30
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão 2014-2015 Palestra Lei 12.973/2014 - IRPJ, PIS/PASEP, COFINS, RTT – Alterações (Nova DIPJ) Elaborado por: José Sérgio Fernandes de Mattos O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Julho 2015

Palestra - crcsp.org.br · II. as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que ... jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em atraso o livro. ... IRPJ

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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 – opções 2 ou 3 (núcleo de relacionamento) Email: [email protected] | web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 | Higienópolis 01230 909 | São Paulo SP Presidente: Claudio Avelino Mac-Knight Filippi Gestão 2014-2015

Palestra

Lei 12.973/2014 - IRPJ, PIS/PASEP,

COFINS, RTT – Alterações (Nova DIPJ)

Elaborado por:

José Sérgio Fernandes de Mattos

O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n.º 9610/1998). TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184.

Julho 2015

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1

1. Considerações iniciais

DOCUMENTOSFISCAIS

(ELETRÔNICOS OU NÃO)

ESCRITURAÇÃO FISCAL(EFD ICMS/IPI,

EFD CONTRIBUIÇÕES, OUTRAS)

SPED CONTÁBIL

ESCRITURAÇÃO CONTÁBILFISCAL

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2

O art. 5º da Lei nº 11.638/2007 foi um marco

importante para a Contabilidade Brasileira, porque

permitiu aos órgãos reguladores (CVM, FCF, Bacen

etc) firmar convênio com o CPC (órgão que traduz e

adapta o IFRS para o Brasil) para adotar seus

pronunciamentos e demais orientações técnicas.

1. Introdução

Com isso, a evolução da contabilidade brasileira

acelerou, porque não mais depende de uma lei

ordinária para se modernizar e , principalmente,

adotar a Contabilidade Internacional (IFRS).• O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) recebeu

competência legal para editar Normas Brasileiras de

Contabilidade de natureza técnica e profissional por meio do

art. 76 da Lei 12.249/2010 (alterou a redação do art. 6º do

DL nº 9.249/1946).

1. Introdução

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3

2. Obrigatoriedade

As “Regras Contábeis” produzidas pelo CPC

devem ser aplicadas/adotadas obrigatoriamente

pelas seguintes sociedades:

1. S.A. – Capital Aberto (CPC 26);

2. Sociedade de grande porte – SGP (CPC 26)

• Faturamento > 300 milhões; ou Ativo total >

240 milhões;• Analisar: Individualmente e/ou Conjunto de Sociedade sob

Controle Comum.

2.1. Relevância

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4

3. Pequenas e Médias Empresas – PME (TG 1000)

• Resolução do CFC 1.255/2009 – Faturamento >

R$ 3.600 mil e < R$ 300 milhões (em vigor a

partir de 1º de janeiro de 2010).• CTG (Comunicado Técnico Geral) CFC 1.000/2013:

• Fica permitida para entidades que ainda não conseguiram

atender plenamente a todos os requisitos contábeis da TG

1000 que a sua adoção plena ocorra nos exercícios

iniciados a partir de 1º de janeiro de 2013.

2.1. Relevância

4. PME Micro: ITG 1000 – Resolução CFC nº

1.418/2012. (aplicável a partir de 01.01.2012).

5. Entidades sem Fins Lucrativos – ITG 2002.• Aplicam-se às entidades, além da ITG 2002, a partir de

01/01/2012:a) Os princípios de Contabilidade;b) A NBC TG 1000 – PME, aspectos por ela (ITG) não

aboradados;c) As normas completas dos CPC´s, nos aspectos não

abordados pela ITG.

6. EDP – Entidades Desportiva Profissional – ITG

2003. (Resolução CFC 1.429/2013).

2.1. Relevância

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5

IN RFB n 1420/2013:Art. 3° Ficam obrigadas a adotar a ECD, nos termos do art. 2º

do Decreto nº 6.022, de 2007, em relação aos fatos contábeis

ocorridos a partir de 1º de janeiro de 2014:

I. as pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a

Renda com base no lucro real;

II. as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que

distribuírem, a título de lucros, sem incidência do Imposto sobre a

Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos lucros ou dividendos

superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de

todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita; e

2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil

IN RFB n 1420/2013:III. as pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos

ocorridos no ano calendário, tenham sido obrigadas à

apresentação da Escrituração Fiscal Digital das Contribuições,

nos termos da Instrução Normativa RFB 1.252, de 1º de março de

2012.

