Pe Baeteman_Meditações Para o Retiro Do Mês

7/23/2019 Pe Baeteman_Meditações Para o Retiro Do Mês

http://slidepdf.com/reader/full/pe-baetemanmeditacoes-para-o-retiro-do-mes 1/191

http://alexandriacatolica.blogspot.com.br

P. JOSl BAE C. M

MISII SJC

Meditações

para o

Reiro do Mês

ANDES VDADES

GRAND VIRTUDES

GRANDES DEVES

191

VOZE LTD, PERL, R. :

O DE JABIO- BO PAU








6 do

o, o ma fácil o ma comndado o ma fic é no tio do m plo al n molm d novo paa tomam inchia s hovm pdido o paa nl n mtm nla hovm pido fica Nnhma alma m pfita sja, pod pogdi na pfiçãosm s fnts xams d si mema

b) ara s proporcoar - uzs ma nttindon conhc a na faa nxar pg, capacitan d ngligências, d f, pd sofrid pela alma; - um stmut

odo paa a vontad s tata d a sa, po la s rlaxa dpra o foçocontio fatga - um mo fica paa agir conta a fadiga o caao para n fortificamn n olõ

c) Sm o fror ca a gnidad dim-ni a viglncia ca a dipação, a irflxãoa rotia, a langidz cedo s fazem sentir a tiiza rcomea ilõ raparecem ocl crm ocasiões tonams ma solicitado a alma cai m desfalecimnto, imolzas, ca o dsânimo principia

I ObJ

qi ainda, como s trata de m sforo a pomovr, a pgia itintia o mdo do sfoçomltipliam obões, por tr d a s d-fara ma crta iconeável covardia

a) Qu aborrcmto Lmbaiv do vogande Rtiro E' dro trar nl . m no fim

algria! Dzie etão: pena tr acabado! .Experimetai, ver!

b) Uma vz por ao é mas do qu bastat!aa ter m sobrealto, m desperta, sim; mnão para pesvrar longo tempo. Intogai a vacociência! Dixai po, d fgi d vós msmoondv m laçõs ma sgid com D




Pelúdio T

a m s fa sda d p8agm ca Lercom têtàtêt coaçoacoaQoi fnt

c) A sliã m i Ela é, nttanto a p-tr D, só fala ando tdo fa sêncoE a pátia d gand almas gan hom puto da civiliação m nca; Snt vêm t da solidão ond s ncha u até à boda Só po smp m toso capa d "fa ti

d) ã en ep Tnd tmpo paa compa posa? paa cda d vós? paa fa vtt? E não t tmpo paa ppaa ava Etnidad?

) Que an? Eu reci sempre Rca tant falta dt Rtio mnsal Sm l, ta olõ vag balof fác d toma dfc d sgua como nguias m sopocagaá tod flxõs da noit Siamu cômo s n pdm tablc dfintivamnt n altu a acabam po sbMa o pso d n miséi atain paa baixoE' pco sab agaas, comça smp comncaiçamnto A foça d dimos uo acabm po u no indicativo psnte, não noftuo A foça d n esolvm, acabam pon tona um soluto Tm sm tmo dganha uma batalha, memo uando la foi pdida

Sim, digas uma v mais, cada ano podm

fa um tio gal Poém uma só paada bataá ao viajo u atava dsto? Um ópnso btará aa cua gavs fid? Algumaho d sono btaão aa n fam de ong fadigas? Uma fição tomada d long m og pá paa foç sgotad? m tabé, m tio po ano po ma bm fito u








I. O TO1. O qu .

0 Nada em s mesmo uma sombra mi-

tante rpdo, napreensvel, que morre apen nceu,um nda!

20 Tudo se o encaram em relação à eterndade "Ele vale tanto qanto De S Bernardo.E' a moeda com e ems comprar a eterndade.

"ss vlho sd co que anda semre

e semre com o mesmo o, é o tempo. Com mo-Yento nforme qe jamai dmn, qe jamaise aclera, ele arrta os mortai. Aquele ue temd� clamalhe : alto l Aele e va morerpedelhe ue pare anda ue só um segundo e elepa o homem e mnd p am com ele, afnamse e rdemse nas profndez tenebr

que olho algum sondo e de onde não sa nenhmav (Lamenni) .

R rápdo m e secar carregado det os seres vv, ele carrega em confãoatravés d regões desconhecd e atra a eacolá, sobre s margens

5 Vasa moalha e nos envove a tod pa

a n detar lá em cma sobre tras margens;é como m meo v estenddo dante da Eterndade e e nola oclta.

Seus cactísco

Ele

10 Pcoso Conhecese o valor de ma coamedndo o e ela ctu e o ue ela od valer.Por casa da ueda de Adão e da Redenção que n










n. No fm

perem n � fer rovAo d má

pa dia, no a (S. Franco d Sa)

II OSO F

To ent rzável, em er hors de lmanão pe dar de fer si mmo pergun queigem imperimente um respt Quem so Uma riaur de Deus, um ser irdo do nada u

er que tudo recebeu de Deus e nd de si mmo- e de vnho? De De ind- Pa onde vo? Pr De, sempre. o que crinç do ctecmo sbe ...

o que ignorm cetos grRes home ., ert á bi Preco ter, sobe este ponto cpit, idéi

c.

Teno fim

Não sou obr do co pois o o jamiou o quer que se De, autor do meu serão e der de me ver ddo um finlidade,

u destino fito N terr tudo tem um fnaidde: erv d cmp, flor o grão, o nil, trel . .. O omem, ei d crição, hveria não de ser o único não ter finlidde? Se Deus m

ouvee lnçdo n terr, no meio d lu dos erríve zres d eitênc sem me haerconsigndo fim tingir, teri zombado de mim!

E io não é normal n ge de Des.. Sem flidde, minh vid seri ridcul incompeen vel, sri u mério i, ua frsa nexp-ável. E se eu não enho fiidade, "io foão etou iado por nenum deer




16 A a a

Tedo u f do cDlo.

eu não soubr aonde a da me onduz, quehe de fazr dta vda? Que orntação lhe dar

Que camnho segur? Que horzont ntrrogar Oraa maora o home, que no entanto se lonjeade tudo conhecer, nem sequr sabem para onde vãoNão gnoram qu o termo fatal da sua arrera seráno fundo ees cno p de trra onde o su corpo e decomporá um da; m não havrá nada paraalém? Depo de túnl negro que s chama a

orte, e para onde eless

sentem rrestvelmenteimpldos, qu haverá? Qual será o levantar da cortna? Sobre que perspectv se lhes deterão olhars? Muto o gnoram ou preferem não pearno! Us rem de mofa Outr pesam Outrexam-se vver, par, baloçar como dstroç n

mar. Aguns demadam um fm é vrdade m

voltando ct ao seu fm verdadro Quantd desprdCad, estragads, prdd! o mar do

udo nem squer se pergunta onde eles terão de

embarar! De olh ft em trra, eles não �êe

o céu!

m Q é o me f

Para bem conhcêlo, devo prmramnte era mnha orgem: a orgem ala sempre o fm

1,0 Venh de Deu. Tenho a vda Qum foqu deu? Me pas Porém d onde fo que elestraram a sua?

Há cem an onde stava eu? Um verme da

terra, etão, ra muto ma do qu u Se só meus pas m houvem dado a vda

deveram mpedrme de prdla Não o podemEles são, po, mer ntrumtos, a fote prmtva da vda deve ser bcada ma alto do queneles

Se me pa são a causa ntrumental do




Nss fim 7

eu oro só eus é a ausa medaa de maa

e o or eus que eu omee a er ér ee que onnuo ee me vere a vda goa aga e segundo or segundo. Para me rar o ser era só que essar de agr.

Sou d us - e é eu Crador meuhor. ou obra dee obra de su mã. Pereohe omo roredade oamene bem meordo que o nsrumeno erene ao oeráro · Que

que eu enho que não haja reebdo? e eus ree udo o que eu enho e que me vem deeq me resara a m eoaene? Nada.

e me deu a vda e um da ara ourode rarma. e é o enhor No eu ada o Perseva errve e à vezes rága!

a ua deendna rada aoua. e

eu roreáro meu soberano; deendna naáve unversa omea rgorosaNão eno dreo agum sobre mm a omo

o o enho sobre uma oa que ão me erene Sou par us. e ee me rou só e

o eo ara s msmo e só ara s. Quaquer our m sera ndgo de eu ndgo de mm. n

do de eus e sendo de eus u rado ara eus.Não me omee orenar segundo eus arhosou an uma vda que não me erene ó eusode azo o ez.

- A Fé o dz eus udo oerou e rou ara esmo". Croume ara nheo amáo servo e, or ee meo aançar a vda eerna

udo Tudo esá no Fora da só há erro e menra- A Rz me dz que deve haver roorção en

re audades do homem e o seu objeo Ora sóa nna ereção de eus ode ser o objeo om o saameno dea needade na de coneer e de amar que eu sno em mm. e me deuum oração aado segundo o nno e só o e




Grnde V

tão gande oque o caa ara s mo. E, ue eu endiu feiidade c me espondeo re coo Ath: ia de nó!" A uena bú ola da nha

á ineta uat o houver achado o uo to e

I. Ccle

Dt pricíp deoem cols a s1o Amr penaee a deêca a

lut em que esou para om e e ag em coeuêa

2.o Conhcndo o meu fim, devo tnr a om ta mia alma om tas m opelo exerco de as mi aculdades.

3o Serr Deus. le meu Cado meu Mtemeu eo meu Prorietáro meu Pa Tudo o ue

sea ontra o sviço de e será ulado tudo oue or ora dele será pedido

4o Não engnr de cmnho se u ao meu m . á camn ue aem et . . . e ue onduem à mote" !

5o A minh salção ou min prdção o mn mã. ' um dilema peoal ieáe

tevel ere um bem-aventurad ou um robore à vida ou à morte! io deende de m!

6.o De que me serrá o est o aeóo euerde o to? e ue eve ao omem gana ouniveso se vier a erde sua alma?" a palaae Crto transtornou e domou o aóstolo d Fao Xave eá ue ela va dexa

me insesvel? e eu pensae sramete o. .7. Se eu vve pr Deus estou salvo se e

para mim estou perdido Coluir. Vu pr Deus; cêlo V pr a ezc

nder a ela elo verdadero amo. Vou par aErndde peparála. Poue seudo a palaa o ta




II. A Vi

final o eserta ineal o vlo" to uo)

VD

Viem ao lono do ia too e no peanela em seque puam apofuna o moa extência, e no entanto an paam, e nópaam com eles eles so como ea que

sabam po baixo e n à mia que o alDepo o salto no tee inoto a EteiA ida? mas a ia apenas picipia a tea a eteiae toa paa finda ou antes paa noda tudemola

I. Que a vd?

Pode êla sob múltipl pect E m dom de De; ele no-la á coo pem

bulo, coo peácio de outa ida, a e lá de ciánola paa que saibam empeála. Quantcapacidades aníficas esto ocult na ida uilde , no entanto como ela despeiçaa

E m mstro sob o tplice ponto de stnatual, intelectual e oal Ceia de poblem estan coo o ome que a ie ela um mi8io de pequenezes e de andezas

3. E' ma sre de probabildades deva emque cada pulsaço do coaço u cobate emque cada cobate enole ua etenidade

4 E a mara para a morte "A lei está poulada cumpe aança sempe Eu quea olta ats aca eu peso inencíel e aasta peco aca nconta no camino objeque dietem ios que pam; queeíam paaHo ápid, pai paa que choam quecei felies Deixai-me cole esta flo a-




2 I A Grdes Verddes

a Breve tuo começa a esmaecer a uz n ias que empaiece pra men o fores men vivas áu menos ca . tuse esbota tuo se apaa . e a tare a sombraa noite que vem a morte " (Buet)

5 E ua provaço Sim a via uma provaço um combate mesmo porque ea no feita paraser vivia m para ser vencia A ia parsubir e no para eser" iz o poeta O seu vaopornto mee-se no peo an m pe am

pan e pe vitórias E uma responsbldde A ia n npertene -n emprestaa e o seu empreo mnuto po minuto terem e prestar ont uia á em cima Aco eu penso nsto?

Su catrs

E �onga ou antes pareenos ona porquesó vivem por pequen seções por captupor páinas suceivas Há e or pesaoor que pareem arrtarse e no querer sar

2 E breve! Um minuto entre eteni

es . um vapor que foe uma tente que escoa um sorriso entre u árim

Lenfant marce oye sa soner au cemin e rot infini n'en voyant p a f nout à coup i rencontre une soure impie;1 sarrête sy pence i y voit un vieia

Vai-se a criança aee se pensar no amno;uao infinito em e no veno o fim. que e repente encontra uma font mpiaPára se cuva e vê ne um vehin

. e t) .




