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Zoetis: uma companhia que já nasce líder A bovinocultura e sua agenda de mudanças Confira o catálogo dos produtos Zoetis PARA OS ANIMAIS. PELA SAúDE. POR VOCê. EDIÇÃO Nº 2 - 2013 por José Vicente Ferraz

os produtos que você conhece apresentam sua nova marca.iqmax.com.br/asset/library/Revista Cenário Zoetis 2014.pdf · Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo

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Zoetis: uma companhia que já nasce líder

A bovinocultura e sua agenda de mudanças

Confira ocatálogo dos produtos Zoetis

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Zoetis oferece as mais amplas soluções para o Brasil que cria, produz e alimenta o mundo.

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para os animais. pela saúde. por você.SAC: 0800 011 19 19

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para os animais. pela saúde. por você.SAC: 0800 011 19 19

EDIÇÃO Nº 2 - 2013

por José Vicente Ferraz

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para os animais. pela saúde. por você.SAC: 0800 011 19 19

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Guia de produtos veterinários08

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10

Editorial

Expediente

Nós somosa Zoetis

A bovinocultura e sua agenda de mudanças

A evolução da castração em bovinos e a ciência por trás da imunocastração

Carrapatos: como resolver o problema com controle estratégico e manejo correto do gado

A Zoetis e a pecuária brasileira

Artigos técnicos

Artigos científicos

Zoetis

José Vicente Ferraz

Para mais informações sobre a titularidade dos produtos apresentados nesta revista, consulte o site www.zoetis.com.br

com Elcio Inhe

Aditivo Nutricional................................... 20Taurotec.................................................... 21

Antibióticos...............................................23Advocin 180............................................... 28Clamoxyl.................................................... 28Excenel RTU .............................................. 29Ganadol Pomada........................................ 29Draxxin...................................................... 30Excede (CCFA)............................................. 32Pentabiótico Veterinário Reforçado............. 38Pentabiótico Veterinário Pequeno Porte....... 39Terramicina/LA........................................... 40Pentabiótico Veterinário............................... 42Terramicina Pó Solúvel com Antigerm 77.... 43Terra-Cortril............................................... 44Terramicina Solução Injetável....................... 46

Anti-Inflamatórios.................................... 47Flucortan.................................................... 48Meflosyl..................................................... 48

Desinfetante............................................ 49Biocid........................................................ 50

Ectoparasiticidas...................................... 51TackZuron Pour-on...................................... 56Alatox........................................................ 58Barrage...................................................... 59TopTag 20................................................... 60TopTag 180................................................. 61Matabicheiras forte SV................................. 62

Endectocidas............................................ 63Treo ACE..................................................... 64Cydectin..................................................... 68Dectomax..................................................70Onyx.......................................................... 72

Endoparasiticidas..................................... 74Ripercol L 150F........................................... 75Ripercol L Injetável....................................... 75Valbazen 10 Cobalto..................................... 76

Equinos.................................................... 77Equest ....................................................... 81Equest Pramox ........................................... 82Fluvac Innovator EHV 4/1 ............................. 82Fluvac Innovator EWT ................................... 83Equiloid Innovator........................................ 84Pneumabort-K +1b..................................... 84Hylartil Vet................................................. 85Torbugesic................................................. 85

Equinos Distribuição................................. 86Equistro Mega Base..................................... 87Equistro Mega Base Junior........................... 88Equistro Haemolytan 400 Ipaligo.................... 89Equistro Kerabol.......................................... 89Equistro Excell “E”........................................ 90

Especialidades......................................... 91Blo-trol……….......................................... 92D-500……............................................... 92Formoped………..................................... 93

Hormônios - Linha Reprodutiva…......…... 94CIDR………............................................. 95E.C.P. ……......................................…... 100Lutalyse.……….....................................101MGA Premix.…….............................…... 101

Intramamários………...........................103Flumast…............................................... 104Orbenin Extra Dry Cow................................ 106Teat Seal.................................................. 106Spectramast LC........................................ 107

Imunocastração.....................................117Bopriva....................................................122

Linha de Herbicidas para Pastagem........124Aterbane BR.............................................125Mannejo..................................................126Starane 200..............................................128Togar TB...................................................129

Ovinos....................................................130Eazi-breed CIDR........................................131Ripercol L Solução.....................................134

Suplementos Nutricionais......................135A-D-E Injetável Emulsificável.......................136Potenay Gold B12......................................137Potenay Injetável.......................................137

Marcadore Molecular.............................138Clarifide...................................................139

Vacinas...................................................142Abor-Vac.................................................143CattleMaster 4..........................................144CattleMaster 4+L5....................................144CattleMaster GOLD FP 5/L5.......................148Fortress 7................................................150Fortress 8................................................152Lepto-Bac-6............................................153Leptoferm 5/2 mL......................................153ScourGuard 4KC.......................................154Vaxall CD..................................................155

Imunocastração de bovinos criados em pasto: composição centesimal e propriedades sensoriais da carne................................ 158

Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratório bovino emconfinamentos................................... 162

A bovinocultura e sua agenda de mudanças.......................................... 16

Doenças no confinamento.................... 24

Pneumonia bovina................................ 34

Carrapatos: como resolver o problema com controle estratégico e manejo correto do gado.................................. 52

A história do cavalo.............................. 78

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF): vale a pena utilizá-la?........................... 96

Tratamento de mastite clínica.............. 110

O conceito da Terapia Completa da vaca seca e sua importância....................... 114

A evolução da castração em bovinos e a ciência por trás da imunocastração....... 118

CattleMaster® GOLD: frações de BVDV inativado ajudam na prevenção do nascimento de bezerros persistentemente infectados......................................... 145

RevistaCenário Zoetis

Contato

Fotografias

Diagramação

Revisão

Projeto gráfico

Uma publicação da Zoetis Indústria de Produtos Veterinários Ltda, editada pela MgB Publicidade Ltda., dirigida ao público agropecuário. Todas as matérias e fichas técnicas de produtos inclusos na revista são de autoria própria. Reservamo-nos o direito de alterar, sem aviso prévio, quaisquer descrições ou textos legais dos produtos, caso haja implicação legal. É proibida a venda desta revista. Todo o conteúdo aqui publicado reserva direito autoral, matérias, fotos, marcas, logotipos e informações.

ZOEMRV001

[email protected] 011 19 19www.zoetis.com.br

Banco de imagens Zoetis.Shutter Stock images.Mauro Soares.

Charles de Souza Leite.

Marco Storani.

MgB Publicidade.

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Cenário Zoetis

Índice para consulta rápida de doenças

Acidentes por animais peçonhentos

Bernes

Bicheiras

Carrapatos

Deficiência vitamínica

Diarreias

Doenças clostridiais(manqueira, gangrena,

botulismo)

Doenças de casco

Doenças reprodutivas

Doenças respiratórias

Febre

Feridas abertas

Inflamações

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BovinosMastites (na lactação)

Mastites (no período seco)

Metrite

Mosca-dos-chifres

Pododermatite

Indução/sincronização de cio

Terapia do pós-parto

Timpanismo

Tristeza parasitária(anaplasmose)

Verminose

Aborto equino

Anemias e inapetência

Cólica

Controle da dor

Deficiências nutricionais

Desverminação

Encefalomielite

Problemas do casco

Rinopneumonite e influenza

Sedação

Pneumabort-K +1b

Equistro Haemolytan 400 Ipaligo

Torbugesic

Meflosyl

Equistro Mega BaseEquistro Mega Base Junior

EquestEquest Pramox

Equiloid Innovator Fluvac Innovator EWT

Equistro Kerabol

Fluvac Innovator EWTFluvac Innovator EHV 4/1

Torbugesic

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EquinosFlucortan

DectomaxTreo ACEAlatoxMatabicheiras forte SV

DectomaxTreo ACEMatabicheiras forte SV

DectomaxTreo ACECydectinOnyxAlatoxBarrageTackZuron Pour-on

A-D-E Injetável EmulsificávelPotenay Gold B12Potenay Injetável

Advocin 180ClamoxylTerramicina/LAScourGuard 4KCTerramicina Pó Solúvel com Antigerm 77

Fortress 7Fortress 8Vaxall CD

Clamoxyl Terramicina/LAExcenel RTUFormopedExcede (CCFA)Draxxin

LutalyseE.C.P.Terramicina/LAClamoxylCattleMaster 4CattleMaster 4+L5Leptoferm 5/2 mLExcenel RTULepto-Bac-6Abor-Vac

Terramicina/LAExcenel RTUClamoxylAdvocin 180CattleMaster 4CattleMaster 4+L5Excede (CCFA)DraxxinPentabiótico Veterinário

D-500

Terramicina/LATerra-CortrilPentabiótico VeterinárioGanadol Pomada

FlucortanMeflosyl

Spectramast LCFlumast

Teat SealOrbenin Extra Dry Cow

LutalyseExcenel RTUTerramicina/LAE.C.P.

TopTag 20TopTag 180DectomaxAlatoxBarrageTreo ACE

FormopedTerramicina/LAExcenel RTUExcede (CCFA)Draxxin

CIDRLutalyseE.C.P.MGA PremixEazi-breed CIDR

Excenel RTULutalyseE.C.P.Flucortan

Blo-trol

Terramicina/LAD-500

DectomaxValbazen 10 CobaltoTreo ACECydectinOnyxRipercol L 150FRipercol L InjetávelRipercol L Solução

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Cenário Zoetis

Em 1 de fevereiro de 2013 chegou ao mercado a Zoetis, empresa global, dedicada exclusivamente ao mercado de Saúde Animal e comprometida em apoiar seus clientes e parceiros, bem como fornecer soluções e serviços com a mais alta excelência.O nome Zoetis (zo-EH-tis) foi criado a partir do radical zo, encontrado em palavras como zoológico e zoologia. É derivado de zoético, que significa relativo à vida e reflete a dedicação da companhia em melhorar a saúde dos animais de todas as espécies, em todo o mundo.A companhia possui uma história de seis décadas e foco exclusivo em saúde animal para trazer aos clientes produtos e serviços de qualidade, e compromisso com seus negócios.

Editorial

A Zoetis trabalha todos os dias para entender de maneira cada vez mais eficiente os verdadeiros desafios enfrentados por aqueles que cuidam dos animais.Por isso, oferecer produtos de alta qualidade e prestar todo o suporte aos nossos clientes é o principal objetivo da companhia. Buscando atender essa missão e trazer sempre algo mais ao seu portfólio, a empresa trabalhou com muita dedicação nesta segunda edição da revista Cenário, agora já como Zoetis. Aproveite a leitura e desfrute deste material como fonte de consulta. Aqui, você encontrará a lista completa de produtos da Zoetis, bem como artigos informativos e contatos relevantes para o sucesso dos seus negócios.

Zoetis Brasil

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Cenário Zoetis

Temos mais de 56 anos no Brasil, desenvol-vendo uma forte relação de confiança com pecuaristas, veterinários, universidades, revendedores e distribuidores, oferecendo produtos, programas e serviços de qualida-de superior.

E agora somos Zoetis, uma empresa que já nasce líder no segmento de Saúde Animal aqui no Brasil e também no mundo.

A ZOETISNÓS SOMOS

A Zoetis e a pecuária brasileiraPor Elcio InheTeam Leader Unidade de Bovinos e Equinos

Desde sua fundação nos Estados Unidos em 1952, a Zoetis vem contribuindo para verdadeiras revoluções na pecuária mundial e também aqui no Brasil. O primeiro grande produto foi a Terramicina, que é o antibiótico mais vendido até hoje. Em 1993, veio Dec-tomax, que revolucionou o controle parasitá-rio em nosso país.

Hoje a Zoetis é uma companhia global com mais de 300 apresentações de produtos, 9,5 mil funcionários e com operações em apro-ximadamente 120 países, sendo o Brasil o 1º. mercado internacional mais importante.

A paixão da Zoetis pela pecuária brasileira não aconteceu por acaso. Acompanhamos de perto todas as mudanças que veem ocor-rendo em nossa pecuária. O rebanho bovino saiu de 158 milhões de cabeças em 1994 para os atuais 190 milhões, as exportações de carne bovina, que há 20 anos eram de apenas 378 mil toneladas por ano, em 2013 devem atingir mais de 1,7 milhão de toneladas (quase 5 vezes mais!). A idade de abate, que já foi acima de 5 anos na déca-da de 60, em torno de 4,5 anos na década de 90, está diminuindo drasticamente e já é possível encontrar sistemas de produção superprecoces com animais sendo abatidos com idade inferior aos 15 meses.

Temos orgulho de ter participado ativamente e, por vezes, até provocado esta verdadeira revolução tecnológica em nossos sistemas produtivos. Na área de reprodução, por exemplo, a Zoetis foi pioneira no desenvol-vimento da técnica de IATF – Inseminação Artificial em Tempo Fixo. Por meio de par-ceria com os principais centros de pesquisa em reprodução do país, capacitamos pro-fissionais e fornecemos assistência técnica a milhares de propriedades. Hoje, mais de 6 milhões de vacas são sincronizadas no Brasil, gerando mais eficiência reprodutiva, mais bezerros de alta qualidade, com im-pacto enorme na produtividade brasileira.

Trabalhamos também pelo desenvolvimen-to da produção de leite, trazendo produtos inovadores como Excede, o único antibiótico com 7 dias de ação e carência zero. Ainda nesta área, a seleção genética no Brasil não será mais a mesma com a rápida adoção de CLARIFIDE, nossos marcadores de DNA que predizem o potencial genético de cada animal para 30 características de produção, saúde e tipo.

E a revolução mais recente ocorreu com o lançamento de Bopriva, uma vacina para imunocastração. Agora é possível castrar os animais sem toda a mão de obra e os prejuízos associados à castração cirúrgica tradicional. Uma importante vantagem da técnica é a preservação do bem-estar ani-mal. A vacina atende a essa demanda, pois é administrada com duas doses injetáveis (dose e reforço) na tábua do pescoço e pode ser associada a outros manejos de rotina.

Lembramos do passado com orgulho, cele-bramos as conquistas do presente, mas o que mais nos motiva é saber quão promis-sor é o futuro da pecuária brasileira. O Mi-nistério da Agricultura projeta que nos pró-ximos dez anos o consumo de carne bovina no Brasil crescerá 42,8% e as exportações devem aumentar em 30%.

Para atender esta crescente demanda, ou-tras revoluções tecnológicas e de gestão precisarão ocorrer. Com o alto custo da terra, impossibilidade de abrir novas áreas e avanço da agricultura sobre áreas de pas-tagem, só nos resta um caminho: aumentar ainda mais a produtividade.

É pensando nisto que a Zoetis é a empresa que mais investe em pesquisa e desenvol-vimento e temos certeza de que estaremos cada vez mais próximos dos pecuaristas brasileiros para, juntos, melhorarmos a pe-cuária de hoje e construirmos a pecuária do amanhã.

A Zoetis é uma empresa global de saúde animal dedicada a apoiar seus clientes e seus res-pectivos negócios de maneira cada vez melhor. Com o legado de 60 anos de experiência, a Zoetis fornece medicamentos e vacinas de qualidade, complementados por produtos para diagnósticos e testes genéticos, além de oferecer uma série de serviços. Trabalhamos todos os dias para melhor compreender os desafios enfrentados por aqueles que criam e cuidam de animais e, assim, propor soluções realmente relevantes para nossos clientes.

A raiz no nome, Zoetis (zo-EH-tis), é “zo”, encontrada em palavras como zoológico e derivada de zoético, que significa “relativo à vida”. Ele representa a dedicação de nossa empresa para oferecer suporte aos nossos clientes.

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Conheça um pouco da história da Zoetis, uma empresa com mais de 60 anos de atuação no mercado de Saúde Animal.

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A aquisição da SmithKline Beecham Animal Health, iniciando a atuação no segmento de cães, gatos e equinos, foi seguida de outras que permitiram atender cada vez melhor o setor.

Em um mundo com recursos esgotáveis que demanda cada vez mais proteína animal, respondemos com tecnologias mais eficientes, que contribuem para a saúde dos animais de rebanho e companhia, com produtos de qualidade, soluções inovadoras, atendendo com mais agilidade, flexibilidade e foco.

Tudo sobre a Zoetis

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

José Vicente FerrazDiretor técnico da Informa Economics FNP

A bovinocultura e sua agenda de mudanças

O mundo está em permanente transforma-ção, e um dos maiores equívocos que se pode cometer é o de ignorar esta realidade e resistir às mudanças, acreditando que seja possível evitá-las ou postergá-las. Ao mesmo tempo em que as mudanças são incômodas, pois nos afastam da “zona de conforto”, nos obrigando a romper com há-bitos e rotinas consolidados, que geram re-sultados mais ou menos conhecidos, adotar novos processos com resultados incertos e desconhecidos gera oportunidades importan-tes para avançar.Logicamente, os mais capazes de antever a direção em que as mudanças (tecnoló-gicas, sociais, econômicas, políticas, mer-cadológicas, etc.) vão ocorrer são os com maior probabilidade de serem premiados com o sucesso.Algumas vezes, em setores específicos das atividades humanas, o ritmo das mudanças se intensifica. É o que está ocorrendo com a bovinocultura (corte e leite) e com todos os setores de produção de alimentos e de matérias-primas agrossilvipastoris.

Como se sabe, está se consolidando a ten-dência de desequilíbrio entre as taxas de crescimento da demanda de alimentos e matérias-primas oriundas do agronegócio e a taxa de crescimento da oferta desses produ-tos. Isso desencadeia uma enorme quantida-de de mudanças de mercado e, consequen-temente, no processo produtivo que precisa se adaptar a esta nova realidade.No caso das proteínas animais, a incorpora-ção de um enorme contingente de “novos” consumidores ao mercado provoca entre tantas outras mudanças uma forte inflação de custos (dado especialmente o aumento de custos da alimentação animal) e uma inflação de preços. Nessa situação, o resultado para os produtores em termos de rentabilidade final pode até ser negativo.Sem rentabilidade ou com esta se situando em patamares muito abaixo dos de outras atividades econômicas de risco similar, não se viabilizam novos investimentos na expan-são da produtividade e da produção, o que vai comprometendo ainda mais a viabilidade do

setor no médio e longo prazo.O aumento dos preços é uma condição ne-cessária para desencadear um processo de ganho de produtividade (fazer-se mais com menos), o que resultaria de fato em aumento da rentabilidade final do produtor, mas isso não é o suficiente. A “solução” de simples-mente aumentar os preços dos produtos não se sustenta, pois a inflação de custos limita o crescimento do consumo. Assim, fica claro que a bovinocultura, tanto a de corte como a de leite (mesmo que com mercados distintos,) precisa passar por um grande salto de produtividade nos próximos anos. A tecnologia empregada, os processos produtivos e de gestão do negócio terão de ser totalmente revistos, no sentido de au-mentar sensivelmente a produção por um custo final proporcionalmente menor.Os preços da carne bovina e dos produtos lácteos mantêm-se em patamares bem aci-ma daqueles dos preços históricos no merca-do internacional. No caso do leite e de seus subprodutos, seus preços têm estado entre os maiores responsáveis pelo forte incremen-to no custo dos alimentos. No mercado interno, os preços se sustentam em níveis que, se não são de pico, são acima da média. E as perspectivas de médio e longo prazo são que esses preços se mantenham em trajetória de alta (sempre considerando eventuais pequenas quedas de curto prazo decorrentes de fatores sazonais ou muito específicos de conjuntura). Além disso, os custos de produção devem se manter em elevação, pois os principais ingredientes das rações animais (grãos) tendem a ter uma taxa de crescimento de demanda maior que a taxa de crescimento de oferta, a mão de obra (notadamente a mais qualificada) deve ser mais escassa, especialmente no meio rural, e a terra mais cara, na medida em que os “estoques” destas parecem cada vez mais próximos da exaustão. Dessa forma, os cus-tos de produção vão corroendo fortemente o aumento da receita.Nesse cenário, existem poucas alternativas para se atingir um patamar de rentabilidade em equilíbrio, com outras atividades econô-micas de risco similar que não seja produzir mais com proporcionalmente menos (terra, mão de obra e outros insumos). Não podem mais ser admitidas perdas decorrentes de desperdícios ocasionados por falta de con-trole, problemas sanitários, emprego de tec-nologias inadequadas, falta de planejamento e inadequação às demandas de mercado.

Tecnologia para esse ganho de produtividade não falta, em muitos casos, outros setores do agronegócio já a adotam com inegável sucesso. Sistemas de produção mais inten-sivos no uso da terra (o confinamento pode ser um exemplo), mecanização e automação em geral, apuro genético, métodos mais mo-dernos de administração, ganhos de escala, rigoroso controle sanitário, busca de atendi-mento mais estrito às demandas de mercado em termos de qualidade, entre muitas outras medidas, não são apenas possíveis como já estão à disposição dos produtores há algum tempo.

Como se disse, mudanças são uma neces-sidade permanente, mas no caso da bovino-cultura tudo indica que se tornaram urgentes e num nível bem mais intenso que o normal. Aliás, aparentemente, o ritmo observado até o momento (já que a necessidade de mudan-ça não é propriamente recente), tem ficado abaixo do esperado. Para empreender essas mudanças, os bovinocultores, além de rom-per com muitos dos procedimentos e das rotinas atuais, necessitam de investimentos, que têm de ser financiados.Se por um lado há uma provável vantagem para aqueles que as empreenderem, por outro, os “resistentes” encontrarão dificul-dades para permanecer na atividade no médio prazo. Aliás, a questão de quanto tempo ainda vai transcorrer até que a bovinocultura tenha passado pela transformação mais urgente que se faz necessária é de resposta extrema-mente difícil. Pois esta depende, em grande parte, das alternativas que os bovinocultores consigam ter em termos de atividade (de fato nota-se um considerável movimento de bo-vinocultores que estão parcial ou totalmente arrendando as suas terras ou mudando de atividade) e da expectativa que possam ter dos retornos dos investimentos necessários. Se efetivamente antecipar-se às mudanças necessárias e empreendê-las com determi-nação é em grande parte a receita do suces-so, não há segredos para a bovinocultura de corte e de leite. Só resta buscar os meios, avaliar as condições específicas e avançar.

A bovinocultura e sua agenda de mudanças

Mudanças são uma necessidade permanente, mas no caso da bovinocultura tudo indica que se tornaram urgentes e num nível bem mais intenso que o normal

A bovinocultura, tanto a de corte como a de leite (mesmo que com mercados distintos), precisa passar por um grande salto de produtividade nos próximos anos

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Produtos Veterinários

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Referências Bibliográficas: 1) Christensen, D.E., R. D/. Wiedmeier, H. T. Shenton, B.R. Bowman and K.C. Olson 1994. Effects of graded levels of dietary lasalocid on performance of Holstein cows during early lactation. J. Anim. Sci. Westerns Sec. Proc. 45:328-329. 2) Erasmus, L.J., I. Smith, A. Muller, and D. O’Hagan 1999. Effects of Lasalocid on Performance of Lactation Dairy Cows. J. Dairy Sci. 82:1817-1823. 3) Galitzer SJ, Kruckenberg SM, Kidd JR., Pathologic changes associated with experimental lasalocid and toxicosis in cattle., Am J Vet Res, 1986.

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Antibióticos

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

Um dos grandes desafios do mundo nas pró-ximas décadas será atender as demandas crescentes por alimentos e ao mesmo tempo produzi-los de forma ecologicamente sus-tentável preservando ao máximo os recursos naturais disponíveis no mundo.

Não há duvida de que em um futuro próxi-mo reste para a bovinocultura de leite e corte ocupar áreas menores e de difícil mecaniza-ção que serão utilizadas preferencialmente para o processo de cria, enquanto a engorda tenderá a ser cada vez mais realizada por meio dos sistemas de confinamento ou se-miconfinamento.

É chamado de confinamento o sistema de criação de bovinos em que lotes de animais são fechados em piquetes ou currais com área restrita, na qual os alimentos e a água necessários são fornecidos em cochos.

Destacamos as principais vantagens que o confinamento pode trazer:

• Aumento da eficiência produtiva do reba-nho por meio da redução na idade de abate, melhor aproveitamento do animal produzido e do capital investido nas fases anteriores (cria e recria);

• Uso do gado como mercado para alimentos e subprodutos da propriedade: uso da forra-gem excedente de verão e liberação de áreas de pastagens para outras categorias durante o período de confinamento;

• Uso mais eficiente de mão de obra, maqui-nários e insumos.

A seguir listaremos algumas das principais doenças que acometem os bovinos neste tipo de regime de confinamento, levantando os pontos no diagnóstico, tratamento e na prevenção dessas doenças.

Doenças no confinamento

Doença respiratória bovina (“pneumonia”)

É uma doença complexa que acomete parte ou todo o trato respiratório dos bovinos, causada geralmente por diversos agentes infecciosos (vírus e/ou bactérias).

O primeiro sinal a ser notado é a perda do apetite e leve depressão. Assim podemos encontrar animais distantes, com cabeça baixa, vazio afundado, tosse, febre, lacrimejamento, corrimento nasal e dificuldade respiratória.

Reconhecimento precoce da doença e tratamento com antibióticos específicos e de longa ação são essenciais para o sucesso terapêutico (1ª opção: Draxxin® e 2ª opção: Clamoxyl®). O uso de anti-inflamatórios é uma terapia benéfica e auxiliar no tratamento (1ª opção: Flucortan®).

As pneumonias bacterianas são normalmente secundárias a uma infecção respiratória viral primária. Portanto o controle de infecções virais, com a vacina CattleMaster® 4, é de grande auxílio na prevenção das pneumonias bacterianas.

Problemas de casco (pododermatites)

São diversas as afecções que acometem as diferentes regiões dos cascos de bovinos. Podem ter diversos fatores predisponentes como deficiências e desbalanços nutricionais, corpos estranhos, tipo de piso, traumas, comportamento e infecções. Todos esses fatores contribuem para a proliferação de bactérias que causam podridão dos cascos e agravamento do problema inicial.

Animais com problemas de cascos apresentam como sintomas típicos a claudicação (“manqueira”), febre, casco avermelhado e inchado. Muitas vezes observa-se a presença de lesões ulcerativas (“feridas”) entre os cascos. Nos casos de tiloma (“gabarro”), uma massa composta de tecidos moles e pele cresce entre as unhas, atrapalhando a locomoção normal do animal.

Os principais passos no tratamento são: contenção correta do animal, lavar, limpar o local e remover o tecido necrosado (“podre”). Após este procedimento realizar a desinfecção da lesão com solução de iodo (4 mL de Biocid® diluído em 1 L de água). Enxugar e avaliar a condição da lesão: se não houver ferida aberta (“carne viva”), aplicar Formoped® em toda a área que limpou; se houver ferida aberta, polvilhar Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77 no local. O tratamento com antibióticos específicos e de longa ação é essencial para o sucesso terapêutico (1ª opção: Draxxin® e 2ª opção: Terramicina®/LA) e os anti-inflamatórios diminuem a dor local auxiliando no bem-estar e na recuperação do animal (1ª opção: Flucortan®).

Doenças no confinamento

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Cenário Zoetis Cenário ZoetisDoenças no Confinamento

Clostridioses

As clostridioses são um grupo de diferentes doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium spp., estando entre as principais causas de mortalidade em confinamentos no Brasil. As bactérias causadoras de clostridioses estão presentes no solo, em cadáveres, nos alimentos e nos intestinos de bovinos sadios.

Nos surtos de clostridiose em confinamen-tos o que chama a atenção é a morte rápida de vários animais do lote, geralmente sem que haja tempo para reação. Alguns sinais são bastante característicos e podem auxi-liar na detecção dessa doença. Dentre as principais clostridioses, podemos destacar a enterotoxemia (com a maior prevalência em confinamentos), o carbúnculo sintomá-tico (manqueira) e o botulismo.

Resumo de doenças, tratamentos e períodos de carência:

SC = Subcutânea (em baixo do couro)IM = Intramuscular (no músculo)IV = Intravenosa (na veia)

Tratamento Dose Via de aplicação Carência carne

Draxxin®

(1ª opção em antibiótico)1 mL/40 kg SC 18 dias

Clamoxyl® (2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 25 dias

Flucortan® (1ª opçãoem anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

Draxxin® (1ª opção em antibiótico)

1 mL/40 kg SC 18 dias

Terramicina®/LA (2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 28 dias

Flucortan® (1ª opçãoem anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

Formoped® Aplicação local Tópica Não há

Terramicina® Pó Solúvel Aplicação local Tópica 5 dias

Biocid® Aplicação local Tópica Não há

Clamoxyl®

(1ª opção em antibiótico)1 mL/10 kg SC ou IM 25 dias

Terramicina®/LA(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 28 dias

Flucortan® (1ª opção em anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

Terra-Cortril® Spray Aplicação local Tópica Não há

Matabicheiras®

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Blo-trol® 50 mL (diluídos em 1 litro de água morna)

Oral ou intrarruminal Não há

Cydectin® 1 mL/50 kg SC 28 dias

Advocin® 180(1ª opção em antibiótico)

1 mL/30 kg SC, IM ou IV 2 dias

Terramicina®/LA(2ª opção em antibiótico)

1 mL/10 kg SC ou IM 28 dias

Flucortan® (1ª opção em anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

A-D-E Zoetis® 5 mL SC Não há

Potenay® Injetável 1 a 2 mL/ 25 kg IM Não há

Flucortan® (1ª opção em anti-inflamatório)

10 mL SC, IM ou IV Não há

Doença

Doença respiratória (pneumonia)

Problemas de casco (pododermatites)

Ferimentos

Timpanismo

Verminoses

Diarreia

Intoxicações em geral

Polioencefalomalácia

A prevenção é a única maneira viável e eficaz para impedir os prejuízos causados por esse grupo de enfermidades. Recomenda-se a aplicação de uma primeira dose de Fortress® (Região Sul: Fortress® 8; restante do Brasil: Fortress® 7) um mês (30 dias) antes da data prevista para o início do confinamento e uma dose de reforço na entrada do confinamento. Para a prevenção do botulismo, deve-se fazer o mesmo esquema vacinal descrito anteriormente, utilizando a vacina Vaxall CD.

Algumas ações simples podem ajudar a evitar as clostridioses, tais como: destinar adequadamente as carcaças de animais mortos (incinerar ou envolver a carcaça em cal virgem e enterrar profundamente), boa adaptação às dietas ricas em concentrado e manter uma correta relação volumoso/concentrado.

Outras afecções

Existem também diversas outras doenças que podem acometer os bovinos em regime de confinamento, como, por exemplo, feri-mentos, acidose, timpanismo, intoxicações em geral e “refugo de cocho”, entre outras. A seguir mostra-se uma tabela compilada com essas outras doenças listadas e seus respectivos tratamentos.

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Catálogo de Produtos ZoetisAntibióticos Antibióticos

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Advocin® 180 Clamoxyl®

Composição do produto:Cada 100 mL contém 18,0 g de danofloxacin (mesilato)

Indicações: Bovinos: infecções respiratórias causadas por Pasteurella hae-molytica e Pasteurella multocida, Haemophilus somnus, Klebsiella spp, Mycoplasma bovis, Mycoplasma bovigenitalium e Mycoplasma dispar.Infecções entéricas causadas por Escherichia coli, Salmonella spp, Salmonella doblin, Salmonella enteritidis, Salmonella typhimurium, Pseu-domonas aeruginosa, Klebsiella spp e Enterobacter spp.Infecções da glândula mamária (mastite) causadas por Escheri-chia coli, Klebsiella spp, Corynebacterium bovis, Staphylococcus aureus e Micrococcus spp.Infecções dos tecidos moles (onfalites, feridas) causadas por Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus.

Posologia e modo de usar: Por vias subcutânea, intramuscular ou endovenosa; dose única, 1 mL para cada 30 kg de peso (6 mg por kg de peso); se ne-cessário repita a dose após 48 horas da primeira aplicação.

Período de carência e precauções:Leite: não deve ser consumido nas 41 horas seguintes ao tratamento.Carne: suspender a medicação 2 (dois) dias antes do abate.

Apresentação:Frascos de vidro âmbar contendo 20 a 50 mL.

Composição do produto:Cada 100 mL contém15,0 g de amoxicilina (trihidratada)

Indicações:Bovinos: actinobacilose (Actinobacillus lignieresii), actinomi-cose (Actinomyces bovis), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), carbúnculo hamático (Bacillus anthracis), cistite e metrite (E. coli, Corynebacterium spp, Staphylococcus sp), diarreia (E. coli, Salmonella sp), infecção do casco (Actinomyces sp), onfalite e onfaloflebite (Streptococcus sp e Staphylococcus sp), pasteurelose (Pasteurella spp), pneumonias (Pasteurella spp, Actinobacillus [Haemophillus] spp, Bordetella sp, Streptococcus spp) e queratoconjuntivite (Moraxella bovis). Clamoxyl® pode ser usado como medicação de apoio na terapêutica da mastite bovina, associada ao tratamento tópico com medicação específica. Ovinos e caprinos: actinobacilose (Actinobacillus lignieresii), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), carbúnculo sintomático (Clostridium sp), diarreia (E. coli, Salmonella sp), infecção do casco (Actinomyces sp) e metrite (E. coli, Corynebacterium spp, Staphylococ-cus sp, Streptococcus sp).

