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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE
Produções Didático-Pedagógicas
Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE
II
PRODUÇÃO DIDÁTICO–PEDAGÓGICA
TURMA- PDE/2014
Título:
Uma leitura encantada no mundo de valores
Autor: Léia Cristina Ordones
Disciplina/Área: Língua Portuguesa
Escola de Implementação do
Projeto e sua localização:
Colégio Estadual Paraíso do Norte, rua Barão
do Rio Branco 575, Paraíso do norte PR.
Município da escola: Paraíso do Norte
Núcleo Regional de Educação: Paranavaí
Professor Orientador: Me Gersonita Elpídio dos Santos
Instituição de Ensino Superior: Unespar - Campus de Paranavaí/Fafipa
Relação Interdisciplinar:
História, ciências e arte
Resumo:
A leitura tem sido muito pensada nas
escolas e também nas aulas de língua
portuguesa, pois nas salas de aula
encontramos muita resistência por parte dos
alunos em relação a essa prática. Este projeto
de intervenção tem por objetivo apresentar
uma proposta de incentivo à leitura com
envolvimento aos valores éticos e morais,
utilizando o Gênero discursivo Fábulas.
Esse gênero foi proposto por ser um gênero
discursivo atrativo e bastante lúdico para os
alunos, pois envolvem animais, forças da
natureza ou objetos que apresentam
características humanas, tais como a fala, os
costumes são geralmente direcionadas para
crianças, contendo uma moral e um caráter
instrutivo.
Neste sentido, a metodologia aplicada a
este trabalho, se caracteriza como uma
pesquisa social aplicada de natureza
qualitativa que se enquadra como pesquisa-
ação com o propósito de investigar as
dificuldades e falta de interesse dos alunos
em relação à leitura. Como fundamentação
teórica para a construção deste trabalho,
apoiamo-nos no quadro teórico metodológico
do Interacionismo Sócio discursivo (ISD)
desenvolvido por Bronckart( 1999, 2006) e
pesquisadores de Genebra (
DOLZ;NOVERRAZ;SCHENEUWLY,2004;SC
HENEUWLY;DOLZ,2004) para fundamentar
nossas reflexões sobre a sequência didática
(SD) e nos estudos de Bakhtin ( 2003,2006)
acerca do trabalho com gêneros discursivos
enquanto produto discursivo para o ensino da
Língua Portuguesa. A pesquisa será
desenvolvida no Colégio Estadual Estadual
Paraíso do Norte, no ano 2015 e os sujeitos
de pesquisa serão os alunos do 6º ano do
ensino fundamental. Para a coleta de dados e
verificação inicial do conhecimento prévio do
aluno sobre o gênero fábula faremos um
questionário de verificação. Por conseguinte,
seguiremos para a sequência didática e as
discussões com o grupo de trabalho em rede.
O trabalho culminará com a produção de uma
fábula realizada pelo aluno.
Palavras-chave:
Fábula; leitura;valores morais; produção.
Formato do Material Didático: Sequência Didática
Público:
6º ano do ensino fundamental
PRODUÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA NO PDE
Léia Cristina ORDONES (PROFESSORA-PDE/UNESPAR-FAFIPA)
Gersonita Elpídio dos SANTOS (Orientadora – UNESPAR-FAFIPA)
Os textos que atualmente temos a nosso alcance, se apresentam de vários
formatos, o que chamamos de gêneros textuais, na escola temos o compromisso de
proporcionar ao aluno a oportunidade de estar em contato com estes gêneros que
fazem parte do seu cotidiano. Segundo as Diretrizes curriculares de educação
Básica(DCE) p 59, é importante que os alunos tenham consciência de que há várias
formas de produção e circulação de textos em nossa cultura e em outras, de que
existem diferentes práticas de linguagem no âmbito de cada cultura, e que essas
práticas são valorizadas também de formas diferentes nas distintas sociedades(...).
A leitura, processo de atribuição de sentidos, estabelece diferentes relações entre
sujeito e o texto de acordo com as concepções que se têm de ambos. O trabalho
proposto nestas Diretrizes está ancorado na perspectiva de uma leitura crítica, a
qual se efetiva no confronto de perspectivas e na (re) construção de atitudes diante
do mundo. Sabemos que todo e qualquer gênero por sua vez ajudam no
desenvolvimento da competência leitora do aluno e com essa preocupação
possibilitaremos um trabalho diferenciado por meio de sequências didáticas
mostrando que é possível um progresso em matéria de aprendizagem quando se
trata com gêneros textuais, quer no que se refere às práticas de compreensão e
interpretação, quer no que se refere ao gênero em questão, fábulas, seus valores e
virtudes. O trabalho sistematiza um conjunto de atividades de maneira organizada
como instrumento baseado sempre por um gênero textual como metodologia
proposta por (Dolz, Noverraz e Shnewly 2004). Dentre os diversos gêneros
buscamos o discursivo – literário ― fábulas‖, definido por Massaud Moisés (1988,
p.184) no dicionário de termos literários, como uma conversação um relato, sendo
uma narrativa curta, com cunho moral, protagonizada por animais, cujo
comportamento preserva as características próprias mas deixa transparecer
características peculiares aos humanos satirizando-as.
Este gênero contribui para despertar o censo crítico nos alunos, e, ainda colabora
com o resgate de valores, abstraídos de seu contexto às vezes implícitos ou
explícitos, que demonstram o amor, a caridade, a justiça, a solidariedade e outros.
Desse modo, o objetivo dessa sequência didática que trabalhará com a leitura do
gênero fábula é possibilitar estratégias de leitura que possam auxiliar o professor no
desenvolvimento de habilidades, passando a ser um meio pelo qual o educador faz
aproveitamento, bem como da moral que é apreciada ao final do texto e ainda das
situações que o texto contempla, que servem de meios para se chegar a
conclusões, espera-se ainda que o leitor note-as com facilidade, quando passa a
compreendê-las tem como introduzir novos conceitos no seu dia-a-dia, a partir de
exemplos vivenciados de forma lúdica.
1- Agora, com seus colegas e com ajuda do seu professor, discuta em
grupo as seguintes questões.
