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O desafio da logística

Paper 19 :: O desafio da Logística

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Os obstáculos enfrentados por empresas que operam no Brasil para entregarem seus produtos são cada vez maiores e mais complexos, e vão da falta de infra-estrutura de transportes à deficiência de planejamento urbano.

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Page 1: Paper 19 :: O desafio da Logística

O desafio da logística

Page 2: Paper 19 :: O desafio da Logística

Para facilitar e agilizar a entrega de

produtos e atender melhor seus

clientes, a IP abriu um centro de

distribuição em Porto Alegre, Rio

Grande do Sul. As mercadorias —

que saem de fábricas de Mogi Guaçu e Luiz Antônio, em

São Paulo — chegarão ao centro via ferrovia, e de lá

serão redistribuídas pela região Sul e países do Mercosul

em caminhões e trens. Segundo Raul Guaragna, diretor de

Supply Chain, a IP estuda a viabilidade de manter centro

semelhante na região Nordeste.

International Paper inaugura centro de distribuição no sul

Embora o local de trabalho de Márcio dos Santos seja sempre o mesmo — a boléia de um caminhão —, as paisagens e a rotina nunca são iguais. Motorista há cinco anos, ele busca e entrega cargas em locais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. Como poucos, ele conhece as dificul-dades e obstáculos enfrentados por quem atravessa o Brasil diariamente: rodovias nem sempre em bom estado de conservação, falta de segurança e ruas e avenidas freqüentemente congestionadas. Santos faz parte do grupo de brasileiros que vencem diariamente enormes distâncias, e fazem com que todo o tipo de produto

— do essencial ao supérfluo — chegue aos locais mais remotos de um país com dimensões continentais.Ainda que de forma diferente, outros profis-sionais também sentem na pele a verda-deira corrida de obstáculos que é entregar produtos pelo Brasil ou fazer com que cheguem a outros países. “Produzimos um milhão de toneladas de papel por ano. Para escoar quantidade tão grande de produtos em um país que, de acordo com o Banco Mundial, está em 61º lugar no mundo em desempenho logístico, é preciso contar com um sistema logístico robusto e muito bem planejado”, diz Raul Guaragna, diretor de Supply Chain da International Paper.

Em sua grande maioria, essa mercadoria é escoada por meio de caminhões, seja para cidades brasileiras, seja para o porto de Santos, do qual partem navios que levarão papel brasileiro para dezenas de países de diferentes continentes. Segundo Raul, fazer com que produtos como o papel Chamex — essencial para o funcionamento de escolas e para diversas atividades comerciais — possam chegar a centenas de distribuidores e em milhares de papelarias do País seria bem mais simples e mais barato se as entregas não dependessem tanto do sistema rodoviário.Com pouco mais de 200 mil quilômetros de estradas pavimentadas e 29 mil km de ferrovias em más condições, o Brasil possui uma malha de transportes inversa ao seu tamanho. Comparações com países como os EUA, também de porte continental, são inevitáveis: os norte-americanos escoam seus produtos por meio de quatro milhões de km de rodovias pavimentadas e 227 mil km de ferrovias muito mais eficientes.

Infra-estrutura: imprescindível para o crescimento do País

De acordo com pesquisa realizada pelo Insti-tuto Ilos em 2009, em termos de densidade logística (km de vias por mil km² de área terri-torial), o Brasil está em desvantagem quando comparado a outros países de grandes exten-sões territoriais — como EUA e Canadá — e também em relação aos demais componen-tes do BRIC (grupo de emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China).Esses resultados podem ser atribuídos à histórica carência de investimentos em infra-estrutura. A época em que mais se inves-tiu no setor foi nos anos 70, quando até 1,8 % do PIB brasileiro era aplicado em logística. O período de recursos mais escassos foi em 1993, quando menos de 0,1% do PIB foi revertido em melhorias. Tais índices são agravados pela concentração de recursos em malha rodoviária. “Com isso, as estradas são sobrecarregadas e as empre-sas não conseguem usar o meio de transporte mais eficiente para o tipo de carga que trans-portam, seja ele ferroviário, aéreo ou aqua-viário”, afirma Mauricio Lima, diretor de capacitação do Instituto Ilos. “No Brasil, 62,7% da carga total é transportada via rodovias. Em seguida vêm as ferrovias, com 21,7%, e

depois o modal aquaviário, com 11,7%.”