IV. as Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros

auxiliares do sócio ostensivo.

2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil

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6

IN RFB n 1420/2013:§ 1º Fica facultada a entrega da ECD às demais pessoas jurídicas.

§ 2º As declarações relativas a tributos administrados pela Secretaria

da Receita Federal do Brasil (RFB) exigidas das pessoas jurídicas que

tenham apresentado a ECD, em relação ao mesmo período, serão

simplificadas, com vistas a eliminar eventuais redundâncias de

informação.

§ 3º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica às

pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), de

que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.

2.2. Obrigatoriedade SPED Contábil

IN RFB n 1.510/2014:1. dispensar as pessoas jurídicas não sujeitas a registro em Juntas

Comerciais, da autenticação dos livros da escrituração contábil;

2. obrigar as pessoas jurídicas imunes e isentas adotarem a ECD, em

relação aos fatos contábeis ocorridos a partir de 1º.1.2014, desde

que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário, tenham

sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digital (EFD);

3. determinar que para os casos de extinção, cisão parcial, cisão total,

fusão ou incorporação, que tenham ocorridos de janeiro a

dezembro do ano de 2014, o prazo para entrega da ECD será até o

último dia útil do mês de junho de 2015.

2.3. Novidades do SPED Contábil

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7

IN RFB n 1.422/2013:Art. 1° A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas

jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a

Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela

matriz.

§ 1º No caso de pessoas jurídicas que foram sócias ostensivas

de Sociedades em Conta de Participação (SCP), a ECF deverá

ser transmitida separadamente, para cada SCP, além da

transmissão da ECF da sócia ostensiva.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

IN RFB n 1.422/2013:§ 2º A obrigatoriedade a que se refere este artigo não se aplica:

I. às pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas

Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional),

de que trata a Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de

2006;

II. aos órgãos públicos, às autarquias e às fundações públicas;

III. às pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa

RFB 1.306, de 27 de dezembro de 2012; e

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

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8

IN RFB n 1.422/2013:IV. às pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos

ocorridos no ano-calendário, não tenham sido obrigadas à

apresentação da Escrituração Fiscal Digital da Contribuição para o

PIS/Pasep, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade

Social (Cofins) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita

(EFD Contribuições), nos termos da Instrução Normativa RFB

1.252, de 1º de março de 2012.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Penalidades Lucro Real:• 0,25% (vinte e cinco centésimos por cento), por mês-

calendário ou fração, do lucro líquido antes do Imposto de

Renda da pessoa jurídica e da Contribuição Social sobre o

Lucro Líquido, no período a que se refere a apuração,

limitada a 10% (dez por cento) relativamente às pessoas

jurídicas que deixarem de apresentar ou apresentarem em

atraso o livro.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

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9

Penalidades Lucro Real:• 3% (três por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), do

valor omitido, inexato ou incorreto.

• Limites:

• R$ 100.000,00 (cem mil reais) para as pessoas jurídicas que

no ano-calendário anterior tiverem auferido receita bruta

total, igual ou inferior a R$ 3.600.000,00 (três milhões e

seiscentos mil reais).

• R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) para as demais

pessoas jurídicas

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Penalidades Lucro Real:• Redução:

• em 90%, quando o livro for apresentado em até 30 dias após

o prazo;

• em 75%, quando o livro for apresentado em até 60 dias após

o prazo;

• em 50%, quando o livro for apresentado depois do prazo,

mas antes de qualquer procedimento de ofício;

• em 25%, se houver a apresentação do livro no prazo fixado

em intimação.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

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Penalidades Lucro Real:• Dispensa:

• Não será devida se a empresa corrigir as inexatidões,

incorreções ou omissões antes de iniciado qualquer

procedimento de ofício;

• Será reduzida em 50% se forem corrigidas as inexatidões,

incorreções ou omissões no prazo fixado em intimação.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Penalidades demais instituições:• Por apresentação extemporânea:

• R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às

pessoas jurídicas que estiverem em início de atividade ou

que sejam imunes ou isentas ou que, na última declaração

apresentada, tenham apurado lucro presumido;

• R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês-calendário ou

fração, relativamente às demais pessoas jurídicas.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

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11

Controles dos ajustes e novidades:

A partir de 01.01.2015, os registros de ajuste do

lucro líquido, na parte “A” do e-Lalur e e-Lacs,

devem ser identificados em “Contas Analíticas do

Plano de Contas” e indicação discriminada por

lançamentos correspondente na escrituração

comercial (art. 2º Lei 12.973/2014).• Considera-se “conta analítica” aquela que registra em último

nível os lançamentos contábeis.