Posologia e modo de usar:Deve ser administrado por via subcutânea ou intramuscular.A dosagem recomendada é de 15 mg/kg de peso vivo, ou seja, 1 mL da suspensão para cada 10 kg/peso.Agitar energicamente o frasco antes do uso.Após 48 horas da primeira dose, fazer uma outra aplicação.

Período de carência e precauções:Carne: 25 dias após o último tratamento.Leite: vacas tratadas terão o leite descartado por um período de 96 horas após o último tratamento.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 50, 100 ou 250 mL.

Clamoxyl® também é indicado para suínos, cães e gatos. Para mais informações consulte a bula do produto.

Excenel® RTU

Composição do produto:Cada 100 mL contém5,0 g de cloridrato de ceftiofur micronizado

Indicações: Bovinos: tratamento de pneumonias e febre do transporte associadas a Pasteurella haemolytica, P. multocida e Haemophilus sommus, enterites (Salmonella spp e Escherichia coli), podridão dos cascos (Fusobacterium necrophorum e Bacteroides melaninogenicus) e infecções geniturinárias.

Posologia e modo de usar: Bovinos: 1 mL/50 kg de peso.Administrar na dose de 1 mg de ceftiofur/kg de peso, pela via subcutânea ou intramuscular, e repetir o tratamento após o intervalo de 24 horas por três dias consecutivos.

Período de carência e precauções:Não exige descarte de leite nem a retirada do medicamento antes do abate, quando utilizado nas dosagens recomendadas.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 10 mL ou 100 mL.

Excenel® RTU também é indicado para suínos. Para mais infor-mações consulte a bula do produto.

Ganadol®Pomada

Composição do produto:Cada bisnaga de 50 g contém:Penicilina G benzatina...1.250.000 UIPenicilina G procaína....1.250.000 UIDihidroestreptomicina (sultafo).1,25 gUreia .....................................2,50 gExcipiente q.s.p. ........................50 g

Indicações:Bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, cães, gatos.Deve ser usado em cortes, escoriações, feridas e supurações de qualquer tipo e em qualquer parte do corpo do animal.

Posologia e modo de usar: Aplicar a quantidade suficiente para cobrir a ferida.

Apresentação:Bisnaga de 50 g.

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Draxxin®

O úniCO AntibiótiCO COm EXtRALOnGA AÇÃO DE 15 DiAs

mOLéCuLA inOVADORA

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Tulatromicina 10,0 gVeículo q.s.p. 100,0 mL

Indicações:Bovinos: tratamento terapêutico da doença respiratória bovina associada com Mannheimia (Pasteurella) haemolytica, Pasteurella multocida, Hae-mophilus somnus e Mycoplasma bovis sensíveis a tulatromicina e tratamento metafilático (prevenção) da doença respiratória em bovinos submeti-dos a alto rsico de contrair a doença. A presença da doença no rebanho deve ser estabelecida antes do tratamento preventivo.Também é indicado para o tratamento de queratoconjuntivite bovina associada a Moraxella bovis e Neisseria spp. e necrobacilose interdigital (foot-rot) causada por Fusobacterium necrophorum, Bacteroides melaninogenicus e B. nodosus.Suínos: tratamento da doença respiratória suína associada com Actinobacillus pleuropneumoniae, Pasteurella multocida, Haemophilus parasuis, Borde-tella bronchiseptica e Mycoplasma hyopneumoniae sensíveis à tulatromicina e tratamento metafilático (prevenção) da doença respiratória em suínos submetidos a alto risco de contrair a doença.

Posologia e modo de usar:Bovinos: administrar o produto por injeção subcutânea com dose única de 2,5 mg de tulatromicina/kg de peso corporal (equivalente a 1 mL/40 kg de peso corporal), com todo cuidado de assepsia, usando-se seringas e agulhas esterilizadas. Para o tratamento de bovinos, com peso corporal acima de 300 kg, dividir a dose de modo que não sejam injetados mais do que 7,5 mL em um mesmo local.Suínos: administrar o produto por injeção intramuscular com dose única de 2,5 mg de tulatromicina/kg de peso corporal (equivalente a 1 mL/40 kg de peso corporal), no pescoço com todo cuidado de assepsia, usando-se seringas e agulhas esterilizadas. Para o tratamento de suínos com peso corporal acima de 80 kg, dividir a dose de modo que não sejam injetados mais do que 2 mL em um mesmo local.

Período de carência e precauções:Bovinos: Leite - não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano. Não usar em vacas prenhes ou novilhas destinadas a produção de leite para consumo humano dentro de 2 meses antes da data prevista de parto. Carne - não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 18 dias após o tratamento.Suínos: Carne - não utilizar a carne dos suínos para consumo humano antes do prazo de 5 dias após o tratamento.

Apresentação:Frascos de vidro contendo 20, 50 ou 100 mL.

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Excede (CCFA)

7 DiAs DE AÇÃO

7 DiAs ApROVEitAnDO LEitE

1 úniCA DOsE

mOLéCuLA EXCLusiVA ZOEtis - CCFA

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Ácido livre cristalino de ceftiofur (atividade) 20,0 gVeículo q.s.p. 100,0 mL

Indicações:Tratamento e controle da doença respiratória bovina (DRB) associada a Mannheimia haemolytica, Pasteurella multocida e Histophilus somni e trata-mento da podridão dos cascos (necrobacilose interdigital) associada com Fusobacterium necrophorum e Bacteroides melaninogenicus.

Posologia e modo de usar:Administrar uma única injeção subcutânea no terço médio ou na base da parte posterior da orelha do bovino de corte e do bovino leiteiro lactante e não lactante.Dose de 1 mL para cada 30 kg de peso.

Período de carência e precauções:Leite: se aplicado em dose e via apropriadas, não há carência.Carne: não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 13 dias após o tratamento.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 100 mL.

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Cenário Zoetis

Pneumonia bovina

Maristela Vasconcellos Cardoso - médica-veterinária/pesquisadora científica – Laboratório de Doenças Bacterianas da Reprodução/Centro de P&D Sanidade AnimalMestre em Microbiologia/ICB - USP, Doutora em Reprodução Animal/FMVZ - USPInstituto Biológico

Introdução

O sistema respiratório bovino é compreen-dido por: nariz, narinas, laringe, traqueia e pulmões. Os pulmões são órgãos respirató-rios pares, direito e esquerdo. Cada pulmão se apresenta invaginado no saco pleural ipsilaterial e está coberto pela pleura pul-monar, movimentando-se livremente no referido saco, estando fixado somente por sua raiz e pelo ligamento pulmonar.

O pulmão direito tem quase o dobro do esquerdo, em decorrência de possuir um lobo adicional, ou lobo acessório, e também pelo fato de seu lobo apical ser muito maior que o do pulmão esquerdo. A traqueia emi-te um brônquio traqueal pelo lado direito, aproximadamente ao nível da terceira cos-tela, que penetra e ventila o lobo apical do pulmão direito. Após o brônquio penetrar no pulmão, ele se divide em brônquios cranial e caudal, que ventilam as partes cranial e caudal do lobo apical, respectivamente.

Os pulmões foram engenhosamente desen-volvidos para exercer sua função mais impor-tante, a troca de gases entre o ar inspirado e o sangue. Os lóbulos direito e esquerdo são órgãos da respiração onde o sangue é oxigenado e dele são removidos produtos gasosos do metabolismo tecidual, essen-cialmente o dióxido de carbono. O local onde ocorre essa troca de ar é denominado ácino ou unidade respiratória terminal. Essas uni-dades estão localizadas na porção mais dis-tal dos pulmões. São unidades esféricas com um diâmetro de aproximadamente 7 mm e compostas por bronquíolos respiratórios que se estendem em suas laterais por alvéolos.

A mucosa pulmonar é composta pelo epité-lio pseudoestratificado, por uma membrana basal e pela lâmina própria.

O epitélio alveolar é composto por uma membrana composta por dois tipos princi-pais de células: pneumócitos do tipo I, ou pneumócitos membranosos, células acha-tadas, que cobrem 95% da superfície al-veolar, e os pneumócitos do tipo II, células cúbicas, importantes por serem a fonte dos surfactantes pulmonares, além de serem as células envolvidas no reparo do epitélio pul-monar após a destruição dos pneumócitos do tipo I. As paredes alveolares são perme-áveis, constituídas por inúmeros poros de Kohn (com aproximadamente 10 μ de diâ-metro, no estado distendido), que permitem

a passagem de bactérias e exsudato entre alvéolos adjacentes.

Nos pulmões vazios, esses poros diminuem de tamanho, podendo ser bloqueados em casos de edema ou na presença de cole-ções de líquidos em casos de processos inflamatórios.

Além das trocas gasosas, os pulmões têm outras funções, entre elas manter o equilí-brio ácido-básico, agir como um reservató-rio de sangue, metabolizar algumas subs-tâncias bioativas (por exemplo, a serotoni-na, as prostaglandinas, os corticosteroides e os leucotrienos), além de ativar algumas substâncias, entre elas a angiotensina.

O sistema respiratório protege as vias aére-as inferiores, esquentando e umedecendo o ar inalado e filtrando materiais particulados.As vias aéreas superiores são também responsáveis pela olfação e exercem papel regulador da temperatura.

Normalmente, partículas ou mesmo micror-ganismos transportados pelo ar ficam ade-ridos à mucosa das vias aéreas superiores e depois são transportados pelos cílios para a faringe, para serem deglutidos ou expec-torados. Partículas de tamanho reduzido, menores que 2 μm, como é o caso da maio-ria das bactérias, podem se depositar nos alvéolos, onde são fagocitadas por macró-fagos. Nesta fase, entram em ação meca-nismos imunológicos (humorais e celulares) e físicos. Estes são fatores que determinam a suscetibilidade individual a infecções e para os quais são utilizadas várias formas de defesa contra agentes externos, como: vacinas, antimicrobianos, interferon, etc.

Alterações anatômicas individuais, como a

tortuosidade de vias aéreas nasais, a pre-sença de pelos e muco, o reflexo de tosse e a capacidade de broncoconstrição, são fatores importantes na defesa contra par-tículas externas.

Patologia

A doença mais comum das vias respira-tórias é a pneumonia, que pode ser defi-nida como inflamação dos pulmões. Este processo inflamatório geralmente aparece associado à presença de exsudato nos al-véolos e, geralmente, é acompanhado por inflamação nos bronquíolos (bronquiolite), nos brônquios (bronquite) ou até mesmo na pleura (pleurite).

Em termos gerais, a pneumonia é caracteri-zada por tosse, depressão, perda de apetite, pleurisia, aumento da taxa respiratória e res-piração anormal, alteração no padrão de aus-cultação, evoluindo muitas vezes para cho-que e/ou toxemia com morte subsequente.

Existem muitas formas de classificação para os vários tipos de pneumonia. Um mé-todo clássico é a classificação do processode acordo com a distribuição das lesões nos pulmões.

Todos os quadros apresentados acima podem ter evolução aguda, subaguda ou crônica.

Vários são os fatores que predispõem os animais às pneumonias.

Entre os mais conhecidos estão o estres-se, a condição local dos mecanismos imu-nológicos de defesa, sejam humorais ou celulares, como nos casos de deficiência vitamínica, além de alterações no sistema de transporte mucociliar.

Pneumonia bovina

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

Um exemplo típico deste último fator é quando uma infecção viral age como fator predisponente para o agravamento de in-fecções bacterianas.

Etiologia

As doenças do Complexo Respiratório Bovi-no podem ser caracterizadas de forma sim-ples e exclusiva como uma broncopneumo-nia multifatorial, podendo ser causada por uma associação de agentes infecciosos, queda de resistência e fatores ambientais.Em animais jovens criados intensivamente, geralmente com aptidão leiteira, o quadro é denominado pneumonia enzoótica, e é mais comum em animais confinados. A mesma enfermidade em animais de corte é deno-minada febre dos transportes, doença dos transportes ou pasteurelose pneumônica, causada pela hoje denominada Mannheimia haemolytica (antiga Pasteurella haemolytica), por estes animais serem mais sensíveis ao estresse provocado pelo transporte.

Uma ampla gama de bactérias e vírus pode estar associada à pneumonia enzoótica bovina: Mannheimia (Pasteurella) haemolytica, Pasteurella multocida, Histophilus somni (Haemo-philus somnus), Mycoplasma bovis, Arcanobacte-rium pyogenes, Pseudomonas aeruginosa, Es-cherichia coli, Streptococcus sp., Staphylococcus spp., Moraxella spp., Salmonella spp., Bacteroi-des spp., Peptococcus indolicus, Fusobacterium spp., Ureaplasma diversum, Mycoplasma díspar, Mycoplasma bovirhinis e Chlamydia spp.

Entre os possíveis agentes virais envolvi-dos estão: vírus sincicial respiratório bovino (BRSV), vírus da parainfluenza bovina (PI-3), vírus da diarreia viral bovina (BVD), herpes-vírus bovino do tipo 1 (IBR), Parainfluenza vírus, adenovírus, rinovírus, reovírus, ente-rovírus, coronavírus e calicivírus.

A pneumonia enzoótica bovina pode aco-meter animais com menos de 2 semanas a 6 meses de idade. Pode ser endêmica, quadro mais comum, ou ocorrer na forma de surtos de infecções respiratórias.

No Brasil, registraram-se índices de in-cidência ao redor de 12,7% em bezerros criados em regime extensivo. Estudos ame-ricanos relatam uma mortalidade de 1,8 a 4,2% e uma morbidade de 2,2 a 9,4%, variação dependente da sensibilidade do método inicial de diagnóstico utilizado.

Em contrapartida, até mesmo em países onde existem mais informações sobre a epidemiologia da doença dos transportes, as estimativas epidemiológicas são superfi-ciais. Estima-se que, nos Estados Unidos, a morbidade varie entre 0 e 69% e a mortali-dade entre 0 e 15%.

Deve-se ter em mente que a incidência das doenças do Complexo Respiratório Bovino aumenta entre 2 semanas e 6 meses de ida-de, à medida que os níveis de anticorpos co-lostrais nas secreções das vias respiratórias diminuem, tornando-se suficientes para a proteção dos bezerros contra os agentes que causam os problemas respiratórios.

Quando as concentrações de imunoglobu-linas, oriundas de processos imunes ativos específicos, começam a aumentar, a taxa de incidência de novos casos de problemas respiratórios diminui progressivamente.

As perdas econômicas associadas a essas doenças são grandes e os fatores que de-sencadeiam essas perdas são: mortalidade,redução no ganho de peso, mão de obra para manejar os bezerros em tratamento, custos dos medicamentos e honorários do veterinário.

Diagnóstico

História clínica e exame físico podem co-laborar para um diagnóstico clínico rápido e eficiente, determinando a possível causa e o local da patologia nas vias aéreas. A presença de descarga nasal aguda, espir-ros, ou ambos, pode sugerir um processo infeccioso (bacteriano ou viral).

Na broncopneumonia aguda podem ser ob-servados: secreção nasal e ocular serosas, fe-bre elevada, toxemia, depressão, anorexia, ta-quicardia, relutância para deitar, aumento da intensidade dos ruídos respiratórios normais, diarreia suave, crepitação grossa, sibilo, au-mento da propagação dos batimentos cardí-acos e, à percussão, detecta-se submacicez.

Com a evolução do quadro, é comum a detecção de dispneia grave, com gemido expiratório. Na broncopneumonia crônica: temperatura normal ou febre moderada e persistente, taquicardia, hiperpneia, toxe-mia crônica, secreção nasal e ocular pu-rulentas ou mucopurulentas, tosse crônica produtiva, crepitações, principalmente na região cranioventral dos pulmões.

O encaminhamento de sangue para he-mograma pode ser o primeiro passo para descarte de algumas enfermidades, espe-cialmente as parasitárias, como a dictio-caulose. Além disso, ajuda a determinar o estágio da evolução da doença e sinaliza se é doença viral ou bacteriana.

Quando o aprofundamento do diagnóstico for necessário, material clínico deve ser en-caminhado a exame laboratorial para que diferentes agentes sejam pesquisados.

Os fragmentos de órgãos devem ser acon-dicionados em frascos estéreis, limpos e refrigerados em geladeira de isopor com gelos recicláveis. O soro, não hemolisado, deve ser congelado. Os swabs, colhidos em meios de transporte apropriados, e o san-gue total devem ser estocados em geladei-ra de isopor com gelo reciclável, de forma que não virem durante o transporte. Quan-do do encaminhamento do pulmão inteiro, este não deve ser congelado, o que pode prejudicar os exames bacteriológicos.

Em casos de abortamento na propriedade durante um surto de pneumonia, o feto abor-tado deve ser remetido ao laboratório para exames complementares. Fetos abortados são excelentes materiais para diagnóstico, quando não contaminados por microrga-nismos ambientais. Sempre que possível, a necropsia deve ser realizada na propriedade por profissional habilitado. Os fragmentos de órgãos devem ser conservados em frascos (preferencialmente estéreis) separados; o conteúdo gástrico deve ser colhido com se-ringa estéril, podendo ser encaminhado na própria seringa de forma estanque.

Os materiais devem ser encaminhados o mais rápido possível para o laboratório. De forma geral, o prazo máximo para proces-samento do material é de 48 horas, espe-cialmente os mucos e as secreções colhi-dos em swabs.

No laboratório esses materiais clínicos são tes-tados por diferentes técnicas microbiológicas, dependendo do agente a ser pesquisado.

Podem ser realizados exames diretos, como o isolamento bacteriano ou viral, ou exames indiretos, como o sorodiagnóstico, no qual várias técnicas imunológicas e/ou moleculares são aplicadas. O ideal é que o técnico que requisita os exames tenha conhecimento prévio das técnicas diagnós-

ticas utilizadas para cada agente etiológico, a fim de que a requisição dos exames seja específica, tornando o processo mais rápi-do e eficiente.

O antibiograma deve ser sempre requisi-tado para se evitar gastos desnecessários com tempo e dinheiro.

Tratamento

Após o diagnóstico, as broncopneumonias devem ser tratadas para controlar a infec-ção, manter a pressão intrapleural, o fluxo de ar, os mecanismos de limpeza traqueo-brônquicos e conservar as trocas gasosas.Medicamentos que aliviem os sintomas imediatos e debelem as infecções devem ser utilizados com parcimônia e após análi-se individual dos casos.

Ao se optar pelo tratamento com antibióti-cos, a escolha deve levar em consideração

alguns pontos fundamentais. A droga devealcançar rapidamente a corrente sanguínea e os tecidos pulmonares em níveis eleva-dos, mantendo-se por tempo satisfatório nos tecidos, apresentar amplo espectro de ação contra os principais agentes das doenças do Complexo Respiratório Bovino,não ser inativada na presença de secre-ções, não ser tóxica e não apresentar histó-rico de resistência na propriedade.

Drogas para manutenção da fisiologia ani-mal, como anti-inflamatórios, mucolíticos e broncodilatadores, fluidoterapia e oxige-noterapia, quando em situação de hipoxia grave, devem ser utilizadas.

A tomada de decisão sobre qual o antibió-tico a ser utilizado deve estar sempre vin-culada ao resultado do antibiograma, aliado ao custo-benefício do tratamento.

A utilização descontrolada de antibióticos,

somada a tratamentos com subdose e/ou por tempo menor que o indicado, pode ter um impacto negativo sobre a propriedade.

Prevenção

Como os fatores de risco estão intrinseca-mente relacionados ao aparecimento des-tas enfermidades, um manejo adequado pode ser o sucesso de seu controle. Situa-ções estressantes como a fase de desma-ma e os transportes para confinamento de-vem ser controladas de forma a minimizar o impacto sobre os animais.

Outros fatores importantes a serem contro-lados são:- Ventilação;- Umidade;- Densidade de animais;- Temperatura (calor x frio).

Pneumonia bovina

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Catálogo de Produtos ZoetisAntibióticos Antibióticos

3938

Pentabiótico® Veterinário Reforçado

Composição do produto:Cada frasco-ampola (8,6 g) com pó contém:Benzilpenicilina benzatina .................................... 3.000.000 UIBenzilpenicilina procaína ..................................... 1.500.000 UIBenzilpenicilina potássica .................................... 1.500.000 UI Dihidroestreptomicina base (sulfato) .......................... 1.250 mgEstreptomicina base (sulfato) .................................... 1.250 mgCitrato de sódio .......................................................... 150 mgVeículo q.s.p. ............................................................... 15 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário Reforçado é indicado nas seguintes afecções: diarreias (Escherichia spp., Salmonella spp., Proteus spp.), mastites (Streptococcus spp., Bacillus spp., Escherichia spp., Staphy-lococcus spp., Pasteurella spp., Corynebacterium spp.), actinomicose (Actinomyces spp.), carbúnculo (Bacillus spp., Clostridium spp.), tuberculose (Mycobacterium spp.), rinites (Escherichia spp., Cory-nebacterium spp., Pasteurella spp., Pseudomonas spp.), pneumonias (Pasteurella spp., Haemophilus spp., Pneumococcus spp., Streptococcus spp.), meningite (Streptococcus spp., Meningococcus spp.), leptospi-rose (Leptospira spp.), vibriose (Campylobacter spp.), artrite (Strep-tococcus spp.), abortos (Leptospira spp., Listeria spp., Actinobacillus spp., Staphylococcus spp., Pasteurella spp.), erisipela (Erysipelothrix spp.). Pentabiótico® Veterinário Reforçado pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, caprinos e suínos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 12.000 UI das penicilinas por kg e 5 mg de estreptomicina e diidroestreptomicina por kg. Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para cada 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de estreptomicina e dihidroestrep- tomicina por kg. Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita no momento da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco acompanha o frasco com o pó. Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de injetar o medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de carência e precauções:Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência –bovinos, caprinos e ovinos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: o leite dos animais tratados com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 a 5 dias após a última aplicação deste produto. Suínos e equinos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Contra-indicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional superior a 75%. Precauções: os choques anafiláticos em ani-mais decorrentes da penicilina são raros, no entanto o médico-veterinário deve estar atento à possibilidade de ocorrência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte

Composição do produto:Cada frasco-ampola (1,7 g) com pó contém:Benzilpenicilina benzatina ....................................... 600.000 UIBenzilpenicilina procaína ........................................ 300.000 UIBenzilpenicilina potássica ....................................... 300.000 UIDiidroestreptomicina base (sulfato) ............................... 250 mgEstreptomicina base (sulfato) ....................................... 250 mgAmpola com diluente água destilada estéril ....................... 3 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte é indicado nas seguintes infecções: diarreias (Escherichia spp., Salmonella spp., Proteus spp.), mastites (Streptococcus spp., Bacillus spp., Escherichia spp., Staphylococcus spp., Pasteurella spp., Corynebacterium spp.), ac-tinomicose (Actinomyces spp.), carbúnculo (Bacillus spp., Clostridium spp.), rinites (Escherichia spp., Corynebacterium spp., Pasteurella spp., Pseudomonas spp.), pneumonias (Pasteurella spp., Haemophilus spp., Pneumococcus spp., Streptococcus spp.), meningite (Streptococcus spp., Meningococcus spp.), leptospirose (Leptospira spp.), vibriose (Campylobacter spp.), artrite (Streptococcus spp.), abortos (Leptospira spp., Listeria spp., Actinobacillus spp., Staphylococcus spp., Pasteu-rella spp.), erisipela (Erysipelothrix spp.). Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, caprinos, suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para cada 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 12.000 UI das peni-cilinas por kg e 5 mg de estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg.Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de estreptomicina e dihidroestrep-tomicina por kg.Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita no momento da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco acompanha o frasco com o pó. Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de injetar o medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de carência e precauções:Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência –bovinos, caprinos e ovinos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano. Suínos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Equinos: abate: este produto não deve ser aplicado em equinos destina-dos ao consumo humano.Contraindicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional superior a 75%. Precauções: os choques anafiláticos em animais decorrentes da penicilina são raros, no entanto o médico-veterinário deve estar atento à possibilidade de ocor-rência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

Pentabiótico® Veterinário Pequeno Porte também é indicado para cães e gatos. Para mais informações consulte a bula do produto.

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terramicina®/LA

COm ELA VOCêsEmpRE ACERtA!

DiARREiAs

AnApLAsmOsE

FERimEntOs

pnEumOniAs

mEtRitE

CAsCOs

Composição do produto:Cada 100 mL contém20,0 g de oxitetraciclina (dihidratada)

Indicações:Bovinos: para o tratamento de anaplasmose (Anaplasma marginale), pneumonia (Pasteurella multocida, Haemophillus sp, Mycoplasma sp, Bordetella sp, Klebsiella sp), leptospirose (Leptospira sp), podridão dos cascos (foot-rot), difteria, metrite, mastite sistêmica (Pasteurella sp, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp, Mycoplasma sp), enterite bacteriana (E. coli, Salmonella sp), actinobacilose (Actinobacillus sp), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), feridas infecciosas, pericardite infecciosa, dermatofilose (Dermatophilus congolensis) e queratoconjuntivite infecciosa (Moraxella bovis). Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Ovinos: para o tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), aborto enzoótico, podridão dos cascos (foot-rot), mastite sistêmica, metrite, artrite infecciosa, pericardite infecciosa e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp e Mycoplasma sp. Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Caprinos: para o tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), mastite sistêmica, podridão dos cascos (foot-rot), pericardite infecciosa e feridas infecciosas causadas por Pasteurella multocida, Streptococcus sp e Klebsiella sp.

Posologia e modo de usar:Bovinos: 1 mL para cada 10 kg de peso. Injeção intramuscular ou subcutânea.Ovinos/caprinos: 1 mL para animais até 10 kg. Para animais com mais de 50 kg recomenda-se dividir a dose em dois locais de aplicação.

Período de carência e precauções:Leite: o leite de vacas em tratamento e nas 96 horas seguintes ao tratamento não deve ser usado para consumo humano.Carne: suspender a medicação 28 dias antes do abate dos animais para consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro contendo 20, 50 ou 100 mL.Terramicina®/LA também é indicada para suínos, aves e coelhos. Para mais informações consulte a bula do produto.

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Catálogo de Produtos ZoetisAntibióticos Antibióticos

4342

Pentabiótico® Veterinário

Composição do produto:Cada frasco-ampola com pó contém:Benzilpenicilina benzatina .................................... 1.200.000 UIBenzilpenicilina procaína ........................................ 600.000 UIBenzilpenicilina potássica ....................................... 600.000 UIDihidroestreptomicina base (sulfato) ............................. 500 mgEstreptomicina base (sulfato) ....................................... 500 mgAmpola com diluente água destilada estéril ....................... 6 mL

Indicações:Pentabiótico® Veterinário é indicado nas seguintes afecções: diarreias (Escherichia spp., Salmonella spp., Proteus spp.), mastites (Streptococcus spp., Bacillus spp., Escherichia spp., Staphylococcus spp., Pasteurella spp., Corynebacterium spp.), actinomicose (Actinomyces spp.), carabúnculo (Bacillus spp., Clostridium spp.), tuberculose (Mycobacterium spp.), rinites (Escherichia spp., Corynebacterium spp., Pasteurella spp., Pseudomonas spp.), pneumonias (Pasteurella spp., Haemophilus spp., Pneumococcus spp., Streptococcus spp.), meningite (Streptococcus spp., Meningococcus spp.), leptospirose (Leptospira spp.), vibriose (Campylobacter spp.), artrite (Streptococcus spp.), abor-tos (Leptospira spp., Listeria spp., Actinobacillus spp., Staphylococcus spp., Pasteurella spp.), erisipela (Erysipelothrix spp.). Pentabiótico® Veterinário pode ser utilizado em bovinos, equinos, ovinos, capri-nos, suínos, cães e gatos.

Posologia e modo de usar:Para bovinos e equinos: usar a dose média de 5 mL para cada 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 12.000 UI das peni-cilinas por kg e 5 mg de estreptomicina e dihidroestreptomicina por kg.Para ovinos, caprinos e suínos: usar a dose média de 6 mL para 100 kg de peso vivo, o que corresponde a 14.400 UI das penicilinas por kg e 6 mg de estreptomicina e dihidroestrep-tomicina por kg.Preparação da suspensão e via de aplicação: a suspensão deve ser feita no momento da aplicação com todo o volume do diluente, cujo frasco acompanha o frasco com o pó.Aplicar a injeção por via intramuscular profunda, puxando o êmbolo antes de injetar o medicamento, para se certificar de que nenhum vaso sanguíneo foi atingido.

Período de Carência e Precauções:Atenção: obedecer aos seguintes períodos de carência: bovinos, caprinos e ovinos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação. Leite: o leite dos animais tratados com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 a 5 dias após a última aplicação deste produto. Suínos e equinos: abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 30 dias após a última aplicação.Contraindicações: alergia à penicilina e nefrite com perda funcional superior a 75%. Precauções: os choques anafiláticos em animais decorrentes da penicilina são raros, no entanto o Médico-Veterinário deve estar atento à possibilidade de ocorrência.

Apresentação:Frasco âmbar com diluente.

Pentabiótico® Veterinário também é indicado para cães e gatos.Para mais informações consulte a bula do produto.

Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77

Composição do produto:Cada 100 g contém: 5,5 g de Terramicina® (cloridrato de oxite-traciclina) e 5,5 g de Antigerm 77 (cloreto de benzetônio)

Indicações:Tratamento de diarreias (cursos), enterites, cólera aviária, tifo aviário, pulorose, doenças respiratórias (pneumonia, bronquite, coriza infecciosa) causadas por: Escherichia coli, Salmonella spp, Haemophilus gallinarium, Pasteurella haemolytica, Pasteurella multocida, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae sensíveis a oxitetra-ciclina.

Posologia e modo de usar: Bovinos: 2 a 3 medidas (10 a 15 g) para cada 60 kg de peso vivo, durante cinco dias consecutivos.Ovinos e caprinos: 1 a 2 medidas (5 a 10 g) para cada 20 kg de peso vivo, durante cinco dias consecutivos.

Período de carência e precauções:Leite: não consumir o leite antes de decorridos cinco dias do fim da última medicação.Carne: suspender o uso do medicamento 5 dias antes do abate.

Apresentação:Sachês aluminizados contendo 100 g ou fibrolatas contendo 1 kg do produto.

Terramicina® Pó Solúvel com Antigerm 77 também é indicado para suínos e coelhos. Para mais informações consulte a bula do produto.

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terra-Cortril®

Composição do produto:Cada 100 mL contém6,8 g de Terramicina® (cloridrato de oxitetraciclina) e 2,0 g de hidrocortisona

Indicações:Tratamento de queratoconjuntivite infecciosa (pink eye) de bovinos e ovinos, nas afecções oculares e cutâneas, eczemas, queimaduras, feri-mentos acidentais ou cirúrgicos, fístulas e supurações em geral.

Posologia e modo de usar:Retirar a tampa do tubo. Agitar antes de usar. Dirigir o orifício da válvula para o local a ser tratado e manter o tubo a 10 cm de distância. Medicar toda a área lesada. Repetir o tratamento o quanto necessário.

Período de carência e precauções:Produto inflamável. Conteúdo sob pressão.Não fure nem incinere o tubo, mesmo vazio. Mantenha fora do alcance de crianças e animais domésticos.Não use ou guarde em lugar quente, próximo de chamas ou exposto ao sol.

Apresentação:Tubo com 125 mL (74 g).

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Antibióticos

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Terramicina® Solução Injetável

Composição do produto:Cada 100 mL contém5,0 g de cloridrato de oxitetraciclina

Indicações: Bovinos: tratamento de anaplasmose (Anaplasma marginale), carbúnculo sintomático (Clostridium sp), onfalite (Streptococcus sp), pneumonia (Pasteurella mutocida, Haemophillus sp, Mycoplasma sp, Bordetella sp, Klebsiella sp), leptospirose (Leptospira sp), podridão dos cascos (foot-rot), difteria, metrite, retenção de placenta, mastite sistêmica (Pasteurella sp, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp, Mycoplasma sp, Staphylococcus sp), enterite bacteriana (Es-cherichia coli, Salmonella sp), actinobacilose (Actinobacillus sp), artrite infecciosa (E. coli, Salmonella sp), feridas infectadas, pericardite infecciosa, dermatofilose (Dermatophilus congotensis), queratocon-juntivite infecciosa (Moraxella bovis), carbúnculo hemático (Bacilus anthracis). Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Equinos: tratamento da pneumonia (Streptococcus sp, E. coli, Actinobacilus equuli, Corynebacterium equi), garrotilho (Streptococcus equi), artrites, infecções da pele, anexos e tecidos moles (metrite, onfaloflebite, mastite, abscessos) determinados por Streptococcus sp, Corynebacterium sp, Fusobacterium necrophorum. Auxiliar no con-trole e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Ovinos: tratamento da pneumonia (Pasteurella multocida, Myco-plasma sp, Haemophillus sp), aborto enzoótico, podridão dos cascos (foot-rot), mastite sistêmica, metrite, artrite infecciosa, pericar-dite infecciosa e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Bacillus sp, Streptococcus sp, Klebsiella sp e Mycoplasma sp. Auxiliar no controle e na prevenção das infecções pós-operatórias e pós-parto causadas por germes sensíveis à oxitetraciclina.

