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ORGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA-MG E d i ç ã o n º 7 2 1 | Formiga-MG | 11 de Setembro de 2017 IMPRESSO - CONTRATO P. M. Formiga 9912412961/ECT/DR/MG Correios Secretário de Obras vai à Bom Despacho fazer visita técnica Candidatos à direção escolar participam de capacitação MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO CECOF Pecuaristas recebem acompanhamento técnico MELHORAMENTO GENÉTICO PÁG. 2 PÁG. 3 PÁG. 3 Pagamento dos funcionários municipais foi efetuado na sexta-feira passada; com isso, quase R$1 Milhão foram injetados na economia local Prefeitura paga primeira parcela do 13º dos servidores PÁG. 4 PÁG. 4 PÁG. 3 REGULAÇÃO URBANA SAAE SANEAMENTO Comércio ambulante está prestes a ser regulamentado Captação de água atinge nível crítico e prejudica abastecimento Prefeitura construirá rede de esgoto no Bairro Andorinhas Uma reunião realizada no gabinete do prefeito Eugênio Vilela na ma- nhã de segunda-feira, dia 4, definiu que serão propostas alterações no projeto de lei que re- No início da atual ges- tão, moradores do Bair- ro Andorinhas, localiza- do nos fundos do Country Clube, solici- taram ao prefeito Eugê- nio Vilela a instalação PRAIA POPULAR: AGORA VAI! A Prefeitura iniciou na última terça-feira, 5, as obras de reconstrução do Parque Municipal Dr. Leopoldo Corrêa. Em ato simbólico o prefeito Eugênio Vilela arma que, em aproximadamente seis meses, a nova Praia Popular deverá ser entregue à população PÁGs. 8 PÁG. 3 de rede de esgoto na região. O pedido foi repassado ao Saae, que analisou o caso e ela- borou um projeto de viabilidade. No sába- do passado, dia 2, ele foi apresentado aos moradores do bairro e à diretoria do Coun- try Clube, que con cordaram com a pro- posta. gulamenta o comér- cio ambulante em Formiga.

PÁG. 3 - formiga.mg.gov.br · grama é melhorar a qualidade dos animais dos plantéis leiteiros, elevando a média de ... Raphael tirou dúvidas dos produtores ... bom exemplo de

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ORGÃO OFICIAL DE INFORMAÇÃO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA-MGE d i ç ã o n º 7 2 1 | F o r m i g a - M G | 1 1 d e S e t e m b r o d e 2 0 1 7

IMPRESSO - CONTRATOP. M. Formiga

9912412961/ECT/DR/MG

C o r r e i o s

Secretário de Obras vaià Bom Despacho fazervisita técnica

Candidatos à direçãoescolar participam decapacitação

MUNICIPALIZAÇÃO DO TRÂNSITO CECOF

Pecuaristas recebem acompanhamentotécnico

MELHORAMENTO GENÉTICO

PÁG. 2 PÁG. 3 PÁG. 3

Pagamento dos funcionários municipais foi efetuado na sexta-feira passada; com isso, quase R$1 Milhão foram injetados na economia local

Prefeitura paga primeira parcela do 13º dos servidores

PÁG. 4 PÁG. 4PÁG. 3

REGULAÇÃO URBANA SAAESANEAMENTO

Comércio ambulanteestá prestes a ser regulamentado

Captação de água atinge nível crítico e prejudica abastecimento

Prefeitura construirá rede de esgoto no Bairro Andorinhas

Uma reunião realizada no gabinete do prefeito Eugênio Vilela na ma-nhã de segunda-feira, dia 4, definiu que serão propostas alterações no projeto de lei que re-

No início da atual ges-tão, moradores do Bair-ro Andorinhas, localiza-d o n o s f u n d o s d o Country Clube, solici-taram ao prefeito Eugê-nio Vilela a instalação

PRAIA POPULAR:AGORA VAI!

A Prefeitura iniciou na última terça-feira, 5, as obras de reconstruçãodo Parque Municipal Dr. Leopoldo Corrêa. Em ato simbólico o prefeitoEugênio Vilela arma que, em aproximadamente seis meses, a novaPraia Popular deverá ser entregue à população PÁGs. 8

PÁG. 3

de rede de esgoto na região. O pedido foi repassado ao Saae, que analisou o caso e ela-borou um projeto de viabilidade. No sába-do passado, dia 2, ele

foi apresentado aos moradores do bairro e à diretoria do Coun-try Clube, que concordaram com a pro-posta.

gulamenta o comér-cio ambulante em Formiga.

Edição 721 - Formiga - 11 de Setembro de 20172 |

Rua Barão de Piumhy, 92 - 4º andar Centro - CEP 35.570-000

FORMIGA - MGTelefax - (37) 3329-1841

E-mail: [email protected]: www.formiga.mg.gov.br

Criado pela Lei Municipal nº 1.171/78, modificada pela Lei Municipal 2.204-B/93 e regulamentada pelo Decreto nº 3.627/07. Registrado no Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas sob o nº 354. Filiado ao Sindicato dos Proprietários de Jornais, Revistas e Similares do Estado de Minas Gerais - SINDJORI.

Jornalista Responsável:Eduardo LacerdaProjeto Gráfico/Diagramação/Arte:Welerson de AndradeRedação / fotos:Eduardo LacerdaSamuel AndradeWilson José SilvaImpressão:Empresa Jornalística Midiaminas EIRELI-EPP.Processo Licitatório:PRC 110/2016Pregão:99/2016Tiragem da Edição:3.000 exemplares

Custo da Edição:R$ 1.840,00

Preço unitário:R$ 0,61

EXPEDIENTE

Prefeito Municipal:Eugênio Vilela Júnior37 [email protected]

Vice-prefeito Municipal:Cid Corrêa Mesquita37 [email protected]

SECRETARIAS MUNICIPAIS

FazendaCleuton Alves Lima37 [email protected]

Educação Cid Corrêa Mesquita37 [email protected]

Desenvolvimento HumanoJaderson Teixeira37 [email protected]

ControladoriaFrancisco Ferreira Neto37 [email protected]

GabineteThiago Leão Pinheiro37 3329-1813 / 3329-1815pmformiga.secretariadegoverno@ gmail.com

ProcuradoriaSandra M. de Castro Salviano 37 [email protected]

Administração e Gestão de PessoasMillena Ribeiro da Silva 37 [email protected]

Desenvolvimento EconômicoAlisson Ricardo de Sá37 [email protected]

Obras e TrânsitoFlávio Passos37 [email protected]

Gestão AmbientalGiovana Mara R. Borges Rocha 37 [email protected]

Saúde José Geraldo Pereira37 [email protected]

CulturaAluísio Veloso da Cunha37 [email protected]

Plan., Coord. e Regulação UrbanaRômulo Cabral de Oliveira37 [email protected]

Ouvidoria / Comunicação (Int.)Welerson de Andrade37 [email protected]

AUTARQUIAS

Previfor Everaldo Alves Pacheco37 [email protected]

SAAEJosé Pereira de Sousa 37 [email protected]

A PREFEITURA

A T E N Ç Ã OTodo material a ser publicado no "A Cidade" deverá ser enviado ao email: [email protected] até as quartas feiras, às 14 horas. As publicações recebidas após esta data estarão automaticamente na próxima edição.

PUBLICAÇÕES

Entre os dias 4 e 6 de setembro, Formiga recebeu a visita do caminhão do Cozinha Brasil. Durante sua estadia no Município, o caminhão permaneceu nas dependências da Praça do Ceus (Centro de Artes e Esportes Unificados), onde centenas de pessoas partici-para dos cursos de culinária e de reaproveitamento dos alimentos, proporcionando uma alimentação saudável, nutritiva e econômica.

Faça a leitura do código com o seu celular para ter acesso a mais informações.

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IMAGEM DA SEMANA

Fotos: Samuel Andrade

Produtores de gado leiteiro recebem acompanhamento técnico

Na quinta e na sex-ta-feira passadas, dias 31 e 1º, esteve em For-miga o técnico da As-sociação Brasileira do Girolando (ABCGir), Raphael Stacanelli. Ele visitou dez produtores rurais do município com o objetivo de pres-tar assistência técnica e acompanhar o desen-volvimento dos reba-nhos.

Durante as visitas, Raphael também distri-buiu para os produtores interessados em realizar o melhoramento gené-tico do rebanho sêmen de reprodutoras da raça girolando.

“O objetivo do pro-grama é melhorar a qualidade dos animais dos plantéis leiteiros, elevando a média de produtividade do reba-nho local”, explicou o chefe do Programa da Agricultura Familiar da Prefeitura, Kaique de Oliveira, que acompa-nhou Raphael durante as visitas.

Auxílio à produçãoO Departamen-

to de Políticas Rurais promove uma série de programas que assesso-ra os produtores. Uma dessas iniciativas é o Programa de Melhora-mento Genético da Ra-ça Girolando (PMGG), que já está implantado

Raphael tirou dúvidas dos produtores

O objetivo é melhorar a qualidade dos animais dos plantéis leiteiros

no Município e o De-partamento de Políticas Rurais convida os pro-dutores a participarem.

O PMGG é um pro-grama de melhoramen-to genético, que tem como principal objetivo identificar os indivídu-os superiores, ou seja, quais os animais que realmente irão transmi-tir boas características aos seus descendentes, promovendo assim o melhoramento genéti-co do rebanho.

A melhor forma de conhecer o valor gené-tico de um reprodutor, para produção de leite, é o teste de progênie, através da avaliação da produção de leite de su-as filhas. Isso porque o leite não é expresso no macho, sendo o con-trole leiteiro a principal ferramenta do Teste de Progênie.

O Teste de Progênie avalia as filhas dos tou-ros que são responsá-veis por mais da metade do melhoramento ge-nético do rebanho. Para a realização do Teste de Progênie, é necessário que alguns criadores tenham interesse em testar seus touros e ou-tros criadores tenham interesse em inseminar as matrizes de seu re-banho com sêmen dos touros inscritos no teste de progênie. Esses re-

DESENV. RURAL

banhos são conhecidos como rebanhos colabo-radores.

“Uma das grandes vantagens dos rebanhos colaboradores é receber gratuitamente o sêmen do teste de progênie e ter seu rebanho avalia-do por um programa de melhoramento, sendo o rebanho acompanha-do periodicamente por técnicos do programa e do Departamento de Politicas Rurais”, ex-plica o coordenador de Políticas Rurais de For-

miga, Eduardo Batista.Hoje, o Município

já conta com vários produtores atuantes no Programa de Melhora-mento Genético, mas espera que mais gente participe. “Sem dúvida nenhuma, o sucesso do melhoramento ge-nético de uma raça está relacionado à serieda-de do trabalho reali-zado pelos parceiros e rebanhos participantes do programa. O inte-ressado em participar do programa deve en-

trar em contato com o Departamento de Poli-ticas Rurais, situado no Terminal Rodoviário de Formiga, próximo ao desembarque”, res-salta Eduardo.

O produtor que ti-ver alguma dúvida pode entrar em contato com o departamento pelo telefone 3329-1824.

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PAUTAABERTA

Por: J. Silva

Praia PopularEmbora muitos não acreditassem, hoje, ela

torna-se realidade. Afinal, foi dado o pontapé inicial da obra de reconstrução da Praia Popular. Abandonada e destruída pela gestão anterior, o Parque Municipal Dr. Leopoldo Corrêa recebeu atenção especial por parte da Administração Eugênio Vilela. A Construtora MChaves, vencedora do processo licitatório, iniciou na terça-feira passada a tão aguardada obra. Em ato simbólico, o prefeito anunciou que dentro de aproximadamente seis meses, o novo Parque será entregue à população, marcando as comemorações dos 160 do Município, resgatando ainda um patrimônio público e orgulho do povo formiguense.

