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COTAÇÃO VARIAÇÃO PSI 20 7556,86 -0,20% FTSE 100 5989,99 +0,86% DAX 7293,69 +1,86% €/$ 1,4377 +0,74% €/£ 0,8743 +0,88% Brent 116,85 +2,02% MERCADOS Desemprego mantém-se nos 12,6% A TAXA de desemprego em Portugal manteve, em Abril, o valor de 12,6% re- gistado em Março, indicou ontem o ga- binete de estatística das comunidades europeias, o Eurostat. De acordo com os dados, o desempre- go supera os 12% desde o mês de Janei- ro, quando atingiu os 12,2%, subindo para os 12,5% em Fevereiro e manten- do-se nos 12,6% em Março e Abril. O salto dos 11,2% em Dezembro para os 12,2% em Janeiro justifica-se pelas alterações ao método de recolha de in- formação operadas pelo INE. O Eurostat indica que a taxa de de- semprego entre os jovens com menos de 25 anos em Portugal foi de 27,4% em Abril, uma ligeira melhoria face aos 27,8% registados em Março. A taxa de desemprego é ainda mais alta nas mu- lheres, 12,9% em Abril (igual valor em Fevereiro e Março), sendo nos homens de 12,3%. No conjunto dos 17 países da Zona Euro, a taxa de desemprego fixou-se nos 9,9% em Abril, igual valor ao regis- tado em Fevereiro e Março, melhoran- do ligeiramente para o conjunto dos 27 países da União Europeia, de 9,5% (des- de Dezembro até Março) para 9,4% em Abril. Dos 21 países cujos dados mensais da taxa de desemprego são publicados pelo Eurostat, Portugal situa-se como o quarto país com a maior taxa de de- semprego, atrás apenas da Espanha (20,7%), da Irlanda (14,7%) e da Eslová- quia (13,9%). Preço: 1cênt. Director: Luís Pimenta www.oje.pt UMA exposição especial da Louis Vuitton está a deslumbrar os visitantes do novo Museu Nacional da China, em Pequim. O Museu reivindica a categoria de maior do mundo, com uma superfície de quase 192 mil metros quadrados. Foto EPA/Adran Bradshaw CHINA: Louis Vuitton na abertura do Museu Nacional Caetano quebra no 1.º trimestre Pág. 4 Nokia reduz previsões Pág. 6 Número 1130 • Quarta-feira, 1 de Junho de 2011 O JORNAL ECONÓMICO Vista Alegre sobe vendas Pág. 3 Comércio com China aumenta Pág. 8 Intel quer desafiar iPad Pág. 7 PUB ENTREVISTA Angola, Brasil e Guiné Equatorial são os mercados potenciais da Prospectiva, afirma o CEO Luís Oliveira Brito Pág. VI NEGÓCIO A B. Prime colocou a consultora Work First Finance & Consulting no edifício Terraços de Bragança, no Chiado Pág. VIII INSTRUÇÃO A Jones Lang LaSalle foi instruída pelo Fundo de Pensões do Pessoal da CGD para colocar o edifício de escritórios Casal Ribeiro 14 Pág. VII espaços de negócios PUB OS AZEITES Gallo foram ontem formal- mente lançados em Xangai, a capital económica de um país cuja gastrono- mia tradicional não inclui aquele pro- duto, mas que se tornou, em apenas dois anos, o quinto mercado daquela marca portuguesa. “Há três ou quatro anos, Portugal representava 70% das nossas vendas, enquanto hoje está nos 25%. É este o caminho. Um dia a China vai ser um grande mercado”, disse o presidente da Gallo Worldwide, Pedro Cruz. “Quando começámos a expandir in- ternacionalmente a nossa actividade, em 2006, a China não existia. Era zero. Hoje, estamos em 600 lojas da China, sobretudo em Xangai, Pequim e outras grandes cidades”, realçou. No ranking da Gallo, uma marca quase centenária e vendida em cerca de 50 países, a Chi- na já ocupa o quinto lugar, a seguir a Portugal, Brasil, Venezuela e Angola. O empresário considera, contudo, que a aposta naquele país, iniciada há dois anos com um representante per- manente em Xangai, “é uma grande maratona e não uma corrida ao sprint”. O azeite, como produto associado à saúde, “está bem posicionado” nas pre- ferências dos consumidores das classes média e alta chinesas, mas “não faz parte dos hábitos locais” e o mercado, neste sector, encontra-se ainda numa “fase muito embrionária”, indicou Pe- dro Cruz. Registada em 1919, a marca Gallo é hoje “a quinta do mundo”, atrás de três italianas e uma espanhola, e, segundo o seu presidente, pretende “estar entre as três primeiras dentro de três anos”. O consumo mundial de azeite “está a crescer 3 a 4% ao ano”, salientou. O no- me da empresa, Gallo Worldwide, “tra- duz a ambição da empresa”, mas “mos- tra também que Portugal é um país com muita qualidade e respeito muito grande pelo consumidor”. Gallo exporta 75% da produção Cotações em tempo real em: www.oje.pt PUB INDÚSTRIA ALIMENTAR CONJUNTURA LIFESTYLE Mimar os mais pequenos P12

