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A docilidade ao Espírito Santo, a busca pela santidade e a conduta de um cardeal foram pontos destacados pelo Santo Padre em sua homília na missa concelebrada pelos 18 novos cardeais presentes, no dia 23 de feve‐ reiro, na Basílica de São Pedro. Entre os 18 purpurados criados ontem no primeiro Consistório Ordinário Públi‐ co do Papa Francisco está o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta. O Sumo Pontífice iniciou sua homí‐ lia lendo a oração da coleta: “Com a sua ajuda, Pai Misericordioso, que possamos estar atentos à voz do Espí‐ rito Santo, para que possamos conhe‐ cer aquilo que é da tua vontade e fazê‐ lo em palavras e obras”. O papa disse ainda: “Jesus não veio para nos ensinar boas maneiras e cor‐ tesias. Para isso não seria necessário que Ele descesse. Mas veio para nos salvar, para mostrar o caminho, o úni‐ co para sair das areias movediças do pecado, e esse caminho é o da mise‐ ricórdia”, alertou. Com as palavras da primeira leitura (Lv 19,1‐2.17‐18), o Papa recordou o apelo de Deus a santidade. Palavras que ecoaram depois no Evangelho (Mt 5,38‐48). Papa Francisco fez ques‐ tão de reforçar que as palavras eram dirigidas à ele e aos novos cardeais. O pontífice destacou: “Ser santo não é um luxo, mas algo necessário para a salvação do mundo”. Ele então pediu aos cardeais que testemunhem as atitudes de santidade. “Portanto amemos aqueles que nos são hostis, abençoemos aquele que fala mal de nós, saudemos com sorriso quem tal‐ vez não mereça, não aspiremos a nos fazermos valer, esqueçamos as humi‐ lhações sofridas, deixemo‐nos nos guiar pelo Espírito”. Reccado Informativo Quinzenal da Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Sta. Rosa de Lima Domingo, 2 de março de 2014 Nº 1.589 Reccado Pároco: Dom Nélson Francelino Ferreira Produção: Pastoral da Comunicação (PASCOM) Direção Espiritual: Pe. Renan Féres, Diác. Gilvan Francisco Coordenador Pastoral: Eduardo Martins Vice-coordenadora: Kátia Pecoraro Secretaria: Cristina Gullo, Luciane Vasconcellos Redação: Pedro Gadelha, Eduardo Martins, Kátia Pecoraro Fotografia: Edlane de Mattos, Cristina Gullo Projeto Editorial: Eduardo Martins, Pe. Renan Féres Equipe PASCOM: Bernardo Rodrigues, Daniele Vidal, Flávia Dias, Marcelo Paiva, Marco Martinez, Olga Rezende, Pedro Gadelha, Renata Medeiros, Ricardo Augusto Tiragem: 2.000 exemplares Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima Rua Hilário de Gouvéia , 36 -- Copacabana, Rio de Janeiro / CEP 22040-020 Tel: (21) 2548-5095 - Fax(21) 2547-3982 / e-mail:[email protected] 9h às 12h 16h às 19h | Segunda: Pe. Adonias Quarta: Pe. Eluir Quinta: Pe. Renan Sexta: Pe. Arimatéa Sábado: Pe. Marcos Segunda a Sexta Terça 7h 8h 9h 10h 11h 12h 16h30 18h 19h * 7h 16h 19h Sábado Domingo 7h 8h30 10h (Missa Solene) 12h 16h (Pastoral dos Surdos) 17h30 19h (Cateq. Adultos e Crisma) 20h30 7h 8h 9h 10h 11h Sábado (preceito dominical) 12h 16h (crianças) 17h30 19h (famílias) Segunda a Sábado* *exceto terça‐feira 8h às 19h segunda a sexta* 13 às 17h sábado 8h às 12h domingo 8h30 às 12h30 [email protected] *exceto terça *somente segunda terça não há expediente Inicialmente, pretendo conhecê‐la, indo a cada canto. É uma diocese diferente do Rio de Janeiro, porque a de lá vai além dos limites da cidade. Ao todo, engloba nove municípios. Meu projeto inicial é conhecer, dialogar, criar parcerias e ir ao encontro daqueles que estão mais afastados. Pretendo dar continuidade ao trabalho de Dom Elias, prosseguindo naquilo que Deus for suscitando. :: Que lembranças ficarão da Paróquia de Nossa Senhora de Copacabana? Sem sombra de dúvida, as lembranças mais marcantes são da Jornada Mundial da Juventude. Quando cheguei aqui, em abril, a paróquia ainda chorava a perda do Monsenhor Abílio. Mas, ainda assim, essa comunidade abraçou exemplar‐ mente o apelo da Arquidiocese, se empenhando em todos os sentidos. Hoje, a comunidade já conseguiu se reerguer após a morte de seu pastor. Pra mim, ficará a lembrança de um povo de Deus animado, fortalecido na fé, capaz de superar todos os obstáculos em Cristo. Além disso, levo com carinho a convivência que tive com os padres e o diácono Gilvan. Fizemos uma comunida‐ de muito fraterna, solidária, solícita. Guardo também a alegria, o empenho, a seriedade de todos os agentes de pas‐ torais, que sempre estiveram prontos a servir e colaborar. Enfim, dessa paróquia eu só levo boas recordações. :: Como foi a experiência de um bispo voltar a assumir a função de pároco? Na verdade, eu sempre fui pároco. A mi‐ nha grande dificuldade ao ser nomeado bispo era de deixar essa raiz paroquial, que é a alma do meu sacerdócio. Quando era padre, dirigi três paróquias: a São Luís, Rei da França, em Costa Barros; a de São