oeo de o ulo ee d ulu e de e de e e ee Chama sagrada · Percussão Luiz Fernando Teixeira Junior Canto individual e coral Snizhana Drahan ... do Festival de Inverno de Campos do Jordão

9 e 10 de julho

Governo de São Paulo, Secretaria da Cultura e ALMA -Academia Livre de Música e Artes

apresentam

ChamasagradaChamasagrada

programa 180 x 297mm.indd 1 05/07/2016 09:22:01

A gestão da cultura abre diferentes caminhos: o da manutenção da ordem vigente, o da valorização do patrimônio existente e o do investimento no futuro. Quando, há cerca de dois anos, investimos na ideia de criar um centro de excelência de expressões artísticas em Ribeirão Preto, optamos por transformar em uma única grande estrada todos os caminhos que poderíamos trilhar nesse campo.

A criação da Academia Livre de Música e Artes (ALMA) mudou a forma de estudar música, canto, teatro e dança ao proporcionar aos jovens artistas de Ribeirão Preto e região um ambiente de experimentações e experiências.

O amadurecimento desse grupo, que ganha novos integrantes periodicamente, proporciona a produção de um espetáculo de ópera como o Chama Sagrada, que reúne no palco e nos bastidores a excelência artística de Ribeirão Preto para mostrar ao público uma obra que trata da essência do ser humano.

Colocar no palco do Theatro Pedro II, uma das mais importantes casas de ópera do país, o espetáculo que mostra a excelência artística da ALMA, contando a história de autodescobrimento do rude Raniero, mostra que o caminho escolhido pela equipe que idealizou e faz o projeto crescer está correto.

Nossa meta é inverter a ordem, investir no novo, construir novas estradas e buscar parcerias fortes que proporcionem essa transformação. A cultura é uma economia forte, criativa e que garante como retorno a alegria, bem-estar e qualidade de vida à coletividade.

Dulce NevesPresidente Fundação Dom Pedro II

Secretária Municipal de Cultura

Theatro Pedro II ▪ Rua Álvares Cabral 370 Centro ▪ Ribeirão Preto-SP

CEP: 14010.080 ▪ (16) 3977.8111 www.theatropedro2.com.br

www.facebook.com/theatropedrosegundo2Assessoria de comunicação: Texto & Cia

Comunicaçãowww.textocomunicacao.com.br

Editorial


Apresentação

O texto de Selma Lagerlöf nos arremete à essência das coisas.De maneira simples, elegante e precisa, como só poderia ser para uma autora deste quilate, somos conduzidos a viver com Raniero, guerreiro cruzado, uma verdadeira jornada de iniciação rumo ao que é vital em nossas existências.Depois de muitas vitórias e glórias, este bravo soldado tem que cumprir uma missão bastante peculiar: levar de Jerusalém até a Catedral de Florença a Chama Sagrada do Túmulo de Cristo e depositar aos pés da Madona sem que ela se apague no caminho.Missão aparentemente fácil para um grande herói, vaidoso e violento, porém à medida que as coisas vão se sucedendo, Raniero percebe que só tem uma maneira de cumprir tão nobre tarefa: ir se despojando de tudo o que tem e daquilo que é para que a chama não se apague.Em meio aos demônios, ventanias, salteadores, sem ter o que comer ou onde dormir, ele aos poucos é transformado, na aparência e como ser humano, descobrindo outros valores, até então desconhecidos e desprezados.Mas, não faz isto sozinho. Mesmo sem saber, é acompanhado pelo anjo protetor que lhe é enviado pelas insistentes orações de Francesca, a mulher que, mesmo ferida pelo rude Raniero no passado, mantém viva a chama de seu amor.