Câncer de peleNos dias 14, 15, 16 e 21, 22 e 23 de setermbro,

de 8 às 12h00, na Praça da Matriz São Vicente Férrer, a Accom (Associação de Combate ao Câncer do Oeste de Minas Gerais) promoverá uma ação contra o câncer de pele. Serão realizadas consultas dermatológicas gratuitas para população. A ação conta com apoio da Prefeitura Municipal, que disponibilizará ônibus para que, caso necessário, encaminhe para Divinópolis os pacientes que precisarem realizar algum procedimento.

Sucesso em vendasA Acif/CDL e o Sicoob Centro Oeste irão

promover no dia 11 de setembro, às 19 horas, no Espaço Barão, uma palestra motivacional que será ministrada pelo facilitador George Rebadel. Com o tema "O segredo do Sucesso", a palestra será apresentada de uma forma lúdica e criativa, utilizando a mágica como didática para tratar diversos assuntos empresarias. As vagas são limitadas.

13º salárioFoi com grande satisfação que os servidores

municipais e também os comerciaisntes locais receberam a notícia da liberação do pagamento da primeira parcela do 13º salário. Além de movimentar o comércio local, o Prefeito Eugênio Vilela tem deixado claro o seu compromisso de honrar e valorizar os servidores muncipais. O pagamento do 13º dos servidores municipais repersenta quase um milhão de reais, a mais, injetados no comércio.

"Só existem dois dias no ano em que nada pode ser feito, o ontem e o amanhã. Portanto, hoje é

o dia certo para amar, acreditar e viver".

Pensamento...

Dalai Lama

Foto: Welerson de Andrade

Foto: Secretaria de ObrasBom Despacho é um bom exemplo de cidade que conseguiu resulta-dos com a municipaliza-ção do trânsito. Com or-ganização e regras claras que garantem a fluidez no tráfego, Bom Despa-cho virou exemplo para os demais municípios. Por isso, o secretário municipal de Obras de Formiga, Flávio Passos, foi à cidade conhecer o funcionamento do trân-sito.

Flávio fez a visita na quarta-feira, 30, e con-tou com a companhia do engenheiro civil Luciano Aparecido Chagas, que é o responsável pelo trân-sito em Formiga e foi cedido pela BHTrans, empresa na qual é super-visor de Estudos de Mo-bilidade, e pelo assessor jurídico da Prefeitura, Dênio Dutra.

O principal objetivo da visita foi conhecer o processo elaborado pa-ra a municipalização do

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Dênio (quarto), Flávio (quinto) e Luciano (sexto) foram os representantes de Formiga na visita a Bom Despacho

Rede passará pelas dependências do Country Clube

trânsito, trocar experi-ências e avaliar possíveis alternativas para montar o corpo técnico e o de agentes.

O secretário foi re-cebido pelo prefeito de Bom Despacho, Fernan-do Cabral, pelo secretá-rio de Trânsito e Defesa Social, Renato Pontes, e pela chefe de Gabinete, Dinoralva Gontijo. Em seguida, Flávio foi leva-do para conhecer a área de estacionamento rota-tivo, na praça da região central, e a Escola do Servidor Público, onde são ministrados treina-mentos, inclusive para os

Secretário de Obras vai a Bom Despacho conhecer funcionamento do trânsito municipalizado

agentes de trânsito.“Pudemos ver que a

cidade está bem estru-turada em relação ao ge-renciamento do trânsito, com tudo bem organiza-do. Eles possuem convê-nio com a Polícia Militar, que atua também como agente de trânsito. Vimos perspectiva até de a esco-la deles poder dar treina-mento para nossa equipe quando ela for montada. Ainda foi tratada toda a parte de engenharia de trânsito, gerenciamento de outros tipos de trans-porte, como taxi, moto-taxi, transporte escolar, dentre outros assuntos.

No início da atual gestão, moradores do Bairro Andorinhas, lo-calizado nos fundos do Country Clube, solici-taram ao prefeito Eugê-nio Vilela a instalação de rede de esgoto na região. O pedido foi repassado ao Saae, que analisou o caso e elaborou um pro-jeto de viabilidade. No sábado passado, dia 2, ele foi apresentado aos moradores do bairro e à diretoria do Country Clube, que concorda-ram com a proposta. Com isso, a autarquia espera iniciar a obra o mais breve possível.

Segundo o diretor do Saae, Capitão Sousa, há mais de 30 anos os mo-radores daquela região solicitam instalação de rede de esgoto. “Quan-do o prefeito me apre-sentou a demanda, quis que apresentássemos o projeto de viabilidade

TRÂNSITO

SANEAMENTO

Prefeito e diretor do Saae apresentaram projeto para moradores da região e diretores do Country Clube; rede passará pelo clube

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Prefeitura construirá rede de esgoto no Bairro Andorinhas

o mais rápido possível, pois questões como essa, de saneamento básico, são de relevante impor-tância para a qualidade de vida da população.”

A reunião de apre-sentação do projeto de viabilidade contou com o intermédio do vere-ador Mauro César. O encontro contou tam-bém com a presença do

Em geral, pudemos ver que a municipalização deu ótimos resultados”, comentou Luciano.

A Prefeitura de Bom Despacho também dis-ponibilizou para a de Formiga a documenta-ção utilizada na muni-cipalização. “Ela poderá nos servir de base para quando elaborarmos o nosso projeto de muni-cipalização do trânsito”, explicou Flávio.

presidente do Country Clube, Ednaldo Durço, já que o projeto prevê que a passagem da rede pelas dependências do clube.

“Após extensa e compreensiva conver-sação, acordou-se essa possibilidade, de a re-de passar pelo clube. Agora, o Saae fará um projeto definitivo e, no

mais curto espaço de tempo possível, realizará o serviço. Esse é um ato de extrema importância também para a sobrevi-vência da Lagoa do Fun-dão, pois o esgoto terá a destinação correta”, ex-plicou Sousa.

www.formiga.mg.gov.brEdição 721 - Formiga - 11 de Setembro de 2017 | 3

Uma reunião rea-lizada no gabinete do prefeito Eugênio Vilela na manhã de segunda--feira, dia 4, definiu que serão propostas al-terações no projeto de lei que regulamenta o comércio ambulante em Formiga. Além do chefe do Executivo, também participaram do encontro membros das secretarias muni-cipais de Desenvolvi-mento Econômico e de Regulação Urbana; o presidente da Acif/CDl, Rogério Iunes; dois vereadores mem-bros da comissão de serviços públicos do Legislativo, Marce-lo Fernandes e Flávio Martins; a presidente da Câmara Municipal, Wilse Marques; e re-presentantes da Polícia Militar.

No início da reu-nião, Marcelo explicou que a comissão enten-

A Prefeitura de For-miga, por meio da Se-cretaria Municipal de Educação, promoveu, na quinta-feira, dia 31 de agosto, o primeiro módulo do Curso de Capacitação Específica para Diretor Escolar Municipal.

Atendendo ao ex-posto do Plano De-cenal Municipal de Educação e ao Plano de Gestão, a Secretaria de Educação está pro-movendo a democrati-zação da gestão escolar através do Processo de Indicação de Diretor das Escolas Municipais e dos Centros de Edu-cação Infantil da Rede Municipal. O processo constará de quatro eta-pas, sendo a primeira, o curso de capacitação.

Neste curso, se-rá oferecida formação específica a todos os inscritos no processo,

Os profissionais que trabalham no Aterro Sanitário de Formiga receberam na quarta--feira, 30, um curso de primeiros socorros. O treinamento foi minis-trado por uma equipe do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e Emergên-cia) que se deslocou de Divinópolis à sede do aterro.

O supervisor ope-racional do Aterro Sa-nitário, Marco Antônio Silveira, agradeceu à equipe do Samu, princi-palmente à coordenado-ra do CIS-URG Oeste, Larissa Martins Santos. “A realização destes trei-namentos tem como principal proposta escla-recer sobre os cuidados necessários no local de trabalho e trazer me-didas a serem tomadas para garantir a saúde do servidor em situações

REGULAÇÃO URBANA

CECOF CAPACITAÇÃO

Prefeito atendeu solicitação dos vereadores membros da comissão de serviços públicos e o artigo 30 será modificado; edis esperam votar proposta em, no máximo, duas semanas

Comércio ambulante em Formiga está prestes a ser regulamentado

Candidados à direção escolar passam por capacitação

Servidores do Aterro Sanitário recebem treinamento

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deu ser necessária uma modificação no artigo 30 do projeto de lei en-viado à Câmara. “Esse artigo veda o comércio de alguns itens pelos ambulantes. Achamos por bem cortar meta-de do artigo, pois al-guns desses itens não representam perigo à população e são nor-malmente vendidos há algum tempo”, eluci-dou o vereador.

O tema foi debatido entre os presentes e fi-cou acordado que será apresentada emenda para modificar o artigo 30.

Em seguida, tam-bém foi discutida a inclusão de artigo que delimita onde os am-bulantes podem atuar. O secretário municipal de Regulação Urbana, Romulo Cabral, pon-derou que as ruas do Centro de Formiga não comportam os ambu-

lantes, tendo em vista que elas possuem cal-çadas estreitas e gran-de fluxo de pedestres. “Em vários pontos, o material exposto pelos vendedores ambulan-tes ocupa parte da cal-çada e atrapalha o flu-

xo de pedestres. Além disso, a aglomeração de pessoas pode facilitar a ação de criminosos, co-mo batedores de cartei-ras. Por isso, é aconse-lhável que o comércio ambulante seja impe-dido em algumas ruas.”

Foto: Eduardo Lacerda

Diante do exposto e da confirmação por parte da PM de que a aglomeração de pes-soas pode contribuiu para atividades de ban-didos, ficou decidido que será apresentada emenda que proibirá

o comércio ambulan-te em algumas ruas do Centro.

abordando as áreas de gestão de pessoas, ges-tão administrativa, ges-tão financeira e gestão pedagógica.

A abertura do curso ficou a cargo do prefei-to Eugênio Vilela, que deu boas vindas aos participantes, desejou sorte a todos e explanou sobre a importância da gestão democrática, um

de seus compromissos de campanha.

No primeiro encon-tro, com o tema gestão de pessoas e liderança na educação, foi mi-nistrado um minicurso pela personal e pro-fissional coach, Maria Cristina Braga, respon-sável pelo Centro de Educação Corporativa Formiguense (Cecof),

que desenvolve um tra-balho com os servido-res municipais através de formação continu-ada, palestras motiva-cionais e treinamento específico na área de coach.

Foto: Secretaria de Educação

emergenciais. Esse é um dos propósitos que esta gestão vem toman-do para garantir a inte-gridade física dos ser-vidores e uma melhor eficiência no tratamento de resíduos sólidos do município, uma vez que o servidor é o principal combustível para esse compromisso com o meio ambiente.”

Uso de EPI’sOutro treinamento

oferecido aos servidores do Aterro Sanitário foi sobre o uso e conserva-ção de EPI’s (Equipa-mento de Proteção In-dividual), que ocorreu no dia 31 de julho. O próprio supervisor do aterro foi o responsável por ministrar o curso.

www.formiga.mg.gov.br Edição 721 - Formiga - 11 de Setembro de 20174 |

O primeiro encontro teve o tema gestão de pessoas e liderança na educação

Reunião ocorreu no dia 4 passado

Na sexta-feira pas-sada, dia 8, a Prefeitura efetuou o pagamento da primeira parcela do 13º salário dos servi-dores contratados e dos de carreira que aniver-sariam entre setembro e dezembro (os fun-cionários de carreira que fizeram aniversário entre janeiro e agosto já receberam a parcela no mês de aniversário). Com isso, foram injeta-dos na economia da ci-dade na semana passada R$ 971.947,96.