Marcos, no Recreio dos Bandei‐ rantes e a de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado. E agora, já como bispo, tive a alegria de fazer esse tempo de transição aqui. (Continua na pg. 3) :: Qual foi a sua primeira reação ao receber o anúncio da nomeação como Bispo de Valença? Reagi com espanto ao receber o anúncio. Como não esperava, natural‐ mente fiquei muito surpreso. Até porque minha vida toda foi construída na cidade do Rio de Janeiro. Costumo dizer que sou paraibano de nascença, mas carioca de coração. Sou também Tricolor desde criança. Mas, em seguida, fiquei muito contente pelo Papa me confiar uma diocese. E, graças a Deus, não vou para muito distante. Esse foi o meu conforto. :: Como anda a expectativa para a nova missão? De que modo o sr. encara esse desafio? Quando me ordenei, fiz minhas promessas e juramentos. Naquele momento, coloquei a Igreja no centro da minha vida. Servir a Deus é obedecer à Igreja. Então, eu não crio muita expectativa, não. Eu falava para o pessoal de Valença que não tenho projeto nem expectativa. Vou deixar a graça de Deus me conduzir. A diocese de Valença tem uma história quase centenária e tem seus desafios e características próprias. Maria Auxiliadora Lopes Cavalcanti // Isaías de Carvalho // Margarida Maria de Souza Nunes // Syrlei Muniz Fernandes // Lucia Rodrigues Sacramento Lorosa // Antonieta Leal Perez // Jorge da Costa Alves // Maria Dulce Limoeiro de Araújo Cunha // Ayldes Costa Pires dos Santos // Zenade Biccas Athayde Coelho // Olinda Dias da Rosa // Lacy Lopes Ramos // Odalea de Oliveira Bastos // Nicia Maria Seixas da Fonseca // Maria Emilia Gonçalves da Silva // Nivaldo Gonçalves Santos // Francisca Amorim Carvalho // Celina Almeida da Silva // Maria das Dores de Souza Pontes // Ruth Santos Cardoso // Antônio da Fonseca Saraiva // Nesses dias, os sacerdotes atendem aos doentes e abençoam residências. Mais informações na secretaria ou no telefone: (21) 2548‐5095. Contribuir com o Dízimo é cumprir o pre‐ ceito bíblico de viver o amor com generosidade. Através dele, reconhece‐ mos também que tudo vem do Criador. Que Deus abençoe nossos dizimistas aniversariantes! Para a próxima edição, envie seus avisos com no mínimo duas semanas de antecedência para o e‐mail: [email protected] Ou deixe por escrito na Secretaria Paroquial Papa Francisco preside missa com os novos cardeais “Dessa paróquia eu só levo boas recordações” Pelas almas: ossuário, dizimistas e dependentes falecidos: segunda 16h30 | Comunitárias: | segunda, quarta e sexta 8h Mass in English: Every Sunday at 11:30 AM Alimento Glorioso: Toda primeira quarta do mês às 19h Missa da Rosa Mística: Todo dia 13, às 19h. Sábado e domingo, às 17:30h, e terças, às 19h Missa da Mãe Rainha: Todo dia 18, às 9h Sábado e Domingo, às 17:30h. Terças, às 19h FALE CONOSCO DIZIMISTAS SERVIÇOS DIVERSOS SECRETARIA PAROQUIAL ASSISTÊNCIA SACERDOTAL ATENDIMENTOS E CONFISSÕES HORÁRIO DE MISSAS Batismo: | Celebrações aos domingos 14h30 Preparação de pais e padrinhos, 3º andar, sl 5 | quinta, às 19h Mais informações na pastoral de batismo. segunda a sexta: 9h às 12h 15h às 18h | sábado: 9h às 12h Matrimônio: Informações na secretaria. Apresentar documentação 2 meses antes para o processo matrimonial. Unção dos enfermos: Atendimento na secretaria. Em caso de urgência, ligar para secretaria Terço: | Todo dia na Capela de Adoração 20h Rosário do Movimento Sacerdotal Mariano: toda quinta, às 15h Terço da Misericórdia: Apostolado da Oração, toda sexta, às 15h Rosário pelos Sacerdotes: Toda quinta, às 15h Terço da Pastoral Familiar: Toda terceira Quarta do mês, às 20h Terço pelo Papa Francisco: Todo dia 26 de cada mês, sempre às 18h, na Praça do Lido Ofício Divino (Laudes): Diariamente na Capela de Adoração 08:30 | 9h às 12h 13h às 18h Livraria: | segunda 9h às 13h Assessoria Jurídica Canônica (gratuita) segunda e quarta 10h às 12h | uando soube que seria escolhido para Q ser o novo bispo da Diocese de Valença, Dom Nelson Francelino não escondeu a surpresa. Primeiro lamentou o afas‐ tamento da cidade do Rio, onde vive há anos. Mas, logo em seguida, acolheu a missão confia‐ da com agradecimento e espírito missionário. Teve como inspiração o próprio lema episcopal adotado em sua ordenação: “Sentir como a Igreja” (Sentire cum Ecclesia). Dom Nelson, 49 anos, revela nessa entrevis‐ ta ao jornal Reccado mais detalhes sobre os desafios da nova missão. Além disso, já relem‐ bra com saudade sua marcante passagem pela Paróquia Nossa Senhora de Copacabana. No dia 4 de abril, às 16h, ele toma posse em Valença na Catedral Nossa Senhora da Glória. ENTREVISTA COM DOM NELSON FRANCELINO Paróquia de Copacabana: “(...) ficarei com a lembrança de um povo de Deus animado, capaz de superar todos os obstáculos em Cristo””