Segundo o especial ista, as empresas

gastam anualmente cerca de R$ 200

bilhões apenas em operações de transporte

doméstico. A falta de segurança nas

estradas, outro grande problema do Brasil,

também gera gastos, já que as companhias

são obrigadas a investir em monitoramento

de frotas, escoltas e tecnologia (como

GPS) para evitar roubos e acidentes.

Hoje, o panorama começa a tomar rumos

mais otimistas. Em 2008, 0,48% do PIB foi

revertido em infra-estrutura logística, o

equivalente a R$ 9 bilhões. Com a criação do

PAC (Programa de Aceleração do Cresci-

mento), o setor deve receber um total de R$

132 bilhões nos próximos anos. Os recursos

ainda estarão concentrados nas rodovias:

44% do valor total será investido nas estra-

das e, dos 33% que irão para a malha

rodoviária, 26% serão revertidos na

construção do TAV (Trem de Alta Veloci-

dade, que ligará Rio de Janeiro, São Paulo

e Campinas). Mas os investimentos

previstos no programa já vão representar

um grande avanço, uma vez que o cresci-

mento do Brasil está decisivamente

atrelado à logística e às barreiras que

dificultam a circulação interna e a expor-

tação de produtos.

Expansão urbanae suas restrições

Além das estradas, portos marítimos e aeroportos, a falta de infra-estrutura também se estende para dentro das cidades. “O cresci-mento urbano sem planejamento agrava os problemas de logís-tica”, diz Cláudio Barbieri, professor da Faculdade de Engenha-ria de Transportes da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). De acordo com Barbieri, contêineres transportados via ferrovia só podem cruzar São Paulo de madrugada e pela Estação da Luz, já que são obrigados a compartilhar a malha ferroviária usada de dia para o também sobrecarregado transporte de passageiros. “Não é mais possível transportar cargas via trem em São Paulo. Dentro da cidade, a carga é movimentada de caminhão, mesmo”, conta. Além disso, trens são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade quando atingem limites urbanos, e em muitas cidades passam por trechos ocupados por favelas, com casas de madeira a menos de um metro de distância dos trilhos.Outros empecilhos enfrentados pelas empresas nas áreas urba-nas são a restrição à circulação de caminhões, a dificuldade de estacionar em diversas ruas, problemas de segurança e o con-gestionamento causado pelo tráfego intenso de veículos. “O perfil das cargas entregues nas cidades mudou: são cada vez meno-res e mais valiosas”, diz Orlando Fontes, professor da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Além disso, há cada vez mais restrições de horários e de locais de descarga, o que aumenta a complexidade das operações e encarece os produtos. “As pessoas querem ter um supermercado perto de casa, mas não aceitam caminhões descarregando na rua, fazendo barulho e atrapalhando o trânsito”, afirma.

Planejamento e criatividade

A solução para problemas de logística — sejam eles relativos ao transporte nacional, internacional ou urbano — reside no planejamento e no diálogo entre governo, empresas e moradores das cidades. Para driblar a falta de infra-estrutura, no Brasil e em outras partes do mundo pessoas lançam mão de saídas inteligentes e muitas vezes inusitadas. No Brasil, usa-se há muitos anos a navegação de cabotagem, que é o transporte marítimo pela costa. “Na Itália, por exemplo, caminhões com carga são diretamente embarcados em navios para poupar tempo e custos”, conta o professor Orlando Fontes. Enquanto soluções definitivas e bem planejadas não são colocadas em prática, empresas continuarão a ter a logística como grande fonte de preocupação, e milhares de pessoas, como o motorista Márcio dos Santos, terão que usar a criatividade para superar desafios e ter muita paciência. “O trânsito em São Paulo piora a cada dia e as estradas ainda precisam melhorar muito. O jeito é sair mais cedo e ir sempre com calma”, resume o motorista.

o desafio brasileiro

Os obstáculos enfrentados por empresas que operam no Brasil para entregarem seus produtos são cada vez maiores e mais complexos, e vão da falta de infra-estrutura de transportes à deficiência de planejamento urbano

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Para facilitar e agilizar a entrega de

produtos e atender melhor seus

clientes, a IP abriu um centro de

distribuição em Porto Alegre, Rio

Grande do Sul. As mercadorias —

que saem de fábricas de Mogi Guaçu e Luiz Antônio, em

São Paulo — chegarão ao centro via ferrovia, e de lá

serão redistribuídas pela região Sul e países do Mercosul

em caminhões e trens. Segundo Raul Guaragna, diretor de

Supply Chain, a IP estuda a viabilidade de manter centro

semelhante na região Nordeste.

