Panorama Sobre a Educação 2009 Indicadores Da OCDE

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    EDUCATION AT A GLANCE 2009: OECD INDICATORS ISBN 978-92-64-024762 OCDE 2009 1

    Education at a Glance 2009: OECD Indicators

    Summary in Portuguese

    Panorama sobre a Educao: Indicadores da OCDE

    Sumrio em portugus

    Education at a Glance (Panorama sobre a Educao), publicado pela OCDE, umcompndio anual de estatsticas sobre a educao, com dados comparveis a nvelinternacional.

    A edio de 2009 examina a maneira como os sistemas de educao continuam aexpandir-se, com um nmero de titulares de diplomas universitrios quase duas vezesmaior em 2007 do que em meados dos anos 1990.

    Considerando o actual cenrio de recesso econmica caracterizado pela restrio dosrecursos, mas tambm por uma elevada necessidade de investimentos em capital humano

    , a edio de 2009 analisa os processos, o financiamento e os resultados do sector da

    educao como factores que determinam se os sistemas de educao oferecem uma boarelao custo-benefcio.

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    Reforar o potencial: investir os escassos recursos de maneira eficaz,

    a fim de expandir os sistemas de educao

    Perante uma recesso econmica, dois factores intensificam apresso para que os sistemas de educao funcionem com eficincia.Por um lado, os recursos so geralmente submetidos a maioresrestries. Por outro lado, o investimento em capital humano torna-seainda mais importante, visto que a aquisio de capacitao ecompetncias relevantes constitui um pr-requisito essencial para arecuperao econmica.

    A edio 2009 de Panorama sobre a Educao apresenta umaanlise pormenorizada de como os sistemas de educao continuaram acrescer, dos seus resultados e da maneira como so financiados e

    organizados. Esses dados permitem uma ampla gama de anlises sobreo quanto esses sistemas proporcionam uma boa relao custo-benefcioe produzem efectivamente os resultados desejados.

    A expanso continua

    Nesta ltima dcada, o volume de actividades educacionais temaumentado rapidamente. Em particular, o nmero de pessoas quepermanecem no sistema de educao para alm da escolaridadeobrigatria cresceu, passando de uma pequena minoria para uma vastamaioria. Esta expanso continua: depois da generalizao quase

    universal do ensino secundrio superior, aumenta, cada vez mais, onmero de inscries em instituies de nvel universitrio. Em 2007,um tero da populao jovem (25-34 anos) teve acesso a umaqualificao de nvel universitrio; em alguns pases membros (Canad,Coreia, Japo), bem como num pas parceiro (Federao Russa), essaproporo chega a mais de 50% (Indicador A1).

    Panorama sobre a Educaoquantifica esta expanso em termosde taxas de inscrio em diferentes faixas etrias, anos de estudo, taxasde qualificao e nvel de estudos atingido pela populao adulta.Desde 1995, tem-se globalmente observado uma expanso em cada umdesses ndices, mas com diferenas considerveis entre os pases no

    que tange proporo do crescimento e intensidade com que aexpanso tem sido estimulada nos ltimos anos do perodo analisado.

    A taxa de inscries (IndicadorC1) na faixa etria de 15-19 anosnos pases da OCDE em 2007 foi de 81%, o que representa umcrescimento de 8 pontos percentuais desde 1995. Embora tenha havidopoucas mudanas em muitos pases onde o nmero de jovensmatriculados no ensino secundrio superior j era quase universal emmeados dos anos 1990, em vrios pases, como Grcia, Hungria,Irlanda, Polnia e Repblica Checa, o nmero de matrculas cresceurapidamente nos ltimos anos, alcanando nveis extremamente altos;no Mxico e na Turquia, o nmero de matrculas tambm aumentou

    rapidamente, mas apenas metade dos jovens desta faixa etria est a

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    estudar. Uma expanso similar de 7 pontos percentuais na taxa deinscries de jovens com idade entre 20 e 29 anos indica que, emmdia, uma em cada quatro pessoas nesta faixa etria est matriculada

    num estabelecimento de ensino. Na Grcia, na Hungria e na RepblicaCheca, a proporo aumentou em mais do dobro desde 1995, sendo queem todos os pases, com excepo de Portugal e do Reino Unido, foiobservado um crescimento.