Papa Francisco preside missa ATENDIMENTOS E CONFISSÕES … · 2014. 5. 22. · a cada canto. É uma diocese diferente do Rio de Janeiro, porque a de lá vai além dos limites da

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Page 1: Papa Francisco preside missa ATENDIMENTOS E CONFISSÕES … · 2014. 5. 22. · a cada canto. É uma diocese diferente do Rio de Janeiro, porque a de lá vai além dos limites da

A docilidade ao Espírito Santo, a busca pela santidade e a conduta de um cardeal foram pontos destacados pelo Santo Padre em sua homília na missa concelebrada pelos 18 novos cardeais presentes, no dia 23 de feve‐reiro, na Basílica de São Pedro. Entre os 18 purpurados criados ontem no primeiro Consistório Ordinário Públi‐co do Papa Francisco está o arcebispo do Rio, Dom Orani João Tempesta.

O Sumo Pontífice iniciou sua homí‐lia lendo a oração da coleta: “Com a sua ajuda, Pai Misericordioso, que possamos estar atentos à voz do Espí‐rito Santo, para que possamos conhe‐cer aquilo que é da tua vontade e fazê‐lo em palavras e obras”.

O papa disse ainda: “Jesus não veio para nos ensinar boas maneiras e cor‐tesias. Para isso não seria necessário que Ele descesse. Mas veio para nos salvar, para mostrar o caminho, o úni‐co para sair das areias movediças do pecado, e esse caminho é o da mise‐ricórdia”, alertou.

Com as palavras da primeira leitura (Lv 19,1‐2.17‐18), o Papa recordou o apelo de Deus a santidade. Palavras que ecoaram depois no Evangelho (Mt 5,38‐48). Papa Francisco fez ques‐tão de reforçar que as palavras eram dirigidas à ele e aos novos cardeais.

O pontífice destacou: “Ser santo não é um luxo, mas algo necessário para a salvação do mundo”. Ele então pediu aos cardeais que testemunhem as atitudes de santidade. “Portanto amemos aqueles que nos são hostis, abençoemos aquele que fala mal de nós, saudemos com sorriso quem tal‐vez não mereça, não aspiremos a nos fazermos valer, esqueçamos as humi‐lhações sofridas, deixemo‐nos nos guiar pelo Espírito”.

