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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 1. a SÉRIE 1 Texto para a questão 1. (Disponível em: http://www.comunicaquemuda.com.br/alerj-em-nova-campanha-educativa-sobre-transito/. Acesso em: 3 fev. 2017.) Colégio Nome: ____________________________________________________________________ N.º: __________ Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________ Telefone: _________________ E-mail: _________________________________________________________ Disciplina: PORTUGUÊS NOTA: PARA QUEM CURSA A 1. a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018 Prova: DESAFIO

PARA QUEM CURSA A 1 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018 …...OBJETIVO 1 PORTUGUÊS – DESAFIO – 1.a SÉRIE Texto para a questão 1. ... PARA QUEM CURSA A 1 a. SÉRIE DO ENSINO MÉDIO

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OBJETIVO PORTUGUÊS – DESAFIO – 1.a SÉRIE1

Texto para a questão 1.

(Disponível em: http://www.comunicaquemuda.com.br/alerj-em-nova-campanha-educativa-sobre-transito/.

Acesso em: 3 fev. 2017.)

Colégio

Nome: _____________________________________________________________________ N.º: __________Endereço: ______________________________________________________________ Data: __________Telefone: _________________ E-mail: _________________________________________________________

Disciplina:PORTUGUÊS

NOTA:PARA QUEM CURSA A 1.a SÉRIE DO ENSINO MÉDIO EM 2018

Prova:DESAFIO

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QUESTÃO 1Quanto ao gênero, à finalidade e ao assunto, pode-se afirmar que o texto éa) uma campanha educativa, para conscientizar os motoristas sobre as responsabilidadesao volante.

b) um anúncio publicitário, para apresentar às pessoas novos modelos de placas de trânsito.c) um cartaz publicitário, para divulgar ao cidadão os telefones da Alerj.d) um folheto, para instruir os motoristas a como agir em caso de acidentes de trânsito.e) um encarte de jornal, para mostrar o alto índice de acidentes de trânsito.

RESOLUÇÃOO texto é uma campanha educativa e tem por objetivo conscientizar os motoristassobre as suas responsabilidades ao volante.Resposta: A

Texto para as questões de 2 a 11.

BRASILEIRO, HOMEM DO AMANHÃ

Há em nosso povo duas constantes que nos induzem a sustentar que o Brasil é o únicopaís brasileiro de todo o mundo. Brasileiro até demais. Colunas da brasilidade, as duas colunassão: a capacidade de dar um jeito; a capacidade de adiar. A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no Exterior; asegunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente,o corpo diplomático contribua para isso. Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazeramanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã) não é no Brasil uma deliberada norma deconduta, uma diretriz fundamental. Não, é mais, é bem mais forte do que qualquer princípio davontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raçabrasileira. Para o brasileiro, os atos fundamentais da existência são: nascimento, reprodução,procrastinação e morte (esta última, se possível, também adiada). Adiamos em virtude dum verdadeiro e inevitável estímulo inibitório, do mesmo modo queprotegemos os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um foco luminoso intenso. A coisadeu em reflexo condicionado: proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de prontocom as palavras: logo à tarde, só à noite; amanhã; segunda-feira; depois do Carnaval; no anoque vem. Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezesse desemparelham. Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, odentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reformaagrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, oconcerto de Beethoven, o túnel para Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações coma China, tudo. Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós.

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Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, umainstituição sacrossanta no Brasil. Quanto à morte não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: naCanção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que morra sem que volte para lá,isto é, para cá. Já Álvares de Azevedo tem aquele famoso poema cujo refrão ésintomaticamente brasileiro: “Se eu morresse amanhã!”. Como se vê, nem os românticosaceitavam morrer hoje, postulando a Deus prazos mais confortáveis. Sim, adiamos por força dum incoercível destino nacional, do mesmo modo que, por obrado fado, o francês poupa dinheiro, o inglês confia no Times, o português adora bacalhau, oalemão trabalha com um furor disciplinado, o espanhol se excita com a morte, o japonêsesconde o pensamento, o americano escolhe sempre a gravata mais colorida. O brasileiro adia, logo existe. A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe asfronteiras e o Atlântico. A verdade é que já está nos manuais. Ainda há pouco, lendo um livrofrancês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim dovolume algumas informações essenciais sobre nós e sobre a nossa terra. Entre poucosendereços de embaixadas e consulados, estatísticas, indicações culinárias, o autor intercalouo seguinte tópico:DES MOTSHier: ontem Aujourd’hui: hoje Demain: amanhã A única palavra importante é “amanhã”. Ora, este francês astuto agarrou-nos pela perna.O resto eu adio para a semana que vem.

(Paulo Mendes Campos. Colunista do Morro. Editora do autor, 1965.)

QUESTÃO 2No primeiro parágrafo, ao mencionar “colunas da brasilidade”, o autor quer dizer quea) os brasileiros são mais constantes e exagerados do que outros povos.b) os brasileiros orgulham-se de suas características e de sua nacionalidade.c) os brasileiros possuem virtudes que são vistas como defeitos pelos outros povos.d) só os brasileiros conhecem as suas características mais marcantes.e) as capacidades de adiar e de “dar um jeito” são tipicamente brasileiras.