Além de aquecer

Diante de um gran-de período de estiagem, a situação da captação de água em Formiga tem se tornado cada vez mais crítica. A falta de chuva fez com que a captação de água na barragem do Saae al-cançasse o nível de ape-nas 50%. Diante deste cenário o Saae se viu obrigado a adotar me-didas mais sérias, a fim de minimizar os trans-tornos causados pela falta d’água.

“Há 15 dias, o ní-vel da barragem estava 30% abaixo. Hoje, já está 50%, ou seja, con-sigo captar somente metade do necessário para abastecer todas as casas. Com isso, tem de haver agora, mais do que nunca, consciência das pessoas em relação à economia de água. A cooperação nesta hora será fundamental”, res-salta o diretor do Saae, Capitão Sousa.

O diretor da au-tarquia informa ainda que esse é um proble-ma sem solução para o

O Banco Munici-pal de Alimentos Ma-ria Athanásia de Freitas (BMA) deu início no dia 31 de agosto ao Progra-ma de Orientações para Aumento de Produção Agrícola (Propa). O projeto foi desenvolvi-do pelos estagiários do órgão em parceria com o Unifor e a Secretaria Municipal de Desenvol-vimento Econômico.

O programa foi ela-borado para atender aos pequenos produtores rurais do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), visando aumen-tar a produção de ali-mentos no município, adotando práticas con-servadoras do meio am-biente e o controle alter-nativo de pragas. A ação reduzirá assim o uso de agrotóxicos e o consumo de água para a produção.

O primeiro produ-tor atendido foi Mau-ro Antônio Valadão, da comunidade de Padre Trindade. Segundo ele, o projeto vai ajudá-lo a fazer as correções neces-sárias no solo de sua pro-priedade, melhorando

COMPROMISSO

SAAE

DESENV. RURAL

Pagamento dos funcionários municipais foi efetuado na sexta-feira passada; com isso, quase R$1 Milhão foram injetados na economia local

Prefeitura paga primeira parcela do 13º dos servidores

Captação de água atinge nível crítico e prejudica abastecimento

Programa de Orientações para Aumento de Produção Agrícola é iniciado

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o comércio local, a iniciativa visa, princi-palmente, prestigiar o servidor público. “Um servidor valorizado tra-balha mais motivado e só tende a realizar bons serviços à população. Por isso, minha admi-nistração não poupa esforços para pagar o salário e o vale-alimen-tação em dia. Ainda conseguimos também quitar a primeira parce-la do 13º, o que é uma vitória, tendo em vista a situação econômica atual do país e como

Foto: Reprodução da internet

momento, pois, “se não há produto, não tem como fornecer. Só ho-je [dia 6] pela manhã, tive mais de cem pedi-dos de caminhão-pipa. Mas não tem água, não tem como. Não adianta caminhão se não tem

água”.Capitão Sousa ainda

explica que, “legalmen-te, a obrigatoriedade do Saae é atender primei-ro os órgãos públicos, como escolas, hospi-tais, asilo, e só depois podemos pensar nas

residências”. O diretor ainda afirma que, se a população não econo-mizar, fatalmente o ra-cionamento aumentará.

Foto: Samuel Andrade

assim a produtividade. “As orientações passadas pelos estagiários sobre as boas práticas no combate às pragas também serão muito importantes”, co-mentou o produtor.

O prefeito Eugênio Vilela fez questão de acompanhar de perto o início dos trabalhos e fi-cou satisfeito com o que viu. “Esse projeto é mui-to bem-vindo, pois au-mentará a qualidade dos alimentos produzidos em Formiga e fará com que a produção cresça. Além disso, os produ-tores contarão também com a assistência de pro-fissionais capacitados.”

Os estagiários do BMA são Florêncio Nunes, Júlio Gonçal-ves, Bruno Leal, Larissa Andrade e Saulo Bottrel, eles estudam engenharia agronômica no Unifor e fazem os atendimen-tos acompanhados pelo professor doutor Adria-no Alves da Silva.

estavam as finanças do Município quando as-sumimos”, afirmou o prefeito Eugênio Vilela.

Nível da barragem do Saae está 50% abaixo do necessário para abastecer todas as casas

O prefeito Eugênio Vilela (terceiro) acompanhou o início dos trabalhos

Programa foi iniciado no dia 31

Objetivo é aumentar a produção com práticas que conservem o meio ambiente

Dicas para economizar água_ Deixe a torneira desligada ao escovar os dentes. Aberta, o gasto é 20 litros por minuto._ Não demore no banho e desligue o chuveiro ao se ensaboar._ Reutilize a água da máquina de lavar roupas para lavar pisos e regar plantas. Se possível, acumule a roupa para lavar todas de uma vez. Uma lavadora de 5 quilos consome 135 litros de água por uso._ Evite lavar calçadas, ruas e carros, principalmente se for com mangueira. Utilize o balde. Em 15 minutos, uma mangueira pode desperdiçar 280 litros d’água._ Ao limpar o aquário, use a água para regar as plantas. Essa água contém nutrien tes que fazem bem às plantas._ Cuidado com os vazamentos e a manutenção da casa: uma torneira gotejando pode desperdiçar 46 litros de água por dia.

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PUBLICAÇÕES LEGAIS

GABINETE

DECRETO Nº. 7129, DE 28 DE AGOSTO DE 2017 Estabelece normas e condições para o encerramento do presente exercício orçamentário, financeiro e patrimonial e dá outras providências. O PREFEITO MUNI-CIPAL DE FORMIGA, no uso das atribui-ções que lhe confere o artigo 61, inciso VI da Lei Orgânica do Município, e, consideran-do as normas relativas ao encerramento de exercício, D E C R E T A: Art. 1º. O encer-ramento do presente exercício orçamentário, financeiro e patrimonial será no dia 1º de se-tembro de 2017, para os Órgãos da Adminis-tração Direta, Indireta e Fundos Especiais. § 1°. As despesas já previstas, contratadas e empenhadas até 1º de setembro de 2017, devem ter seu curso normal, de forma a não haver alterações, nem atrasos no sistema contábil e de controle, salvo: I – As despe-sas empenhadas até 31 de julho de 2017 e não liquidadas até o dia 1º de setembro de 2017, terão seus empenhos cancelados, ex-ceto se estiverem dentro do prazo de entrega contratado. II – As despesas empenhadas no período de 1º de agosto de 2017 a 1º de se-tembro de 2017, terão como certas as suas realizações; caso não sejam confirmadas as suas realizações, serão consideradas desne-cessárias e terão seus empenhos cancelados em 01 de outubro de 2017. § 2°. Excepcio-nalmente, no mês de dezembro de 2017, as informações de ponto deverão ser entregues à Secretaria Municipal de Administração e Gestão de Pessoas até o dia 05, devendo a folha de pagamento ser empenhada até o dia 15 de dezembro de 2017. § 3°. As faltas porventura existentes, no período compre-endido entre 05 e 15 de dezembro de 2017, deverão ser comunicadas à Secretaria Muni-cipal de Administração e Gestão de pessoas no mês de janeiro de 2018, para regulariza-ção das mesmas. § 4°. Os setores ligados ao processo de encerramento do exercício orçamentário, patrimonial e financeiro de 2017, deverão estar com suas atribuições fi-nalizadas, aguardando conciliações, até o dia 29 de dezembro de 2017, proporcionando a Contabilidade Geral do Município, condi-ções de emitir os relatórios de encerramento. Art. 2º. A partir do dia 1º de setembro de 2017, ficam suspensas compras e licitações que não tenham necessidade de serem empe-nhadas neste exercício. Parágrafo único. Em decorrência do disposto neste artigo ficam suspensas novas compras, exceto de servi-ços e/ou materiais, tais como: I – Despesas com recursos vinculados; II – Despesas com telefonia fixa e móvel; III – Despesas com energia elétrica; IV – Despesas com com-bustível; V – Despesas com locomoção e pedágios; VI – Diárias para os motoristas da Secretaria de Saúde, Desenvolvimento Humano (Funerária Municipal), Gabinete do Prefeito e para o Prefeito Municipal; VII – Despesas fixas de contrato em vigor; VIII – Despesas com gêneros alimentícios; IX – Despesas com fornecimento de Água; X – Despesas com fornecimento de material de expediente; XI – Medicamentos para su-primento da Farmácia Municipal e Unidade de Pronto Atendimento Municipal; XII – Despesas com a manutenção e ampliação do aterro municipal; XIII – Despesas com operação tapa buracos; XIV – Manutenção da frota: XV – Aquisição de Uniformes e Equipamentos Proteção Individual – EPI’s. Art. 3º. As Despesas com materiais e/ou serviços não enquadrados nas exceções, serão analisadas pela Secretária Municipal de Fazenda ou por pessoa por ele designada. § 1°. As compras realizadas em desacordo com este Decreto, serão de responsabilidade pessoal do autorizador. § 2°. Não será permi-tido qualquer acerto entre órgãos da Admi-nistração e Fornecedores para fornecimento de serviço e/ou material, para pagamento no próximo exercício, sendo tais despesas de responsabilidade pessoal do autorizador. § 3°. Fica o Setor de Compras e Licitações proibido de alimentar o sistema com despe-sas não inclusas nos incisos do parágrafo único do artigo segundo ou não autorizadas pela Secretária Municipal de Fazenda. Art. 4º. Todos os empenhos relativos ao exercício de 2017 deverão ser encaminhados à Secre-taria de Fazenda até o dia 1º de Dezembro de 2017 para provisionamento e pagamento. Art. 5º. Os recursos recebidos da União e/ou Estado, com prazo de validade, têm prefe-rência sobre quaisquer outros empenhos de forma a evitar perdas para a Fazenda Muni-cipal. Art. 6º. O Serviço Autônomo de Água e Esgoto – SAAE e Instituto de Previdên-cia dos Servidores Públicos Municipais de Formiga – PREVIFOR tomarão as medidas que acharem necessárias, para o fiel cumpri-mento deste Decreto. Art. 7º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Formiga, 28 de Agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal

DECRETO Nº 7130 DE 28 DE AGOS-TO DE 2017 Autoriza revisão da tarifa do transporte coletivo urbano de Formiga. O Prefeito do Município de Formiga, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 61, VI, da Lei Orgânica do Município e CONSIDERANDO: Que o transporte co-letivo é responsabilidade do Município que, através de concessão, transfere sua execução a empresa concessionária; Que, nos termos do contrato vigente, a empresa concessio-nária, periodicamente, tem que renovar e dar manutenção à sua frota, a fim de que os veículos ofereçam aos usuários um serviço de qualidade, com segurança e conforto, o que exige investimentos consideráveis; Que após a última revisão tarifária ocorreram, comprovadamente, aumentos nos preços dos insumos necessários à operação dos ônibus, dentre os quais os de salários, pneus, peças e combustíveis; Que incumbe ao Chefe do Poder Executivo Municipal a fixação de tarifas que sejam razoáveis e compatíveis com o poder aquisitivo dos usuários, mas que assegurem justa remuneração à empre-sa responsável pela prestação do serviço; Que o valor da tarifa, conforme determina o contrato de concessão, deve ser revisto periodicamente levando em consideração as