ReccadoInformativo Quinzenal da Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Sta. Rosa de Lima

Domingo, 2 de março de 2014 Nº 1.589

ReccadoPároco: Dom Nélson Francelino FerreiraProdução: Pastoral da Comunicação (PASCOM)Direção Espiritual: Pe. Renan Féres, Diác. Gilvan FranciscoCoordenador Pastoral: Eduardo MartinsVice-coordenadora: Kátia PecoraroSecretaria: Cristina Gullo, Luciane VasconcellosRedação: Pedro Gadelha, Eduardo Martins, Kátia Pecoraro

Fotografia: Edlane de Mattos, Cristina GulloProjeto Editorial: Eduardo Martins, Pe. Renan FéresEquipe PASCOM: Bernardo Rodrigues, Daniele Vidal, Flávia Dias, Marcelo Paiva, Marco Martinez, Olga Rezende, Pedro Gadelha, Renata Medeiros, Ricardo Augusto Tiragem: 2.000 exemplares

Paróquia Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de LimaRua Hilário de Gouvéia , 36 -- Copacabana, Rio de Janeiro / CEP 22040-020

Tel: (21) 2548-5095 - Fax(21) 2547-3982 / e-mail:[email protected]

9h às 12h 16h às 19h|

Segunda: Pe. AdoniasQuarta: Pe. EluirQuinta: Pe. RenanSexta: Pe. ArimatéaSábado: Pe. Marcos

Segundaa Sexta

Terça

7h 8h 9h 10h 11h12h 16h30 18h 19h *

7h 16h 19hSábado

Domingo 7h 8h30 10h (Missa Solene) 12h 16h (Pastoral dos Surdos) 17h30 19h (Cateq. Adultos e Crisma) 20h30

7h 8h 9h 10h 11hSábado(preceito dominical)

12h 16h (crianças) 17h30 19h (famílias)

Segunda a Sábado*

*exceto terça‐feira

8h às 19h segundaa sexta*

13 às 17h sábado 8h às 12h

domingo 8h30 às 12h30

[email protected]

*exceto terça

*somente segunda

‐ terça não há expediente

Inicialmente, pretendo conhecê‐la, indo a cada canto. É uma diocese diferente do Rio de Janeiro, porque a de lá vai além dos limites da cidade. Ao todo, engloba nove municípios.

Meu projeto inicial é conhecer, dialogar, criar parcerias e ir ao encontro daqueles que estão mais afastados. Pretendo dar continuidade ao trabalho de Dom Elias, prosseguindo naquilo que Deus for suscitando.

:: Que lembranças ficarão da Paróquia de Nossa Senhora de Copacabana?

Sem sombra de dúvida, as lembranças mais marcantes são da Jornada Mundial da Juventude. Quando cheguei aqui, em abril, a paróquia ainda chorava a perda do Monsenhor Abílio. Mas, ainda assim, essa comunidade abraçou exemplar‐mente o apelo da Arquidiocese, se empenhando em todos os sentidos.

Hoje, a comunidade já conseguiu se reerguer após a morte de seu pastor. Pra mim, ficará a lembrança de um povo de Deus animado, fortalecido na fé, capaz de superar todos os obstáculos em Cristo.

Além disso, levo com carinho a convivência que tive com os padres e o diácono Gilvan. Fizemos uma comunida‐de muito fraterna, solidária, solícita. Guardo também a alegria, o empenho, a seriedade de todos os agentes de pas‐torais, que sempre estiveram prontos a servir e colaborar. Enfim, dessa paróquia eu só levo boas recordações.

:: Como foi a experiência de um bispo voltar a assumir a função de pároco?

Na verdade, eu sempre fui pároco. A mi‐nha grande dificuldade ao ser nomeado bispo era de deixar essa raiz paroquial, que é a alma do meu sacerdócio. Quando era padre, dirigi três paróquias: a São Luís, Rei da França, em Costa Barros; a de São Marcos, no Recreio dos Bandei‐rantes e a de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado. E agora, já como bispo, tive a alegria de fazer esse tempo de transição aqui. (Continua na pg. 3)

:: Qual foi a sua primeira reação ao receber o anúncio da nomeação como Bispo de Valença?

Reagi com espanto ao receber o anúncio. Como não esperava, natural‐mente fiquei muito surpreso. Até porque minha vida toda foi construída na cidade do Rio de Janeiro. Costumo dizer que sou paraibano de nascença, mas carioca de coração. Sou também Tricolor desde criança.