A Vida 2

E rt não smente em omparação om dade, m também em relação à obra que a faze, em relação à aças que avem•�do, em elação à espoabilidades que nJW n omb Pedem tanto tempo RestaW sempe tanto que faze Jamais aluém dei vida tedo ealizado perfeita e totalmenteo qato queia faze neste mundo

0 E ndependente de nós em tão pouo sobe ela Como ovená-la? Ela não nos pe Nuna podemos ota om ela Muit vezes, ão vivem lone de nós mesm, omo se vivem a vida de outo e ão a noa? E depois,o atad pelos edemoin que ela avaos temp, ois, as peo, os luaes, rstâi, tudo o nos a ma vedadeia esavidão Dependemos de tanta ete

111 Ptlcme qu o no s der?

1 No nos errrmos a esta vida de um dia,a esta vda moibunda, e pensamos ma amúdenaquela que não deve finda

2. No perdermos de vst fnldde d vfinalidade úia onee, ama, sev a eus,

salva a n a alma udo o mais é tão poua oaPaa o omem, aquilo que fida não é nada

3. No esperdçmos ees instantes suev que fomam a trama da n a eistnia elesontm element de etenidade. Se n tivéemdu vd, podeam despediça uma, m .

Vverms e trblmos pr Des, e paa Deus Diante de Deus, aquilo que não é etopar ele não pode ter valor nem eompensa aluma.

5. Pensmos nos tlentos que o Céu n oniou não enerrarmos debao da terra, em numpano, fe ele alvmo Um dia, pedrno queprestem n ont Darm o maor renmen




J Gd d

e à nO p o em otr r o reo e Dew

s.o p t t e o eoamte para rrarm parm eo e o aor o mor De

° Co floe que e oltam para o solm e em o mometo o ser qe l i im amém eem sempre apoar pa oé e oler a alma para De

I. A t

e o e A ia so Eu" Prooo esao mort esitaose a mesmo, eprometeo a ia etera Se ele é a i preo cutlo iteolo crlo E o que ele

1 A inlidd d é flicidd do céu.

E que seei a tua ecompesa" Ele oupaa faze elizes osio; ele , pois a fialiae e toa ia maa mp iel sbi mae sob pea e morte, ão podem ficar ma baxo.ara além, a é poel paa aqém aa ésuicete" Mo Gay

O pincpio d vid é ç d D. Para

cede a ees pca o omem ecesita e, de uma foça supeio é a raça Ela o pricpio eecial a ida espiitual e sobeatualizaaEu sou a te e ós so o am do mesmo moo que o amo ão pe pouzi futos se ãoestie peso à ia im também, se ão ficaesem mim ão futificaeis".

3 A li d vid é mo O amo e Dee o amo do óximo eis toda a lei da ia maaAquele ue ama cume toda a lei. Aqele que ãoama fica a mote" Potato, ão amar é morreral é a ia seuo Jesus Cristo De Deus mpelo amor e é aia o amo qe ou a Eleora a, o formiel eima a ida icaá sempre






I. A1 Gndes Vedade

r •x (Bouet . Que é que me tornarei ptada de pó do tamano de umaIm (Cu ds . depois . . . tempo p

Hl o otaá sobe a mina ampa e den ' a ada mais estaá dee orpo que! u tao aa aduado . que taez tena sa da mote de mina ama . .

1 Quat a cr.

eei aadoado por os aquees a quem

aandono oto, oa-meão m, auns diasdepois, peoas enxuarão su árim umsemana depo dtraiseão Um ms ou do depois, á serei que um esqueido orção umano é pequeno de ma para onserar ono tempoo ulto da embança ! Poderão pôr uma peda:audades eten m e sudades não dura

ão muito tempo! uante aum tempo foesbotão sobre o eu túmuo um ms depois estaão mur au anos depo t-as-á substitudo o mato. arei deus à mina ama e o mdooro não será deixáa mas ser por ea deixado .eso a não tardarei a ser esqueido! orerei atéesmo no oação d meus! Se a eja não ou

ee institudo o Dia de Fnd qunt poresdefunt estariam irremediàemente otad o oido! . .

Qunt q gló

mort será destituição rt outa or

reem oo aem nido sem nada . Quepeei po ea omio d meus ens ou dmin riqez ad! ! sim: um mort Etudo e qutro tábuas o enáio do ndo omo num omdi um reee púrpur outro ndrj o prtir her qe depor tdo io - em qe zem mote retito; o em qe






A a a

uo a pouo senre mnha alma aunar, oouma arquinha n eo

passao, so o rópio a oênca

ar-meá reer toa a mha a, esero mfi, e que aa ro e areia ontém um elemen e eternae

O futuro será nero A enormiae a oaa . a soluço mnente Será o éu á o puratóri? será o nfrno? Sabê-lo-e em ree oje,naa sei sobre o Ant este penamento, hou

nt que tremeram E eu?Alé eas emoções terreis que a mrt merra eo pensar que é um ato e que no tenhoexperincia auma que tuo epenerá ente supremo Be ou mal tuo estará acaao Enfi_ a morte erca-se e u onjunto e proabiiaes terre que eeriam tornarse uma

oeo para mim.1.0 Mrrerei ertimo Be o sei as na

prática e areço no crer á muito no pois ioomo se nunca eee orrer U ia a oença meprtrará . sairei e a ara nunca mas entrar, entrarei no túmulo para nunca a sair

2o Morrere breve? No eo pô este erbo no

futuro oi a orte á coeçou ara mim Morrese a retao u ouco to os i Caa minutoaproxiae a ina eterniae A ina iaé coo ee aco que se consoe entaente Quano a caa se extinuir tuo estará acabao Morrese to erea

3o Como morrere? nia anustio Só eus

o sabe ue iae Naa sei. que gêner emorte? úbita? resta na rua no eu eito?Naa sei Quando? entro e u ia e us, u ano e trinta, em inquenta an?aa sei - Em que estao morrerei? E estaoe raça ou e pecao? Naa sei. esus aen ne : Virei oo u aro Etai ront Um




V. L d more

adão ão c a sua vita. Surpreende A mor· surpreedereá; spreende até eso o D rlbudo!

Ignoro, o co a ou e tudo damrte e sobretuo ino ro o que e ara paraaém o túmlo. Sobe qe pespectiva s abrrá oeu ola ap a taia do túnel Um civil aoate daado nua tinceia, dizia ao ofic iae o conduzia no v aqi não tm sabe r·er? Não seno esponde o oto aqui - sbemoe! Pa eu te ea ciência!Poqe sabe moe é infa da mote

LIÇõE DA R

t alav ó e em ó te de o

n que a eja ponn pondome um pouco decnza na fonte não é ma vez só po ano m tod i qe me deveiam se dits! Ceio tãoco nelas Qe otos moam isto é banalnomal natua! qe eu moa eu sm eu e eao e vvo como se não aeditse nos mota no tm meno idado de seputa o

amento da mote do qe de entea mo (Bet n entanto a mote ilumina cuae a vida e fa emale ses fo ean s lzes ó e são apazes de seduzi e de desviae. eso sabm sevinde fao

Fantma silenso oloado na fonteia de mndos a mote ae mda om fala les e ea d

I. ç viglia

vanelo não me diz Pepaaiv é tai pont Não é a mesma coa. tou








3 I. A Gldes Vra

s.o o d b a via, d e u em E nç um tee d ç de De . , em ea luz em pen ea

e lcdade m pe amr, em en 60 O ho'm só morre hver pecado; de

uer que nã h u já nã h ped mrrr mrrr A árvr tmba d ad ar nde e_e durnte a vda e ender ara d de r tmbr n ss br

S só qu é ma eu teh atad e

mha ama a mrte e urvare um int sb a ua mã; m de en-me, e n d pé rnte a eu De vnedr da m

.

I. Cnclu

1.0 Crer na morte mlhr, vr m ndenad mrt Crer n dv, sêrameprtament

2. Mrrer poco a puco a tod em; r qant els am u are cmel. Nã me agarrar a el; p l s qurãns mnh ã

30 Preparar-me tods as nes para a mana ja só pr um at d ntrçã emdt Um crstã dve star empr prnt ar mrer

4 Agradecer a Des S u tsse mrrd emtal da a tal hra em tal manha ós ta and stara hje? Des tm a mrte nas mã. p mr n rópr at d u ead tmevst Cada pa lama vgança . uDe, prã Mrórda! Pedd

5 A perseveranç fnl é uma raça esad-a Há ua ia qe dv fazer tremer e ué ív : ua mrt má de d uma ba vda (Jud Samã Trtulan, Lmenna) ã é tud çar be; é rci srtud cabar be.

6 Rezr Mara t d m ra






Gdes Veddes

o o u unhad d sabo do uh u oação huan vandoo d od s da t Dvo s nàant n o f sto dnd nh fdadtn o o S f ! . . Eos hondo t u no t gó dos fotuna nfun édto tudo o qu v tudo o qu ngand ! os s o us vs do Dos dos nvh nha vd

sá oo a tad u bo d! dos Dos á o f os t . Edo

O qe De fez e v

10 Deus Padre ou a o éu aonha o su Povdn atna qu v

f onso 2 eus Espírito Santo õ à nhação toda od da su gç sou v obnat o dvo o su o 3 Deus Filho nsu qua anç qu hoa a d oho d ha nuandou d nas . é aa nh savção! HoDus qu ha nh é aaa nha savção Du so ado sando fagdo oo d snh bbado doóbos ufao usnso d qut hgasono n tbuo sangnto é aa nh svção 4. Iga ontnua a oba oçdao su hf q u ã v o su fho

u ao ant oo sttu ava nho fo a ana o o o osngu d Dus Na v oda Dus fa nh svção Não a tonou fá h d usa a u onuso a a obatão gav tão otnt a ún otant? qu qu ou não savaá s




Sav

e uma ama ó que é e a Cn bm gad et aa d ânt a;

etu bem ned d? Sem a à t e mm em e e mutdõe que e agam deeadamete à deta tea, que m e ã teem am a a, qe faemmm tud aa eda . a mm em Que te fet, té aga aa aa am? Se eu tee de eta mn t

e ueea me etd em u etu? m t de tegã" ataeu, fa agumtem, e a, tânt . . . d gad ntde tegaçã etã e e a mna beç a a da mina mte . a ma aaçã . . e eamet da açã, ue St que temeam! u etã tat m detate? Nn

guém etá egu da óa aaçã eeença fa é uma gaça ea ; ta-e? . Quemm eua? eta aa mm uma qetã deda u de mte ee ma ama etd ue eu ej a gade u eque b, f u fe t u mta Pedema aúde meu be ma eutaçã, ma

da mem, nada é maatamete à mnaaaç u bem ea ã te d , aga, que etu a tea, eea-me a etedade Nã e eaae é eta uma quetãettamente ea ma que mud e nfe e juem ta mm, eu dee aa-me,e que t m qu. Te a ma te

n mã P ma ue eu ea ma utid de góa, de aee de n de ftna,de t ee ã ao, dee fg fátude qume deeate at da qua e a maa d me; um da, bee tae, tee que dexa tud Samã aqee gad eqe tna td à ntade td a gó e t




I A Grndes V

aleg huan no o da uá da no dexa de ponunca t palav elanccque eaçõ e tatem: Tudo é ada Sm adde! Ete temo resue tudo, dz tdo

Se eu conseue aprende de co ee temo

I Qe devo fr sva m a?

1.0 Tlr r iss cm svl; é co potnte, necáro, o únco necoAquele que no tabal p alva sua l

m louco (Snto Afoso de Lgório)2o Tralhar niss cm temr "Cto eu

copo, diz S. Paulo e eduzoo à servdo com do de que, depos de er eangelizado u mesmo venh a se repoado . . teo es apeva do Aptolo, não devo fazêlo See mas santo, a peserdo que ele?

a.o Te uma cnç forte poder nab vel sobre este ponto teno uma s alm, deo l vála Se tve u alm o per de-dç um M teno uma só, e, se a perde, pecotudo

40 Pensr revie i, vd é o meprelúdo, o peâmbulo, o pefáco de um outa v

que o ndaá m abel de Inlate xcla-mava: "De do céu, dáme quarenta an de -ndo e eu enunco ao teu paao Tee onde está ela agor?

5.o Rezr pr te a gaça, sobetudo a da pe eranç fl

6.0 Pensar ns almas que se erem eza

el trbl por el, sofer po el Salad a d out, não se pe de a sua H -manh compixo no reno d alm

70 Os scrmnts omen pentnca ucata; apoada nest du oç a ala pe peee

s o Sfrer sim srer! E p nue t








vn. pco 37

u paer! No da do meu batmo o pade po- est palavr: Sa dele espírto mundo e o lugar ao pírto Santo". Pelo peado euo ter dea re e dgo Sa de pto de Deus e ede o lugar ao espírto undo"s é epulso Satanás realhe o lugar; não o- esrav daquele por quem fom vend E Dus e retra .

ao E' uma loucura o peado é uma bomba ão eplou; e tão poua oa é preo parqu ela estoure e nos projete o nerno! trae um plvo temível. depo que é que eugao om o? a perturbação, a angústa o e-oo. Que dra eu de uma rança suspensa sobeu peío por um homem robto e que leuspe o rto? u estou suspnso por De -be o nerno eterno e tenho a audáa de afo-lo

0 E um eicio. - Depo de haver ondenadJesus Plat lavou mã dedo: Sou netedo sangue deste j to" ! P o eu olhado paa eu rufo, der também: Sou nocente da mo-e dele" O eos é que o pregaram aru. Mnh mã estão rubras do sangue de umeus.