Vocês sabem o que é uma Fábula? Já leram alguma? Qual? ( Quais)
Qual é a sua importância em nossa sociedade? E em nossa vida?
Quem produz a Fábula?
Para quem o texto Fábula é destinado(a)?
Qual a finalidade da Fábula?
Quais são os profissionais que trabalham diretamente e indiretamente com
Fábulas?
Vocês conhecem algum personagem das Fábulas? Qual? ( Quais)
Você conhece algum autor de Fábula? Qual? (Quais)
Onde podemos encontrar esse tipo de textos?
( ) rádio
( ) televisão
( ) jornal
( ) panfletos
( ) internet
( ) revistas especializadas
Nessas opções o professor PDE deverá
construir ou adaptar novas sugestões
conforme seu gênero.
SEQUÊNCIA DIDÁTICA
Fábula: texto literário muito comum na literatura infantil. Fabular= criar, inventar,
mentir. A linguagem utilizada é simples e tem como diferencial o uso de
personagens animais com características humanas. Durante a fábula é feita uma
analogia entre a realidade humana e a situação vivida pelas personagens, com o
objetivo de ensinar algo ou provar alguma verdade estabelecida (lição moral).
Utiliza personagens animais com características, personalidade e
comportamento semelhantes aos dos seres humanos.
O fato narrado é algo fantástico, não corriqueiro ou inusitado.
Fonte: Info Escola.Fábulas. Disponível online: http://www.infoescola.com/redacao/fabula-parabola-e-
apologo/acesso em 28 outubro de 2014.
Fábula é um gênero narrativo que surgiu no Oriente, mas foi particularmente
desenvolvido por Esopo, autor que viveu no século VI a.C., na Grécia antiga.
Pode ser escrita em prosa ou em verso e é sustentada sempre por uma lição
de moral, constatada na conclusão da história.
A fábula está presente em nosso meio há muito tempo e, desde então, é utilizada
com fins educacionais. Muitos provérbios populares vieram da moral contida nessa
narrativa alegórica, como, por exemplo: ―A pressa é inimiga da perfeição‖ em A
lebre e a tartaruga e ―Um amigo na hora da necessidade é um amigo de verdade‖
em A cigarra e as formigas.
Portanto, sempre que redigir uma fábula lembre-se de ter um ensinamento em
mente. Além disso, o diálogo deve estar presente, uma vez que trata-se de uma
narrativa.
Por ser exposta também oralmente, a fábula apresenta diversas versões de uma
mesma história e, por esse motivo, dá-se ênfase a um princípio ou outro,
dependendo da intenção do escritor ou interlocutor.
É um gênero textual muito versátil, pois permite diversas situações e maneiras de se
explorar um assunto. É interessante, principalmente para as crianças, pois permite
que elas sejam instruídas dentro de preceitos morais sem que percebam.
Fonte: Mundo educação. Fábulas. Disponível
online:<http://www.mundoeducacao.com/redacao/fabula.htm>. Acesso em 28 outubro de 2014.
Agora que você já conhece um pouco da história do gênero fábula, procure no
dicionário o significado e a origem dos termos:
Tolerância:...........................................................................................................
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Reflexão:..............................................................................................................
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Provérbio:.............................................................................................................
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Ética:....................................................................................................................
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Moral:...................................................................................................................
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Analogia...............................................................................................................
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Inusitado..............................................................................................................
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Corriqueiro...........................................................................................................
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Professor, neste momento, use a TV Pen
drive mostrando o vídeo das fábulas. Não
diga nada a respeito do vídeo. Apenas
assista com os alunos e estimule-os a
compreender o contexto do vídeo.
BOM
Pessoal, agora vamos assistir a um vídeo sobre fábulas:
Fonte do vídeo:
LARETEMAÇON. youtube. 2014. Disponível on-line
em<https://www.youtube.com/watch?v=yC9YTqbvpgQ>.Acesso em 27 maio 2014
Agora que você já conhecem um pouco sobre a história, a origem e as principais
características da fábula,é hora de pôr em prática o seu conhecimento. Para isso,
junte-se com seu colega e responda por escrito as questões abaixo:
a- Qual a origem da fábula?
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b- O que caracteriza o texto fábula?
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c- O que torna a fábula diferente do conto de fadas?
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d- Por que se pode dizer que a fábula é um texto?
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e- Qual é a relação das fábulas com os provérbios populares?
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f- Escreva duas características que marcam o estilo do texto fábula?
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g- Um dos pontos marcantes da fábula é que apresenta uma moral. O que leva o
autor a utilizar essa característica em seus escritos?
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h- Recorra ao texto da seção ―Você sabia‖ e escreva alguma informação que
traduza algo sobre a história do gênero fábula.
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Esopo https://www.google.com.br/search?q=fotos+dos+fabulistas+jean+Esopo+monteiro+lobato,+fedro&hl=pt&gbv=2&prmd=ivns&sou
rce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=B25SVLOTNoGqNum4hPgL&ved=0CAUQ_AU
Esopo foi um fabulista grego, nascido na Trácia (região da Ásia Menor), do
século VI a.C. Personagem quase mítico , sabe-se que foi um escravo
libertado pelo seu último senhor, o filósofo Janto (Xanto). Considerado o maior
representante do estilo literário "Fábulas", possuía o dom da palavra e a
habilidade de contar histórias curtas retratando animais e a natureza e que
invariavelmente terminavam com tiradas morais. As suas fábulas inspiraram o
poeta Jean de La Fontaine.
Fedro
https://www.google.com.br/search?q=fotos+dos+fabulistas+jean+Esopo+monteiro+lobato,+fedro&hl=pt&gbv=2&prmd=ivns&sou
rce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=B25SVLOTNoGqNum4hPgL&ved=0CAUQ_AU
Fedro (30/15 a.C. – 44/50 d.C.) foi um fabulista romano nascido na
Macedônia, Grécia. Filho de escravos, provavelmente foi alforriado pelo
imperador romano Augusto. Quando iniciou-se na literatura, tentou enriquecer
estilisticamente muitas fábulas de Esopo, pois a maioria delas não era escrita,
mas transmitidas oralmente. Deste modo, Fedro, redigia suas fábulas,
normalmente sérias ou satíricas, tratando das injustiças, dos males sociais e
políticos, expressando as atitudes dos fortes e oprimidos, mas
ocasionalmente breves e divertidas, explicando-nos, todavia, porque teve
tanto sucesso, séculos depois, pela sua simplicidade, na Idade Média.