Mas, em seguida, fiquei muito contente pelo Papa me confiar uma diocese. E, graças a Deus, não vou para muito distante. Esse foi o meu conforto.

:: Como anda a expectativa para a nova missão? De que modo o sr. encara esse desafio?

Quando me ordenei , f iz minhas promessas e juramentos. Naquele momento, coloquei a Igreja no centro da minha vida. Servir a Deus é obedecer à Igreja. Então, eu não crio muita expectativa, não. Eu falava para o pessoal de Valença que não tenho

projeto nem expectativa. Vou deixar a graça de Deus me conduzir.

A diocese de Valença tem uma história quase centenária e tem seus desafios e características próprias.

Maria Auxiliadora Lopes Cavalcanti // Isaías de Carvalho // Margarida Maria de Souza Nunes // Syrlei Muniz Fernandes // Lucia Rodrigues Sacramento Lorosa // Antonieta Leal Perez // Jorge da Costa Alves // Maria Dulce Limoeiro de Araújo Cunha // Ayldes Costa Pires dos Santos // Zenade Biccas Athayde Coelho // Olinda Dias da Rosa //

Lacy Lopes Ramos // Odalea de Oliveira Bastos // Nicia Maria Seixas da Fonseca // Maria Emilia Gonçalves da Silva // Nivaldo Gonçalves Santos // Francisca Amorim Carvalho // Celina Almeida da Silva // Maria das Dores de Souza Pontes // Ruth Santos Cardoso // Antônio da Fonseca Saraiva //

Nesses dias, os sacerdotes atendem aos doentes e abençoam residências. Mais informações na secretaria ou no telefone: (21) 2548‐5095.

Contribuir com o Dízimo é cumprir o pre‐ceito bíblico de viver o amor com generosidade. Através dele, reconhece‐mos também que tudo vem do Criador. Que Deus abençoe nossos dizimistas aniversariantes!

Para a próxima edição, envie seus avisos com no mínimo duas semanas de antecedência para o e‐mail: reccadopnscopa@gmail .comOu deixe por escrito na Secretaria Paroquial

Papa Francisco preside missa com os novos cardeais

“Dessa paróquia eu só levo boas recordações”

Pelas almas: ossuário, dizimistas e dependentes falecidos: segunda 16h30 |Comunitárias: |segunda, quarta e sexta 8h Mass in English: Every Sunday at 11:30 AMAlimento Glorioso: Toda primeira quarta do mês às 19hMissa da Rosa Mística: Todo dia 13, às 19h. Sábado e domingo, às 17:30h, e terças, às 19hMissa da Mãe Rainha: Todo dia 18, às 9h Sábado e Domingo, às 17:30h. Terças, às 19h

FALE CONOSCO

DIZIMISTAS

SERVIÇOS DIVERSOS

SECRETARIA PAROQUIAL

ASSISTÊNCIA SACERDOTAL

ATENDIMENTOS E CONFISSÕES HORÁRIO DE MISSAS

Batismo: |Celebrações aos domingos 14h30 Preparação de pais e padrinhos, 3º andar, sl 5 | quinta, às 19h Mais informações na pastoral de batismo. segunda a sexta: 9h às 12h 15h às 18h |sábado: 9h às 12hMatrimônio: Informações na secretaria. Apresentar documentação 2 meses antes para o processo matrimonial.Unção dos enfermos: Atendimento na secretaria. Em caso de urgência, ligar para secretariaTerço: |Todo dia na Capela de Adoração 20hRosário do Movimento Sacerdotal Mariano: toda quinta, às 15hTerço da Misericórdia: Apostolado da Oração,toda sexta, às 15hRosário pelos Sacerdotes: Toda quinta, às 15hTerço da Pastoral Familiar: Toda terceira Quarta do mês, às 20h Terço pelo Papa Francisco: Todo dia 26 de cada mês, sempre às 18h, na Praça do Lido Ofício Divino (Laudes): Diariamente na Capela de Adoração 08:30|

9h às 12h 13h às 18h Livraria: |segunda 9h às 13hAssessoria Jurídica Canônica (gratuita)segunda e quarta 10h às 12h|

uando soube que seria escolhido para Q ser o novo bispo da Diocese de Valença, Dom Nelson Francelino não

escondeu a surpresa. Primeiro lamentou o afas‐tamento da cidade do Rio, onde vive há anos. Mas, logo em seguida, acolheu a missão confia‐da com agradecimento e espírito missionário. Teve como inspiração o próprio lema episcopal adotado em sua ordenação: “Sentir como a Igreja” (Sentire cum Ecclesia).