Caprinos: tratamento de pneumonia (Pasteurella multocida, Mycoplasma sp, Haemophillus sp), mastite sistêmica, podridão dos cascos (foot-rot), pericardite infecciosa e feridas infecciosas, causadas por Pasteurella multocida, Streptococcus sp e Klebsiella sp.

Posologia e modo de usar:Por vias intramuscular, subcutânea e por bloqueio no local da infecção. Grandes animais (bovinos e equinos): 3 a 5 mg/kg de peso. Animais até 45 kg - 3 a 4,5 mL; 45 a 90 kg - 3 a 9 mL.Médios animais (ovinos, caprinos e suínos): 6 a 8 mg/kg de peso. Animais até 5 kg - 1 mL; 5 a 10 kg - 1 a 2 mL. As aplica-ções devem ser repetidas a cada intervalo de 24 horas, durante três dias.

Período de carência e precauções:Leite: não administrar em fêmeas leiteiras lactantes.Carne: suspender a medicação 30 dias antes do abate dos animais para consumo humano.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 20 ou 50 mL. Terramicina® também é indicada para suínos, aves, cães e gatos. Para mais informações consulte a bula do produto.

Anti-Inflamatórios

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Catálogo de Produtos Zoetis Anti-Inflamatórios

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Anti-Inflamatórios

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Composição do produto:Cada 100 mL contém:Flunixina meglumina - 5 gVeículo q.s.p. - 100 mL

Indicações:Indicado para o alívio de dor, febre, inflamação, choque endotoxêmico e septicêmico. Equinos: tratamento de inflamações e dores associadas a alterações músculoesqueléticas. Tratamento das dores viscerais associadas à cólica.Tratamento da dor aguda após cirurgias. Bovinos: tratamento de inflamações e dores do aparelho locomotor. Tratamento da inflamação aguda associada com enfermidades de trato respiratório. Diarreia dos recém-nascidos. Tratamento da dor aguda após cirurgias. Tratamento da paresia pós-parto. Suínos: tratamento da síndrome metritemastite-agalaxia (MMA).Tratamento de inflamações e dores do aparelho locomotor. Em todos os casos em que esteja contraindicada uma terapia com corticoides. Cães: tratamento de inflamações agudas ou crônicas causadas por alterações músculoesqueléticas, tais como displasia coxofemoral, osteoartrites, artrites, artroses e espondilose. Estados febris. Choque endotoxêmico.

Posologia e modo de usar:

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 7 dias após a última aplicação. este produto não deve ser aplicado em bezerros destinados ao consumo humano. leite: esse produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de Leite para o consumo humano. Suínos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 7 dias após a última aplicação. Equinos: abate – este produto não deve ser aplicado em equinos destinados ao consumo humano.

Apresentação: Frasco de 50 mL.

Flucortan ®

Espécie Dose mL/kg de Dosagem Via de peso corporal mg/kg aplicação

Equinos 1 mL/45 kg 1,1 IV ou IMBovinos 1 a 2 mL/45 kg 1,1 a 2,2 IV ou IMSuínos 2 mL/45 kg 2,2 IM profundaCães 0,1 mL/4,5 kg 1,1 IV ou SC

Indicação do produto:Anti-inflamatório corticosteroide à base de flumetasona 0,5 mg/mL, Flucortan® é indicado no alívio da dor em problemas de coluna, articulações e reumatismos, no tratamento do choque anafilático, nas dermatites severas em que o alívio imediato do prurido (coceira) seja necessário e em diversas outras inflama-ções em que a terapia corticosteroide possa ser indicada, como por exemplo em casos de cetose.

Indicações:Bovinos, equinos, caprinos, ovinos, suínos, cães, gatos.

Posologia e modo de usar:Por vias intramuscular, endovenosa e subcutânea. Bovinos: 2,5 a 10 mLEquinos: 2,5 a 5 mL Suínos: 0,25 a 5 mLOvinos e caprinos: 1 a 2 mLCães: 0,1 a 0,5 mLGatos: 0,06 a 0,25 mL

Apresentação:Frasco de 10 mL.

Meflosyl ®

Desinfetantes

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Catálogo de Produtos ZoetisDesinfetantes Desinfetantes

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Biocid ®

Composição do produto:Cada litro contém 1.000 mL de iodo-phor (2,6% de iodo)

Posologia e modo de usar:Biocid® deve ser diluído em água para pulverização ou lavagem como descrito a seguir:Diluição 1:250 (1 litro para 250 litros de água): lavagem e desinfecção de mãos e úberes. Uso em pedilúvios, devendo-se trocar a solução a cada 24 horas.Diluição 1:320 (1 litro para 320 litros de água): desinfecção contra o vírus da febre aftosa: pulverização de galpões, estábulos, vagões, veículos de transporte de gado, lavagem de equipamentos e lavagem de instalações.Diluição 1:500 (1 litro para 500 litros de água): lavagem e desinfecção de aviários, gaiolas, incubadoras, pocilgas, maternidades, estábulos, cocheiras, coelheiras, canis e jaulas.Lavagem e desinfecção de equipamentos em geral: baldes, bandejas, bebedouros, comedouros, etc.Lavagem e desinfecção de instalações de haras, jockey clubs, hípicas e jardins zoológicos. Lavagem e desinfecção de instrumentos cirúrgicos.Diluição 1:1.200 (1 litro para 1.200 litros de água): em mata-douros - lavagem e desinfecção de instalações e equipamentos. Em laticínios: lavagem e desinfecção de ordenhadeiras, latões e tanques. Lavagem e desinfecção de hospitais veterinários.

Diluição 1:2.000 (1 litro para 2.000 litros de água): desinfecção de água de bebida dos animais.Biocid® apresenta ação bactericida após 30 segundos contra Estafilococos (inclusive S. aureus), Estreptococos, Salmonelas, Clostridium, Pseudomona, Corynebacterium, Escherichia coli, Mycobacterium tuberculosis, Bacillus anthracis, Malleomyces mallei, Sphaeraphorus necrophorus, Hemophilus e Shigelas. Biocid® apresenta ação fungicida após 30 segundos contra fungos dos gêneros Microsporum, Epidermophitum, Trichophytum, Aspergillusf Candida, Penicillium e Actinomyces.Biocid® apresenta ação viricida após 15 segundos contra o vírus da febre aftosa.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

Apresentação:Frascos com 1,10 litro ou 20 litros.

Ectoparasiticidas

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Cenário Zoetis Cenário ZoetisCarrapatos: como resolver o problema com controle estratégico e manejo correto do gado

Estudos apontam que o carrapato dos bo-vinos – conhecido atualmente como Rhipi-cephalus (Boophilus) microplus – é um dos parasitos de maior impacto econômico so-bre a pecuária brasileira, sendo responsável por um prejuízo de 2 bilhões de dólares por ano no Brasil, segundo dados estimados por Grisi et al., 2002.

Uma única fêmea (teleógina) é capaz de retirar do hospedeiro até 2,5 ml de sangue por ciclo e promove uma perda de 8,9 ml de leite por dia, por animal. Outras pesquisas realizadas pelos mesmos autores apontam ainda uma redução no ganho de peso, que pode chegar a 6 kg/animal/ano, com mor-talidade na ordem de 1,2% e diminuição na produção de leite.

O Rhipicephalus (Boophilus) microplus é, também, o responsável pela transmissão de doenças como babesiose e anaplas-

mose, conhecidas como “tristeza parasi-tária bovina”, com prejuízos de US$ 500 milhões/ano, considerando o uso de medi-camentos e morte de animais. Outro dano direto causado pelo carrapato é a perda de qualidade do couro, uma vez que as fe-ridas causadas pelas picadas facilitam as infestações por bicheiras.

O parasito é bastante adaptado às condi-ções climáticas de grande parte do território brasileiro. No entanto, é possível observar que tanto no gado de corte quanto no de lei-te as raças de origem europeia e os animais cruzados (taurinos x zebuínos) são mais suscetíveis aos carrapatos do que as zebu-ínas. Por conta disso, os maiores prejuízos são observados na Região Sul do país, nas regiões leiteiras – como Minas Gerais – e no Centro-Oeste – em razão dos cruzamentos industriais de bovinos.

DINÂMICA POPULACIONAL DO CARRAPATO NO ANIMAL

Manejo adequado e controle estratégico

Os impactos econômicos relacionados a estes ectoparasitos podem ser combatidos com manejo adequado do gado e implemen-tação de um programa de controle, estraté-gico do carrapato, que deve seguir as carac-teristicas epidemiologicas de cada região.

Impedir o ciclo de crescimento e a prolifera-ção no meio ambiente é fundamental para o controle dos carrapatos. Esta é a forma de atuação do antiparasitário TackZuron Pour-on®, da Zoetis, lançado em setembro de 2012. TackZuron Pour-on® chegou à companhia para complementar o portfólio de antiparasitários, da qual também fazem parte Dectomax®, Treo ACE®, Onyx® e Cy-dectin®, entre outros.

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5554

Cenário Zoetis Cenário ZoetisCarrapatos: como resolver o problema com controle estratégico e manejo correto do gado

“Com TackZuron Pour-on, ingressamos no segmento de carrapaticidas pour-on, um dos mais importantes e promissores do mercado de saude animal brasileiro. Além de preen-cher essa importante lacuna, com este pro-duto, a Zoetis torna-se a empresa a oferecer a mais completa, eficaz e diferenciada linha de antiparasitários para bovinos no país. So-ma-se a isso o conhecimento da equipe téc-nica, e temos reunidas todas as condições ideais para oferecer aos clientes e parceiros programas integrados e altamente eficazes para o controle de parasitos internos e exter-nos”, ressalta Elcio Inhe, diretor da Unidade de Negócios Bovinos da Zoetis. “É importan-te ressaltar, no entanto, que, para elaboração de um programa de controle de carrapatos, é sempre importante buscar a orientação de um médico-veterinário”, salienta o executivo.

Os gráficos acima são sugestões de programa. Consulte um médico-veterinário para criar um programa para sua fazenda.

Sugestão de protocolo para a Região Sul do Brasil

Sugestão de protocolo para as regiões Sudeste e

Centro-Oeste do Brasil

TackZuron® Pour-on: modo de ação e uso

Produto de ação sistêmica formulado com fluazuron a 2,5% de concentração, TackZuron Pour-on age inibindo a produção de quitina, substância essencial para formação do exoes-queleto: a carapaça dos carrapatos.

Desde a larva até a forma adulta, o carrapa-to passa por três grandes mudas. TackZuron Pour-on atua nesses momentos de transição, inibindo o desenvolvimento do parasito e inter-rompendo o seu ciclo de vida.

Graças a este eficaz mecanismo de ação, TackZuron Pour-on garante o adequado con-trole estratégico dos carrapatos, tanto no ani-mal quanto na pastagem, oferecendo ação prolongada e eficácia ovicida comprovada.

O produto deve ser pulverizado com auxílio de aplicador pour-on ou com frasco dosador, em duas faixas de aproximadamente 8 cm de largura, em ambos os lados da linha me-diana dorsal – desde a região da escápula (paleta) até a garupa. A aplicação deve ser feita preferencialmente com os animais livres de infestações de formas adultas do carra-pato Rhipicephalus (Boophilus) microplus ou quando essas formas estiverem surgindo. O tratamento deve ser repetido quando co-meçarem a aparecer formas adultas de car-rapatos ou de acordo com a prescrição do veterinário.

É importante salientar, por fim, que se trata de um carrapaticida bastante seguro, que pode ser aplicado em touros, vacas prenhes e conjuntamente com vacinas. Sua tecno-logia pour-on traz facilidade de aplicação, menor estresse animal e redução de mão de obra. E sua formulação única oferece aos clientes a flexibilidade para utilizar o produto adulticida mais adequado à necessidade de cada fazenda.

“A Zoetis investe constantemente em pes-quisa e tecnologia para oferecer sempre soluções completas ao produtor. Marcas consagradas, líderes de mercado e produtos revolucionários são o resultado de uma visão voltada para o futuro e da busca incansável por superar desafios”, finaliza o executivo.

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tackZuron® pour-on

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Fluazuron.....................2,5 gVeículo q.s.p...........100,0 mL

Indicações:TackZuron® Pour-on é indicado para o controle estratégico do carrapato dos bovinos, Boophilus microplus, TackZuron® Pour-on atua diretamente na formação da quitina dos carrapatos inibindo o desenvolvimento de formas jovens (larvas) do carrapato. O tratamento deve ser repetido quando começarem a aparecer formas adultas de carrapatos ou de acordo com a prescrição do médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:TackZuron® Pour-on apresenta-se pronto para uso. Administrar na dose de 1 mL/10 kg de peso vivo, o que corresponde a uma concentração de 2,5 mg/kg de peso vivo de fluazuron, preferencialmente com os animais livres de infestações de formas adultas do carrapato Boophilus microplus ou quando essas formas estiverem surgindo. No caso de alta infestação, recomenda-se um tratamento prévio com produtos carrapaticidas adulticidas antes de iniciar o tratamento com TackZuron® Pour-on.Administrar com auxílio de aplicador pour-on ou com frasco dosador, em duas faixas de aproximadamente 8 cm de largura, em ambos os lados da linha mediana dorsal desde a região da escápula (paleta) até a garupa.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados somente deve ser realizado 45 dias após a última aplicação.Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano.Não tratar os animais se estiverem molhados ou quando estiver prestes a chover.Este produto é indicado exclusivamente para aplicação pour-on, não aplicar em nenhuma hipótese por via oral ou injetável, bem como utilizá-lo em outras espécies de animais.Não aplicar o produto em áreas onde haja lesões na pele como: traumatismos, escaras e dermatoses.Não aplicar o produto em regiões sujas de estrume ou lama.Nunca aplicar o produto concomitantemente com inseticidas à base de organofosforados, principalmente no mesmo ponto de aplicação.

Apresentação:Frascos de 1 e 5L

pRODutO à bAsE DE FLuAZuROn A 2,5% DE COnCEntRAÇÃO - sEGuRAnÇA E EFiCáCiA DE umA nOVA CLAssE DE CARRApAtiCiDAs - iGR

pOuR-On COm AÇÃO sistêmiCA: AtuA COntRA O CARRApAtO, OnDE quER quE ELE EstEJA nO CORpO DO AnimAL

AÇÃO pROLOnGADA - COntROLE EFiCAZ E DuRADOuRO DAs inFEstAÇõEs nOs AnimAis, pOssibiLitAnDO tAmbém A DEsCOntAminAÇÃO DAs pAstAGEns.

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Ectoparasiticidas

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barrage®

CARRApAtiCiDA, mOsquiCiDA E insEtiCiDA piREtROiDE

mARCA LíDER DE mERCADO

Composição do produto:Barrage® é um concentrado emulsionável contendo 150 gramas de alfa-ciano-3-fenoxibenzil-2,2-dimetil-3-(2,2-diclorovinil)-ciclopropano carboxilato (CYPERMETHRIN) por litro. Barrage® é facilmente emulsionável em água.

Indicação:Mosquicida para bovinos.

Posologia e modo de usar:Diluir 1 litro de Barrage® para 1.000 litros de água ou 20 mL para 20 litros de água.

Período de carência e precauções:Evitar a contaminação de alimentos e material de ordenha. Evitar contato com a pele do operador, especialmente antes de diluir o produto. Evitar fumar quando estiver pulverizando ou junto ao banheiro. Não usar a embalagem vazia. Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, medicamentos, produtos de higiene e domésticos. Evitar pulverização contra o operador. Lavar as mãos e a pele exposta antes de comer, beber ou fumar e após o trabalho. Produto tóxico para peixes. Não contaminar cursos d’água. Não jogar resíduos de banheiros carrapaticidas em rios e lagos. Procurar queimar ou enterrar as embalagens vazias. Primeiros socorros (Tratamento de Contaminação Acidental): remover imediatamente as roupas contaminadas e lavar as partes atingidas do corpo com água e sabão. Se o produto atingir os olhos, lavar-se imediatamente com água durante 15 minutos e chamar o médico. Não há antídoto específico – tratar sintomaticamente.

Apresentação:Frascos de 20 mL ou 1 litro.

Alatox ®

Composição do produto:Alatox® é um concentrado emulsionável, contendo 450 g/litro de diclorvos: dimetil-2,2-diclorovinil fosfato e 50 g/litro de cipermetrina: alfa-ciano 3-fenoxibenzil-2,2-dimetil-3-(2,2 diclorovinil) ciclopropano carboxilato.

Indicações:Bernicida, mosquicida e carrapaticida de aplicação exclusiva em pulverização de bovinos.

Posologia e modo de usar:Diluir 1 litro para 400 litros de água.Pulverizar 3 a 5 litros (conforme indicação da bula) de calda por animal tratado.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 24 horas após a última aplicação. Leite: o produto não requer período de carência para o consumo de leite de bovinos tratados. Não é recomendável pulverizar animais debilitados, sedentos ou exaustos, bem como nas horas mais quentes do dia ou sob sol intenso. Não utilizar o produto associado a outros organofosforados ou diluído em óleo de qualquer origem. Usar pulverizadores (manuais ou motorizados) com boa pressão e testar para detectar se há vazamentos, que, se existentes, devem ser sanados. Aplicar sobre os animais contidos em locais abertos e arejados. Tratar as vacas leiteiras sempre depois da ordenha. Lavar o úbere das vacas antes da ordenha. Pulverizar

os animais sempre a favor do vento. Não pulverizar sobre rações animais ou alimentos. Evitar o contato com a pele e a inalação prolongada. Após o trabalho, lavar as mãos e as partes expostas do corpo com água e sabão, antes de comer, beber ou fumar. Antes de abrir as embalagens, manusear e aplicar o produto, ler atentamente as instruções de uso impressas no rótulo. Na manipulação do produto concentrado, vestir macacão, botas, luvas e máscara protetora para o rosto. Abrir as embalagens em local arejado e longe de qualquer chama. Não misturar o produto com cal. Não comer ou fumar durante o preparo da calda. Evitar o contato do produto com a pele, os olhos e a boca. Guardar o produto hermeticamente fechado em local arejado, longe do acesso de crianças, depósitos de rações e alimentos. Os equipamentos e materiais de manipulação não poderão servir para outros fins e devem ser lavados com água e sabão após a sua utilização, inclusive a roupa usada. Destruir as embalagens vazias ou enterrá-las longe de mananciais de água. Não contaminar rios, riachos, lagos e lagoas.Intoxicação por diclorvos: o diclorvos é um organofosforado inibidor da colinesterase. Aplicar imediatamente 2,4 mg de SULFATO DE ATROPINA e controlar periodicamente o nível de colinesterase no sangue. Vigiar a respiração e, caso necessário, aplicar a respiração artificial. Intoxicação pela cipermetrina: não há antídoto. Tratar sintomaticamente. O produto possui baixa toxicidade pelas vias oral e dérmica. Se for ingerido, efetuar lavagem estomacal, a critério médico.

Apresentação:Frascos de 50 mL, 100 mL, 500 mL ou 1 litro.

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Catálogo de Produtos ZoetisEctoparasiticidas Ectoparasiticidas

6160

TopTag® 180

Composição do produto:Cada brinco de 15 g contém:Diazinon..............................6,75gExcipiente q.s.p. .................15,0g

Indicações:Indicado no controle das infestações da mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) em bovinos. Aplicado conforme recomenda-ção de bula, confere um período de proteção de 180 dias contra infestações da mosca-dos-chifres.

Posologia e modo de usar:Aplicar um brinco em uma das orelhas, com auxílio de um alicate aplicador apropriado, durante os meses mais favoráveis ao aparecimento das moscas.A aplicação deve ser feita na porção mediana da orelha, na sua face externa, tomando cuidado especial para que o pino não atinja cartilagem ou vasos sanguíneos, a fim de evitar danos à orelha. O diazinon transmigra paulatinamente da matriz de poliu-retano e vai aos poucos se acumulando sobre o pelo do animal, onde forma uma camada fatal para as moscas que venham a pousar sobre esse animal.Importante: os brincos devem ser retirados 180 dias após a aplicação, cortando-se o pino fixador (macho) com tesoura ou alicate.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

Apresentação:Sachê aluminizado contendo 10 brincos cada.

TopTag® 20

Composição do produto:Cada brinco de 15 g contém:Diazinon................................3,0gExcipiente q.s.p. .................15,0g

Indicações:Indicado no controle das infestações da mosca-dos-chifres (Hae-matobia irritans) em bovinos, incluindo aquelas cepas resistentes ao tratamento com inseticidas piretroides. Aplicado conforme recomendação de bula, confere um período de proteção de 120 dias contra infestações da mosca-dos-chifres.

Posologia e modo de usar:Aplicar um brinco em cada orelha, com auxílio de um alicate aplicador apropriado, durante os meses mais favoráveis ao aparecimento das moscas.A aplicação deve ser feita na porção mediana da orelha, na sua face externa, tomando cuidado especial para que o pino não atinja cartilagem ou vasos sanguíneos, a fim de evitar danos à orelha. O diazinon transmigra paulatinamente da matriz de PVC e vai aos poucos se acumulando sobre o pelo do animal, onde forma uma camada fatal para as moscas que venham a pousar sobre esse animal.Importante: os brincos devem ser retirados 120 dias após a aplicação, cortando-se o pino fixador (macho) com tesoura ou alicate.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

Apresentação:Sachê aluminizado contendo 20 brincos cada.

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matabicheiras forte sV

EFEitO knOCk-DOwn, AtuAÇÃO imEDiAtA nA biChEiRA.

EFEitO REsiDuAL, pROpORCiOnA mAiOR pROtEÇÃO.

Composição do produto:Cada 100 g contém (% p/p):Supona (Chlorfenvinphos)….. 0,52 gVapona (Dichiorvos) ………. 0,83 gExcipiente q.s.p. ……………100 g

Indicações:É indicado para o uso em bovinos, no tratamento tópico de miíase causada por larvas de Cochliomyia hominivorax e berne causada por larvas de Dermatobia hominis. O uso do produto, quando administrado durante 5 dias em intervalos de 24 horas, não mostrou qualquer alteração clínica ou laboratorial no animal.

Posologia e moso de usar:A formulação deve ser administrada nos animais por via tópica spray diretamente sobre as incisões/lesões, a uma distância média de 15 cm por 5 segundos. O tratamento é eficaz com uma única aplicação, podendo ser repetido a cada 24 horas, sob orientação do médico-veterinário.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com o produto somente deve ser realizado 3 dias após a última aplicação. Leite: o leite dos animais tratados com o produto não deve ser destinado ao consumo humano até 1 dia após a última aplicação desse produto. O operador deve evitar o contato e a aspiração da névoa e aplicar sempre no sentido do vento. Não guardar ou aplicar junto de alimentos, bebidas, medicamentos e produtos de higiene. Não usar a embalagem vazia. A embalagem não deve ser furada nem exposta ao fogo. Deve ser mantido em sua embalagem original, em temperatura ambiente (15ºC a 30ºC) e protegido da luz solar. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos. Após aberto, utilizar todo o conteúdo em até 12 meses. Recomenda-se cuidado no seu emprego. Antídoto: sulfato de atropina.

Apresentação:Lata aerossol de 500 mL.

Endectocidas

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Composição do produto:Cada 100 mL contém:Doramectina - 3,5 gVeículo q.s.p - 100,0 mL

Indicações:Treo ACE® é indicado para o tratamento e controle das parasitoses bovinas causadas por nematódeos (vermes) gastrointestinais e pulmo-nares, miíases (bicheiras), bernes, piolhos, ácaros da sarna e como auxiliar no controle de carrapatos e da população da mosca-dos-chifres dos bovinos.

Posologia e modo de usar:Por via subcutânea ou intramuscular.Injetar nas áreas de pele solta do pescoço, na frente ou atrás da paleta ou no músculo do pescoço.Dose de 1 mL para cada 50 kg de peso.

Período de carência e precauções:Leite: não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano.Carne: não utilizar a carne dos bovinos para consumo humano antes do prazo de 63 dias após o tratamento.

Apresentação:Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 50 mL ou 500 mL.

Um dia a fi cha acaba caindo: ou você faz as contas, ou não sobrevive. Eu tomei decisões

importantes: investi mais em pastagem, melhoramento genético, abri o olho para

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animais por mais tempo. Fiz mais que um grande negócio: eu evolui. E para

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Cydectin ®

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Composição do produto:Cada 100 mL contém:Moxidectina ............... 1,0 g Veículo q.s.p. ............100,0 mL

Indicações:Cydectin® pode ser utilizado para o tratamento e o controle dos seguintes parasitas internos e externos dos bovinos.

Parasitas internos:Vermes gastrointestinais: estágios adultos e imaturos de Ostertagia ostertagi (incluindo seu estágio hipobiótico), O. Iyrata, Haemonchus placei, Trichostrongylus axei, T. colubriformis, Cooperia oncophora, C. pectinata, C. punctata, C. spatulata, Nematodirus spathiger, Bunostomum phlebo-tomum, Oesophagostomum radiatum e Trichuris discolor. Verme pulmonar: Dictyocaulus viviparus.

Parasitas externos:Carrapatos: Rhipicephalus (Boophilus) microplus.Ácaros - sarna: Psoroptes bovis.Piolhos: Linognathus vituli, Haematopinus eurysternus e Solenopotes capillatus.

Posologia e modo de usar:Cydectin® é administrado nos bovinos por injeção subcutânea na dose de 1 mL para cada 50 kg de peso corporal.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 28 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano.

Apresentação:Frascos de 50 mL ou 500 mL.

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Dectomax ®

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Composição do produto: Cada 100 mL contém:Doramectina - 1,0 g Veículo q.s.p. - 100,0 mL

Indicações: Bovinos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos (vermes) gastrointestinais e pulmonares, miíases (bicheiras), car-rapatos, bernes, piolhos, ácaros da sarna, e como auxiliar no controle da população de mosca-dos-chifres dos bovinos. Ovinos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos (vermes) gastrointestinais, miíases (bicheiras), bernes (bicho da cabeça) e ácaros da sarna dos ovinos. Suínos: tratamento e controle das parasitoses causadas por nematódeos (vermes) gastrointestinais, pulmonares e renais, piolhos e ácaros da sarna dos suínos.

Posologia e modo de usar: Bovinos e ovinos*: por via subcutânea ou intramuscular. Injetar nas áreas de pele solta do pescoço, na frente ou atrás da paleta ou no músculo do pescoço. Dose de 1 mL para cada 50 kg de peso. *Para o tratamento e controle dos ácaros da sarna dos ovinos, recomenda-se a dose de 1 mL/33 kg de peso.

Suínos: por via intramuscular. Os animais deverão ser muito bem contidos para assegurar a aplicação da dosagem indicada. Dose de 1 mL para cada 33 kg de peso.

Período de carência e precauções: Leite: não aplicar em vacas produzindo leite para consumo humano. Carne: não utilizar a carne dos bovinos e ovinos para consumo humano antes do prazo de 35 dias após o tratamento. Não utilizar a carne de suínos para consumo humano antes do prazo de 28 dias após o tratamento.

Apresentação: Frasco-ampola de vidro âmbar contendo 50 mL, 200 mL ou 500 mL.

*Comparado ao resultado com produtos à base de ivermectina 1%. Fonte: Toutain, P.L. et al., Comparative pharmacokinetics of doramectin and ivermectin in cattle. Veterinary Parasitology, 72, 3-8, 1997.**Comparado ao resultado com produtos à base de ivermectina 1%, segundo estudo interno conduzido no Brasil (Estudo 2039A-04-95-108).

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Onyx ®

A EXCLusiViDADE DA mOLéCuLA mOXiDECtinA nA concentração de 10%

O mAiOR pERíODO DE pROtEÇÃO DO mERCADO COntRA pARAsitOs intERnOs E EXtERnOs

Composição do produto:Onyx® é uma solução estéril injetável a 10% de moxidectina.Cada 100 mL contém:Moxidectina - 10,0 gVeículo q.s.p. - 100,0 mL

Indicações:Onyx® é indicado para bovinos a partir de 100 kg de peso corporal. Uma pequena dose proporciona controle efetivo dos mais importantes parasitas, nas formas adulta e imatura. Quando administrado na dose de 1 mL para cada 100 kg de peso corporal, Onyx® é eficaz para o tratamento dos parasitas existentes internos e externos dos bovinos e proporciona proteção contra futuras infecções parasitárias em até 150 dias após o tratamento.

Ação terapêutica – infecções/infestações existentes:Vermes gastrointestinais (adultos e larvas): Ostertagia ostertagi (incluindo seu estágio hipobiótico), Ostertagia lyrata, Haemonchus placei, Trichostron-gylus axei, T. colubriformis, Cooperia punctata, Cooperia pectinata, Cooperia oncophora, Cooperia spatulata, Oesophagostomum radiatum, Nematodirus spatigher, Bunostomum phlebotomum e Trichuris discolor. Verme pulmonar: Dictyocaulus viviparus. Onyx®, na mesma dose recomendada, é também efetivo contra os seguintes parasitas externos: Hypoderma spp. Piolhos: Linognathus vituli, Solenopotes capillatus e Hematopinus eurysternus. Sarna: Psoroptes communis var bovis. Carrapatos: Boophilus microplus.

Posologia e modo de usar:Onyx® deve ser administrado em bovinos com peso corporal a partir de 100 kg, por via subcutânea, na superfície dorsal da base da orelha, (administração indicada na bula), na dose de 1 mL do produto para cada 100 kg de peso. Utilizar sempre material estéril e observar as práti-cas usuais de assepsia. Recomenda-se separar os animais em grupos de acordo com o peso conforme a tabela a seguir:

Em animais com peso corporal acima de 500 kg, aplicar 1 mL para cada 100 kg, não ultrapassando o volume de 5 mL por orelha.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate– o abate de animais tratados com este produto somente deve ser realizado 73 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para o consumo humano. Este produto não é indicado para uso em bezerros destinados à vitela.Onyx® é indicado para uso subcutâneo na orelha unicamente. Não administrar por nenhuma outra via, inclusive intravenosa.

Apresentação:Frascos de 50 mL ou 250 mL.

Peso (kg) Dose (mL)

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Peso (kg) Dose (mL)

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Catálogo de Produtos ZoetisEndoparasiticidas

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Endoparasiticidas

Ripercol ® L 150F

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Fosfato de levamisol - 18,8 gVeículo q.s.p. - 100 mL

Indicação: Ripercol® L 150F é indicado para o controle dos helmintos de importância econômica na criação de bovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia spp, Nematodirus spp, Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum, Oesophagostomum radiatum, Chabertia spp e Dictyocaulus viviparus (verme-do-pulmão). Quando aplicado após as vacinações rotineiras, tem efeito imunoestimulante inespecífico.

Posologia e modo de usar:Aplicar 1 mL de Ripercol® L 150F para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 3,75 mg de cloridrato de levamisol por kg de peso vivo), por via subcutânea. Nos casos de infestações altas por Trichostrongylus axei e Ostertagia spp recomenda-se dobrar a dose, ou seja, 2 mL para cada 40 kg de peso vivo (equivalente a 7,5 mg/kg de cloridrato de levamisol). Em condições climáticas ou de manejo que favoreçam as infestações, pode-se repetir o tratamento 3 a 4 semanas após a primeira aplicação.

Período de carência e precauções:Carne: 7 dias.Leite: 48 horas.Produtos injetáveis podem ocasionar raros casos de reações de hipersensibilidade individual.Em animais jovens evitar superdosagem e tratar os debilitados e enfermos antes do uso do medicamento.

Apresentação: Frasco de rolha perfurável contendo 250 mL.

Ripercol ® L Injetável

Composição do produto:Cada 100 mL contémCloridrato de levamisol - 7,5 gVeículo q.s.p. - 100 mL

Indicações:Combate as verminoses gastrointestinais e pulmonares causa-das pelos seguintes helmintos:Bovinos: Haemonchus spp, Trichostrongylus spp, Ostertagia spp, Cooperia spp, Nematodirus spp, Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum, Oesophagostomum radiatum, Charbetia spp e Dictyocaulus viviparus (verme-do-pulmão).Suínos: Ascaris suum, Oesophagostomum spp, Hyostrongylus spp, Metastrongylus spp (verme-do-pulmão) e Strongyloides spp.