Jean de La Fontaine
https://www.google.com.br/search?q=fotos+dos+fabulistas+jean+Esopo+monteiro+lobato,+fedro&hl=pt&gbv=2&prmd=ivns&sou
rce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=B25SVLOTNoGqNum4hPgL&ved=0CAUQ_AU
Poeta e fabulista francês que viveu no século XVII, foi considerado o ― pai das
fábulas modernas‖. Além de compor suas próprias fábulas, resgatou muitas histórias
de Esopo e Fedro.
Monteiro Lobato https://www.google.com.br/search?q=fotos+dos+fabulistas+jean+Esopo+monteiro+lobato,+fedro&hl=pt&gbv=2&prmd=ivns&sou
rce=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=B25SVLOTNoGqNum4hPgL&ved=0CAUQ_AU
Monteiro Lobato (1882-1948) foi um escritor e editor brasileiro, um dos mais
destacados autores de literatura infantil do país de maior prestígio, por suas
histórias infantis e por causa de sua atuação como intelectual polêmico. As
histórias do "Sítio do Pica-pau Amarelo" e seus habitantes permanecem até
hoje como modelo no gênero. Foi também um grande fabulista.Diversas
fábulas de Esopo e La Fontaineforam reescritas por Lobato.
Fonte: Pensador. Biografia dos Fabulistas. Disponível on-line em
<http://pensador.uol.com.br/autor/esopo/biografia/>.Acesso em 28 de outubro de 2014.
Autor: Esopo
Há muito tempo atrás, o Leão, a Raposa, o Chacal, e o Lobo, de comum acordo, combinaram
em caçar juntos. Ficou então combinado que dividiriam entre eles tudo aquilo que conseguissem
encontrar.
Moral: O mais poderoso faz as leis.
“Ética e Poder não são Compatíveis”
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula_partilha_do_leao.htm
Como a fábula é dividida?
1ª parte: a história, o que aconteceu( corpo)
2ª parte: a moral, o significado da história( alma)
CORPO: conta que três animais resolveram caçar juntos. Quando foram dividir
a caça, tiveram problemas com o poder que o Leão dizia ter devido sua força.
ALMA: apresenta a moral, dirigindo-se a cada leitor, para que ele possa refletir
a respeito da conduta humana. “ O mais poderoso faz as leis” onde a ética não
vale nada diante do poder.
Característica das fábulas
Como você já sabe, as fábulas são narrativas curtas que costumam apresentar uma
moral, ou seja, um ensinamento. As personagens são animais que agem como
seres humanos: pensam, falam,discutem, têm sentimentos. Nessas histórias, os
defeitos e as virtudes das pessoas são mostrados por meio do comportamento dos
animais.
Vamos realizar atividades que envolvam algumas particularidades desse gênero de
texto:
1- Leia algumas características de outros animais que costumam ser
personagens de fábulas.
TARTARUGA: Lembrada principalmente por sua lentidão, a tartaruga muitas vezes
se vale de sua persistência e sabedoria para atingir seus objetivos.
RAPOSA: Considerada orgulhosa, astuta e traiçoeira, a raposa sempre tenta agir de
maneira a obter vantagens e a não se deixar enganar.
FORMIGA: A característica mais marcante da formiga é a dedicação ao trabalho. A
organização e o cooperação também fazem parte de seu comportamento.
CIGARRA: Gosta de passar o tempo cantando e não se preocupa com o trabalho.
Para ela, o importante é aproveitar a vida sem se preocupar com o futuro.
2- A partir da leitura da fábula ― A partilha do Leão‖ de Esopo, que
características você atribuiria ao leão?
3- Agora informe qual animal poderia ser associado ao comportamento das
personagens a seguir:
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a- Fernando é mesmo muito despreocupado! Jogou videogame ontem o dia todo
e não estudou para a prova de hoje.
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b- A menina demorou anos para aprender a tocar piano. Porém, ela não desistiu
até conseguir alcançar seu objetivo.
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c- Rodrigo e Antônio ganharam de seus pais a mesma quantidade de doces.
Rodrigo comeu seus doces primeiro e, depois, disse ao irmão que havia perdido as
gostosuras. Dessa maneira, acabou comendo parte dos de Antônio também.
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Millôr Fernandes
Um leão, um burro e um rato voltavam, afinal, da caçada que haviam empreendido
juntos e colocaram numa clareira tudo que tinham caçado: dois veados, algumas
perdizes, três tatus, uma paca e muita caça menor. O leão sentou-se num tronco e,
com voz tonitruante que procurava inutilmente suavizar, berrou:
- Bem, agora que terminamos um magnífico dia de trabalho, descansemos aqui,
camaradas, para a justa partilha do nosso esforço conjunto. Compadre burro, por
favor, você, que é o mais sábio de nós três, com licença do compadre rato, você,
compadre burro, vai fazer a partilha desta caça em três partes absolutamente iguais.
(...)
- Na verdade, leão, eu nunca soube nada. Se me perdoa um elogio fúnebre, se não
se ofende, acabei de aprender tudo agora mesmo, com o burro morto.
http://www.lainsignia.org/2004/junio/cul_030.htm
MORAL: SÓ UM BURRO TENTA FICAR COM A PARTE DO LEÃO.
ILUSTRE O TEXTO USANDO A SUA CRIATIVIDADE!!!!
Compare a versão de Esopo com a de Millôr Fernandes e, em seguida,
responda:
a- O texto de Millôr Fernandes foi inspirado na fábula‖ A partilha do Leão‖, de
Esopo. Os fatos permanecem semelhantes até um determinado momento. A partir
de que momento as histórias ficam diferentes?
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b- O texto de Millôr Fernandes tem a mesma intenção que a fábula de Esopo?
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c- Em que texto ocorre uma descrição mais detalhada das ações da
personagem e do local em que se passa a história? Por que você acha que isso
ocorre?
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d- As personagens de ambos os textos têm as mesmas características?
Comente.
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e- Você seria capaz de relacionar o assunto da fábula com algum drama da vida
real?