Dom Nelson, 49 anos, revela nessa entrevis‐ta ao jornal Reccado mais detalhes sobre os desafios da nova missão. Além disso, já relem‐bra com saudade sua marcante passagem pela Paróquia Nossa Senhora de Copacabana. No dia 4 de abril, às 16h, ele toma posse em Valença na Catedral Nossa Senhora da Glória.

ENTREVISTA COM DOM NELSON FRANCELINO

Paróquia de Copacabana: “(...) ficarei com a

lembrança de um povo de Deus animado, capaz

de superar todos os obstáculos em Cristo””

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Caro irmão, D. Nelson Francelino Ferreira, bispo eleito de Valença, paz e bênção no Senhor! A notícia que hoje é anunciada pelo mundo, de sua nomea‐ção para Bispo Diocesano da Diocese de Valença, é para nós um motivo de oração e confiança no Senhor. A alegria e a responsabilidade desse passo que agora é dado são por nós compartilhadas pelo fato de termos vivido nesta Arquidiocese do Rio de Janeiro, especialmente nestes últimos 3 anos, com 2 reuniões semanais, além da realizadas pelos aplicativos da comunicação midiática.

Tenha certeza, D. Nelson, que nós o acompanhare‐mos com nossa unidade e nossas orações. Conti‐nuará a fazer parte de nossa Província Eclesiástica do Rio de Janeiro e levará adiante a missão até agora desempenhada pelo nosso irmão D. Elias James Manning. A sua vida vocacional toda vivida aqui entre nós em terras cariocas agora se estende pelo território fluminense, com a certeza de que o Senhor o precede com a ação do Espírito Santo.

Agradeço‐lhe toda dedicação à nossa Arquidioce‐se, tanto como padre como ultimamente como Bis‐po. Agradeço‐lhe por compartilhar nossas dores e alegrias, esperanças e dificuldades na confiança e certeza de que a Providência Divina nos acompanha. Sempre dizendo “sim” aos trabalhos e missões e desempenhando‐as com eficiência e generosidade será um exemplo que permanecerá conosco. A sua vida de busca de santidade na preocupação com a comunhão e unidade, no sentir com a Igreja, continuará a ressoar entre nós. Já sentimos saudade de nossos encontros e partilhas, mas tenho certeza de que o Senhor lhe reserva muitas alegrias e realizações, mesmo em meio às dificuldades inerentes à missão.

Creio que não é preciso dizer que aqui continua tendo sua casa e seus irmãos e amigos, e gostaría‐mos de contar com sua presença muitas vezes entre nós. Os laços criados nestes anos não se desfazem, pelo contrário, aumentam. Estaremos rezando por sua missão e seu novo trabalho. O povo desta Arqui‐diocese, que você tanto ama, o acompanhará com suas orações e unidade. Peço a Deus que o abençoe sempre e o conduza.

Sei que é costume que os Bispos auxiliares um dia assumam uma Diocese. Tenho certeza de que tem capacidade e experiência para isso. E depois de tantos momentos vividos juntos nestes tempos, em especial da JMJ Rio 2013, as histórias se prolongam para distâncias mais longas, mas com a proximidade de sempre pela oração. Tenha certeza de nossa proximidade e nossa unidade. O Senhor o conduza e abençoe abundantemente, juntamente com todos os seus diocesanos de Valença! Reze por nós que aqui continuamos a luta que tão bem conhece, para que o Senhor nos capacite para continuar a faina diária. Aquele que nos precede e nos conduz: a Ele toda glória para sempre. Louvado seja o Senhor que nos conduz!

CARTA

2 2 de março 2014 • • •Reccado • • • 2 de março 2014 3

de Dom Orani Tempestaa Dom Nelson Francelino

Olha o Povo Católico aí, gente! Carnaval chegando... todo mundo colocando o bloco na rua, seus colegas tentando ir na maior quantidade de blocos possível... e você? Bem. Se você não gosta de Carnaval, está tudo bem. Mas e se gosta? Como um católico deve se comportar no Carnaval?

O Carnaval é uma festa com influências de vários povos. Uma das possíveis origens do formato atual seriam as festas Sa‐turnais na Roma Antiga. Era uma celebra‐ção em honra de Saturno, deus romano da agricultura, na qual todos saíam às ruas para dançar. Só que o negócio, assim como hoje, era uma baderna. E aí entra a Igreja!

