PATOLOGIAS INTESTINAIS E DISFUNÇÃO DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO

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Apontamentos para aplicação de cromoterapia nos portadores de Doença de Crohn, Retocolite e outras patologias intestinais, com abordagem de disfunção vago-simpática e com vistas a equilibrar o trato digestivo, aliviando o desconforto do paciente e melhorando sua qualidade de vida.

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  • CROMOTERAPIA

    PATOLOGIAS INTESTINAIS EDISFUNO DO SISTEMA

    NERVOSO AUTNOMO

    Compilao de textos e desenhos por Serrano Neves

    Reviso de Luciana Sugahara

    Superviso da Equipe VibraCenter

    SERRANO NEVES Pg. 1

  • PATOLOGIAS INTESTINAIS E DISFUNO DO SISTEMA NERVOSO AUTNOMO

    ndice1 RESUMO.......................................................................................................42 INTRODUO..............................................................................................5

    ADVERTNCIA............................................................................................6CONTRAINDICAES:..............................................................................6

    3 PATOLOGIAS POR RGO RELACIONADO..........................................74 DOENA DE CROHN..................................................................................9

    Sintomas da Doena de Crohn.......................................................................95 RETOCOLITE ULCERATIVA....................................................................10

    Sintomas da Retocolite Ulcerativa................................................................11VERDE.........................................................................................................14VIOLETA.....................................................................................................15

    7 OUTRAS PATOLOGIAS INTESTINAIS E CORES INDICADAS...........18VIOLETA E VERDE....................................................................................18AMARELO E AZUL...................................................................................19NDIGO........................................................................................................21VERMELHO E AMARELO........................................................................22AZUL E LARANJA.....................................................................................23

    8 AMPLIAO DO ESCOPO.......................................................................259 ESQUEMA DAS VRTEBRAS E NERVOS E GNGLIOS LINFTICOS..........................................................................................................................3310 DA REVISO EM BUSCA DA COR PARA APLICAO NO NERVO VAGO...............................................................................................................36

    Ocorrncias localizadas................................................................................36Propriedades das cores.................................................................................37APLICAO SUGERIDA PARA AS PATOLOGIAS INTESTINAIS, EM ESPECIAL A RETOCOLITE E A DOENA DE CROHN.........................39

    SERRANO NEVES Pg. 2

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    COMO LOCALIZAR O NERVO VAGO....................................................42COMO LOCALIZAR A REGIO DA COLUNA VERTEBRAL COM INTERESSE NO ESTMAGO/FGADO/INTESTINO.............................45DA HIPTESE DE FALTA DE FUNDAMENTO......................................49

    SERRANO NEVES Pg. 3

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    1 RESUMOApontamentos para aplicao de cromoterapia nos

    portadores de Doena de Crohn, Retocolite e outraspatologias intestinais, com abordagem de disfunovago-simptica e com vistas a equilibrar o tratodigestivo, aliviando o desconforto do paciente emelhorando sua qualidade de vida.

    A abordagem envolve recomendar que o paciente1em seus momentos de privacidade reflita sobreeventuais problemas ou atribulaes de sua vida diriae se tais existirem tente resolv-los ou procure ajudaespecializada.

    Proposio tomada a partir de relato de retocolite eoutras afeces intestinais, principalmente o chamado''intestino preso'' ou ''irregular'', estas duas ltimasmais abundantes.

    No foi encontrado o termo ''retocolite'' naspesquisas em textos de cromoterapia, o que indicouampliar o escopo de busca por sintomas relacionadosdiretamente e sintomas dos principais rgosrelacionados.

    1 PACIENTE (latim patiens, -entis) O que recebe ou sofre a ao de um agente. "paciente", in Dicionrio Priberam da Lngua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/paciente [consultado em 27-01-2015].

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    2 INTRODUO''A Poltica Nacional de Prticas Integrativas e

    Complementares (PNPIC), de carter nacional, Portariado Ministrio da Sade (MS), n 971, de 03 de maio de2006, aprovou a utilizao das PICS no Sistema nicode Sade (SUS)1 . Recomenda a adoo pelasSecretarias de Sade dos Estados, do Distrito Federale dos Municpios, da implantao e implementaodas aes e servios relativos a essas prticas; e,ainda, que os rgos e entidades do MS, cujas aesse relacionem com o tema, devam promover aelaborao ou a readequao de seus planos,programas, projetos e atividades. Desde ento, a sedenominar oficialmente como integrativasrelacionadas s que fazem parte dos SistemasMdicos Complexos, abordagens que possuem teoriasprprias sobre o processo sade-doena, diagnstico eteraputico. As prticas complementares so aquelasque utilizam recursos teraputicos nos diferentessistemas mdicos complexos(1)''

    PRTICAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES NO CUIDADO: APLICABILIDADE E IMPLICAES PARA A ENFERMAGEM - Neide Aparecida Titonelli Alvim1 -Larissa Maria Vasconcelos Pereira2 - Paula Alvarenga Fiqueiredo Martins3 - Roseane Vargas Rohr4 - Raphael Dias de Mello Pereira5(1) http://www.crprj.org.br/legislacao/documentos/portaria-min-saude2006-971.pdfhttp://www.abeneventos.com.br/anais_senpe/17senpe/pdf/0070pr.pdf

    SERRANO NEVES Pg. 5

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    ADVERTNCIA

    Todas as indicaes teraputicas destacompilao esto subordinadas

    existncia de diagnstico realizadopor profissional habilitado.

    CONTRAINDICAES:VERMELHO: PRESSO ALTA, SITUAES ESTRESSANTES,

    EUFORIA, INSNIA, TUMORES, FEBRE.AMARELO: INFECES, INSNIA, ALCOOLISMO, DIARREIA,

    LCERAS, GASTRITE E INFLAMAES.LARANJA: INSNIA

    AZUL: RESFRIADOS, CANSAO E FADIGA.

    SERRANO NEVES Pg. 6

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    3 PATOLOGIAS POR RGO RELACIONADO

    Figura 1

    Figura 2

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    Figura 3

    Em razo de as buscas revelarem que a Doena deCrohn e a retocolite apresentam sintomassemelhantes, e que recorrentemente so estudadasjuntas2 3, e mais que a Doena de Crohn figura nas

    2 Manifestaes Articulares em Pacientes com Doena de Crohne Retocolite Ulcerativa, Cristina Costa Duarte Lanna(1), Maria de Lourdes Abreu Ferrari(2), Marco Antnio Parreiras de Carvalho(3), Alosio Sales da Cunha(4) - ARTIGO DE REVISOhttp://www.scielo.br/pdf/rbr/v46s1/a08v46s1.pdf acessado em 24/01/15 10:17:21

    3 Evoluo da ocorrncia (1980-1999) da doena de Crohn e da retocolite ulcerativa idioptica e anlise das suas caractersticas clnicas em um hospital universitrio do sudeste do Brasil, Souza, Marcellus Henrique L. P; Troncon, Luiz Ernesto de A; Rodrigues, Carla Maria; Viana, Cyntia F. G; Onofre, Pedro H. C; Monteiro, Rosane A; Passos, Afonso D. C; Martinelli, Ana L. C; Meneghelli, Ulysses G. http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?