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f- Ao fazer a partilha, o animal que se colocou como líder, foi imparcial e
honesto?
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g- Em seu dia a dia você procura ser honesto? Como?
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h- A desonestidade muitas vezes proporciona mais lucros, mais vantagens. O
que você acha disto?
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i- Agora, para ilustrar esta virtude que atualmente está ficando em desuso,ouça
a história : ―Os três machados ‖ 5 min
GOODBRAINSTORMS. Youtube.2012. Disponível on –line em <https://www.youtube.com/watch?v=D03arSxZ8dY>Acesso em
30 outubro 2014
Leia com atenção os dois textos transcritos abaixo:
Texto 1
Quem de vós que, tendo cem ovelhas e perdendo uma delas, não deixa as noventa
e nove no deserto e vai em busca da que se perdeu, até encontrá-la? E depois de
encontrá-la, a põe nos ombros, cheio de júbilo, e, voltando para casa, reúne os
amigos e vizinhos, dizendo-lhes: ―Regozijai-vos comigo, achei a minha ovelha que
se havia perdido‖. Digo-vos que assim haverá maior júbilo no céu por um só pecador
que fizer penitência do que por noventa e nove justos que não necessitam de
arrependimento.( BÍBLIA. Lucas, Ovelha perdida. 15,4-7. Português. Bíblia sagrada.
47. Ed.Trad. Centro Bíblico Católico.São paulo: Ave Maria, 1985.p.1369).
Texto 2
( Esopo)
Em um caminho, encontraram-se um Lobo e um Cão. O Lobo, vendo a vitalidade
do Cão, disse:- Tenho inveja de te ver tão gordo, com o pescoço grosso e o pelo
reluzente. Digo isso porque ando sempre magro e arrepiado. O Cão respondeu: - Se
fizeres o mesmo que eu, também engordarás. Estou em uma casa, onde me dão de
comer e tratam-me bem, enquanto meu trabalho é somente latir quando percebo
ladrões próximos da casa. Por isso, se queres, podes vir comigo. O Lobo, aceitando,
passou a caminhar junto com o Cão, mas em dado momento perguntou: - O que é
isso companheiro, que vejo? Teu pescoço está todo esfolado. O Cão respondeu: -
Para que de dia eu não morda aos que entram na casa, sou preso com uma corda.
De noite me soltam e assim fico até pela manhã, quando tornam a me prender. O
Lobo, ouvindo isso, disse: - Vou dispensar tua fartura pra mim. A troco de não ser
cativo, prefiro me empenhar pelo meu sustento e, se necessário, jejuar, desde que
esteja livre. Dizendo isso, se foi.
Moral: Não há prata nem ouro que pague a liberdade, e quem a estima faz o que fez esse
Lobo, que escolheu antes trabalhos e fome a perdê-la. Mas aproveitadores negligentes e
preguiçosos não estimam ser livres, desde que tenham o que comer sem precisar trabalhar,
e estes são representados nesta fábula pelo Cão.
ESOPO. O lobo e o cão. In:____. Fábulas de Esopo com aplicações morais a cada fábula.
Paris: PilletFilsAiné, 1848. P.66-68._ Adaptação das autoras
1. O primeiro texto foi extraído da Bíblia Sagrada. Trata-se de uma:
a. ( ) lenda.
b. ( ) poesia.
c. ( ) parábola.
d. ( ) fábula
2. Após fazer a leitura dos textos individualmente e em grupo, indique qual dos
dois é uma fábula e justifique a sua escolha.
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1- Agora que você percebeu como é o gênero fábula, inspire-se na fábula que
assistiu em vídeo: O Leão e o Rato de Esopo, crie um novo enredo que envolva
outros animais, porém preserve a moral.
Moral: “ Devemos ser gratos a quem nos ajuda e a quem nos perdoa alguma
ofensa”.
Lembre-se de caprichar!!! O seu texto será lido para os colegas.
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Atividade concreta, vamos promover a solidariedade praticando o bem
sem olhar a quem!!!!!
1- A sugestão é para que em conjunto façamos a seleção de um
tipo de alimento que esteja sobrando em casa, cada aluno deverá
trazê-lo no dia marcado para montarmos uma cesta básica que será
entregue para uma família necessitada.
Leia as duas versões da fábula ― O Leão e o Rato‖, em seguida resolva as atividades
propostas.
Texto 1
Autor: Esopo
Um Leão dormia sossegado, quando foi despertado por um Rato, que passou
correndo sobre seu rosto.
Com um bote ágil ele o pegou, e estava pronto para matá-lo, ao que o Rato suplicou:
Moral: Nenhum ato de gentileza é coisa vã. Não podemos julgar a importância
de um favor, pela aparência do benfeitor.
<http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula_leão_rato 3a.htm>
Texto 2
( La Fontaine)
É necessário, na medida do possível, ajudar a todos:
Seguidamente necessita-se do outro por menor que seja.
Dessa verdade esta fábula dá conta,
Sobre isso há provas em abundância.
Paciência e persistência
Valem mais que força e raiva.
<http://www.musee-jean-de-la-fontaine.fr/jean-de-l-fontaine-fable-fr-163.html>
Atividades:
a- Por que os dois textos apresentados são fábulas?
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b- Qual é o fato comum narrado nos textos?
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c- Na leitura das fábulas constata-se que a moral é diferente. Interprete a moral
de cada texto.
Texto 1
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Texto 2
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d- Com relação à estrutura e à forma de apresentação, como se caracterizam as
duas fábulas?
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e- Qual é a linguagem empregada nas duas versões? Há diálogo?
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f- Nas duas fábulas, qual é o tempo verbal predominante? Por que isso
acontece?
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g- Reescreva a moral de La Fontaine, conservando a relação de sentido que ela
estabelece com a história.
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h- Esopo poderia ter dado à sua história outro ensinamento. Assinale a (as)
alternativa (s) que não serviria(m) de moral.
( ) O forte sempre vence.
( ) Tamanho não é documento.
( ) Água mole em pedra dura tanto bate até que fura.