Posologia e modo de usar:Bovinos: injetar por via subcutânea ou intramuscular (pescoço ou garupa).Suínos: injetar por via subcutânea ou intramuscular (na parte interna da coxa). Bovinos e suínos: 1 mL para cada 20 kg de peso vivo. Em bovinos, no caso de infestações graves de Trichostrongylus spp e Ostertagia spp, dobrar a dose.

Período de carência e precauções:Produtos injetáveis podem ocasionar raros casos de reações de hipersensibilidade individual. O grau dessas reações depende da sensibilidade de cada animal tratado. Em animais jovens, evitar sobredose e naqueles debilitados por problemas infecciosos e/ou nutricionais, recomenda-se o tratamento desses problemas antes da aplicação de qualquer antiparasitário.

Apresentação:Frascos de rolha perfurável contendo 30, 100 ou 250 mL.

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Endoparasiticidas

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Valbazen® 10 Cobalto

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Albendazole.......................10,0 gSulfato de cobalto...............1,35 gVeículo apropriado q.s.p. ....100,00 mL

Indicações:Controle e tratamento de endoparasitoses dos bovinos e ovinos causadas por nematódeos gastrointestinais e pulmonares, ces-tódeos e formas adultas de trematódeos.

Posologia e modo de usar:Tratamento de cestódeos, nematódeos gastrointestinais e pulmo-nares: 1 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo. Tratamento de trematódeos (Fasciola hepatica): 2 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo. Tratamento de larvas inibidas de Ostertagia: 1,5 mL de Valbazen® 10 Cobalto para cada 20 kg de peso vivo. Agitar bem antes de usar. Administrar por via oral, com pistola dosificadora adequada.

Período de carência e precauções:Carne: 14 dias.Não administrar o produto em fêmeas prenhes nos primeiros 45 dias de gestação.

Apresentação:Embalagens individuais: 100 mL, 1 litro ou 5 litros.

Equinos

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Cenário Zoetis

A história do cavalo

Ao contrário da maior parte dos animais, a origem e a evolução do cavalo teve re-constituição facilitada pela descoberta de inúmeros registros fósseis. De acordo com esses registros, o ancestral do cavalo sur-giu no Continente Americano durante a Era Cenozoica – mais precisamente, no Perí-odo Eoceno – há cerca de 60 milhões de anos. Esse primeiro antepassado do cavalo moderno, denominado Eohippus, media apenas 35 cm de altura e possuía o dorso arqueado.

O passo significativo na sua evolução ocorreu somente no Período Oligoceno, 40 milhões de anos atrás. Naquela época, o Eohippus já ganhara novas dimensões, evoluindo para o Mesohippus, animal com 45 cm de altura.

Há 30 milhões de anos, no Período Mioce-no, o Mesohippus cedeu lugar para o Mio-hippus, de 70 cm de altura. Em seguida, os ancestrais do cavalo atingiram a altura de

um metro – próximo do Período Plioceno, há 25 milhões de anos – com o Merichi-ppus. Mais recentemente, há cerca de seis milhões de anos, os cavalos passaram a ter aparência muito próxima do que se conhe-ce hoje, com o surgimento do Pliohippus (Período Pleistoceno).

Finalmente, a evolução do Pliohippus re-sultou no surgimento do Equus na segunda metade da Era do Gelo. Da América do Nor-te, o Equus migrou para outras partes do mundo – Ásia, Europa, África e América do Sul – através das ligações terrestres entre os continentes que existiam naquela época.

Em torno de 9.000 a.C., durante o final da Era do Gelo, desfez-se a ligação por terra entre a Ásia e a América (na região do atual Estreito de Bering), e os cavalos na Améri-ca ficaram isolados dos demais cavalos do mundo. Por causas ainda desconhecidas, há 8.000 anos os cavalos foram extintos no Continente Americano.

Nessa época, o gênero Equus distribuía--se da seguinte forma: cavalos na Europa e Ásia, asnos no norte da África e zebras no sul da África. Para sobreviver aos pre-dadores, o Equus desenvolveu agilidade e velocidade e quatro espécies prevaleceram e deram origem às raças conhecidas hoje. Essas espécies foram: Equus przewalski (na Ásia Central); Equus tarpanus (na Rússia); Equus robustus (nas planícies da Europa); e Equus agillis (nas planícies da Arábia e Áfri-ca).

Dessa forma, a contínua evolução do pe-queno Eohippus, ao longo de 60 milhões de anos, resultou no surgimento das espécies atualmente conhecidas de zebras, asnos e cavalos (Equus caballus).

A história do cavalo

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Onde tem cavalo, tem Zoetis.Preservar a saúde é uma das grandes preocupações de criadores, treinadores, cavaleiros e de quem simplesmente tem paixão pelo cavalo. Preservar a saúde e combater doenças é a nossa missão. Com um amplo portifólio que inclui desde farmacêuticos, até suplementos, oferecemos mais que produtos. Oferecemos soluções e conhecimento, resultado de um contínuo investimento em pesquisa e desenvolvimento. Por tudo que o cavalo nos dá, é o mínimo que poderíamos fazer por ele.

Para cadaperfil de cavalo,

a Zoetis temuma solução.

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Equest ®

COntROLE DE pARAsitAs intERnOs COm mAiOR pERíODO DE AÇÃO DO mERCADO

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REDuÇÃO DE mAnEJO E EstREssE

Composição do produto:Cada 100 g contém:Moxidectina - 2 gExcipiente q.s.p. - 100 g

Indicações:Antiparasitário de amplo espectro altamente efetivo contra os estágios imaturos e adultos dos principais parasitas gastrointestinais e ecto-parasitos de cavalos e outros equídeos. Em ensaios clínicos comparativos, Equest® demonstrou excelente controle de parasitas gastrointesti-nais (avaliado por OPG), até 16 semanas após o tratamento (aproximadamente 120 dias).

Posologia e modo de usar:Equest® é embalado em seringa pronta para uso, calibrada de acordo com o peso do cavalo, de forma a fornecer a dose recomendada de 0,4 mg de moxidectina por kg de peso vivo. Calcule adequadamente o peso do animal por meio de balança ou fita torácica. Para usar a seringa, gire o anel marcador até o ponto correspondente ao peso do cavalo a ser tratado (com aproximação de 25 kg). Remova a tampa da seringa e introduza-a oralmente no espaço interdental. Pressione o êmbolo até o ponto onde se encontra o anel marcador, aplicando o gel.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 28 dias após a última aplicação.Não usar em outras espécies, para as quais a segurança dessa formulação não está determinada.Evite fumar ou comer durante o manuseio e lave as mãos em seguida.

Apresentação:Seringa plástica graduada, descartável, contendo 12,2 g.

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Equinos

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Equest ® Pramox

Composição do produto:Cada 100 g contém:Moxidectina - 2,0 gPraziquantel - 12,5 g Excipiente q.s.p. - 100,0 g

Indicações:Equest® Pramox é um antiparasitário de amplo espectro alta-mente efetivo contra estágios imaturos e adultos dos principais parasitas gastrointestinais e ectoparasitas de equinos.

Posologia e modo de usar: Equest® Pramox é embalado em uma seringa pronta para uso, calibrada de acordo com o peso do cavalo, de forma a fornecer a dosagem recomendada de 0,4 mg de moxidectina por kg de peso corporal e 2,5 mg de praziquantel por kg de peso corporal. Para usar a seringa de Equest® Pramox, gire o anel de gradu-ação, ajustando-o ao peso do cavalo a ser tratado (com aproxi-mação de 25 kg). Verifique se não há alimento na boca, remova a tampa da seringa e introduza-a oralmente, através do espaço interdental. Com o bico da seringa próximo da base da língua, pressione o êmbolo até alcançar a válvula. Remova a seringa e levante a cabeça do animal para assegurar a ingestão adequada do gel. Recoloque a tampa da seringa. O conteúdo restante deve ser armazenado de acordo com as instruções do rótulo. Uma única seringa permite o tratamento de um cavalo de 575 kg.

Período de carência e precauções:Abate: o abate dos animais tratados com este produto somente deve ser realizado 64 dias após a última aplicação. Leite: este produto não deve ser aplicado em fêmeas produtoras de leite para consumo humano.

Apresentação:Seringa plástica graduada, descartável, contendo 11,8 g.

Fluvac innovator Ewt

ADJuVAntE EXCLusiVO quE inDuZ ALtOs níVEis DE AntiCORpOs

pRODuZ RápiDA REspOstA imunOLóGiCA

mAiOR DuRAÇÃO DE imuniDADE

mEnOR REAÇÃO pós-VACinAL

Descrição: Vacina inativada associada contra encefalomielite (Leste e Oeste), influenza e tétano dos equinos.

Composição do produto:É um produto combinado, que consiste de vírus da encefalomielite equina, cepas Leste e Oeste, da influenza equina tipo A2 (Cepa Ken-tucky 97) e toxoide tetânico. As frações encefalomielite e influenza são cultivadas em substrato de linhagem estável de células. O adjuvante “MetaStim®” é acrescentado para acentuar a resposta imunológica e promover uma absorção apropriada da vacina após a inoculação. São adicionados como conservantes: timerosal, neomicina e polimixina B.

Indicações:É recomendada para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na prevenção da encefalomielite equina devida aos vírus Leste e Oeste, da influenza equina causada por vírus A2 e do tétano.

Posologia e modo de usar:Administrar em equinos 1 mL por via intramuscular.Aplicar uma segunda dose de 1 mL, 3 a 4 semanas após a primeira dose. Um reforço de 1 mL deverá ser administrado anualmente ou quando uma exposição ao vírus for provável ou a qualquer tempo em que houver condições epidêmicas. São recomendados exercícios mo-derados durante uma semana após a injeção.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz entre 2ºC e 7ºC, evitando congelamento. AGITAR BEM. Em alguns casos, reação local transitória pode ocorrer no local da injeção. Não vacinar 21 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática, administrar epinefrina. Manter este ou qualquer outro medica-mento fora do alcance de crianças e animais domésticos. O uso concomitante com substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias poderá interferir com o desenvolvimento e a manutenção da resposta imune após a vacinação.

Apresentação:Seringa plástica descartável contendo 1 mL e frasco contendo 10 mL (10 doses).

Fluvac Innovator EHV 4/1

Descrição:Vacina inativada contra rinopneumonite e influenza equinas.

Composição do produto:Vacina de vírus morto, que consiste de herpesvírus equino 1 e herpesvírus equino tipo 4 e vírus da influenza equina tipo A2 (Cepa Kentucky 97). Cultivada e preparada em substrato de linhagem estável de células. O adjuvante “MetaStim®” é acres-centado para acentuar a resposta imunológica e promover uma absorção apropriada da vacina após a inoculação. São adiciona-dos como conservantes: timerosal, neomicina, polimixina B.

Indicações:É recomendada para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na prevenção de doenças respiratórias causadas por herpesvírus equinos (EHV-1 e EHV-4) e da influenza equina causada por vírus tipo A2.

Posologia e modo de usar:Administrar em equinos 1 mL por via intramuscular. Aplicar uma segunda dose de 1 mL, 3 a 4 semanas após a primeira dose. Um reforço de 1 mL deverá ser administrado anualmente, quan-do uma exposição ao vírus for provável ou a qualquer tempo em que houver condições epidêmicas. São recomendados exercícios moderados durante uma semana após a injeção.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz, entre 2ºC e 7ºC, evitando congela-mento. AGITAR VIGOROSAMENTE, para assegurar a suspensão uniforme do precipitado. Em alguns casos, podem ocorrer reações locais passageiras no local da injeção. Não vacinar 21 dias antes do abate. Em caso de reação anafilática, administrar epinefrina. Não vacinar animais enfermos, subnutridos, para-sitados ou sob condições de estresse. O uso concomitante com substâncias antimicrobianas ou anti-inflamatórias pode interferir com o desenvolvimento e a manutenção da resposta imune após a vacinação.

Apresentação:Frasco-ampola contendo 10 mL (10 doses) e seringa descartável contendo 1 mL.

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Equinos

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Guia de produtos ZoetisEquinos

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Torbugesic ®

Composição do produto:Cada mL contém:Tartarato de butorfanol - 14,58 mgVeículo q.s.p. - 1,0 mL Equivalente a 10,0 mg de butorfanol base.

Indicações:Torbugesic® é indicado para o alívio da dor abdominal causada por cólica em equinos adultos e potros. Alivia a dor abdominal associada a torção e parada do trânsito intestinal, intussuscep-ção, cólica espasmódica e timpânica e dor pós-parto. Torbugesic® controla a dor causada por cólicas de diferentes causas, dor pós-cirúrgica, dor pós-parto e laminite.

Posologia e modo de usar: Torbugesic® deve ser administrado na dose de 0,1 mg/kg, por meio de injeção intravenosa. Isso equivale a 1 mL de Torbugesic® para um equino de 100 kg. A dose pode ser repetida após 3 a 4 horas, porém a duração do tratamento não deve exceder 48 horas. Os efeitos do produto são observados dentro de 15 minutos após a administração.

Período de carência e precauções:Não aplicar Torbugesic® em equinos reprodutores, potros recém-nascidos e recém-desmamados. Torbugesic® é um potente analgésico: quando associado a outras drogas sedativas ou analgésicas, deverá ser administrado com cautela, pois pode provocar efeitos aditivos. Não administrar o produto em equinos produtores de alimentos. Venda sob prescrição obrigatória e aplicação sob orientação de médico-veterinário.

Apresentação: Frasco-ampola contendo 10 mL.

Pneumabort-K ® +1b

Descrição: Vacina inativada contra rinopneumonite equina.

Composição do produto: Vacina preparada com vírus (herpesvírus equino tipo 1, subtipos 1p e 1b) cultivados em um substrato de linhagem celular equina, quimicamente inativados por formalina e combinados com um adjuvante oleoso especialmente preparado. Contém timerosal, neomicina, polimixina B e anfotericina B, como conservantes.

Indicações: Para vacinação de éguas prenhes, como auxiliar na prevenção do aborto decorrente de infecção por EHV 1p e EHV 1b, bem como para equinos sadios contra doença respiratória causada pelo herpesvírus.

Posologia e modo de usar:A via de administração é intramuscular. Para éguas prenhes, administrar uma dose de 2 mL no 5°, 7° e 9° mês de prenhez. A área ideal de vacinação localiza-se nos grandes músculos da coxa, nos quais a inoculação profunda permite a retenção adequada da vacina. Uma semana após a vacinação, são recomendados exercícios moderados para promover a absorção da vacina. Éguas não gestantes também devem ser vacinadas. Éguas recém-introduzidas à fazenda, com mais de cinco meses de prenhez, devem ser vacinadas na chegada e a cada dois me-ses de intervalo até o parto. Éguas prenhes devem ser vacinadas quando em contato com éguas que abortaram por herpesvírus 1. Essa vacinação induz imunidade para aquelas éguas do grupo que não estão em período de incubação, de infecção abortigêni-ca, no momento da vacinação.

Período de carência e precauções:Manter ao abrigo da luz, entre 2ºC e 8ºC, evitando congelamen-to. Agitar vigorosamente, para assegurar a suspensão uniforme do precipitado. Usar todo o conteúdo, uma vez aberto o frasco.Quando utilizado de acordo com as instruções, o aparecimento de reações, passíveis a qualquer vacinação de equinos, é raro. Não vacinar 60 dias antes do abate. Em caso de reação anafi-lática, administrar epinefrina.

Apresentação: Seringa plástica descartável contendo 2 mL e frasco contendo 20 mL (10 doses).

Hylartil Vet

Composição do produto:Cada seringa de 2 mL contém:Hialuronato de sódio .............................................. 20 mgVeículo q.s.p. .......................................................... 2 mL

Indicações: Equinos: Indicado para o tratamento intra-articular de doenças inflamatórias não infecciosas das articulações em eqüinos. Para o tratamento de lesões de tendão (tendinites) induzidas por exercício em equinos.Cães: indicado para o tratamento intra-articular de doenças inflamatórias não infecciosas das articulações em cães.

Posologia e modo de usar:Uso intra-articular: a dosagem é relativa ao tamanho da articu-lação. Articulações pequenas e médias em equinos devem ser tratadas com doses de 2 mL de Hylartil®. Articulaçõesgrandes em equinos (coxo-femural) devem ser tratadas com 4 mL de Hylartil®.Articulações em cães devem ser tratadas com doses de 0,2 a 1,0 mL de Hylartil®.Uso intratendinoso: administrar 2 mL no centro da lesão. Se a lesão envolver mais que 10 cm de comprimento do tendão, a dose pode ser dobrada e administrada em 2 aplicações de 2 mL para garantir uniformidade da distribuição na lesão.

Período de carência e precauções:Apesar de raras, as reações locais têm sido relatadas em equinos, após administração intra-articular de Hialuronato. As reações são tipicamente brandas e usualmente desaparecem em 24-48 horas. Doses repetidas e tratamento conjunto de várias articulações no mesmo animal parecem aumentar o risco de reações indesejáveis.Conservar sob refrigeração, entre 2ºC e 8ºC, protegido da luz e sem congelamento.Manter fora do alcance de crianças e de animais domésticos.Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico-veterinário.

Apresentação: Cartucho contendo 1 seringa com 2 mL (10 mg/mL).

Equiloid ® Innovator

Descrição:Vacina inativada contra encefalomielite tipo Leste e Oeste, vírus

e toxoide tetânico.

Composição do produto:Suspensão preparada a partir de cultivo de vírus de encefalo-mielite equina tipo Leste e Oeste, em substrato de linhagem celular estável inativada por formalina e adsorvido em óleo acrescido da fração toxoide tetânico purificada, e timerosal, neomicina, polimixina B, como conservantes.

Indicações:É recomendado para vacinação de equinos sadios, como auxiliar na prevenção da encefalomielite equina causada por vírus tipo Leste e Oeste, e do tétano.

Posologia e modo de usar:Em equinos, a partir de 3 meses de idade, injetar uma dose de 1 mL por via intramuscular profunda, observando as práticas usuais de assepsia. Administrar uma segunda dose de 1 mL, 3 a 4 semanas após a primeira dose. Revacinar anualmente usando uma dose de 1 mL. Para assegurar retenção apropriada da vacina, injetar profundamente nos grandes músculos dos membros posteriores. Exercícios moderados para promover absorção são recomendados por uma semana após a injeção. Os anticorpos protetores do tétano usualmente ocorrem dentro de duas semanas após a segunda injeção da série inicial. Em caso de ferimento durante o programa inicial de vacinação, se os reforços anuais não tiverem sido aplicados, uma dose profilática, de pelo menos 1.500 unidades de antitoxina tetânica, deverá ser administrada. Agitar antes de usar.

Período de carência e precauções:Conservar ao abrigo da luz solar, entre 2°C e 8°C. Evitar o congelamento. Usar todo o conteúdo do frasco, uma vez aberto. Quando usado de acordo com as instruções, não é usual o aparecimento de reações diferentes das esperadas com vaci-nação de equinos, por exemplo, ocasional intumescimento local temporário. Não vacinar dentro de 60 dias antes do abate. Em caso de reação anafilactoide, administrar epinefrina.

Apresentação: Frasco-ampola de 10 mL (10 doses) e seringa de 1 mL.

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Catálogo de Produtos ZoetisEquinos Distribuição

87

Equinos Distribuição

Equistro® Mega Base

Composição básica do produto:Vitamina A, vitamina D3, vitamina E, vitamina C, zinco aminoácido quelato, cobre aminoácido quelato, aroma de leite e baunilha, levedura enriquecida com selênio, dextrose, lactose, cloreto de sódio, carbonato de cálcio, fosfato bicálcico, diacetado de sódio, aditivo prebiótico, ácido sórbico e proprionato de sódio.

Indicações:Suplemento mineral vitamínico aminoácido para equinos.Equistro® Mega Base é um suplemento mineral que ajuda a atender as necessidades de nutrientes dos equinos. Equistro® Mega Base contém cálcio, fósforo, vitaminas, minerais essenciais e oligoelementos com elevada biodisponibilidade (Ipaligo®), além de prebiótico (Bio-Mos®). Equistro® Mega Base é indicado para cavalos saudáveis, alimentados com ração rica em cereais.Todos os ingredientes são selecionados de acordo com sua bio-eficiência, ou seja, os tais ingredientes devem estar presentes em uma forma biológica de alta qualidade e pureza, o que otimiza a sua funcionalidade e disponibilidade.

Posologia e modo de usar: Cavalos (500 kg): 50 g (2 colheres)/dia Potros/pôneis: 25 g (1 colher)/dia.Aplicação diária na ração/intervalo de tempo.Administrar Equistro® Mega Base junto com a ração.

Apresentação:Potes de 3 kg e de 10 kg.

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Catálogo de Produtos ZoetisEquinos Distribuição Equinos Distribuição

8988

Equistro® Haemolytan 400 Ipaligo

Composição básica do produto:Água, açucar, glicerina, ácido fólico, ácido pantotênico, aroma de baunilha, citrato férrico amoniacal, cobre aminoáciado quelato, diacetato de sódio, goma xantana, niacina, sulfato de cobalto, vitamina B1, vitamina B12, vitamina B2, vitamina B6, vitamina K3 e zinco aminoácido quelato.

Indicações:Equistro HAEMOLYTAN 400 Ipaligo é um suplemento alimentar que auxilia no fornecimento de importantes nutrientes durante períodos de exigências nutricionais. A elevada biodisponibilidade (IPALIGO) associada às importantes atividades metabólicas e hematopoiéticas dos seus componentes são particularmente efetivas durante as fases de crescimento, reprodução, gestação bem como durante períodos de estresse.

Posologia e modo de usar: Administrar por 3 semanas durante períodos de intensa atividade física – cavalos (500 kg): 10 a 15 mL diariamente ou 20 mL de 2 a 3 vezes por semana. Cavalos leves, pôneis e potros: 5 a 10 mL diariamente ou 15 mL 2 a 3 vezes por semana. Administrar junto com a ração ou diretamente na boca do animal. Para restabelecimento nutricional em cavalos convalescentes.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

Equistro Kerabol

Composição básica do produto:Água, DL-metionina, betacaroteno, goma xantana, glicosídeos de esteviol, aroma de caramelo, biotina, zinco aminoácido quelato, manganês aminoácido quelato, diacetato de sódio, selenito de sódio, cloreto de magnésio e cloreto de sódio.

Indicações:Suplemento nutricional líquido contendo biotina, DL-metionina, manganês, zinco e selênio (na forma orgânica - IPALIGO), elementos essenciais que estimulam a produção de queratina. Equistro Kerabol Ipaligo possui nutrientes na forma líquida e biologicamente ativa com elevada biodisponibilidade e eficiência.

Posologia e modo de usar: Potros e pôneis: 5 mL ao dia.Cavalos até 500 kg: 10 mL ao dia.Cavalos com mais de 500 kg: 15 mL ao dia.As doses devem ser administradas via ração, água ou aplicador oral.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

Equistro® Mega Base Junior

Composição básica do produto:Água, aroma de baunilha, diacetado de sódio, glicerina, goma xantana, lactose, antifúngico (ácido acético, ácido propiônico, hidróxido de sódio, sorbato de potássio e sorbitol), ácido fólico, betacaroteno, cloreto de magnésio, cobre aminoácido quelato, fosfato bicálcico, iodeto de potássio, levedura enriquecida de selênio, manganês aminoácido quelato, aniacina, pantotenato de cálcio, vitamina a, vitamina B1, vitamina B12, vitamina B2, vitamina B6, vitamina D3, vitamina E, vitamina K3 e zinco aminoácido quelato.

Indicação:Suplemento vitamínico mineral, indicado para equinos em fase de desenvolvimento.

Posologia e modo de usar: Éguas de cria: 20 mL a 40 mL diariamente.Potros de grande porte: 20 mL duas vezes por semana (a partir da 4ª semana);20 a 40 mL três vezes por semana (a partir da 8ª semana);20 a 40 mL diariamente (a partir da 12ª semana).Raças médias (Quarto-de-Milha, Appaloosa, Haflinger, Manga-larga, Marchador): ½ da dose indicada para potros de grande porte.Raças pequenas (Poney): ¼ da dose recomendada para potros de grande porte.

Apresentação:Potes de 1 litro e de 2 litros.

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Equinos Distribuição

90

Especialidades

Equistro® Excell “E”

Composição básica do produto:Água, antifúngico (ácido acético, ácido propiônico, hidróxido de sódio, sorbato de potássio e sorbitol), aroma de baunilha, diacetado de sódio, glicerina, goma xantana, proprionato de sódio, cloreto de magnésio, l-lisina, selênio na forma orgânica e vitamina E.

Indicações:Suplemento líquido contendo vitamina E, selênio orgânico, magnésio e lisina.

Posologia e modo de usar: Administrar junto com a ração, água de bebida ou com auxílio de aplicador.Cavalos: 20 mL.Potros e pôneis: 10 mL.

Apresentação:Embalagem de 1 litro.

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Catálogo de Produtos ZoetisEspecialidades Especialidades

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D-500 ®

Composição do produto:Cada mL contém:Dipirona sódica - 500 mg Veículo aquoso q.s.p. - 1 mL

Indicações: D-500® é indicado no tratamento das dores musculares, ósseas e viscerais. Recomendado para todas as espécies animais nos seguintes casos:Cólicas, feridas, após intervenções cirúrgicas, durante o parto, nas inflamações das articulações e em estados febris.Tranquiliza os animais, principalmente equinos. Não possui ação narcótica ou esteroide.

Posologia e modo de usar:Administração intramuscular ou intravenosa. Doses:Animais de grande porte, adultos (bovinos e equinos): 20 mL; Animais de médio porte (potros, bezerros, ovinos e suínos): 10 mL; Cães e animais de pequeno porte: 1 a 5 mL.Cabe ao médico-veterinário a orientação sobre o número de doses.

Período de carência e precauções:Usar doses moderadas em animais muito velhos ou gravemente en-fermos. Não aplicar em equinos nos 5 dias antes das competições. Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico-veter-inário. Manter os frascos ao abrigo da luz solar.

Apresentação: Frasco de 50 mL.

Blo-trol ®

Composição do produto:Blo-trol® é o éster tributílico do ácido 2-acetoxi 1-2-3 propano tricarboxílico em forma pura.

Indicação:Para o tratamento do timpanismo (empanzinamento) dos bovi-nos, ovinos e caprinos.

Posologia e modo de usar:Administrar o Blo-trol® por via oral diluído em água ou por injeção direta no rúmen.Se necessário, repetir a dose 6 a 10 horas após o primeiro tratamento.Bovinos: 20 a 30 mL.Ovinos e caprinos: 5 a 10 mL.As dosagens podem ser alteradas a critério do médico-vete-rinário.

Apresentação:Frasco contendo 150 mL.

Formoped ®

Composição do produto:Cada 100 mL contém 275 g de M.M.D.H. (monometilol dimetil hidantoína) em 100 mL de veículo q.s.p. Propelente: butano.

Indicações:Podridão dos pés (foot-rot, Piétin) dos ovinos. Podridão dos cas-cos dos bovinos (foot-rot).Frieiras em geral.Lesões necróticas dos pés e papilomatose bovina (figueira).

Posologia e modo de usar:Aplicar Formoped® cobrindo toda a área afetada. Repetir o trata-mento quando necessário. Nos casos de papilomatose bovina (figueira), fazer aplicações diárias nas verrugas maiores, durante 10 dias. Pode ser associado ao tratamento com produto à base de Terramicina®.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite ou carne dos animais tratados.

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Hormônios - Linha Reprodutiva

CiDR ®

úniCO COm 1,9 g DE pROGEstEROnA

LíDER DE mERCADO

mais de 12.000 de vacas sinCROniZADAs nO bRAsiL

Composição do produto:Cada dispositivo em forma de T contém:Progesterona - 1,9 gExcipiente q.s.p. - 30,0 g

Indicações:Programas de sincronização de cio e ovulação em bovinos de leite e corte, programas de inseminação artificial, coleta e transferência de embriões. Tratamento de vacas em condição de anestro.

Posologia e modo de usar:Usar luvas de borracha ao manusear os dispositivos. Lavar o aplicador em solução antisséptica não irritante. Colocar o dispositivo no aplicador de modo que as abas fiquem dobradas e somente as pontas destas se projetem da parte frontal do aplicador. Mergulhar a parte frontal do aplicador em lubrificante obstétrico veterinário. Erguer a cauda do animal e higienizar os lábios da vulva. Com a cauda do animal erguida, introduzir suavemente o aplicador na vagina, inclinando-o ligeiramente para cima, através da vulva, e depois para trás, sem forçar, na direção da parte anterior da vagina. Libere o dispositivo pressionando os apoios para dedos do aplicador e logo em seguida retire este com suavidade. Remoção: retirar com cuidado, mas com firmeza, puxando o cordão saliente do dispositivo.

Período de carência e precauções:Não há nenhuma restrição para consumo humano de leite ou carne, mas os dispositivos devem ser removidos antes do abate.

Apresentação:Dispositivo de silicone em forma de T impregnado de progesterona. Pacote contendo 10 dispositivos cada.

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97

Cenário Zoetis

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF): vale a pena utilizá-la?

José Luiz Moraes Vasconcelosmédico-veterinário e professor da Faculdade de Medicina-Veterinária e Zootecnia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) – Campus de Botucatu

Quando se fala de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), muitos produtores e até veterinários podem imaginar que se trata de um método caro, complexo e de difícil entendimento e aplicação. A técnica, no entanto, tem movimentado o dia a dia de fazendas e de grupos de pesquisa em reprodução. Motivo: além de ser acessível a qualquer criador, de pequenos a grandes fazendeiros, permite inseminar o rebanho em horário predeterminado, diminuindo os gastos com o manejo dos animais e au-mentando a produtividade.

Para se ter ideia, a aplicação da IATF custa entre R$ 16 e R$ 20 por animal sincro-nizado (gastos com hormônios) e o gasto por vaca gestante depende de uma série de fatores. A condição corporal dos animais é um parâmetro importante a ser obser-vado, pois interfere na concepção. Vacas com melhor condição corporal apresentam maior taxa de concepção e menor custo por vaca gestante. Vacas com menor con-dição corporal resultam em menor taxa de concepção e maior custo. A qualidade do sêmen e a do inseminador também têm de ser consideradas, pois qualquer falha dimi-nui a concepção com aumento do custo por vaca gestante.

Com a IATF o produtor pode programar a inseminação. As vacas têm a ovulação in-duzida, com data marcada. Existem dife-rentes protocolos e a escolha do protocolo e a resposta esperada dependem da raça, da idade, da condição corporal, do número de crias, da qualidade do sêmen e do in-seminador.

Outra vantagem é que a técnica permite antecipar a parição dos animais, como de-monstrado na Figura 1, e também aumen-tar o número de animais nascidos de IA, já que permite emprenhar mais cedo, por in-seminação, sem a necessidade de verificar o cio (dificuldades ou falhas na detecção do cio limitam o aumento da IA convencional).

Se as vacas estão parindo por inseminação artificial, no momento desejado, a IATF fica menos recomendada. Mesmo assim o cria-dor pode ganhar no manejo e na diminuição da mão de obra.

Concluindo, as vantagens da IATF são mais vacas gestantes por inseminação artificial, parindo quando o produtor desejar e com menor mão de obra. Entretanto, deve-se ter muito critério para criar a expectativa de resultado, lembrando que, se ocorrer

falha em uma das variáveis: vaca, sêmen, inseminador ou protocolo, o resultado será menor que o esperado.

Ao adotar a técnica, o produtor precisa ter em mente que os resultados virão em até dois anos. Portanto, é necessário pen-sar na produtividade do rebanho a médio prazo. Um erro comum que se observa é sincronizar as vacas de fim de estação de monta. Devemos sincronizar as vacas no início da estação de monta, e não no final.

Vale ficar atento também com os erros co-metidos na propriedade que podem com-prometer os resultados do protocolo: vacas com condição corporal inadequada, sêmen de fertilidade não comprovada e equipe não estimulada e treinada. Ao ser bem aplica-da, a IATF tem como principal resultado o aumento de desfrute, ou seja, aumento da produtividade da fazenda.

Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF): vale a pena utilizá-la?

Figura 1: Distribuição dos partos em lotes previamente submetidos à IATF + monta natural (em verde) ou apenas a monta natural (em azul).

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se falhar aqui,

cai o leite aqui.

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s. Protocolos recomendados para Bovinos de Leite

Para informações sobre a titularidade dos produtos consulte o site www.zoetis.com.br

SAC: 0800 011 19 19

Vacas mestiças

*Em animais em anestro aplicar 200 UI de eCG no dia 9

2,0 mLBE

d-0d-07 d-09* d-11

2,5 mLLuTALYsE®

0,5 mLE.C.P.®

IATF

CIdR®

Vacas holandesas - Protocolo-base

d-0d-07 d-09 d-11

2,0 mL BE

5 mLLuTALYsE®

0,5 mLE.C.P.®

IATF

CIdR®

Aumente a quantidade disto

Protocolos recomendados para Bovinos de Corte

diminua as chances disto.