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CCOOTTAAÇÇÃÃOO VVAARRIIAAÇÇÃÃOO

PSI 20 7556,86 -0,20%

FTSE 100 5989,99 +0,86%

DAX 7293,69 +1,86%

€/$ 1,4377 +0,74%

€/£ 0,8743 +0,88%

Brent 116,85 +2,02%

MERCADOS

Desemprego mantém-se nos 12,6%A TAXA de desemprego em Portugalmanteve, em Abril, o valor de 12,6% re-gistado em Março, indicou ontem o ga-binete de estatística das comunidadeseuropeias, o Eurostat.

De acordo com os dados, o desempre-go supera os 12% desde o mês de Janei-ro, quando atingiu os 12,2%, subindo

para os 12,5% em Fevereiro e manten-do-se nos 12,6% em Março e Abril.

O salto dos 11,2% em Dezembro paraos 12,2% em Janeiro justifica-se pelasalterações ao método de recolha de in-formação operadas pelo INE.

O Eurostat indica que a taxa de de-semprego entre os jovens com menosde 25 anos em Portugal foi de 27,4%em Abril, uma ligeira melhoria face aos

27,8% registados em Março. A taxa dedesemprego é ainda mais alta nas mu-lheres, 12,9% em Abril (igual valor emFevereiro e Março), sendo nos homensde 12,3%.

No conjunto dos 17 países da ZonaEuro, a taxa de desemprego fixou-senos 9,9% em Abril, igual valor ao regis-tado em Fevereiro e Março, melhoran-do ligeiramente para o conjunto dos 27

países da União Europeia, de 9,5% (des-de Dezembro até Março) para 9,4% emAbril.

Dos 21 países cujos dados mensais dataxa de desemprego são publicadospelo Eurostat, Portugal situa-se como oquarto país com a maior taxa de de-semprego, atrás apenas da Espanha(20,7%), da Irlanda (14,7%) e da Eslová-quia (13,9%).

Preço: 1cênt. • Director: Luís Pimenta

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UMA exposição especial da Louis Vuitton está a deslumbrar os visitantes do novo Museu Nacionalda China, em Pequim. O Museu reivindica a categoria de maior do mundo, com uma superfície dequase 192 mil metros quadrados. Foto EPA/Adran Bradshaw

CHINA: Louis Vuitton na abertura do Museu Nacional

Caetano quebrano 1.º trimestrePág. 4

Nokia reduzprevisõesPág. 6

Número 1130 • Quarta-feira, 1 de Junho de 2011 O JORNAL ECONÓMICO

Vista Alegresobe vendasPág. 3

Comércio comChina aumentaPág. 8

Intel querdesafiar iPad Pág. 7

PUB

ENTREVISTAAngola, Brasil e Guiné Equatorial são os mercados potenciais da Prospectiva, afirma o CEO Luís Oliveira BritoPág. VI

NEGÓCIOA B. Prime colocou a consultoraWork First Finance & Consultingno edifício Terraços de Bragança,no ChiadoPág. VIII

INSTRUÇÃOA Jones Lang LaSalle foi instruídapelo Fundo de Pensões do Pessoalda CGD para colocar o edifíciode escritórios Casal Ribeiro 14Pág. VII

espaços de negóciosPUB

OS AZEITES Gallo foram ontem formal-mente lançados em Xangai, a capitaleconómica de um país cuja gastrono-mia tradicional não inclui aquele pro-duto, mas que se tornou, em apenasdois anos, o quinto mercado daquelamarca portuguesa. “Há três ou quatroanos, Portugal representava 70% dasnossas vendas, enquanto hoje está nos25%. É este o caminho. Um dia a Chinavai ser um grande mercado”, disse opresidente da Gallo Worldwide, PedroCruz.