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    patologias com indicao cromoterpica, adotou-seestudar os sintomas de ambas e incluir o estmago e ofgado como responsveis pela introduo do contedointestinal.

    4 DOENA DE CROHN''A doena de Crohn uma enfermidade

    inflamatria crnica que pode afetar todo o sistemadigestivo, mas acomete especialmente o leo terminal(parte inferior do intestino delgado) e o clon. Esseprocesso inflamatrio extremamente invasivo ecompromete todas as camadas da parede intestinal:mucosa, submucosa, muscular e serosa.

    A causa da enfermidade desconhecida, mas noesto descartadas as hipteses de que seja provocadapela desregulao do sistema imunolgico, ou seja, dosistema de defesa do organismo. Fatores genticos,ambientais, dietticos ou infecciosos tambm podemestar envolvidos.''

    http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/doenca-de-crohn-2/ acessado em 24/01/15 10:26:55

    Sintomas da Doena de CrohnOs sintomas mais comuns da doena de Crohn so

    dor abdominal (geralmente no quadrante inferiordireito) associada diarreia (com ou sem sinais de

    IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=329543&indexSearch=ID acessado em 24/01/15 10:21:59

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    muco e sangue), febre, perda de peso eenfraquecimento por causa da dificuldade paraabsorver os nutrientes.

    Podem ocorrer, ainda, sintomas provocados porcomplicaes distncia, como dores articulares,aftas, leses de pele do tipo pioderma gangrenoso(ferida com a aparncia de um vulco) e do eritemanodoso (ndulos dolorosos e avermelhados nasubepiderme), alm de inflamao dos olhos (uvete),pedras nos rins e na vescula.

    As complicaes mais graves, porm, so aobstruo intestinal e, em 30% dos casos, a presenade fissuras e fstulas, ou seja, de perfuraes nointestino que podem drenar para a regio perineal,para a vagina e para a bexiga.

    http://drauziovarella.com.br/dependencia-quimica/tabagismo/doenca-de-crohn-2/ acessado em 24/01/15 10:26:55

    5 RETOCOLITE ULCERATIVA''Retocolite ulcerativa inespecfica uma das

    molstias inflamatrias que acometem o intestino.Seus sintomas so semelhantes aos de outrasmolstias do aparelho digestivo. No se conhece acausa da retocolite ulcerativa, mas fatores genticos eauto-imunes esto envolvidos no seu aparecimento.

    A inflamao da retocolite ulcerativa inespecfica superficial, crnica e exuberante. Atingeexclusivamente a mucosa que reveste o intestinogrosso e provoca leses contnuas nas reas em que

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    se manifesta. A extenso e as caractersticas dasleses determinam a gravidade do quadro.

    A retocolite ulcerativa pode ter manifestaes extra-intestinais como dores articulares, eritema nodoso,pioderma gangrenoso (feridas que vo ficando pretas,com infeco e pus, e exigem tratamento agressivo) e,mais raramente, alteraes oculares e hepticas.''

    http://drauziovarella.com.br/letras/r/retocolite-ulcerativa/ acessado em 24/01/15 10:30:56

    Sintomas da Retocolite Ulcerativa''Os principais sintomas so sangramento e

    diarreia com clicas, sangue, muco e, eventualmente,com pus se houver infeco. As crises de diarreia sopersistentes, ocorrem durante o dia e tambm noitee de madrugada. Depois das refeies, o reflexo paraevacuar intenso. Por isso, muitos pacientes preferemno comer e acabam emagrecendo.''

    http://drauziovarella.com.br/letras/r/retocolite-ulcerativa/ acessado em 24/01/15 10:30:56

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    6 VISO GERAL DAS PATOLOGIAS POR CORSUGERIDAFigura 4

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    Figura 5

    Tendo como ponto de partida a Doena de Crohn eas patologias que pedem a mesma cor VERDE, sejamvistas as propriedades das cores conforme anotadas poDinshah4, e abaixo texto compilado pelo autor.

    4 ATTRIBUTES OF THE COLORS DINSHAH - http://www.bodylifedirect.com/ATRIBUTES_OF_COLOR.pdfACESSADO EM 11/04/14 10:29:11 - ACCORDING TO DINSHAH - Excerpted from Let There Be Light, Darius Dinshah, 1996

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    VERDEFigura 6

    GREEN - (531.5) Sp.,Sj.5Neutral in temperature. Acute infection, spider bites

    etc. Cerebral equilibrator. Physical equilibrator.Pituitary stimulant and equilibrator.

    Stimulates the rebuilding of muscles and tissues.Destroys micro-organisms, germs, bacteria, cleansesand prevents decay.

    Pode curar congestes e bloqueios agudos; Podealiviar e curar processos de doenas quentes; osprocessos com inflamao, inchaos e dores, e osprocessos vermelhos; Atua de modo favorvel sobreos olhos hipertensos e fortalece a visualizao dosnveis relacionados com a cor prpura; Podeharmonizar flutuaes do estado de esprito edar um novo equilbrio nos casos de insatisfaoe impacincia; Estimula a glndula pituitria(hipfise) e a harmoniza (a hipfise , junto com aepfise, a mais importante glndula controladora detodo o nosso sistema endcrino e, com isso, tambm

    5 ATTRIBUTES OF THE COLORS DINSHAH - http://www.bodylifedirect.com/ATRIBUTES_OF_COLOR.pdf

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    dos chakras! Estes, por sua vez, exercem umainfluncia fundamental sobre a aura fechando-seassim, o crculo); Promove a regenerao das clulasmusculares e das clulas dos tecidos conjuntivos;

    Destri germes e bactrias; Purifica o organismo e,assim, inibe os processos de degenerao; Atua demodo anti-sptico; Atua de modo semelhante clorofila (ou seja, como uma base para nossa absorode oxignio);

    VIOLETAFigura 7

    VIOLET (665.7) Anxiety6Spleen builder and stimulant.