A história leva à concepção cênicaBuscamos o que é essencial em toda a encenação.Na cenografia, 13 cubos que, trabalhados de formas variadas, nos propõem os diversos ambientes: túmulo de Cristo, escadaria da igreja, quarto da pousada, caminho pelo deserto etc.Todos os elementos de cena são colocados como pano de fundo desta encenação que em momento algum se pretende realista, mas, ao contrário, revela constantemente à plateia que estamos apenas contando uma história de maneira assumidamente teatralizada.Não existem coxias, pois o tempo todo atores e coro permanecem em cena e os figurinos são trocados e sobrepostos à vista de todos, em um jogo onde a presença dos atores como interpretes é revelada em sua essência artística, sem truques.A partir de uma linguagem física trabalhada de maneira intensa, os jovens atores e atrizes construíram um repertório corporal que os levou a buscar nos elementos da natureza – terra, água, fogo, ar, luz e o sagrado – uma maneira mais vital e orgânica de expressão.Assim propomos que no texto - falado ou cantado -, no jogo de cena, nos gestos dos atores, nos poucos elementos e na bela simplicidade da música o espectador seja levado ao foco essencial do espetáculo e que ele seja iluminado pela CHAMA SAGRADA.

A CHAMA SAGRADA(Uma concepção que busca a essência)

Por José Maurício Cagno


Ficha técnica

EXPEDIENTEALMA

Academia Livre de Música e Arteswww.almarp.com.br

www.facebook.com.br/projetoALMArp

Dulce Neves presidenteLucas Galon diretor artístico-pedagógicoLuciana Rodrigues diretora administrativaLetícia Adriazola assistente de coordenaçãoMeire Teixeira assistente de coordenaçãoGuilherme Gusmão Martins Rosa supervisor de alunos

FICHA TÉCNICAComposição José Gustavo Julião de CamargoDireção artística e cênica e criação de luz José Mauricio Cagno Direção musical Reginaldo Nascimento (regente) e Lucas Galon (supervisão musical geral)Preparação do coro e cantores Snizhana DrahanAssistência de direção cênica e preparação dos atores Gracyela GitiranaPreparação dos atores Joubert OliveiraPreparação dos dançarinos Alexandre SnoopCenografia, figurinos e adereços Constantino Sarantopoulus (Costi)Produção Meire Teixeira e Letícia AdriazolaAssistência de produção Ingrid Fabiana Alvarez Adriazola, Guilherme Gusmão Martins Rosa, Jamile Najem, Lucas Eduardo Teixeira Passos, Tais Andrade e Gabriela GreccoConfecção dos figurinos Rosane Ap. da Rocha Guimarães Adereços Felipe Emanuel Donati Iluminação Marco Antônio Vieira Barbosa e Francisco José S. Paschoalick (Tim)Sonorização David Ricardo de Almeida e Janderson Mesquita da CostaAssistência de palco João Ribeiro Garcia e Mateus Gustavo FurlanFotografia Vinicius Macias de Barros

TEATROGuilherme Henriques Tsuji papel Raniero Beatriz Ferreira da Cunha Cintra papel Francesca Julia Antonia Souza Geraldine papeis cavaleiro, salteador, criada da estalajadeira e mulherJulia Selegato Chavans papel anjo Leonardo Damas Firmino papeis cavaleiro, salteador, pastor e arautoVerônica Moraes de Oliveira papel demônioLeonardo Sidney Dias papel cavaleiro, salteador e boboOrion Miguel papel demônio Beatriz de Souza Rodrigues papeis estalajadeira, cavaleiro e salteador Francisco Mauricio S. de Souza assessor de imagem

CORALDalton Micael Rodrigues Herrera papel RanieroKamyle Cavalcanti papel Francesca Tâmisa M. Neves Lanzarin papel anjo Patrícia Cristina Ribeiro de Freitas papel anjo Gabriel Pereira dos Santos papel demônio Brenda Grigol Gomes papeis demônio e criadaEsther Maria I. R. Santos papeis estalajadeira, mulher 1 e mulher 2Óthon Castrequini Piccini papeis cavaleiro, salteador e senhorLucas Menegazzi Carvalho papeis cavaleiro e salteador Nínive Elisabeth F. dos Santos papel criadaGabriel Bueno Alves papel salteadorLarissa de Souza PereiraMariana Villela da SilvaLarissa Soares PaulinoRafaela GonçalvesSara Moreira de AndradeLuiza Garbellini dos SantosJulya de OliveiraEsther Gabrielle da SilvaClara Godoy de AraújoGabriela Girio Henrique