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

Controles dos ajustes e novidades:

O Manual publicado pela RFB sobre o Plano de

Contas Referencial, em relação à ECF, apresenta

uma lista das Principais Contas e Subcontas

introduzidas pela Lei 12.973/2014.

Vigência, a partir de:

• 01.01.2014 (optantes pela Lei);

• 01.01.2015 (optantes pelo RTT em 2014).

2.3. SPED ECF – Escrituração Contábil Fiscal

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3. Procedimentos Básicos

Verificação da existência de diferenças: ATIVO (contendo as novas RCB/CPCs) e o

ATIVO (sem as novas RCB/CPCs);

PASSIVO (contendo as novas RCB/CPCs) e o

PASSIVO (sem as novas RCB/CPCs);

PL (contendo as novas RCB/CPCs) e o

PL (sem as novas RCB/CPCs).

IN RFB 1.515/2014 e arts. 64 a 70 da Lei nº 12.973/2014.

3.1. Diferença Positiva ou Negativa na conta

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Diferença positiva ou negativa no ativo: Será adicionada ou impedida de excluir no Lucro Real e na

CSLL;

Salvo se o contribuinte evidenciar contabilmente essa

diferença em subconta vinculada ao Ativo para ser

adicionada ou excluída à medida de sua realização.

• Exemplo: CPC 28/29: Avaliação a Valor Justo (arts 160 a 169 IN

1515/2014.

3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014

3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014

EXEMPLO ATIVO ATIVOIFRS Sem IFRS

1.01.01.02 DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA1.01.01.02.01 Bancos Conta Movimento - No País 600.000R$ 600.000R$ 1.02.02.03 PROPRIEDADES PARA INVESTIMENTO1.02.02.03.01 Imóveis Próprios - Propriedade para Investimentos 850.000R$ 850.000R$ 1.02.02.03.01.01 (+) Avaliação Valor Justo - Propriedade para Investimento 350.000R$ -R$ TOTAL 1.800.000R$ 1.450.000R$ DIFERENÇA Nesse caso, será tributado somente pela realização, poisPOSITIVA está em "SUBCONTA" 350.000R$ -R$

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Diferença se houver (optante pela Lei em 2015), deve:

a) Evidenciar em SUBCONTA; e

b) Elaborar demonstrativo detalhado via LALUR (art. 175 IN

1515/2014). Envio Sped ECF...Bloco Y R665:

Demonstrativo das Diferenças na Adoção Inicial.

• Na adoção inicial, quando a SUBCONTA se referir a grupo

do Ativos ou Passivos, deve elaborar “Livro Razão Auxiliar”

que detalhe por ativos e passivos. Enviar via SPED.

• Art. 169, § 6º IN 1.515/2014.

3.2. PJ que optar pelo RTT em 2014

OPTANTES PELA LEI EM 01.01.2014:

• “Subconta da diferença” poderá ser implementada em

01.01.2015.

Se houver diferença verificada em:

a) 31/12/2013: elaborar demonstrativo detalhado. Enviar via

LALUR.

b) 31/12/2014: elaborar demonstrativo detalhado. Enviar via

LALUR.

(R.Y665/Sped ECF: Demonstrativo das Diferenças na Adoção

Inicial).

3.2. PJ que optar em 2014

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4. CONTEÚDO

4. Relação de Blocos

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4.1 Blocos – Leiaute

|0000|LECF|0001|00000000000191|EMPRESA EXEMPLO LTDA|0|0|||01012014|31122014|N||0|||0001|0||0010||N|N|1|A|01|RRRR|BBBBBBBBBBBB|||||N|||0020|N||N|N|S|S|N|N|N|N|N|N|S|N|N|N|N|N|N|N|N|N|N|S|N|N|N|N|N|N||0030|2062|6621502|||||||||||0990|6||C001|1||C990|2||E001|1||E990|2|

C - Recupera, das ECD do período da escrituração da ECF, asinformações do plano de contas e os saldos mensais.