8.0 E' a morte a alma u mato a e emnha alma Sou aquele nfl de que ala S prano, uja alma é u adáver e que, m, emo ber ondu o seu própro éretro". tad demorte tado de deaêa tado de néra. tado de separação. tado de dolução

Atde de Ds a p.

O peador é po um ostro; para bem om-preede to sera peso onheer a eus . Nun-a o poderemos Etretanto, após o peado, que faDe?

1.0 Cl olha paenta spera. peou e




I A Grae Verad

e vnte an antes d prder mud pe dúvpea prque tem pena

2 Env emrs a dr sen a suaaa; a er da aa de que expus

3o Clcs numa urva da na da paran dzer n raçã Qu vad? para nde vaeu fho? Lnge de be v nã pser ez

4 Pões n crçã aependent sar (sentent obrenatura que eu nã p odur pr e) ; e a ntrçã aaba pr meançar as pés d padre para bter eu perdãPr as que o expuse que deane sempre ee que vta prer

so Perd nã 77 vezes vezes sepresepe P as que eu esgte a ensa aahe egtare perdões C a ndçã entretantde ta a ee hudade e u raçãntt

6.o nlmene esquec - S esquee Eueu p perdar equeer e que pveEe esquee tud e reata a sua nversaçã de arn pnt e que pead a hava ntepd;p ee nã que a rte d peadr quese nverta e va Ta é a attude de Deus ap nh at

Qu d r a atde.

10 N fcr mudo esta ut vezes aa nha aqueza naueante nvés de ( aba de boaha que eata depos de haver t

ad terra) e ança edataente n brade Deu para pedr pedão o ua ança auada sznh n eu anto

20 N dmr ' entã de adrar quea aqueza ea aa e a séa seráve? eaadraçã doenta há s apópr endradvexad






40 I. A Gdes Verdades

seja julgado plo bm u pl mal qu fez". Eftivamente deve haver acima d n, uma justiça s-prma da qul tudo dpnd qu por sua vez nãdepende de ninguém. A justiça da terra tant ez é injusta qu ns sentims a necidad d mtribunal que p ua a ciência a autoridade p-der á o tribunal de Deus em qu t hmmcompaecerá um dia ess dia srá dia d D.s mas tieram seu dia"; Deus também deter o su

L O pro ()

1.0 Pess psta em causa - ' a alma huana,qu cmparec perante Dus cm a sua ida mr-tal, cm se at bons e maus Tudo está escritno livro da vida a aolviçã perá ter apagdon falt d livo da justiça de Dus ms nã d

livo da sua mmória nm do livro da n a vda2 O Juiz Deus Filho a quem td j1

zo é dad" Pra just será to um motiv dconfiança Serei julgad pl mu melhor amig"Santa Trsa) para o pecadr será um mti dtmr d trrr ls vrão entã Aquel a qetransfaram "

3 Acaeaçã alma cm seu uiz. uest em ta parte; a alma nã trá po ncidad de subir ao céu Dus sempre a viu a aperscruta enetraa inceantmnt A alma separada d corpo acase pis imdiatmnte nmesmo lugar m presença d seu Dus e equ a vê cmo é qu verá a alma? Nada sab

m sbre isto M a criatura acharsá m facdo su Criador a alma acharseá em face da Santidad infinita d Deus

4 Instuçã e deate da causa a) Veiicaçã d jat. Ele é imens tud o qu homemdi fez ns q desju mitiu fazr dir,querr tud qu mandu fazr por ordm co






. Gd Ve

vlaá ovilaá o a gente ove e s oa verdade o veredo da pópra oniaEa sentença erá trplie onfre al

1 enten sta-

Se a alma foaada tal e e pela penitnia tve epado epgo a dvida rinda d falt ediataente se lançará n braç de Des e se feaãose ela para a eteidade de feldade e deor ele e vener daei de oe da á-

ore a vida e tá n para de me nu•. O

paao de De será própo De E e sere a ta epensa"! A ala jta e prfiadatará po na aleria de se Seho; o pnpará para ela a vida tinará vida elest na a esteita nio e De e o pora a eterndade

2. entena tíba a ala ao

a Des tab ao a iatra Pe e andataz nódo de s falt eese de faerpenitnia na terra e a expaço agardaa à bei-ra da sa eternidade Nada de anad pde entrar no por t p i ea ela e lançaán haa pfiad d pratóri la nãoeá oo a ala jta olada intantâneaentee Des próx de De Vloá andohove pag a dvida à tiça divina ha-m d prgatóri peele benfi� isaa ela teia ad paeer perante Des nóda e defa e de e ela tantoe envergna je

3 entena -

Ma e a ala -areer diante de De e etad de pead rtale tad de evolta entreá preipita no n-fern A Des é t n arr O peadorairá na fa e ele es avo" O ndenad fgi de De Cntinrá a fgirle Irá parao inero o rp va para o se entr E




Juo

ará t acab caba ara mr Para erá rtar inrnal"

Ccuõ.

10 Pnsr miúe n juíz d Deus Nã cparei a le le m aguarda Prvêl tmêreparál

2.o Se Deus eesse jugarme hoje, qal ria na ntença? parecr viv a l mn M eu bm viv diane ?

lv nada raia a min clp a l mn m qu pna e mim Aquel q er-cra ris craçõ? Se mia cnciêncm nsam mu ej mina via m-l ivm incri a mina rnte aria v aparecer m públic?

3.o Jugrme a mm mm agir em c

qêcia Derme cada ie a me ditar a) qej e De prrir br mim? b) r ta nite para ne iria? c) q dv aaanã para ã ma pecar ara pôr m rmmia cnciência? pr qe nã faer je? Amanã talv eja ard dma

4o N jugr utrs Bem qu J arm maneira bm impl gra também armar a ua jiça: Nã julge e nã ere jg" Cclusã: ser carids e evitar ee ju- temerári à vees fal malign qu tantv prnunci tã cvardemn tra mirmã

5o Aproveitar ste Retiropara descer

à

macsciêcia para me escrutar me examiar mejugar cm raqea brual mar mem fer-mee reluçõe que a mia cnciênia mdiar




I. A Grande Verdades

I. O CÉU

sro qu um dia m br o céu s abra armm Quando ns nto sou acomtido da n

gia da átria oi bm sinto qu fui criado a ficidad a radira ficidad só no céu Muit dj s s agita n n os coraçõs diaOzanam sntims qu asar d tod cud qu omam ara a ficidad dst mnous roê a qu sintam smr ncidad dsrar or uma outra M aqui como intarm

o céu? Vid ds s xts, S Pauo ma sabigagujar faando

Qe o cu'

10 Impossibilidae e iz�-lo. - outr rigiõs (ta o Iso) tntam intar a ficidd d

céu famo orém d acordo com a trra start é to qua t msquinha ficiadqu só dms é srrir Só a rigio catóica rnuncia a andoo dz ma d qu outr dm dizr orquanto a imibiidad dscrêo no é a mhor concço qu d tr?

2.o Reu pel pesaet tud u uniarsnta d ma rfito, na smagadora varidadd tod su maraih d t su z comondo uma bza só d t srdads ua rdad d t s amors mamor qu tris? Nada comaratiamnt ao tor d tudo io orqu tudo o é sombra fugit-

a daqio qu n é radad imutáv orn há cácuo roorcionado ntr o fnito o infinit Agst Nicoas)

30 é será a soma d tod bns í imaiái do coro do sírito do coraço Sro fim d t mas qu n afgm nst ad ágrimas No mais trtz, no mais fadi




I. O Céu

o ma sofrim, o ma dors, o manças, o ma pra No mais mor ambém,po o céu é a via, a via qu no morr Noas concupscência, o mais naço, no maisd arozs u moras, o mais pcad Sro rpouso aós a fadiga, a viória após a baaha, aa após a gurra, a pria aós o io, o céu apa rra O céu sr o oo r. . O céu sr o n-conro com Maria, com os San, com Aj,com uo o qu a humanda m conado d maisbo, maior, ma uro, mais sao, maisróico O céu, nim, sr rnconrarmos mpa ficia aqus s qurid qu pr-ram, u n srvam prarandon m ugar M uo o sr o céu sm o céu

O rdr

O vrair céu sr vr, amar, p uir aD Foi para si u Dus m criou E qur parihar sua ficia com sus pobrs fihinh dara E m m si uma bza o arrbaaora,ma bona o oc o carinha, uma rurao inrimv, u v, ncàriamn, arairuo a si Quano a m sgur o fiho nos braç,

dois s roam s mam, s srim numarroubo cio rnura amor E' a, mpono infiniam pquno, a viso inuiiva ocano ci qu mbriagar rnm ocoraço os bmnuraos O amor humano, s uno, conhc as suas agrias os sus ê a bz, faam, nos ari, nós h pi

m goz u a nunca nos or ar so par-cmoniosam, como qu a conagos Qua sr,po, o mu rroubo quano, rsgano os véus, orandom caz vêo fac a fac, Ds finam s scobir aos mus ohars sumbra! S um ê, m arroubo, uma apoos, um ario d agria ficia, u Dus v pra






X O Iero 47

u amor n éu a a, dã udo à a ada ao éu.

O scjci Nã fi nio qu fr ssim tr na ua lóri?" Ah

alarinha im" quana oa d! S ro d par plo Calvri o u nã u padera ubir ao éu m m imor nnhum aii? Quando Cr ada a minha fr ara-do a ua , vou não ra ara a minha?A um ionário qu artia ara a hina ofiafaz l um pqu dvio paa rvr ua ra

uma ltima v l rondu : O amih damiha rra ão é o do éu para ir para éu épro fazr arifíi"

5 Os que entm pel pta esteita" ã humildes rqu ão qun pbes porqu nada tê edientes rqu am abaixa pus orqu u oração nã e apado aada a lmas caidss, porqu ouram piva- para dar lmas pacientes prqu pqunfim d td da omo qu ornaramqun

evita nt ds sees madd mor ", imiar Ul qu madou amaraus mainhir a mtr d ua au Si?Tho trad Aida há Para rdv aarrarm à Cru d mu Shr mmo raivamnt" (Pcal) ! , ofrri mu rahraá poém manêloi ai à foça l a fia u qur arad frmnt m fliz -ido

X. O FNO

zia o ura d 'Ar H p qu e-m ardiar ifrno ao nrarm l" ard d ma Do par nl dsd a a f d mlh l , b




I A de ere

tlo; porq q nl tão ho l tãtamn por nl não harm pdo. lu cru q n m do além fam frm

mdronm pantamm

alam Hoj pçama trrí clarõ do nfrno garn para clardad dn

Pva d

a pração rá o nfrno do nfrno oto o nfrno t prncpalmnt na prmra a

lara da ntnça Rtra d mm S condnado pudm frur da ão d D o nfrno raformara m parao O mu rmplca d rclama Du é a mnha fnaldadE quano o condnado comparcr prant Dja qua for a manra como o at n momnto ln fatal ntrá atraído para l

por uma força rrtl. u coração crado paro amor a ua ama crada para a lu da rdad u r rado para a flcdad fáloão lançrpara Ent dno qu é para l o amor a rdad a flcdad. Porém uma mão d frro apodrará dl pra arrancálo a flcdadfnalmnt achada qu lh fog. S um pldo

rao d la dgarrado num rto humano lança à o homn na paxão no dlíro qu

>ão r quando D aparcr a n olhdlumrad não al como é po para to é pr-co a l da glóra porém mmo m d manra a a para qu o condnado aa o qprdu Qu dmoronamnto Suponhamo um ho

mm ntrrado o dprtando no u udrono fndo do túmulo . . Cna atro Prado dar q h ra a da o dgraçado morrr nmdpro numa loucura m nom Imagm do q pará com o condnado; pálda magm poa é prco multplcar a coa plo nfnto . E'ntão tão grand prda o r prado daqulo qu




X. O Infero 49

nou? diz o P Monabré O pecaor mete e o; ele não deenhou a De, an rcrouo e toda parte onde ee não estava choo á onde não o procrava" pea o ao

r, po o par conoáve de have perio aDeu e de e haver perido erá o spleen" ma trendo que poa triturar um coração humo, andão do vazio que outrora fora o ugar e erá a dor do infinito E o réprobo choraráeternamente obre i memo, onge dee De aue empre chaará em vão Aos e chama

eseperado naa reponderá aais a não er ueto silêncio

n O ogo.