variações dos custos fixos e variáveis; Que o último reajuste de tarifas ocorreu em 21 de dezembro de 2015, já tendo se passado mais de 12 (doze) meses da data em que fi-xada no montante atual para pagamento em dinheiro (R$ 3,10 para a lotação e R$3,20 para o ligeirinho); Que a empresa conces-sionária apresentou pedido de revisão para a tarifa com pagamento em dinheiro dentro do ônibus nos percentuais de 9,68% para a lotação e 9,38% para o ligeirinho; Que entre dezembro de 2015 e julho de 2017, a infla-ção calculada mediante aplicação dos índi-ces oficiais divulgados pelo IPCA/IBGE, acumula o percentual de 8,84% (oito intei-ros e oitenta e quatro centésimos por cento), percentual menor do que o pleiteado pela concessionária, devendo a revisão limitar-se a este valor; Que a empresa concessionária apresentou pedido de revisão para a tarifa com o pagamento feito por meio de cartão de bilhetagem eletrônica, nos percentuais de 6,9% para a lotação e 6,67% para o li-geirinho; Que o último reajuste das tarifas pagas por meio de cartão de bilhetagem eletrônica ocorreu em 21 de dezembro de 2015, já tendo se passado mais de 12 (doze) meses da data em que fixada no montante atual para pagamento com cartão (R$2,90 para a lotação e R$3,00 para o ligeirinho); Que a revisão pretendida pela concessio-nária para a tarifa paga por meio de cartão de bilhetagem eletrônica apresenta índices inferiores ao de variação inflacionária no período compreendido entre dezembro de 2015 e julho de 2017, acumulada em 8,84% (oito inteiros e oitenta e quatro centésimos por cento) segundo a aplicação dos índices oficiais divulgados pelo IPCA/IBGE, de-vendo ser deferida no valor pretendido pela concessionária; Que a aplicação do IPCA/IBGE apresenta como resultado valor que dificulta o troco, havendo necessidade de arredondamento para menos; D E C R E T A: Art. 1º. Fica reajustada, para pagamento em dinheiro, dentro do ônibus, a tarifa de transporte coletivo urbano do Município de Formiga, de R$ 3,10 (três reais e dez centavos) para R$ 3,35 (três reais e trinta e cinco centavos), a ser aplicada a partir de 23 de agosto de 2017. Art. 2º. Fica reajustada, para pagamento com o cartão de bilhetagem eletrônica, a tarifa de transporte coletivo urbano do município de Formiga de R$2,90 (dois reais e noventa centavos) para R$3,10 (três reais e dez centavos), a ser aplicada a partir de 23 de agosto de 2017. Art. 3º. Fica reajustada, para pagamento em dinheiro, a tarifa de transporte coletivo urbano do Mu-nicípio de Formiga referente ao transporte alternativo de passageiros denominado “li-geirinho”, de R$ 3,20 (três reais e vinte cen-tavos) para R$ 3,45 (três reais e quarenta e cinco centavos), a ser aplicada a partir de 23 de agosto de 2017. Art. 4º. Fica reajustada, para pagamento com o cartão de bilhetagem eletrônica, a tarifa de transporte coletivo ur-bano do município de Formiga referente ao transporte alternativo de passageiros deno-minado “ligeirinho”, de R$3,00 (três reais) para R$3,20 (três reais e vinte centavos), a ser aplicada a partir de 01 de setembro de 2017. Art. 5°. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 28 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚ-NIOR Prefeito Municipal

LEI Nº. 5189, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Institui o Programa “Jovem Aprendiz Câmara” no âmbito do Poder Legislativo de Formiga e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APRO-VA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica implantado, no âmbito do Poder Le-gislativo de Formiga, o Programa “Jovem Aprendiz Câmara”, executado diretamente pela Câmara Municipal em parceria com entidades sem fins lucrativos, que atendam aos requisitos desta Lei. Art. 2º Considera--se aprendiz, para efeitos desse programa, o maior de 14 (quatorze) anos e menor de 24 (vinte e quatro) anos, que celebra con-trato de aprendizagem nos termos da Con-solidação das Leis do Trabalho – CLT, Lei N.º 10.097/2000 e suas alterações. Pará-grafo Único. Fica expressamente proibido o trabalho do Jovem Aprendiz em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desen-volvimento físico, psíquico, moral e social e em horários e locais que não permitam a frequência à escola. Art. 3º Contrato de aprendizagem é o contrato de trabalho es-pecial, ajustado por escrito e por prazo de-terminado, não superior a dois anos, em que o empregador se compromete a assegurar ao aprendiz inscrito em programa de aprendi-zagem, uma formação técnico-profissional metódica, compatível com o seu desenvol-vimento físico, moral e psicológico, e o aprendiz, a executar, com zelo e diligência, as tarefas necessárias a essa formação. § 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, matrícula e frequência do Jovem Aprendiz à escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica, cuja responsabilidade de seleção é da Câ-mara Municipal. § 2º A Câmara Municipal de Formiga pagará o valor de meio salário mínimo mensal aos jovens aprendizes con-tratados, para cumprimento de jornada de trabalho de quatro horas diárias, quando o aprendiz ainda frequentar a escola, e o valor de um salário mínimo mensal para o cum-primento de jornada laboral de oito horas diárias, caso haja concluído o ensino médio. § 3º Será garantido, nos termos da legisla-ção vigente, o auxílio transporte aos jovens aprendizes contratados. Art. 4º O Programa Jovem Aprendiz Câmara tem por objetivos: I - Promover a inclusão social, educacional e profissional dos jovens aprendizes por meio de uma formação técnico-profissional que valorize a democracia, a participação no espaço legislativo e o exercício da cidada-nia; II - Proporcionar aos jovens aprendi-

zes inscritos e selecionados uma formação técnico-profissional qualificada, que favo-reça a oportunidade de ingresso no mundo do trabalho; III - Estimular o ingresso e/ou permanência dos jovens no sistema edu-cacional, a fim de garantir seu processo de escolarização e formação. Parágrafo Único. Para a concretização dos objetivos do Jovem Aprendiz Câmara fica, portanto, o Poder Legislativo autorizado a celebrar convênio, contrato, acordo, ajuste, termo de parceria ou outro instrumento semelhante com entidades sociais sediadas neste município, voltadas a qualificação e preparação para o mercado de trabalho, respeitadas as disposições das le-gislações existentes. Art. 5º O Jovem Apren-diz Câmara será destinado a adolescentes e jovens com idade entre 14 (quatorze) e 24 (vinte e quatro) anos, em situação de vul-nerabilidade ou risco social, que atendam as seguintes condições: I - Estar cursando a educação básica na rede pública municipal ou estadual ou bolsista integral da rede pri-vada ou ter concluído o ensino médio e estar desempregado; II - Comprovar ser domici-liado no Município de Formiga; III - Não possuir tipo de vínculo empregatício ou de prestação de serviço. § 1º A Câmara Muni-cipal destinará até duas vagas para o Jovem Aprendiz. § 2º A coordenação do processo de seleção dos jovens aprendizes ficará a cargo da Assistente Social do Poder Legislativo, na conformidade dos critérios estabelecidos nesta lei. § 3º Dentre os candidatos inscri-tos que atendam aos critérios estabelecidos nessa lei terão prioridade aqueles que sejam provenientes de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda ou que comprovem situação sociofamiliar compa-tível ao ingresso no referido programa; ou que estejam em situação de vulnerabilidade e/ou exploração de trabalho proibido por lei ou em situação de acolhimento institucional. § 4º O edital de Processo Seletivo Público Simplificado destinado à contratação espe-cial de aprendizes para a Câmara Municipal de Formiga especificará a prioridade previs-ta no parágrafo anterior. Art. 6º Fica sob a responsabilidade da Câmara Municipal de Formiga, a contratação dos adolescentes e jovens inscritos e selecionados sob regime de contrato de aprendizagem, observadas as disposições da CLT. Art. 7º Para a oferta do Jovem Aprendiz Câmara compete ao Po-der Legislativo: I - Abrir, por intermédio da Mesa Diretora, edital de Processo Seletivo Público Simplificado destinado à contrata-ção especial de aprendizes para a Câmara Municipal de Formiga, para preenchimento das vagas de que trata essa Lei; II - Encami-nhar os selecionados aprendizes para exames médicos pré-admissionais; III - Estabelecer carga horária compatível com a atividade escolar do aprendiz, ressaltando que a carga horária deverá ser de 4 (quatro) horas diá-rias, quando o aprendiz ainda frequentar a escola, e oito horas diárias, caso haja conclu-ído o ensino médio; IV - Matricular em curso de formação técnico-profissional metódica os aprendizes contratados para o programa, nos cursos de interesse do Poder Legisla-tivo, a serem ofertados por entidades sem fins lucrativos nos termos dessa legislação; V - Disponibilizar servidores habilitados da Câmara Municipal para receber, acompa-nhar, supervisionar e avaliar os aprendizes contratados na execução das suas atividades laborais e monitorar a sua frequência esco-lar; VI - Efetuar o pagamento mensal do sa-lário e do auxílio transporte aos aprendizes em conformidade com essa lei e com a Con-solidação das Leis do Trabalho. Art. 8º Em conformidade com a legislação federal, o contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar vinte e quatro anos, ou ainda antecipadamen-te nas seguintes hipóteses: I - Desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz; II - Falta disciplinar grave; III - Ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; IV - A pedido do aprendiz. Art. 9º As férias dos contratados na modalidade Jovem Aprendiz Câmara devem coincidir, preferencialmente, com as férias escolares. Art. 10. Extinto o contrato de aprendizagem, a Câmara Municipal emitirá ao jovem certi-ficado de participação no programa. Art. 11. Para o cumprimento do disposto nessa Lei, a fim de garantir a implementação do Jovem Aprendiz Câmara, as despesas decorrentes correrão por conta de dotação orçamentária, suplementada oportunamente, se necessário, utilizando-se de crédito especial, adicio-nal ou suplementar, a ser aberto mediante lei específica. Art. 12. O Poder Legislativo de Formiga emitirá os atos administrativos complementares e/ou suplementares à plena regulamentação desta Lei. Art. 13. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊ-NIO VILELA Prefeito Municipal JÚNIOR THIAGO LEÃO PINHEIRO Chefe de Gabinete Originária do Projeto de Lei nº 060/2017 de autoria da Mesa Diretora: Wilse Marques Faria – Wilse Marques, Presidente; José Geraldo da Cunha – Cabo Cunha,, Vice--Presidente; Joice Alvarenga Borges Carva-lho – Joice Alvarenga, Primeira-Secretária; Marcelo Fernandes de Oliveira – Marcelo Fernandes, Segundo-Secretário.