Ficha técnica

DANÇAS URBANASTiago Zambroni FuruzawaLeysla Silva da PazThawany Marques MartinsNatanael Alves de SouzaAurea Cristina de Brito de SouzaNayara Victor de SouzaSoraya do Nascimento LimaMariana CardosoNagai Batista Duarte dos SantosFlávio Araújo SérioGerson Rodrigo da SilvaAlex Hemrique TrevisanDayane Cristina da CruzGiovana Fabbris CoelhoGabriela BotelhoCristiano HenriqueWillian Oliveira

ORQUESTRAPrimeiros violinosEduarda Tiemi ItoVictor Cesar de SouzaGabriel Lacerda da SilvaLivia AndreoniSamuel Henrique NascimentoAmanda Miyuki T. Chagas

Segundos violinosIzabela M. GomesAna Lara RosalezAlice Francoi CamposCarolina Bucater

Ranieri Orien S. FerreiraBrenda Letícia dos Santos

ViolasAdriel Vieira DamascenoMayra R. Batista LeiteOtavio Augusto MegdaLarissa S. Moraes dos SantosRicardo dos Santos SoaresEsdra Misael Dionísio

VioloncelosGlaucia MarquesPedro H. Longo PasqualattoTiago E. Neves GirotoNathalia Longo PacqualattoSamuel Pereira da SilvaIsabela Ayumi Ito

Contrabaixos Joeslley da SilvaAnderson Pereira de OliveiraJúlia Montezano PalharesAnna Clara Cantolini FerreiraMelkysedeque Silvério

FlautasSamuel de Oliveira LeghiNadine Morais Alves

PiccoloDaniel Villela da Silva

ClarinetesIgor Picchi Toledo (professor)João Paulo Henrique da Silva

Percussão João Nelson Alves de AssisAdriel Carrenho Souza

PROFESSORESViolino Ricardo Palmezano, Sara Cesca e Reginaldo Nascimento Viola Guilherme de Carvalho PereiraVioloncelo Ladson Bruno MendesContrabaixo acústico Danilo Paziani e Lincoln Reuel MendesFlauta Sergio CerriClarinete Igor Picchi Toledo Piano Gladys PaduaPercussão Luiz Fernando Teixeira JuniorCanto individual e coral Snizhana DrahanPrática de orquestra Reginaldo NascimentoAssistente de prática de orquestra Lincoln Reuel MendesTeoria musical Bogdan DraganTeatro Gracyela Maria Santos Davoglio e Joubert OliveiraDanças urbanas Alexandre Miranda de Oliveira (Snoop)

José Gustavo Julião de Camargo (*1961)Compositor natural de Vista Alegre do Alto (SP) radicado em Ribeirão Preto, graduou-se em composição e regência pela Universidade Estadual de Campi-nas (Unicamp). Dirigiu o coro cênico Bossa Nossa. É orientador de estrutura-ção musical do Departamento de Música da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP). Atua ainda como colaborador no Núcleo de Pesquisa em Ciências da Performance em Música da FFCLRP-USP (Nap-CIPEM), maestro assistente da USP-Filarmônica e maestro titular da Banda Mogiana. Participa também como instrumentista (viola caipi-ra) no Brasil Matuto Ensemble e Nando Araújo Trio.


José Maurício CagnoAtor e diretor, iniciou-se com Antunes Filho no SESC-SP e se especializou com os di-retores George Froscher e Kurt Bildstein do Teatro Livre de Munique (Alemanha). Com Marcio Aurélio participou da montagem de Ricardo II (Shakespeare). Ao lado de Magno Bucci, foi fundador da Agnosarte e diretor por 11 anos do TRUSP-RP, premiado como Melhor Diretor no Festival do TUSP. Com Roberto Minczuk, fez apresentações de Pedro e o Lobo (Prokofiev) e Carnaval dos Animais (Saint-Saens) com a Sinfônica de Ribeirão Preto e com a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Diretor cênico do musical Ode a Zumbi, com o Madrigal Revivis, ao lado de Sergio Alberto; da Ópera Café (Mario de Andrade), ao lado de José Gustavo Julião; da ópera Bastien und Bastienne, com Rubens Ricciardi. Trabalhou por seis anos com o Grupo de Euritmia de São Paulo em turnês pelo Brasil, Europa e EUA. Re-centemente dirigiu o NIT e obteve formação com Eugenio Barba do Odin Teatret.

