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    atrias > Tcnicas de Redao > Aula 1

    ula 1

    uase todos os exames vestibulares exigem, como redao, textos dissertativos. Poucas universidadesma delas a UNICAMP (Universidade de Campinas) - aceitam narrao e crnica.

    QUE UMA DISSERTAO?

    ma dissertao consiste numa redao analtica sobre o tema proposto pela banca examinadora queabora a prova. Dessa maneira, o vestibulando deve defender uma opinio sobre o assunto exigido culdade. Portanto, ao contrrio da opinio tradicional, o aluno no pode ser neutro quanto ao tema em

    uesto. O Ministrio da Educao determina que as opinies no devem ser julgadas, mas sim avaliadesto explicadas e defendidas com coerncia e lgica.

    S CRITRIOS DE AVALIAO

    nota dada redao deve obedecer aos seguintes critrios:

    adequao ao tema. A banca examinadora avalia se o vestibulando entendeu o tema proposto e redim texto adequado a ele. "Fugir do assunto", como se diz na gria estudantil, implica "nota zero";

    coerncia no desenvolvimento do tema. As idias contidas no texto devem estar interligadas deaneira lgica. O vestibulando no pode propor uma opinio no incio do texto e desmenti-la no final;

    norma culta. O candidato a uma vaga nas faculdades e universidades precisa usar a lngua portuguesaneira adequada, estruturas sintticas (regncia verbal e concordncia) corretas e termos semanticamecisos; portanto, no se deve usar uma palavra cujo sentido real voc no conhece. Norma culta no zer termos sofisticados, mas palavras simples e precisas no contexto da dissertao. No pense que

    eciosismos (palavras complicadas) valorizam sua redao; pelo contrrio, so ridculos. Em sntese, stibulando deve usar termos correntes com significados adequados;

    criatividade. claro que uma abordagem original do tema valoriza seu texto. Mas, o vestibulando dr cuidado em no confundir criatividade com idias esdrxulas. Na gria estudantil, no "viaje".

    embre-se:

    ingum pode exigir que voc escreva bem, pois isto pressupe talento; as faculdades querem que secreva certo.

    PRIMEIRO PASSO: O ENTENDIMENTO DO TEMAprimeira etapa de uma redao consiste em compreender plenamente o tema. Nos antigos vestibularte era proposto de forma direta. Exemplo, a faculdade de direito da Universidade de So Paulo, certaita, pediu que os vestibulandos escrevessem sobre a "Cortina de Ferro". Nesse caso, o vestibulandoveria dissertar sobre os pases do leste europeu ento dominados pela ex-Unio Sovitica. Sem dvi

    uestes propostas de maneira explcita facilitavam o entendimento do tema. Modernamente, os temasais so assim apresentados. So dados textos que, de alguma maneira, interligam-se e o vestibulandove, em primeiro lugar, descobrir essas relaes. Em linguagem simples, voc deve "perceber" ontedo do tema.

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    Estado: o monoplio legtimo da fora, pois s o Estado tem o direito, definido por lei, de impor antade de maneira coercitiva.

    xerccio:

    abore sua redao sobre o tema e, na aula 2, voc encontrar uma dissertao modelo sobre o tema.ompare as duas, a sua e a redigida por ns, e d uma nota para seu texto.

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    ula 2

    M MODELO DE REDAO

    a primeira aula, foi proposto o seguinte tema: "A nova ordem mundial enfraqueceu ou no o poderltico?". Conforme ento prometemos, uma "dissertao-modelo" foi por ns elaborada com o propdemonstrar uma das mltiplas formas possveis de abordagem do tema em questo. Ateno: o tex

    ue se segue, em hiptese alguma, uma forma nica de se escrever sobre o assunto; ele mplesmente um modelo, uma sugesto.