( ) Aquele que me tira do perigo é meu amigo.
i- Sugestão de uma dinâmica que envolve a amizade:
Dinâmica de confraternização
1) Compra-se 1 ou 2 caixas de bombom dependendo do tamanho do grupo. Embala-
se a caixa ou as caixas juntas diversas vezes, sendo que cada embrulho com uma
mensagem diferente. Logo, haverá uma sobreposição de embrulhos com diferentes
mensagens em cada um desses embrulhos.
(...)
É uma dinâmica fácil, prazerosa e que realmente integra pessoas que já tem um
certo convívio em sala de aula. Aconselha-se a fazer no máximo 15 bilhetes para
que a Dinâmica não fique muito extensa e não dê tanto trabalho para embrulhar a
caixa ou as caixas de bombom tantas vezes que se torne cansativo demais prepará-
las. Autor: Ivan Bottion
http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/dinamicas-engracadas-dinamicas-divertidas-como-fazer-exemplos-dicas.php
ADJETIVO
Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se
"encaixa" diretamente ao lado de um substantivo.
Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de
expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um
substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa.
Já com a palavra bondade, embora expresse uma qualidade, não acontece o
mesmo; não faz sentido dizer: homem bondade, moça bondade, pessoa bondade.
Bondade, portanto, não é adjetivo, mas substantivo.
Só Português. Disponível em http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf32.php: Acesso em: 01 de
Dezembro de 2014.
1- Reescreva a frase substituindo os vocábulos destacados por sinônimos:
―Mas agora sabe, que mesmo um pequeno Rato é capaz de fazer um favor a um
poderoso Leão."
―Com um bote ágil ele o pegou.‖
―Assim, preso ao chão, amarrado por fortes cordas.‖
2- A partir da leitura da fábula ― O Leão e o Rato‖ de Esopo e La Fontaine, que
características você atribuiria ao Leão e que características você atribuiria ao Rato ?
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3- Escolha cinco animais que você conheça e atribua adjetivos ( características)
para eles.
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4- Agora, retome o seu texto intitulado Minha primeira produção
e observe o que se pede abaixo:
* verifique se você atribuiu características para seus personagens e ao ambiente da
sua história;
* com cuidado pinte no texto circulando de verde as características que você usou e
reescreva os trechos abaixo:
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*se você não havia usado as características para enriquecer seu texto, melhore
alguns trechos do seu texto colocando-as.Reescreva acima as mudanças pintando
de verde também.
5- Crie uma moral para a fábula de Esopo a seguir, considerando o sentido da
história.
(Esopo)
Tinha a Águia filhos e para os cevar levou nas unhas dois raposinhos tomados de uma
lousa. A mãe, que o soube, lhe foi rogar que desse seus filhos. Mas a Águia lá do alto
zombou dos rogos e disse que não deixaria de lhos comer. A raposa magoada começou
logo a cercar a árvore, onde a Águia tinha seu ninho de muitas palhas, tojos, paus secos e
acendalhas de tal maneira, que pondo-lhe o fogo, fez uma fogueira muito grande. Viu-se a
Águia atribulada do fumo, e labareda, e do receio que ardesse a árvore toda, lançou-lhe os
filhos sem lhe tocar, e quase ficou chamuscada pela indústria da Raposa.
ESOPO. A Águia e a Raposa. In:_______. Fábulas de Esopo com aplicações Moraes a
cada fábula. Paris: Pillet Fils Ainé, 1848. P.60-61. _ Adaptação das autoras.
Moral:______________________________________________________________
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6-Abaixo, são apresentadas as mensagens dos três textos que você lerá na
sequência. Identifique a qual das fábulas a seguir cada uma delas pertence
escrevendo-as abaixo do texto.
“ Onde a força falha, a inteligência vence.”
“Dizer é fácil; fazer é que são elas!”
“ Seja sempre você mesmo.”
Um gato de nome Faro-Fino deu de fazer tal destroço na rataria duma casa velha que os
sobreviventes, sem ânimo de sair das tocas, estavam a ponto de morrer de fome.
Tornando-se muito sério o caso, resolveram reunir-se em assembleia para o estudo da
questão.
(...)
http://contobrasileiro.com.br/?p=1461
Monteiro Lobato. Fábulas. São Paulo: Brasiliense ,1983.p.17.
Mensagem:
........................................................................................................................................................
Um corvo morria de sede e se aproximou de um jarro, que uma vez vira cheio d'água. Mas,
desapontado, verificou que a água estava tão baixa que ele não podia alcançá-la com o
bico. Tentou derramar o jarro, mas era impossível: o jarro era pesado demais.
(...)
<http://sitededicas.ne10.uol.com.br/fabula_leão_rato 3a.htm>
ESOPO. Fábulas de Esopo. São Paulo: Compainha das letrinhas,1994.
Mensagem:
........................................................................................................................................................
Há muito, muito tempo existiu um boi imponente.
Um dia o boi estava dando seu passeio da tarde quando um pobre sapo todo mal vestido
olhou para ele e ficou maravilhado.
Cheio de inveja daquele boi que parecia o dono do mundo, o sapo chamou os amigos.
(...)
Mas era tanta vontade do sapo de imitar o boi que ele continuou se estufando, estufando,
estufando – até estourar.
https://exporr.wordpress.com/2012/04/26/fabulas-o-sapo-e-o-boi/
ESOPO. Fábulas de Esopo. São Paulo: Compainha das letrinhas,1994.
Mensagem:
........................................................................................................................................................
O texto que acabamos de trabalhar nos ensina que gentileza gera gentileza, e assim
também é no nosso dia a dia, nossos bons atos e palavras de bondade geram um
bom convívio entre as pessoas.
a- Na sua casa, você consegue perceber ações de gentileza entre as pessoas
que convivem ? Quais?
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b- Na escola, você deve ter observado muitas atitudes que não são exemplos de
bondade, situações de desrespeito e falta de amor ao próximo. No que você acha
que as pessoas precisam melhorar?
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c- Quais virtudes nós seres humanos deveríamos ter para que nosso convívio
na família, na vizinhança e na escola, fosse melhor?
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Fábula:
Jean de La Fontaine
Um cordeiro estava bebendo água num riacho. O terreno era inclinado e por isso
havia uma correnteza forte. Quando ele levantou a cabeça, avistou um lobo, também
bebendo da água.
- Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo - disse o lobo, que
estava alguns dias sem comer e procurava algum animal apetitoso para matar a
fome.(...)
http://pensador.uol.com.br/frase/ODEwMzk1/
MORAL: A razão do mais forte é sempre a melhor
Compreensão
1- Desde o início do texto, o lobo tem um objetivo claro em relação ao cordeiro.
a- Qual objetivo é esse?
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b- O que faz o Lobo para atingir seu objetivo?
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c- O lobo agiu de forma honesta ou desonesta?
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d- Por que a sua estratégia não deu certo?
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e- O lobo aceita as respostas do cordeiro? Por quê?
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2- ― O lobo e o cordeiro‖ é uma fábula.
a- Copie aqui a Moral desta fábula:
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b- Tente explicar o quer dizer a moral desta história.
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c- Você pode dar algum exemplo de uma situação vivida pelos humanos que
seja parecida com essa da fábula?
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3- Vamos agora vivenciar a fábula dramatizando o encontro entre o Sr Lobo e o
Sr Cordeiro
Forme uma dupla com um colega. Imaginem-se como o Sr. Lobo e como o Sr.
Cordeiro e iniciem a conversa lida no texto. Não é preciso ― decorar as falas‖. Usem
as suas próprias palavras para representar aos outros colegas a história do texto.
( Alunos em ação!!! Dramatização)
O sr. Lobo encontrou o sr. Cordeiro numa reunião do Rotary e se queixou de que a
fábrica do sr. Cordeiro estava poluindo o rio que passava pelas terras do sr. Lobo,
matando os peixes, espantando os pássaros e, ainda por cima, cheirando mal.
(...)
E desse dia em diante não houve mais poluição no rio que passava pelas terras do
sr. Lobo. Ou pelo menos, o sr. Lobo nunca mais se queixou.
http://portugues.camerapro.com.br/texto-para-interpretacao-17-a-solucao-nivel-medio/
(Luis Fernando Veríssimo. Santinho. Porto Alegre, L&PM.)
1- Monte o seu próprio vocabulário selecionando três palavras para consultar no
dicionário:
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2- O texto lido ― A solução‖ foi baseado na antiga fábula ― O lobo e o cordeiro‖.
Faça em forma de tópicos uma lista das diferenças e semelhanças existentes nas
duas narrativas:
Igualdades:
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Diferenças:
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3- Com relação às personagens responda:
a- O lobo e o cordeiro do texto 1 são animais. E no texto 2?
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b- O cordeiro do texto 1 apresenta-se ingênuo, respondendo ao lobo de forma
bastante inocente. Podemos dizer o mesmo sobre o Sr Cordeiro? Por quê?
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Discurso: direto e indireto
Quando a voz de uma personagem aparece indiretamente, mostrada na voz do
narrador, temos o discurso indireto. Quando a personagem fala diretamente, temos
o discurso direto.
1. A- ―O Sr. Lobo encontrou o Sr. Cordeiro numa reunião do Rotary e se queixou
de que a fábrica do Sr. Cordeiro estava poluindo o rio que passava pelas terras do
Sr. Lobo‖.
B- O Sr lobo falou para o Sr Cordeiro:
__ Sua fábrica esta poluindo o rio que passa por minhas terras!
a- Em qual dos dois exemplos a voz do Lobo se faz ouvir diretamente?
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b- No outro exemplo, quem está falando?
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1- ―E desse dia em diante não houve mais poluição no rio que passava pelas
terras do Sr. Lobo‖.
a- Quem fala nesse exemplo?
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b- O leitor fica sabendo que não houve mais poluição naquele rio por meio da
voz de quem?
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c- Transforme essa frase em discurso direto, fazendo uso da fala do Lobo.
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2- Coloque D para discurso Direto, ou I para discurso Indireto:
a- ( ) ―Quando ele levantou a cabeça, avistou um lobo, também bebendo da
água‖.
b- ( ) ― Como é que você tem a coragem de sujar a água que eu bebo‖?
c- ( ) ― não precisa ficar com raiva porque eu não estou sujando nada‖.
d- ( ) ―Ora, meu caro, isso custa dinheiro, e para onde iria meu lucro?
e- ( ) ―O Sr. Cordeiro argumentou que, em primeiro lugar, a fábrica não era sua,
era de seu pai, e, em segundo lugar não podia fechá-la‖
f- ( ) ―Por que o senhor não entra de sócio na fábrica Cordeiro e Filho?‖
3- Retire do exercício anterior as falas em discurso direto e transforme-as em
discurso indireto.
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Produzindo um texto visual
a- Você percebeu que no texto do Lobo e o Cordeiro o valor do respeito pelo
próximo não ocorreu?
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b- Para que houvesse o respeito, como deveria ter sido a atitude dos
personagens durante a história?
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c- O respeito é um valor que necessitamos ter para vivermos bem em
comunidade. Assinale outras virtudes que nunca podemos deixar de lado no nosso
dia a dia:
1-( ) ignorância
2-( ) paciência
3-( ) intolerância
4-( ) humildade
5-( ) paz
6-( ) tolerância
7-( ) violência
8-( ) guerras
9-( ) verdade
10-( ) caridade
11-( ) amor
d- Procure demonstrar sua visão por meio de uma colagem que reúna diferentes
elementos que reforcem o bem e o mal. Use e abuse da criatividade, e ao final
elabore uma mensagem para o trabalho do seu grupo, ele ficará exposto no mural
da escola.
( o professor deve organizar um lugar adequado para expor os trabalhos)
Sinais de Pontuação
Pontos de Vista
Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português quando
estourou a discussão.
— Esta história já começou com um erro — disse a Vírgula.
— Ora, por quê? — perguntou o Ponto de Interrogação.
— Deveriam me colocar antes da palavra "quando" — respondeu a Vírgula.
— Concordo! — disse o Ponto de Exclamação. — O certo seria:
"Os sinais de pontuação estavam quietos dentro do livro de Português, quando
estourou a discussão".
— Viram como eu sou importante? — disse a Vírgula.
— E eu também — comentou o Travessão. — Eu logo apareci para o leitor saber
que você estava falando.