International Paper inaugura centro de distribuição no sul

Embora o local de trabalho de Márcio dos Santos seja sempre o mesmo — a boléia de um caminhão —, as paisagens e a rotina nunca são iguais. Motorista há cinco anos, ele busca e entrega cargas em locais como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Três Lagoas, em Mato Grosso do Sul. Como poucos, ele conhece as dificul-dades e obstáculos enfrentados por quem atravessa o Brasil diariamente: rodovias nem sempre em bom estado de conservação, falta de segurança e ruas e avenidas freqüentemente congestionadas. Santos faz parte do grupo de brasileiros que vencem diariamente enormes distâncias, e fazem com que todo o tipo de produto

— do essencial ao supérfluo — chegue aos locais mais remotos de um país com dimensões continentais.Ainda que de forma diferente, outros profis-sionais também sentem na pele a verda-deira corrida de obstáculos que é entregar produtos pelo Brasil ou fazer com que cheguem a outros países. “Produzimos um milhão de toneladas de papel por ano. Para escoar quantidade tão grande de produtos em um país que, de acordo com o Banco Mundial, está em 61º lugar no mundo em desempenho logístico, é preciso contar com um sistema logístico robusto e muito bem planejado”, diz Raul Guaragna, diretor de Supply Chain da International Paper.

Em sua grande maioria, essa mercadoria é escoada por meio de caminhões, seja para cidades brasileiras, seja para o porto de Santos, do qual partem navios que levarão papel brasileiro para dezenas de países de diferentes continentes. Segundo Raul, fazer com que produtos como o papel Chamex — essencial para o funcionamento de escolas e para diversas atividades comerciais — possam chegar a centenas de distribuidores e em milhares de papelarias do País seria bem mais simples e mais barato se as entregas não dependessem tanto do sistema rodoviário.Com pouco mais de 200 mil quilômetros de estradas pavimentadas e 29 mil km de ferrovias em más condições, o Brasil possui uma malha de transportes inversa ao seu tamanho. Comparações com países como os EUA, também de porte continental, são inevitáveis: os norte-americanos escoam seus produtos por meio de quatro milhões de km de rodovias pavimentadas e 227 mil km de ferrovias muito mais eficientes.

Infra-estrutura: imprescindível para o crescimento do País

De acordo com pesquisa realizada pelo Insti-tuto Ilos em 2009, em termos de densidade logística (km de vias por mil km² de área terri-torial), o Brasil está em desvantagem quando comparado a outros países de grandes exten-sões territoriais — como EUA e Canadá — e também em relação aos demais componen-tes do BRIC (grupo de emergentes formado por Brasil, Rússia, Índia e China).Esses resultados podem ser atribuídos à histórica carência de investimentos em infra-estrutura. A época em que mais se inves-tiu no setor foi nos anos 70, quando até 1,8 % do PIB brasileiro era aplicado em logística. O período de recursos mais escassos foi em 1993, quando menos de 0,1% do PIB foi revertido em melhorias. Tais índices são agravados pela concentração de recursos em malha rodoviária. “Com isso, as estradas são sobrecarregadas e as empre-sas não conseguem usar o meio de transporte mais eficiente para o tipo de carga que trans-portam, seja ele ferroviário, aéreo ou aqua-viário”, afirma Mauricio Lima, diretor de capacitação do Instituto Ilos. “No Brasil, 62,7% da carga total é transportada via rodovias. Em seguida vêm as ferrovias, com 21,7%, e

depois o modal aquaviário, com 11,7%.”

Segundo o especial ista, as empresas

gastam anualmente cerca de R$ 200

bilhões apenas em operações de transporte

doméstico. A falta de segurança nas

estradas, outro grande problema do Brasil,

também gera gastos, já que as companhias

são obrigadas a investir em monitoramento

de frotas, escoltas e tecnologia (como

GPS) para evitar roubos e acidentes.