    TULO: OS NOVOS DONOS DO PODER

    o longo dos Tempos Modernos, perodo compreendido entre os sculos XVI e incio do XIX, o podertado sobre a nao era exclusivo e incontestvel. As estruturas econmicas, sociais e culturais aind

    o tinham transcendido* as fronteiras dos estados nacionais. Desconhecia-se qualquer organizaopranacional, com exceo da Igreja Catlica, que afrontasse o poder do Rei, ento absolutamenteberano sobre as atividades e comportamentos de seus sditos. O poder poltico e jurdico do Estado

    nha condies de impor regras e determinaes a empresas, instituies da sociedade civil e tambmdados. Desobedecer a vontade do "Prncipe*" significava priso, represlias e, muitas vezes, at aminao fsica pelo emprego da pena capital. Na poca, portanto, era absolutamente vlida anhecida frase de Lus XVI, o "Estado sou eu".

    om o desenvolvimento do capitalismo, ampliando, em escala mundial, o comrcio e as aplicaesnanceiras, o estado nacional se depara com um novo cenrio: sua poltica econmica, suas decisesrdicas e institucionais devem, a partir da, levar em considerao os interesses e projetos de outrases. Na fase mercantilista, a filosofia econmica das naes absolutistas, os governos impunhamrreiras protecionistas para evitar a entrada de artigos estrangeiros em seu territrio. A crescente

    undializao da economia, j evidente no sculo XIX, impedia restries alfandegrias, pois o pas itasse comprar gneros importados, tambm no venderia os seus para os mercados externos.omeava imperar uma lgica econmica supranacional que sobrepujava* a vontade dos podereslticos nacionais. Agora, empresrios e investidores, se prejudicados pelo "Prncipe", operariam em

    rras estrangeiras, solapando* a economia e as finanas de seu prprio pas. Nascia uma "nova pto mais a definida por um solo, por uma origem tnica ou por hbitos culturais comuns, mas a "a p

    lucro". Para o homem contemporneo, o "lar nacional" no mais seria determinado por laos afetpatriotismo e nacionalismo - , mas, isto sim, pelo lugar que permitisse o crescimento econmico e acenso social. O Rei tornou-se cauteloso: perseguir o capital implicava perd-lo.

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    ambm a proliferao de idias e estados liberal-democrticos, criou um fenmeno at ento inditopinio pblica". Os cidados e segmentos sociais, agora menos tutelados* pelo Estado, passaram aigir seus direitos e a limitar a prepotncia* do Poder. Os governos, agora, s podiam agir dentro drmas institudas pelo Direito. O Soberano j no mais podia ser Dspota*.

    os anos recentes, a globalizao financeira, econmica e a difuso de hbitos culturais em escalaanetria restringiram ainda mais a ao dos estados nacionais. Hoje, j se fala de uma sociedade cternacional. Antes, crimes e outras atitudes ilcitas levadas a efeito pelos governantes eram

    sconhecidos pelos povos; hoje, as redes internacionais de comunicao informam todos os cidadobre as aes dos poderosos. A condenao moral tornou-se mundial, inibindo os mandatrios*olticos. A produo global, escapando progressivamente ao controle do Estado; a circulao de bplanetria, dificultando decises estatais que prejudiquem o livre comrcio; a cada dia se formamganizaes no-governamentais que atuam em escala mundial. Esboa-se*, at mesmo, um Direito

    enal internacional, visando punir crimes contra a humanidade. No, definitivamente no, se pode diqui mando eu". O Estado, sem dvida, ainda um aparelho de mando*, mando este, contudo,mpartilhado com outros "donos do poder".

    LOSSRIO:TRANSCENDER: ultrapassar, superar, ir para um nvel superior;

    PRNCIPE: a partir da obra de Nicolau Maquiavel, cientista poltico do sc. XVI,"Prncipe" significvernante;

    SOBREPUJAR: superar;

    SOLAPAR: minar, sabotar;

    TUTELAR: controlar;

    PREPOTNCIA: autoritarismo;

    DSPOTA: tirano;

    SOCIEDADE CIVIL: toda comunidade est divida emsociedade poltica, o plano das instituies dtado, esociedade civil, as organizaes que representam e agrupam os cidados desligados do podblico. A polcia, por exemplo, uma entidade da sociedade poltica; um sindicato representa umaciedade civil;

    MANDATRIOS: governantes;

    ESBOAR: rascunho, planejamento inicial;

    APARELHO DE MANDO: a estrutura do poder estatal, ministrios, secretarias, legislativos, foramadas, polcia, etc.