Qua erá a natreza de fogo? Materia onão? A Igreja nada definiu obre ete ponto m

quer que ele seja pregado. Em too co, será cer-nte u martrio tal, que to ofriment rra não poderão igualáo O senti que pecaram receerão catigo próprio e proporciona. carne ofrerá a mordedura de um fogo que comoo al conervará ua vtima evoranoa. O fogoda terra é um o e Deu; o o infeo erá um

foo ateado pea ua vingança Comparado com oouto o da terra não pode par de um fogo epintura. Não po uportar a proximiae e umbreiro ardente . um forte raio e ol . , umaaca que me cai na mão não po coervar porm nuto meu ddo na chama de ma vela . .e de vó iz a, poderá habitar nee fogo

evorador? " éprobo erá roeado e fogo comoo pee o é pea água que é o eu eeento efogo penetrará a ua ·vtia atormentálaá e senti ferverlheá n vei! Le na

via o mártires que lh derramavam na goeaóeo fervente e chubo derretio E' horríve é io ao lado do inferno do fogo eteo? .




I A Gd erd

Quan rcuram arfdar a idéia d i-f aia cm Padr Féix

nle uma ulti utr sulci1 n d cuo Váu men que d

própri ifini aa qual répr ra feit tiralg de infini Fra d seu element lança áu ser i sfrerá a cnvul aafana sufaçã Des era a sua amfera; ndea-d nã rá nna ' ácu infe d áu

ual nenad se sufcará sem per mrrr20 A T ser vi é um famin a

De é aimen infinit da ama riada para infni Em se retirand dea De deixaa me mas tremenda; suplci d Tntal multilicpel infinit Que n será ea fme etrna De?

30 A rstezq. tritezas nslad in-láe m a de Jss em Geêmani Que prém as trtezs da tea a ld da tre drépr?

4 Pr. E a tteza que cra su aledsvanecid su run u cattrfes u tes Que é perder tud na terra quand se

para e pesar a que rrá ndenad esament de aver perdid a sua feliidade e uDe

5 Dro ouc Deixai ta esperanç vó que entra cndenad ir a si tu apr mina culpa e n entan um es tina rrid pr mm Diante de gemid des

aslut diante dee slu etern que sã ns rant a ardnt rers rerá namente ndenad

60 6d E te fun infern; réau d amr é uni d pl ói te tã irestvel t rfun quant aqamr que cnava aa De Mesm na �




X. O Infero

o apaxonado p convts óo.O obo oda a Dus Odas a s so E \Ç�o nu uo stv qu, s pív

a os a anquas a s so E ·

o sá o coo tn so t os ouonos ! Sana Tsa dza do dno "O -ado! no aa ! No pod a aa ; noBb a sno oda

I. Oncle

1o nwr amú no nrno xt Umnao no pod nada conta to; o cgo qu ga uz é u ouco Há auan nzs qu no no no nsaa n duan a vtaou o su pavoo dsno

2 Nunca fcar m tao pcao mortauo n ascaos co o! Nngué do ba d u aso a no s qu na pddo a

azo.3.0 Etar o pcao; u só pcado ota v

ao no S Ds v pna d aé s dqu dz qu novos pcad no pa acata ua cato

4 Agrr a Duo av cado o nopoquano a pspcva d podá s o qus

dtnos dcvs scogad S no o nno o nno no as s nauadvn ou uanas, sa sançõ pas s o o vco s baa Fo paa t n paxs qu Dus o cou S u cot

quu

s pcado oa na vda co nno E s nto a o tv vdo sup oj u sa u épobo No sou nto uc do no




52 A Grnd Verdad

A T DO O

"O' trnidad xclamava ant Atium ur u t mdita sm s rrma carc

u d craçã! ' sta a idia ma rmidv cistianism Alns ncaramna cm um psadl ra d mda puc din d ls prtura a lant simplicidad utr rcam ncadant pnsa n utr nã acrditamn utrs msm cristã custam a rsinar a pr sr isa tã rrívl pram u

um dia D tr pidad car in Mditm prv da trnidad

L

1 A ni tá cia m t p nh m aminta d jtiça d licidad

amr u nada na trra pod saciar -m oci humana nd à vzs a vitud viipndiada vici triunant na t-ço univa o povo Tsu cndnad a um trin suplci; Tntal u nã pd aprximada áu para stncar a sd Platã nã anunca clrd "uma trnidad d suplici?

2 Afimç Ju Cito: "Irã para suplios trn Rtiraivs maldit id para trn Um dilma s impõ u Js da vrdad inrn trn xt; u mntiu us nanu dstart ntirs u luc l n D t cristianm rui pla

O po conna i mo - D

aprntas a l diz: ma dc sr tnant liz cmi J livr urant a aua ida m rcsars a diência amr aannart à tua srt Nã ust ar d mimvait p ln d mim sê iz s pudrs!

4 D no po p um no "-pne Ora a mrt ixan incan n sta






A G Yras

ão ão é gardaa Po á orém sar o é o ecado? Para mpreno do o d a qem ond, srma mr compren-r a D ão o rndo Po sar o é a edad? ão oco ão comprendendonm d do rm, com dro r -ça m De? Aco própr omns não codam à gaés rpé (o qe sr a eeria- da erra) por m crme qe dro só m isa?Por ma naada q ocono a more?

2o De nã é bm! Cm um tran ele mar-t a ua tma urante a eternae! a) é D quem nna é o cor q s coda as rro. E mmo co o s esno ) amr epreza, pena, erne vne "E amo d mas, ara não o odar ma eron d Rne. O amor rdoa o, xcoo ã sr do Or, depos do amor arddorq Ds n semno Presép, Crz, Hós-ti . . , dndade de amr desprezado de as o nr ão qe m amor? po sporao me ódo Qando aém é condenado pea ça, po recorrer o r m, qndo é conde-nado eo amor F amr que ru nern arma S Joã Crsósmo D m aqe em cer s perrador a mrança s ondas, d ses n, d se amor, nãoara par er e arado pe peado, nã q o or nena o ronda ase és qees e o s amor não pra conqar. ne uma balana de m do o nn da Crz, Cé Ers, d or dooro pn eern não nno do or qprará Des pers so. Ds prs om

m Copaõe.

Como agnr ma csa nnáe? Aq a rzão mna dsna.




XI A etrnidade do Ifero

1 Os astnos iz slc lz, (280000 qlô sg) cah a ig aia chgua Iagi lg vg, aha sa, faça a p u lh z cah q spaa a a ala ia . . slca a aiaaç aia sha aa cl cá Paa havia . A Eia

2. Suponhamos u fita 40000 ilô, a vla a glb N aia v u 1 u 2 l a, cha a fa lqca Qu cfa E sa cifa q ha lga huaa a auz, s bls a qu sb a hv sci a a a a s . P a p q sa sa cpaaçõs ã pa ua iéia aqaa a ia sa icpsvl.

I CncW

10 C f pàca, lh

cha, asa l axs a, asa slca a a agaçDu . s ba Já s a c sca c la.

2.o Tomr de qundo em undo m bnho deidde , a sa sa açã, a aç aguaa cah a a ca

ch Nca! Pa a a psaa a qua a c s fz s.Lav v fs úls ca -ca ! v sa cag aa salv.

Servir-me dese pensamento omo de umac iaá a iha va q á agaa a aa, asca a




A Grandes Verdad (

ct () um motivo santijiço; quJ- H� < tem feito! Viver beirando a eei-ht um impuso gns ue e anç oh ·u de zelo Não eria eu bane cor ' arancar al a ees splci ee•'e sevirme dele omo um pinpi •wo O e faz a força d paxõ que em o ecador no rente e ura d o fro Qebemos ese uro. Olhem par to Onde esarei uand o empo iver finda tdo se houver ona calmo . . silencio terno?

CONFIÇA NA MISICRDIA D DS

"C eor eu nã a; c o ar e

voo dizia S Terinha do Menino Jesus Eu -bé dev fazer e Des ua idi bane grandepara er nee ua cniança incoensuráve, alua fiel ierurbável, a o pono de repe cJob : "Mesmo se ele e a e eu aina esperarnee A confiança esá colocada enre dois excea pesunção que fa uma iia faa da bondae e

Deus e aba dela para viver no reaxaen e deesero que ee a jusiça de Deus e pràicae-e, no crê na sua ericór

t cDlç e

Ela se funda n seguine

1.0 o onhimnto Dus - De e aUm Pi "Paer Ner! Padre No! Ac ucriança n em uma confiança iperurbve eseu pai? E que pai coo De b) Um MDin ele na criura "Pode ua ãe esqecer fru de su enran Po be ainda q-o ea quece eu nã v esquecerei




X Confança na misericórdia de Deu T

plavr tão carinhosas não precam de comentári c) us é infnimn bom em si mesmo Leão im o define O' Des, cja natreza é abondade e cja obra é a isericórdia " Qe maqere? Como dvidaros daqele qe é natramente bom? le ama s sas criatr e não pedeixar de aáls; a perdição dels nnca vedele Se o homem se condenar, é qe o q.

2. No onhmno d nós msmos. Por i,não po absoltamente nada; na ordem sobrenatral, nada p o fazer sem o socorro de Des Mi-nh forç? fraqeza lamentáel e desconcer-tante - A minha persevernça final? Sem magraça epecial d Des não a posso ter. e caio,imp ível e é levantarme sõzinho. Não pocontar nem com minh promeas nem co mi-nh resolçes Minha experiência peoal proamo

damente. Nma palavra a obra de minha sdepende nicamente da Bondade de Deus e Dusó me salará se e for bem hmilde e se esperartdo dele

3 blz d onfnç Se e stieezinho, de noite nma floresta e se e a ma criancinha qe está com medo, e se ea crian

ça me dee Tenho confiança no sr ! zinhatenho ito medo ; m com o sr não temere manad Por isto, dême a ão e, protegido peo sr á não terei medo de certo o me coração ficar comovido transtornado pela confiança dee peqenino E haveria e de qerer qe, dizend aDeus: Tenho confiança em v so peqeno, ra

c e tenho medo " o coração de De não sea cado? Qe mania tem, pois, de recar Desentment de qe somos cpaes n mesm, ede dar m coração talhado segndo tacanhmedidazinh do n o m Deus tdo é infinitotambém o é po, a sa misericórda

4.0 m Dus Dpo d pro r




I A Gnd Vedd

midvei dconceran que ee n deu do uamor a n deo do aniquUaeno do Péo . depo da Paão deo da ru deda Hia, e eu duvid e do eu amor, eria um

erável!Conclão Crer nee! Crer no eu amor! Fa

er-me pequeno pequenino! Quano ma criança eufor ara com ee ano mais ai ee er para comigo .

A Juiç

A jtiça de De é infinita como a a Je-

córdia. Sem dúvida, a sua j ustiça erá teível pa-

ra que duvdam do seu amor e que não querem

nm deiar de pecar ne rocurar voltar a ele. M

e otr? Ecutem santos : " Não e devem pr

is à mericórdia de e ela não m

Ca d'Ar) ! Em ace da ericórdia de e,todos os pecado d homens ão como ua faia

qe caíe no mar; com esa diferença, enreantoque o mar em imi e a ericórdia de e não em (S João Crósomo) "e acha e s ca da sua mericórdia e em nó ca dasa jusiça. caus da mericórdia ão infini

coo a ua bondade ; porém no iquidadpo ma numer qe ejam serão emre imiad (S Bernardo . inaene S Tomá de Aquino o a sa cama iprssionane não e arreceiade dizer: "De é chamado j uso no que erdoaao pecador para ele o é uma quão de ala coneniência A mericórdia não prime a jiça co

o que he a pnide porqano é juso que oSer samene bo perdoe. E San conhecemo oração de De . .

Meu

Se el foram bem confeados devo crer · queoram perdoad e não me encarniçar em fzer




Ciç n miericórd de Deu 5

d u um mur sparaç tr uant u pur lr vlh r eta: "N m para m para rs Havrá ma alra · u pr um pa•

d u s convrt d u pr vnta ov u prsvram; uant u achar l aia d Maala da Samartaa d m la da mulhr altra; nquanto vir nl a ma cm pa rcb filh pródio, como Jsr a t msm a s als a manirap ual puniu a culpa d Pdr ntão nada pr m dvrá arracar-m d craço uma ciança n m prfuda uant ma cupad u rAh ! ad vm Js "aparcr priro a Mara Malna, como duvidarm d su coraão?ro havia pcado Pr três vzs rnara suMt l prmir papa chf da Igra na rópria not d sua primira comunh . Cmo qu Jsus va s igar? . . . Um olhar dor uan viu su Aptoo pla manhã no páto prri dpo, ants da Ascnsão impõlhum típlic prosto d amor para rparar a suatrplic nação E é tudo. Nm uma só paaa nmua só cnsura m uma só quixa Es ai o oraç d mu Js E coraão tão bm trao mudado, gora u st o céu? Nã Nãop tr muddo El é nhor ão ma

IV. Na prátic

1.0 Cultivar em mim uma cofiaa sm limtsa imprturbá apsar d m faltas co

vard, crms, apsar d to cofaça ncntará o coraão D muto ma do qu ocnrtarão m pca

20 No ver em Deus um nt austr mau prid na sua impronant grndza, frio, xigntd át na mão svro, inacívl à pdad . ,m sim o Bom Deus! Aqul qu tat vzs foi




Grandes Vrad

tã bm tã bom aa mim! Qe e ele nãome ed at ai Dda da a mecóda mag n ma íntim d se caçã ehe a injúia ma sense. "Uma nça de ama mais d e d aqeis de tm (S Fd Sas)

3o Fazer-me pequenino. Qant ma hmdee tanto mais cniant see O qe ecaca aminha cniança não tant tem de e anto a inião cssiamente ba e tenh de mmmsm. Os eqnins nã �abem dda. QandS. Agtinho ncontaa ecades admiad da saancia diiahs cm hmidade sbime: " Cm icto teds o det de admiaded cados q cm s dd me admia daqs nã cmt ! a odeesiita simsm móbd. Mata.