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    Decreases muscular activity, including the heartmuscles. Lymphatic gland depressant Pancreasdepressant Decreases activity of the nervous

    Atua purificando o organismo, tanto nas impurezasexteriormente visveis (por exemplo, a acne) quantonos sentimentos interiormente perceptveis que, de ummodo ou de outro, queremos eliminar; Fortalece aatividade do bao e, com isso, as capacidades dedefesa do organismo;

    Atua de modo calmante sobre os msculos docorao e sobre outros msculos; Harmoniza ahiperatividade do pncreas; Equilibra os vasoslinfticos sobrecarregados;

    Promove a formao de leuccitos (glbulosbrancos do sangue que agem como o exrcito dedefesa do organismo interessante notar que, noslivros com ilustraes do sangue, os glbulos brancosgeralmente so representados na cor violeta); Promoveo equilbrio vibracional (a sincronizao) entre os doishemisfrios do crebro; Pode ser til (assim como ascores magenta, branco e ouro) para a abertura danossa conscincia s experincias em nveis no-matrias e para o estmulo da intuio e dainspirao; Acalma a superexcitao nervosa; assimprefervel aos tranqilizantes qumico-farmacuticos.Pode ser visto que, o Verde e o Violeta alcanam

    estmago/fgado/intestinos em amplo espectro,ficando por conta das outras cores ocorrncias no toimportantes exceto a Diverticulite.

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    A aplicao das cores est sendo considerada emprofundidade (lmpada a 10cm do corpo) e temposmaiores de exposio, com o paciente em decbitodorsal.

    Figura 8

    Os tempos de aplicao devem ser definidos caso acaso conforme o estado geral do paciente, com atenopara aplicaes preparatrias vista dos sinais vitais.

    Pode ser usado o verde ambiental ou em todo ocorpo anterior, MAS NO O AMARELO.

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    7 OUTRAS PATOLOGIAS INTESTINAIS E CORES INDICADAS

    Sugestivo examinar outras patologias intestinaispela cor teraputica indicada.

    A aplicao das cores est sendo considerada emprofundidade (lmpada a 10cm do corpo) e temposmaiores de exposio, com o paciente em decbitodorsal.

    Os tempos de aplicao devem ser definidos caso acaso conforme o estado geral do paciente, com atenopara aplicaes preparatrias vista dos sinais vitais.

    Pode ser usado o verde ambiental em todo o corpoanterior como regra geral e o amarelo ambiental nocorpo anterior nos casos de priso de ventre ouintestino preso ou preguioso.

    VIOLETA E VERDEFigura 9

    Figura 10

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    AMARELO E AZULYELLOW (464.4) Lu.,Lv., Sp.7Stimulates the motor nervous system which

    energizes the muscles. Nerve builder for sensory andmotor systems

    Stimulates the lymphatic system. Mild tissuestimulant. Stimulates the intestines, pancreas, andproduction of digestive fluids bile,

    Estimula os intestinos e o pncreas (tambm nadiabete); Ajuda o fgado a produzir suco biliar epromove a desintoxicao do organismo;

    Tem ao estimulante sobre o estmago e os rins;Estimula o movimento peristltico dos intestinos;Ajuda a eliminar vermes e parasitas;

    Promove o fluxo linftico; Estimula o sistemanervoso vegetativo (ou autnomo) e motor (a parte dosistema nervoso responsvel pela locomoo); Ajudanos sintomas de paralisia;

    Pode promover, nos casos de apatia e falta deinteresse pelo presente, uma nova ateno ativa pelomundo; Pode despertar nova esperana nos casos deresignao e tambm com os doentes que desistiramde se curar;

    Aplicada sobre o plexo solar, pode fortalecer avontade de viver; Acalma o bao. Muitos terapeutasafirmam que o amarelo tambm fortalece os olhos e os

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    ouvidos. Em certas circunstncias, ele tambm ajudana artrite e na neurite.

    BLUE (598.6) Sj.,Sp.,Lu.,8Inflammation and calmsReduces itching and irritation of abrasions

    Encourages perspiration.Mild sedative. Reduces or removes fever and

    inflammation. Pinealstimulant; builds vitalityAZULPode baixar presso arterial alta; Ajuda nas

    alergias cutneas de fundo nervoso; Acalma, trazclareza mental e pode equilibrar explosesemocionais; Pode resolver tenses e problemasorgnicos de fundo nervoso;

    Proporciona um sono tranqilo (use tambm, comocalmante, roupa de cama azul); Pode baixar a febre etem efeito antiinflamatrio (efeito antiflogstico).Dinshah diz que na febre, a cor azul atua comosudorfico e, assim, ajuda a expelir substnciastxicas;

    Estimula a glndula pineal (epfise) e, com isso,constri nova vitalidade. (A epfise , junto com ahipfise ver cor verde - , a mais importante glndulacontroladora do nosso sistema endcrino.)

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    NDIGOFigura 11

    INDIGO 632.l) Sp9

    Pain and swelling, abscesses, bruises,astringent .hemorrhages

    Parathyroid builder and stimulant. Thyroiddepressant.

    Respiratory depressantCauses contractions, controls abscesses, lessens

    secretions, arrests discharges and hemorrhages.Promotes the production of phagocytes which destroyharmful micro-organisms, bacteria, germs, etc.

    Mammary depressant, reduces milk production.Eases suffering, lessens excitement and over

    activity.NDIGOAcalma a hiperatividade da tride; Harmoniza a

    respirao irregular e pesada; Alivia as hemorridas(aplicar no local); Atua de modo adstringente;

    Pode estancar as secrees e assim, prevenir apropagao de abscessos; Estimula a formao defagcitos (teis clulas devoradoras queexterminam os microorganismos) ajudando,portanto, na cura mais rpida de feridas;

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    Reduz a produo de leite, eventualmenteexcessiva, na lactante; Atua de modo calmante naagitao excessiva e na hiperatividade; Alivia doresfortes e agudas;

    Ajuda a reduzir inchaos e tumores; Pode detersangramentos nasais;

    Ajuda na cura de inflamaes nervosas (emaplicaes alternadas com a cor turquesa). O ndigo um azul-profundo, mesclado a um pouco de violeta.

    VERMELHO E AMARELOFigura 12

    RED (397.3) Lu.,Sp.,Kd.,Ht.10Stimulates sensory nervous system which

    energizes the senses: sight, hearing, taste, touchsmell. Liver builder and stimulant

    Builds platelets, hemoglobin, etc of the bloodCauses rapid expulsion of debris through the skin;

    may induce skin redness, itching, pimples, until theinternal cleansing is completed.

    Counter-agent for burns from x-rays, ultra-violet,etc

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    VERMELHAPode reativar funes j degeneradas do

    organismo; Estimula o metabolismo e promove osprocessos de eliminao; Provoca a eliminao dassubstncias residuais atravs da pele e, com isso,promove a purificao de eritemas, pstulas epruridos;

    Pode intensificar as funes do corpo, mas tambmpode excitar e super-estimular; Aquece o corpo (roupasde baixo e meias vermelhas aquecem mais que as deoutras cores);

    Estimula a parte do sistema nervoso responsvelpelos rgos sensoriais (isto , viso, audio, tato,paladar e olfato); Fortalece a atividade do fgado(equivale vitamina B12);

    Promove a formao de Hemoglobina. Segundo oSistema Dinshah, o vermelho atua nas queimadurasatravs de raios X e raios ultravioleta.

