,60

11,04

35,77

76,34

67,85 68,04

-

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

Ano 2001 Ano 2002 Ano 2003 Ano 2004 Ano 2005 Ano 2006

ALIMENTOS E BEBIDAS AGRÍCOLA INDUSTRIAL

TURISMO E IMOBILIÁRIO EQ.ELÉTRICOS E HOSPITALARES OUTROS

Ponto de diferenciação

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País de origem dos investimentos estrangeiros, no estado do Rio Grande do Norte (abs.)

Origem 2001 2002 2003 2004 2005 2006

PORTUGAL 14 38 19 23 20 41

ESPANHA 0 0 0 7 19 11ITÁLIA 1 1 2 0 6 3

NORUEGA 0 0 0 0 1 10SUIÇA 0 0 0 5 0 1SUECIA 0 2 1 6 2 10AUSTRIA 0 0 2 0 0 1EUA 1 2 3 10 7 4Total 16 43 27 51 55 81

Fonte: Banco Central do BrasilNota: elaborado pelos autores

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• Dados: Entrada para licenciamento de projetos arquitetônicos, urbanísticos e ambientais, por município e organizados na escala metropolitana.

• Desafio1: falta de homogeneidade de procedimentos por município,estruturas administrativas não atualizadas, falta de base cartográfica em alguns setores fora da mancha urbana, não informatização dos licenciamentos;

• Desafio 2. como organizar, identificar e cadastrar 100% dos dados?• Potencialidade: identificar por município e área metropolitana a

dinâmica imobiliária que efetivamente está em processo de implantação.

• Período: desde 2000

2. Levantamento dos licenciamentos e empreendimentos na RMN

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2. Levantamento dos licenciamentos e empreendimentos na RMN

O caso de Natal - o que foi feito: 1. Para superar o Desafio 1, partiu-se de um Órgão de licenciamento

estadual (IDEMA) que atua em todos os municípios (em empreendimentos de impacto ou interesse ambiental), fez-se um ajuste com pesquisa por município (mas dos nove municípios, apenas 3 possuem estrutura administrativa); por fim, atualiza-se os dados com informativos do mercado imobiliário (publicidade);

2. Para superar o Desafio 2, elaborou-se um Banco de Informações, constantemente alimentado; está em estruturação um Banco de Dados com programação específica;

3. Resultados: 376 empreendimentos catalogados (até agosto de 2006), em atualização no momento

4. Problemas: a falta de base cartográfica atualizada, impede a implantação em mapa de 100% dos dados (embora o resultado encontrado permita compreender a espacialização do fenômeno por AEDS);

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• Síntese dos resultados

2. Levantamento dos licenciamentos e empreendimentos na RMN

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Fonte: IDEMA e Secretarias Municipais

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Ceará-Mirim 8 6 14Extremoz 1 2 3Macaíba _____ 11 11

Monte Alegre _____ 2 2Natal 65 90 155

Nísia Floresta 74 6 80Parnamirim 16 79 95

São Gonçalo do Amarante _____ 9 9São José de Mipibú _____ 7 7

Total 164 212 376

Município Localidade litorânea

Localidade não litorânea (abs.)

Total por município

Empreendimentos imobiliários privados por local de instalação

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Fonte: Núcleo RMNatal, 2006

Mancha urbana e localização (por município e localidade) dos empreendimentos imobiliários na RMN

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Parnamirim25%

Ceará-Mirim (4%)Macaíba (3%)

Nísia Floresta21%

Natal41%

Monte Alegre (1%)

S. J. de Mipibú (2%)

S. G. do Amarante (2%)Extremoz (1%)

57,14 58,06

33,33

16,84

92,50

41,94

66,67

7,50

83,16

42,86

0,00

10,00

20,00

30,00

40,00

50,00

60,00

70,00

80,00

90,00

100,00

Ceará-Mirim Extremoz Natal N. Floresta Parnamirim

(%)

Faixa Litorânea Demais Localidades

n° dos empreendimentos por município.

localização dos empreendimentos dos municípios da faixa litorânea.

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Natal, Parnamirim e Nísia Floresta respondem por 87% de toda a dinâmica imobiliária da RMN

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Búzios (66%)

Camurupim (8%)

Pirangi do Sul (3%)

Barreta (5%)

Barra de Tabatinga (18%)

Cond. fechado horizontal

23%

Loteamento (23%)

Conj. habitacional (23%)

Resort (15%)

Hotel (8%)

Cond. fechado horizontal e Hotel

(8%)

Cond. fechado vertical e Flat

(3%)

Flat (11%)Hotel (9%)

Apart-hotel (1%)

Cond. fechado horizontal (5%)

Cond. fechado vertical (71%)

Tipo de Empreendimentos em Natal

tipo de empreendimentos de Ceará-Mirim

número dos empreendimentos da orla de Nísia Floresta.