“Quando começámos a expandir in-ternacionalmente a nossa actividade,em 2006, a China não existia. Era zero.Hoje, estamos em 600 lojas da China,sobretudo em Xangai, Pequim e outrasgrandes cidades”, realçou. No rankingda Gallo, uma marca quase centenáriae vendida em cerca de 50 países, a Chi-na já ocupa o quinto lugar, a seguir aPortugal, Brasil, Venezuela e Angola.

O empresário considera, contudo,que a aposta naquele país, iniciada hádois anos com um representante per-manente em Xangai, “é uma grandemaratona e não uma corrida ao sprint”.

O azeite, como produto associado àsaúde, “está bem posicionado” nas pre-ferências dos consumidores das classesmédia e alta chinesas, mas “não fazparte dos hábitos locais” e o mercado,neste sector, encontra-se ainda numa“fase muito embrionária”, indicou Pe-dro Cruz.

Registada em 1919, a marca Gallo éhoje “a quinta do mundo”, atrás de trêsitalianas e uma espanhola, e, segundo oseu presidente, pretende “estar entre astrês primeiras dentro de três anos”.

O consumo mundial de azeite “está acrescer 3 a 4% ao ano”, salientou. O no-me da empresa, Gallo Worldwide, “tra-duz a ambição da empresa”, mas “mos-tra também que Portugal é um paíscom muita qualidade e respeito muitogrande pelo consumidor”.

Galloexporta 75%da produção

Cotações em tempo real em:www.oje.pt

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INDÚSTRIA ALIMENTAR

CONJUNTURA

LIFESTYLEMimar os mais

pequenosP12

Page 2: OJE_1130

QQuuaaiiss ssããoo aass áárreeaass ddee rreeffeerrêênncciiaa ddaaPPrroossppeeccttiivvaa ee qquuaaiiss aass áárreeaass qquuee tteenn--ddeerrããoo aa rreeggiissttaarr mmaaiioorr ccrreesscciimmeennttooaa pprraazzoo??A Prospectiva é uma empresa deconsultoria em engenharia com 33anos de experiência, com 180 cola-boradores e 8,5 milhões de euros devolume de negócios em duas áreasde actividade: (i) Estudos, Projectosde Engenharia e (ii) Gestão e Fiscali-zação de Empreendimentos.

As nossas principais competên-cias são a Hidráulica Urbana e Re-cursos Hídricos, os Transportes, osEdifícios, as Infra-estruturas e oAmbiente.

Para além de actuarmos na totali-dade do território nacional, esta-mos presentes, com actividade rele-vante, em Angola, Cabo Verde, Gui-né Equatorial, Marrocos, Argélia,Moçambique e Brasil.

Os mercados que consideremoscom maior potencial de crescimen-to a médio prazo são Angola, Brasile Guiné Equatorial. A necessidadede criação das mais variadas infra-estruturas é notória e a procura deserviços de consultoria de engenha-ria (projectos e fiscalizações deobras) tem crescido significativa-mente.

EEmm qquuee mmeerrccaaddooss eessttããoo mmaaiiss aaccttii--vvooss ee qquuaaiiss aass oobbrraass ddee rreelleevvoo qquueeeessttããoo aa ccoonnccrreettiizzaarr??Temos tido actividade muito inte-ressante e de grande visibilidade emAngola, com planos urbanísticosem várias províncias, projectos dereservas fundiárias em várias pro-víncias ou fiscalização da barragemda Matala. Em Cabo Verde, temos afiscalização de três barragens naIlha de Santiago e a fiscalização deuma Escola Secundária na Ilha doFogo. Na Guiné Equatorial, temosprojectos e fiscalização de edifíciosprivados. Por sua vez, em Marrocos,estamos com o Plano Director deÁgua em Taza e uma assistênciatécnica ao dono de obra do sistemade Despoluição de Casablanca Este.Na Argélia, temos a fiscalização deum Sistema de Captação e Trans-porte de Água em In Salah, enquan-to, em Moçambique, estamos com afiscalização de uma Rede Viária naProvíncia de Tete; e no Brasil temoso projecto e fiscalização de empre-endimentos de habitação.