    Essas taxas de participao no sistema de ensino so equiparveiss crescentes taxas de qualificao (Indicadores A2e A3). Neste caso,a mudana mais espectacular foi registada na proporo de pessoas queobtm uma primeira qualificao de nvel universitrio, classificadacomo tipo Aforma predominante de ensino superior.

    Em 2007, 39% da populao, em mdia, tinha alcanado este nvel

    nos pases da OCDE, o que representa quase o dobro do nmero depessoas em 1995. Todos os pases registaram um crescimento, mas apercentagem e a velocidade desta expanso variaramconsideravelmente.

    Na Dinamarca, Espanha, Finlndia, Noruega e Nova Zelndia,depois do crescimento observado entre 1995 e 2000, houve, nos seteanos subsequentes, uma desacelerao da expanso ou at (no caso daNova Zelndia) uma queda. Inversamente, o crescimento concentrou-semais nos ltimos anos do perodo em anlise em outros pases, comoGrcia (mesmo considerando uma queda nos ltimos trs anos), Japo,

    Portugal e Sucia. O mesmo ocorreu na Repblica Checa e na Sua,onde a taxa de pessoas diplomadas quase triplicou entre 2000 e 2007.Consequentemente, os sistemas de educao superior de alguns pasescontinuam a evoluir em termos de proporo da populao atendida,enquanto em outros observa-se, no mnimo, uma pausa no ritmo deexpanso.

    O aumento duradouro das taxas de qualificao demonstra que,actualmente, os jovens adultos so globalmente mais bem qualificadosque os adultos com mais idade (Indicador A1). Por exemplo, quase80%, em mdia, da populao com idade entre 25 e 34 anos, masapenas pouco mais de 50% das pessoas com 55 a 64 anos, tiveram

    acesso ao ensino secundrio superior. Em alguns pases, como Coreia,Grcia e Irlanda, a grande maioria dos jovens trabalhadores, masapenas uma minoria dos que esto prestes a reformar-se, atingiram estenvel de ensino. O acesso ao ensino superior aumentou nessaspopulaes etrias, passando, em mdia, de um em cada cinco paramais de um em cada quatro.

    Esta expanso do ensino apresenta trs caractersticas especficas:

    Uma ampla disparidade entre os gneros em favor dasmulheres, observada em alguns pases, mas no em outros.Por exemplo, na Eslovquia, Finlndia, Grcia, Hungria,

    Noruega, Polnia e Sucia, o nmero de mulheres que tm

    Grfico A3.2: Taxas de pessoascom diplomas universitrios detipo A em 1995, 2000 e 2007

    (primeiro diploma)

    http://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdfhttp://www/dataoecd/42/58/43599626.pdf
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    acesso a uma qualificao superior de tipo A cerca de duasvezes maior que o nmero de homens; na Islndia, estenmero atinge mais do dobro. Na Alemanha, ustria e Sua,

    por outro lado, no existem diferenas de gnero; no Japo, onmero de homens que atingem este nvel de educao maior que o de mulheres (IndicadorA3).

    A crescente importncia dos estudos efectuados noestrangeiro. Entre 2006 e 2007, o nmero de estudantesestrangeiros aumentou 3,3%, totalizando mais de 3 milhesde alunos do ensino universitrio (IndicadorC2).

    Em alguns pases, a influncia do crescimento da populao,que aumenta a presso sobre o sistema de ensino superior,por exemplo na Espanha, na Irlanda e na Turquia.

    A qualidade dos resultados da Educao

    Embora a qualificao constitua um indcio importante do sucessona concluso de um programa de estudos,Panorama sobre a Educaoapresenta uma srie de outros resultados no sector da educao, entreos quais aquisio de conhecimentos e capacitao, melhores nveis deemprego e salrios, alm de vantagens de natureza social.

    Alguns estudos, tais como o Programa para a AvaliaoInternacional de Estudantes (PISA), medem directamente osconhecimentos e a capacitao adquiridos pelos estudantes. Nesta

    edio, introduzido um novo ndice PISA, focalizado nos estudantesque adquiriram um alto nvel de competncia cientfica aos 15 anos deidade (Indicadores A4 e A5). Muitos desses estudantes seguirocarreiras relacionadas com as cincias, um sector importante para aeconomia das naes. Este indicador revelou grandes diferenas entreos pases no que concerne a percentagem de alunos com bomdesempenho na rea cientfica, que se caracterizam pelo prazer e pelasatitudes positivas que demonstram em relao a esta rea deconhecimentos. Cerca de um quarto desses estudantes pertencem aclasses socioeconmicas inferiores mdia nos seus respectivos pases,mostrando que a desvantagem social no constitui um obstculointransponvel.