4o Fzer com jreqênc atos de confianç, eeti amúd st oaõs jacatóias tã be"Caçã Sagad d es tenh cnança ós ! Caçã Sagad d es, ce n ama mim! E estas aa, dec .




SA AT

AS GRDES VIRTUDES




I. A F

A era do gande desert qu va de Bskra acons d mares d area do Saara erguese umestátua: a do ardeal Lavger que com am a

mãos plantou a cru na terra da rca Solo tente da Fé que deve rradar atravé do mundoM antes d lo rradar em trno d s é pe-co prmero pulo vvo vvdo ante; só sedá o que se tem S eu quser sr o ostensóro deDeu se qer aêlo conhcer alo amar dvotraêlo em m coo a hósta no otero Tenho a Fé? S l é vva é a mnha vda? Não oastante Senhor aumenta a mnha Fé!

Qe é a fé

1. Ato de inteligência que toa conhecmentoda verdade revelada to a vonte que a actaporque o De quem alo

Por causa do é l a hmenagem maisbea que uma cratura pa trutar ao seu adonão coprndo 6 eu Deus eses stér que atua Igreja me esna; mas te tu qu revel

Mnha raão se cala Mu coração aa Mnha votae aceta reo!3.o Tescópio diin, sem u qual o pore lum

nho umarnto da aão huana não podera atng realdades do além Sem a é ctã quanacosa sule eu jamas saea!

4.o Fal luminso qu luna a ta o céu

e qu mrulhando se ras até no seo da dndad mtam a mnha ogm, a mnha naua o mu




Gandes Virtude

5 Do e Deus Fé é um dm de eque m nfundu n btism; cmpete mim tu vven e t srte que e p epetr em t vere pvr de Pu: "Já

n su eu que vv; é Jes rt que vve emm

n Su q

eve e ser1 Escreci, ist é trd c che

cen seu bjet ev nsturme ímb dFé rect múde cmpeendê Nee est ctd tds s veres que ev cer ev pisrume Pr t ) str à instruçõe e sermões em que é prfed dutrn b)

prender meu ctecsm trnr pend eprec; ee é esquecd t depre c er v

qe ttm e emse temp p er tuns nss da ; pes truemse em tudsbmetemse emes às vees fíces e prà-tcmente esquecem cênc s cênc cêc e eus Um d escân d n épc é verm trste e mr bem e fé que tn- crsts cnservrm? Pr t m ees

n sbem sequer dr r d su crenç emdefendê qund tr tcm dnte dees

2.o Sbiss: ) m e c mperturbve pe certe que s é ennd eFé ·mesm s mtér eve ser m seu pnós d que s veres pecebds pe r; m-n pde ennrse ; eu n b)

exceção cetnd tu e em bc; rejetr umsó verde é nufr d fé c) Co hui.N ser um nsênc qererms submete crv d r qu que vem própr eus e tce pedrm cnts er nfnt? emúvd pem em pvs de credbiiddee póp Pu s dz que n fé deve se




I. A Fé

cinl qun pópi be d Fé nâone pescuál pis n se pde lh slem fce se se deslubd.

30 Práica A fé se s b é t. vigensluc d ngelh n inh óle n lâpde i n en n fesi figuei fildid s eséil e se que hvi pe-guiene ened len fi punid pel e inh fé ess quliddes

Dever que ela ipe.

10 Aecer a Des p he dd. Sucis pel g de Deus. fsezinh pen-did ns bnc d cecis c é pfund Dise d hunidde gos e uulnos n é que i que eles fize p n e Nd. u que enh que fi que iz p

e Nd i Des que e fez nsce de ps cs- Os qe n ê é c sfe A io sl d eus iluin queles fic n sb en ie Qund e es à be d eu leidiz lfed de Mue c de elhs e chv . . e inh d nie". ullyud'hedii is que eu une s e pnd

fe i ecie Ced que inh bc s-l n sin sluene nd dine de ié híel e s lgi s sngue d chá sngue ness linhs N deix ven d sé-c ee fch ns inhs sfesei qund é se pede

20 Preseráa l de fque pde es pedese ns iniigs es cnuds cn el Leiu fls nis levin rnces sedues ás cpnhis esquecien dduin incedulidde vlunái dúvid discurzbeeis espei hun pixões ipu guh ec Muis vezes Deus dá Fé ue n a




I As Grande Virtudes

ecebeam; m nem empe a eiu a qu exinguiam

3o imnt. O exo caecmo bem e

pa é esquecio Leiuas, eflexões, u em i alimena em nós a cença que, qual usemene, só pee cece Quan se eixa e aeie na lâmpaa, el se apaga Fica-se pao quan se ê aé que p a maio pae cã igam uo a eligiã e que fe pfã! A Fé não é mis paa eles senã uma ma,

ua ição, uma ceiência, e como que umpeso que eles aem cnsigo

4.o Vi-. Ea é em nós o que a alma é ocpo, s é, um pincpio e ia : ia a iligência els lues a ee, ia o cação pelacaie que ele fa nasce, ia n ob,que ela ee poca, sanifica, enfm e e

é uma ia, ee pis mifesa-se minpalaas, n meus a e n mia cnu Tuem mim ee e-le a efgie, a maca Quancã pel cença que sã pagãs n cumes!Quan cã e iquo, cisãs ,cã e miol e pão Quão puc csã puosangue! o cã, iific pela Fé, é um eus em

flo é um ou Cis uo me êem pa,poem ie e mim Ol, l i um Ciso ! ?

5.o Dfnd-a Nã e e uma menaliaee enci e, qu cega a ojeçã, eeei e esponele A maiia pe, p maliuí e na pepaas, só pe é calase

'

e cnfe a su ignci a impoêcia e

eia fe-n ca! Niguém se imposa ogisa, é ee Ms, pel men, pe esclae�ce-se e iui-se ees, ba uma alfneaapaa esua balões

6.0 Ufn-s da. Deo e n cação aufania obe e seena que caacea o eaecsã, e ea ceea ganíica que cisa algm




li. A Eperança 67

o ama blr n vere exlu Vt ó otr rt no om pou o ! " Fh de u eus templos de uu m de Cto graça diviniz-n

geaógia obe té Caário té o pr de es

mende et dee reazá-l vêl ago de mdado a ter e t rent dem eni a reaizar Fé e a eri rit em toda a rça e t dete robsto term!

EPERÇ

S em que edt" dzia . Paulo Fé deve a eranç. Porquanto uee ue no

própro Fho m ue o entregou àt ó, qe n daá p um ta dom(m, VIII 32) . O e e n de, abmolo o romete, eina-o-o a eperança uê tá em atura a prança a Coninç Aandno E até a qu um to eve ubr

A eprç

E uma vrtde brnaturl pe ual epera me nnça é e graç neeára a hegam

A Fé é a raiz a peraç é a hte ue obe Amr é-h a e o rt

O que eeram vitóia obre n nig d e de dentro, tiuno da gre JHeaça ia, prõe de e, u an etea eiade, reopen bm ombterm

P que eram Poque e ue otu, e ee é iel u proe Quno u




I A Grandes Virtudes

eus promete poese veraeramente duvdrdele? Bom e toopoero pode ele tuo o· quequer. Poe tuo vê tuo, sabe de tudo e me amaepo dsto como lhe recusarmos a n a confan

ça? Ele não é bastante bom btante rco btantegrande btante peros btante Pa? E nnguémé Pa como eus.

Entretanto, pouc há que esperam na medaem que crêem. A perança é a ma vulnerada dtrês vrtudes teologas. Deus é tão extraornàrmente bom o que ele promete é tão esplêno tã

dvno que a alma surpresa se detém antes de bater e precsa e um veraero esforço paraousar subr ao cmo entrevisto.

Mesmo se ele me matasse, diza Job eu andaesperara em eus"! Es a o heromo a perança.Santa Joana d'Arc lançava este grto a seus juízes: De tuo remetome a meu Deus, pos o amo

de todo o meu oração. Eu também evo poerfalar am e esperar sempre em toa parte apesarde tuo seja omo for Nunca se é confundo quando se espera em Deus e obtémse dele tuo na meda em que se espera.

D. coniça

Subamos A flor em que a Esperança desabrocha chamase a Confana. Isto é mas belo, maspuro mas profundo mas elcao, mais forte. Eessa confança apóase não smente na fdelddede eus m n absm nfnts da sua msercórda Msercóra ! que termo acarcaor que soer

gue e dá coragem! Cosoante a sua etmologa (msers-cor-are) ele sgnfca : dar seu coração amseros. M nós pobres heraznhas rastejantes tem o reto de agarrar-n am a ea árvorevna e de enlaçá-la com amor? Sm. E aqu eque se basea a na confança

10 Na atreza e Des. - eus é sobretudo,










72 li. a Vi

traacção do amor, indigna de De indigna de nra veam quai foram s estádis do amor deDs a nós

1 0 O ei de Maria. amor exige a igua-da a paridad. Du peoas não se amam denge de pert Doi nt q e amam devemsr igas M ent Deus e nó avia u abmo . .o infinito Deus prenco Dceu ao sei de umamuer ! Nós etam por dmas abitad comoque satrad desas grand coia de mdo quen parece natraimo q m Des tna descidotanto r nó A grja entretant no seu TeDem xcama : Nã tiveste orrr ao seio de umaVirgem Qando tam no si de n as mães,qe que tem ma mera vida vgetativa; a almadrmita ainda M no seio de Maria Jeus vivacm ua grande ama divina O mem não piasubir até Deus Deus desceu até o omem e porum gsto divin nã smnte Deus se trna se-meant a nó m n trna mante a siNã smente dec a n aznos sbir atéele Para o tev de descer ao sio d uma muler

20 O peépio. Pae até Beém Acha-re m mnino envot m pans e depsitado numprsépio" Tais são sinas do Menino divino da-d pel anjo as ptore. Ncer nm berço deour, nos dgras de m trono tria sido pequenodemas para um Deus que e escoeu ee quecnece a vaidade d nos gsts terren foum moo de paa numa manj edoura de anima.O

amor, aí começa a s dar o preépio é o pri-meiro atar onde eus se imoa De amu tantoo mundo que por le deu se Fio único para re

dir o escravo, entregou seu Fio" Io é more do vrdadeiro Cntinum

3.o A Cruz Darse já é subime Porém mor-rer por aqees a quem se ama é o útimo gsto a






' I. Gandes iude

e?

De um lado um amor ardente, genero cmpleto, ttal divn; d out, um amo r de

ecl, egota, mesquno, em que seas eeseu me procuro a mm msmo . De um lado, um De que me ama t o ani-

quament de to eu eu at à cru at angue d utro um amor a contagta eno sempre mdo de da de mas quando na realidade amdida d amor amar sem medida, e a sua aão

ser sem raã" S. om de Vlana) ão paece na realdade que ee mandamen-

divino Amar cm toda a tua alma, d to teu cração, cm tods tus orç", é Deus quem cumpre, e não eu

Se eu ame um amig da trra cmo am ameu Dus estaria amio satseit de sr m

amd?A p que Dus m� are a pno ord

tesour do su coração, quando u intruo nomu pbr coração nã parç izrl Ocupai mn d luar poívl, nã toe nada, nãotue em nada! Eis aqui as cas, m dinaão v srvi de" .

Quando l m : udo o qu é meu tu"·ari rsponrh no msmo sentid E no enant

O minh ama o unto é xtrmamnt sé-rio; rte pois, um pouco, e, s tns coração, nãopodr deixar d nvronhrte

mar é bdcr q a qum se m; emqu pé sts reltivmnt obdiência a manda-ntos d D da Irj

mar é nsar com rquência naque a queme ama; durant 1.44 minut d um di, quan- vzs pns m Dus

Amar é unirs qu a quem s ama; para se






76 l. A Grade Vtude

mla omo tant otras a não n mes láma mentra? Em vez e ser u grto o oaonão sa ea antes omo m smples ar bato? E' ome verdro oraão qe a pronna o eeoraão artfal e omano qe tantas vezes entra em ena qano e fao a me Ds? Não pehaver vsão stanqe entre o amor e Des e oamor o próxmo m não va sem o otro qeleqe z qe ama a s e oa se rmão mentro ( João)

L Por quea o próxo?