QQuuaall aa rreelleevvâânncciiaa ddoo II&&DD ddaa eennggee--nnhhaarriiaa ppoorrttuugguueessaa nnoo eessttrraannggeeiirroo?? Infelizmente, a engenharia portu-guesa tem uma visibilidade e aceita-ção inferiores, em termos de know-how e I&D, do que a engenharia deoutros países europeus.

Obviamente que este facto resul-ta de as empresas de consultoria deengenharia portuguesas serem con-sideravelmente inferiores às suascongéneres europeias. Tipicamente,

uma grande empresa de consulto-ria de engenharia inglesa, francesa,holandesa ou espanhola é entre 10a 20 vezes maior que uma grandeempresa de consultoria de enge-nharia Portuguesa.

Por outro lado, Portugal tem avantagem de ter realizado, nos últi-mos 20 a 30 anos, inúmeras infra-estruturas de raiz, situação muitoapreciada no estrangeiro, dado terpermitido às empresas nacionais deconsultoria de engenharia uma“memória fresca e real” sobre asvantagens e inconvenientes de cadatipo de solução possível.

Na prática, mercê do nosso de-senvolvimento pós adesão europeia,as empresas do nosso sector têmknow-how recente sobre as melho-res e piores soluções em sistemas deágua, saneamento, transporte, edi-fícios públicos.

QQuuee ppaappeell ddáá aa eemmpprreessaa aaooss jjoovveennssrreeccéémm--lliicceenncciiaaddooss??Na Prospectiva, tentamos que asnossas equipas sejam compostaspor elementos seniores e juniores.Desta forma, conseguimos assegu-rar uma transmissão e dissemina-ção de know-how inter-geracional.Por outro lado, este “mix” de expe-riências e conhecimentos permite--nos também ser mais competitivosno custo global dos meios humanosda empresa.

Este factor é muito importante,uma vez que, estranhamente, os cli-entes públicos adquirem serviçosde consultoria de engenharia (quecomo sabemos é “brainware” inten-sivo) ao preço mais baixo. Tipica-mente, a experiência mostra queserviços de consultoria mal remu-nerados frequentemente resultamem soluções menos optimizadas…

AA eemmpprreessaa ccoonnssttaattaa,, oouu nnããoo,, ccoonnddii--cciioonnaalliissmmooss àà ooppeerraaççããoo ddee uummaa eemm--pprreessaa ddee mmaattrriizz ppoorrttuugguueessaa nnoo eexxttee--rriioorr??Não identificamos condicionalis-mos à nossa actuação no estrangei-ro. Obviamente que a internaciona-lização implica muita análise eaprendizagem sobre o comporta-mento e performance dos mercadosalvo.

É fundamental perceber de queforma conseguimos promover evender o nosso know-how e de queforma temos de adaptar os nossosprodutos às especificidades locais.

Como todos sabemos, esta análisee o estudo dos mercados demoramtempo e envolvem custos significa-tivos.

Acresce que, contrariamente aodiscurso oficial, a internacionaliza-ção das empresas portuguesas temreduzidos ou nulos incentivos. Pen-so que, ao nível fiscal, poderia serencontrada forma de, pelo menos,não penalizar empresas que quei-

ram investir na internacionaliza-ção.

QQuuee ppeessoo tteemm hhoojjee aa áárreeaa eexxtteerrnnaannoo vvoolluummee ddee nneeggóócciiooss ccoonnssoolliiddaa--ddoo?? QQuuaall oo oobbjjeeccttiivvoo aa pprraazzoo,, éé ccoonn--cceennttrraarr ttooddoo oo eessffoorrççoo nnoo eessttrraann--ggeeiirroo??Presentemente, o internacional temum peso de cerca de 20%. O objecti-vo é a médio prazo representar 70%.

AAllgguummaass ddaass vvoossssaass ggeeooggrraaffiiaass ddeeeexxppaannssããoo nnoo eessttrraannggeeiirroo ttêêmm uummaarreedduuzziiddaa pprreesseennççaa ddee ppoorrttuugguueesseess..EEssssee ffaaccttoo nnããoo aaffeeccttaa aa ooppeerraaççããoo??Não afecta. No entanto, a nossa ex-periência vai mais no sentido de serpossível encontrar portugueses emtodos os países do mundo.