RESOLUÇÃOAs duas constantes a que o autor se refere no primeiro parágrafo, que designa como“colunas da brasilidade”, ou seja, como marcas distintivas do brasileiro e do Brasil, sãoas capacidades de adiar e “dar um jeito”.Resposta: E

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QUESTÃO 3No trecho: “Há em nosso povo duas constantes que nos induzem a sustentar que o Brasilé o único país brasileiro de todo o mundo.”, as palavras destacadas, mantendo a correçãogramatical e ortográfica da frase, poderiam ser substituídas pora) Existe; leva.b) Existe; obriga.c) Existem; levam.d) Existem; enganam.e) Existem; obriga.

RESOLUÇÃONa frase, o verbo induzir foi empregado no sentido de “incitar, instigar, levar a [fazeralgo]”. O sujeito de existir e de levar é o sintagma (expressão) plural duas constantes(na segunda oração retomada pelo pronome que); por isso, os verbos são flexionadosna 3ª pessoa do plural. Na frase original, o verbo haver, no sentido de “existir”, éimpessoal (só se usa na 3ª pessoa do singular), ou seja, ele não tem sujeito, sendo duasconstantes o seu objeto.Resposta: C

QUESTÃO 4No primeiro parágrafo há verbos que estão no presente do modo indicativo porque se trata dea) ação praticada no momento em que se fala.b) verdade geral válida em qualquer tempo.c) ação passada que se narra no presente.d) ação praticada até o momento da declaração.e) acontecimento a ocorrer num futuro próximo.

RESOLUÇÃONo primeiro parágrafo do texto, o presente do indicativo foi usado em seu valoratemporal, uma vez que se pretende falar de algo sem limitação temporal. Em geral, opresente atemporal indica ideias válidas em todos os tempos e lugares.Resposta: B

QUESTÃO 5Em “... as duas colunas são: a capacidade de dar um jeito; a capacidade de adiar.”, a palavraem destaque foi empregada com o mesmo significado com que foi empregada ema) Não tive jeito de lhe dar a notícia do acidente.b) Ela caminha com jeito muito gracioso.c) Mariana sempre teve jeito para as artes cênicas.d) Pedro sempre dá um jeito de entrar sem ser convidado.e) Esse garoto não tem jeito!

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RESOLUÇÃOTanto na frase do enunciado como na frase da alternativa d, a palavra jeito, na locuçãodar um jeito, foi usada no sentido de “arranjo, saída, solução nem sempre lícita e ética”.Resposta: D

QUESTÃO 6No trecho “... já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, ocorpo diplomático contribua para isso.”, a locução conjuntiva sem que éa) causal, podendo ser substituída por porque: “porque, direta ou sistematicamente, o corpodiplomático contribui para isso”.

b)aditiva, podendo ser substituída por mas também: “mas também, direta ousistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

c) final, podendo ser substituída por para que:” para que, direta ou sistematicamente, ocorpo diplomático contribua para isso”.

d) concessiva, podendo ser substituída por embora: “embora, direta ou sistematicamente,o corpo diplomático não contribua para isso”.

e) condicional, podendo ser substituída por desde que: “desde que, direta ousistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso”.

RESOLUÇÃOA locução é concessiva porque constitui uma oposição ao fato anterior sem, noentanto, invalidá-lo.Resposta: D

QUESTÃO 7A afirmação dos ingleses Oscar Wilde e Mark Twain pode ser considerada humorística porquea) inverte o sentido de um famoso ditado popular.b) Na Inglaterra as pessoas não têm o hábito de adiar.c) É um conselho difícil de ser aceito.d) Trata com seriedade um assunto tão banal.e) Retrata muito bem o que acontece no Brasil.

RESOLUÇÃOA afirmação dos ingleses Oscar Wild e Mark Twain inverte o sentido do ditado popular“Nunca deixe para amanhã o que pode fazer hoje”.Resposta: A

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QUESTÃO 8Ao afirmar que “Adiamos em virtude dum verdadeiro e inevitável estímulo inibitório, domesmo modo que protegemos os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um focoluminoso intenso”, o autor quer dizer que adiamos de uma maneiraa) cautelosa e preventiva.b) instintiva e impensada.c) racional e refletida.d) premeditada e ardilosa.e) brusca e agressiva.

RESOLUÇÃOA expressão “estímulo inibitório” e a comparação do seu significado com o ato reflexode proteger os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um foco luminoso intensoindicam que o brasileiro adia de maneira não refletida, agindo como se fosse por instinto.Resposta: B

QUESTÃO 9No parágrafo “Sim, adiamos por força dum... a gravata mais colorida”, o autora) exalta a característica marcante de cada povo, inclusive do brasileiro.b) demonstra que apenas alguns povos, como os citados, têm características marcantes.c) critica o comportamento de outros povos, insinuando que o brasileiro é superior.d) demonstra, com exemplos, que cada povo tem seus comportamentos característicos.e) evidencia a superioridade de outros povos com relação ao povo brasileiro.