    A cor vermelha deve ser usada na cromoterapia demodo muito cauteloso e bem direcionado, pois ela altamente eficaz e pode levar facilmente a fortesreaes.

    AZUL E LARANJAFigura 13

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    ORANGE (430.8) Kd.,Sp.,Sj.,Lu.11Lung builder and respiratory stimulant. Thyroid

    builder and stimulant.Parathyroid depressantRelieves cramps and muscle spasmsStimulates mammary glands to increase milk

    production.Stomach stimulant. Assists vomiting when stomach

    contains unsuitable matter.Relives flatulance or gas in digestive tract.Bone builder; corrects bone softness rickets, by

    calcium effect. Tissue stimulant, decongestant.LARANJAPode transmitir a alegria de viver; atua, de modo

    geral, solucionando problemas e tomando a pessoamais aberta e ativa; Elimina o acmulo de gases notubo digestivo (efeito carminativo);

    Estimula a boa atividade estomacal, ajuda adesintoxicar e a esvaziar o estmago: Alivia cimbrase dores musculares;

    importante para os pulmes e estimula acapacidade respiratria; Atua contra soluos; Ajudacontra o raquitismo e fortalece a construo daestrutura ssea e dos dentes;

    Equivale ao do clcio; Promove a atividade detiride e atua de modo estimulante; Ajuda nagravidez. Muitas fontes da antiguidade afirmam que

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    a cor laranja foi usada com sucesso no tratamento datuberculose.

    8 AMPLIAO DO ESCOPO''Sempre que exista qualquer alterao no Sistema

    Nervoso, a parte do organismo que recebe a maiordescarga o Aparelho Digestivo, o que irnecessariamente, alterar o Metabolismo Basal. Ossintomas fsicos visveis podero ser: inflamao noClon Transverso, Diarria, Colite, que no deixa deser uma espcie de priso de Ventre.'' Rene Nunes,Cromoterapia Cientfica.O carater inespecfico e auto-imune da retocolite e

    da doena de Chron sugere desregulao ou disfunoprovocada por ''sinais de controle'' desregulados, dossistemas nervoso simptico (nervos de T7 a L2) eparassimptico (Nervo Vago (X) e S2 a S4), conformeser analisado na segunda parte.

    Atividade neuronial entrica A atividadeneuronial entrica modulada por diversassubstncias, como a histamina, prostaglandinas,leucotrienos, interleucinas, proteases e a serotonia.Neste contexto altos nveis das encefalinas soencontradas nos msculos do trato gastrointestinal eso liberadas como parte da reao do sistemanervoso simptico ao estresse, junto com outrosneurotransmissores inclusive adrenalina enoradrenalina.

    SERRANO NEVES Pg. 25

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    http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/sistema-nervoso-simpatico/ acessado 01/02/15 07:50:08

    O reflexo intrnseco da defecao em sirelativamente fraco. Para ser eficaz e causar adefecao, deve ser geralmente reforado por outrotipo de reflexo: o reflexo parassimptico de defecao,que envolve os segmentos sacros da medula espinhal.Quando as terminaes nervosas no reto soestimuladas, transmitem sinais para a medulaespinhal e, a seguir, reflexamente retornam ao clondescendente, sigmide, reto e nus por fibrasnervosas parassimpticas dos nervos plvicos. Essessinais parassimpticos intensificam acentuadamenteas ondas peristlticas e relaxam o esfncter analinterno, convertendo assim o reflexo intrnseco dadefecao de um movimento fraco em potenteprocesso que, algumas vezes, capaz de esvaziar ointestino grosso em um s movimento. (27)

    http://enfermagemnaatualidade.blogspot.com.br/2011/11/neurofisiologia-evacuacao.html acessado 01/02/15 07:54:08

    Quando intenso e prolongado, o estressesobrecarrega diversos rgos e sistemas: nervoso,imunolgico (predisposio a infeces), vasossangneos, corao, glndulas supra-renais... epodem ocorrer inmeras disfunes: abatimento fsicoe mental, insnia, dores de cabea, depresso,distonia neurovegetativa (desarmonia entre ossistemas simptico e parassimptico, os sintomasmuito se assemelham ao estresse), perda de

    SERRANO NEVES Pg. 26

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    micronutrientes, emagrecimento, queda de cabelo,aumento da produo de radicais livres (compromete aintegridade das clulas e predispe aodesenvolvimento de doenas degenerativas como, porexemplo, vrios tipos de cncer e doenascardiovasculares), diminuio da oxigenao nostecidos, acidificao do sangue, intoxicao crnica,mau equilbrio energtico, etc.

    http://www2.uol.com.br/vyaestelar/estresse_supra_renais.htm acessado 01/02/15 08:55:29

    Muitas evidncias sugerem que o estresse agudoaltera as funes gastrointestinais, atravs dosistema nervoso autnomo. A ativao do sistemanervoso simptico e inibio da atividade vagalresultam numa inibio seletiva da motilidadegstrica e do intestino delgado, bem como, dasecreo de cido e de enzimas digestivos.

    . A ativao simptica inibe as contraes damusculatura lisa gastrointestinal, atravs daestimulao de receptores e intensifica essascontraes via estimulao de receptores. Opredomnio de receptores no estomago e intestinodelgado resulta na diminuio de motilidade nessasregies, porm o predomnio de receptores no clonproduz um aumento em sua motilidade.

    . Esse aumento de motilidade no clon decorre,tambm, de uma estimulao do sistemaparassimptico sacral.

    SERRANO NEVES Pg. 27

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    . As respostas gastrointestinais ao estresse agudoso consideradas adaptativas, uma vez queeconomizam a energia dos processos digestivos paraserem utilizados nas reaes de defesa e aumentam aeliminao de resduos desnecessrios ao organismo,diminuindo seu peso.

    http://rnp.fmrp.usp.br/~psicmed/doc/Fisiologia%20do%20estresse.pdf acessado 01/02/15 09:04:41

    ''Autonomic nerve function was evaluated in 40patients with total ulcerative colitis and in 25 patientswith irritable bowel syndrome by three establishednon-invasive tests based on the heart reactions todeep breathing (E/I ratio) and tilt (acceleration andbrake index). None of the patients were diabetic. Mostof the patients with ulcerative colitis were clinicallyand biochemically inactive; 10 had previouslyundergone colectomy. The results were compared witha control group consisting of 56 healthy individualsand 33 previously investigated patients with Crohn'sdisease, 45% of whom demonstrated autonomicneuropathy (AN). Patients with ulcerative colitis had asignificantly lower E/I ratio than controls in age-corrected values, indicating vagal nerve dysfunction.Altogether, 35% had signs of AN. In patients withirritable bowel syndrome 36% had evidence of AN, afigure in agreement with observations from otherinvestigators. We conclude that AN is common inpatients with ulcerative colitis, regardless of diseaseactivity and previous colectomy. In contrast to a

    SERRANO NEVES Pg. 28

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    predominantly sympathetic dysfunction in Crohn'sdisease, AN in ulcerative colitis was vagal.''