LEI Nº. 5190, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Altera redação do inciso I, do artigo 4º, da Lei nº 5174 de 20 de junho de 2017. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APRO-VA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MU-NICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º. Fica alterado o inciso I, do artigo 4º, da Lei nº. 5174 de 20 de junho de 2017 que dispõe so-bre critérios para processo de indicação dos ocupantes do cargo de Diretor e Vice-Diretor de Escola Municipal de Ensino Fundamen-tal e Diretor de Centro de Educação Infantil pela comunidade escolar, que passa a vigorar com a seguinte redação: “I – ser detentor de cargo efetivo.” Art. 2º. Esta lei entra em vi-gor na data da sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚ-NIOR Prefeito Municipal THIAGO LEÃO PINHEIRO Chefe de Gabinete

LEI Nº. 5191, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Autoriza a Permissão de Uso do Bem Público que menciona. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MU-NICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica o Município de Formiga autorizado a outorgar para Organização da Sociedade Civil a ser identificada em procedimento de chamamento público, Permissão de Uso do Bem Público classificado como área institucional e constituído pelo lote 04, da quadra A, do loteamento Ramos, com área de 364,23 metros quadrados, registrado no Cartório de Registro de Imóveis de Formiga sob o número 01-45.124, no livro 2, fl.1. Parágrafo único. A Permissão de Uso de que trata esta Lei será gratuita, por prazo indeterminado, em caráter privativo, mediante a condição de que a área cedida seja utilizada exclusivamente para fins de sediar horto de produção de mudas. Art. 2º As despesas com a execução desta lei corre-rão à conta de dotações constantes da lei orçamentária anual. Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal THIAGO LEÃO PINHEIRO Chefe de Gabinete

LEI Nº. 5192, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Implanta o ACESSUAS TRABALHO – Pro-grama Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho no Município de Formiga, autoriza e disciplina a contratação temporária para atendimento de situação de excepcional interesse público e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica implantado no Mu-nicípio, por tempo determinado, o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS TRABALHO, programa do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, com o objetivo de promover o acesso dos usuários da Assistência Social a oportuni-dades no mundo do trabalho por meio de ações agrupadas nos eixos de Identificação e sensi-bilização de usuários, Desenvolvimento de habilidades pessoais e orientação sobre o mundo do trabalho, Acesso a oportunidades e Monitoramento do percurso de seus usuários no mundo do trabalho, considerando como estratégia a articulação com a rede socioassistencial e com as demais políticas públicas. Art. 2º O Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS TRABALHO, terá coordenador administrativo nomeado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal. Art. 3º A prestação de contas relativa ao Programa será feita através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano. Art. 4º O Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS TRABALHO, será executado através de repasses de recursos federais, fundo a fundo, e sua execução será condicionada à continuidade dos repasses ou até se esgotarem os recursos já disponíveis em conta específica. Art. 5º Para suprir a demanda na Secretaria de Desenvolvimento Humano, para o atendimento em situação de excepcional interesse público, especificamente do Programa Nacional de Pro-moção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS TRABALHO, fica o Poder Executivo Municipal, por sua Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano, autorizado a contratar temporariamente, nas condições expostas inclusive mediante convocação a partir de Cadastro de Reserva em Processo Seletivo Simplificado já efetuado no âmbito da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano, os seguintes profissionais para integrarem a Equipe Técnica de Referência do ACESSUAS TRABALHO:

Art. 6º São atribuições dos profissionais que compõem a Equipe de Referência do Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho – ACESSUAS TRABALHO: I - Do Coordenador: Responsabilizar-se pelo planejamento das ações em conjunto com a equipe; Apoiar e acompanhar a execução das ações e os resultados das atividades desenvolvidas; Reali-zar a divulgação do Programa no município; Articular com demais agentes locais para o acesso dos usuários do programa ao mundo do trabalho; Articular com outras políticas públicas e com os demais serviços e programas ofertados na rede socioassistencial, planejando e respondendo pela agenda de atividades conjuntas. II - Do Técnico de nível superior: Responsabilizar-se pela mediação das oficinas, sob orientação do coordenador; Atuar como referência dos usuários do programa e dos demais profissionais que desenvolvam atividades com os grupos; Orientar os usuários na construção do Projeto de Habilidades Profissionais; Realizar atendimentos indi-vidualizados e visitas domiciliares quando for necessário; Monitorar o percurso dos usuários no mundo trabalho integrado aos serviços do SUAS – Sistema Único de Assistência Social. III - Do Técnico de nível médio: Responsabilizar-se pela oferta de informações aos usuários; Registrar as atividades realizadas nas oficinas e a frequência dos usuários; Apoiar a equipe do programa nas ações no território; Realizar atividades de acompanhamento do percurso dos usuários no mundo do trabalho sob orientação de um técnico de nível superior; Registrar as informações no sistema de monitoramento do ACESSUAS TRABALHO; Apoiar o técnico de nível superior nas oficinas. Art. 7º Além das atribuições específicas constantes no artigo ante-rior, as atribuições gerais da Equipe de Referência do Programa ACESSUAS TRABALHO são: I - Articulação com políticas setoriais; II - Realização de mapa de oportunidades e demandas na região; III - Estabelecimento de parcerias; IV - Realização de diagnóstico local; V - Promoção da articulação da rede; VI - Mobilização do público para a participação nos eventos e oficinas; VII - Acompanhamento e monitoramento do alcance das metas estabelecidas para o Programa; VIII - Atualização do sistema de acompanhamento do Programa. Art. 8º As contratações auto-rizadas por esta Lei serão ajustadas por escrito e por prazo determinado não superior a 01 (um) ano. Parágrafo Único. Havendo, de qualquer forma, continuidade no Programa ACESSUAS TRABALHO, com repasse de recursos orçamentários suficientes por parte do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário, para a finalidade de contratação e custeio de funcionários para compor a equipe de referência do programa, poderá haver prorrogação, por uma única vez, das contratações já efetuadas, desde que o prazo máximo do contrato não ultrapasse o limite de 02 (dois) anos. Art. 9º A Prefeitura poderá rescindir unilateralmente os contratos nos seguintes casos: I - Prática de falta grave; II - Acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções pú-blicas; III - Necessidade de redução de quadro de pessoal; IV - Cessação da transferência de repasses pelo Governo Federal, por extinção dos programas pactuados; V - Por vencimento ou denúncia do convênio firmado entre as partes; VI - Insuficiência de desempenho, apurada em procedimento no qual se assegure o direito ao contraditório e a ampla defesa. Art. 10 As des-pesas decorrentes da aplicação desta Lei correrão à conta de dotações orçamentárias próprias. Art. 11 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EU-GÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal THIAGO LEÃO PINHEIRO Chefe de Gabinete

LEI Nº. 5193, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Autoriza abertura de crédito especial, e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MU-NICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a conceder o repasse de subvenção social, conforme Lei Municipal nº 5079/15, às Instituições relacionadas abaixo, nos valores correspondentes:

Art. 2º Para fazer face as despesas de que trata o artigo 1º, fica o Poder Executivo autorizado a abrir no orçamento crédito especial no valor de R$ 33.994,80 (Trinta e três mil, novecentos e noventa e quatro reais e oitenta centavos), conforme abaixo:

Parágrafo Único. Fica o Poder Executivo autorizado a incluir no Plano Plurianual para o perío-do 2014/2017, dentro do programa, “Encargos Especiais” a ação “Subvenção Social a Institui-ções Conveniadas – Ens. Fund. Mais Ed. – PNAE/FNDE”. Art. 3º Para fazer face às despesas de que trata o Art.2º, fica anulada parcialmente a dotação abaixo discriminada:

Art. 4º - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefei-to Municipal THIAGO LEÃO PINHEIRO Chefe de Gabinete

LEI Nº. 5195, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Dispõe sobre a qualificação de entidades sem fins lucrativos como Organizações So-ciais. O POVO DO MUNICÍPIO DE FOR-MIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MUNICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º O Poder Executivo qualificará como organiza-ções sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas à saúde, ao ensino, ao lazer, ao desporto, à cultura, ao meio ambiente, ao desenvolvimento científico e tecnológico e à área social, atendidos os requisitos previstos nesta lei. Parágrafo único. As pessoas jurídi-cas de direito privado cujas atividades sejam dirigidas àquelas relacionadas no "caput" deste artigo, qualificadas pelo Poder Execu-tivo como organizações sociais, serão sub-metidas ao controle externo da Câmara Mu-nicipal, ficando o controle interno e a definição das políticas públicas da respectiva área a cargo do Poder Executivo. Art. 2º São requisitos específicos para que as entidades privadas referidas no art. 1º desta lei habili-tem-se à qualificação como organização so-cial: I - comprovar o registro de seu ato constitutivo, dispondo sobre: a) natureza social de seus objetivos relativos à respecti-va área de atuação; b) finalidade não-lucrati-va, com a obrigatoriedade de investimento de seus excedentes financeiros no desenvol-vimento das próprias atividades; c) ter, como órgãos de deliberação superior e de direção, um conselho de administração e uma direto-ria definidos nos termos do estatuto, assegu-radas àquela composição e atribuições nor-mativas e de controle básicas previstas nesta lei; d) participação, no órgão colegiado de deliberação superior, de representantes dos empregados da entidade e de membros de notória capacidade profissional e idoneidade moral; e) obrigatoriedade de publicação anu-al dos relatórios financeiros e do relatório de execução do contrato de gestão; f) no caso de associação civil, a aceitação de novos as-sociados, na forma do estatuto; g) proibição de distribuição de bens ou de parcela do pa-trimônio líquido em qualquer hipótese, in-clusive em razão de desligamento, retirada ou falecimento de associado ou membro da entidade; h) previsão de incorporação inte-gral do patrimônio, dos legados ou das doa-ções que lhe foram destinados, bem como dos excedentes financeiros decorrentes de suas atividades, em caso de extinção ou des-qualificação, ao patrimônio de outra organi-zação social qualificada no âmbito do Muni-cípio de Formiga, da mesma área de atuação, ou ao patrimônio do Município, na propor-ção dos recursos e bens por ele alocados nos termos do contrato de gestão; i)comprovar a presença em seu quadro de pessoal, de pro-fissional com formação específica para a gestão das atividades a serem desenvolvidas, com notória competência e experiência de gestão nas áreas mencionadas no artigo 1º. dessa lei. II - haver aprovação, quanto ao cumprimento integral dos requisitos para sua qualificação, do Secretário Municipal ou titular de órgão da administração direta ou indireta da área de atividade correspondente ao seu objetivo. Parágrafo único. Somente serão qualificadas como organização social as entidades que, efetivamente, estejam constituídas há mais de 3 (três) anos com comprovação de serviços próprios de assis-tência na sua respectiva área de atuação. Art. 3º O Poder Executivo poderá estabelecer, mediante Decreto, requisitos específicos para a qualificação da entidade, de acordo com as peculiaridades da área de atuação. Parágrafo único. Os requisitos específicos de que trata o caput deste artigo serão comple-mentares aos requisitos constantes desta lei, que deverão ser obedecidos em qualquer hi-pótese. DO CONSELHO DE ADMINIS-TRAÇÃO Art. 4° O Conselho de Adminis-tração deve estar estruturado nos termos do respectivo estatuto, observados, para fins de atendimento dos requisitos de qualificação, os seguintes critérios básicos: I - ser com-posto por: a) 20 a 40 % (vinte a quarenta por cento) de membros indicados pelo Poder Publico , definidos pelo estatuto da entidade; b) 10 a 20% (dez a vinte por cento) de mem-bros representantes de entidades da socieda-de civil, definidos pelo estatuto; c) 10 a 30 % (dez a trinta por cento) no caso de associação civil, de membros eleitos dentre os membros ou os associados; d) 10 a 30% (dez a trinta por cento) de membros eleitos pelos demais integrantes do conselho, dentre pessoas de notória capacidade profissional e reconheci-da idoneidade moral; e) até 10% (dez por cento) de membros indicados ou eleitos na forma estabelecida pelo estatuto. II - os membros eleitos ou indicados para compor o Conselho terão mandato de 04 (quatro) anos, admitida uma recondução; III - o primeiro mandato de metade dos membros eleitos ou indicados deve ser de 02 (dois) anos, segun-do critérios estabelecidos no estatuto; IV - o dirigente máximo da entidade deve partici-par das reuniões do Conselho, sem direito a voto; V - o Conselho deve reunir-se ordina-riamente, no mínimo, 03 (três) vezes a cada ano e, extraordinariamente, a qualquer tem-po; VI - os conselheiros não receberão remu-neração pelos serviços que, nesta condição, prestarem à organização social, ressalvada a ajuda de custo por reunião da qual partici-pem; VII - os conselheiros eleitos ou indica-dos para integrar a diretoria da entidade de-vem renunciar ao assumirem as correspondentes funções executivas. VIII – são impedidos para eleição ou indicação para compor o conselho de administração os parentes consanguíneos ou afins até o 3º. Grau do Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários Municipais ou responsáveis pela área de atu-ação da entidade; Art. 5º Para os fins de aten-dimento dos requisitos de qualificação, de-vem ser incluídas, dentre as atribuições privativas do Conselho de Administração, as