Na tentativa de cristianizar a festa e amenizar a bagunça, a Igreja fez com que o Carnaval passasse a ser uma espécie de despedida antes do período de penitência da Quaresma. Tanto que uma possível origem da palavra Carnaval é a expressão “Carnem Levare” que significa algo como “livrar‐se da carne”. Assim, a data passou a ser atrelada à da Páscoa, como ocorre hoje, e gerou festas mais comportadas como a de Veneza.

Mas e hoje? Como devemos nos com‐portar? Uma boa referência de comporta‐mento é a forma como se vivia o Carnaval na época em que ele era mais, digamos, “cristianizado”. Ou seja, quer se fantasiar ou se divertir? Ok! Mas faça isso com decência!

Ou seja, você não precisa andar com pouca roupa, nem embarcar no clima de pegação e bebedeira dos blocos de rua pra se divertir. É o mesmo critério de quando se vai pra balada ou pra festa de final de ano da empresa. Essas coisas acontecem, mas você não precisa participar delas!

Divertir‐se não é pecado nenhum. Fantasiar‐se menos ainda. Os pecados que podem ser cometidos no âmbito das fes‐tas de Carnaval são os mesmos que podem ser cometidos todos os dias, e eles só dependem de uma coisa: da sua liberdade!

No Carnaval a tentação tende a ser maior, mas cada um sabe até onde aguen‐ta. Não é diferente no nosso dia a dia. O tempo todo temos ocasiões de pecado. Por isso, precisamos andar atentos a toda a realidade. Devemos ser vigilantes o tem‐po todo, sempre fiéis aos critérios e valores que a Igreja nos dá para viver a vida.

Então, se você quer ir a um retiro, vá. Se você quer ficar em casa, fique. Se você quer se divertir no bloco, divirta‐se. Mas em todas as coisas que você faça, não se esqueça: seja livre, sem esquecer dos seus limites, valores e principalmente do que dá sentido a todas as coisas: Cristo!

:: Que mensagem o sr. gostaria de dei‐xar como conselho para a comunidade paroquial?

Meu lema episcopal é “Sentir com a Igreja”. Eu creio que na dor e na tristeza, na alegria e na esperança, nos dramas e dificuldades, devemos buscá‐la. É dentro dela que encontramos todas as bênçãos de Deus. Portanto, nunca saiam da Igreja, nem falem mal dela. Seria como falar mal da nossa própria mãe. Como disse Jesus, as potências do maligno nunca vão prevalecer sobre a Igreja, porque Ele próprio é o alicerce. E a força pelo Espírito Santo é a nossa esperança.

:: O sr. já conhece o próximo pároco da

P a r ó q u i a N o s s a S e n h o r a d e Copacabana, o monsenhor Aroldo?

Eu conheço o monsenhor Aroldo desde a época do seminário. Ele é um homem de muita sabedoria, simplicidade e mansidão. Estou certo que a paróquia de Copacabana vai ganhar muito com sua larga experiência pastoral. Antes de ir para a Catedral Metropolitana, ele foi pároco por muito tempo na Ilha de Guaratiba, e lá ele fez um traba‐lho brilhante. Na Catedral também fez projetos excelentes com a experiência litúrgica, entre outros. Creio que o mesmo acontecerá aqui, para o bem de toda a comunidade paroquial de Copacabana.

RETIRO DE CARNAVALEm tempo folia, quem quiser um alimento para a alma pode vir ao Retiro de Carnaval da Comunidade Bom Pastor, que acontecerá nos dias 02,03 e 04 de março, das 9 às 17h. Sob o tema “Deus nos espera”, o retiro terá música, louvor, pregação, partilha, adoração ao Santíssimo e Missas diárias. Será na sede da Comunidade (Rua Hilário de Gouveia, 36/9º andar). A entrada é franca.

VIDA MATRIMONIALEstão abertas as inscrições para o Curso de Preparação para a Vida Matrimonial ‐ Curso de Noivos ‐, que acontecerá no dia 29 de março. Informações e inscrições na secretaria paroquial.

SOLIDARIEDADE

Faça sua doação em alimentos ou em espécie nos dias 8 e 9 de março e ajude os irmãos mais necessita‐dos do nosso bairro.

ÉFATAComeça no dia 31 de março mais uma edição do curso Éfata. O pro‐grama faz um passeio pela História da Salvação: de Jerusalém, no tem‐po de Jesus, ao Concílio do Vatica‐no II. Serão 12 encontros, sempre às segundas, das 19h às 21h.