    Autonomic Vagal Nerve Dysfunction in Patients with Ulcerative Colitis - 1993, Vol. 28, No. 7 , Pages 638-642 Reprints Permissions - S. Lindgren, J. Stewenius, K. Sjlund, B. Lilja, andG. Sundkvist - 1Division of Gastroenterology-Hepatology, Dept. of Medicine, Dept. of Surgery, and Dept. of Clinical Physiology, Malm General Hospital, Lund University, Malm, Swedenhttp://informahealthcare.com/doi/abs/10.3109/00365529309096103

    ''Con quali meccanismi? Gli effetti dello stresscerebrale vengono mediati dal rilascio di cortisolo eadrenalina e noradrenalina che modificano lequilibriotra ceppi batterici e sistema immunitario locale; altempo stesso gli ormoni dello stress rendono la

    SERRANO NEVES Pg. 29

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    barriera intestinale pi permeabile ai ceppi patogenipresenti nella mucosa che quindi traslocano allinternodellintestino. In direzione opposta, unalterazione delmicrobiota intestinale determina il rilascio di citochineinfiammatorie che, viaggiando con il nervo vago e conil sangue, raggiungono il cervello.''

    DOSSIER ALIMENTAZIONE. Il microbiota e il sistema immunitario Il regolatore dellinfiammazione - Marina Risi - Vicepresidente Sipneihttp://www.simaiss.it/PDF/Pnei06_12.pdf acessado 27/01/15 15:45:50

    Nas ltimas dcadas tem sido enfatizada arelevncia do estudo das interaes especficas entreos sistemas nervoso e imune. Pesquisas conduzidasao longo dos ltimos anos, desde Selye, tmdemonstrado no apenas que o estresse modifica aatividade de rgos linfides, mas tambm que osistema nervoso tem sua funo modificada pelosistema imune. A constatao das relevantesinteraes bidirecionais existentes entre os sistemasimune e nervoso, e da implicao destas interaes nafisiologia e fisiopatologia acabaram por constituir opilar mestre de um ramo da cincia conhecido comoNeuroimunomodulao. Evidncias recentes tmdemonstrado um importante papel das viascolinrgicas parassimpticas na comunicaobidirecional entre o crebro e o sistema imune: adenominada Via Colinrgica Antiinflamatria. Hevidncias na literatura de que as viasaferentes/eferentes do nervo vago so importantesnas interessantes interaes que se estabelecem entreo sistema imune e reas especificas do crebro, tendo-

    SERRANO NEVES Pg. 30

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    se at mesmo sugerido que a estimulao eltrica determinaes eferentes do nervo vago teria aoteraputica em processos inflamatrios, como, porexemplo, em modelos experimentais de sepsis,artrites, colites e pancreatites. Trabalhosexperimentais de Basso et al. (2003), em nossoslaboratrios, mostraram que uma reao alrgicaintestinal altera a atividade de clulas do ncleoparaventricular do hipotlamo (PVN) e do ncleocentral da amgdala (CeA), alm de induzir alteraescomportamentais indicativas de ansiedade. Nestecontexto, pareceu-nos relevante avaliar uma possvelparticipao do sistema nervoso autnomoparassimptico nas funes neurais e imunesdesencadeadas por um processo alrgico intestinal.Mais especificamente verificar os possveis efeitos daadministrao de anabasina na resposta imuneentrica produzida pela administrao oral deovalbimuna (OVA) em animais OVA sensibilizados.

    Avaliao da participao do sistema nervoso autnomo parassimptico em um modelo de resposta alrgica alimentar em camundongos - Gomes, Poliana Ferreira (Catlogo USP) - Faculdade de Medicina Veterinria e Zootecniahttp://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10133/tde-10122013-101047/en.php acessado 27/01/15 15:53:00Mais em: https://scholar.google.com.br/scholar?start=10&q=vagal+nerve+crohn&hl=en&as_sdt=0,5

    ''Atualmente vrias reas da medicina estudam ointestino, considerado ser o segundo crebro do nossoorganismo. O sistema nervoso entrico conectado ao

    SERRANO NEVES Pg. 31

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    crebro superior pela medula espinhal e pelo nervovago. O fato de que a maioria das fibras do nervovago esto orientadas em direo ao crebro e de queo fluxo de mensagens do abdome para a cabeasupera em muito ao fluxo de mensagens que vai docrebro ao trato digestivo mostra a independenciadesse sistema nervoso entrico. O nervo vago temfibras nervosas que envolvem importantes funescomo o batimento cardaco, o peristaltismo intestinal,a fala e etc. Reconhece-se hoje em dia se mais devinte diferentes classes de transmissores no crebro eno sistema nervoso entrico por exemplo, a serotoninatem efeitos no crebro e no intestino. Uma pessoa queusa um tipo de medicamento antidepressivo que inibea recaptao da serotonina pode em doses baixassentir um aumento do funcionamento do intestino,mas se a dose for alta os receptores se tornam maisinsensveis e o movimento do intestino tende a parar epor consequencia a pessoa sente uma desconfortvelpriso de ventre. Esses efeitos no so consideradosefeitos colaterais, mas sim efeitos em ambos ossistemas. A grande quantidade deneurotransmissores nos intestinos evidencia a riquezae a complexidade do sistema nervoso abdominal, igualao crebro. Neurologistas descobriam que o sistemanervoso entrico tambm possui as placas dassubstncias amilides que os doentes de Alzheimerpossuem no crebro apontando futuros caminhos depesquisa para diagnosticar a doena de alzheimeratravs do intestino, com a pessoa ainda em vida.