Para informações sobre a titularidade dos produtos consulte o site www.zoetis.com.br

SAC: 0800 011 19 19

Co

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IATF em Vacas Paridas Ciclando(Multíparas > 60 dias pós-parto)

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2,0 mLBE 2,5 mL

LuTALYsE®0,3 mL E.C.P.®

+ eCG IATF

d9*d11

CIDR®48h

(Multíparas < 60 dias pós-parto e primíparas)

IATF em Vacas Paridas em Anestro

d0

2,0 mLBE

CIDR®

0,3 mL E.C.P.® + eCG+ 2,5 mL LuTALYsE® IATF

d9*d11

48h

* Optar entre remoção dos bezerros (RB – 48h) ou eCG (300 UI para zebuínas e 400 UI para raças europeias) no D9

IATF em Novilhas Cíclicas e Vacas solteiras

d0d7

2,0 mLBE 2,5 mL

LuTALYsE®0,3 mL E.C.P.®+ 200 uI eCG* IATF

d9* d11

CIDR® 48H

* Para o 3º e 4º usos do CIDR® não é necessário aplicar eCG no D9

d0 d12

obseRvação CIo e Ia ou IaTF a PaRTIR D19

Indução de Novilhas Pré-Púberes

0,3 mL E.C.P.®

CIDR®

Indução de Puberdade e/ou sincronização de Cio em Novilhas

d0 d5

1,0 mL E.C.P.®

d13 d14

MGa® obseRvação CIo e Ia ou IaTF a PaRTIR Do D21

0,3 mL E.C.P.®

* Optar entre remoção dos bezerros (RB – 48h) ou eCG (300 UI para zebuínas e 400 UI para raças europeias) no D9

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Guia de produtos ZoetisHormônios - Linha Reprodutiva

100

MGA® Premix

Composição do produto:Cada 100 g do produto contémMelengestrol (acetato) - 22,0 mgExcipiente q.s.p. - 100,0 g

Indicações:Programas de sincronização de cio em fêmeas bovinas.Indução de ciclicidade em fêmeas bovinas em anestro.

Posologia e modo de usar: Administração oral, misturado à ração ou ao sal mineral.MGA® Premix deve ser administrado misturado à ração ou ao sal mineral de fêmeas bovinas na dose de 0,50 mg de Melengestrol (acetato) por animal por dia, o que corresponde a 2,28 g de MGA® por animal por dia (ver tabela abaixo). A mistura deverá ser feita, de acordo com o consumo, na quantidade adequada para permitir a ingestão de 0,50 mg de Melengestrol (acetato) por animal por dia, ou 2,28 g de MGA® por animal por dia por um período entre 7 e 14 dias.

Exemplos de mistura de MGA® no suplemento:

Qtde. de suplemento (ração ou sal) administrada por

animal por dia

Qtde. de MGA® a ser adicionada por 1.000 kgde suplemento (ração ousal) a ser administrado

0,25 kg 9,10 kg

0,50 kg 4,55 kg

0,75 kg 3,03 kg

1,00 kg 2,28 kg

Período de carência e precauções:Os animais tratados não devem ser abatidos antes de 48 horas após o término do tratamento.Conservar em temperatura ambiente, em local seco e fresco, ao abrigo da luz solar.Mantenha fora do alcance de crianças e de animais domésticos.

Apresentação:Sacos de 3,5 e de 25 kg.

Guia de produtos ZoetisHormônios - Linha Reprodutiva

101

E.C.P.® Lutalyse®

Composição do produto:Cada mL contém:Cipionato de estradiol - 2 mgVeículo q.s.p. - 1 mL

Indicação:Correção do anestro (ausência de cio).

Posologia e modo de usar:As doses médias recomendadas são como a seguir e poderão ser repetidas, se necessário, a critério do médico-veterinário.Vacas: anestro - 1,5 mL a 2,5 mL.Éguas: anestro - 2,5 mL a 5 mL.Ovelhas: anestro - 0,25 mL a 0,5 mL.E.C.P.® (cipionato de estradiol) é administrado unicamente por via intramuscular.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite e carne dos animais tratados.

Apresentação:Frasco contendo 10 mL.

E.C.P.® também é indicado para suínos. Para mais informações consulte a bula do produto.

Composição do produto:Cada mL contém Dinoprost trometamina (eq. 5 mg/mL de Dinoprost) - 6,71 mg Veículo q.s.p. - 1 mL

Indicações:Lutalyse® é indicado para:Sincronização do cio de vacas e éguas;Tratamento de vacas e éguas com corpo lúteo funcional sem expressar comportamento de estro (vacas em subestro ou cio silencioso, éguas difíceis de cobrir);Indução do aborto ou parto em vacas e éguas; indução do parto em vacas e porcas; tratamento da metrite crônica e piometrite em vacas;Reprodução controlada em vacas.

Posologia e modo de usar:Injeção intramuscular seguindo as seguintes doses:Vacas: 5 mL.Éguas: 1 mL.Advertência: não aplicar por via endovenosa.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite e carne dos animais tratados.

Apresentação:Frascos contendo 10 mL ou 30 mL.

Lutalyse® também é indicado para suínos. Para mais informações consulte a bula do produto.

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IntramamáriosSAC: 0800 011 19 19

Controle (N=1817)

Vacinados (N=1823)

Referência: M. H. C. Perreira, R. F. Cooke, A. A. Alfi eri e J. L. M. Vasconcelos - Animal Reproduction Science 2012 (Effects of vaccination against reproductive diseases on reproductive performance of lactating dairy cows submitted to AI). p<0,05.

DG: Diagnóstico Gestação

A vacinação com CattleMaster® 4+L5 para prevenção de doenças reprodutivas demonstrou ser efetiva para:

Gado de Leite

Gado de Corte

Aumentar a taxade prenhez na IATF.

Reduzir as perdas de gestação.

Maior número de vacas gestantes

pós-IATF.

Melhore seus resultados na

Para informações sobre a titularidade dos produtos consulte o site www.zoetis.com.br

SAC: 0800 011 19 19

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gost

o/20

13.

DG 1 (30 DIAS) DG 2 (71 DIAS)

TAX

A D

E P

REN

HEZ

À IA

TF

36,4%

42,3%

+5,8% DE VACAS PRENHES

32,2%

38,8%

-6,5% DE PERDAS

b a b a

Suplementando com MGA® Premix Pós-IATFIncremento percentual na taxa de prenhez à IATF em vacas suplementadas com

MGA® Premix (2,28 g/dia) entre o 13º e 19º dias após a inseminação.

SILVA, A. T. N. Efeito de diferentes estratégias de manejo na distribuição da prenhez em vacas paridas. Dissertação (Mestrado em Zootecnia), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2007.

ESTUDO 1 (N=720)

+ 9,0

+ 4,4

ESTUDO 2 (N=881)

+ 9,1

ESTUDO 3 (N=774)

+ 8,0

ESTUDO 4 (N=601)

+ 12,3

ESTUDO 5 (N= 394)

+ 11,9

ESTUDO 6 (N= 639)

14,0

12,0

10,0

8,0

6,0

4,0

2,0

0,0

INCR

EMEN

TO T

AX

A D

E P

REN

HEZ

À IA

TF

Vacinados* com CattleMaster®

Protegendo das doenças reprodutivascom CattleMaster®

TAX

A D

E P

REN

HEZ

À IA

TF

DG1 30 DIAS DG2 120 DIAS

*1ª dose: concomitante com a inserção do CIDR® 2ª dose: 41 dias após o início do protocolo de IATF.

Vacas de corte (n=4779)

Controle sem vacinação

49,9%48,9%

47,7%

45,8%

F. H Aono, R. F. Cooke, A. A. Alfi eri e J. L. M. Vasconcelos - Theriogenology 2012 (Effects of vaccination against reproductivediseases on reproductive performance of beef cows submitted to fi xed-time AI in Brazilian cow-calf operations)

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Flumast®

RápiDO COntRA A mAstitE

tRAtAmEntO COm CORtiCOstEROiDEs Em CAsOs DE mAstitE tóXiCA AtEnuA Os pRinCipAis sinAis inFLAmAtóRiOs, AntECipAnDO A mELhORA CLíniCA

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Flumetasona........................................................0,0025 gEspiramicina base (como adipato)....................7.692.300 UlNeomicina base (como sulfato)..............................2,0000 g Veículo q.s.p. .................................................100,0000 mL

Indicações:Tratamento da mastite aguda ou crônica em vacas em lactação causadas por germes sensíveis à espiramicina e à neomicina, tais como: Staphylococcus spp.; Streptococcus spp., Escherichia spp., Corynebacterium spp., Pseudomonas spp., Mycobacterium spp. e Mycoplasma spp. Alívio dos sintomas de inflamação que acompanham a mastite, por meio da ação da flumetasona.

Posologia e modo de usar:Dose: aplicar por via intramamária e após a ordenha, o conteúdo de uma seringa (10 mL) em cada quarto afetado. Se necessário, repetir a aplicação após 12, 24 e/ou 48 horas.1. Ordenhar o animal, limpar e desinfetar o teto do quarto a ser tratado.2. Com o auxílio de uma seringa com agulha aspirar 10 mL de produto do frasco.3. Retirar a agulha da seringa e acoplar uma das cânulas que acompanham a embalagem.4. Introduzir a cânula acoplada à seringa no orifício do teto, pressionar o êmbolo da seringa até a completa liberação do produto e massagear ligeiramente o úbere para facilitar a difusão do produto.5. Usar uma cânula para cada quarto afetado, descartando-a após o uso.

Período de carência e precauções:Bovinos: abate – o abate de animais tratados com este produto somente deve ser realizado 45 dias após a última aplicação.Leite: o leite dos animais tratados com este produto não deve ser destinado ao consumo humano até 4 dias após a última aplicação.A utilização do produto em condições diferentes das indicadas nesta bula pode causar a presença de resíduo acima dos limites aprovados, tornando o alimento de origem animal impróprio para o consumo. Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frasco de 100 mL com cânulas para aplicação.

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Catálogo de Produtos ZoetisIntramamários Intramamários

107106

Orbenin® Extra Dry Cow Teat Seal®

Composição do produto:Cada seringa contém 600,0 mg de cloxacilina (como cloxacilina benzatina) e excipiente q.s.p. 3,6 g.

Indicações:“Período seco”: para o efetivo tratamento da mamite infecciosa, causada por Streptococcus spp e Staphylococcus aureus, já instalada, incluindo as formas clínicas ou subclínicas. Como a ação do produto se estende por um período de até 7 semanas, Orbe-nin® Extra Dry Cow é indicado também na profilaxia de novas infecções do úbere durante a maioria do período seco. Para reduzir ou controlar o número mínimo de infecções no rebanho.

Posologia e modo de usar:Aplicar 1 seringa por quarto mamário, após a última ordenha.Aplicar o conteúdo após antissepsia do teto.Não ordenhar a vaca após a aplicação do produto.

Período de carência e precauções:Leite: só utilizar o leite para o consumo humano 42 dias após a última aplicação do produto.Carne: os animais só devem ser abatidos para o consumo humano 28 dias após a última aplicação do produto.Não administrar o produto em vacas cujo período seco seja inferior a 42 dias.

Apresentação:Seringa plástica contendo 3,6 g.

Composição do produto:Cada seringa de 4 g contém:Subnitrato de bismuto - 2,6 gVeículo q.s.p. - 4,0 g

Indicações:Para vacas secas. Prevenção de novas infecções intramamárias durante período seco, reduzindo a incidência de mastites subclínicas das vacas e de parição de mastites no período seco e na lactação subsequente (pelo menos 60 dias após a parição). Recomendado o uso como parte do manejo de secagem da vaca e controle da mastite. Vacas consideradas livres de mastite sub-clínica devem receber Teat Seal® no período de secagem; outros animais devem ser manejados de acordo com um programa de mastite ou conforme as recomendações do médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:Administrar o conteúdo de uma seringa em cada quarto do úbere imediatamente após a última ordenha da lactação (no período de secagem).Na secagem o úbere deve ser rigorosamente limpo, desinfetado. Deve-se deixar secar antes da infusão: isso é essencial, pois o Teat Seal® não possui atividade antimicrobiana. Tomar cuidado para evitar contaminação no bico da seringa.Introduza o bico no teto e aplique Teat Seal® com pressão suave e contínua até que a pasta seja inoculada. Não massageie o teto nem o úbere após a infusão do produto. É recomendável o uso de um desinfetante apropriado no teto após a infusão.

Período de carência e precauções:Não utilizar em vacas com suspeita ou com infecção intrama-mária confirmada na secagem. Não usar em vacas lactantes. Se vacas em lactação forem tratadas acidentalmente, o selo pode ser facilmente retirado manualmente, não sendo necessária qualquer precaução adicional. Neste caso, o leite não é reco-mendado para uso humano. Na parição, o selo pode ser tirado do teto com a mão ou pode ser ingerido pelo bezerro. A ingestão pelo bezerro é segura e não produz efeitos adversos.

Apresentação:Seringa de 4 g.

106

Composição do produto:Cada seringa descartável Spectramast® LC de 10 mL contém:Cloridrato de ceftiofur - 125 mg (como sal clorídrico)Óleo de semente de algodão (q.s.p.) - 10 mL

Indicações:Indicado para o tratamento clínico da mastite em vacas leiteiras lactantes, associada com Staphylococcus coagulase-negativa, Strep-tococcus dysgalac-tiae e Escherichia coli. Vacas com sinais clínicos sistêmicos causados pela mastite devem receber uma outra terapia apropriada sob orientação de um médico-veterinário.

Posologia e modo de usar:Introduzir uma seringa em cada quarto afetado. Repetir este tratamento após 24 horas para terapia prolongada. O tratamento deve ser repetido uma vez ao dia por até oito dias consecutivos.Lavar completamente os tetos com água morna contendo antisséptico apropriado. Secar bem e esgotar totalmente o úbere. Limpar a extremidade do teto afetado usando lenços individuais com álcool para cada teto. Escolher o comprimento da inserção desejado (total ou parcial) e introduzir a extremidade da seringa no canal do teto. Empurrar o êmbolo da seringa a fim de administrar todo o conteúdo e massagear o quarto para a distribuição da suspensão na cisterna de leite.

Período de carência e precauções:Leite: não utilizar o leite para consumo humano durante o trata-mento (máximo de oito infusões) e por 72 horas após o último tratamento.O período de retirada para o consumo da carne é de dois dias após o último tratamento.

Apresentação:Seringas descartáveis Spectramast® LC de 10 mL acompanha-das de lenços com álcool isopropílico a 70%.

Spectramast® LC

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Guia de produtos Zoetis Guia de produtos ZoetisIntramamários Intramamários

109108

O PASSO A PASSO NA ÚLTIMA ORDENHA PARA SECAGEM CORRETA

Dicas importantes:

Desinfete cada teto com o lenço que

acompanha Orbenin® Extra Dry Cow.

Introduza metade da cânula de

Orbenin® Extra Dry Cow no teto, aplique todo o

conteúdo e massageie de baixo para cima.

Desinfete o teto com o lenço que

acompanha Teat Seal®. Pressionando a base

do teto, introduza metade da cânula e aplique

todo o conteúdo de Teat Seal®. Dessa vez,

não massageie.

Realize pós-dipping novamente.

Pronto! Portas fechadas para as

bactérias, portas abertas para uma

lactação mais saudável.

Após ordenhar todos os quartos

completamente, realize o pós-dipping por 30

segundos e seque com papel-toalha.

• Condição corporal ideal da secagem até o parto: entre 3 e 3,5 (1 = magra; 5 = obesa). • Transfira a vaca para um local diferente e limpo. • Dê menos concentrado, priorizando dieta à base de volumoso.• Jamais limite o consumo de água.• Se optar pelo período seco curto, observe a carência do antibiótico, evitando resíduos no leite dos primeiros dias. Utilizando Orbenin® Extra Dry Cow, o período seco deve ser de no mínimo 42 dias.• Após o parto, remova o tampão de Teat Seal® por meio de ordenha manual (bastam 10 jatos). O produto pode ser ingerido por bezerros, pois é inofensivo.• Troque as luvas descartáveis a cada vaca.• CONSULTE SEMPRE O MÉDICO-VETERINÁRIO.

• 50% dos tetos não fecham após a secagem.

• Os tetos abertos no período seco são responsáveis por 97% das mastites.

• Portanto vacas tratadas somente com antibióticos podem contrair mastite no período seco.

Por que fazer a Terapia Completa?

Vaca seca com Terapia Completa: mais lucro na próxima lactação

1. 2. 3.

4.5.

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111

Cenário Zoetis

Tratamento demastite clínica

Os prejuízos causados pela mastite incluem os custos com diagnóstico, medicamentos, mão de obra, descarte de leite, redução da produção de leite, descarte do animal ou perda do quarto, e risco de transmissão da infecção para outras vacas.

A mastite clínica é a forma da doença na qual é possível observar os sinais de infla-mação do úbere. Quanto mais precoce for o diagnóstico da doença e quanto mais rápido for o início do tratamento, maiores são as chances de eliminação do agente que está causando a infecção.

O diagnóstico da mastite clínica deve ser re-alizado todos os dias, em todas as ordenhas, por meio de inspeção visual do úbere, aspec-to físico do leite de cada quarto mamário e do comportamento do animal. Para isso, antes de iniciar a ordenha de cada vaca o ordenha-dor deve observar:

A. Úbere da vaca: verificar tamanho, cor, temperatura e sensibilidade. A mastite clíni-ca pode provocar as seguintes alterações no úbere:- inchaço, vermelhidão, aumento de tempe-ratura e dor à palpação.

B. Aspecto do leite: deve-se retirar os pri-meiros três jatos de leite de cada teto na ca-neca de fundo preto, e observar a existência de alguma alteração no seu aspecto. O leite de quartos mamários afetados pode apre-sentar as seguintes alterações:- grumos, coágulos de sangue, pús, altera-ções de coloração (amarelada, avermelhada) ou um aspecto de “leite aguado”.

C. Comportamento da vaca: a vaca com mastite clínica pode apresentar os seguintes sintomas:- aumento de temperatura corporal, desidra-tação, falta de apetite, apatia e redução da produção de leite.

Classificação da mastite clínica

De acordo com a gravidade, a mastite clíni-ca pode ser classificada em três (3) diferen-tes escores:

1. LEVE: somente alterações do leite (gru-mos, coágulos, coloração);

2. MODERADA: alterações do leite associa-das a sintomas no quarto do úbere afetado;

3. SEVERA: alterações do leite associadas a sintomas no quarto do úbere afetado e a vaca apresenta sintomas clínicos sistêmicos como febre, desidratação e prostração.

Tratamento de mastite clínica

O tratamento durante a lactação é recomen-dado para todos os casos clínicos. A via mais comum para o tratamento em vacas leiteiras é a administração de antibióticos intrama-mários. Para a definição de um protocolo de tratamento adequado, após o diagnóstico inicial, recomenda-se a classificação do caso de mastite com base na gravidade dos sinto-mas (escore 1, 2 ou 3) e a coleta de amostra para a cultura microbiológica. O protocolo de tratamento a ser instituído deve levar em conta a gravidade do caso, o tipo de agente envolvido e o histórico da vaca.

Os antibióticos empregados no tratamento da mastite clínica durante a lactação po-dem ser administrados por via sistêmica ou intramamária. A principal vantagem do tratamento intramamário é a elevada concentração da droga no quarto afeta-do após a aplicação. Porém, em casos de mastite crônica e tóxica a associação com antibióticos injetáveis é indicada. A dura-ção do tratamento é outro importante fator que influencia o resultado do tratamento. Os trabalhos mostram que as terapias de-vem ser prolongadas para garantir a cura bacteriológica e devem priorizar a utiliza-ção de antibióticos intramamários. Tera-pias parenterais (antibióticos injetáveis) devem ser utilizadas em situações graves, nas quais a vaca apresenta estado clínico geral ruim, com febre, falta de apetite, de-sidratação e letargia.

Procedimento do tratamento intramamário

Os procedimentos para realizar os tratamen-tos intramamários são muito importantes para alcançar bons resultados. O tratamento deve ser sempre efetuado com o auxílio de luvas, após a ordenha e completa limpeza e desinfecção do(s) teto(s). A desinfecção do orifício do teto é IMPORTANTÍSSIMA, a fim de se minimizar o número de bactérias

presentes no orifício do teto, as quais podem ser conduzidas para dentro do canal com a cânula de infusão.

1. Desinfecção da extremidade do teto: deve ser desinfetada com solução de pré ou pós-dipping (iodo, cloro ou clorexidine) por no mínimo 30 segundos, ou utilização de lenço/algodão embebido em álcool 70%; 2. Secagem da ponta do teto: após a de-sinfecção e antes de iniciar o tratamento deve-se deixar secar a extremidade do teto com auxílio de papel-toalha;

3. Ordem de tratamento: quando vários quartos são submetidos à infusão, os tetos mais afastados do úbere devem ser desinfe-tados primeiro e tratados por último, depois que os tetos mais próximos tiverem sido de-sinfetados e tratados;

4. Introdução de cânula: a cânula não deve ser introduzida totalmente, pois esta pode provocar dilatação temporária do músculo esfíncter do teto, além de remoção do tampão de queratina. Essas duas situ-ações provocam abertura do canal do teto maior que o normal, permitindo a entrada de microrganismos. A técnica de inserção parcial (2-3 mm) deve ser utilizada sempre que possível;

5. Massagem do teto: após a introdução do medicamento deve-se realizar massa-gem a fim de aumentar a difusão do antibió-tico através das cisternas do teto e cisternas do úbere;

6. Pós-dipping: realização de desinfecção do teto com solução de pós dipping por no mínimo 30 segundo.

Fatores que afetam o trata-mento de mastite clínica

A eficácia do tratamento da mastite é de-pendente de fatores ligados à vaca (idade, estágio de lactação, status do sistema imu-ne, histórico prévio de mastite clínica, con-tagem de células somáticas e número de quartos afetados), patógeno (patogenicidade e sensibilidade antimicrobiana) e tratamento utilizado (espectro de atividade da droga, via de administração, concentração no local da infecção e duração do tratamento).

Mastites: considerações sobre a escolha de tratamento

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113112

Cenário Zoetis Cenário Zoetis

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 8 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicação(72 horas).

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

5º1º 2º

Dia 1º1ºOrdenha 2º

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

5º1º 2º

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 12 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OrdenhaOrdenhar manualmente quatro vezes ao dia para eliminar toxinas.

Ocitocina®

2 mL via intramuscular.

SoroVolume de acordo com o grau de desidrataçãovia oral ou intravenosa.

Advocin® 1801 mL/10 kg de peso vivo, via subcutânea,intramuscular ou intravenosa.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, via intramamária.Descartar o leite por 72 horas (três dias) após a últimaaplicação de Spectramast® LC.

Meflosyl®25mL via intramuscular ou intravenosa.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se necessário, repetir a hidratação.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, adote a segunda opçãode tratamento (abaixo).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

4º1º 2º 3º

Dia 1º

1º 2º 3º 4º

5º1º 2º 3º

Dia 1º1ºOrdenha 2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

4º1º 2º 3º

5º1º 2º

2º 3º 4º

1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 8 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicação(72 horas).

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

5º1º 2º

Dia 1º1ºOrdenha 2º

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

5º1º 2º

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 12 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OrdenhaOrdenhar manualmente quatro vezes ao dia para eliminar toxinas.

Ocitocina®

2 mL via intramuscular.

SoroVolume de acordo com o grau de desidrataçãovia oral ou intravenosa.

Advocin® 1801 mL/10 kg de peso vivo, via subcutânea,intramuscular ou intravenosa.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, via intramamária.Descartar o leite por 72 horas (três dias) após a últimaaplicação de Spectramast® LC.

Meflosyl®25mL via intramuscular ou intravenosa.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se necessário, repetir a hidratação.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, adote a segunda opçãode tratamento (abaixo).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

4º1º 2º 3º

Dia 1º

1º 2º 3º 4º

5º1º 2º 3º

Dia 1º1ºOrdenha 2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

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5º1º 2º

2º 3º 4º

1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 8 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

OBSERVAR: se os sinais persistem,continue o tratamento. Após o últimodia de sinal clínico, faça ao menosmais uma aplicação de Spectramast® LC.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por6 ordenhas após a última aplicação(72 horas).

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

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Dia 1º1ºOrdenha 2º

2º1º 2º

3º1º 2º

4º1º 2º

5º1º 2º

Dia 1º1ºOrdenha

Clamoxyl®1 mL/10 kg de peso vivo viasubcutânea ou intramuscular.Descartar o leite por 12 ordenhasapós a última aplicação (96 horas).

OrdenhaOrdenhar manualmente quatro vezes ao dia para eliminar toxinas.

Ocitocina®

2 mL via intramuscular.

SoroVolume de acordo com o grau de desidrataçãovia oral ou intravenosa.

Advocin® 1801 mL/10 kg de peso vivo, via subcutânea,intramuscular ou intravenosa.

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, via intramamária.Descartar o leite por 72 horas (três dias) após a últimaaplicação de Spectramast® LC.

Meflosyl®25mL via intramuscular ou intravenosa.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, realize uma nova aplicação de Clamoxyl®na primeira ordenha do 1º dia (24 horas após a segunda aplicação de Clamoxyl®).

OBSERVAR: se necessário, repetir a hidratação.

OBSERVAR: se os sinais clínicos persistem, adote a segunda opçãode tratamento (abaixo).

Spectramast® LCUma seringa por feto afetado, viaintramamária. Descartar o leite por9 ordenhas após a última aplicaçãode Spectramast® LC (72 horas).

2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

4º1º 2º 3º

Dia 1º

1º 2º 3º 4º

5º1º 2º 3º

Dia 1º1ºOrdenha 2º 3º

2º1º 2º 3º

3º1º 2º 3º

4º1º 2º 3º

5º1º 2º

2º 3º 4º

1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º1º 2º 3º 4º

1. Mastite leve:

PROTOCOLO ZOETIS PARA TRATAMENTO DE MASTITE CLÍNICA

Fazenda com duas ordenhas:

Fazenda com duas ordenhas:

Fazenda com duas ou três ordenhas:

Fazenda com três ordenhas:

Fazenda com três ordenhas:

Entre os fatores associados ao sucesso da terapia, podem ser incluídos:

a) Tipo de patógeno: existe marcante diferença entre as taxas de cura de dife-rentes agentes causadores de mastite. A taxa de cura do tratamento de mastites causadas por Staphylococcus aureus é baixa em comparação com infecções in-tramamárias causadas por S. agalactiae, as quais respondem bem ao tratamento com antibióticos. Casos de mastite causa-dos por patógenos ambientais apresentam taxas de cura variáveis. As taxas de cura variaram de 89% (Streptococcus uberis), 69% (Streptococcus dysgalactiae), 33% (Staphylococcus aureus) a 85% (Staphylo-coccus coagulase negativa).

b) Duração da infecção: casos crônicos apresentam menor taxa de cura do que casos recentes. Sendo assim, a identifi-cação precoce do caso clínico de mastite e o tratamento imediato aumentam a taxa de cura.

c) Vaca: o estágio de lactação, a idade e o histórico de ocorrência de mastite clínica afetam a probabilidade de su-cesso da terapia. Vacas mais velhas e no final de lactação apresentam menor chance de cura quando comparadas às vacas em início de lactação. Em razão da maior probabilidade de cura em animais jovens, a idade da vaca deve ser levada em conta para definição do protocolo a ser usado.

d) Gravidade da infecção: para casos de mastite de alta gravidade de sintomas clí-nicos, como dor, edema e sinais sistêmicos (febre, queda na ingestão de alimentos, dificuldade de locomoção, desidratação), a terapia durante a lactação é recomendada em função de risco da vaca morrer. Nesses casos, a identificação precoce dos sintomas e o uso de terapia de suporte são funda-mentais para o sucesso do tratamento.

Além da administração de antibióticos e da frequente ordenha manual dos quartos afe-tados, medidas gerais como o fornecimento de água fresca para consumo, de feno de alta qualidade e de um ambiente confortável e protegido são importantes para acelerar a recuperação da mastite clínica.

3. Mastite grave

2. Mastite moderada:

Mastites: considerações sobre a escolha de tratamento

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115

Cenário Zoetis

O conceito da Terapia Completa da vaca seca e sua importância

A mastite é causa contínua de significativa perda econômica para a indústria leiteira no Brasil e no mundo. Em um estudo realizado em 34 propriedades produtoras de leite no Brasil, observou-se que as perdas produzi-das pela mastite subclínica podem chegar a atuais R$ 647,00 por vaca/ano. Nos EUA, as perdas totais chegam a 1 bilhão de dóla-res anualmente, decorrentes principalmen-te da redução na produção de leite pelas vacas infectadas.

O período seco é um momento de alto risco de infecções intramamárias (IIMs) ambien-tais, tanto por bactérias gram-negativas quanto gram-positivas. O americano To-dhunter e sua equipe observaram que me-tade das novas IIMs causadas por estrep-tococos ambientais e 61% das causadas por organismos gram-negativos ocorreram durante o período seco.

Nesse mesmo estudo, observou-se que mais da metade das mastites, ocorridas nos primeiros 100 dias de lactação, originou-se do mesmo organismo infectante durante o período seco anterior. Esses dados mos-tram a importância de se reduzir a chance de novas IIMs durante o período seco.

Mais de 50% das mastites que ocorrem nos primei-ros 100 dias de lactação tiveram sua origem no pe-ríodo seco.

Sabe-se que as vacas são bastante vulne-ráveis às novas IIMs com patógenos am-bientais logo após a secagem (involução do úbere) e perto do parto (colostrogêneses ou “mojo”). Nesse período de maior susceptibi-lidade o animal conta com uma importante defesa natural, o tampão de queratina que fecha o canal do teto, criando uma barreira física que impede a entrada de bactérias na glândula mamária. Ainda assim há risco, pois o tampão pode demorar dias ou semanas para se formar e a IIM pode ocorrer antes do completo fechamento do teto pelo tampão.

A pesquisa do neozelandês J. H. William-son, realizada em 1995, mostrou que cer-ca de 20% das vacas com atraso na for-mação do tampão de queratina mantinham o canal do teto aberto por seis semanas depois da secagem.

Além disso, observou que cerca de 5% dos tetos nunca se fecharam e mais de 97% das novas IIMs ocorreram em úberes cujos canais dos tetos permaneceram abertos.

O conceito da Terapia Completa da vaca seca e sua importância

Tabela 1 (Berry & Hillerton, 2002)

Efetividade do SELANTE INTERNO dos tetos quando usado com um antibiótico intramamário

Grupo testado

Antibiótico + SELANTE INTERNO Antibiótico

Diagnóstico Nº infecções/ Nº quartos

% quartos infectados

Nº infecções/ Nº quartos

% quartosinfectados

Infecções intramamárias entre o 1o e 3o dia em lactação 187/821 22,8ª 236/821 29,1b

Novas infecções intramamárias entre a secagem e o 1o-3o dia em lactação 166/821 20,2ª 206/812 25,4b

Mastite clínica entre a secagem e o dia 60 da lactação 51/862 5,9ª 69/862 8,0b

Mastite clínica ambiental 3/862 0,4ª 17/862 2,0b

a, b: valores dentro da mesma linha com diferentes letras são significativamente diferentes (P<0,05)

20% dos tetos ficam aber-tos depois de 6 semanas após a secagem. 5% deles não fecham. Aberto, bacté-rias podem entrar e causar mastite.

Opções de tratamento e prevenção

Há muitos anos que a terapia de vaca seca tem sido a opção de tratamento e preven-ção de mastites, controlando infecções presentes no ato da secagem e prevenindo novas IIMs durante o período seco. Hoje, sabe-se que essas terapias têm limitações. Os antibióticos usados regularmente no Brasil são, em sua maioria, direcionados contra os agentes causadores da mastite contagiosa e têm indicação de bula somen-te para bactérias gram-positivas. A falta de eficácia contra patógenos gram-negativos deixa as vacas susceptíveis à mastite cau-sada por coliformes ou estreptococos am-bientais. Soma-se a isso o fato de que a maioria desses antibióticos tem efeito de curta duração, deixando as vacas frequen-temente vulneráveis a novas IIMs no final do período seco.

Com a estratégia é possível reduzir infecções no período seco e ocorrência de mastites clínicas durante os 100 dias de lactação

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Cenário Zoetis

Essa deficiência nos programas de trata-mento com antibióticos tem provocado in-teresse por produtos selantes, que consis-tem em uma barreira artificial para fechar o canal do teto. No mercado internacional existem produtos de imersão (pós-dipping), que criam uma barreira física no orifício do teto durante o período em que o tampão de queratina está sendo formado. O pon-to fraco desses produtos é que ficam por poucos dias no teto, não atuando em todo o período seco. Entretando, o uso de selan-tes internos de teto associado à antibioti-coterapia tradicional de vaca seca tem se mostrado uma estratégia bastante eficaz, pois previne novas infecções durante todo o período seco.