1.0 Deus o quer Não m mero onselho ma orem m manamento postvo. E' ma le eamor qe tve nasmento no orão e Crsto aqa ee se earo partlarmente o ator aqal ele reomeno em termos prementes e a

tos a qal fe obj eto o se testamento aoráve e qe a mara stnta qe são ele. Do m manamento novo qe v ame ns aotr omo e os ame Como epüogar sobrem texto tão aro?

2 Meecemno nossos rmãos. Qem qer qesejam n tem to ma omnae e orgem e estno e e fm Temos to o mesmo PaDe a mesma mãe a Igrej a a mesma heraa o Io vera btarn Em Des em osom rmãos" E epos ao Des não aman rmã apsar se efet e star? ere ntão mas fí e ma exgente o

qe ee? Enfm n fom raos para vvermem soae em naa poem bastarnos a nmesm. Em to epenemos os otr te peao e pão qe e omo qant e me ãnão ontrbíram para proporonarmo? tganes motv btarmeão para amá s eter f e oraão




A Cariade para com o próximo 7

Natrea de cade

M é prco tdrmoos Ds ão pd trm o rmã um mor turl po

ré sobrtr Dvm pos má. Em Deus Qur dzr vrm Dus ls ;

vrm s s mgm s obr s co-qt o prço do su sg. Sm Dus cr-s m cd m d ms rmãos. O qu zrds omi pqo d mu é mm qu o r". Tlé rmção do Mstr. Dsd q u vj Dus

m m rmos podr máos todos ; sm oc. E bm o cso d rptr pvr d LuVlot : Grd Ds s ós o vos mámosqm podr zr mr sos rmã"

2.o Por Deus to é pr obdcr D qolo ord. Já ão é pos m mor turl mo porém sobrtrl dvo; crdd

xlto. Só votd• d Ds pod mpor st qu m crt d prcrá mpíl.qo qu o po zr por mm pr mmpo dvo zêo por Dus pr Dus

3° Como Deus Qur dzr como Du mmo mm mmo. Amvos us o outros mo v m". Aq toco o dvo. E' té qu

vo subr; gém é vrddro crstão sm oOr Ds m mou com m mor vdo sbl-m com m mor prodo uvrs gromgâmo mtávl tro compvo Ts so ot q mh crdd dv tr Ds o tto grtdo o dsprzo drç o pcdo o squcmto o ódo l -

c spod so po mor. Ah! s u soubr té rspodr todos por m mor vrl cr o ml plo bm como u sr ort m crddPor orm u trur d D dos homA mm compt vr sbr qurr.

4.° Como a mm smo. Dsd qu s trt mm como so prto rt d tr tudo




78 I. Gdes Vtues f

o que me pode preudr e de provr tudo o eme pe ser tl ou me fzer em E' m qe dever trtr os utr o se trata e aácom um mr de prdde tnto quanto ;ms com o mesmo gênero de m m um mde semelnç e de zer por eles o que eu façpor mm.

5 Em atos. Aqu o pensment e os d no podem bstr Como a Fé a Crdde mos tos é mort. Deve ela provrse mtr3fzerse ver Nunc omo oe em d se fu tade flantropa e de ltruísmo . . e nunc omo nonos d grou ee ncurvel e ferz egque fz o undo de tod nturez umn. De bxo da escl socl ee egomo ren senor Há peo que se contentm om no "zer ml nnguém; mort fazem outro tner mister que como no tempo d prtv Igre- nd se pudesse dzer d crstos Vede eles se mm

m. Na prác.

10 Ve a De em cda um de meus rmsem o nun cegre aál E ste

co e o m do preeto é o no meo que áem meu poder pra umprlo.

2o Estma meus mãos, e ver neles soretu sus quddes. Instntvente onsderole deet ; é uma m ttc Em gru dveo t-dos ees têm algum cos que deve permtrme s-tmál eles gur de Deus est ma ou me

desfgurd porém vêl neles mesmo m. Ce toQo o bem que veo que m dzem

crer ml que verfo e que estou cert e assm sber descupálo

4. Pesta-hes sevço m to de onaetem reperuões men s ve ta uma vr fetusa pr reerguer uma am que per




A Caride par com o póximo

- h como om ser om Resstese o à cênca mas nnca se reste à nae

5o Rer o e to me ác. Uma ora

o csta to poco e eve trto da mna ca-rdade rá tocar ocoraço de De e recará aoredor de mm nm orvaho e ênços

6.o Perdar. Prmeramente preco sto seqerm qe nos perdoem a nós : Seremos trat-dos da manera como hovermos tratao otr".E qe precso para perdoar? Um pouco e um-

ae e om senso e m poco e coraço70 Nnc aZa mal do óxim conta

o próxmo no nos dz respeto; evo ser no j de pa mas m anjo de paz E no entanto qeacae em ançarmos essas maedcênc qejamos nofensvas e qe à vezes matam momem Enveronharníam e roar ma

moeda ao róxmo e com a maor natradaehe roamos a sa reptaço qe para ee o seutes1o ms precoso Na estrada da maedcêncaqantas vtmas . .

.o Star o otr Ees têm efet smdúvda. E nós tamm no tem n? E see qero qe me sportem a m. com to

mes eet no he de ter sante jstça nocoraço para compreender . q otr tammtêm reto a ser sportados?

9o S batnte hmilde N meus pensa-ment n mnas paavras nas mn açõesQando se é hmde sportamse efet otr no se sente petraço com mperfçõe

qe se reconhecem nees vendo emramo n. ás se só qsem amar eqe no têm defet no amaríamos ngm em •

seqer eríam amarn a n mesm.Ta a ço que me á Js rto.Ta o preceto qe ee me mpõe. De no orena naa mpíve aao




n. A Grde Vrtude

frtcd p su grç u p cr turez e pr e der s u u pre de u crctur e crtã

V. A HUMDAD

Qu rtud dfc! Depois de tere d trêss c Mestre n ésper d rte d op d dcut pr sbr u dtr

es er r Au prcpete prt tdé cr td gr. A udd tes de tud rdd gu d etr s es utr gué d pprred ds dv De recece e t stç ue s e u ts de s Depsdst udd é retet fác Pbr s-

rez d u d utrs ã pd suprtr rgu ue <fet deeos então fz Deud prsent dte rt du dgdde e de ds u dee e rcebd? tud ps st rtude u ruez de u ret u recnece su sr seu d u erdd es ud

cnfunde

L Pr que sr hud?

10 Eu nada sou por O eu sre só de De ue e tru d d utrr cr se su Prdêc ã e c-sre cd stnte do d d Se guéug ser gu cois udo ã é d ud-s S Pu) Deus é Au u ós su spes zer u spes d

20 Nada ten O d t d p-brez Que ts tu dz S Pu ue ã recebd? e se recbste pr u e orgrs




V. A Humildade 8

o O qe é eraeiramente noo so nculp. To o mas em e Deus. Qano eu fÇh cont Senhor exclamaa S. Agtino oplo a receita acho só ons.

3o Naa valho Me corpo? cloaca e lamao m erniz colorio; será o pto ermes.Mnha inteligência? cheia e tre e e ocria. Me zo? feito e precipitaço e incertezae e err Minha imaginação? uma louca qe nemsequr sei manietar. Minha ciência? não se o tuo

e coisa alma Me coraço? tos ci estão nele em germe; qant paxões ele ariga! . . .e qe lgar ocpa nele Des Minh o ações?qal aqela qe não tenha sio mai o men enenenaa por moti hman? . . Ah! realmentee não alho grane coisa!

4o N posso Na orem a graça é o naa.

Sem mim e Cristo naa pe fazer. Naanaa Qe miséria! No omnio espirital esto totalmente à mercê e Des; é ele qm opera emn o qerer e o fazer ". Nós não somos capazese pensar cosa algma como ina o no fno" Ningém pe izer : Jess sem o socorro oprito Santo". Portanto epenência total ao

lta A pópria contrição qe nos reconcilia comDe, é m om q só ele poe ir.5 Os mes pecaos Hei pecao. Peco e pe

carei aina. Qano faço a resta ntima e olora mnh falt, não fico esmagao? Tant otrqe caram em baxo e qe aliam ma o qe e!Qano oço S. Filipe e Néri exclamar: Senhor

confiai e mim porqe se não toares ciaoe p o trairos ho e mesmo" qe não eo eer? E epo bem sei qe não há crime cometio por m homem qe não pa ser cometiopor otro homem se a mão qe fez o homem noo sstentar".

6 As mnhas tentaões. - Too o meu ser -






V A Humdde 83

e ornarme milde, e serei m aaadN irde e an agrada a e a no é ela bela, verdadeira, consoladra ras

oadora2o Nuna fa d mim apesar d invecverrido qe a o me impele Falar bem de mim ra e fadade falar mal, ara arair a loors o mprimenos O ! saber calarse, enia

30 Em a da humilhaço ad ela

oorrer, calarme ainda, e er a coragem de ada a De Como ei de rarme me no aeiar milações Se ela fr mecareonecer lealmene me err; se imerecida, lare. Jess não se calo ane acsações caias e amonoaam conra ele Uma das bas palavras do Evagel esa "E Jes se ca

a4o Nuna m dsula a men e o sejaabolamee neceári Des saberá fazer bara erdade à ora por ele erida, s e iver ba oração para me abandonar a ele com confiaaanil

5o Evita o qu ossa intilmnt lm

· Haverá oiões em e o dever e a cragem dro imporme o me oferecer para aref difíce ma d vzes o m lgar será m aino Fazr-me esecr

6.0 Rlti muitas vzs sbre belez e aidade desa virde Ela é cora a arezaó Dus pode dar-n a força d praiá-la. Desare

r sobr ese an ma idéia fiXa; me ajrá a enfiar o prego, a fincálo bem

7.o S humild os mus óos olhos Receer minas ar, mia fragidade, mn f min ngraidões, mes perjúri, me a graçw recebid, mal cmeido, bem maio e a vaidade de d o e pa dar a






A rza

�r a luta entre estes do princíp um ue� subr o outro que querria descer; uta Li, ontnua, troz vezes e ue só indaráo o coro houver deixado evolarse a amC\ ureza! O' bela e suave vrtude rara na or intacta objeo ma d vezes de tas olent em que, vezes ode ela um is-Lt estiolarse ! é sobre ti que vou meditar!

I. A belza d vde

10 Amo d Csto a la Crto deve ntnder dsto; e vemolo cercarse de alm virge e

ur Maria Jé João Batista João o BemAmado Jesus morre e eis que ea virtude por ele mlantada na terra põese a germinar n nalmas Quant alm têm reetdo o suave gritda equena Inês : mo a Csto! " O Iméo Ro

mano que contava mas de 25 mihões de amnão ôde achar vesta senão ela orça e so penae morte Jes, Jesus semeia a pureza protegestremecea la orescer magnicamente Amaa

2. A puz anglzanos O anjo é puro pornatureza o homem é uro or virtude uantuma criança permanece bem ura não se diá uanda h anjo nela? Ah! sem dúvida cuta icar n-t altur m como se é magnicamente rcensado!

3.o Pncp d lvaão a) A puza lv

o pto. Não oi a sua ureza ue deu a S JoãEvangelsta o seu olhar de guia? O libertino ret

o pela sua esada veste de carne não pode àc-nte suir; a alma ura tem é crtalarelete melhor a luz b) A puza lva o coa

coraçõ pur saem o ue é amar. No hánada ma dtnte o amor do u um deLacoraire) Comrendese O ue há d mehrnee suoca na lama E compesaço u n




II. Grandes Vrtudes

d u sei ue iuez u oço e pu-o ue se dá! c) A purez ele té o o oopore um pripio de oç o d ee oros udo se tem e si tiâi piões •ou ote poue sou puo di RiCorão e Leão u seo ddo uor ue, ordid peo o oáodão o te espeáuo de eh de ie ! d)Ftce vond , po us d ut ouue pupõe e d úipos " ue egete dizi J J Roeu ue u pz ueoero su iêi t os 2 o geero o meho, o m mte, o mis áed homs" e ) E' um princípio de fecundidde se r, p se esuee si p se dedip seir em si e iesiste eeidde eiidd d outos", pr se srii preose ire m impur es : um e ueorrm a , e ue se debe u gioCorti um boboet e já ão mis edes ue m gt! .