    Mais do que nunca, as consequncias em termos de oportunidadesde trabalho so importantes, levando-se em conta as actuaisdificuldades do mercado de trabalho. As pessoas com educaosecundria superior incompleta esto mais sujeitas ao risco dedesemprego durante uma recesso do que as pessoas com melhoresqualificaes (Indicador A6). Alm disso, jovens com baixaqualificao que perdem o emprego so mais susceptveis apermanecerem por longos perodos sem trabalho: na maioria dospases, mais da metade dos desempregados com baixa qualificao nafaixa de 25-34 anos de idade esto sem trabalho desde h muito tempo(Indicador C3). Aqueles que tm um emprego recebem prmios

    Grfico A4.1: Percentagem dosmelhores colocados em cincias

    na classificao PISA 2006

    http://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdfhttp://www/dataoecd/42/27/43599114.pdf
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    salariais se tiverem diploma de nvel superior mais de 50% namaioria dos pases e em alguns pases esses prmios registaram umaumento (IndicadorA7). Em mdia, nos pases da OCDE, um diploma

    universitrio gera, actualmente, um valor lquido equivalente a cerca dodobro do valor de um diploma de educao secundria superior ou ps-secundria no universitria (IndicadorA8).

    Tais resultados econmicos foram, este ano, complementados porum novo indicador de resultado social (IndicadorA9). Focaliza-se emtrs aspectos que reflectem a sade e a capacidade de coeso dasociedade: autopercepo de sade, interesse poltico e confianainterpessoal. Todos esses resultados sociais mantm uma relaopositiva com o nvel de educao atingido, mas diferem quando seconsidera o nvel que parece mais se destacar. Os estudantes comdiploma de ensino secundrio superior consideram seu estado de sade

    satisfatrio com muito mais frequncia que as pessoas que nocompletam os estudos secundrios. Por outro lado, um maior interessepoltico e a convico de que a maioria das pessoas tenta agircorrectamente esto mais estreitamente relacionados com o acesso aoensino de nvel superior.

    O financiamento da Educao

    O nvel de investimentos que os pases destinam educaodepende, em parte, dos recursos nacionais, embora a correlao entre oinvestimento por estudante e o PIB per capita seja mais clara para o

    ensino primrio e secundrio do que para o nvel superior (IndicadorB1). Globalmente, nos ltimos dez anos os investimentos no sector daeducao aumentaram mais rpido que o PIB em quase 50% dos pases(IndicadorB2). Nos nveis primrio e secundrio, isto resultou numforte aumento das verbas por estudante, mas no ensino universitrio oaumento dos investimentos nem sempre acompanhou o crescimento donmero de estudantes, acarretando uma queda da ordem de um teronos investimentos por estudante nos pases da OCDE e pases parceiros(IndicadorB1).

    Os financiamentos para o sector da educao continuam amobilizar largas parcelas dos recursos pblicos, embora a proporo de

    verbas nacionais varie entre 22%, no Mxico, e 10% na Alemanha, naItlia e no Japo (Indicador B4). Perante a presso para encontrarfontes alternativas de financiamento, em muitos pases as verbas para aeducao provenientes do sector privado esto a crescer mais rpidoque as do sector pblico. Embora, em mdia, 85% de todo oinvestimento em educao provenha de verbas pblicas, em algunspases esta percentagem muito menor no ensino superior, para o qualo sector privado actualmente contribui com a maior parte dofinanciamento em pases como Austrlia, Canad, Coreia, EstadosUnidos e Japo, bem como em pases parceiros, como Chile e Israel(Indicador B3). Um dos principais motivos para esta situao adisparidade nos nveis de propinas anuais: enquanto 7 pases da OCDE

    Grfico B2.1: Rcio entre ofinanciamento de

    estabelecimentos de ensino e oPIB em todos os nveis deensino (1995, 2000, 2006)

    http://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdfhttp://www/dataoecd/42/30/43599137.pdf
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    no cobram propinas, num tero dos pases as propinas chegam a maisde 1.500 dlares (IndicadorB5).