— E nós? — protestaram as Aspas. — Somos tão importantes quanto vocês. Tanto
que, para chamar a atenção, já nos puseram duas vezes neste diálogo.
— O mesmo digo eu — comentou o Dois-Pontos. — Apareço sempre antes das
Aspas e do Travessão.
— Estamos todos a serviço da boa escrita! — disse o Ponto de Exclamação. —
Nossa missão é dar clareza aos textos. Se não nos colocarem corretamente, vira
uma confusão como agora!
— Às vezes podemos alterar todo o sentido de uma frase — disseram as
Reticências. — Ou dar margem para outras interpretações...
— É verdade — disse o Ponto. — Uma pontuação errada muda tudo.
— Se eu aparecer depois da frase "a guerra começou" — disse o Ponto de
Interrogação — é apenas uma pergunta, certo?
— Mas se eu aparecer no seu lugar — disse o Ponto de Exclamação — é uma
certeza: "A guerra começou!"
— Olha nós aí de novo — disseram as Aspas.
— Pois eu estou presente desde o comecinho — disse o Travessão.
— Tem hora em que, para evitar conflitos, não basta um Ponto, nem uma Vírgula, é
preciso os dois — disse o Ponto e Vírgula. — E aí entro eu.
— O melhor mesmo é nos chamarem para trazer paz — disse a Vírgula.
— Então, que nos usem direito! — disse o Ponto Final. E pôs fim à discussão.
Conto de João Anzanello Carrascoza.
Revista Nova Escola - Edição Nº 165 - Setembro de 2003
1 – A respeito do texto, responda:
a) Qual é o título deste texto?
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b) Quem são os personagens da história narrada?
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c) Em que cenário (lugar) a. história acontece?
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d) Qual é o assunto da história?
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e) Que sinais de pontuação aparecem na história?
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2 - Escreva como se chama e qual a função dos sinais abaixo.
Sinais Nome Função
?
!
.
,
…
–
OS SINAIS DE PONTUAÇÃO
Os sinais de pontuação são recursos destinados à escrita, dotados de finalidades
específicas.
Para que servem os sinais de pontuação? No geral, para representar pausas na
fala, nos casos do ponto, vírgula e ponto e vírgula; ou entonações, nos casos do
ponto de exclamação e de interrogação, por exemplo. Além de pausa na fala e
entonação da voz, os sinais de pontuação reproduzem, na escrita, nossas emoções,
intenções e anseios.
3 – Reescreva o texto pontuando-o.
A raposa queria comer um galo que cantava empoleirado
num galho de árvore [ ]
Dando uma de boazinha [ ] a raposa disse [ ]
[ ] Bom dia, amigo [ ] Já soube da novidade [ ] Agora todos os bichos vão viver
em paz [ ] Acabou essa história de um comer o
outro [ ] Desça, venha conversar comigo [ ]
O galo [ ] desconfiado [ ] pensou e fez um teste para saber se a raposa estava
dizendo a verdade [ ] Falou [ ]
[ ] Que bom [ ] Daqui estou vendo uma matilha de cães se aproximando [ ] Vamos
festejar juntos [ ]
[ ] Cães [ ] Bem [ ] amigo [ ] é melhor eu ir andando [ ]
[ ] O que é isso [ ] Está com medo dos cães [ ] agora que estamos vivendo um
período de paz [ ]
[ ] Bem [ ] não é medo [ ] E se eles ainda não souberam da Novidade [ ]
Moral: Cuidado com as amizades muito repentinas [ ]
Fábula de Esopo recontada por Isabella Carpaneda e Angiolina Bragança
4 – Agora use a pontuação adequada com criatividade. Divida em quadrinhos a
fábula ―O galo e a raposa‖ .
5-Agora, retome a Minha primeira produção
* Passe-a a limpo numa folha de almaço ( ela será exposta num mural) observando
melhor a pontuação que você usou;
* Confira as palavras escritas erradas;
* Melhore o traçado de sua letra;
* Leia novamente e verifique se seu texto tem começo, meio e fim;
* Observe se a moral que você escolheu ficou bem clara;
* Verifique se o título esta pertinente com a história.
Mãos à obra!!!!
Vamos ler individualmente e depois em grupo alternando os leitores conforme os
personagens e realizando uma leitura dramática.
Vamos ler individualmente e depois em grupo alternando os leitores conforme os
personagens e realizando uma leitura dramática
Era uma vez um burro que tinha trabalhado durante muitos anos para o seu dono,
acartando sacos de milho. Com o tempo, foi perdendo as forças e acabou por não
conseguir trabalhar como antigamente. Então, o dono resolveu cortar-lhe a ração.
(...)
- Em Bremen posso tornar-me músico – pensava ele enquanto caminhava.
Os salteadores nunca mais se atreveram a voltar àquela casa.
Quanto aos quatro músicos de Bremen, sentiram-se tão bem por lá que resolveram
nunca mais sair… e, quanto a mim, ainda lá devem estar!
http://www.grimmstories.com/pt/grimm_contos/os_musicos_de_bremen
Irmãos Grimm
Os irmãos Grimm: Jacob Ludwig Grimm (1785) e Wilhelm Grimm (1786) – nascidos na Alemanha, recolheram e recontaram
histórias da tradição oral de seu povo.
Bremen: cidade alemã, próxima a Hamburgo, considerada uma das mais belas
cidades européias. Nela encontra-se um monumento de bronze, medindo dois metros de altura, com os quatro animais da
história, em formato de pirâmide, seguindo esta ordem de baixo para cima: burro, cachorro, gato e galo.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Irm%C3%A3os_Grimm
Os 4 Heróis - Coleção Disquinho - Completa. youtube. 2012.Disponível on-line em<
https://www.youtube.com/watch?v=6Fg1sv2bel8&feature=player_detailpage >.Acesso em 02 dezembro 2014.
1- Agora que você conhece bem a fábula ― Músicos de Bremen‖, com seu grupo,
em uma folha de papel almaço, transforme –a em teatro para fantoches se preferir
utilize o início sugerido a seguir:
Dica: Use o narrador com frases curtas, e cuide bem da pontuação!
Narrador: Numa fazenda muito distante o dono da fazenda tomou uma atitude muito
inesperada.