Reginaldo NascimentoComo regente, participou de masterclass com o maestro Jonathan Brett, na Polô-nia e com a maestrina Ilóna Meskó, na Hungria. É vencedor do segundo prêmio da 2nd Conducting Competition 2012 (Hungria). É comendador da Ordem do Mérito Carlos Gomes, pela Associação Brasileira de Arte e Cultura. Como regente convi-dado, atuou à frente da Radomska Orkiestra Kameralna (Polônia), MÁV Symphony Orchestra (Hungria), Murmansk Philharmonic Orchestra (Russia), Sonoma Coun-ty Philharmonic (EUA) e Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Foi diretor artís-tico e maestro titular da Orquestra de Câmara do Conservatório Carlos Gomes de Ribeirão Preto, Orquestra Filarmônica Jovem de Ribeirão Preto e da Camerata Jo-vem Beethoven, de São José do Rio Preto (SP). Participou como regente assistente do Festival de Inverno de Campos do Jordão 2011, e como regente da Orquestra de Câmara do Festival de Música de Curitiba 2015. Atualmente é professor da Orquestra Acadêmica ALMA e maestro adjunto da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto. É formado em Música pela Universidade de São Paulo.

Lucas GalonCompositor, multi-instrumentista, regente e pesquisador de Ribeirão Preto. É doutor e mestre em Artes - em Filosofia da Música - e graduado em Música, sempre pela ECA-USP. É docente na Faculdade de Música da Universidade de Ribeirão Preto; cofundador e diretor artístico-pedagógico de projetos em edu-cação musical desde 2007, entre eles, a Escola de Música da Instituição Apa-recido Savegnago e a Academia Livre de Música e Artes (ALMA). É cofundador e diretor musical do Vocályse Sexteto e membro do Brasil Matuto Ensemble. Atua como assistente na direção artística do Festival Música Nova desde 2012. Atuou como regente convidado na Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto e USP Filarmônica de Ribeirão Preto. É regente do Coro Experimental da Unaerp. Suas obras musicais e trabalhos acadêmicos têm sido apresentados no Brasil, Portugal, Itália, Suíça e Estados Unidos.

Ficha técnica

Snizhana DrahanNascida na Ucrânia, formou-se em regência coral pela Academia Nacional de Mú-sica da Ucrânia em Kiev. Apresentou-se como solista e regente junto ao Coral da Igreja Ortodoxa na França e Bulgária. Trabalhou como professora de Regência Co-ral na Universidade de Pedagogia (Ucrânia). Ministrou oficinas de regência e canto pela Secretaria de Estado da Cultura (Brasil). Organizou e participou como cantora de recitais e concertos: 200 anos de Berlioz, 250 anos de Mozart, projeto KULTUR-FEST – estação alemã. Gravou, como solista e regente, CD de encarte para o livro Três arco-íris (Editora Petit) e Hinos cívicos da região de Ribeirão Preto, junto à Aca-demia de Letras e Artes de Ribeirão Preto. Hoje desenvolve trabalho pedagógico na Escola de Canto Coral da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, atuando como coordenadora, regente e professora de canto. Seu Coro de Câmera fez turnê pela Argentina e Ucrânia. Defendeu dissertação com o tema Ouvir a voz: a percepção da produção vocal pelo Regente Coral – método e formação e, posteriormente, a tese cujo tema é Análise multidimensional da classificação vocal feminina.