E - Recupera, da ECF imediatamente anterior, os saldos finais dascontas referenciais e da parte B (do e-LALUR e e-LACS). Calcula ossaldos contábeis de acordo com o período de apuração do tributo.

4.2 Blocos – Leiaute|J001|0||J050|01012014|01|S|1|1||ATIVO||J050|01012014|01|S|2|1.1|1|CIRCULANTE||J050|01012014|01|S|3|1.1.01|1.1|DISPONIVEL||J050|01012014|01|A|4|1.1.01.001|1.1.01|CAIXA DA MATRIZ||J051||1.01.01.01.01||J050|01012014|04|S|1|3||RESULTADO||J050|01012014|04|S|2|3.1|3|RECEITAS OPERACIONAIS||J050|01012014|04|S|3|3.1.01|3.1|REVENDAS DIVERSAS||J050|01012014|04|A|4|3.1.01.001|3.1.01|REVENDA DE MERCADORIAS||J051||3.01.01.01.01.05||J050|01012014|04|S|2|3.2|3|DESPESAS OPERACIONAIS||J050|01012014|04|S|3|3.2.01|3.2|DESPESAS ADMINISTRATIVAS||J050|01012014|04|A|4|3.2.01.001|3.2.01|MULTAS DIVERSAS||J051|1CCA|3.01.01.07.01.22||J051|2CCF|3.01.01.07.01.22||J050|01012014|04|A|4|3.2.01.002|3.2.01|PROVISÕES CONTINGÊNCIAIS||J051||3.01.01.07.01.29||J050|01012014|02|S|1|2||PASSIVO||J050|01012014|03|S|2|2.2|2|PATRIMONIO LIQUIDO||J050|01012014|03|S|3|2.2.01|2.2|RESERVAS||J050|01012014|03|A|4|2.2.01.001|2.2.01|RESERVAS DE LUCRO||J051||2.03.02.03.06||J050|01012014|04|A|4|3.1.01.002|3.1.01|AJUSTE A VALOR PRESENTE SOBRE RECEITA||J051||3.01.01.01.02.10||J100|01012014|1CCA|CENTRO DO CUSTO DO ADMINISTRATIVO||J100|01012014|2CCF|CENTRO DE CUSTO FABRIL||J990|28|

Plano de Contas:Societário

Referencial

Plano de Centrosde Custos

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4.3 Blocos – Leiaute

|K001|0||K030|01012014|31122014|A00||K030|01012014|31012014|A01||K030|01012014|28022014|A02||K030|01012014|31032014|A03||K030|01012014|30042014|A04||K030|01012014|31052014|A05||K030|01012014|30062014|A06||K030|01012014|31072014|A07||K030|01012014|31082014|A08||K030|01012014|30092014|A09||K030|01012014|31102014|A10||K030|01012014|30112014|A11||K030|01012014|31122014|A12||K990|15|

K - Apresenta os saldos das contas contábeis patrimoniais e deresultado por período de apuração e o seu mapeamento para ascontas referenciais.

Regime Tributário:Anual ou Trimestral

4.4 Blocos – Leiaute

|L001|0||L030|01012014|31122014|A00||L100|1|ATIVO|S|1|01||0|C|0|C||L100|1.01|ATIVO CIRCULANTE|S|2|01|1|0|C|0|C||L100|1.01.01|DISPONIBILIDADES|S|3|01|1.01|0|C|0|C||L100|1.01.01.01|CAIXA GERAL|S|4|01|1.01.01|0|C|0|C||L100|1.01.01.01.01|Caixa Matriz|A|5|01|1.01.01.01|0|D|0|D||L100|1.01.01.01.02|Caixa Filiais|A|5|01|1.01.01.01|0|D|0|D||L100|1.01.01.02|DEPÓSITOS BANCÁRIOS À VISTA|S|4|01|1.01.01|0|D|0|D||L100|1.01.01.02.01|Bancos Conta Movimento - No País|A|5|01|1.01.01.02|0|D|0|D||L100|1.01.01.02.02|Bancos Conta Movimento - No Exterior|A|5|01|1.01.01.02|0|D|0|D||L100|1.01.01.04|NUMERÁRIOS EM TRÂNSITO|S|4|01|1.01.01|0|D|0|D||L100|1.01.01.04.01|Numerários em Trânsito|A|5|01|1.01.01.04|0|D|0|D|

L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido.