Em estudos publicados nos EUA, na Europa, no Chile e na Oceania foi possível observar que o uso do selante interno na secagem de vacas resultou em uma considerável re-dução de novas IIMs, quando comparadas com os animais não tratados ou com os que foram tratados somente com antibióticos para vaca seca.

O uso de selante interno associado a antibiótico na secagem tem produzido significantes benefícios no controle da mastite.

O uso do selante interno associado a antibi-óticos para vaca seca reduz a incidência de novas infecções, contagem de célula somá-tica (CCS) e incidência de mastites clínicas nos primeiros 100 dias de lactação.

Também esse uso conjunto é apoiado por tra-balhos de segurança e compatibilidade entre os dois produtos. O selante interno simula o tampão natural de queratina e se mantém na cisterna do teto por todo o período seco.

No período seco, as vacas se tornam mais susceptíveis às novas IIMs, que podem comprometer toda a lactação seguinte. Os produtores estão reavaliando as opções atuais de prevenção, haja vista as limita-ções com o uso isolado de antibióticos. A utilização de selantes internos melhora o controle da mastite, evitando novas IIMs no período seco e também de mastites clíni-cas na lactação seguinte. Por este motivo, a adoção do conceito de Terapia Completa da vaca seca já é grande nos países cuja atividade leiteira é altamente tecnificada, e tem crescido consistentemente nos países em desenvolvimento.

Referências: (1) Costa EO, Ribeiro AR, Watanabe ET et al. Coats of subclinical mastitis and their prevention in dairy herds. In: Memorias del Congreso Panamericano de Control de Mastitis y Calidade de la Leche, 1998, Merida. Anais… Merida: 1998ª. p.442-445. (2) Costs of herd-level production losses associated with subcli-nical mastitis in U.S. dairy cows. 1999. (3) Todhunter DA, Smith KL, Hogan JS. Environmental streptococ-cal intramammary infections of the bovine mammary gland. J Dairy Sci 1995; 78:2366-2374. (4) Todhunter DA, Smith KL, Hogan JS, Schoenberger PS. Gram-ne-gative bacterial infeccions of the mammary gland in cows. AJVR 1991; 52:184-188. (5) Bradley AJ, Green MJ. A study of the incidence and significance of intra-mammary enterobacterial infections acquired during the dry period. J Dairy Sci 2000; 83:1957-1965. (6) Williamson JH, Woolford MW, Day AM. The prophylac-tic effect of a dry-cow antibiotic against Streptococcus uberis. New Zeal Vet J. 1995 Nov; 43:228-234. (7) Dingwell R, Leslie K, Schukken Y. Do we need to re-think dry treatment strategy? Hoard’s Dairyman 2003; 148(1):9. (8) Woolford MW, Williamson JH, Day AM, Copeman PJA. The prophylactic effect of a teat sea-ler on bovine mastitis during the dry period and the following lactation. New Zeal Vet J 1998; 46:12-19. (9) Huxley JN, Green MJ, Green LE, Bradley AJ. Evalua-tion of the efficacy of an internal teat sealer during the dry period. J Dairy Sci 2001; 85(10):2512-2520. (10) Berry EA, Hillerton JE. The effect of an intramammary teat seal on new intramammary infections. J Dairy Sci 2002; 85(10): 2512-2520.

Imunocastração

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Cenário Zoetis

Técnica milenar para controle de comportamento do rebanho, castração já pode ser feita por meio de uma vacina que preserva o bem-estar animal

Uma prática que antecede a era cristã. A castração de bovinos é realizada desde o início da criação destes animais, há milha-res de anos – durante o período Neolítico (Idade da Pedra Polida). No princípio, o procedimento era feito apenas para manter os machos mais calmos. A partir do grande desenvolvimento da pecuária bovina – na segunda metade do século XX –, a castra-ção passou a ser realizada também com o objetivo de melhorar a qualidade e o sabor da carne e pode, até mesmo, contribuir para a sanidade do rebanho.

Apesar dos efeitos positivos, as técnicas tradicionais de castração (métodos cirúrgi-co, burdizzo e castração química) afetam o bem-estar animal e trazem riscos de com-plicações como infecções, bicheiras, perda de peso e, em casos extremos, a morte. Porém, desde maio de 2011, os pecua-ristas brasileiros contam com um método alternativo que traz os mesmos benefícios destas técnicas e ainda preserva o bem--estar animal: Bopriva, primeira e única va-cina para castração imunológica de bovinos do mercado.

Produzida pela Zoetis, Bopriva é injetável e possui mecanismo de ação similar ao das vacinas convencionais. O produto age no sistema imunológico dos bovinos e propor-ciona a suspensão temporária da fertilidade de machos e fêmeas. Dessa forma, Bopriva muda a maneira como os pecuaristas lidam com a castração e representa, mais do que evolução, uma revolução dessa técnica.

Um dos grandes desafios da bovinocul-tura era aprimorar as técnicas de castra-ção como ferramenta para adequá-las às exigências atuais em aliar produtividade e bem-estar animal. Foi diante deste cenário que a Zoetis reuniu uma equipe de pesqui-sadores para o desenvolvimento de Bopri-va, por meio de 24 estudos clínicos feitos globalmente, envolvendo 4.620 animais. Conheça a seguir um pouco mais sobre a evolução e os métodos da castração de bo-vinos no Brasil, suas funções, as diferenças nos organismos dos animais castrados e não castrados, e a ciência por trás da cas-tração imunológica.

Por que castrar bovinos?

A resposta a essa pergunta variou ao longo do século passado no Brasil. “Nas décadas de 20 e 30, por exemplo, não havia cercas definidas. Os animais eram criados por área e os machos eram castrados para pararem de ir a áreas mais distantes”, conta o médi-co-veterinário Francisco de Sales Resende Carvalho, professor da Faculdade de Medi-cina Veterinária da Universidade Federal de Uberlândia (MG).

Por terem altos níveis de testosterona, os bovinos inteiros são menos dóceis do que os castrados. Segundo Carvalho, os ma-chos não castrados brigam muito, fogem, pulam cercas, apresentam comportamento de sodomia e fazem buracos no solo para delimitar seus territórios. O comportamento intempestivo pode levar a danos nas pasta-gens e instalações das fazendas, interferir na alimentação e engorda, além de lesionar os cascos e machucar os animais.

Na década de 40, o objetivo da castração de bovinos de corte no país continuou a ser a redução do comportamento sexual e agressivo para tornar o manejo mais fácil. No entanto, o cenário havia se modifica-do: as fazendas passaram a ser cercadas

com arame. “Os machos inteiros pulavam as cercas para cobrir as fêmeas que es-tavam no cio e os animais passaram a ser castrados para ficarem quietos na área de engorda”, afirma o especialista.

Nos anos 60 e 70, o Brasil assistiu a uma grande expansão dos frigoríficos. Os bovi-nos passaram a ser abatidos pelos frigorífi-cos e ter suas carcaças refrigeradas. A car-ne de animais inteiros, quando refrigerada, fica com a cor mais escura e a textura mais seca do que a carne de animais castrados. De acordo com o médico-veterinário Rober-to de Oliveira Roça, professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Uni-versidade Estadual Paulista “Júlio de Mes-quita Filho”, as propriedades sensoriais da carne dependem de uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos. Um dos principais é o estresse ao qual o animal é submetido antes do abate.

“O macho inteiro tem a testosterona e, por isso, é mais suscetível ao estresse e con-some mais glicogênio do que os bovinos castrados. No momento do abate, seu ní-vel de glicogênio nos tecidos é menor do que o encontrado nos bovinos castrados”, explica Roça. O glicogênio é um polissaca-rídeo responsável por armazenar a energia nas células dos animais. Após o abate dos bovinos, essa substância se transforma em ácido láctico, levando à queda do pH (po-tencial de hidrogênio, que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de uma solu-ção) da carne.

As carnes dos bovinos que têm o pH mais alto – conhecidas como DFD (dark, firm, dry) –, provenientes de animais estressa-dos, são mais escuras, firmes e secas do que aquelas com pH inferior. Além disso, Roça explica que a carne com pH acima de 6 não pode ser exportada para países da União Europeia. “Este controle existe há cerca de duas décadas, pois o vírus da af-tosa pode sobreviver em carnes de pH mais

A evolução da castração em bovinos e a ciência por trás da imunocastração

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

alto. Não é possível adquirir aftosa consu-mindo a carne com pH elevado, mas há o risco de levar o vírus para um país que já eliminou a doença”, alerta o professor.

Outro fator diferencial dos animais castra-dos é a cobertura de gordura na carcaça que deve ser mediana e uniforme. Em carcaças de bovinos de corte, ela tem um papel fundamental: a proteção contra o frio durante o resfriamento após o abate, que também evita o ressecamento, o escureci-mento da carne e o encurtamento das fi-bras musculares. A cobertura de gordura do animal castrado é melhor em comparação a de bovinos inteiros criados nas mesmas condições, o que torna a carcaça dos ani-mais castrados com melhor acabamento e

a carne de melhor qualidade.

Os bovinos castrados conseguem ter uma cobertura de gordura média entre 3 e 5 mm, considerada um bom acabamento pelos frigoríficos – que, muitas vezes, re-muneram melhor os pecuaristas que forne-cem animais com melhor acabamento de carcaça. “Este melhor acabamento deixa a carne mais saborosa e macia. O ácido lácti-co também tem sabor agradável e contribui para a palatabilidade”, acrescenta Roça. Outros fatores que interferem na qualidade de carcaça são a genética, a nutrição e o manejo dos animais na fazenda. Bovinos de boa genética, castrados e alimentados com dietas de alto nível energético chegam a atingir a cobertura de gordura uniforme

entre 6 e 10 mm, que é a preferida pelas marcas de carne premium. Confira abaixo as técnicas utilizadas para castração de bovinos ao longo do século XX:

Método muito usado no início do século XX. O animal era amarrado ao solo com cordas e utilizava--se um pequeno bastão para bater de 10 a 12 vezes nos testículos.

A técnica foi trazida ao Brasil por volta da década de 40. Trata-se de um método físico feito com uma ferramenta (conhecida como burdizzo, nome de uma das fabricantes) específica para cas-tração, parecida com um alicate. O instrumento esmaga os cordões espermáticos, sem danificar o escroto, interrompendo a circulação sanguínea para os testículos – que entram em processo de deterioração e caem necrosados com o tempo. O aspecto, o mau cheiro e as infestações por larvas de moscas antes de os testículos caírem estão entre as reclamações dos pecuaristas que utilizam este método em suas propriedades. Porém, seu principal inconveniente é que, após algum tempo, a circulação pode ser retomada e os animais precisam ser castrados novamente.

Método bastante utilizado em bezerros nos EUA. Por meio de uma ferramenta, um elástico de alta pressão é fixado na base do escroto dos animais. Seu resultado é semelhante ao do emasculador: em cerca de 50 dias o tecido dos testículos cai necrosado. No entanto, o elastrador só pode ser usado em animais jovens em razão do tamanho do elástico. Além de grande incômodo e dor que provoca nos animais, está caindo em desuso porque aumenta muito a suscetibilidade a infecções.

Consiste na aplicação local de substâncias químicas que provocam a atrofia dos testículos. É utilizada no Brasil desde a década de 70. Hoje, são usadas injeções de tintura de iodo e látex. O processo é bastante doloroso para o animal e pode apresentar resultados muito graves, pois às vezes a substância atinge apenas parte dos testículos.

Técnica mais realizada hoje no Brasil. Geralmente é feita sem anestesia por meio de duas incisões laterais na bolsa escrotal do animal para retirada dos testículos ou com a remoção do ápice do escroto. Apesar de trazer os benefícios já citados, não evita os prejuízos causados pelas compli-cações pós-operatórias. O animal fica suscetível a infecções ou miíases, pode perder peso e, em casos extremos, corre risco de morte.

Esmagamento com macete

Elastrador

Castração química

Castração cirúrgica

Emasculador, burdizzo ou castração russa

Como funciona a castração imunológica

Bopriva é uma vacina que estimula o sis-tema imunológico do animal a produzir anticorpos contra o Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (GnRH). Dessa forma, o produto bloqueia a liberação de dois hormônios e, como consequência, supri-me temporariamente a função testicular e a produção de testosterona em bovinos machos. Nas fêmeas, a função ovariana também é inibida temporariamente com o uso de Bopriva, reduzindo o comporta-mento de cio.

A neutralização do GnRH por meio do uso da vacina leva ainda à interrupção tempo-rária do comportamento sexual e agres-sivo aliada a uma melhoria da qualidade

Técnicas tradicionais de castração de bovinos

de carcaça. Por ser uma vacina, Bopriva traz ainda como benefício a diminuição da perda de performance associada à castra-ção cirúrgica. Outra vantagem da técnica é a preservação do bem-estar animal. A vacina atende a essa demanda, pois é administrada com duas doses injetáveis (dose e reforço) na tábua do pescoço e pode ser associada a outros manejos de rotina. A primeira dose de Bopriva sensibi-liza o sistema imunológico do animal, que responde ao produto 7 a 14 dias após a segunda dose.

O efeito do produto é temporário. Em mé-dia, sua ação dura de três a cinco meses após a aplicação da segunda dose. Após esse período, a atividade testicular ou ovariana retorna lentamente. A duração de efeito de Bopriva varia conforme o in-

tervalo entre a 1ª e a 2ª dose, por isso é recomendado o uso de protocolos diferen-tes de acordo com o sistema de produção. Uma terceira dose pode ser aplicada para prolongar a ação da vacina, proporcionan-do mais cinco meses de efeito.

A segurança alimentar para o consumidor final também é um diferencial da imuno-castração. Bopriva não exige período de carência para abate, pois é um produto não hormonal, que não deixa resíduos no organismo do animal – o antígeno da va-cina é destruído quando cozido e digerido no trato gastrintestinal. Por esse motivo, o abate imediato de bovinos machos e fê-meas imunizados com Bopriva é autoriza-do pelas autoridades regulatórias.

A evolução da castração em bovinos e a ciência por trás da imunocastração

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bopriva

VACinA pARA imunOCAstRAÇÃO DE bOVinOs

Posologia e modo de usar:A vacina pode ser administrada em machos a partir dos 13 meses de idade e em fêmeas a partir dos 15 meses de idade.Administrar assepticamente 1 mL da vacina por via subcutânea;A primeira dose deve ser administrada no mínimo 4 (quatro) a 5 (cinco) semanas antes do período em que o efeito é desejado.Administrar a segunda dose no mínimo 3 (três) semanas após a primeira dose.

Período de carência e precauções:Não há necessidade de período de carência dos animais vacinados destinados ao abate.Conservar em temperatura de geladeira entre 2°C e 8°C. Prolonga-da exposição a temperaturas mais elevadas pode afetar adversa-mente a potência da vacina. Não congelar.Conservar o produto em sua embalagem original para proteção contra luz solar.Usar todo o conteúdo do frasco após aberto.O produto não deve ser usado em animais destinados à re-produção.A vacinação acidental de rebanhos de reprodução afeta negativa-mente a fertilidade.Vacinar apenas animais sadios.Esse produto tem mostrado ser eficaz em animais sadios. Uma resposta imune pode não ser induzida se o animal estiver incu-bando uma doença infecciosa, se estiver mal nutrido ou parasitado, estressado em razão de transporte ou condições ambientais adversas, animais imunocomprometidos, ou se a vacina não for administrada de acordo com as recomendações de bula.Aplicar a vacina utilizando agulhas estéreis, higienizar o local de aplicação.

Apresentações:Frascos contendo 50 e 100 mL.

A castração* sem inconvenientes.

www.bopriva.com.br*Castração imunológica temporária aprovada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária.

Bopriva oferece os benefícios da castração, sem as complicações do método tradicional. Aplicação é simples, na tábua do pescoço.

Para informações sobre a titularidade do produto consulte o site www.zoetis.com.br

SAC: 0800 011 19 19

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.

Composição do produto:A vacina para imunocastração de bovinos é uma vacina capaz de estimular o sistema imunológico do animal a produzir anticorpos específicos contra o fator liberador de gonadotrofinas (GnRF). Esse efeito inibe a função testicular e cessa a produção de testosterona por bovinos machos adultos inteiros. De forma semelhante, a vacinação de fêmeas bovinas adultas resulta na supressão da atividade ovariana, levando à inibição temporária do comportamento associado ao estro.

Indicações:Machos: BOPRIVA - Vacina para imunocastração de bovinos é indicada para a indução de anticorpos contra GnRF de forma a produzir uma supressão imunológica temporária da atividade testicular de bovinos adultos inteiros. A vacina é uma alternativa à castração cruenta na redução dos níveis séricos de testostero-na. A imunidade se estabelece em 1 (uma) ou 2 (duas) semanas após a aplicação da segunda dose da vacina. BOPRIVA - Vacina para imunocastração de bovinos também é indicada para melho-ria de qualidade de carcaça em bovinos machos inteiros.Podem ser aplicados reforços adicionais se for desejado um período maior de supressão da atividade testicular.Fêmeas: BOPRIVA - Vacina para imunocastração de bovinos é indicada para a indução de anticorpos contra GnRF, pois por meio da inibição deste composto provoca também a inibição in-direta dos hormônios LH (Hormônio Luteinizante) e FSH (Folículo Estimulante). BOPRIVA produz supressão imunológica temporária da função ovariana, resultando na supressão temporária dos níveis de estrógeno e progesterona nas fêmeas bovinas adultas vacinadas. A atividade normal do ciclo estral começa a diminuir ou cessa aproximadamente 2 semanas (14 dias) após aplicação da segunda dose da vacina. A imunidade se estabelece nas fêmeas aproximadamente 1 (uma) a 2 (duas) semanas após a segunda dose da vacina. Na maioria das fêmeas, a supressão do comportamento estral deve durar no mínimo 16 (dezesseis) se-manas após a segunda aplicação. Podem ser aplicados reforços adicionais se for desejado um período maior de anestro.

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Catálogo de Produtos ZoetisDow AgroSciences

125

Linha de Herbicidas para PastagemLinha de produtos da DOW AgroSciences distribuído pela Zoetis.

Aterbane BR

Antes de usar o produto leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Classificação:Toxicológica II: Altamente tóxico.Potencial de periculosidade:Ambiental III - Produto perigoso ao meio ambiente.

Composição do produto:Mistura de condensado de alcoolfenóis com óxido de eteno e sulfonatos orgânicos - 466 g/L (46,6% m/v)Ingr. inertes - 579 g/L (57,9% m/v)

Classe e tipo de formulação:Classe: espalhante adesivo.Tipo de formulação: concentrado solúvel.

Indicações:Aterbane BR é um espalhante adesivo especialmente efetivo como ativador foliar de herbicidas e como espalhante adesivo para fungicidas, inseticidas e acaricidas. Aterbane BR é um composto químico estável, solúvel em água, com propriedades umectantes, emulsificantes e penetrantes, essenciais em um ativador e coadjuvante de defensivos, para que atuem com maior rapidez e eficiência.

Culturas:Pragas/doenças/plantas infestantes: variável em função do tipo de agrotóxico utilizado.

Posologia e modo de usar:Aterbane BR é recomendado para ser adicionado à calda de herbicidas, fungicidas, inseticidas e acaricidas. Aterbane BR deve ser adicionado às emulsões ou suspensões dos produtos, para que o efeito destes seja mais rápido e eficiente, permitindo, na maioria dos casos, o controle com dosagens menores.

Os equipamentos de aplicação de Aterbane BR variam em fun-ção do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura. Em aplicações terrestres considerar o alto volume e nas aplicações aéreas, com avião ou outro tipo de equipamento, considerar o baixo volume.Diluir a dose necessária de Aterbane BR com um pouco de água, em um vasilhame à parte. A seguir, adicionar esta pré-mistura no tanque do pulverizador, sempre por último, ou seja, depois de já haver colocado o herbicida, fungicida, inseticida ou acaricida. Agitar posteriormente, para evitar a formação de espuma. É importante manter a calda sempre em agitação.

Número, época e intervalo de aplicação:Variável em função do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura.

Intervalo de segurança:Variável em função do tipo de agrotóxico utilizado e da cultura.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas: Recomenda-se não entrar nas áreas tratadas sem equipamento de proteção individual até que o material aplicado esteja seco. Para mais informações, precauções, manejo adequado, segu-rança, consulte obrigatoriamente a bula do produto.

Apresentação:Bombonas de 5 L.

Produto AplicaçãoVolume de calda (L/

ha)

Dose Aterbane BR

HerbicidaTerrestre 400 250 mL/100 litros

Aérea 20-30 1,0 L/ha

FungicidaTerrestre 400 250 mL/100 litros

Aérea 40 0,5 L/ha

Inseticida e acaricida

Terrestre 250 250 mL/100 litros

Aérea 5-15 0,5 L/ha

CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO-AGRÔNOMO. PRODUTO DE USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL

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Catálogo de Produtos ZoetisDow AgroSciences Dow AgroSciences

127126

Mannejo®

Antes de usar o produto leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia. (Irritante aos olhos)

Classificação:Toxicológica I: Extremamente tóxico.Potencial de periculosidade:Ambiental II - Produto muito perigoso ao meio ambiente.

Composição do produto:4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid (picloram, sal triisopropanolamina) ............................... 86 g/L (8,6% m/v)Equivalente ácido de picloram ...................... 40 g/L (4,0% m/v) (2,4-dichlorophenoxy) acetic acid (2,4-D, sal triisopropanolami-na) ......................................................... 271 g/L (27,1% m/v)Equivalente ácido de 2,4-D...........................120 g/L (12% m/v)Ingr. inertes ............................................... 720 g/L (72% m/v)

Classe e tipo de formulação:Classe: herbicida seletivo de ação sistêmica, sendo picloram do grupo químico do ácido piridinocarboxílico e 2,4-D do grupo químico do ácido ariloxialcanoico.Tipo de formulação: concentrado solúvel.

Indicações:Mannejo® é um herbicida seletivo recomendado para o controle de plantas infestantes dicotiledôneas de porte herbáceo e semi- arbustivo em áreas de pastagens.

Culturas:Pastagens.

Posologia e modo de usar:Mannejo® é recomendado para controlar as plantas infestantes em aplicações de reforma e manutenção (limpeza das áreas de pastagens).

Aplicação foliar dirigida (equipamento costal): aplicar o produto com pulverizador costal manual ou de tração animal (burrojet) diretamente sobre a folhagem das plantas infestantes até atingir seu ponto de escorrimento. Utilizar bicos tipo leque 80.03 ou 80.04.

Doses recomendadas e plantas infestantes controladas:1,0% (misturar 1,0 litro de Mannejo® em 99 L de água): Assa-peixe-branco - Vernonia polyanthes Guanxuma-branca - Sida glazioviiRestrição de uso temporário no Estado do Paraná.

1,0 a 2,0% (misturar de 1,0 a 2,0 litros de Mannejo® em 99 e 98 L de água): Cheirosa - Hyptis suaveolensMalva-branca - Sida cordifoliaGuanxuma - Sida rhombifoliaFedegoso-branco - Senna obtusifoliaGervão-branco - Croton glandulosus

Aplicação foliar em área total (equipamento tratorizado): utilizar equipamentos de pulverização tratorizados, como os pulveriza-dores de turbina de fluxo de ar (jatão) ou os pulverizadores de barra, aplicando a calda sobre a folhagem das plantas infestan-tes de maneira uniforme em toda a área.

a) Pulverizadores com turbina de fluxo de ar (jatão):- Faixa de aplicação: 10 a 14 metros.- Vazão: 200 a 250 litros por hectare.

b) Pulverizadores de barra:- Usar bicos tipo leque 110.04 ou 110.06- Pressão: 20 a 45 libras/pol2.- Vazão: 200 a 400 litros por hectare.

A aplicação tratorizada é recomendada para áreas de reforma e manutenção (limpeza de pastagens), em infestações uniformes, plantas infestantes de pequeno e médio portes, com alta densi-dade populacional.

Doses recomendadas e plantas infestantes controladas:

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL

nA REFORmA Ou mAnutEnÇÃO mAnnEJO® é A sOLuÇÃO

EFiCiEntE nA REFORmA

EFiCiEntE nO COntROLE intEGRADO DE pLAntAs Em mAnutEnÇÃO E RECupERAÇÃO DE pAstAGEns

2,0 a 4,0 litros de Mannejo®/hectareGervão-branco - Croton glandulosus

3,0 a 4,0 litros de Mannejo®/hectareCheirosa - Hyptis suaveolens

3,0 a 5,0 litros de Mannejo/hectareMata-pasto - Eupatorium maximilianii Fedegoso-branco - Senna obtusifolia

4,0 a 5,0 litros de Mannejo®/hectareGuanxuma - Sida rhombifoliaAssa-peixe-branco - Vernonia polyanthes

Época de aplicação:Aplicar na época quente, com boa pluviosidade, quando as plantas infestantes a serem controladas estiverem em intenso processo de desenvolvimento vegetativo. Para uma maior eficácia do produto, deve-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação:Temperatura máxima = 32ºCUmidade relativa do ar maior que 60%Esses parâmetros (medidos por meio de um termohigrômetro) normalmente são obtidos realizando-se as aplicações no período das 6 às 10 horas da manhã e recomeçando a partir das 16 horas.

Reforma de pastagens:Para se obter melhores resultados com Mannejo® em reforma de pastagens, aplicar o produto antes do florescimento das plantas infestantes e após a pastagem já estar totalmente germinada e iniciado seu perfilhamento. Isso ocorre geralmente entre os 35 e 45 dias após o plantio do capim. Nesta fase as plantas infestan-tes encontram-se menos resistentes.

Manutenção (limpeza) de pastagens:

A aplicação de Mannejo® deve ser realizada quando as plantas infestantes estiverem crescendo ativamente, bem enfolhadas e antes do florescimento. Se elas estiverem adultas, de grande porte ou florescidas, roçá-las e aplicar o produto quando estive-rem novamente bem enfolhadas. Plantas infestantes adultas ou espécies lenhosas necessitam das maiores doses de Mannejo®.

Intervalo de segurança:Não determinado em razão da modalidade de emprego.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:Nas condições de aplicação, e em função da baixa toxicidade do produto, não há restrições de reentrada de pessoas na área tratada desde que devidamente protegidas.

Apresentação:Frasco de 1 L, bombonas de 5 L, baldes de 20 L e tambores de 200 L.

Para mais informações, precauções, manejo adequado, segu-rança, consulte obrigatoriamente a bula do produto.

CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO-AGRÔNOMO. PRODUTO DE USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

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Catálogo de Produtos ZoetisDow AgroSciences Dow AgroSciences

129128

Starane® 200

Antes de usar o produto leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Classificação:Toxicológica II: Altamente tóxico.Potencial de periculosidade:Ambiental III - Produto perigoso ao meio ambiente.

Composição do produto:4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxyaceticacid (fluroxipir) ......................................................... 287,9 g/L (28,79% m/v)Equivalente ácido de fluroxipir ............... 200 g/L (20,00% m/v)Ingr. inertes ....................................... 686,1 g/L (68,61% m/v)

Classe e tipo de formulação:Classe: herbicida seletivo de ação sistêmica do grupo ácido piridiniloxialcanoico.

Indicações:Starane 200 é um herbicida recomendado para o controle de dicotiledôneas indesejáveis de porte arbustivo e semiarbustivo em pastagens.

Posologia e modo de usar:a) Aplicação com pulverizador costal:1 - Para assa-peixe-branco e mata-pasto:Aplicar o produto diluído em água, ou seja, 0,25 a 0,5% em água, ou seja, 0,25 a 0,5 litro de Starane 200 em 99,75-99,5 litros de água, aplicando-se a calda de herbicida sobre a folha-gem das plantas até o ponto de escorrimento.2 - Para assa-peixe-roxo:Aplicar o produto diluído em água, ou seja, 0,5% em água, ou seja, 0,5 litro de Starane 200 em 99,5 litros de água, aplicando-se a calda de herbicida sobre a folhagem das plantas até o ponto de escorrimento.

b) Aplicação com trator e equipamento de fluxo de ar (jatão):Aplicar de 1,0 a 2,0 litros de produto/ha para assa-peixe-branco e mata-pasto e 2,0 litros do produto/ha para assa-peixe-roxo misturados em água o suficiente para volume total de 250 a 400 L/ha, aplicando-se o produto sobre a folhagem da planta até o ponto de escorrimento.Obs.: Aplicar espalhante adesivo na proporção de 0,3%.

Número, época e intervalo de aplicação:Aplicar na época quente, com boa pluviosidade, quando as plan-tas infestantes a serem controladas estiverem em intenso pro-cesso de desenvolvimento vegetativo; isso ocorre normalmente de outubro a março. Geralmente uma aplicação é suficiente, podendo ocorrer a segunda aplicação quando houver rebrote.Obs.: Para repasse por via foliar, esperar que a rebrota atinja uma superfície foliar equilibrada ou superior ao seu sistema radicular, o suficiente para absorver uma quantidade de produto que atinja todo o seu sistema radicular.O grau de controle das plantas infestantes e a sua duração dependerá de dose aplicada, textura de solo, chuvas, grau de infestação de plantas infestantes e outras condições.

Intervalo de segurança:Não determinado.

Intervalo de reentrada de pessoas nas culturas e áreas tratadas:Nas condições de aplicação e em razão da baixa toxicidade do produto, não há restrições de reentrada de pessoas nas áreas tratadas, desde que devidamente trajadas.

Apresentação:Frasco de 1 L e bombonas de 5 L e de 20 L.

CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO-AGRÔNOMO. PRODUTO DE USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

máXimA pERFORmAnCE nO COntROLE DE ERVAs inVAsORAs Em pAstAGEm

EFiCiEntE nO COntROLE intEGRADO DE pLAntAs EmEstáGiO AVAnÇADO DE DEsEnVOLVimEntO E pLAntAs sEmiARbustiVAs

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL

Togar® TB

Antes de usar o produto leia o rótulo, a bula e a receita, e conserve-os em seu poder. É obrigatório o uso de equipamentos de proteção individual. Proteja-se. É obrigatória a devolução da embalagem vazia.

Classificação:Toxicológica I: Extremamente tóxico.Potencial de periculosidade:Ambiental III - Produto perigoso ao meio ambiente.

Composição do produto:Butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate triclopir-butotílico ........................................................... 83,53 g/L (9,22% m/m)Equivalente ácido de triclopir ................ 60,10 g/L (6,62% m/m)4-amino-3,5,6-trichloropyridine-2-carboxylic acid picloram Éster Isooctil ................................................ 43,94 g/L (4,85% m/m)Equivalente ácido de picloram .............. 30,00 g/L (3,31% m/m)Outros ingredientes ......................... 778,52 g/L (85,93% m/m)

Classe e tipo de formulação:Classe: herbicida sistêmico, sendo triclopir-butotílico pertencente ao grupo químico ácido piridiniloxialconoico e picloram ao grupo químico ácido piridinocarboxílico.

Indicações:Togar TB é um herbicida sistêmico, recomendado para o controle de plantas daninhas de folhas largas, semiarbustivas e arbusti-vas, em áreas de pastagens de gramíneas forrageiras, específico para aplicação basal dirigida.

Culturas:Pastagens.

Início, número, época e intervalos das aplicações:Em pastagens deve-se fazer uma aplicação ao ano, quando as plantas daninhas a serem controladas estiverem em pleno processo de desenvolvimento vegetativo. Essa aplicação pode

ser feita em qualquer época do ano. Para uma maior eficácia do produto, devem-se adotar os seguintes parâmetros na aplicação:Temperatura ambiente: abaixo de 32ºCUmidade relativa do ar: mínima de 60%Velocidade do vento: entre 2 e 10 km/hora (0,5 a 2,6 m/segundo)

CulturaPlantas infestantes controladas (Nome comum - Nome científico)

Dose

Pastagens

Camboatá - Tapirira guianensis

4% a 8% v/v (misturar 4,0 a 8,0 litros do

produto em 96,0ou 92,0 L de óleo

diesel)

Limãozinho - Polygala klotzschiiAta-brava - Duguetia furfuraceaLeiteiro - Peschiera fuchsiaefoliaAroeirinha - Schinus terebinthi-foliusGoiabinha - Psidium guianeenseCiganinha - Memora peregrinaIpê-tabaco - Tabebuia chrysot-richaRoseta, espinho-de-agulha - Randia armataJurema-preta - Mimosa hostilis

6% a 8% v/v (misturar 6,0 a 8,0 litros do

produto em 94,0ou 92,0 L de óleo

diesel)

CONSULTE SEMPRE UM ENGENHEIRO-AGRÔNOMO. PRODUTO DE USO AGRÍCOLA. VENDA SOB RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

nOVO COnCEitO nO COntROLE DE pLAntAs inVAsORAs

ApLiCAÇÃO bAsAL

ALtO REnDimEntO OpERACiOnAL

VERsAtiLiDADE

REntAbiLiDADE

ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DEFESA VEGETAL

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Ovinos

Eazi-breed CiDR ®

ApLiCAÇÃO E REtiRADA mAis FáCiL E sEm tRAumAs

bAiXA REAÇÃO LOCAL

pROGEstEROnA nAtuRAL

Composição do produto:Cada dispositivo em forma de T contém:Progesterona - 0,33 gExcipiente q.s.p. - 6,00 g

Indicações:Controle de cios em ovelhas e cabras para: sincronização de cios durante a estação de monta em ovelhas e cabras, antecipar a estação de monta de ovelhas e cabras, programas de inseminação artificial, coleta e transferência de embriões.