    SERRANO NEVES Pg. 32

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    http://dinakaufman.com/artigos/o-intestino-e-conhecido-como-o-segundo-cerebro/ acessado 26/01/15 14:51:33

    9 ESQUEMA DAS VRTEBRAS E NERVOS E GNGLIOS LINFTICOS

    Figura 14

    ''Um novo estudo da Universidade de Manitoba,Canad, mostra que a estimulao do nervo vago, que

    SERRANO NEVES Pg. 33

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    comea no tronco cerebral e estende-se para o tratogastrointestinal, tem uma maior probabilidade dediminuir o processo inflamatrio no intestino parapacientes que sofrem de doena inflamatria intestinal(DII).De acordo com o pesquisador Jean-Eric Ghia,professor assistente no departamento de imunologia emedicina interna (seo de gastroenterologia) daFaculdade de Medicina da Universidade de Manitoba,20% dos canadenses que sofrem de distrbiosdigestivos demonstram tambm uma alterao nosistema nervoso. Ele diz que "o crebro estintimamente ligado ao intestino, e para algunspacientes com DII, o nervo vago pode no funcionaradequadamente. (Leia mais sobre a Sndrome dointestino irritvel.)''

    http://www.crohnecolite.com.br/2013/08/comunicacao-entre-cerebro-e-intestinos.html acessado 26/01/15 14:51:33

    ''Il nervo vago il decimo delle dodici paia di nervicranici. Si pu considerare il componente principaledella sezione parasimpatica del sistema nervosoautonomo. Esso esce dal midollo allungato, attraversail collo e il torace, raggiungendo laddome. Invia ramiverso gli organi principali del corpo umano, allalaringe, alla faringe, alla trachea, al cuore, ai polmonie a buona parte dellapparato digerente. Stimola laproduzione dellacido gastrico, lattivit della colecisti,i movimenti dello stomaco e dellintestino durante ladigestione; determina il restringimento dei bronchi e il

    SERRANO NEVES Pg. 34

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    rallentamento della frequenza cardiaca. Il tuttoattraverso lacetilcolina. Quando la sua funzionalitviene compromessa, si manifesta una serie di sintomi,che coinvolgono varie parti del corpo.''

    http://www.tantasalute.it/articolo/nervo-vago-compromesso-sintomi-rimedi-e-cure/41413/ acessado 26/01/15 14:51:33

    ''Diversos estudos tm demonstrado que algunsindivduos, ante a impossibilidade de representarmentalmente seus conflitos, expressam-nos com ocorpo, por meio de sintomas psicossomticos. Tambmtem sido investigado como situaes de estresse,ansiedade e depresso podem influir no curso e naevoluo de determinadas doenas, incluindo asinflamatrias do intestino. Esta pesquisa reuniu trintapacientes portadores de retocolite ulcerativa e doenade Crohn, que foram submetidos a trs testespsicolgicos: Inventrio Beck de Ansiedade, InventrioBeck de Depresso e Inventrio de Sintomas deEstresse para Adultos de Lipp. Posteriormente, novedeles foram selecionados para realizao de umtrabalho psicoteraputico breve em grupo. Os testesrevelaram que a condio emocional, embora nopossa ser considerada diretamente causadora, podeafetar as defesas do sujeito, agravando a patologia. Otrabalho psicoteraputico revelou situaesemocionais at ento no percebidas, mas presentesnas histrias de vida e manifestadassintomaticamente por meio de somatizaes.''

    SERRANO NEVES Pg. 35

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    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-73722010000200005&script=sci_arttext acessado 26/01/15 15:13:56

    10 DA REVISO EM BUSCA DA COR PARA APLICAO NO NERVO VAGO

    A reviso nos livros disponveis e na internet, cercade vinte autores e e 20 desconsideradas as replicaes,resultou em consistente indicao do amarelo para''sistema nervoso'' com variao para o amarelo-limo eo amarelo-alaranjado (extremos da largura de faixa doamarelo)

    Figura 15

    i

    Ocorrncias localizadas

    SERRANO NEVES Pg. 36

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    Propriedades das coresNo geral as propriedades das cores esto descritas

    em folhas anteriores, mas razovel trazer novasanotaes:

    ''Rosso: stimola lattivit fisica e intellettuale, euforizzante, migliora la circolazione e la produzionedi globuli rossi, antibatterico.

    Blu: calmante e rilassante, elimina il mal ditesta, diminuisce la pressione sanguigna, antisetticoe attenua i dolori.

    Giallo: stimola intelletto e concentrazione, rafforzail sistema immunitario, agisce sul pancreas, depurativo.

    Verde: allevia insonnia, mal di testa, problemi distomaco e intestino, antibatterico e agisce nei casidi esaurimento nervoso.

    Viola: rilassante, favorisce concentrazione emeditazione, combatte dolori e stanchezza, agiscesulla milza.

    Arancione: stimola il metabolismo, i polmoni, curaspasmi e crampi, ridona equilibrio al sistemanervoso per superare ansie e paure.

    http://attacchidipanico-ansia-agorafobia.blogspot.com.br/2013/11/cromoterapia.htmlacessado 01/02/15 12:42:23

    A cor VERDE sugerida para todas as patologias''afins'' (Figura 17), o AZUL indicado como calmante e o

    SERRANO NEVES Pg. 37

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    ROSA tem indicao emocional, podendo estas trscores serem aplicadas na nuca e pescoo(parassimptio), e regio torxico/lombar/sacral(simptico)

    A pretenso em relao a um procedimentoequilibrante do sistema nervoso autnomo, sugerindoque cores com restrio, como VERMELHO e LARANJAsejam descartadas, ainda mais por serem especficas.

    O AMARELO est sendo descartado em aplicaolocal que possa atingir o abdomem e em aplicaoambiental, razo de ser estimulante dos intestinos12 ,mas pode ser aplicado na nuca e nas laterais dopescoo juntamente com o VERDE, para estimular osnervos e a circulao linftica superior.

    12ATTRIBUTES OF THE COLORS DINSHAH - http://www.bodylifedirect.com/ATRIBUTES_OF_COLOR.pdf

    SERRANO NEVES Pg. 38

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    APLICAO SUGERIDA PARA AS PATOLOGIAS INTESTINAIS, EM ESPECIAL A RETOCOLITE E A DOENA DE CROHN

    Atendendo ao provvel fundo psicosomtico daspatologias do ttulo, o paciente deve ser abordado deforma suave e receber as seguintes aplicaes:

    EM DOMICLIO EM CONSULTRIO OUCLNICA

    Massagem no nervo vago por 1 minuto com o paciente em pou sentado

    Oferecer ao paciente meiocopo de gua energizada com

    VERDEAt 7 respiraes profundas se confortvel

    Com o paciente sentado aplicar as mos sobre o pescoo naposio da Figura 19 e 20 transferindo energia para o Nervo

    Vago.Aplicao de VERDE e AMARELO na mesma posio da Figura21 e 22, por 1 minuto cada cor, de preferncia usando lanterna

    de mo.Ainda com o paciente sentado aplicar a mo direita sobre a

    coluna vertebral, na posio da Figura 22, movendo a mo aolongo da coluna transferindo energia para o sistema nervososimptico referente s patologias de interesse deste estudo.Aplicao do VERDE sobre a regio da coluna vertebral da

    Figura 22 por 2 minutos de preferncia com lanterna de mo.