CRISMAJá estão abertas as inscrições para Crisma. O início das aulas será no dia 27 de abril, às 16h, com um

encontro obrigatório para todos os inscritos. Há três opções de turmas: domingo (17h); segunda (19h30) ou quarta (19h30). Confira na secretaria paroquial.

ESCOLA DE FÉ No dia 12 de março, às 19h, começam as aulas da Escola de Fé e Catequese Luz e Vida. Inscrições com Maria Helena, através do mhsette@gmai l .com ou do telefone 99959‐2594.

CATEQUESE INFANTIL

As inscrições para catequese

infantil já estão abertas. Início dos

encontros no dia 8 de março. Traga

seu filho para participar. Mais in‐

formações na secretaria paroquial

ou pelo e‐mail: catequesenscopa‐

[email protected] .

AUTO DA PAIXÃO

O Ministério de Teatro da Comuni‐dade Bom Pastor convida todos a participarem do Auto da Paixão, para atuar ou ficar nos bastidores. Junte‐se ao grupo para anunciar o amor de Jesus! Mais infos: 2236‐572, ou na sede da Comunidade.

CATEQUISTA NO TOPBLOG Oi, Povo Católico! Nosso parceiro no Reccado, o blog O Catequista, está na final do prêmio TopBlog na categoria Religião. A votação vai até o dia 10 de março. Para votar, basta ir ao site (ocatequista.‐com.br) e clicar no banner do TopBlog a esquerda.

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QUARTAToda

No mês de fevereiro, ocorreu a primeira edição da sessão de cinema da Pastoral da Comunicação, o Cine PASCOM. A platéia pode conferir o docu‐mentário "Rio de Fé, um encontro com Papa Fran‐cisco". No escurinho da projeção, o público se diver‐tiu e se emocionou com as lembranças da JMJ.

AGENDA

Um potinho na mão e uma dúvida na cabeça: “Qual sabor vou tomar agora?”. Essa é a pergunta que a coroinha Juliana de Freitas Paiva, 10 anos, se fazia enquanto aguardava na fila para ser atendida. Só pouco antes da última colherada para liquidar o sorvete de pistache, que Juju chegou ao veredito: “Já sei! Eu quero chocolate!”.

Assim como Juju, outras centenas de pessoas se divertiram no 14º Festival de Sorvete, que aconteceu no dia 16 de fevereiro, na Paróquia Nossa Senhora de Copacabana. Durante o evento, foram consumidos cerca de 200 litros de sorvete. Realizado todo ano no verão, o Festival é uma iniciativa da Comunidade Bom Pas‐tor em par‐ceria com a Sorveteria Alex.

“A edição desse ano foi um suces‐so”, avalia Nilton Luiz da Silva, um dos

14º Festival de Sorvete da Comunidade Bom Pastor atrai centenas de pessoas de todas as idades

organizadores do evento. “Consegui‐mos atrair gente de todas as idades e o salão ficou lotado. Precisamos até tra‐zer mais potes de emergência”.

Dina Altomare, de 68 anos, chegou sozinha, mas não demorou muito para se enturmar com um grupo de senho‐ras. Em pouco tempo, elas conversa‐vam como amigas de infância. “Gosto de sorvete e mais ainda de conhecer pessoas novas. Aqui está ótimo”.

Apesar de fazer parte da Bom Pas‐tor há mais de 20 anos, era a primeira vez que Edileusa França participava do Festival. “O ambiente é bem animado. Trouxe minhas amigas para prestigiar t a m b é m ”. U m a d e l a s , O n d i n a Esposito, é da Igreja Messiânica e também aprovou o evento. “Quem não gosta de sorvete? Acho difícil um encontro como este não agradar”.

CINE PASCOM

Reccado

TOME NOTA (Cont.) “A comunidade de Copacabana vai ganhar muito com a vinda do monsenhor Aroldo”, afirma Dom Nelson

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Rádio Nossa Senhora de Copacabana

Bloco da Santidade

SEGUNDA18‐03 Terço do Ministério da Visitação

às 20h na Capela de Adoração

Grupo de Partilha de Profissionais N. S. das Graças

às 19h30 na sala 3 do G1

Missa de Santo Antônio às 16h na Nave Central

SEGUNDA10‐03 Missa da Legião das Almas Pequenas

às 9h na Capela de Adoração

Juliana em mais uma rodada de sorvete. Evento agradou em cheio o público