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PUBLICAÇÕES LEGAIS

PREVIFOR

ADMINISTRAÇÃO E GP

seguintes: I - fixar o âmbito de atuação da entidade, para consecução do seu objeto; II - aprovar a proposta de contrato de gestão da entidade; III - aprovar a proposta de orça-mento da entidade e o programa de investi-mentos; IV - designar e dispensar os mem-bros da diretoria, ou, no caso de associação civil, propor a destituição à assembleia geral da entidade; V - fixar a remuneração dos membros da diretoria; VI - aprovar os esta-tutos, bem como suas alterações, e a extin-ção da entidade por maioria, no mínimo, de 2/3 (dois terços) de seus membros; VII - aprovar o regimento interno da entidade, que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, o gerenciamento, os cargos e as competências; VIII - aprovar por maioria, no mínimo, de 2/3 (dois terços) de seus membros, o regula-mento próprio contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras e serviços, bem como para compras e aliena-ções, e o plano de cargos, salários e benefí-cios dos empregados da entidade; IX - apro-var e encaminhar, ao órgão supervisor da execução do contrato de gestão, os relatórios gerenciais e de atividades da entidade, ela-borados pela diretoria; X - fiscalizar o cum-primento das diretrizes e metas definidas e aprovar os demonstrativos financeiros e contábeis e as contas anuais da entidade, com o auxílio de auditoria externa. DO CONTRATO DE GESTÃO Art. 6º Para os efeitos desta lei entende-se por contrato de gestão o instrumento firmado entre o Poder Público e a entidade qualificada como orga-nização social, com vistas à formação de parceria entre as partes para fomento e exe-cução de atividade relativa à relacionada em seu art. 1º. § 1º É dispensável a licitação para a celebração dos contratos de que trata o "ca-put" deste artigo, nos termos do art. 24, inci-so XXIV, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, com a redação dada pela Lei Federal nº 9.648, de 27 de maio de 1998. § 2º O Poder Público dará publicidade da deci-são de firmar cada contrato de gestão, indi-cando as atividades que deverão ser executa-das, nos termos do art. 1º desta lei. § 3º O Poder Executivo comunicará à Câmara Mu-nicipal, no prazo de 90 (noventa) dias, os respectivos contratos celebrados, nominan-do as entidades. Art. 7º O contrato de gestão celebrado pelo Município discriminará as atribuições, responsabilidades e obrigações do Poder Público e da entidade contratada. Parágrafo único. O contrato de gestão deve ser submetido, após aprovação do Conselho de Administração, ao Prefeito Municipal ou Secretário Municipal ou autoridade supervi-sora da área correspondente à atividade fo-mentada. Art. 8º Na elaboração do contrato de gestão, devem ser observados os princí-pios inscritos no art. 37 da Constituição Fe-deral e, também, os seguintes preceitos: I - especificação do programa de trabalho proposto pela organização social, estipula-ção das metas a serem atingidas e respecti-vos prazos de execução, quando for perti-nente, bem como previsão expressa dos critérios objetivos de avaliação de desempe-nho a serem utilizados, mediante indicado-res de qualidade e produtividade; II - estipu-lação dos limites e critérios para a despesa com a remuneração e vantagens de qualquer natureza a serem percebidas pelos dirigentes e empregados das organizações sociais, no exercício de suas funções; III – previsão ex-pressa de critérios objetivos para a avaliação de desempenho a serem utilizados pela Se-cretaria Municipal ou órgão competente, mediante indicadores de qualidade e produ-tividade definidos; IV – a forma de análise dos resultados pela Secretaria Municipal ou órgão competente e sua periodicidade, a apresentação de resultados; V- o atendimen-to exclusivo aos usuários do Sistema Único de Saúde – SUS, no caso de organizações sociais da saúde. Art. 9º A celebração do contrato de gestão será precedida de com-provação, pela entidade, das condições para o exercício que constituem o seu objeto so-cial e apresentação de relatório circunstan-ciado das atividades sociais desempenhadas pela entidade no exercício imediatamente anterior. §1º Quando houver possibilidade de uma ou mais de uma organização social qualificada a celebrar em igualdade de con-dições o contrato de gestão, o fomento e a execução poderão ser divididos entre todas as que preencherem os requisitos próprios, respeitada a capacidade operacional de cada uma delas. § 2º Quando houver possibilida-de de mais de uma organização social quali-ficada a celebrar o contrato de gestão, mas o fomento e a execução não puderem ser divi-didos, poderá ser realizado processo seletivo por meio de concurso de projetos, conforme dispuser o regulamento. §3º No caso de im-possibilidade de execução do disposto nos §§ 1º e 2º deste artigo, e se apenas uma se apresentar apta ou a mais adequada à cele-bração do contrato de gestão é inexigível o processo seletivo. DA EXECUÇÃO E FIS-CALIZAÇÃO DO CONTRATO DE GES-TÃO Art. 10 A execução do contrato de gestão celebrado por organização social será fiscalizada pelo Secretário Municipal, órgão ou entidade supervisora da área de atuação correspondente à atividade fomentada. § 1º A entidade qualificada apresentará à Comis-são de Avaliação, ao término de cada exercí-cio ou a qualquer momento, conforme reco-mende o interesse público, relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados, acompanhado da prestação de contas corres-pondente ao exercício financeiro. § 2º Os resultados atingidos com a execução do con-trato de gestão devem ser analisados, perio-dicamente, por comissão de avaliação, cons-tituída por ocasião da formalização do contrato de gestão, composta por especialis-tas de notória qualificação, que emitirão re-latório conclusivo, que será encaminhado pelo órgão de deliberação coletiva da entida-de ao órgão do governo responsável pela respectiva supervisão e aos órgãos de con-trole interno e externo do Município. § 3º O Poder Executivo regulamentará a instalação e o funcionamento da Comissão de Avalia-ção. Art. 11 Os responsáveis pela fiscaliza-

ção da execução do contrato de gestão, ao tomarem conhecimento de qualquer irregu-laridade ou ilegalidade na utilização de re-cursos ou bens de origem pública por orga-nização social, dela darão ciência ao Poder Executivo e ao Ministério Público, para as providências relativas aos respectivos âmbi-tos de atuação, sob pena de responsabilidade solidária. Art. 12 Sem prejuízo da medida a que se refere o artigo anterior, quando assim exigir a gravidade dos fatos ou o interesse público, havendo indícios fundados de mal-versação de bens ou recursos de origem pú-blica, os responsáveis pela fiscalização re-presentarão ao Ministério Público e comunicarão à Procuradoria do Município para que requeira ao juízo competente a de-cretação da indisponibilidade dos bens da entidade e o sequestro dos bens dos seus di-rigentes, bem como de agente público ou terceiro, que possam ter enriquecido ilicita-mente ou causado dano ao patrimônio públi-co. Art. 13 Até o término de eventual ação, o Poder Público permanecerá como depositá-rio e gestor dos bens e valores sequestrados ou indisponíveis e zelará pela continuidade das atividades sociais da entidade. Art. 14 O balanço e demais prestações de contas da organização social devem, necessariamente, ser publicados e analisados pela Câmara Municipal. Art. 15 O Poder Executivo Mu-nicipal poderá intervir na organização so-cial, na hipótese de comprovado risco quan-to à regularidade dos serviços transferidos ou ao fiel cumprimento das obrigações assu-midas no contrato de gestão. § 1º A interven-ção far-se-á mediante decreto do Prefeito Municipal, que conterá a designação do in-terventor, o prazo de intervenção, seus obje-tivos e limites. § 2º A intervenção terá dura-ção máxima de 180 (cento e oitenta) dias. § 3º Declarada a intervenção, o Poder Execu-tivo Municipal deverá, através de seu titular, no prazo de 30 (trinta) dias contados da pu-blicação do respectivo decreto, instaurar procedimento administrativo para compro-var as causas determinantes da medida e apurar responsabilidades, assegurado o di-reito a ampla defesa e ao contraditório. § 4º Caso fique comprovado não ter ocorrido ir-regularidade na execução dos serviços trans-feridos, deverá a gestão da organização so-cial retomar imediatamente aos seus órgãos de deliberação superior e de direção, emitin-do-se ato do Executivo Municipal. DO FO-MENTO ÀS ATIVIDADES SOCIAIS Art. 16 As entidades qualificadas como organiza-ções sociais ficam declaradas como entida-des de interesse social e utilidade pública, para todos os efeitos legais. Art. 17 Às orga-nizações sociais poderão ser destinados re-cursos orçamentários e bens públicos neces-sários ao cumprimento do contrato de gestão. § 1º São assegurados às organiza-ções sociais os créditos previstos no orça-mento e as respectivas liberações financei-ras, de acordo com o cronograma de desembolso previsto no contrato de gestão. § 2º Poderá ser adicionada aos créditos orça-mentários destinados ao custeio do contrato de gestão parcela de recursos para compen-sar afastamento de servidor cedido, desde que haja justificativa expressa da necessida-de pela organização social. § 3º Os bens de que trata este artigo serão destinados às or-ganizações sociais, dispensada licitação, mediante permissão de uso, consoante cláu-sula expressa do contrato de gestão. Art. 18 Os bens móveis públicos permitidos para uso poderão ser permutados por outros de igual ou maior valor, desde que os novos bens integrem o patrimônio do Município. Parágrafo único. A permuta a que se refere este artigo dependerá de prévia avaliação do bem e expressa autorização do Poder Públi-co. Art. 19 Fica facultado ao Poder Executi-vo o afastamento de servidor para as organi-zações sociais, com ônus para a origem. § 1º Não será incorporada aos vencimentos ou à remuneração de origem do servidor afastado qualquer vantagem pecuniária que vier a ser paga pela organização social. § 2º Não será permitido o pagamento de vantagem pecuni-ária permanente por organização social a servidor afastado com recursos provenientes do contrato de gestão, ressalvada a hipótese de adicional relativo ao exercício de função temporária de direção e assessoria. § 3º O servidor afastado perceberá as vantagens do cargo a que fizer jus no órgão de origem. Art. 20 São recursos financeiros das entidades de que trata esta lei: I – as dotações orçamentá-rias que lhes destinar o Poder Público Muni-cipal, na forma do respectivo contrato de gestão; II- as subvenções sociais que lhe fo-rem transferidas pelo Poder Público Munici-pal, nos termos do respectivo contrato de gestão; III- as receitas originárias do exercí-cio de suas atividades; IV – as doações e contribuições de entidades nacionais ou es-trangeiras; V – os rendimentos de aplicação do seu ativo financeiro e outros relacionados a patrimônio sob sua administração; VI- ou-tros recursos que lhes venham a ser destina-dos. DA DESQUALIFICAÇÃO Art. 21 O Poder Executivo poderá proceder à desqua-lificação da entidade como organização so-cial quando verificado o descumprimento das disposições contidas no contrato de ges-tão. § 1º A desqualificação será precedida de processo administrativo, conduzido por Co-missão Especial a ser designada pelo Chefe do Executivo, assegurado o direito de ampla defesa, respondendo os dirigentes da organi-zação social, individual e solidariamente, pelos danos ou prejuízos decorrentes de sua ação ou omissão. § 2º A desqualificação im-portará reversão dos bens permitidos e do saldo remanescente dos recursos financeiros entregues à utilização da organização social, sem prejuízo das sanções contratuais, penais e civis aplicáveis à espécie. DAS DISPOSI-ÇÕES FINAIS Art. 22 A organização social fará publicar na imprensa, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contados da assinatura do contrato de gestão, regulamento próprio contendo os procedimentos que adotará para a contratação de obras e serviços, bem como para compras com emprego de recursos pro-venientes do Poder Público. Art. 23 À orga-nização social é dado absorver atividades de entidade municipal extinta, observados os

seguintes preceitos: I- os servidores integrantes dos quadros permanentes dos órgãos e das enti-dades extintas terão garantidos todos os direitos e vantagens decorrentes do respectivo cargo ou emprego e integrarão quadro em extinção nos órgãos ou nas entidades indicados, sendo faculta-da aos órgãos e entidades supervisoras, a seu critério exclusivo, a cessão de servidor , irrecusá-vel para este, com ônus para a origem, à organização social que vier a absorver as corresponden-tes atividades, observados os §§ 1º e 2º do art. 19; II- a desativação das unidades extintas será realizada mediante inventário de seus bens imóveis e de seu acervo físico, documental e mate-rial, bem como dos contratos e convenio, com a adoção de providências dirigidas à manutenção e ao prosseguimento das atividades sociais a cargo dessas unidades, nos termos da legislação aplicável em cada caso; III- os recursos e as receitas orçamentárias de qualquer natureza, desti-nados às unidades extintas serão utilizados no processo de inventário e para a manutenção e o financiamento das atividades sociais até a assinatura do contrato de gestão; IV- quando necessá-rio, parcela dos recursos orçamentários poderá ser reprogramada, mediante crédito especial, para o órgão ou entidade supervisora dos contratos de gestão, para o fomento das atividades sociais, assegurada a liberação periódica do respectivo desembolso financeiro para a organiza-ção social; V- encerrados os processos de inventário, os cargos efetivos vagos e os cargos em comissão serão considerados extintos, via decreto; VI- a organização social que tiver absorvido as atribuições das unidades extintas poderá adotar os símbolos designativos destes, seguidos da identificação “OS”. § 1º A absorção pelas organizações sociais das atividades das unidades ex-tintas efetivar-se-á mediante contrato de gestão, na forma dos arts. 6º, 7º, 8º e 9º. § 2º Poderá ser adicionada às dotações orçamentárias referidas no inciso IV parcela dos recursos decorrentes da economia de despesa incorrida pelo Município com os cargos e funções comissionados existen-tes nas unidades extintas. Art. 24 Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR THIAGO LEÃO PINHEIRO Prefeito Municipal Chefe de Gabinete