QQuuee ttiippoo ddee ggeeooggrraaffiiaass pprrooccuurraamm??Tipicamente procuramos paísesque apresentam: (i) crescimentoeconómico, (ii) reconhecidas neces-

sidades de infra-estruturas, (iii)crescimento acentuado da classemédia, (iv) segurança, (v) estabilida-de política e (vii) possibilidade demovimentação de capitais.

CCoommoo éé qquuee ssee eessccoollhhee uummaa ggeeooggrraa--ffiiaa nnoovvaa?? QQuuee rriissccooss éé qquuee ppooddeemmsseerr aassssuummiiddooss ee qquuaaiiss ooss qquuee ssããooccoonnssiiddeerraaddooss iimmppoonnddeerráávveeiiss?? Normalmente, é uma conjugaçãocasuística de relações pessoais e sor-te, sabendo que, habitualmente, asorte envolve muito trabalho.

As novas geografias onde a Pros-pectiva actua envolvem sempre par-cerias com entidades locais. O su-cesso numa operação no exteriorpassa pelo sucesso na escolha dasparcerias e de conseguirmos, emconjunto, satisfazer os nossos clien-tes. Estamos conscientes de que, noexterior, os riscos são muitas vezessuperiores; porém, temos de encon-trar formas de os mitigar.

A área internacional da Prospectiva representa, actualmente, 20% do volume de negócios, mas o objectivo é chegar aos 70%, afirma o administrador-delegado da companhia, Luís Oliveira Brito. Foto Victor Machado/OJE

ANGOLA, BRASIL E GUINÉ EQUATORIALSÃO OS MERCADOS POTENCIAIS DA PROSPECTIVA

ESPAÇOS DE NEGÓCIOSVI QUARTA-FEIRA1 de Junho de 2011

Krannich Solar no PortoA KrannichSolar aposta nomercado luso eabre escritóriono Porto.Crescer ereforçar a suapresença nomercado lusosão os princi-pais objectivos,sendo que aempresa apre-sentou em2010 aumentode 71% na fac-

turação. Dar apoio aos clientes da KrannichSolar em Portugal, ampliar o portfólio eabrir novos canais de comercialização decomponentes para instalações fotovoltaicas,de forma a ir ao encontro das necessidadesdos consumidores portugueses de energiasolar fotovoltaica são as principais directi-vas de Paulo Luz. Com uma facturação de73 milhões em 2010, a sucursal espanholatem vindo a alargar a sua área de actuaçãopara o mercado português. No global, a ogrupo alemão tem vindo a apresentar umacentuado crescimento no volume de fac-turação atingindo os 71% em 2010, comum valor de cerca de 520 milhões de euros.

Indra reforça no BrasilA Indra anunciou a abertura de um novoescritório no Rio de Janeiro. Com esta novaunidade, a Indra reitera o seu firme compro-misso com o Brasil, um país que apresentagrandes oportunidades em todos os merca-dos onde a empresa opera. O novoescritório junta-se aos cinco que a Indra játem no mercado brasileiro. A multinacionalde TI reforça assim a sua posição nas dife-rentes áreas de negócio e aumenta a suacapacidade de resposta e de adaptação àsexigências específicas dos seus clientes.

Knauf Insulation nos hospitais

A Knauf Insulation foi seleccionada paraisolar os novos hospitais de Amarante,Mirandela e da Terceira. Com estas trêsobras a Knauf Insulation reforça o portfóliode clientes no sector da saúde e a presençana construção e reabilitação de hospitaisportugueses. A sua elevada performancepermite cumprir os requisitos da legislaçãona área da construção civil sobre a limi-tação da procura energética, protecçãocontra o ruído, protecção contra a humi-dade e segurança em caso de incêndio.Todos os produtos foram testados pelosmais prestigiados laboratórios europeus,garantindo a sua performance ao longodo tempo.

Inatel a Ahresp assinamA Fundação Inatel e a Ahresp assinam hojeum protocolo de cooperação, do qual resul-tará a filiação da Inatel na Ahresp, bemcomo a obtenção de condições preferenciaispara os associados da Ahresp no acesso aosserviços que a Fundação proporciona,nomeadamente ao nível do alojamento, dasviagens, da formação, bem como no acessoa instalações e actividades desportivas eculturais.

BREVES