Dono da fazenda: Ora essa! Esse burro já não tem mais serventia, não vou mais
gastar com ele não! De agora em diante não vou lhe dar mais ração.
(o burro ouviu escondido a notícia)
Burro: Isso não vai ficar assim! Tanto que trabalhei e agora? Eu vou é fugir e cuidar
de mim!
Narrador: E lá se foi o burro a caminho da cidade de Bremen.
( no caminho ia pensando)
Burro: Lá terei oportunidade de trabalhar como músico e ganhar muito dinheiro!
Continue... ( numa folha de almaço, ou no seu caderno de português)
RESUMO DO ESTATUTO DO IDOSO
Estatuto do Idoso foi aprovado em setembro de 2003 e sancionado pelo presidente
da República no mês seguinte, ampliando os direitos dos cidadãos com idade acima
de 60 anos.
O estatuto do idoso é uma lei de proteção aos idosos que assegura-lhes:
Distribuição gratuita de medicamentos e próteses dentárias pelos poderes públicos;
Nos contratos novos feitos pelos planos de saúde não poderá haver reajustes em
função da idade após os 60 anos;
Proibição e limite de idade para vagas de empregos e concursos, salvo os acessos
em que a natureza do cargo exigir;
O critério para desempate de concursos será a idade, favorecendo-se aos mais
velhos;
Idosos com 65 anos ou mais que não tiverem como se sustentar terão direito ao
benefício de um salário mínimo;
Processos judiciais envolvendo pessoas com mais de 60 anos terão prioridades, nos
programas habitacionais para aquisição de imóveis e transporte coletivo urbano e semi-
urbano gratuito para maiores de 65 anos.
O idoso tem atendimento preferencial no Sistema Único de Saúde (SUS).
Nos veículos de transporte coletivo é obrigatória a reserva de 10% dos assentos
para os idosos, com aviso legível.
Nenhum idoso poderá ser objeto de negligência, discriminação, violência, crueldade
ou opressão.
Famílias que abandonem o idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo
para suas necessidades básicas, podem ser condenadas apenas de seis meses a três anos
de detenção e multa
Todo idoso tem direito a 50% de desconto em atividades de cultura, esporte e
lazer.
Fonte: http://www.guiadedireitos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=352&Itemid=62
1- Tendo como experiência, a fábula‖ Músicos de Bremen‖, quais as mudanças
de atitudes que deveriam ser tomadas mediante o estatuto do idoso?
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2- Na sua família como é tratado o idoso?
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3- A fábula nos serviu de ilustração para situações que realmente acontecem
com pessoas que depois de muito trabalharem por sua família, são rejeitados e às
vezes discriminados por causa da idade, da falta de saúde, enfim são muitos os
problemas e os desrespeitos enfrentados por um idoso. O que você acha disto?
Você conhece algum idoso que sofre esses problemas?
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4- Propor uma confraternização com avós/avôs, bisavós/ bisavôs, com um
coquetel de homenagem ao idoso
5- Realizar um amigo secreto ( amigo da onça que é distribuído na hora os
brindes trazidos pelos participantes.)
6- Como encerramento do projeto, os textos dos alunos estarão expostos em um
biombo e os alunos que já estão preparados, apresentarão o fantoche da fábula
“Os Músicos de Bremen”.
A avaliação acontecerá durante as aulas, no decorrer das atividades com o
envolvimento do aluno e como trabalho final, será entregue a produção da fábula.
Os alunos estarão sendo avaliados também na prática da leitura dramática e no
decorrer do processo para montar o texto teatral e colocá-lo em prática.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, Mikhail.Gêneros do discurso .In: Estética da criação verbal. São Paulo: Martins fontes, 1992. ESOPO. Fábulas de Esopo. Complicação Russel Ash e Bernard Higton:tradução: Heloisa Jahn - São Paulo: Companhia das Letras. 1999. FERNANDES, Mônica Teresinha Ottoboni Sucar. Trabalhando com os gêneros do discurso narrar. São Paulo: Editora FTD S.A, 2001. KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. São Paulo: Pontes, 2004. LA FONTAINE, Jean de. Fábula. Vol. F. Rio de Janeiro. Brasil: América, 2000. MARCUSCHI, Luis Antônio. Produção textual: análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. SECRETARIA DO ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares da rede pública de Educação Básica do Paraná. Língua Portuguesa. Curitiba. 2008. A cigarra e a formiga – You Tube. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=9v8VjXkhZdo. Acesso em: 22/09/2012
A raposa e as uvas – You Tube. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=5XavZWOBxXY. Acesso em: 22/09/2012
Galinha Ruiva - YouTube. Disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=UXDbwUJtz4s&feature=related. Acesso em:
22/09/2012 A lebre e a tartaruga - YouTube. Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=OLoh42zGjQQ. Acesso em: 22/09/2012 O Lobo e os 3 cabritinhos-You Tube.Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=oNt0jrYbV3k&feature=related. Acesso em: 22/09/2012
DOLZ, J.; NOVERRAZ,M; SCHNEUWLY, B. Seqüências didáticas para o oral e a escrita: apresentação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais escritos na escola. Tradução de Roxane Rojo e Glais Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercados das Letras, 2004. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/610-2.pdf Blog: Gildete dos Santos http://meucantinhodesugestes.blogspot.com.br/2013/03/pontuando-textos.html
KOCHE, Vanilda. Estudo e produção de: gêneros textuais do relatar, narrar e descrever. Petrópolis,RJ: Vozes,2012.
TAVARES,Rosimeire Aparecida Alves. Vontade de saber português, 6ºano. São Paulo: FTD, 2012. DISCINI, Norma. Perspectiva língua portuguesa,6. 2. Ed.São Paulo: Editora do Brasil,2012. ( Coleção perspectiva)
SOUZA, Cássia Garcia de. Linguagem criação e interação:6º ano.6.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CABRAL, Isabel Cristina Martelli. Palavra aberta. São Paulo: Atual, 1995.
TAVARES, Rosimeire Aparecida Alves. Vontade de saber português,7º ano.1. ed. São Paulo: FTD, 2012.
DELMANTO, Dileta. Português: Idéias e Linguagens, 7ªsérie. 12. ed.reform. São Paulo: Saraiva,2005.