Plano de Contas:ReferencialAtivo, Passivo e PL

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4.5 Blocos – Leiaute

|L200|1||L210|1|CUSTO DOS PRODUTOS DE FABRICAÇÃO PRÓPRIA VENDIDOS|||L210|2|Estoques no Início do Período de Apuração|0||L210|3|Compras de Insumos no Mercado Interno|0||L210|4|Compras de Insumos no Mercado Externo|0||L210|5|Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção|0||L210|6|Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Ligados à Produção|0||L210|7|Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empregados Ligados à Produção|0||L210|8|Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Produção|0||L210|9|Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção|0||L210|10|Prestação de Serviços por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício|0||L210|11|Prestação de Serviço Pessoa Jurídica|0||L210|12|Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho|0||L210|13|Locação de Mão-de-obra|0|

L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido.

Custos

4.6 Blocos – Leiaute

|L300|3|RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO|S|1|04||0|C||L300|3.01|RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO ANTES DO IRPJ E DA CSLL - ATIVIDADE GERAL|S|2|04|3|0|C||L300|3.01.01|RESULTADO OPERACIONAL|S|3|04|3.01|0|C||L300|3.01.01.01|RECEITA LIQUIDA|S|4|04|3.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01|RECEITA BRUTA|S|5|04|3.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.01|Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.03|Receita de Exportação de Serviços|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.05|Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.06|Receita da Prestação de Serviços no Mercado Interno|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.07|Receita da Venda de Unidades Imobiliárias|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.08|Receita da Locação de Bens Móveis e Imóveis|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.20|Receita de Contrato de Construção|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.25|Receita de Direito de Exploração Serviço Público|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.30|Receita de Securitização de Créditos|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.01.98|Outras Receitas da Atividade Geral|A|6|04|3.01.01.01.01|0|C||L300|3.01.01.01.02|DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA|S|5|04|3.01.01.01|0|C|

L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido.

Receitas e Despesas

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4.7 Blocos – Leiaute

|L030|01012014|31012014|A01||L030|01012014|28022014|A02||L030|01012014|31032014|A03||L030|01012014|30042014|A04||L030|01012014|31052014|A05||L030|01012014|30062014|A06||L030|01012014|31072014|A07||L030|01012014|31082014|A08||L030|01012014|30092014|A09||L030|01012014|31102014|A10||L030|01012014|30112014|A11||L030|01012014|31122014|A12||L990|15031|

L - Apresenta o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício, os ajustes do RTT, caso existam, e apura o lucro liquido.

L030 = K030

4.8 Blocos – Leiaute

|M001|0||M010|PRJ2011|PREJUIZO FISCAL DE 2011|31122011||(-) Compensação de Prejuízos ||I|40000|D|||M010|PRJ2012|PREJUIZO FISCAL DE 2012|31122012||(-) Compensação de Prejuízos ||I|100000|D|||M010|PROV2013|PROVISÕES CONTIGÊNCIAS DE 2013|31122013|6|Provisões Não Dedutíveis||I|200000|D|||M010|PRJ2011|PREJUIZO FISCAL DE 2011|31122011|347|(-) Compensação de Prejuízos ||C|40000|D|||M010|PRJ2012|PREJUIZO FISCAL DE 2012|31122012|347|(-) Compensação de Prejuízos ||C|100000|D|||M030|01012014|31122014|A00||M300|1|ATIVIDADE GERAL|R|||||M300|2|Lucro Líquido Antes do IRPJ|L|4|0|||M300|3|Ajuste do Regime Tributário de Transição – RTT|L|4|0|AJUSTES DE RTT DE 2014||M300|4|Lucro Líquido Após ajustes do RTT|L||0|||M300|5|ADIÇÕES|R|||||M300|93|SOMA DAS ADIÇÕES (IRPJ)|A||0|||M300|94|EXCLUSÕES|R|||||M300|168|SOMA DAS EXCLUSÕES (IRPJ)|E||0|||M300|169|LUCRO REAL ANTES DA COMPENSAÇÃO DE PREJ DO PRÓPRIO PERÍODO DE APURAÇÃO|L||0||

M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ(e-LALUR) e da CSLL (e-LACS) da Pessoa Jurídica Tributada peloLucro Real - partes A e B.