LEI Nº. 5194, DE 31 DE AGOSTO DE 2017 Autoriza abertura de crédito especial, e dá outras providências. O POVO DO MUNICÍPIO DE FORMIGA, POR SEUS REPRESENTANTES, APROVA E EU SANCIONO, COM BASE NO ARTIGO 61, III, DA LEI ORGÂNICA MU-NICIPAL, A SEGUINTE LEI: Art. 1º Fica o Município de Formiga autorizado a abrir crédito especial no orçamento vigente no valor de R$ 98.355,08 (Noventa e oito mil, trezentos e cin-quenta e cinco reais e oito centavos), conforme abaixo:

Parágrafo Único. Fica o Município de Formiga autorizado a incluir no Plano Plurianual para o período 2014/2017, dentro do programa “Educação Eficiente e Eficaz” as ações “Aquisição de Equipamentos para o Desenv. Infantil – PROINFANCIA/FNDE” e “Manutenção do Ensino Infantil – PROINFANCIA/FNDE”. Art. 2º Para fazer face às despesas de que trata o artigo 1º, fica utilizada a tendência ao excesso de arrecadação, conforme artigo 43 da Lei 4.320/64. Art. 3º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação. Formiga, 31 de agosto de 2017. EUGÊ-NIO VILELA JÚNIOR THIAGO LEÃO PINHEIRO Prefeito Municipal Chefe de Gabinete

PORTARIA Nº. 3370, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017. Cria Comissão de Monitoramento e Avaliação de parcerias celebradas em decorrência de Chamamento Público, com base na Lei Federal nº. 13.019 de 31 de julho de 2014 e no Decreto Municipal nº. 7004 de 10 de março de 2017, no âmbito da Secretaria Municipal de Gestão Ambiental. O PREFEITO MUNICIPAL DE FORMIGA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, da Lei Orgânica do Município e CONSIDERANDO a aplicabilidade da Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, e suas alterações; R E S O L V E: Art. 1º Nomear os servidores abaixo para, sob a presidência do primeiro, constituírem a Comissão de Monitoramento e Avaliação para acompanhar a execução das parcerias que serão celebradas com Organizações da Sociedade Civil, no âmbito da Secre-taria Municipal de Gestão Ambiental. I – Titulares: a) Felipe Basílio Nunes; b) Vanessa Cristina Elias; c) Fernanda Pinheiro Lima. II – Suplentes: a) Petrônio Bernardes de Castro; b) Mariana Magela Ramos; c) Marco Antônio da Silveira. Art. 2º Compete à Comissão de Monitoramento e Avaliação: I – realizar procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas antes do término da sua vigência, inclusive por meio de visitas in loco, para fins de monitoramento e avaliação do cumprimento do objeto, na forma do disposto no termo de parceria; II – emitir e homologar relatórios técnicos de monitoramento e avaliação da parceria, sem prejuízo de outros elementos, o qual deverá conter, no mínimo: a) descrição sumária das atividades e metas estabelecidas; b) análise das atividades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho; c) valores efetivamente transferidos pela administração pública e valores comprovadamente utilizados; d) quando for o caso, os valores pagos a título de custos indiretos, os remanejamentos efetuados, as sobras de recursos financeiros, incluindo as aplica-ções financeiras, e eventuais valores devolvidos aos cofres públicos; e) análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas; f) análise das auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fisca-lização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias; g) os resultados já alcançados e seus benefícios; h) os impactos econômicos ou sociais; i) o grau de satisfação do público-alvo; j) a possibilidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado. III – Realizar pesquisa de satisfação com os bene-ficiários do plano de trabalho, objetivando utilizar os resultados como subsídio na avaliação da parceria celebrada e do cumprimento dos objetivos pactuados, bem como na reorientação e no ajuste das metas e atividades definidas; IV – Cumprir e fazer cumprir as demais determinações contidas na Lei Federal nº 13.019 de 31 de julho de 2014 e no Decreto Municipal nº 7004 de 10 de Março de 2017, referente à avaliação e monitoramento de organizações da sociedade civil que tenham firmado parcerias com a Administração Municipal. Art. 3º O membro da Comissão de Monitoramento e Avaliação deverá declarar-se impedido e manifestar pela sua substituição por membro suplente, se: a) tiver mantido relação jurídica com, ao menos, 1 (uma) das enti-dades em disputa, nos últimos 5 (cinco) anos. b) for parente do dirigente ou de membros da diretoria da entidade, inclusive de seus cônjuges ou companheiros, bem como se for parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau. Parágrafo único. O impedimento do membro se dará exclusivamente para o processo específico, mantido sua atuação nos demais certames. Art. 4º. Constatadas quaisquer irregularidades na nomeação da Comissão de Monito-ramento e Avaliação, todos os atos da mesma tornam-se nulos, obrigando refazê-los, inclusive com visitas intempestivas às entidades parceiras. Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, Publique-se, Cumpra-se. Formiga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº. 3371, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017. Designa servidor como Gestor de Parceria celebrada com Organização da Sociedade Civil. O Prefeito Municipal de Formiga, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, e, em cumprimento ao inciso VI do art. 2º da Lei Federal nº 13.019 de 31 de julho de 2014; RESOLVE: Art.1º Designar a servidora Giovana Mara Rodrigues Borges Rocha, ocupante do cargo de Secretária Municipal de Gestão Ambiental como gestor das parcerias firmadas entre o Município e Organizações da Sociedade Civil, no âmbito da Secretaria Municipal de Gestão Ambiental. Parágrafo único. Os efeitos desta Portaria se estenderão aos termos aditivos das parcerias mencionadas neste artigo, caso estes sejam firmados. Art. 2º São obrigações do Gestor de Parceria: I - Acompanhar e fiscalizar a execução da parceria; II - Avaliar o andamento e concluir se objeto da parceria foi executado conforme pactuado; III - Disponibilizar materiais e equipamentos tecnológicos necessários às atividades de monitoramento e avaliação; IV - Emitir parecer técnico conclusivo de análise da prestação de contas final com base no relatório técnico de monitoramento e avaliação, o qual deverá conter: a) a descrição sumária das atividades e metas estabelecidas no Plano de Trabalho; b) a análise das atividades realizadas, do cumpri-mento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho; c) os valores efetivamente transferidos pela administração pública e valores comprovadamente utilizados; d) quando for o caso, os valores pagos em espécie, os custos indiretos, os remanejamentos efetu-ados, as sobras de recursos financeiros, incluindo as aplicações financeiras, e eventuais valores devolvidos aos cofres públicos; e) a análise dos documentos comprobatórios das despesas apre-sentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas; f) análise das auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias. V - Informar ao Prefeito Municipal a existência de fatos que comprometam ou possam comprometer as ati-vidades ou metas da parceria e de indícios de irregularidades na gestão dos recursos, bem como as providências adotadas para sanar os problemas detectados; VI - Cumprir e fazer cumprir as demais determinações contidas na Lei Federal nº 13.019 de 31 de julho de 2014 e no Decreto Municipal nº 7004 de 10 de Março de 2017. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, Publique-se, Cumpra-se. Formiga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº. 3372, DE 05 DE SETEMBRO DE 2017. Revoga as Portarias nº. 3160, de 06 de fevereiro de 2017, nº. 3236, de 21 de março de 2017 e nº. 3237, de 21 de março de 2017. O Prefeito Municipal de Formiga, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, RESOLVE: Art. 1º Revogar as Portarias nº. 3160, de 06 de fevereiro de 2017, nº. 3236, de 21 de março de 2017 e nº. 3237, de 21 de março de 2017. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, Publique-se, Cumpra-se. Formiga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº. 3373, DE 05 DE SETEM-BRO DE 2017. Cria Comissão de Monito-ramento e Avaliação de parcerias celebradas em decorrência de Chamamento Público, com base na Lei Federal nº. 13.019 de 31 de julho de 2014 e no Decreto Municipal nº. 7004 de 10 de março de 2017, no âmbito da Secretaria Municipal Desenvolvimento Humano. O PREFEITO MUNICIPAL DE FORMIGA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, da Lei Or-gânica do Município e CONSIDERANDO a aplicabilidade da Lei nº 13.019, de 31 de julho de 2014, e suas alterações; R E S O L V E: Art. 1º Nomear os servidores abaixo para, sob a presidência do primeiro, cons-tituírem a Comissão de Monitoramento e Avaliação para acompanhar a execução das parcerias que serão celebradas com Orga-nizações da Sociedade Civil, no âmbito da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Humano. I – Titulares: a) Aline Rocha Re-sende; b) Silvio Ribeiro de Oliveira; c) Anna Carolina Ramos Miranda. II – Suplentes: a) Lindamar Azarias; b) Mayra Silva Ferreira; c) Amanda Cristina Silva. Art. 2º Compete à Comissão de Monitoramento e Avaliação: I – realizar procedimentos de fiscalização das parcerias celebradas antes do término da sua vigência, inclusive por meio de visitas in loco, para fins de monitoramento e avalia-ção do cumprimento do objeto, na forma do disposto no termo de parceria; II – emitir e homologar relatórios técnicos de monitora-mento e avaliação da parceria, sem prejuízo de outros elementos, o qual deverá conter, no mínimo: a) descrição sumária das atividades e metas estabelecidas; b) análise das ativi-dades realizadas, do cumprimento das metas e do impacto do benefício social obtido em razão da execução do objeto até o período, com base nos indicadores estabelecidos e aprovados no plano de trabalho; c) valores efetivamente transferidos pela administração pública e valores comprovadamente utiliza-dos; d) quando for o caso, os valores pagos a título de custos indiretos, os remanejamentos efetuados, as sobras de recursos financeiros, incluindo as aplicações financeiras, e even-tuais valores devolvidos aos cofres públicos; e) análise dos documentos comprobatórios das despesas apresentados pela organização da sociedade civil na prestação de contas; f) análise das auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias; g) os resul-tados já alcançados e seus benefícios; h) os impactos econômicos ou sociais; i) o grau de satisfação do público-alvo; j) a possibi-lidade de sustentabilidade das ações após a conclusão do objeto pactuado. III – Realizar pesquisa de satisfação com os beneficiários do plano de trabalho, objetivando utilizar os resultados como subsídio na avaliação da parceria celebrada e do cumprimento dos objetivos pactuados, bem como na reorienta-ção e no ajuste das metas e atividades defini-das; IV – Cumprir e fazer cumprir as demais determinações contidas na Lei Federal nº 13.019 de 31 de julho de 2014 e no Decreto Municipal nº 7004 de 10 de Março de 2017, referente à avaliação e monitoramento de organizações da sociedade civil que tenham firmado parcerias com a Administração Mu-nicipal. Art. 3º O membro da Comissão de Monitoramento e Avaliação deverá declarar--se impedido e manifestar pela sua subs-tituição por membro suplente, se: a) tiver mantido relação jurídica com, ao menos, 1 (uma) das entidades em disputa, nos últimos 5 (cinco) anos. b) for parente do dirigente ou de membros da diretoria da entidade, inclu-sive de seus cônjuges ou companheiros, bem como se for parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o segundo grau. Pará-grafo único. O impedimento do membro se dará exclusivamente para o processo es-pecífico, mantido sua atuação nos demais certames. Art. 4º. Constatadas quaisquer ir-regularidades na nomeação da Comissão de Monitoramento e Avaliação, todos os atos da mesma tornam-se nulos, obrigando refazê--los, inclusive com visitas intempestivas às entidades parceiras. Art. 5º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Registre-se, Publique-se, Cumpra-se. For-miga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº. 3374, DE 05 DE SETEM-BRO DE 2017. Determina abertura de Processo Administrativo. O PREFEITO MUNICIPAL DE FORMIGA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, da Lei Orgânica do Município, considerando a criação da comissão para ins-trução de processos administrativos que irão anular, revogar ou reverter os terrenos que foram doados pelo Município para Socieda-des Empresariais e que permanecem ociosos ou com as atividades paralisadas, através da Portaria nº. 3364, de 21 de agosto de 2017 e em atenção a Lei Federal nº. 9.784/99, R E S O L V E: Art. 1º. Determinar abertura de Processo Administrativo, buscando a rever-são do imóvel doado a Treviso Betim Veícu-los Ltda, para apuração dos fatos narrados na Comunicação Interna nº. 38, de 31 de feve-reiro de 2017, oriunda da Secretaria Munici-pal de Planejamento e Coordenação Urbana. Art. 2º. Sob responsabilidade da Comissão criada através da Portaria nº. 3364, de 21 de agosto de 2017, o prazo para conclusão dos trabalhos será de 60 (sessenta) dias, conta-dos da publicação desta Portaria, admitido a sua prorrogação por igual período, quando as circunstâncias o exigirem e por motivos plenamente justificáveis. Art. 3º. Esta Porta-ria entra em vigor na data de sua publicação. Publique-se, Registre-se, Cumpra-se. For-miga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº. 3375, DE 05 DE SETEM-BRO DE 2017. Determina abertura de Processo Administrativo. O PREFEITO MUNICIPAL DE FORMIGA, usando das atribuições que lhe confere o artigo 61, inci-so VI, da Lei Orgânica do Município, consi-derando a criação da comissão para instrução