U Devses d Ipu

ipurez é:

0 Degrne - E' um mh um oprioum eroh peo se esode. O ser huodese o e d best e uee ue dei ser es-pii re, orse r o epírt

2.o mrg e, são ormeto, urores d obi e as a d opisêi dee

ded depoi, é o remrso, risez ergoho édo O pedo impuro de pós si omo ueum go de iz bo Feize, eão, uepodem horr

3o Tirnzne. E m i grrrse bord e um bismo do ue tor subio u-do ee se iu repetião d t edo proo o




A ra

to o qul pmeimente um tunt de-p u hósped depo um nho dpo u t-o E su pobe vtm á eptno o u -o dolooso: t m ot do qu eu

4o un a vonta Acbe po pecomo se come como esp á no e tm oç de d o golpe de b ldo engn-gem tone cd ve mi omidál peo etol e últm mol d vontd no tm msenão obl detudo Detnhmon n-t tç lnte pem ublnhál nd om l btm

m Coo

0 um to d xpenci econhe-cdo pel qu nngum pode pemnece puoem um gç de D" O p te gç p-

co e T concluão inelmnte mtve oço o últmo d get m qu e peSe cnç cu teá sdo po hve cdo e-gu mão do p

2o humil A pue lo d humldde, coo ue punção clc do oguo e esste obeb e dá emp su

ç humldes e ç nngum pode mntese de pé. Aqu nd, concluão mpõe

3.o Fugi as casiõs Conheço e oc-ses (peos, co lvos ens eunões comnh) e que nh vtude pode et emeo Vou então, de popóto delbedo entno oo e ed eus não de? E' ob dele

A oão enee epe ndo , ono eo de se bvo é u Qundo ente eee o neto d osão está peddo denteão

4o igia os olhas Sobetudo no n d o vo entse po tod pte ns chd ettus n pede ests como que nun








l. G·ade Vtudes

L Cm

Mas cm e anc cm De Cm ee Deue é a Vedade" e ue escruta i e ca-

Cm ee De cuj ar n peneta de lad a ad e v n pensament ma secesAi! veze diseia ue nós pcram engana própi Deu

empl: Meu Deus amvs d todo u oão d to o" E n é vede Meu De, am a meu póxm oo

o"! E n é vedad!adre n , seja eita vo vontd! M

a minha antes de tud edai as n di-

vid oo nó pdo"! E eu ec a-z, perdar a próxim E n n dee caem tntÇão"! Enuant , eu vlt uela a-si de pecad meu Deus vu entar n

·fg azei

que eu n me ueime . im p dante.Ah se eu pudee examinar bem mnh ó-

muas de raes e plas pe criv da ranueza,talvez n use ma reza a Deus b as as minhas .

Fanc cm Deus M sim Quand ele me

im umdvr

n cu s vezes cntrn Quand ele me ferece um rfío a aze,n lhe vlt à vezes as ct pdend en-ana a De, n tent vez nganar anestesiar a minha cnsciência para fazêa calar

Fanc cm Deus Mas sim Acs trat cmD A vzes n u tpo n tm libe-

as q arcm far cr que n st muitcvncid da sa ata prença e�eb ranto sem nenhuma peparaç, cm den-vta, e sem e mim de eflex qe lev cas séias c n aparent ter, paa cme d o m caç atificial de cmand qe vive só na minha bca t, veradei,




VII. A Fanqu 91

est aqui o meu peto m coscie eo

Franco com De sm Conheo Bemwnturan prclama por Jesus Crto que erae. Bemaventura pobr, que som que choram . . " as ser que acreito realmene nio . .

O minha alma, entra um pouco em ti mesma.Tenta olhar J bem em ace talve enh ecorar.

o prxo.

A raquea retio o corao, a almmtrnose sem rebque, sem arce sem peameto oculto A ranquea supe a simpliciae oelt, o corao a inteno, plavr e at r se eu eito um olhar sobre o muno o

é só mentira e upliciae que nele vejo Tuo neleno só conveno vaiae banaliae con-ver que nele se ouvem no parecem ar razo ata palavra e um ilósoo: A palavra oi aa aohomem para isarar o seu pensamento" Ah! aranqueza one a acharm nese muno . .

Quano a mim, evo 10 ão procurr sguir a

opiião; ela é eencialmene capricha e muvelCaa homem, caa pario, caa ia tem a sua. oevo ser vtoih um faro e paar como acração vigoros a vra

2.o Tomr cosccia os mus tos no acuar sem eceiae e nunca escar seguir em uo a vo a minha consciência eco

voz e De no cuiar o ue penaro ou iro os our mas o ue per e ir Deus levanarme se cair rcohecer meu err se iver e o mesmo moo que a ocha para qualquer lao que a virem, ergue sempre a sua chamapara o céu eu ambém evo reerguerme semprepara a Verae para De.




92 I. A Grandes Virtudes

3.0 Nunca procurar engar os outrs po acabara or me enganar a mm mesmo nunca mentrnem me desculpar não ter nada a ocuta emmha vda, po sto me permtá anda de fonte

erguda40 Ter o culto da Verdade, o a Verdade i-

bertas.o Não ter med de advertir aueles a uem

amo ou que me são conad d deetos ue u-der notar neles, pos só se dz toda a verdade àueles a uem se ama" (Lacordare)

Em suma, r a Deus ao Deve à Verdade a

Bem, com toda a mnha ama eamente peo caminho ma curto, e dreto como uma baa de canhão

m Comigo meo.

Devere po nunca repesentar coméd co a

mnha conscênca conhecerme bem e paa oser hude pos só o humlde se conhece em justo valor, vto ue a humdade é a verd�de; econhecer meus deet e mesmo mnhualdades, se tenho não vve no baofo nvago, e sabe servme do exame de cocênca,mormente do exame patcua uta contra -

sões, pos tos som che de sopesa àve mnhas ações eneirá euadrnhápaa saber ao justo o que e valem dante de DeDepos dee exame tee mut vezes o dejo -gco de atrál ao ogo paa recomeça meho

S. Paulo n diz Se aguém acedta se aguma coa, quando não é nada seduzse a s m

mo" Não sera este o meu caso? Dz ee anda Que tens tu ue não ha ecebdo Não é ve-dade que, sobej vezes eu atbuo a mm mmouma góra ue só a Deus deve cabe?

Jes n dz: Sem m nada pode far"!

Nada tou bem convencdo dto? Da após esta medtação, a necedade de






l. Grandes Virtues

atecio qe atrai A bodade a cosa e ase parece om s e qe mais dearma os ome(Lacordaire)

D vten

1.0 A na trna a v st; esta d à ees tão pesada tão dra ão raro ma lara de bodade bta para aliia

o Faz xpanr. Qat alm rioret eceitm desta tempeatra ma rada em e po

derão abrirse sorrir ida lorescer e rtiiMit ees, bta ma palara o m ato de odade para coerter pecador

3.o Incnta. Qatas alm desaletad tigads s recomeçam a ier qado tratadcom bodade ! H corações obres qe scmbem àmiga de m raio de bodade H srt pa o

bem qe caem porqe ão se sobe icetiál estetl4.o E' cu?cata: Uma boa ação ca ada

só a ecdidade pertcelhe de direito A bodaepropagase de todo lad Não há m só dses at qe se perca e cja lcia ão estesselmete as sas odlações para alm dsécl (aber)

5o Atr graç, po es d qele qe dáe o qe ele d tão bom

ao Trna hm porqe preciso ser hmdepara esqecerse de si para pesar otr eaerse peqeio Um orglho ca bom Ecompesação o setimeto e m bom coraçtem daqilo qe lhe alta de bodade do poco ele a ao lado do qe peria aer rebaixao sempre a sa própria estima e matmo a mdade

7o Agra Só grades coraçes sabem o á de alegria em ser bom O bem e se a prma a alma; dado alegria a otr ão pem a dá deixar de expemetáa tam A-




VIII. A nae 95

so a flicdad no consist m sntir a prpria alma boa?

so v s lms m homm d tmpamnto agradávl o P. Fabr é apstolo m trando as al a rto vanglsta m lhs ofrndo o rtrato do Salvador" Lá ond a ciênco talnto o gêno a loqunca nada pudram fara bondad srá smpr vtora. la vai dirito aooraço o oraço alma o camnh no élongo

m. ua prc10 e bom nos ensmentos To ato é a r

sultant d um pnsamnto umpr pos habituarn primiro a cultivar pnsamnts d bnolênca para com todos to no é fácl pois nobrga a dxar ca o noo nvtávl u" o n

o ncurávl gomo para ensrmos ns outros.2o er bm nos jízos o far d ju da! o tm o rto dsto ntrtanto como ao som propns ! as mas d vs mtramon gnorant caprich injust. Qu é pro nto para srms nulgnt sno umagrand d bom snso uma gota d pidad

no coraço s no chgarm a julgar com bonda sabams ao mn srvirnos d ntrprtaçõs ardas lmbrandon d qu mas ou mnos ns somos no fundo aqulo qu pnsam doutr. Smpr s é capa d uma falta d qu sulgam apas os outr •

30 er bom nas lvrs to fál é to

bom! Uma boa alavra cura consola ranma inntva mpl ao bm ma palavra ha d oraço pod convrtr uma alma Toda dsançatm a sua font num malntndido s substpor um sênco q prptua a dsintligênca sbo palavras nda xpliam m tornam as xplicaçõs inút" Quantas ocasiõ prdm d s








9 Ges Vue

Ea não é a id moe e az com e ada n emone nem a insnsild pernt co perante a njtça o a mentr em é alma chata e n deara como m bo d

mármore no meo d ondas nem e&a cordomaênia e n echara a boca ando eem aar Não E a rtde e portanto mor ora ata ora pa coada tre a cerexagerada e a nsebdade ssa

I. Sus at

1.0 Rim as xlosõs da óra a ãmpede de sentr de reentse ; m acam apazga eerescênc nterores ga rerme doa de manera a e a paxão orrompa ora

o Dá m gand failidad m srn

d smbnt e traza e atra e se aram de nós Põe o coração na mão Dá a do teror ea aer cosa de cao de ranco mpdo de sae e aegra e êm a n eedatamente h nnde conança Dzam dema santa por caa da sa doçra E Eangescrto e edo". O sembantes carrancd

arc cert to de oz secos e maçad ncaaasara nngém Fazem gr e desconcert

3 Faz sqr as injúrias as mágo a jstç e oes pe&oa masa não e tonsense nem cega percebe o e pam te to contra ea e se sege os mps da nt-reza expodra por amor de De abaa a ágoa descpa perdoa

n. O que s de I.

1 C os otros maor parte do tem no ma hmor em do ato de estarm deten tes conco mm o dcontentes om




A Dçu

N rer c se est egres, ueer t (I C d té estveem e m Lt•, r e t gete esive mi J t.o'l egud c pece ueer u

r ã rere de d pefeçã e psHO hver rd e de e ós mm etm\ ds id, é just ? m vezdr• rs defets dees, exiehe u , e tvez tes mis ppes d r d qe exr vezes em, ee<ketet drgee retud àue ue1

próxs, mig pre C est egur dee ã jgml'v<r-ns cstrger M é deicd ? ·

2.° Consigo mesmo. pcis te pcci d m preete csg mem" di l Frcsc de es C i é veddeiHr vd, pde f vexd de ve mr edrdde de ter s e de ã ev- des, de tr resçõe e estmo r h de sã, de rec empe fs ts, de fcr rcd p, udr(iMónm vçr tã, c um ciç eJr<, j ã ses seã ur um cl " F rrtçã e te e de mdést, d we m rgh e e srge; é pre o !r reete déi e t de p r de se h frc Nã fizete d deh' M ã é r d pte de um ee•· vó? Quere verdde sre ee gde•• esdds rtds? H em ó um

c1o se : m ue te gde petr q ã s rez teecem pi-t sge, e fzem de tt, de dedi d dd dte d ft e peueez K chd d ei de fze um e

" de ue rguh icmesuáve d




10 Grand Virtuds

Pác d doua

10 er humlde Quando alguém é doce nã soend om oisa alguma poque está pesuadido d

que s se tem aquilo que se meece não oend anguém poque estima out ma do ue asi. A humildade se sempe a ai da doua unasce dela como a lo da sua hte como o peme da lo. Uma doua que e coisa divesado eleo da humildade de coaão ctamente sei alsa podeia se uma doua cavilosa u

não iia longe Aí é peco a humidad autnicd alm anc et lea since e vigoUm ogulho nunca seá doce

20 Retr medatamente ao rmero movmen de ólera ou de maêna; ma cil é calaseinteiament do que guada a modeaão quandouma ve se comou a maniesta o seu mau hu

m Cumpe ps abandas domas vencesecalase mesmo eomente impo silncio a si p-pio msmo utalmene

3o Dar a mem a ordem de aolher odosom um rano orro msmo se s estiv soen-do mesmo se nev estiveem cpad mesmo se se tive vontade de se encea num mmo

agastado; a odo tanse te sol no to mesmo sese iveem tempstades no coaão Com enegiachgas a io pelo coe do tmpo te eeccio csta sobtudo no incio; m a sobetudoemse o pe m mã quando se tem o queeno coaão

4o Engenharse em dar prazer aos outr e emse esquece a si mesmo. A vida é tante dapaa tod paa que tenhaos a pio popocionaa ouem alguma alegia e alguma consolaão dagem

',�50 Perdoar medatamente a que pudeem mes*n ou mesmo que tiveem queido aen




I. A Doçura

"� ·

' ?.

11

ecern com e árvoe d nd e se perume o mchdo e te.

