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PATOLOGIA FLEXÃO ELAINE CRISTINA EDILON DA SILVA JOÃO CARLOS RAYARA RAMOS

PATOLOGIA

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Page 1: PATOLOGIA

PATOLOGIA FLEXÃO

ELAINE CRISTINA

EDILON DA SILVA

JOÃO CARLOS

RAYARA RAMOS

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FLEXÃO EM VIGA DE CONCRETO

A análise da formação e crescimento de

fissuras em vigas de concreto armado permanece como uma das principais

dificuldades no campo da engenharia estrutural. Considerando que as fissuras têm uma influência muito grande no comportamento

estrutural global, estudos para prever e controlar a fissuração do concreto é de

essencial importância.

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POSSÍVEIS CAUSAS DA FLEXÃO

Em engenharia se denomina flexão o tipo de deformação que apresenta

um elemento estrutural alongado em uma direção perpendicular a

seu eixo longitudinal. Decorrem principalmente pelos itens citados abaixo;

Insuficiência de armadura longitudinal (positiva);

Ancoragem insuficiente da armadura positiva;

Sobrecarga acima do previsto no cálculo do projeto estrutural;

Estribos mal posicionados;

Concreto de baixa resistência;

Outros;

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RECUPERAÇÃO

No caso do reforço à flexão em vigas de concreto

armado, várias são as técnicas atualmente disponíveis no mercado, sendo que, basicamente, o reforço pode

ser feito com ou sem alteração da seção transversal do elemento estrutural. Adição de chapas ou perfis de aço, folhas ou barras de fibra de carbono ou, até

mesmo, um acréscimo de armadura de tração são soluções que não alteram, em demasia, a seção

transversal do elemento. Entretanto, muitas vezes, a opção para o reforço pode ser a de incremento da seção transversal da viga, seja na largura, seja na

altura.

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RECUPERAÇÃO – caso 1

O reforço de vigas à flexão com concreto armado ou projetado é feito,

basicamente, por encamisamento.

• Encamisamento total - concreto

lançado por aberturas nas lajes

Nesta técnica, estribos adicionais são

soldados aos existentes. Para isso,

durante o apicoamento do concreto

da viga original, o cobrimento da parte

inferior da viga é retirado até que os estribos fiquem expostos num

comprimento suficiente para a

soldagem

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RECUPERAÇÃO – caso 2

Quando a soldagem dos estribos não é possível, pode ser adotada a

solução indicada na Figura abaixo, que consiste na ancoragem dos

estribos na alma da viga.

• Nesse caso, os estribos

não funcionam como

pinos, que se forem

necessários terão que ser

executados com chumbadores ou barras

coladas com resina.

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RECUPERAÇÃO – caso 3

O reforço consiste no embutimento de barras longitudinais na alma da

viga, através escarificação e fixação com argamassa de resina (mais

indicada) ou argamassa polimérica, ambas com ponte de aderência

compatível.

• Para o posicionamento das

barras de reforço, é

necessário um pequeno

corte nos estribos originais,

segundo mostra o detalhe da Figura

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Outras técnicas para reforço.

Além da das técnicas de complementação de reforço em

armaduras apresentadas nos slides anteriores, outras soluções

podem ser empregadas quando se deseja reforçar a estrutura.

São elas;

Adição de chapas e perfis metálicos;

Utilização de bolhas de carbono;

Protensão exterior;

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Flw! Vlw!

Partiu, Brahma Chopp!