Posologia e modo de usar:Usar luvas de borracha ao manusear os dispositivos. Lavar o aplicador em solução antisséptica não irritante. Colocar o dispositivo no aplicador de modo que as abas fiquem dobradas e somente as pontas destas se projetem da parte frontal do aplicador. Mergulhar a parte frontal do aplicador em lubrificante obstétrico veterinário. Erguer a cauda do animal e higienizar os lábios da vulva. Com a cauda do animal erguida, introduzir suavemente o aplicador na vagina, inclinando-o ligeiramente para cima através da vulva e, depois, para trás, sem forçar, na direção da parte anterior da vagina. Libere o dispositivo pressionando os apoios para dedos do aplicador e logo em seguida retire este com suavidade.Remoção: retirar com cuidado, mas com firmeza, puxando o cordão saliente do dispositivo.

Período de carência e precauções:Não usar em cabras ou ovelhas com anomalias vaginais. Nos animais debilitados por doenças, má alimentação ou estresse, pode não ocorrer o efeito desejado. Não há restrição para consumo humano de leite ou carne, mas os dispositivos devem sempre ser removidos antes do abate.

Apresentação:Pacote contendo 20 dispositivos.Para mais informações e programas de tratamento consulte a bula do produto.

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BENEFÍCIOS• Mais prenhezes = mais cordeiros.

• Nascimentos concentrados no momento ideal = cordeiros mais pesados e menor mortalidade.

• Padronização de lotes.

• Aceleração dos ganhos genéticos.

• Otimização da mão-de-obra.

EAZI-BREED CIDR® é o dispositivo intravaginal de progesterona natural indicado para sincronização de cio e ovulação em ovinos e caprinos.

Com EAZI-BREED CIDR® você obtém:

• Antecipação da prenhez.• Indução de ciclicidade.• Até 3 partos a cada 2 anos.• Otimização do tempo e da mão-de-obra.• Maior uso da inseminação artificial com maior ganho genético.• Maior produtividade. MAIS PRENHEZES EM MENOS TEMPO.

Sincronização de Cio Aumenta a Eficiência Reprodutiva em Ovinos.

A manipulação hormonal do ciclo estral em pequenos ruminantes é uma ferramenta útil tanto em

sistemas que utilizam monta natural, quanto naqueles que visam a inseminação artificial (convencional

e em tempo fixo). Com EAZI-BREED CIDR®, você controla a atividade reprodutiva das matrizes e faz

acontecer. Resultado: MAIS PRENHEZES EM MENOS TEMPO.

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2013

.

RESULTADOS PRÁTICOS1

Taxas de prenhez ao longo da estação de monta (monta natural, com e sem sincronização de cio em ovelhas)

SAC: 0800 011 19 19 | www.zoetis.com.brPara informações sobre a titularidade do produto consulte o site www.zoetis.com.br.

90

80

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10

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EAZI-BREED CIDR®

Dias

Controle

0 - 15 15 - 30 30 - 45

12%

71%

(%)

35%

83%

42%

85%

1) DÁngieri e Silva; reviSta Cabra e Ovelha, anO iv, nº 41 (julhO/09)

MELHOR EFICIÊNCIA REPRODUTIVA E PRODUTIVA

1) Para animaiS em aneStrO, aPlique 300ui De eCg nO Dia 6. 2) ia 12 hOraS aPóS a DeteCçãO DO CiO. 3) 1 maChO Para CaDa 7 fêmeaS. 4) COm Sêmen freSCO, utilize intervalO De 48 hOraS. COm Sêmen COngelaDO, utilize 56 hOraS.

PROTOCOLOS SUGERIDOS COM EAZI-BREED CIDR®

Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

D0 D6

EAZI-BREED CIDR®

Observar cio e IA2 ou monta natural3

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

10 mg Dinoprost1Sincronização de cio.

Sincronização de cio.

Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

D0 D6

EAZI-BREED CIDR®

48 - 56 horas4

IATF

D0 D5

EAZI-BREED CIDR®

D0

EAZI-BREED CIDR®

OVINOS

CAPRINOS

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

D5

54 horas4

IATF

Observar cio e IA2 ou monta natural3

10 mg Dinoprost1

Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

D0 D6

EAZI-BREED CIDR®

Observar cio e IA2 ou monta natural3

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

10 mg Dinoprost1Sincronização de cio.

Sincronização de cio.

Inseminação artificial em tempo fixo (IATF).

D0 D6

EAZI-BREED CIDR®

48 - 56 horas4

IATF

D0 D5

EAZI-BREED CIDR®

D0

EAZI-BREED CIDR®

OVINOS

CAPRINOS

300 UI eCG + 10 mg Dinoprost

D5

54 horas4

IATF

Observar cio e IA2 ou monta natural3

10 mg Dinoprost1

CAPRINOS

OVINOS

Zoetis 2013 - Boletim CRIA - Ovinos - Anuncio 42x28.indd 1 02/05/2013 12:57:07

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Guia de produtos ZoetisOvinos

134

Suplementos Nutricionais

Ripercol ® L Solução

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Cloridrato de levamisol - 5 gVeículo q.s.p. - 100 mL

Indicações: Ripercol® L Solução é indicado para o tratamento das vermino-ses gastrointestinais e pulmonares dos animais domésticos, especialmente das seguintes espécies:Bovinos: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Ostertagia spp., Cooperia spp., Nematodirus spp., Bunostomum phlebotomum, Neoascaris vitulorum, Oesophagostomum radiatum, Chabertia spp. e Dictyocaulus viviparus (verme-do-pulmão).Ovinos: Haemonchus spp., Trichostrongylus spp., Ostertagia spp., Coo-peria spp., Nematodirus spp., Bunostomum spp., Oesophagostomum co-lumbianum, Chabertia ovina e Dictyocaulus filaria (verme-do-pulmão).Suínos: Ascaris suum, Oesophagostomum spp., Hyostrongylus spp., Strongyloides spp. e Metastrongylus spp. (verme-do-pulmão).Ripercol® L Solução, como imunoestimulante inespecífico, res-taura a função das células envolvidas na resposta imune.

Posologia e modo de usar:Bovinos, ovinos e suínos:A dose recomendada é de 1 mL de Ripercol® L Solução para cada 10 kg de peso corporal, correspondendo a 5 mg de clori-drato de levamisol por kg de peso corporal.Aplicar o produto na dose adequada, diretamente na boca do animal, usando pistola dosificadora ou outro medidor apropriado.

Use a tabela abaixo como auxílio para determinação do volume a aplicar.

PESO DO ANIMAL

VOLuME RIPERCOL® L

SOLuÇÃO

PESO DO ANIMAL

VOLuME RIPERCOL® L

SOLuÇÃO

10 a 15 kg 1 a 1,5 mL 101 a 150 kg 10 a 15 mL

16 a 20 kg 1,5 a 2 mL 151 a 200 kg 15 a 20 mL

21 a 30 kg 2 a 3 mL 201 a 250 kg 20 a 25 mL

31 a 40 kg 3 a 4 mL 251 a 300 kg 25 a 30 mL

41 a 50 kg 4 a 5 mL Acima de 300 kg

1 mL/10 kg de peso vivo51 a 100 kg 5 a 10 mL

Dosagem imunoestimulante inespecífica:A dosagem imunoestimulante é de 10 mg/kg de peso vivo. Ripercol® L Solução deve ser administrado juntando-o à água de bebida prevista para o consumo na parte da manhã. Após o consumo da água medicada, volte a fornecer água normalmente.

Apresentação:Frascos de 250 mL ou 1 litro.

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Catálogo de Produtos ZoetisSuplementos Nutricionais

137

Guia de produtos ZoetisSuplementos Nutricionais

136

Potenay ® Gold B12

Composição do produto:Cada 100 mL contém;Sulfato de mefentermina ..............................................66,7 mg Vitamina B2 (riboflavina) ...............................................14,0 mg Vitamina B6 (piridoxina) ................................................10,0 mg Vitamina B3 (nicotinamida) .........................................140,0 mg Glicerofosfato de cálcio ..............................................500,0 mg Glicerofosfato de potássio ..........................................100,0 mg Glicerofosfato de sódio ............................................1.000,0 mg Glicerofosfato de manganês .........................................50,0 mg Vitamina B12 (cianocobalamina) .................................480,0 mg Veículo q.s.p. ............................................................100,0 mL

Posologia e modo de usar:Bovinos, equinos, suínos, ovinos e caprinos: aplicar por via oral de 1 a 2 mL para cada 5 kg de peso vivo, duas vezes ao dia. Cães e gatos: aplicar por via oral de 1 a 2 mL para cada 5 kg de peso vivo, três vezes ao dia.Para aves: diluir 15 mL para 2 litros de água. Dispensar o conteúdo misturado após 36 horas.

Período de carência e precauções:O produto não pode ser usado no tratamento de hipotensão por clorpromazina. Usar o produto com cautela em animais cardíacos.

Apresentação:Frascos de 120 mL e de 1 litro.

Composição do produto:Cada 100 ml da solução contém:Sulfato de mefentermina .......................................... 600,0 mgVitamina B2 ............................................................ 200,0 mgVitamina B6 ............................................................ 500,0 mgNicotinamida ...................................................... 10.000,0 mgPantotenato de cálcio .............................................. 500,0 mgVeículo q.s.p. .......................................................... 100,0 ml

Indicações:Potenay® Injetável pode ser usado em animais mesmo quando não for identificada a causa primária específica. Falta de apetite, fraqueza, fadiga, estresse, abatimento, anemia, desnutrição, convalescença de doenças infecciosas e parasitárias. Como tônico reconstituinte e estimulante durante os períodos de gestação e lactação. Para aumentar o tônus muscular e estimular o sistema circulatório, notadamente após manejo dos animais, vacinações, tratamentos, etc., assim como aumentar o rendimento energético dos animais em atividades desportivas. Na época de cobertura, como fortificante.

Posologia e modo de usar:Bovinos, equinos, suínos, caprinos e ovinos: aplicar por via intramuscular, na dose de 1 a 2 mL para cada 25 kg de peso vivo.Cães e gatos: administrar por via intramuscular, na dose de 1 a 2 mL para cada 10 kg.

Apresentação:Frasco de 10 mL.

Potenay ® InjetávelA-D-E Injetável Emulsificável

Composição do produto:Cada 100 mL contém:Vitamina A - 25.000.000 UlVitamina D3 - 7.000.000 UlVitamina E - 7.000 UlVeículo q.s.p. - 100 mL

Indicações:A-D-E Injetável Emulsificável Zoetis é indicado como fonte de vitaminas A, D e E para bovinos, equinos, suínos, caprinos e coelhos. Recomenda-se o uso do produto nos seguintes casos:Prevenir doenças carenciais de vitaminas A, D e E.Suprir as reservas vitamínicas em fases difíceis do ano.Aumentar a resistência às infecções.Auxiliar no tratamento de doenças infecciosas.

Posologia e modo de usar:A-D-E Injetável Emulsificável Zoetis é indicado por via intramus-cular ou subcutânea, nas seguintes doses:Bovinos e equinos:Animais jovens: 1 mL para cada 50 kg de peso a cada 45 dias.Recria e engorda: 5 mL/animal a cada 120 dias.Animais em confinamento, reprodução, gestação ou lactação: 5 mL/animal a cada 75 dias.Ovinos e caprinos:Animais jovens: 0,5 mL/animal.Reprodutores: 2 mL/animal a cada 75 dias.Atenção: Não se recomenda o uso em cães e gatos. Agitar antes de usar.

Período de carência e precauções:Não há restrição para consumo humano de leite e carne de animais tratados.

Apresentação:Frascos contendo 50 mL ou 250 mL.

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Marcador Molecular

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• Identifique animais portadores de haplótipos negativos para reprodução e reduza suas perdas.

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PRODUÇÃO

• Produção de Leite• Quantidade de Gordura• Quantidade de Proteína• % de Gordura• % de Proteína

SAÚDE

• Vida Produtiva• Células Somáticas• Taxa de Prenhez das Filhas• Facilidade de Parto• Índice de Natimorto• Haplótipos para Fertilidade

ÍNDICES

• Mérito Líquido• Mérito Queijo• Mérito Volume• Índice de Desempenho• Composto do Úbere• Composto de Pernas e Pés• Composto Corporal

CARACTERÍSTICAS DE TIPO

• 18 característicasCo

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SAC: 0800 011 19 19 | www.zoetis.com.brPara informações sobre a titularidade do produto consulte o site www.zoetis.com.br.

Zoetis 2013 - Clarifide - Revista Cenario - Anuncio Triplo 21x28.indd 1 24/09/2013 11:14:30

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CAPACIDADE PRODUTIVA• Probabilidade de Parto Precoce (PPP);• Stayability (STAY);• Circunferência Escrotal 365 dias (CE365) e 450 dias (CE450);• Idade do Primeiro Parto (IPP);• Produtividade Acumulada (PAC);• Habilidade Materna (HM120).

QUALIDADE DA CARCAÇA• Área de Olho de Lombo (AOL) e Espessura da Gordura (GORD).

CRESCIMENTO• Peso aos 120 dias (P120), 365 dias (P365) e 450 dias (P450).

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Melhorar o que já é excelente é possível, quando a busca pela inovação é uma constante.O resultado é CLARIFIDE® Nelore 2.0, a nova versão do marcador de DNA da Zoetis desenvolvido exclusivamente para a raça Nelore do Brasil, que permite ao pecuarista identificar com ainda mais precisão o potencial genético dos bovinos e promover o aumento da rentabilidade do rebanho.

CLARIFIDE® Nelore 2.0 é uma ferramenta de alta confiança, que ajuda você a tomar as melhores decisões de seleção, acasalamento e descarte, agregando valor ao seu rebanho bovino de corte.

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NELORE 2.0

CARACTERÍSTICA CONFIABILIDADE

Idade ao Primeiro Parto (IPP) 0.74

Probabilidade de Parto Precoce 0.75

Período de Gestação 0.64

Stayability 0.69

Produtividade Acumulada 0.62

Habilidade Materna aos 120 Dias 0.65

Habilidade Materna aos 210 Dias 0.67

Perímetro Escrotal aos 365 Dias 0.67

Perímetro Escrotal aos 450 Dias 0.66

Peso aos 120 Dias 0.75

Peso aos 210 Dias 0.74

CARACTERÍSTICA CONFIABILIDADE

Peso aos 365 Dias 0.70

Peso aos 450 Dias 0.63

Estrutura à Desmama 0.42

Musculosidade à Desmama 0.54

Precocidade à Desmama 0.60

Estrutura ao Sobreano 0.46

Musculosidade ao Sobreano 0.60

Precocidade ao Sobreano 0.56

Altura 0.73

Área de Olho de Lombo 0.59

Espessura de Gordura 0.44

MAIS CONFIABILIDADE PARA TOMADA DE DECISÃO.

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SAC: 0800 011 19 19 | www.zoetis.com.brPara informações sobre a titularidade do produto consulte o site www.zoetis.com.br.

Zoetis 2013 - Clarifide - Revista Cenario - Anuncio Triplo 21x28.indd 2 24/09/2013 11:14:31

O CLARIFIDE® Angus é um painel de 50 mil marcadores para 18 características de reprodução, crescimento, eficiência alimentar, habilidade materna, temperamento e qualidade de carcaça, mais um índice econômico para confinamento. Um produto global, calibrado com animais do mundo todo, incluindo o Brasil, para as raças Aberdeen Angus e Red Angus.

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FACILIDADE DE PARTO

• Facilidade de Parto Direta (CED)• Peso ao Nascimento (BW)

CRESCIMENTO

• Peso à Desmama (WW)• Peso ao Sobreano (YW)• Altura ao Sobreano (YH)• Peso à Idade Adulta (MW)• Altura à Idade Adulta (MH)

EFICIÊNCIA ALIMENTAR

• Ingestão de Matéria Seca (DMI)• Consumo Alimentar Residual (RFI)

MATERNAL E TEMPERAMENTO

• Facilidade de Parto Materna (CEM)• Habilidade Materna (MA)• Circunferência Escrotral (SC)• Temperamento (DOC)

CARCAÇA

• Peso de Carcaça (CW)• Espessura de Gordura (FAT)• Área de Olho de Lombo (REA)

QUALIDADE

• Mamoreio (MS)• Madez (TND)

ÍNDICES ECONÔMICOS PARA CONFINAMENTO (SMVPFL)

Características identificadas por CLARIFIDE® Angus

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angus

Zoetis 2013 - Clarifide - Revista Cenario - Anuncio Triplo 21x28.indd 3 24/09/2013 11:14:32

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Catálogo de Produtos ZoetisVacinas

143

Vacinas

Abor-Vac ®

Descrição: Vacina contra brucelose.

Composição do produto:Suspensão liofilizada, recomendada para prevenção da bruce-lose bovina com organismos vivos atenuados de Brucella abortus - Amostra B19.

Indicação:Devem ser vacinadas somente bezerras de 3 a 8 meses de idade.

Período de carência e precauções:Por ser uma vacina de organismos vivos atenuados, todo cui-dado deve ser tomado para evitar o contato da Abor-Vac® com a boca, olhos e pele, especialmente se escoriada. Se ocorrer o contato, o local deve ser lavado com água abundante e, se pos-sível, aplicar um antisséptico.Conservar esta vacina entre 2°C e 8°C até o momento do uso. O conteúdo e os frascos não utilizados devem ser queimados. Venda sob prescrição e aplicação sob orientação do médico-veterinário. Novilhas, vacas, touros e bezerros não devem ser vacinados. A revacinação não é recomendada.

Posologia e modo de usar:Os frascos da vacina liofilizada devem ser reconstituídos com o diluente que os acompanha, numa única operação. A vacina, depois de reconstituída, deve ser usada no prazo máximo de 2 horas. Aplicar 2 mL por via subcutânea.

Apresentação:Frasco com 15 doses e respectivos diluentes.

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Guia de produtos ZoetisVacinas

144

CattleMaster ® 4 CattleMaster ® 4+L5

Composição do produto:CattleMaster® 4 contém em sua composição amostras modi-ficadas do vírus da IBR, BRSV e PI3 sob a forma liofilizada. O diluente do produto é uma vacina morta contra BVD, composta por amostras citopáticas e não citopáticas do vírus da diarreia viral bovina, tendo o hidróxido de alumínio como adjuvante. As amostras virais de IBR e PI3 usadas neste produto são amostras quimicamente alteradas, tornando-as assim termossensíveis. Essas amostras ao serem inoculadas nos animais comportam-se como uma amostra inativada, não resultando em infecção latente ou mesmo em eliminação do vírus, desde que aplicada sob orientação do médico-veterinário. Todos os antígenos são propagados em linhagens celulares estabelecidas.

Indicações:Para vacinação de bovinos sadios, como auxiliar na prevenção das seguintes doenças dos bovinos, incluindo vacas prenhes: rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), parainfluenza tipo 3 (PI3), diarreia viral bovina (BVD) e vírus respiratório sincicial bovino (BRSV).

Posologia e modo de usar: Vacine somente bovinos sadios, incluindo vacas prenhes, se necessário.Reidrate assepticamente o componente liofilizado com a fração líquida fornecida (vacina contra BVD). Agite vigorosamente. Administre a dose de 2 mL por via intramuscular.Vacinação inicial: bovinos deverão receber 2 doses de Cattle-Master® 4, com 2 a 4 semanas de intervalo. Para evitar a pos-sibilidade de interferência de anticorpos maternais persistentes, bezerros filhos de mães vacinadas devem ser vacinados somente a partir dos 6 meses de idade. Recomenda-se revacinação anual com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2°C e 8°C. Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate.Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 25 doses de 2 mL.

Composição do produto:Preparação liofilizada de amostras vivas quimicamente alteradas dos vírus da IBR e PI3 associados com uma amostra viva modi-ficada de BRSV, mais um diluente composto de uma combinação inativada de amostras citopáticas e não citopáticas do vírus da BVD e culturas inativadas dos cinco sorotipos de Leptospira. O componente líquido é usado para reidratar a fração liofilizada. Os antígenos virais são propagados em linhagem celular estabe-lecida. O produto possui hidróxido de alumínio como adjuvante.

Indicações:Para vacinação de bovinos sadios, como auxiliar na prevenção das seguintes doenças dos bovinos, incluindo vacas prenhes: rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR), parainfluenza tipo 3 (PI3), diarreia viral bovina (BVD) e vírus respiratório sincicial bovino (BRSV) e da leptospirose (causada por Leptospira canicola, L. grip-potyphosa, L. hordjo, L. icterohaemorrhagiae e L. pomona).

Posologia e modo de usar:Recomenda-se a vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes. Reidratar assepticamente o componente liofilizado com a fração líquida fornecida. Agitar bem e administrar 5 mL por via intramuscular.Vacinação inicial: bovinos sadios deverão receber duas doses administradas com 2 a 4 semanas de intervalo. Para evitar a possibilidade de interferência de anticorpos maternais com a imunização ativa, bezerros filhos de mães vacinadas deverão ser vacinados somente após os 6 meses de idade. Revacinação: recomenda-se revacinação anual com dose única do produto.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2°C e 8°C.Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 25 doses de 5 mL.

CattleMaster® GOLD: frações de BVDV inativado ajudam na prevenção do nascimento de bezerros persistentemente infectados

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

Prevenir o nascimento de bezerros persis-tentemente infectados (PI) pelo vírus da diarreia viral bovina (BVDV) é de funda-mental importância econômica, tanto para produtores de gado de corte como de leite. Em determinadas populações de bovinos, aproximadamente 0,4% a 1,7% dos ani-mais são persistentemente infectado. Os bezerros PI são uma ameaça constante para a saúde do rebanho e para a rentabi-lidade porque eles disseminam o BVDV ao longo de toda sua vida em grandes quanti-dades e são o principal meio pelo qual esta infecção se perpetua no rebanho. A maioria dos bezerros PI não sobrevive além dos 6 a 12 meses de idade, porém alguns PI podem parecer saudáveis, atingindo a maturidade e continuando a disseminar o vírus para o restante do rebanho.CattleMaster® GOLD é a mais recente e ino-vadora vacina da Zoetis para prevenir pro-blemas reprodutivos e respiratórios dos bovi-nos. Introduzida nos Estados Unidos em julho de 2004, a CattleMaster® GOLD é a primeira vacina com vírus inativado da BVD licenciada nos EUA que tem em bula a indicação como auxiliar na prevenção da infecção fetal con-tra BVDV dos tipos 1 e 2, evitando assim o nascimento de bezerros persistentemente infectados. A CattleMaster® GOLD também é indicada para prevenção de abortos cau-sados pelo vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR).

Mostraremos a seguir os resumos dos es-tudos de eficácia de CattleMaster® GOLD, demonstrando sua proteção contra a infec-ção fetal por BVDV dos tipos 1 e 2.

Desafio por BVDV do tipo 1

No primeiro estudo de proteção fetal contra BVD, vacas soronegativas para BVDV foram vacinadas com CattleMaster® GOLD (n = 19) ou com placebo (n = 20) no dia 0 e dia 21. Aproximadamente duas semanas após o dia 21 da vacinação, as vacas foram sin-cronizadas e inseminadas pela técnica de inseminação artificial (IA) com sêmen certi-ficadamente negativo para BVDV.

Com aproximadamente 60 dias de gesta-ção foi realizado o diagnóstico de prenhez por meio de palpação retal. Todas as va-cas prenhes, 10 do grupo vacinado e 10 do grupo controle, foram desafiadas no dia 117 (71 dias de gestação) por via intranasal com uma dose de 4 mL de BVDV do tipo 1 não-citopático heterólogo (Cepa 816317, isolado do campo de New York). No dia 145 (99 dias de gestação) do estudo realizou-se amniocentese e com aproximadamente 8,5 meses de gestação realizou-se cesariana de todas as vacas. Para confirmar a pre-sença do vírus da BVD foi realizado o isola-mento no sangue, nos líquidos amnióticos e nos tecidos fetais. Também se realizou o exame de histoquímica para BVDV nos te-cidos fetais.

Resultados Sorologia para BVDV do tipo 1

Os animais vacinados com CattleMaster® GOLD apresentaram titulações médias geométricas (GMTs) de soroneutralização de BVDV do tipo 1 significativamente (P ≤ 0,05) mais altas em todos os dias de amos-tragem após a vacinação, em relação aos animais controle. Todos os animais contro-les continuaram soronegativos até o dia do desafio (Dia 117). No Dia 145 (28 dias após o desafio) as médias geométricas dos títu-los de soroneutralização de BVDV do tipo 1 aumentaram acima dos títulos antes do de-safio em ambos os tratamentos, indicando uma resposta sorológica ao desafio.

BVDV do tipo 1 - Observa-ções clínicas e laboratoriais

Todos os animais vacinados foram negati-vos para BVDV durante os 8 dias de coleta de sangue pós-desafio. Depois do desafio, o vírus da BVD foi isolado no sangue de 90% dos animais controles, ao passo que nos animais vacinados este valor foi de 0% (P< 0,05).

Em nenhum dos tecidos fetais (0%), prove-nientes das vacas vacinadas, foi isolado o vírus da BVD, ao passo que 100% dos teci-dos fetais provenientes das vacas controles eram positivos para BVDV (P< 0,05).

Em nenhuma amostra de fluido fetal (0%) proveniente das vacas vacinadas foi isolado o vírus da BVD. Entretanto em 100% dos fluidos fetais provenientes de vacas não va-cinadas foi isolado o BVDV (P< 0,05).

Todos os tecidos fetais (100%) coletados dos fetos provenientes das vacas vacinadas foram negativos na imuno-histoquímica para BVDV (P< 0,05).

Desafio por BVDV do tipo 2

Novilhas cruzadas de corte e soronegativas para BVDV foram vacinadas com Cattle-Master® GOLD (n = 20) ou com placebo (n = 19) no dia 0 e dia 21 (aproximadamente de 2 a 5 semanas antes da cobertura).

Aproximadamente duas semanas após o dia 21 da vacinação as novilhas foram sincronizadas e inseminadas pela técnica de IA com sêmen de doador negativo para vírus de BVD. A prenhez foi confirmada por ultrassom com aproximadamente 50 a 52 dias da gestação e novamente aos 79 a 81 dias de gestação.

CattleMaster® GOLD

Todas as novilhas prenhes, 11 do grupo vacinado e 8 do grupo controle, foram de-safiadas no dia 119 (entre 80 e 82 dias de gestação) por via intranasal com uma dose de 4 mL de BVDV do tipo 2 não citopático heterologo (Cepa 94B-5359ª, isolado de campo em Wyoming).

Entre os dias 155 e 157 de gestação (dia 194 do estudo), após eutanásia dos fetos, foi realizada colheita asséptica de material dos fetos para isolamento de BVDV (cére-bro, fígado, pulmão e baço). Foi realizado também o isolamento de BVDV a partir de amostras de sangue.

Resultados Sorologiapara BVDV do tipo 2

Os animais vacinados com CattleMaster® GOLD apresentaram títulos médios geométri-cos (GMTs) de soroneutralização do vírus BVD do tipo 2 significativamente mais altos (P< 0,05) nos dias 21, 35 e 119 após a vacinação.

Todos os controles permaneceram soronega-tivos até o dia de desafio (dia 119). No dia 194 (75 dias após o desafio) as titulações médias geométricas aumentaram para BVDV do tipo 2 em ambos os tratamentos em re-lação a antes do desafio, indicando também uma resposta sorológica ao desafio.

BVDV do tipo 2 - Observa-ções clínicas e laboratoriais

Os animais vacinados tiveram uma redu-ção tanto na frequência como na duração da viremia (P< 0,05). Em 88% dos tecidos fetais provenientes das vacas controles foi isolado o vírus da BVD, ao passo que em 100% dos tecidos fetais provenientes das vacas vacinadas não foi isolado o vírus da BVD (P< 0,05).

Conclusão e discussão

A vacinação de vacas e novilhas sorone-gativas para BVDV antes da cobertura com CattleMaster® GOLD protegeu 100% de seus bezerros de se tornarem persisten-temente infectados após desafio virulento com BVDV dos tipos 1 ou 2.

Entretanto os animais controles, que foram também expostos ao BVDV dos tipos 1 e 2, tiveram 100% e 88% de seus fetos infecta-dos, respectivamente.

Estes resultados apresentados com a va-cina CattleMaster® GOLD representam um avanço significativo nos esforços para pre-venir as perdas econômicas causadas pela infecção do BVDV.

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Cattlemaster® GOLD Fp 5/L5

VACinA COntRA RinOtRAquEítE inFECCiOsA bOVinA (ibR), DiARREiA ViRAi bOVinA (bVD), pARAinFLuEnZA tipO 3 (pi3), VíRus sinCiCiAL REspiRAtóRiO bOVinO (bRsV) E LEptOspiRA CAniCOLA-GRippOtyphOsA-hARDJO-iCtEROhAEmORRhAGiAE-pOmOnA

Composição do produto:CattleMaster® GOLD FP 5/L5 destina-se à vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes, como auxiliar na prevenção de aborto causado por rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR, herpesvírus bovino tipo 1}, de infecção persistente de bezerros infectados pelo vírus da diarreia virai bovina (BVD) dos tipos 1 e 2, doença respira-tória causada por IBR, BVD (tipos 1 e 2), parainfluenza tipo 3 (PI3) e vírus sincicial respiratório bovino (BRSV), e leptospirose causada por Leptospira canicola, L gríppotyphosa, L hardjo, L icterohaemorrha-giae e L pomona. CattleMaster® GOLD FP 5/L5 é uma preparação liofilizada de cepas quimicamente alteradas termossensíveis dos vírus de IBR e PI3, e BRSV vivo modificado, mais uma preparação líquida e com adjuvante de vírus da BVD (tipos 1 e 2) inativado e culturas inativadas dos cinco sorotipos de Leptospira acima identifi-cados. 0 componente líquido é usado para reidratar o componente liofilizado. Os antígenos virais são propagados numa linhagem celular estabelecida. 0 produto tem uma combinação única de adjuvantes, incluindo Amphigen®. A fração de BVD de CattleMas-ter® GOLD FP 5/L5 é adicionalmente processada por um sistema apropriado para ajudar a garantir a consistência da formulação.

Posologia e modo de usar:Recomenda-se a vacinação de bovinos sadios, incluindo vacas prenhes. Reidratar assepticamente a vacina liofilizada com o componente líquido fornecido, agitar bem e administrar 5 mL por via subcutânea.Vacinação inicial: bovinos sadios devem receber, inicialmente, 2 doses com 3 semanas de intervalo. Como auxiliar na prevenção de aborto induzido por IBR e infecção persistente de bezerros por BVD, administrar uma dose de 5 mL aproximadamente 5 e 2 semanas antes da cobertura. Bezerros vacinados antes dos 6 meses de idade devem ser revacinados após completarem essa idade.Revacinação: recomenda-se a revacinação anual com dose única.Devem ser empregadas as boas práticas de criação animal e de manejo de saúde de rebanhos.

Período de carência e precauções:Armazenar em geladeira em temperatura entre 2°C e 8°C. A expo-sição prolongada a temperaturas mais altas e/ou à luz solar direta pode afetar adversamente a potência. Não congelar.Usar todo o conteúdo do frasco depois de aberto.Deverão ser utilizadas seringas e agulhas esterilizadas para administrar esta vacina. Não esterilizar com produtos químicos, pois traços de desinfetante podem inativar a vacina.Reações transitórias locais podem ser observadas no local da injeção. Incinerar os frascos e todo o conteúdo não utilizado.Não vacinar nos 21 dias que antecedem o abate.Contém gentamicina como conservante.O manejo de rotina de gado leiteiro lactante, incluindo a administra-ção de vacinas como CattleMaster® GOLD FP 5/L5, foi associado com redução temporária da produção de leite.Como com qualquer outra vacina, anafilaxia pode ocorrer após o uso de CattleMaster® GOLD FP 5/L5. Recomenda-se tratamento inicial com epinefrina, que deverá ser seguido de terapia de suporte apropriada. Este produto mostrou-se eficaz em animais sadios. Uma resposta imunológica protetora poderá não ser obtida se os animais estiverem persistentemente infectados com vírus da BVD ou incubando uma doença infecciosa, ou ainda mal nutridos ou parasitados, estressados por transporte ou condições ambientais, ou de outro modo imunocomprometidos, ou se a vacina não tiver sido administrada de acordo com as instruções da bula. A apli-cação simultânea de produtos anti-inflamatórios ou nos dias que antecedem a vacinação pode interferir com o desenvolvimento da imunidade da vacina.