Parte B e A do Lalur

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4.9 Blocos – Leiaute

|M350|1|ATIVIDADE GERAL|R|||||M350|2|Lucro Antes da CSLL|L|4|0|||M350|3|Ajuste do Regime Tributário de Transição – RTT|L|4||||M350|4|Lucro Líquido Após ajustes do RTT|L||0|||M350|5|ADIÇÕES|R|||||M350|6|Provisões Não Dedutíveis|A|4|0|ADIÇÃO DE PROVISÕES CONTIGENCIAS ||M350|93|SOMA DAS ADIÇÕES (CSLL)|A||0|||M350|94|EXCLUSÕES|R|||||M350|95|(-)Reversão dos Saldos das Provisões Não Dedutíveis|E|4|0|REV DE PROV POR BAIXA DE PROCESSO||M350|168|SOMA DAS EXCLUSÕES (CSLL)|E||0|||M350|169|BASE DE CÁLCULO ANTES DA COMP DE BC NEGATIVA DO PRÓPRIO PERÍODO DE APURAÇÃO|L||0||

M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ(e-LALUR) e da CSLL (e-LACS) da Pessoa Jurídica Tributada peloLucro Real - partes A e B.

Parte B e A do Lacs

4.10 Blocos – Leiaute

|M030|01012014|31012014|A01||M030|01012014|28022014|A02||M030|01012014|31032014|A03||M030|01012014|30042014|A04||M030|01012014|31052014|A05||M030|01012014|30062014|A06||M030|01012014|31072014|A07||M030|01012014|31082014|A08||M030|01012014|30092014|A09||M030|01012014|31102014|A10||M030|01012014|30112014|A11||M030|01012014|31122014|A12||M990|8848|

M - Apresenta os livros eletrônicos de escrituração e apuração do IRPJ(e-LALUR) e da CSLL (e-LACS) da Pessoa Jurídica Tributada peloLucro Real - partes A e B.

M030 = K030

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4.11 Blocos – Leiaute

|N001|0||N030|01012014|31122014|A00||N500|1|Valor da base de cálculo do IRPJ|0||N500|2|Valor da base de cálculo do IRPJ - Estimativa com base na receita bruta|||N630|1|BASE DE CÁLCULO DO IRPJ|0||N630|2|IMPOSTO SOBRE O LUCRO REAL|||N630|3|À Alíquota de 15%|0||N630|4|Adicional||N650|1|Valor da Base de Cálculo da CSLL|0||N650|2|Valor da Base de Cálculo da CSLL - Estimativa com Base na Receita Bruta|||N670|1|BASE DE CÁLCULO DA CSLL|0||N670|2|Contribuição Social sobre o Lucro Líquido por Atividade|0|

N - Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativasmensais e ajuste anual ou valores trimestrais).

IRPJ

CSLL

4.12 Blocos – Leiaute

|N030|01012014|31012014|A01||N030|01012014|28022014|A02||N030|01012014|31032014|A03||N030|01012014|30042014|A04||N030|01012014|31052014|A05||N030|01012014|30062014|A06||N030|01012014|31072014|A07||N030|01012014|31082014|A08||N030|01012014|30092014|A09||N030|01012014|31102014|A10||N030|01012014|30112014|A11||N030|01012014|31122014|A12||N990|670|

N - Calcula o IRPJ e a CSLL com base no lucro real (estimativasmensais e ajuste anual ou valores trimestrais).

N030 = K030

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4.13 Blocos – Leiaute

P - Apresenta o balanço patrimonial e apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro presumido.

T - Apura o IRPJ e a CSLL com base no lucro arbitrado.

U - Apresenta o balanço patrimonial das entidades imunes ou isentas. Apura, quando for o caso, o IRPJ e a CSLL com base no lucro real.

|P001|1||P990|2||T001|1||T990|2||U001|1||U990|2|

4.14 Blocos – Leiaute

|X001|0||X291|1|EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS|||X291|2|BENS|||X292|1|EXPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS|||X292|2|Total de Exportações de Bens|0||X292|3|Total de Exportações de Serviços|0||X292|4|Total de Exportações de Direitos|0||X292|5|Total de Receitas Auferidas de Operações Financeiras|0||X292|6|IMPORTAÇÕES/OPERAÇÕES FINANCEIRAS|||X292|7|Total de Importações de Bens|0||X292|8|Total de Importações de Serviços|0||X292|9|Total de Importações de Direitos|0||X292|10|Total de Encargos Incorridos de Operações Financeiras|0||X292|11|OUTRAS INFORMAÇÕES|||X292|12|Comissões e Corretagens Incorridas na Importação de Mercadorias|0||X292|13|Seguros Incorridos na Importação de Mercadorias|0||X292|14|Royalties Incorridos na Importação de Mercadorias|0||X990|58|

X - Apresenta informações econômicas da entidade.