Hoje, o panorama começa a tomar rumos

mais otimistas. Em 2008, 0,48% do PIB foi

revertido em infra-estrutura logística, o

equivalente a R$ 9 bilhões. Com a criação do

PAC (Programa de Aceleração do Cresci-

mento), o setor deve receber um total de R$

132 bilhões nos próximos anos. Os recursos

ainda estarão concentrados nas rodovias:

44% do valor total será investido nas estra-

das e, dos 33% que irão para a malha

rodoviária, 26% serão revertidos na

construção do TAV (Trem de Alta Veloci-

dade, que ligará Rio de Janeiro, São Paulo

e Campinas). Mas os investimentos

previstos no programa já vão representar

um grande avanço, uma vez que o cresci-

mento do Brasil está decisivamente

atrelado à logística e às barreiras que

dificultam a circulação interna e a expor-

tação de produtos.

Expansão urbanae suas restrições

Além das estradas, portos marítimos e aeroportos, a falta de infra-estrutura também se estende para dentro das cidades. “O cresci-mento urbano sem planejamento agrava os problemas de logís-tica”, diz Cláudio Barbieri, professor da Faculdade de Engenha-ria de Transportes da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo). De acordo com Barbieri, contêineres transportados via ferrovia só podem cruzar São Paulo de madrugada e pela Estação da Luz, já que são obrigados a compartilhar a malha ferroviária usada de dia para o também sobrecarregado transporte de passageiros. “Não é mais possível transportar cargas via trem em São Paulo. Dentro da cidade, a carga é movimentada de caminhão, mesmo”, conta. Além disso, trens são obrigados a reduzir drasticamente a velocidade quando atingem limites urbanos, e em muitas cidades passam por trechos ocupados por favelas, com casas de madeira a menos de um metro de distância dos trilhos.Outros empecilhos enfrentados pelas empresas nas áreas urba-nas são a restrição à circulação de caminhões, a dificuldade de estacionar em diversas ruas, problemas de segurança e o con-gestionamento causado pelo tráfego intenso de veículos. “O perfil das cargas entregues nas cidades mudou: são cada vez meno-res e mais valiosas”, diz Orlando Fontes, professor da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas). Além disso, há cada vez mais restrições de horários e de locais de descarga, o que aumenta a complexidade das operações e encarece os produtos. “As pessoas querem ter um supermercado perto de casa, mas não aceitam caminhões descarregando na rua, fazendo barulho e atrapalhando o trânsito”, afirma.

Planejamento e criatividade

A solução para problemas de logística — sejam eles relativos ao transporte nacional, internacional ou urbano — reside no planejamento e no diálogo entre governo, empresas e moradores das cidades. Para driblar a falta de infra-estrutura, no Brasil e em outras partes do mundo pessoas lançam mão de saídas inteligentes e muitas vezes inusitadas. No Brasil, usa-se há muitos anos a navegação de cabotagem, que é o transporte marítimo pela costa. “Na Itália, por exemplo, caminhões com carga são diretamente embarcados em navios para poupar tempo e custos”, conta o professor Orlando Fontes. Enquanto soluções definitivas e bem planejadas não são colocadas em prática, empresas continuarão a ter a logística como grande fonte de preocupação, e milhares de pessoas, como o motorista Márcio dos Santos, terão que usar a criatividade para superar desafios e ter muita paciência. “O trânsito em São Paulo piora a cada dia e as estradas ainda precisam melhorar muito. O jeito é sair mais cedo e ir sempre com calma”, resume o motorista.

o desafio brasileiro

Os obstáculos enfrentados por empresas que operam no Brasil para entregarem seus produtos são cada vez maiores e mais complexos, e vão da falta de infra-estrutura de transportes à deficiência de planejamento urbano

Page 4: Paper 19 :: O desafio da Logística

Uma comitiva liderada pelo governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli, visitou as insta-lações do complexo industrial onde se encontra a fábrica de papel da IP no município de Três Lagoas. Na ocasião, também estiveram presentes Simone Tebet, prefeita de Três Lagoas, Antonio de Pádua, prefeito de Brasilândia, deputados, secretários munici-pais e estaduais e representantes da Federação das Indústrias. Na IP, o grupo foi recebido por Maximo Pacheco, presidente da companhia no Brasi l . Essa foi a primeira visita do governador às fábricas de Três Lagoas após o início de suas atividades, no começo de 2009.

ESTA É UMA PUBLICAÇÃO MENSAL DA

NOVEMBRO 2009

Resultado de um projeto integrado que contou com a participação de 45 profissionais de diferentes países, o site da International Paper (www.internationalpaper.com.br) está de cara nova. O novo site foi concebido para respeitar as peculiaridades de cada um dos 16 países onde a IP está presente, além de permitir um maior contato com clientes de todo o mundo.