    Condies de ensino e aprendizagem

    Para que os sistemas de educao sejam eficientes, necessriooferecer condies apropriadas de ensino e aprendizagem. Parte destaquesto concerne os recursos disponveis. Nos pases da OCDE, adimenso mdia de uma classe de nvel primrio de pouco mais de 21estudantes por turma (IndicadorD2), sendo superior a 25 alunos porturma em apenas 3 pases membros da OCDE. Desde 2000, o tamanhodas turmas tem diminudo consideravelmente em alguns dos pasesonde havia mais alunos por classe, nomeadamente Coreia e Turquia.

    Um aspecto relativo aos recursos para o ensino e a aprendizagem

    nos casos em que as variaes no concernem apenas o tamanho dasturmas o salrio dos professores (IndicadorD3). Aps 15 anos deexperincia, os professores do ensino primrio recebem salrios quevariam de mais do dobro do PIB per capita, como na Coreia, a menosde 75% do PIB per capita (na Islndia e na Noruega, bem como empases parceiros como Estnia e Israel).

    A organizao do ensino tambm varia consideravelmente: porexemplo, o nmero de horas de aula por ano nas escolas pblicas deensino primrio so inferiores a 650 na Dinamarca, Hungria e Turquia,bem como no pas parceiro Estnia, mas totaliza 1.080 nos EstadosUnidos (Indicador D4).

    Um novo conjunto de indicadores do Inqurito Internacional sobreEnsino e Aprendizagem (TALIS), promovido pela OCDE, permite umaanlise mais pormenorizada do ensino (Indicadores D5 e D6). Trata-sedo primeiro inqurito internacional a focalizar-se no ambiente deaprendizagem e nas condies de trabalho dos professores nas escolas,baseando-se nas respostas de professores e directores deestabelecimentos de ensino secundrio bsico de 23 pases.

    Segundo o TALIS, os professores afirmam que o facto de receberavaliaes e apreciaes tem efeitos positivos sobre a sua satisfao notrabalho, promove mudanas nos seus mtodos de ensino e estimula de

    maneira significativa o seu desenvolvimento como profissionais.Todavia, muitos pases dispem de estruturas de avaliaorelativamente frgeis e, portanto, insuficientes para proporcionar aosprofessores os benefcios deste tipo de prtica. Um tero ou mais deescolas na ustria, na Irlanda e em Portugal no dispunham de nenhumtipo de avaliao do ensino nos cinco anos anteriores. Em mdia, nospases abrangidos pelo TALIS, 22% dos professores no receberamnenhum tipo de feedback ou apreciao nos cinco anos queantecederam o estudo. Esta percentagem superior a 45% na Espanhae na Itlia (IndicadorD5).

    O TALIS analisou tambm as prticas, crenas e atitudes

    profissionais dos professores (Indicador D6). Embora, em mdia, os

    Grfico D6.1: Repartio dotempo despendido na classe

    durante uma aula padro (2007-08)

    http://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdfhttp://www/dataoecd/42/31/43599166.pdf
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    professores da maioria dos pases participantes empreguem quase 80%do seu tempo de trabalho com o ensino e a aprendizagem, num grandenmero de pases perdem um tempo valioso das aulas com a resoluo

    de problemas e com tarefas administrativas. Os professores tendemmais a ver os estudantes como participantes activos no processo deaquisio e construo do conhecimento do que a considerar atransmisso de informaes e a apresentao de solues correctas

    como a principal funo do professor. No entanto, na sala de aula, osprofessores de todos os pases do uma nfase maior a abordagensestruturadas de aprendizagem, com objectivos claramente definidos, doque a abordagens orientadas prioritariamente para os estudantes.

    OECD 2009

    Este sumrio no uma traduo oficial da OCDE.

    A reproduo deste sumrio permitida desde que sejam mencionados o copyright da OCDE e ottulo da publicao original.

    Os sumrios multilinges so tradues dos excertos da publicao original da OCDE,publicada originariamente em Ingls e Francs.Encontram-se livremente disponveis na livraria on-line da OCDE

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