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    MA PRIMEIRA LIO: DENOTAO E CONOTAO

    denotao o primeiro sentido de um signo, de um termo. Exemplo: "banana" denota uma fruta. Anotao consiste nos mltiplos sentidos posteriores do signo. Exemplo: "Joo um banana". Aquianana" significa frouxo, destitudo de vontade e de personalidade. Outro exemplo: "Azul" denota umr; "Anderson azulou", cujo significado sumiu, saiu, fugiu. Portanto,a "gria" sempre conotativ

    MA SEGUNDA LIO: O USO DAS ASPAS

    aspas ("...") so usadas emtrs casos:

    quando de citao literal, isto , a reproduo de uma frase de outra pessoa da maneira pela qual ei formulada. Exemplo: o rei Lus XVI disse: "o Estado sou eu";

    quando do uso de palavras estrangeiras. Exemplo: o "establishment" (sistema dominante estitucionalizado) conservador. Outro exemplo: a publicidade, muitas vezes, utiliza o "outdoor".eno: no se usam aspas em palavras latinas, pois o Latim a base do portugus. Exemplo: precfender o status quo (o que existe atualmente). Outro exemplo: os conservadores desejariam retorna

    atus quo ante (situao anterior, passada);quando do uso de termos no plano conotativo. Exemplo: esta aula foi "animal". Animal denota fer nvel conotativo da gria significa "fantstico", "excepcional". Outro exemplo: ela uma "gata". Gnota um tipo de felino; no plano conotativo quer dizer "bonita", "atraente".

    MA TERCEIRA LIO: ALGUMAS FIGURAS DE LINGUAGEM

    s figuras de linguagem so recursos expressivos de uma lngua. So maneiras de redigir e falar quegem do discurso literal denotativo, visando informar de maneira conotativa e criativa. Elas ajudam aitar os "clichs", isto , frases feitas de uso corrente e pouco imaginativas. A cada aula ensinaremos

    guras de linguagem para voc entender e usar.

    METFORA consiste numa comparao implcita, ou seja, uma comparao na qual no se usa ormo como. Exemplo: o Mauricio forte como um leo. Nesta frase no h metfora, trata-se dema mera comparao. Agora: Mauricio um leo. Repare que na segunda proposio (frase) noarece o termo como. O leitor deduz que a fora do Mauricio leonina. Como j dissemos, nesse casmparao est implcita. Outro exemplo: Joana burra como uma porta (comparao); Joana u

    orta (metfora).

    CATACRESE consiste no deslocamento do sentido original, denotativo, do termo. Exemplo: "enteprego no p". Ora, "enterrar" significa enfiar algo na terra e no no p, o que implica um afastamen

    primeiro sentido do termo. Outro exemplo: "embarquei no avio". Embarcar entrar no barco,rtanto "embarcar no avio" uma catacrese. Mais um exemplo: "p da mesa". Voc bem sabe queesa no tem "p"; o uso de "p da mesa" uma analogia, pois a estrutura de sustentao da mesa lem

    m p. Ainda mais: "bico do bule", o mesmo caso de "p da mesa"; "comprei azulejos amarelos".Azulejo" significa uma pea de decorao de cor azul. Portanto, azulejos amarelos deslocam o sentiginal da palavra "azulejo".

    LGUNS EXERCCIOS

    m dos mais importantes elementos estruturais de uma dissertao a coerncia, isto , a ligao lgi

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    ula 3: Um modelo de redao

    a aula anterior foi proposto o seguinte tema: " a moral e a cincia so contraditrias?" Discutiremuesto para exemplificar uma maneira pela qual um eventual vestibulando pudesse abordar o tema.oltamos a insistir que o texto que se segue uma das quase infinitas formas de redigir sobre a perguoposta.

    REDESPERTAR DOS MONSTROS

    o longo do pensamento Iluminista*, que caracterizou os Tempos Modernos, o homem ocidental tinhasoluta certeza de que a Razo e a Cincia livrariam a humanidade das doenas, da ignorncia e daresso. Acreditava-se num progresso linear: o mundo de ento era mais humano e generoso do queade Mdia, e o futuro realizaria o paraso sobre a Terra. Encantado com a Cincia, o homem modereditava que as realidades natural e social eram plenamente racionais e a razo humana poderiareender a lgica inerente ao Mundo. No havia mais mistrios, s questes que ainda nompreendamos, mas compreenderamos um dia. O conceito antropolgico* ento reinante pode sersumido pela mxima de Descartes: "penso, logo existo". Aqui se firmava a noo de que a essncia

    r humano a racionalidade, a grande barreira contra a barbrie.gico engano! O sc. XX, marcado por um rpido e extraordinrio desenvolvimento cientfico, tambi palco dos mais infames crimes contra a humanidade at hoje conhecidos. O desenvolvimento de ardestruio macia, as grandes guerras e os campos de extermnio, onde eram realizadas brbaras