O site tem mais de sete mil páginas, disponíveis em 13 idiomas, e traz informações sobre a atuação global da companhia, permitindo que o visitante interaja facilmente com suas operações em todo o mundo.

IP ganha novo site

A International Paper foi eleita “Destaque do Setor” na categoria Responsabilidade Social, pela Associação Brasileira Técnica de Celu-lose e Papel (ABTCP). Em sua 9ª edição, a premiação avalia com profundidade a atuação de empresas do setor, considera os votos de seus mais de 800 associados e premia as empresas cujo desempenho foi reconhecido como acima da média.

Responsabilidade Social da IP é premiada pela ABTCP

A sociedade está cada vez mais preocupada com as questões ambientais e passa a buscar por hábitos que minimizem o seu impacto no meio ambiente. Aproximadamente 80% dos consumi-dores brasileiros avaliam a responsabilidade social das empresas e 43% entendem que uma postura responsável agrega valor aos produtos. Atender às necessidades dos consumidores e conservar o meio ambiente são preocupações que fazem parte do dia-a-dia da International Paper há muitos anos. Realizamos melhorias contínuas no nosso processo em prol do meio ambiente e buscamos certificações responsáveis que atestem a origem sustentável do nosso papel e garantam a utilização do nosso papel como uma decisão de consumo consciente.

Pense nisso

CHAMBRIL INTERNATIONAL PAPERSUGESTÕES E CORRESPONDÊNCIA Avenida Paulista, 37, 14º andar – CEP 01311-000

PAPER FOI IMPRESSA EM PAPEL COR ESPECIAL E VERNIZ NA CAPA E NO MIOLO

ESTA PUBLICAÇÃO FOI IMPRESSA EM PAPEL CERTIFICADO PELO PROGRAMA BRASILEIRO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL

Ricardo C. Zangirolami Diretoria Jurídica e Assuntos CorporativosDireção do projeto Alessandra Fonseca Gerente de Comunicação e Marketing Institucional [email protected] - Coordenação do Projeto Carolina Lima Comunicação e Marketing Institucional [email protected] Criação e Produção Agência Ideal - Direção de Arte e Projeto Grá�co OESTUDIO® - Coordenação Editorial Marina Rodriguez - Revisão Ricardo Cesar e Ana Clara Gaspar.Impressão Ogra - Jornalista Responsável Ricardo Cesar MTB 33669 - Colaboraram nesta edição: Prof. Dr. Claudio Barbieri - Departamento de Engenharia de Transportes da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), Glaucia Faria – Assistente de Sustentabilidade e Relações Institucionais, José Geraldo Accierini – Gerente de Operações de Supply Chain, Luis Fernando Madella – Gerente Geral de Sustentabilidade e Relações Institucionais, Marcio José dos Santos – Funcionário da Lotrans, Mauricio Lima - Diretor de Capacitação do Instituto Ilos, Prof. Dr. Orlando Fontes Lima Jr. – Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e Raul Guaragna, Diretor de Supply Chain.

ERRATANota: Reti�cando o título da nota divulgada na edição 18 da Paper, a International Paper foi eleita uma das 150 melhores empresas para se trabalhar no País, e não uma das 15, como publicado no título: “IP é uma das 15 melhores empresas para você trabalhar no Brasil”.Efeitos grá�cos: Na capa da Paper 18 foi aplicado apenas o efeito hot stamping, e não vinco como publicado no Expediente.

Durante 30 meses, a IP e a Fibria, em parceria com a Fundação Espaço Eco, realizaram o Programa de Educação Ambiental (PEA) na região de Três Lagoas (MS). A programação do projeto envolveu a comunidade em palestras e eventos sobre a preservação do meio ambiente, e promoveu a capacitação de profiss ionais da educação, de forma a auxiliá-los a levar a conscientização ambien-tal para dentro das salas de aula. Ao todo, mais de 50 mil pessoas foram contempladas pelo PEA. O objetivo do programa é promover mudanças no comportamento da população por meio da divulgação e discussão de con-ceitos relacionados à conservação ambiental.

Mais de 50 mil pessoas participaram do Programa de Educação Ambiental (PEA)

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Fábrica de Três Lagoas (MS) recebe visita do governador do Estado

Fachada da fábrica de Três Lagoas

O presidente da IP, Maximo Pacheco, acompanha o governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli

A International Paper apresenta seu novo posicionamento corporativo.

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