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4.15 Blocos – Leiaute

|Y001|0||Y570|11111111000191|LUCRO REAL RECEITA BRUTA|N|1708|1000000|100000|100000||Y570|11111111000191|LUCRO REAL RECEITA BRUTA|N|5952|1000000|0|40000||Y671|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0|0||||Y990|5|

|9001|0||9100|REGRA_RECUPERA_ECD_REAL|Não houve recuperação de ECD para escrituração tributada por lucro Real.|C001||||

Y - Apresenta informações gerais da entidade.

8. Reconhecimento da Receita

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8.1. Venda de Produtos1 Receita originada na venda de produtos quando

forem satisfeitas todas as seguintes condições.Entidade tenha transferido para comprador os riscose benefícios mais significativos inerentes apropriedade dos produtos. (CPC 30). Adota comopolítica de reconhecimento de receita, a data em queo produto é entregue ao comprador.Visão Fiscal = Disponibilidade Jurídica (direito dereceber) ou econômica.

2 Venda em consignação Não reconhece a receita se ainda retém riscossignificativos de propriedade.

3 Retêm o título legal dos produtos somente paraproteger a liquidez do valor devido.

Retiver apenas risco insignificante de propriedade,transação é uma venda e a receita pode serreconhecida.

4 Reembolso, se o cliente encontra algumproblema no produto ou não está satisfeito.

A entidade reconhece a receita normalmente quandoela oferece reembolso se o cliente encontra algumproblema no produto ou não está satisfeito poroutras razões, e a entidade pode estimar asdevoluções de forma confiável.

5 Venda faturada em não entregue Receita é reconhecida quando o comprador passa adeter a propriedade .Receita não é reconhecida quando existe apenas aintenção de adquirir ou produzir.

8.2. Serviços1 Serviços

prestadosReconhecer a receita associada com a transação por referência ao estágiode execução da transação ao final do período de referência.

2 Contrato de Construção

Quando o resultado de contrato de construção pode ser estimado de formaconfiável, a entidade deve reconhecer a receita e os custos associados como contrato de construção como receita e despesas respectivamente, tendopor referência o estágio de execução da atividade contratual na data dobalanço.

3 Taxas de Instalação

Reconhecida como receita tomando por referência a fase de execução dainstalação.

4 Taxas de manutenção incluídas no preço do produto

Atendimento pós-venda, esse valor é diferido e reconhecido como receitadurante o período em que o atendimento é prestado. Montante diferido éaquele que irá cobrir os custos esperados dos serviços no âmbito docontrato, juntamente com uma margem de lucro razoável sobre esteserviço.

5 Comissões de publicidades

Reconhecidas quando o respectivo anuncio ou comercial são apresentadosao público.

6 Venda de ingressos de eventos

Reconhecidas quando o evento ocorre.

7 Taxa de matrícula Receita é reconhecida ao longo do período em que as aulas são ministradas.

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8.3. Demais Receitas

Aluguel Pro rata tempore

Construção Conclusão de fases e etapas

Consultoria Horas de consultas realizadas

Difícil Medição Proporção de custos incorridos

Financeiras Pro rata tempore

Telefonia Medição de ligações

Transportes Fretes realizados

Treinamento Horas aulas apresentadas

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Sistema Contábil

Somente em 2015

Sistema Contábil

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BIBLIOGRAFIA Azevedo, Osmar Reis. Comentários a Lei nº

12.973/2014. – São Paulo: IOB SAGE, 2014.

Lei nº 12.973, de 13 de maio de 2014.

IN nº 1.469, de 28 de maio de 2014.

IN nº 1.484, de 31 de julho de 2014.

IN nº 1.499, de 15 de outubro de 2014.

IN nº 1.515, de 24 de novembro de 2014.

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