    SERRANO NEVES Pg. 39

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    CASO NAO SEJA POSSVEL LIDAR COM O PACIENTESENTADO COLOC-LO EM DECBITO VENTRAL SOBRE A

    CAMA (DOMICLIO) OU MACA (CLNICA)Colocar o paciente em decbito dorsal

    LIGAR AZUL AMBIENTALLIGAR MUSICA AMBIENTAL CHAKRAS pelo celular ou tablet

    Avaliao do estado geral para definir tempo de aplicaoAplicao do VERDE pelo tempo sugerido SOBRE O

    ABDOMEMAplicao do VIOLETA pelo tempo sugerido SOBRE O

    ABDOMEMDESLIGAR AZUL AMBIENTAL

    DESLIGAR MSICA AMBIENTALDEIXAR O PACIENTE LEVANTAR CALMAMENTE

    A estimulao do nervo vago pode ser feita comimposio de ambas as mos nas laterais do pescooposicionando a palma da mo sobre a jugular demaneira firme mas sem fazer presso que causedesconforto, aumente e diminua a presso como seestivesse fazendo uma masagem. Paciente e terapeutadevero estar de frente um para o outro.

    Tesser e Barros (2008) chamam a ateno para oscasos das doenas no enquadrveis no sistemabiomdico de cura por no responderem aosdiagnsticos e tratamentos do arsenal medico usual eque respondem as M.A.C. (medicinas alternativascomplementares), entre elas o TT, por que estas

    SERRANO NEVES Pg. 40

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    consideram a representao subjetiva e simblica docomplexo sade-doenca atrelado a aspectosemocionais e espirituais individuais e partem dopressuposto da humanizao da relao teraputica eda (re)educao para a sade a partir do incentivo aresignificacao do estilo de vida.

    VII SIMPOSIO INTERNACIONAL DE CIENCIAS INTEGRADAS UNAERP CAMPUS GUARUJA Toque Teraputico em portadores de sintomas subjetivos na Clinica de Enfermagem Unaerp Guaruja Carmencitta Ignatti Docente do Curso de Enfermagem [email protected]://www.unaerp.br/index.php/documentos/1235-toque-terapeutico-em-portadores- de-sintomas-subjetivos-na-clinica-de-enfermagem-unaerp-guaruja/file acessado em 27/01/15 07:46:21

    Healing Touch (HT) est basado en una relacinteraputica en la cual el personal de la salud y elindividuo comparten la energa con la fi nalidad defavorecer la salud y la curacin de la persona.

    Enf Neurol (Mex) Vol. 10, No. 2: 68-71, 2011 INNN, 2010 Este artculo puede ser consultado en versin completa en http://www.medigraphic.com/enfermerianeurologica El proceso enfermero desde la perspectiva holstica del Healing Touch RosaMara Pecina Leva,* Sofa Cheverra Rivera,* Mara Lourdes Hernndez Blanco *http://www.medigraphic.com/pdfs/enfneu/ene- 2011/ene112c.pdf acessado em 27/01/15 07:46:21

    O Toque Teraputico foi efetivo na diminuio daintensidade da dor e das atitudes e sintomasdepressivos, assim como na melhora da qualidade dosono na amostra estudada.

    SERRANO NEVES Pg. 41

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    ...Acreditamos que a prtica do Toque Teraputico

    atende aos anseios de uma atuao holstica,baseada na viso integral do ser humano, comumenterelatada na literatura de enfermagem.

    EFECTIVIDAD DEL TOQUE TERAPUTICO EN DOLOR, DEPRESIN Y SUEO EN PACIENTES CON DOLOR CRNICA: ENSAYO CLNICO - Ilda Estefani Ribeiro Marta1 , Sueli Santiago Baldan2 , Ani Fabiana Berton3 , Michele Pavam4 , Maria Jlia Paes da Silvahttp://www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n4/35.pdf acessado 02/02/15 10:00:19

    COMO LOCALIZAR O NERVO VAGOFigura 16

    http://www.centraldafisioterapia.com.br/tratamentos/rpg-disturbios-do-nervo-vago acessado 25/01/1507:00:47

    SERRANO NEVES Pg. 42

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    Figura 17

    https://zygotebody.com/zb#nav=0.07,141.34,62.18,0,0,0,0&sel=p:;h:;s:;c:0;o:0&layers=0,1,9840

    SERRANO NEVES Pg. 43

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    Figura 18

    https://zygotebody.com/zb#nav=-1.56,142.35,62.18,0,0,0,0&sel=p:;h:;s:;c:0;o:0&layers=0,1,9814

    SERRANO NEVES Pg. 44

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    COMO LOCALIZAR A REGIO DA COLUNA VERTEBRAL COM INTERESSE NO ESTMAGO/FGADO/INTESTINO

    Figura 19

    Figura 20

    SERRANO NEVES Pg. 45

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    https://zygotebody.com/zb#nav=-1.69,108.63,182.36,0,0,0,0&sel=p:;h:;s:;c:0;o:0&layers=0,1,9787

    SERRANO NEVES Pg. 46

  • PATOLOGIAS INTESTINAIS E DISFUNO DO SISTEMA NERVOSO AUTNOMO

    Figura 21

    Figura 22

    SERRANO NEVES Pg. 47

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    SERRANO NEVES Pg. 48

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    DA HIPTESE DE FALTA DE FUNDAMENTOAs crticas que recaem sobre as terapias alternativas

    ou complementares tem como ponto comum aausncia de comprovao da relao causal dosfenmenos.

    No trato as crticas com indiferena ou ironia, maso Planeta Terra permaneceu redondo enquanto acincia da poca afirmava que era chato como umdisco e continuou girando ao redor do Sol a despeito dePtolomeo defender o geocentrismo.

    Algumas ou muitas coisas a cincia ainda noexplica como funcionam, mas a busca pelacompreenso de como ocorrem aumenta a cada dia,por vezes desafiando o absurdo e o milagre, da nofazermos nenhum tipo de ressalva a qualquer prticateraputica que tenha fundamento na sincera vontadede aliviar o sofrimento de outrem e esteja livre decausar dano, razo pela qual a indicao de toquesteraputicos ou imposio de mos consideradarelevante como ''troca de energia'', bem comoconsideramos a natural ''superposio'' dos Chakrasaos plexos nervosos.