Ficha técnica

Gracyela GitiranaProfessora de Improvisação da ONG Ribeirão Em Cena. Integrou o Núcleo de In-vestigação Teatral (NIT) até abril de 2012, que organizou em 2011 a 1ª Semana de Antropologia Teatral de Ribeirão Preto, contando com a presença de Julia Varley e Eugenio Barba. Com o NIT, ministrou oficinas e realizou demonstração de trabalho em várias cidades e instituições, inclusive na Universidade da Sorbone (França). Participou da oficina de Clown, ministrada por Ricardo Pucceti do Lume, da oficina Canto e Dança - O impulso na Voz e no Corpo, ministrada por Renata Rosa, e do workshop Como Pensar Através de Ações, ministrada por Eugenio Barba e Julia Varley. De 2013 a 2015, participou da oficina A dança das Intenções, ministrada pela atriz Roberta Carreri. Atuou e dirigiu diversos espetáculos, participando de mostras e festivais, dentre eles Festival Recife do Teatro Nacional, Festival de Curi-tiba, com os espetáculos A maldição do vale negro, Lesados e Antiperipléia, e do 6° Festival de Matão. É professora de teatro na Alma.

Joubert OliveiraIniciou sua carreira como ator em 2004 na ONG Ribeirão em Cena e graduou-se em Licenciatura em Artes, no Centro Universitário Claretiano de Batatais, em 2014. Participou dos grupos: Cia Nuvem da Noite, Cia A Ditacuja, Teatro de Caixeiros e o Núcleo de Investigação Teatral (NIT). Com o NIT, fez demonstrações do trabalho de pesquisa do grupo na VI Semana de Artes – Mosaico Cênico do Departamento de Artes da UFOP, na Universidade de Paris III - Sorbonne Nouvelle e na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto da USP. Como arte-educador foi mi-nistrante de oficinas e aulas na ONG Ribeirão em Cena, Faculdade Moura Lacerda, Escola Arte do Museu, Casa das Artes, Escola Sathya Sai Baba e Projeto Sala de Te-atro de Barrinha. Atualmente é professor docente do Centro Educacional Marista Ir. Rui e professor de teatro na Alma.

Alexandre SnoopAtuante na área das danças urbanas desde 1989 e na arte educação desde 1998. Ministra aulas de dança para crianças, adolescentes e adultos com ne-cessidades especiais. Há 17 anos atua como diretor e coreógrafo da Cia de Dança Alexandre Snoop. Em sua carreira na televisão, atuou como dançarino para diversos artistas, dentre eles, Gabriel - o pensador, Ed Mota, Skank e Tha-íde. Foi finalista na 2ª temporada do programa Qual é o seu talento, do SBT, e participou como jurado no concurso de dança de rua da TV Xuxa. Atualmente realiza palestras na área da formação de arte educadores no Estado de Minas Gerais e na região de Ribeirão Preto. É professor de danças urbanas da Alma.

Constantino Sarantopoulos (Costi) Arquiteto urbanista e cenógrafo, tem trabalhado em projetos com idealização e realização da cenografia, figurinos e elementos de cena em obras de direção de Magno Bucci, José Maurício Cagno, Paula Vital Reis, Marina Diaz, Julio Avanci e outros. Desenvolveu oficinas e ministrou cursos como Oficina de Cenografia e Figurino, SESC Ribeirão Preto, e Cenografia, uma arte em estudo. Coordenador do curso Cenografia: Uma Arte em Estudo para a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, Oficina Cultural Candido Portinari - Ribeirão Preto. Entre trabalhos de cenografia destacam-se Café – Ópera Coral, com direção musical e regência de Sérgio Alberto de Oliveira, direção cênica de José Maurício Cagno e realização da USP-Ribeirão Preto; Onde andará Dulce Veiga, filme dirigido por Guilherme de Almeida, rodado pela Star Filmes em 2006; musical Ode a Zumbi, Comandante Guerreiro, com o maestro Sergio de Oliveira, direção de José Maurício Cagno, com Madrigal Revivis e Coral da USP-Ribeirão Preto; ópera Cavalaria Rusticana, com a Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, apresentada em Ribeirão Preto, e Ópera O Morcego, projeto da Fundação Dom Pedro II.


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