RESOLUÇÃOO autor enumera comportamentos pretensamente recorrentes de pessoas dediferentes nacionalidades para demonstrar que características identificadoras não sãoexclusivas dos brasileiros.Resposta: D

QUESTÃO 10A mesma regra justifica o uso do acento em “diplomático” ea) “espontânea”.b) “aniversário”.c) “estatísticas”.d) “remédio”.e) “culinárias”.

RESOLUÇÃODiplomático e estatísticas recebem acento gráfico por serem palavras proparoxítonas.Espontânea, aniversário, remédio e culinárias acentuam-se por serem paroxítonasterminadas em ditongo.Resposta: C

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QUESTÃO 11Considere os trechos:I. “Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes

se desemparelham”.II. “Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós”.

As palavras mas e mais indicam, nos respectivos contextos em que foram empregadas,ideia dea) adição e adversidade.b) intensidade e proposição.c) intensidade e oposição.d) oposição e finalidade.e) oposição e intensidade.

RESOLUÇÃOEm I, o conectivo mas é uma conjunção coordenativa adversativa e introduz umaoração que mantém com a anterior relação de oposição, adversidade. Em II, a palavramais é um advérbio que indica intensidade.Resposta: E

QUESTÃO 12Considere o trecho:“De bicicleta, algumas pessoas levam o mesmo tempo que levavam de carro para percorrero trajeto até o trabalho mas saudavelmente evitam o estresse de ficar paradas no trânsito.”

Os pronomes estão adequadamente colocados e substituem, respectivamente e de acordocom a norma culta, os termos em destaque, na alternativa:a) percorrê-lo ... o evitam.b) percorrê-lo ... evitam-lhe.c) percorrer-lo ... evitam-o.d) percorrer-lhe ... o evitam.e) percorrer-lhe ... evitam-no.

RESOLUÇÃOO verbo percorrer (infinitivo) perde a consoante r e acrescenta-se-lhe o pronomeoblíquo o em posição enclítica (lo) . Na associação com o verbo “evitar”, o pronome oblíquo o fica em posição proclítica,atraído pelo advérbio saudavelmente.Resposta: A

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Texto para a questão 13.

(Disponível em: http://principo.org/curso-de-lngua-portuguesa-e-oratria-ceres-11-de-outubro-de-200.html.

Acesso em: 3. fev. 2017.)

QUESTÃO 13No segundo quadrinho, deduz-se pela fala das personagens que nãoa) se deve acreditar em cartomantes.b) há segredos para um casamento perfeito.c) existem maridos perfeitos.d) existem homens infelizes.e) há mulheres felizes.

RESOLUÇÃOPor meio da fala “case com um homem morto”, pode-se deduzir que, para aspersonagens, não há nenhum marido vivo que seja perfeito.Resposta: C

Nas questões 14 e 15, assinale a alternativa que complete corretamente as lacunas das frases.

QUESTÃO 14I. _______________ muitas discussões sobre o assunto.II. Assegure -se de que ____________________ condições de manter os bens.III. ____________ haver alguns interessados no assunto.IV. Os pais nunca ______________ discutido o assunto com os filhos.

a) I. Houvera; II. haverá; III. Devem; IV. haviam.b) I. Houveram; II. haverá; III. Deve; IV. haviam.c) I. Houveram; II. haverá; III. Devem; IV. havia.d) I. Houve; II. haverá; III. Deve; IV. haviam.e) I. Houve; II. haverá; III. Devem; IV. havia.

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RESOLUÇÃOEm I e II, haver é impessoal, sendo, portanto, conjugado na terceira pessoa do singular;em III, haver é impessoal, e está acompanhado de verbo auxiliar (dever), que permanecena terceira pessoal do singular; em IV, o verbo haver deve concordar com o sujeito a quese refere (Os pais), estando corretamente flexionado, portanto, no plural.Resposta: D

QUESTÃO 15I. Perguntei a data para ___________ anotar em minha agenda.II. ______________ anos que não o encontramos.III. ______________ de mentiras perigosas.IV. _______________ árvores em áreas de preservação ambiental.

a) I. eu; II. fazem; III. trata-se; IV. derrubam-se.b) I. eu; II. faz; III. trata-se; IV. derrubam-se.c) I. eu; II. fazem; III. tratam-se; IV. derruba-se.d) I. mim; II. faz; III. tratam-se; IV. derruba-se.e) I. mim; II. fazem; III. trata-se; IV. derrubam-se.

RESOLUÇÃOEm I, deve ser empregado o pronome pessoal do caso reto eu, por ser sujeito deanotar; mim não se justifica, pois, no contexto, o pronome não é regido pelapreposição para, que aparece apenas associando perguntei e anotar; em II, o verbofazer, por estar indicando tempo decorrido, é impessoal, estando, portanto,corretamente conjugado na terceira pessoa do singular; em III, o se, indicandoindeterminação do sujeito, é empregado com o verbo na terceira pessoal do singular;em IV, o se é pronome apassivador, e a frase na voz passiva sintética exige a flexão doverbo no plural, uma vez que ele deve concordar com o sujeito árvores.Resposta: B

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