    SERRANO NEVES Pg. 49

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    Figura 23

    Id: 526585Autor:Saraiva, Kaelly Virginia de Oliveira; Ximenes,

    Lorena Barbosa.Ttulo: Terapias alternativas/complementares

    de toque e imposio de mos: uma reflexo para aenfermagem / Alternative/complementary therapies oftherapeutic touch and position of hands: a reflection tonursing

    Fonte: Nursing (So Paulo);7(74):45-48, jul.2004. ilus.

    Idioma: pt.

    SERRANO NEVES Pg. 50

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    Resumo: A enfermeira pode dispor de diversosrecursos para aproveitar o potencial teraputicogerado pelo cuidado, incluindo mtodos notradicionais, como as terapiasalternativas/complementares de sade. Atravs deum levantamento bibliogrfico, objetivamos refletiracerca da prtica de terapiasalternativas/complementares na Enfermagem, tendocomo referncia o toque teraputico e a imposio demos. Tem sido crescente a adeso a essas terapias,numa poca de crises existenciais e busca pelotranscendental, onde a enfermagem sensibilizou-se ealmejou construir uma alternativa de cuidado superiorao modelo biolgico, apropriada para suprir asnecessidades holsticas do ser humano.(AU)

    Descritores: Terapias ComplementaresCuidados de EnfermagemToque Teraputico-Enfermagem HolsticaLimites: HumanosResponsvel: BR21.1 - Biblioteca J Baeta

    Vianna- Campus Sade UFMGhttp://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=526585&indexSearch=ID acessado 02/02/15 13:52:49

    Id: 383531Autor:Santos, Andr de Oliveira; Santos Geraldo,

    Bruna Letcia da Silva; Zani, Roberta Correa; S, AnaCristina de.

    SERRANO NEVES Pg. 51

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    Ttulo: Aplicao do toque teraputico (mtodoKrieger-Kunz) no alvio da dor em uma vtima depolitrauma - dignidade humana na assistncia deenfermagem / Application of Therapeutic Touch(Krieger-Kunz Method) in Alleviating Acute Pain inVictims of Multi-Traumatism - Human Dignity inNursing Assistance

    Fonte: Mundo sade (Impr.);28(3):325-332,jul.-set. 2004. ilus.

    Idioma: pt.Resumo: O Toque Teraputico (TT) uma tcnica

    complementar de enfermagem baseada na imposiodas mos, que objetiva o equilbrio de CampoEnergtico Humano. Assim vem se mostrando muitoeficaz na recuperao de diversos processospatolgicos traumticos ou clnicos, no alvio da doraguda ou crnica e a melhora da qualidade de vida doser humano que o recebe favorecendo a dignidadehumana. Neste artigo so apresentados resultadosclnicos da aplicao do TT que indicam alteraesbenficas no corpo humano rumo a homeostase, tandofsica quanto emocional, atravs da descrio de umestudo de caso em que foi realizada a aplicao do TTa um politraumatizado durante sua internao, numafrequncia de uma sesso a cada trinta e seis horas.Os dados coletados apontaram diminuio daintensidade da "Dor Referida" pelo paciente, conformeescala de dor (possibilitando a diminuio do uso dedrogas analgsicas no perodo), melhora nos padresde presso arterial e da qualidade de sono e

    SERRANO NEVES Pg. 52

  • PATOLOGIAS INTESTINAIS E DISFUNO DO SISTEMA NERVOSO AUTNOMO

    reposuso. Com esses resultados, o TT mostra-se uminstrumento que o enfermeiro pode lanar mo noplanejamento e implementao da assistncia aopaciente em quadros de "Dor Aguda", disfuno dosono e repouso, melhorando sua qualidade de vidafrente patologia, ao enfrentamento de sua condioe internao, garantindo princpios bioticos como abeneficncia e a no maleficncia.(AU)

    Descritores: Toque Teraputico/enfermagemTraumatismo Mltiplo/enfermagemAssistncia ao Paciente/enfermagemLimites: HumanosTipo de Publ: Artigo ClssicoResponsvel: BR599.1 - Coordenao de

    Bibliotecahttp://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=383531&indexSearch=ID acessado 02/02/15 13:56:24

    Consideramos os resultados favorveis a aplicaodo Toque Teraputico Mtodo Krieger-Kunz, pois existeuma tendncia a maior reduo dos nveis deansiedade no grupo em que foi aplicada a tcnica,devido os percentuais de reduo nos escores deansiedade terem demonstrado, nas trs sesses,vantagens do grupo 1 em relao ao grupo 2.Sabemos tambm que a existncia do efeito placebocontribuiu para o resultado significativo apresentadopelo grupo controle (2). Acreditamos que o nossocuidado como enfermeiros reflete aquilo que somos e

    SERRANO NEVES Pg. 53

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    pensamos, e os nossos clientes sempre iro refletir oque somos como seus cuidadores.

    Os resultados obtidos nos estimulam a desenvolvermais pesquisas na temtica, que alm de no sermuito invasiva de baixo custo e... reduz aansiedade.

    Revista Brasileira de Enfermagem - Rev. bras. enferm. vol.61 no.6 Braslia Nov./Dec. 2008 - http://dx.doi.org/10.1590/S0034-71672008000600008Efeitos gradativos do toque teraputico na reduo da ansiedade de estudantes universitrios - Vanessa Miranda Gomes; Maria Jlia Paes da Silva; Eutlia Aparecida Cndido Arajo - Universidade de So Paulo. Escola de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Mdico-Cirrgica. So Paulo, SPhttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672008000600008&script=sci_arttext acessado 02/02/15 14:00:56

    SERRANO NEVES Pg. 54

    1 RESUMO2 INTRODUOADVERTNCIACONTRAINDICAES:

    3 PATOLOGIAS POR RGO RELACIONADO4 DOENA DE CROHNSintomas da Doena de Crohn

    5 RETOCOLITE ULCERATIVASintomas da Retocolite UlcerativaVERDEVIOLETA

    7 OUTRAS PATOLOGIAS INTESTINAIS E CORES INDICADASVIOLETA E VERDEAMARELO E AZULNDIGOVERMELHO E AMARELOAZUL E LARANJA

    8 AMPLIAO DO ESCOPO9 ESQUEMA DAS VRTEBRAS E NERVOS E GNGLIOS LINFTICOS10 DA REVISO EM BUSCA DA COR PARA APLICAO NO NERVO VAGOOcorrncias localizadasPropriedades das coresAPLICAO SUGERIDA PARA AS PATOLOGIAS INTESTINAIS, EM ESPECIAL A RETOCOLITE E A DOENA DE CROHNCOMO LOCALIZAR O NERVO VAGOCOMO LOCALIZAR A REGIO DA COLUNA VERTEBRAL COM INTERESSE NO ESTMAGO/FGADO/INTESTINODA HIPTESE DE FALTA DE FUNDAMENTO