de processos administrativos que irão anular, revogar ou reverter os terrenos que foram doados pelo Município para Sociedades Em-presariais e que permanecem ociosos ou com as atividades paralisadas, através da Portaria nº. 3364, de 21 de agosto de 2017 e em aten-ção a Lei Federal nº. 9.784/99, R E S O L V E: Art. 1º. Determinar abertura de Processo Administrativo, buscando a reversão do imó-vel doado a MCR Comércio de Ferragens e Serviços Ltda, CNPJ nº. 16.486.296/0001-32, sendo os lotes 02,03,04,05 e 06 da quadra A do loteamento empresarial D’Carlos para apuração dos fatos narrados na Comunicação Interna nº. 35, de 08 de fevereiro de 2017, oriunda da Secretaria Municipal de Planeja-mento e Coordenação Urbana. Art. 2º. Sob responsabilidade da Comissão criada atra-vés da Portaria nº. 3364, de 21 de agosto de 2017, o prazo para conclusão dos trabalhos será de 60 (sessenta) dias, contados da publi-cação desta Portaria, admitido a sua prorro-gação por igual período, quando as circuns-tâncias o exigirem e por motivos plenamente justificáveis. Art. 3º. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Publique--se, Registre-se, Cumpra-se. Formiga, 05 de setembro de 2017. EUGÊNIO VILELA JUNIOR Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 034, DE 16 DE AGOSTO DE 2017. Designa servidor para a função que menciona e dá outras providências. O Superintendente do Instituto de Previdência Social do Município de Formiga – PREVI-FOR, no uso de suas atribuições, conferidas pelo artigo 119 da Lei Municipal nº 4.172, de 31 de março de 2009, RESOLVE: Art. 1º De-signar a Servidora Gabriella Fonseca, para fiscalizar e acompanhar as exigências con-tidas no Contrato de empresa especializada para a prestação de serviços nas modalidades de Perícia Médica e emissão de Pareceres, para instruir processos de concessão e manu-tenção de benefícios previdenciários previs-tos na Lei Municipal 4172 de 31 de março de 2009, e suas alterações posteriores, bem como manifestar sobre laudos em processos administrativos disciplinares, sindicância e processos judiciais nos quais o PREVIFOR seja parte. Art. 2º Esta Portaria entra em vi-gor na data de sua publicação. Registre-se, publique-se e cumpra-se. Formiga, 16 de agosto de 2017. EVERALDO ALVES PA-CHECO Superintendente Executivo

PORTARIA Nº. 2234/2017 Reenquadra servidor(a), conforme Lei Complementar 167/2017. O Prefeito Municipal de Formiga, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município de Formiga, em seus artigos 61, inciso VI e 83, alínea a, e em con-formidade com a Lei Complementar nº. 43, de 24 de fevereiro de 2011, Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Profissionais da Educação do Município de Formiga, e suas alterações, em especial a Lei Comple-mentar nº. 167, de 24/07/2017. Resolve: Art. 1º - Reenquadrar o(a) servidor(a), KÁTIA APARECIDA ARANTES, MONITOR DE ESPORTE, na Classe IV, Grau B, a partir de 01/01/2017. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário e retroagindo seus efeitos a 01/01/2017. Registre-se, Publique--se e Cumpra-se. Prefeitura Municipal de Formiga, 25 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal MIL-LENA RIBEIRO DA SILVA Secretário Municipal de Administração e Gestão de Pessoas

PORTARIA Nº. 2235/2017 Reenquadra servidor(a), conforme Lei Complementar 167/2017. O Prefeito Municipal de Formiga, usando das atribuições que lhe confere a Lei Orgânica do Município de Formiga, em seus artigos 61, inciso VI e 83, alínea a, e em con-formidade com a Lei Complementar nº. 43, de 24 de fevereiro de 2011, Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos dos Profissionais da Educação do Município de Formiga, e suas alterações, em especial a Lei Complemen-tar nº. 167, de 24/07/2017. Resolve: Art. 1º - Reenquadrar o(a) servidor(a), MALVINA MARIELLY DA SILVA, MONITOR DE ESPORTE, na Classe IV, Grau A, a partir de 01/01/2017. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário e retroagindo seus efeitos a 01/01/2017. Registre-se, Publique--se e Cumpra-se. Prefeitura Municipal de Formiga, 25 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal MIL-LENA RIBEIRO DA SILVA Secretário Municipal de Administração e Gestão de Pessoas

PORTARIA Nº. 2236/2017 Torna sem efeito a Portaria que menciona. O Prefeito Munici-pal de Formiga, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 61, inciso VI, combinado com o artigo 83, inciso II, alínea a, da Lei Or-gânica do Município. Resolve: Art. 1º - Tor-nar sem efeito a PORTARIA Nº. 1266/2017, de 20/01/2017, que reenquadra a servidora MALVINA MARIELLY DA SILVA, MONI-TOR DE ESPORTE, na Classe IV-A, Grau B, a partir do dia 01/01/2017. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação, revogadas as disposições em contrário e retroagindo seus efeitos a 01/01/2017. Re-gistre-se, Publique-se e Cumpra-se. Prefei-tura Municipal de Formiga, 25 de agosto de 2017. EUGÊNIO VILELA JÚNIOR Prefeito Municipal MILLENA RIBEIRO DA SILVA Secretário Municipal de Administração e Gestão de Pessoas

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Edição 721 - Formiga - 11 de Setembro de 2017

Prefeitura inicia obras de revitalização da Praia Popular

Em ato simbólico realizada no parque, prefeito Eugênio Vilela deu início aos trabalhos

A revitalização do Parque Municipal Doutor Leopoldo Corrêa (Praia Popular) já é realidade. Os trabalhos da MChaves, empresa responsável pela obra, foram iniciados na manhã de terça-feira, dia 5. Uma solenidade foi realizada como marco do início da reforma. Estiveram presentes na cerimônia o prefeito Eugênio Vilela; o vice-prefeito Cid Corrêa; membros da Administração Municipal; os vereadores Evandro Donizeth (Piruca), Flávio Couto, Flávio Martins e Marcelo Fernandes; representantes de veículos de imprensa; familiares do ex-prefeito Ninico Resende , idea l izador do parque; e o proprietário da MChaves, Osmar Messias Filho. Durante sua fala, o prefeito destacou o empenho de sua equipe para tirar a obra do papel e a expectativa de celebrar os 160 anos da cidade com a entrega da nova Praia Popular. “É um presente que os formiguenses merecem”, comentou. A arquiteta responsável pelo projeto do novo parque, Monaliza Castro, apresentou a nova Praia Popular aos presentes. “O novo parque prioriza o público, pois é um espaço que não distingue as pessoas, atende todas as camadas sociais. E é comum a todos a caminhada. Por isso, fiz questão de colocar uma pista de caminhada. Também terá quadras poliesportivas, área de playground para as crianças e quiosques para os momentos de lazer. É um espaço para todos os formiguenses, para realizarem suas práticas esportivas e terem momentos de descontração com amigos e familiares.”

A obra A revitalização da Praia Popular será feita com recursos de quatro frentes: Ministério do Turismo, Secretaria de Estado de Obras (Setop), Ministério dos Esportes e de contrapartida da Prefeitura. No total, a obra custará R$ 1.934.583,72. A parte da Setop será utilizada para paisagismo (grama), pisos de concreto pré-moldado, quiosques, bar, posto policial, portaria (pórtico), entrada, bancos da praça, equipamentos, parquinho e alambrado. Já a parte do Ministério dos Esportes corresponde à construção de quiosques, banheiros, quadra poliesportiva e quadra de peteca. O montante do Ministério do Turismo servirá para fazer guias de meio-fio, piso de concreto permeável e plantio de árvores. O Município ficará responsável pela construção de um campo society.

COMPROMISSO

Muita gente foi à praia conferir o início dos trabalhos

O prefeito Eugênio com o vice, Cid Corrêa, que é neto do doutor Leopoldo Corrêa, homenageado com o nome do parque

Eugênio deu início aos trabalhos

Parque Municipal Dr. Leopoldo CorrêaO projeto da Praia Popular visa a integração social da comuni-dade formiguense. O projeto contempla aqueles que pre-tendem realizar uma prática esportiva, buscam lazer e rela-xamento ou ter momentos de diversão com família e amigos. A nova Praia Popular contará com quadras poliesportivas, campo de futebol society, área de quiosques, bar, banheiros, ponto de apoio da Polícia Mili-tar, estacionamento amplo e iluminado, playground infantile uma nova entrada principal. Tudo para dar mais conforto e valorizar todos os visitantes.Uma obra que irá resgatar o orgulho do povo formiguense.

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