    xperincias cientficas" com inocentes "cobaias" humanas, ocupam, infelizmente, um espao destac histria do nosso tempo. Mais grave ainda, todas essas violaes dos direitos humanos ocorreramma escala jamais vista pelo uso de tcnicas cientficas e administrativas geradas pela Modernidade

    uminismo, ingenuamente, acreditou que o progresso cientfico tivesse apenas uma dimenso: a deneficiar a humanidade; hoje sabemos que ele uma "faca de dois gumes", pois permite construir co

    las e tambm as destruir de forma apocalptica.atual descrena quantos aos valores da Razo, hoje um conceito em crise, vem provocando um periracionalismo no mundo ocidental: individualismo radical, perda de valores, crenas e rituais esotro gosto pela violncia, tudo isto ampliado pelos meios de comunicao. Cada vez mais, desconfia-serogresso, teme-se o futuro e proliferam saudosos suspiros por um passado idealizado. Ideologias darbrie, como o nazi-fascismo, que acreditvamos mortas, hoje renascem nas deformadas mentes dokinheads" e nas ainda constantes "limpezas tnicas".

    Iluminismo tinha uma viso limitada e restrita da Razo, pois no compreendia os aspectos mgico

    micos* do ser humano. Isso no invalida a necessidade de uma viso racional do mundo. O que der buscado um novo e mais abrangente racionalismo, que no submeta o homem s determinaes ma cincia atica e a uma tcnica fria e opressiva. O irracionalismo, do tipo que hoje grassa, fator

    rbrie, pois como bem observou o pintor espanhol Goya, "o sono da Razo desperta os monstros".

    LOSSRIO

    LUMINISMO: pensamento de origem europia, entre os scs. XVI e XIX, caracterizado pela crenadical no mtodo cientfico, na inteligibilidade do mundo e na capacidade da tcnica de transformar aalidade;

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    ANTROPOLOGIA: disciplina que tem por objeto o estudo das culturas (hbitos, ritos, tcnicas, etc.)versas comunidades humanas;

    NMICO: o que se refere "alma", aos "processos psquicos", "esprito";

    RASSAR: espalhar.

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    MA PRIMEIRA LIO: OUTRAS FIGURAS DE LINGUAGEM

    EUFEMISMO o uso de um termo ou expresso no lugar de outro termo ou expresso consideradoocante ou desagradvel. Exemplo: "Maria foi desta para melhor" em lugar de "falecer". Outro exemoana deu luz" ao invs de "pariu"

    HIPRBOLE a figura que consiste em enunciar um conceito com exagero. Exemplo: "Eu j falei m milho de vezes". Outro exemplo: "Seu discurso era to caudaloso quanto o rio Amazonas".

    MA SEGUNDA LIO: O USO DO PLEONASMO

    eonasmo a repetio do mesmo conceito. Ele pode ser "vicioso" quando aplicado de formadundante. Exemplos: "entrar para dentro"; "subir para cima", etc. O pleonasmo tambm pode ser umgura de estilo se usado como "nfase". Exemplo: "vi com meus prprios olhos"; "pisei com meusprios ps".

    XERCCIOS:

    Imagine que voc um criador publicitrio e seu cliente - uma fbrica de cerveja que s vende o seuoduto engarrafado, no o ofertando em latas - deseja um "outdoor" defendendo a garrafa e combatenta. O exerccio consiste em voc redigir este texto, seguindo os padres do "outdoor": conciso, humvisualmente atraente (use, se quiser, desenhos ou figuras). Na prxima aula, providenciaremos umodelo.

    Qual o vcio de estilo existente no texto:Eu vi sua fotografia no metr"esposta na prxima aula)

    Escreva uma frase na qual o advrbio "no" signifique "sim"

    Qual o sentido da seguinte frase:

    O navio alemo entrava no porto a embarcao americana"EMA DE REDAO:

    exto 1: "O homem contemporneo vem perdendo a linearidade da linguagem escrita em funo damnipresente ditadura das artes e tcnicas visuais. A televiso impera em todos os lares, onde pouco sequase no mais se dialoga. A 'telinha' a dona das atenes gerais e os atores e apresentadores so ovos olimpianos".

    exto 2: "As novelas da televiso so, hoje, o que foram os 'folhetins' do sculo XIX: o divertimento dasses semi-letradas e semi-cultas das diversas sociedades que formam a comunidade mundial"

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