Apresentação:Frascos de vidro liofilizado com 5 doses, 10 doses e 25 doses e frascos plásticos com a fração líquida contendo 25 mL (5 doses), 50 mL (10 doses) e 125 mL (25 doses) para reidratação da fração liofilizada.

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Fortress® 7

DupLA pROtEÇÃO EstimuLADA pELA pREsEnÇA DE bACtERinAs E tOXOiDEs Em suA COmpOsiÇÃO

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mAis FORÇA nA pROtEÇÃO COntRA As CLOstRiDiOsEs, mEsmO As DE OCORRênCiA REGiOnAL

Composição do produto:Fortress® 7 é uma vacina constituída de culturas padronizadas e inativadas de Clostridium chauvoei, C. novyi, C. septicum, C. sordelli e C. perfringens tipos C e D, adicionadas de saponina como adjuvante.

Indicações:É indicada para vacinação de bovinos sadios como um dos componentes da prevenção contra doenças causadas por Clostridium chauvoei - septicum - novyi - sordelli - perfringens, tipos C e D nesta espécie animal. Embora as doenças causadas por C. perfringens tipo B não sejam um problema significante em muitos locais, imunidade também é provida por esta vacina, por meio do toxoide beta do tipo C e do toxoide epsilon do tipo D contidos na vacina.

Posologia e modo de usar:Agite antes de usar.Utilize técnicas de assepsia para aplicar o produto. Administre a dosagem de 5 mL por via subcutânea. A vacinação inicial deve ser feita em duas doses com 4 a 6 semanas de intervalo entre elas. Proceda à revacinacão anual, com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2°C e 8°C. Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 50 mL (10 doses) ou 250 mL (50 doses).

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Catálogo de Produtos ZoetisVacinas Vacinas

153152

Fortress® 8

Composição do produto:Fortress® 8 é uma vacina constituída de culturas padronizadas e inativadas de Clostridium chauvoei, C novyi, C. haemolyticum, C. septicum, C sordelli e C. perfringens tipos C e D, adicionadas de saponina como adjuvante.

Indicações:É indicada para vacinação de bovinos sadios corno um dos componentes da prevenção contra doenças causadas por Clostridium chauvoei - septicum - haemolyticum - novyi - sordelli - perfringens, tipos C e D nesta espécie animal.Embora as infecções causadas por C. perfringens tipo B não sejam um problema significante em muitos locais, imunidade também é provida por esta vacina, por meio do toxoide beta do tipo C e do toxoide epsilon do tipo D contidos na vacina.

Posologia e modo de usar:Agite antes de usar. Utilize técnicas de assepsia para aplicar o produto. Administre a dosagem de 5 mL por via subcutânea.A vacinação inicial deve ser feita em duas doses com 4 a 6 semanas de intervalo entre elas. Proceda à revacinação anual, com dose única.

Período de carência e precauções:Vacinação de animais sadios.Armazenar o produto entre 2°C e 8°C.Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate.Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 50 mL (10 doses) ou 250 mL (50 doses).

Lepto-Bac-6

Descrição:Bacterina contra a leptospirose.

Composição do produto:Suspensões inativadas de Leptospira pomona, L. grippotyphosa, L. canicola, L. icterohaemorrhagiae, L. wolffi e L. hardjo.

Indicações:Bovinos, equinos e suínos.

Posologia e modo de usar:Dosagem de 3 mL, qualquer que seja a idade do animal.Bovinos: vacinar após o desmame, pela via intramuscular ou subcutânea. Fazer uma dose de reforço 4 a 6 semanas após a 1ª dose. Revacinação semestral.Equinos: vacinar após o desmame pela via intramuscular. Fazer uma dose de reforço 4 a 6 semanas após a 1ª vacinação. Revacinação semestral.Marrãs: vacinar entre 6 e 2 semanas antes da primeira cobertura. Revacinar 2 semanas após.Porcas: vacinar entre 6 e 2 semanas antes de cada cobertura.Leitões: vacinar após o desmame.Cachaços: vacinar aos 6 meses de idade. Revacinação semestral.Obs.: Animais portadores de leptospirose devem ser isolados e submetidos ao tratamento com antibióticos.

Recomendações:Conservar à temperatura entre 2°C e 8°C.Agitar o frasco antes de usar.Uma vez aberto o frasco, usar todo o conteúdo.No caso de choque anafilático administrar epinefrina ou sulfato de atropina.

Apresentação:Frasco com 90 mL (30 doses).

Leptoferm ® 5/2 mL

Composição do produto:Leptoferm® 5/2 mL contém culturas quimicamente inativadas dos seguintes sorotipos de Leptospira: Leptospira canicola, Leptospira grippotyphosa, Leptospira hardjo, Leptospira icterohaemorrhagiae e L. pomona.

Indicações:Leptoferm® 5/2 mL é indicado para vacinação de bovinos e suínos sadios, como um auxiliar na prevenção da leptospirose nessas espécies, causada pelos sorotipos mencionados anteriormente.

Posologia e modo de usar:Agite antes de usar.Administrar dose de 2 mL por via intramuscular, utilizando-se de cuidados usuais de assepsia.Esquema de vacinação: Vacinação inicial: para bovinos, recomenda-se dose única. Para suínos são necessárias duas vacinações iniciais, com intervalo de 3 a 6 semanas. Revacinação: recomenda-se revacinação anual com dose única.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2°C e 8°C. Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate. Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 50 doses de 2 mL.

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Catálogo de Produtos ZoetisVacinas Vacinas

155154

ScourGuard® 4KC

Composição do produto:ScourGuard® 4KC contém em sua composição culturas inati-vadas de coronavírus bovino, rotavírus bovino (sorotipos G6 e G10), uma bacterina de E. coli, além de toxoide de C. perfringens tipo C. As culturas virais são produzidas em linhagens celulares estabelecidas e inativadas quimicamente. A bacterina de E. coli apresenta em sua composição o fator de aderência K-99, uma estrutura que facilita a colonização do intestino animal pelo mi-crorganismo e o uso de ScourGuard® 4KC irá resultar em melhor proteção contra esse antígeno. ScourGuard® 4KC contém uma preparação líquida inativada com títulos mínimos na data de ven-cimento para rotavírus bovino cepa Lincoln de 1,31 PR (potência relativa); para rotavírus bovino cepa B223 de 1,00 PR; para coronavírus bovino, cepa Hanson de 1,00 PR, e para toxoide (betatoxina) de Clostridium perfringens tipo C, cepa NL-1003 de UAI (Unidade Antitóxica Internacional). A vacina possui adjuvante para melhorar a resposta imunológica.

Indicações:Vacinação de vacas gestantes sadias visando à imunização passiva dos bezerros, na prevenção da diarreia neonatal causada por: coronavírus bovino, rotavírus bovino, amostras enterotoxigênicas de Escherichia coli e a betatoxina de Clostridium perfringens tipo C.

Posologia e modo de usar:A vacina deverá ser usada em vacas gestantes sadias. Agite an-tes de usar e aplique por via intramuscular a dosagem de 2 mL.Vacinação inicial: vacas gestantes deverão receber duas doses da vacina com três semanas de intervalo entre elas, sendo que a segunda dose deverá ser aplicada nas 3 a 6 últimas semanas antes da data prevista para o parto.Revacinação: dose única deverá ser aplicada 3 a 6 semanas antes da data prevista para cada parto subsequente.

Período de carência e precauções:Armazenar o produto entre 2°C e 8°C. Não congelar. Não vacine dentro de 21 dias antes do abate.Como todo produto biológico, reações anafiláticas podem ocorrer após o uso deste produto. Nestes casos, administre epinefrina ou equivalente.Manter fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Apresentação:Frascos contendo 10 ou 50 doses de 2 mL.

Vaxall CD

Descrição: Vacina botulínica bivalente

Composição do produto:É uma cultura completa, em suspensão líquida, de Clostridium botulinum tipos C e D. Fabricada a partir de toxoides de Clostridium botulinum tipos C e D, inativados pelo formol e adsorvidos em hidróxido de alumínio.

Indicações:Vacina para imunização de bovinos e ovinos contra o botulismo.

Posologia e modo de usar:Bovinos (de todas as idades): em regiões endêmicas e de alto desafio, aplicar uma dose de 5 mL, seguida de segunda dose, com intervalo de 4 semanas.Ovinos (de todas as idades): aplicar uma dose de 2 mL.Recomenda-se revacinar anualmente.Via de aplicação: subcutânea.

Apresentação: Frascos plásticos de 200 mL e de 500 mL.

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Artigos científicos

Imunocastração de bovinos criados em pasto: composição centesimal e propriedades sensoriais da carne....................................................................... 158

Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratório bovino em confinamentos ....................................................................... 162

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159158

Cenário Zoetis Cenário Zoetis

Imunocastração de bovinos criados em pasto: composição centesimal e propriedades sensoriais da carne

Roberto de Oliveira Roça1 et al., 2011

1. Prof. do Departamento de Gestão e Tecnologia

Agroindustrial. FCA/Unesp Campus de Botucatu,

Rua José Barbosa de Barros, 1780, CEP 18610-307

Botucatu-SP. Pesquisador do CNPq.

[email protected].

Universidade Federal de Mato Grosso.

Imunocastração de bovinos criados em pasto

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a composição centesimal e as pro-priedades sensoriais da carne proveniente de animais criados em sistema de pasto, castrados cirurgicamente, comparados com animais imunocastrados usando duas e três doses de vacina.

Os resultados demonstraram que o proces-so de imunocastração de bovinos com Bo-priva, não apresenta efeito nas proprieda-des sensoriais da carne bovina e a variação do teor de extrato etéreo é dependente da duração da supressão hormonal. A imuno-castração de bovinos é uma alternativa viá-vel à castração cirúrgica de bovinos.

Palavras-chave: bem-estar animal, quali-dade da carne, bovinos, castração, Bopriva.

A castração de bovinos é uma prática na bovinocultura de corte, que tem como objetivo obter animais mais dóceis que promovam um manejo mais fácil, pre-servação das instalações e pastagens, menos problemas de casco e sem risco de monta indesejada. Bovinos castrados produzem melhor qualidade de carne, sendo menor o risco de desenvolvimento de cortes DFD (dark, firm, dry), apresen-tam melhor deposição de gordura e maior marmorização. A castração de bovinos no Brasil é realizada sem anestésicos e em condições precárias de higiene, sendo considerado um procedimento trabalhoso, com complicações pós-operatórias, perda de peso e sofrimento animal.

Bopriva é uma nova vacina anti-GnRF (fator liberador das gonadotrofinas) para uso em bovinos. Bopriva estimula a produção de anticorpos que neutralizam o fator GnRF e inibem, temporariamente, a liberação dos

hormônios sexuais masculinos e femini-nos, com a correspondente redução no comportamento sexual e na agressividade dos animais. A vacina representa uma al-ternativa imunológica à castração cirúrgica, facilitando assim o manejo dos bovinos, promovendo o bem-estar animal, com me-lhora da qualidade da carne, controle do comportamento sexual e aumento potencial de produtividade.

O mecanismo de ação de Bopriva consiste em estimular a produção dos anticorpos que neutralizam o GnRF. O GnRF é se-cretado pelo hipotálamo e se liga ao seu receptor na hipófise, onde desencadeia a liberação do hormônio luteinizante (LH) e do hormônio folículo estimulante (FSH). O LH e o FSH, por sua vez, estimulam a função dos testículos e dos ovários. Assim, pela neutralização do GnRF natural, Bopriva bloqueia a liberação de hormônios sexuais e seus efeitos no comportamento animal, na produtividade e na qualidade da carne.

Recente estudo foi conduzido por Roça et al. (2011a), com bovinos Nelore ou anelorados criados em pasto, comparando-se animais castrados cirurgicamente com animais imunocastrados com duas ou três doses de Bopriva (três e oito meses de efeito de cas-tração, respectivamente). Foi demonstrado que animais vacinados com duas ou três doses de Bopriva apresentaram maior área de olho de lombo quando comparados com bovinos castrados cirurgicamente. Animais que receberam duas doses apresentaram maior peso de carcaça quente e menor es-pessura de gordura subcutânea medida na altura da 12ª costela.Além desses parâmetros, não foram veri-ficadas diferenças significativas (p<0,05) entre os três tratamentos para pH final,

maciez, coloração da gordura e da carne e perdas por cozimento (ROÇA et al., 2011b).

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a composição centesimal e as propriedades sensoriais da carne proveniente de bovinos nelore ou anelorados, criados em pasto, submetidos a dois protocolos de imunocas-tração, comparados com animais castrados cirurgicamente.

Foram utilizados 764 animais, distribuídos em 10 piquetes de pasto de Brachiaria de-cumbens. O experimento foi realizado em três tratamentos: T01 – animais castrados cirurgicamente no dia O (n=260); T02 – ad-ministração de duas doses da vacina para imunocastração (Bopriva) nos dias 150 e 282 (n=251); e T03 – administração de três doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282 (n=253), em bovinos com aproximadamente 20 a 22 meses de idade e mantidos em pasto por 377 dias no Estado de Goiás, no Brasil.

Os animais foram abatidos em frigorífico comercial em Mozarlândia, GO, sob Serviço de Inspeção Federal, e após 24 horas foram retiradas amostras do músculo longíssimus dorsi, na altura da 11ª à 13ª costela, con-geladas e transportadas para o Laboratório de Tecnologia de Carnes da Unesp, Campus de Botucatu. Foram sorteadas ao acaso 25 amostras de cada tratamento para avalia-ção da composição centesimal. A avaliação sensorial foi realizada com 10 provadores treinados em duas seções de avaliação. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos inteiramente casualizados para com-posição centesimal e blocos inteiramente ca-sualizados com esquema fatorial (2 seçcões x 3 tratamentos) para avaliação sensorial, e as diferença entre as médias foi avaliada pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

A avaliação da composição centesimal foi realizada nas amostras de carne in natura.Foram avaliados os parâmetros de umi-dade, proteína, extrato etéreo e cinzas, segundo os métodos recomendados pela A.O.A.C. (2007). Para análise sensorial foi utilizado o método de escala não estrutura-

A composição centesimal da carne apre-sentou variação em função do tratamento realizado. Os animais do grupo 01, castra-dos cirurgicamente no Dia 0, tiveram um efeito de supressão hormonal de 12 meses e apresentaram valor de extrato etéreo su-perior ao dos animais imunocastrados do Tratamento 02 (com duas doses de vacina e período de supressão hormonal de três

(%) T01 T02 T03 Média

Umidade 72,45b 73,39a 72,56b 72,92

Proteína 24,15ab 23,87b 24,73a 24,25

Extrato etéreo 1,70a 1,15b 1,30b 1,35

Cinzas 1,12b 1,22a 1,18ab 1,17

Tabela 2. Médias dos valores atribuídos aos atributos da avaliação sensorial da carne de bovinos castrados

cirurgicamente e imunocastrados.

Atributos T01 T02 T03 Média

Intensidade do aroma 6,08 6,75 6,55 6,46

Aroma estranho 1,81 1,87 1,43 1,70

Sabor 5,83 5,83 5,70 5,79

Sabor estranho 1,87 1,12 1,37 1,45

Maciez 6,37 6,31 6,93 6,54

Suculência 4,56 4,93 4,56 4,68

Mastigabilidade 3,34 3,08 2,61 3,01

(*)T01 – animais castrados cirurgicamente no dia O; T02 – administração de duas doses da vacina para imunocastração nos dias 150 e 282;

e T03 – administração de três doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282.

Médias seguidas de letras diferentes na mesma linha indicam diferenças significativas pelo teste de Tukey a 5%.

(*)T01 – animais castrados cirurgicamente no dia O; T02 – administração de duas doses da vacina para imunocastração nos dias 150 e 282;

e T03 – administração de três doses de Bopriva nos dias 60, 150 e 282.

Composição centesimal Tratamentos (*)

Tratamentos (*)

Tabela 1. Composição centesimal da carne de bovinos castrados cirurgicamente e imunocastrados.

da para os atributos intensidade do aroma, sabor e cor, e escala estruturada para os atributos de sabor estranho, aroma estra-nho, maciez, suculência e mastigabilidade. Os resultados obtidos estão expressos nas Tabelas 1 e 2.

meses) e do Tratamento 03 (com três do-ses de vacina e período de supressão hor-monal de oito meses). A variação do teor de umidade foi inversamente proporcional à variação do teor de extrato etéreo. As va-riações encontradas para proteína e cinzas não são substanciais do ponto de vista nu-tricional.A análise sensorial da carne demonstrou

que a carne proveniente dos animais imu-nocastrados (Tratamentos 02 e 03) não apresentou diferenças em relação à car-ne dos animais castrados cirurgicamente (Tratamento 01). A imunocastração não produz aromas e sabores estranhos à car-ne, indicando que é um processo alternati-vo viável à castração cirúrgica, sem efeitos negativos na qualidade sensorial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS. Official methods of analysis.18. ed. Maryland, 2005, Current through Revision 2, 2007.ROÇA, R. O. et al. Bopriva: Its effect on meat and carcass quality in male cattle on pasture.In: INTERNATIONAL CONGRESS OF MEAT SCIENCE AND TECHNOLOGY, 57,2011, Ghent. Anais…, Ghent, Belgium: BAMST, 2011a. 1 CD-ROM.ROÇA, R. O. et al. Imunocastration of male cattle on pasture and its effect on meat quality.In: REUNIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCTION ANIMAL, 12, 2011b,Montevidéo. Anais…, Montevideo: ALPA, 2011b. 1 CD-Rom.

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Cenário Zoetis

Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratóriobovino em confinamentosUm total de 401 bovinos Nelore machos foi aleatoriamente distribuído para receber, no Dia 0 do confinamento, nenhum tratamento adicional (Grupo Controle; n = 99), vacinação com CattleMaster® 4 (Grupo CattleMaster; n = 100), 1 mL/40 kg de peso vivo de Draxxin® (Grupo Draxxin; n = 101), ou Draxxin® associado a CattleMaster® 4 (Grupo Draxxin+CattleMaster; n = 101). O período de confinamento foi de 120 dias. Os tratamentos foram eficientes em reduzir a ocorrência de achados clínicos e patológicos relacionados a problemas dos sistemas respiratório, digestório e locomotor. Concluiu-se que a metafilaxia com Draxxin® e/ou a vacinação com CattleMaster® 4 na entrada do confinamento foram eficazes em reduzir a incidência de doenças respiratórias em bovinos, proporcionando maior ganho de peso.

Carlos Roberto da Silva, pesquisador, Gaia Pesquisa e Desenvolvimento em Saúde Animal, Uberlândia, MG, BRASIL.Francisco de Sales Resende Carvalho, Professor Doutor da Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Uberlândia, MG, BRASIL.Fernanda Hoe, gerente de produto da Linha de Vacinas, Laboratórios Zoetis Ltda., São Paulo, SP, BRASIL.Mauro Meneghetti, gerente técnico, Laboratórios Zoetis Ltda., São Paulo, SP, BRASIL.Fábio Tozzi Junqueira Franco, gerente de produto de Bovinos, Laboratórios Zoetis Ltda., São Paulo, SP, BRASIL.

Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratório bovino em confinamentos

IntroduçãoNos últimos anos, a atividade de confina-mento tem crescido vertiginosamente no Brasil. A reposição dos animais ao con-finamento geralmente implica transporte excessivo e mudanças bruscas nas condi-ções de ambiente, clima, manejo e nutri-ção, fatores que desfavorecem o sistema imune e deixam os animais vulneráveis a agentes infecciosos, principalmente aque-les que acometem o sistema respiratório. As doenças respiratórias de bovinos sob regime de confinamento, como a pneumo-nia, apresentam maior incidência durante as três primeiras semanas de confinamento(Vechiato, 2010). As pneumonias de maior importância e frequência que acometem os bovinos são as de origens infecciosas e alérgicas. Dentre as pneumonias infec-ciosas, destacam-se as ocasionadas pela bactéria Mannheima haemolytica (antiga Pasteurella haemolytica), também conhecida popularmente como pneumonia enzoótica, febre dos embarques ou pasteurelose, e as ocasionadas por agentes virais, como o vírus respiratório sincicial bovino (BRSV), o vírus da parainfluenza 3 (PI-3), a rinotra-queíte infecciosa bovina (BHV-1) e o vírus da diarreia viral bovina (BVD), além do adenovírus, que possui menor importância (Lillie, 1974).

Algumas estratégias ainda pouco difundi-das no Brasil, como a vacinação contra os agentes infecciosos do sistema respiratório e a aplicação de agentes antimicrobianos em todos os animais em alto risco identi-ficados de contrair uma doença, no caso pneumonia, ao entrarem no confinamento (metafilaxia), potencialmente podem reduzir a incidência das doenças respiratórias bo-vinas. Richeson et al. (2009) avaliaram dois tratamentos com vacinas vivas modificadas contra rinotraqueíte infecciosa bovina em bovinos confinados e verificaram que ani-mais vacinados apresentaram menor índice da doença e maior ganho de peso quando comparados com animais não vacinados. Gaylean et al. (1995) avaliaram a metafila-xia com fosfato de tilmicosina em bovinos e concluíram que os animais que receberam tal tratamento apresentaram maior ganho de peso e maior ingestão de matéria seca, bem como uma menor porcentagem de animais com sintomas de doenças respi-ratórias.

Resultados semelhantes a estes foram en-

contrados por Nutsch et al. (2005), Skoger-boe et al. (2005) e Rooney et al. (2005), os quais verificaram que a metafilaxia com o medicamento Draxxin® (tulatromicina) em bovinos confinados melhorou o desempe-nho, resultando em maior ganho de peso corporal, além de diminuir a incidência de tratamentos contra afecções respiratórias.

O presente trabalho teve por objetivo avaliara metafilaxia com Draxxin® e/ou a profilaxia com a vacina CattleMaster® 4 na incidência de doenças respiratórias e no desempenho de bovinos confinados.

Materiais e métodosForam utilizados 401 bovinos machos, não castrados, da raça Nelore, entre 24 e 30 meses de idade e com peso entre 250 e 330 kg. Esses animais foram alocados em dois currais do confinamento da Fazenda Nova, Uberlândia, Minas Gerais, no período de setembro de 2009 a janeiro de 2010, sendo manejados de acordo com os pa-drões de Boas Práticas Clínicas. Durante todo o período experimental, os animais receberam ração à base de bagaço de canahidrolisado, cana in natura, casca de soja, farelo de soja, milho moído e premix com-plementar, sendo os cochos abastecidos seis vezes ao dia.

Os animais foram aleatoriamente distribuí-dos para receber, no Dia 0 do confinamento, nenhum tratamento adicional (Grupo Con-trole; n = 99), vacinação contra rinotraque-íte infecciosa bovina, diarreia viral bovina, parainfluenza tipo 3 e vírus sincicial bovino (2 mL de CattleMaster® 4, Zoetis Saúde Animal) por via subcutânea (Grupo Cattle-Master; n = 100), 100 mg/40 kg de peso vivo de tulatromicina (1 mL/40 kg de peso vivo de Draxxin®, Zoetis Saúde Animal) por via subcutânea (Grupo Draxxin; n = 101), ou Draxxin® associado a CattleMaster® 4, nas mesmas doses e vias de aplicação des-critas acima (Grupo Draxxin+CattleMaster; n = 101).

Os bovinos foram submetidos a pesagens nos Dias 0, 30 e 120, após passarem pre-viamente por jejum hídrico e alimentar. Ao final do período experimental, foi calculado o ganho de peso individual dos animais. Após o abate e a evisceração, os pulmões dos animais foram observados visualmente para avaliar alterações morfológicas ma-croscópicas decorrentes de infecções (Fi-gura 1). Os dados foram submetidos a aná-lise de variância e posteriormente ao teste de Tukey, por meio do programa INSTAT 1998. Considerou-se significância quando P<0,05.

Figura 1. Diagrama esquemático do delineamento experimental. Um total de 401 bovinos Nelore machos não castrados (24 a 30 meses de idade; 250 a 330 kg)foi aleatoriamente distribuído para receber, no Dia 0 do confinamento, nenhum tratamento adicional (Grupo Controle; n = 99), vacinação com CattleMaster® 4(Grupo CattleMaster; n = 100), 1 mL/40 kg de peso vivo de Draxxin® (Grupo Draxxin; n = 101), ou Draxxin® asso-ciado a CattleMaster® 4 (Grupo Draxxin+CattleMaster; n = 101). O período de confinamento foi de 120 dias; avaliações do peso corporal foram realizadas nos Dias 0, 30 e 120 do confinamento, e ao final do período de confinamento, os animais foram abatidos e as vísceras avaliadas. Uberlândia, Minas Gerais, setembro de 2009 a janeiro de 2010.

Resultados e discussãoNa Tabela 1 são apresentados o peso médio dos bovinos nos Dias 0, 30 e 120 e os valores médios de ganho de peso aos 30 e aos 120 dias com seus respectivos desvios-padrão. O ganho de peso médio entre os Dias 0 e 30 foi maior nos tratamentos Draxxin e Draxxin+CattleMaster em relação aos gru-pos CattleMaster e Controle (P<0,05). O ganho de peso médio entre os Dias 0 e 120 foi maior nos tratamentos Draxxin, Cattle-Master e Draxxin+CattleMaster em relação ao grupo Controle (P<0,05). Assim, durante

Tabela 1. Pesos corporais nos Dias 0, 30 e 120 e ganhos de peso (GP) aos Dias 30 e 120 após o início do estudo, em bovinos machos confinados submetidos a metafilaxia com Draxxin® (tulatromicina) e/ou vacinação CattleMaster®

4. Uberlândia, Minas Gerais, setembro de 2009 a janeiro de 2010.

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Cenário Zoetis Cenário Zoetis

o período experimental, os tratamentos Cat-tleMaster, Draxxin e Draxxin+CattleMaster proporcionaram, respectivamente, incre-mentos de 15,26 kg, 18,07 kg e 15,80 kg no peso final dos animais quando compa-rados com o grupo Controle, e os ganhos de peso médios diários durante o período experimental foram de 1,50 ± 0,23 kg/dia (Controle), 1,63 ± 0,25 kg/dia (CattleMas-ter), 1,66 ± 0,19 kg/dia (Draxxin) e 1,64 ± 0,23 kg/dia (Draxxin+CattleMaster).

Como observado na Figura 2, a ocorrência de afecções respiratórias afetou negativa-mente os ganhos de peso avaliados nos Dias 30 (13,3 ± 26,9 kg vs. 52,7 ± 15,8 kg; P<0,01) e 120 (160,7 ± 41,8 kg vs. 193,9 ± 26,6 kg; P<0,01). Além disso, nas Figuras 3 e 4 verificam-se os efeitos benéficos dos tratamentos na redução dos porcentuais de achados clínicos e patológi-cos relacionados a problemas dos sistemas respiratório, digestivo e locomotor.

Figura 2. Ganhos de peso (kg) em 30 e 120 dias de confinamento em bovinos machos acometidos ou não por pneumonia durante o período confinado. Uberlân-dia, Minas Gerais, setembro de 2009 a janeiro de 2010.

Figura 3. Porcentagens de casos de pneumonia clínica e afecções pulmonares à necropsia em bovinos machosconfinados submetidos a metafilaxia com Draxxin® (tu-latromicina) e/ou vacinação CattleMaster® 4. Uberlân-

dia, Minas Gerais, setembro de 2009 a janeiro de 2010.

No grupo Controle, houve 7,07% de casos de pneumonia clínica e 4,04% de afecções pulmonares após a evisceração dos ani-mais no frigorífico. Estes dados estão de acordo com os achados de Schneider et al. (2009), que verificaram 8,17% de inci-dência de doenças respiratórias em 1.665 bovinos confinados. Esses mesmos autores

Figura 4. Porcentagens de casos de problemass diges-tivos e de casco em bovinos machos confinados sub-metidos a metafilaxia com Draxxin® (tulatromicina) e/ou vacinação CattleMaster® 4. Uberlândia, Minas Gerais, setembro de 2009 a janeiro de 2010.

ainda observaram que o porcentual de ani-mais com lesões pulmonares foi de 61,9% e que o ganho de peso, o marmoreio, a área de olho de lombo e a cobertura de gordu-ra foram inferiores em animais acometidos por doenças durante o período de confina-mento. De fato, no presente experimento, os bovinos que apresentaram pneumonia clínica (Figura 1) e afecções pulmonares após a evisceração também tiveram menor ganho de peso, quando comparados com os animais saudáveis.

No presente experimento, as afecções de maior incidência foram as de origem respi-ratória, seguidas pelas afecções digestivas e posteriomente pelos problemas locomotores.

De acordo com Vechiatto (2010), as do-enças respiratórias de bovinos sob regime de confinamento, como, por exemplo, a pneumonia, atingem uma maior incidência durante as três primeiras semanas de con-finamento. Nesse estudo, as pneumonias clínicas ocorreram até três semanas após a entrada dos animais no confinamento. En-tretanto, existem animais que são acome-tidos, porém não manifestam sinais clínicos da doença. Hiuriky (2007), ao inspecionar 55.681 bovinos da raça Nelore e mestiços (cruzamento industrial) abatidos no Triân-gulo Mineiro, verificou que 6.627 bovinos (12%) apresentaram afecções pulmonares após a evisceração das carcaças sem sinais clínicos prévios. Os dados do presente estu-do corroboram os achados de Skogerboe et al. (2005), Rooney et al. (2005), Cusack et al. (2007) e Richeson et al. (2009), os quais verificaram que a metafilaxia diminuiu a incidência de doenças respiratórias em bo-vinos, além de melhorar o desenvolvimento ponderal dos animais tratados. O efeito be-néfico da metafilaxia com Draxxin® ocorre principalmente em razão da sua prolongada meia-vida, permitindo controlar as fases de incubação e progressão da doença.

ConclusãoConclui-se que a metafilaxia com Draxxin® e/ou a vacinação com CattleMaster® 4 na entrada do confinamento foram eficazes em reduzir a incidência de doenças respi-ratórias em bovinos, permitindo que os ani-mais apresentassem maior ganho de peso durante o período de confinamento.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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received beef calves. Journal of Animal Science, v.87, p.2409-2418, 2009.ROONEY, K. A., NUTSCH, R. G., SKOGERBOE, T. L., WEIGEL, D. J., GAJEWSKI, K., SKOGERBOE, T. L., KILGORE, W. R. Comparative efficacy of tulathromycin versus florfenicol and tilmicosin against undifferentiated bovine respiratory dise-ase in feedlot cattle. Veterinary Therapeutics, v.6, p.180- 196, 2005.SCHNEIDER, M. J., TAIT JR, R. G., BUSBY, W. D., REECY, J. M. An evaluation of bovine respiratory disease complex in feedlot cattle: Impact on per-formance and carcass traits using treatment re-cords and lung lesion scores. Journal of Animal Science, v.87, p.1821-1827, 2009.SILVA, L. A. F., RABELO, R. E., ROMANI, A. F., FIO-RAVANTI, M. C. S., OLIVEIRA, K. S., BORGES, N. C., CARIA, W. T. Uso da oxitetraciclina parenteral associada a clortetraciclina oral no tratamento de pasteurelose pneumônica bovina e avaliação das perdas econômicas. Departamento de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Goiás. Disponível em http//:www.citycorpweb.com.br. Acesso em 22 de Janeiro de 2010.HIURIKY, R. Afecções de pulmões de bovinos abatidos no triangulo mineiro. FAMEV- Faculdade de Medicina Veterinária, Universidade Federal de Uberlândia. Departamento de Medicina Animal. 22p., 2007. Monografia de Graduação.

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période d’engraissement, ont été efficaces pour reduire les cas de maladies respiratoires des bo-vins, responsables pour d’importantes pertes de poids.Summary Methaphylaxis treatment and/or pro-phylaxis against bovine respiratory complex in feed lot cattle C. R. Silva et al.A total of 401 Nelore steers were randomly di-vided to receive on Day 0 of the feed lot period no additional treatment (Control Group, n = 99), vaccination with CattleMaster® 4 (CattleMaster Group, n = 100), 1 mL/40 kg of tulatromicina (Draxxin® Group, n = 101) or Draxxin® associated with CattleMaster® 4 (Draxxin®+CattleMaster® Group, n = 101). The feed lot period was 120 days. The treatments were efficient in reducing the occurrence of clinical and pathological findin-gs related to respiratory, digestive and locomotor systems. The conclusion was that metaphylaxis with Draxxin® and/or vaccination with CattleMas-ter® 4 at beginning of the feed lot were efficient to reduce incidence of respiratory diseases among cattle, allowing a higher weight gain.

Avaliação da metafilaxia e/ou profilaxia contra o complexo respiratório bovino em confinamentos

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