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Dinâmica Imobiliária

Número de empreendimentos por AEDS

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Dinâmica Imobiliária

Número de imóveis por AEDS

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Redinha e margem da Av. Dr. João Medeiros Filho_ aumento do preço do solo, possível verticalização em alguns setores próximos a ponte Newton Navarro, reforço do eixo comercial da Av. João Medeiros Filho.

Margem da Av. Salgado Filho, Ribeira e Petrópolis/Tirol_ aumento do preço do solo, maior verticalização, uso residencial

Ponta Negra_ diminuição na pressão por novos edifícios e intensidade na ocupação dos terrenos possíveis no início da Rota do Sol

Pium e Cotovelo_condomíniosfechados, maior valoração das antigas casas de veraneio pelo Turismo Imobiliário

Loteamentos e condomínios fechados, voltados para classe média natalense. Presença de cooperativas habitacionais e novos loteamentos (área dinâmica de ocupação recente)

Loteamentos e condomínios fechados, margeando bairros de Parnamirim, fazendo limite com Macaíba e São José do Mipibú(área dinâmica de ocupação recente)_classe média natalense e de Parnamirim, preços médios

Planalto_ área com presença de condomínios de padrão médio/baixo, valores possíveis para classe média baixa, grande crescimento demográfico e padrão horizontal de ocupação (presença de alguns edifícios com 4 pavimentos)

Potengi_ maior valoração dos aluguéis e residências, intensificação da dinâmica nas margens da Av. João Medeiros Filho

Intensidade Imobiliária

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Intensidade Imobiliária

Dinâmica Imobiliária

Bairros de Baixa Renda

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- Espaço e Turismo- “Capital imobiliário e Capital Turístico”- Agente de “dupla-função”- Políticas públicas e Região Metropolitana

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- Artigos produzidos • FONSECA, Maria Aparecida P; FERREIRA, Angela Lúcia A.; PETIT, Aljacyra M. C. M. Turismo, Políticas

Públicas e Produção Imobiliária: novos caminhos da urbanização potiguar. In: Maria José de Souza (org). Políticas Públicas e o Lugar do Turismo. Brasília: Universidade de Brasília, Ministério do Meio Ambiente, 2002, v. 1, p. 123-136.

• FONSECA, Maria Aparecida. P.; COSTA, Ademir Araújo. A racionalidade da urbanização turística em áreas deprimidas: o espaço produzido para o visitante. Mercator, Ceará, n.6, ano 3, p. 25-32, 2004. ISSN: 1676-8329.

• SILVA, Alexsandro F. Cardoso; FERREIRA, Angela Lúcia A. A formação das regiões metropolitanas e as deformações do processo urbano: o contexto nordestino. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 10., 2005, São Paulo: USP. Anais eletrônicos..., 2005. p.1-23.

• FONSECA, Maria Aparecida P; FERREIRA, Angela Lúcia; SILVA, Alexsandro F. Cardoso. Investimentos turísticos internacionais no litoral do nordeste brasileiro: novos desafios para a gestão ambiental. In: ENCONTRO DE GEÓGRAFOS DA AMÉRICA LATINA, 11., 2007, Bogotá: Universidad Nacional de Colômbia. Anais eletrônicos..., 2007. p.1-20.

• SILVA, Alexsandro F. Cardoso; FERREIRA, Angela Lúcia A. Novas Dinâmicas Imobiliárias e Redefinição da Estrutura Territorial - o caso da área metropolitana de Natal/RN. In: ENCONTRO NACIONAL DA ANPUR, 12., 2007, Belém: UFPA. Anais eletrônicos..., 2007. p.1-20.

• FERREIRA, Angela Lúcia A; SILVA, Alexsandro Ferreira Cardoso da. Para além do muro alto: o “turismo imobiliário” e as novas configurações sócio-espaciais na Região Metropolitana de Natal - RN/Brasil. In: VALENÇA, Márcio Morais; CAVALCANTE, Gilene Moura. Globalização e Marginalidade. Natal: EDFURN, 2007. v.2 18p. Em processo de editoração.

• FONSECA, Maria Aparecida P. Competitividade turística e racionalidade espacial do litoral potiguar. In: VALENÇA, Márcio Morais; CAVALCANTE, Gilene Moura. Globalização e Marginalidade. Natal: EDFURN, 2007. v.2 17p. Em processo de editoração.

• FONSECA, Maria Aparecida. P. Tendências atuais do turismo potiguar: a internacionalização e a interiorização. Natal: UFRN, 2007 p. 1-17. Artigo Inédito.

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