. econclar-se medatamente e no de" o : earse sre cer"; m vezes umxpaç ranca cm quees ue ns pm tea sa pra tr mpreões moest cos em ponto e no nco uncr.

7.o Se alguém nos jor antpátco zehe m

c e em e rezr pr ee tod d U grnde mansdão do espírto d p

a da onom do porte d mner nas servções e n censr e té n conões m voent

9.o Não jzr nada sob a aão da cólera nem

aar nem escreve. Crse. perr. Dex p ne e v cam; nngém emc dnte empeste ; no rspnde ot nem n prmero movmento nem no dees Nna ns zngrm qundo erm pn o ze edecer. Dorrm nsa vontde à dtr ntes e ererm sempre mpo n

1o ezar ps o esrço humno szho estánendo o nsuceo. Com De tdo se poer como rço jctr vot Jes moc umde de corço ze me coço semehnto s"

oçr gnhare o corço ds hmens umdde gnhare o coço e Des m

\nurd mns, po p o terr" - marme, sjgarme erntme so-<�t eervescênc d ce; m tere em m ç contr de e no m tee se ue me sev pr mr gr de De






X A iênia 10

? Quant pen me te e evt e t e pacente! Qan ág el a a Qe paz me ea a! Qant mét ma et adq!

ão é verade que ma d veze e exaea o or manaçã ou o antecpaçã? N te a mana de elevar um egnd anda be no trsteza, enttecen-n de t tte

Aquee que e cm pacênca e men;oqant aceta o mal tal qual é, em lhe adtr

d areeõe. E, ep temp n é a d milagre? Prventa a mao pate pen que n ceem nã vêm t e aze a meae d camnh? Uma máxma pea zA acênca é uma áve cj az é amga, m

cu rut é lcm". S a n cae aze a exeêca d

n. paient cm que?

1.0 Co Deus A é de De nem empeã n a ezmente E, quando ele cntara a vontae entm n amorpp reea-e. Locra! Demênc! Mt veze ele eota or tr da nuvem, e n tem a abedra

e vê-o a. Faznos esrar lono tem rt recs; enão areentamo-no a ele e aa na mã Se ee n cnceee emre meatamente o que lhe em, n n trnaríam uma etuânca revotante; ele j nã para,a n e um truor automáto e graç;m ae? tavez n conenem Ee nunca

area m cea emre a tem2o Co o rxio caua mas cmm

n ma não vem orventura d nacênc a na alta de renaç? Comtoa naturaae momo n o deet a u ma et não têm dreto de te n aõe conco E juto?




10 II. A Gnes ues

a.o Conoo memo - mpcentmon ehaveno mcentao enttecemo-n e haven ntsteco moestmo-n e havenos m

esto Qeem e et cheg o ápce tes e ca a nmo esoções novnh e esquecemon ó e m co: a nancve aqe noa entáve coaaTo o po não teo aeo e mta abo e oach qe est m qe toc te e e eman est máxma nament a

v esptu : O sntos só se tonm Sntpo e to cogem e ecomeç to E to os qe peco vot a a o com n cues esenta emeo venc como se econuz a og m cto em ena

4o Com tuo om too Há peo que se

mpentm poqe etá choveno ot poqenão cove que se mcentm po ete oente como e o evee cá que e mpacientàm cont os nm cont os eeentcont contecment té mesmo cont cos na Não o co e epetmos a nó

a pva cta: Innto o númeo to

? . m e

0 Nun no queixrmo sto não antan não gnh na e pe e peet Eu acho tão estúp e tã ngto nos quexam L Veuot qe epeo cheg nunca

me qexa em ve e mmum c mnhãqe De n á evem enê-o c notepeo que ee n tomo

2.o Não querermo er latimo. De queseve o? Io não n t n a não se pequeo méto que oem te Soem uttanto essa caíca móa qe n otogam com






1 l A Grande Vitud

so N e d fotun epet a paavae o De e e De e t et a at e ! o et a e Pa eo co qe aeta e vet eta atfeit e · o o o peqe oó aea e face a Eteiae

9o N ped d no pente ou do noomgo o coa co qe tê epaça fica eaga e oe O

o eft o mom; o e vóc oa voo à tea poé aqo que foi eaeaete ele epea Cé

Eta e e Exaiae fiaeteoa a eoço eégica paciêca é ae oe pefeito (S ago)

XI MORIFICÇOO qe o de Cto S Pauo ccificaa

a cae c ta a a ciç o eCto Eto taé eve ccfca a acae e tfca paixõ

Soo e Cto Eto cupe aceta e

ie a ecoeaçõe que ee o fe Se agéqie ap i ece-e caegue a acu Se o fiee petêca too peeceeE po eaete ua queto e ia o e te!q eo e a coage e afoa a paa ee ieto à veae eo e ea e fee

I. Su ntez

O teo oicaço que e fae aote. e é qe ee oe e ó E' a a á atea o oe e pecao o oe aa qe tae e ó oo ái ee ee ovi áio e oui eta oca ávae gta ete e áv e eaçõe qe




A Morficao 107

m enqan n ve vv mal" Mnsabré)

raar-se-á ps e remar cnra a cenec erer a áve qe pende cvan-a bemr ba la p e rava ma la ere cnra a na m naeza chea de gem mrb. m mbd ps sm gand dn e mm ncáve espra hava p em n paa qe espvve em harmna cm a maéa O peca ans a ba vna aa é m el e mreenre a alma e crp Se m sbe descee a ama se eleva cp fca n se la e crv se escav rena a alma desce e pde mm sfcar-se na lama

e velh hmem" sempre vv n hmemnv" peca ser vad sbjad amara Dza m már de L Em n a almaanda e crp bedece". E ee rabalh damrfcaç cr e fre e a cbçae bdã de brnze qe ea deve re e banqear de espma Cm além de s mré qe vvem" (P. de Ravnan) .

n. Seu motiv

1.0 o xmpo de Cisto rs sfe pó deand-n se eemp a fm de qe lheam pead". Ac toda a vda de Cr f ma crz e m marr? E e sara dzere Cr sfrese m e nã qer sfe caee a a crz m e nã qer carea a

na fse crad de espnos pr e pref r tas paavras dta famente seram meas Nnm dz vedade m vve-as a

2o Meus pcdos. Td pecad dz S. A deve ser pnd p aqee qe cmee pr aqele cnra qem f cmed". Ns pecad pem er s pea m s






X A Motfço 1

·p O sacrco é a úlma palava de toda: ecuna se mundo

7.0 E' a felcade o paece paradoxal mas

uo raro O mas psado sacrcos mnos o que o mas lee d mors Sno a: Dg mas prares corano quaro de ora ao pé de um crucxo do que osdg dura a d a alegr" Não é o quese a Dus que ca mas sm o que se le reca

m. Su prtc

0 Não rocurar ortfcaçõe extraordnáraconarse com as que caa a germnam so sos E, dpos eas não são pequenquano são as com um gade coação e quando

são consas Porqu se sprm po açõsraornr a cum arrsca-amos a morer sem naa aver eo

o Actar be o ofrento noluntáro quen êm dos our dos aconecmnos ress onç ec Por ma que cacrm quecorm qu n quxemos a cru a s por

orça ccunsâncas não a armos Farl oa cara rsgnamo- amorosamne Desaorma sors m e sor-se mor Um lósoo ango a : Sore e cala-e" o crsão dveomar o lma: Soe e agra-e " Sm alegra-e E or qu não é o msmo rço aegra

qu é a amosra das alas erócas" aua am soe Não me lmes da Joana dcerda não é sague que coe é glóra" E aquele oldano que da sassomraame : Umrmeno é como a sopa: a crscer"

0 Ior-e ortfcaçõe voluntára prende-se a escreve escevendo a morca-se mo




10 Grades Viud

cands O simnt nsina a ama ansia a E tas mtiicaçõ chid a d dia td ã uma pva d am a ma t d qu óm ma adnqu ns i am cita Santa Ta daantas n c tm mad d ntã nuca havm d mba d" E cvivm ma at qu n cp. Tda dçã qu nã dunda ist um divtimn uma usã

4.o Gardar me. - ã dv i nm ngd ma nm dmasiad da m cnidaçãaa cm ói ças é um cad uicida-s msm a sviç d Dus. Tatas pisd mtifica-s sm ist mata d cà atua qu a dsa m cidad dh fa acita qu a cua sm aã. Eviatamm tda cticidad S Facic d Sadiia a uma tt qu h dia icnça aaada d dscaçs ud a caça cnvs saat".

s.o Moer gerra à nossa axo omn E sm a qu s cs cmça td taah ata nã assa d um d ada

a ua Enquat Gi ã f abatido

Fit ficaã 6.0 o sso com alegra e com amor. C

am qu dsd qu s ama saciíci nãta m iha d cta Quad Du s aaa caçã dind-s cm a v a qu nadast am ta csa am a

Cm aia qu a aia uma tência umavtud um amiht d vud é d antc d tã" (Chttn) .

A quant and a pit da mtiicaçã ctã tu bm cnncid da ua nx ncdad Nã ti ant caçã aa da" a u qu tant tnh cbid" d Ogan a










U . Grandes VIde

cera, vgaça, adácia coiderada, teima, emeridade. Há só o ho a deto; e ão se f oivio com o humao

4 Ter o coração livre, despredido de togrilhão, mesmo florido o coração live corre, va combate, ao devotameto, à dor, à morte O coçãagilhoado mofa uma asea mediocridade borboleta é bela qado voa e se libra o ar e;cortailhe as, e já agora ela ão pa de alagarta . . A comparação aplica-se por si ma

50 Habituar-se a vencerse peqe cis, a fim de ser forte quado for mter ve-se grad Para falar a verdade, pem cmar "peque vitórias que egaecem, que são feit com um grade coação e o grade De? E' etão peqea coa o ecostatemete fiel peque iões? N

ada como o para formar e forjar alm Cosaberm eer grades co se ão tiverm apredido a vcern meor?

6.° Fazer leiurs forificne que arr egavaizam a vode A atureza tem um otitivo do sacrifcio; m, quado o vê pa, va ou leitur, a coa é mas forte d qe

ea, e ela rcha! Demlhe, po, ee pero, e ã perem ear e se artad e talvez mmo torem arrtador

7.° Cmungar amiúde. A Ecartia impe at, diz S. Tomás ecam dea seiva diva nocoração, para arracarm ao o cvegoímo e laçarm obr qe recam

ma alma habitada a se vecer Comedo " da Força, como garm a prmempre frac? Recebend sempre, acaba-se por crder que também se deve dar! E como, a hJ dá to o que tem e tdo o qe é, se se toço deprea se chega a dzer: E também utdo , dtarte, ma fo brota a Ire d




X. A Forç 15

J>s. Sou o alento d grand a; ce xr forte" (anto Agtino)

Tho em mim ea virtude da frça? E uetfh feto para adquir-la? E, se vegeto :rà«•ete não é por mina culpa, or h grand Refletir. Pir perdão Levantare Frem iel Ir a ele com toa a mna ama aindqe el dev fremr O sant foram a De atrav mpib1dades nós n dem em facede tea de aanha De pé For!




CE PAE

OS GRANDES DEVERE




I. O DE

te de lm d de devee e em à lm h lg mç be Dee em mm

O Deve Qe plv Qe ç Qe elent etá lt b ee me e l m m bde e pede elhnd E' m Mjede O dee m pee étte gde p ehe m ex hn em ele vd é mle e em já e tém de pé E pe p ele de beçx mem e ç etá pd p há tâ em qe e mpm om meo e m hmem Qd ele é ád d td ge o hem te bgt. E d.

Que é o dver?

E' m pl de dm tmtd pel n d pte de De. T De, e dé d S le pod mpo bgçõe, e H bgçõ vm e o bm

q qdo e dv dz hmem h o q-te d t p t m en mpemte z. O deve pde o tdo d veçõ em d l hmH ó odm tg exte A vtde de m o d m m o pde bg t é m tá qe e be De

O dv hg- mpe om etmp dvn m t tz d qe dpedeá d mp-l. A te eá, p, e




120 II Os Grandes Deveres

nant na ntad d Dus a nós transtdapa z da na nsêna ada dr é mqu ua partua d hósta nté Dus Era ns sntd qu P Ddn sra O dr é trunf d raçõs ants é a trna harnaé a ntad d Dus dr é Dus"

n O que ele encer.

1.0 A iéia e Deus aaba d r Dus qu anda prqu é Snr qu d

fnt só anda para n ar b2o A iéia alma qu a stá rbnd a

r dna qu faaao A iéia a onsinia qu põ a sua d

sã fata Pdr-s-á abafáa as nuna s nsgurá fazêa aar nrruptí a sbr atd aptuaçõs

4o A idé e Zberae S dúda d-ssr sra d própr dr as a sradãdá a rdadra brdad aqua qu qubra grhõs tds grhõs

s.o A iéia e resonsabiliae, d rpau d astg prquant s a rtd pd prsnd rpnsa Dus nã pd prsndr d rmpnsar a rtud qu a a dr para h apraz

m f dele.

0 Uns riem zba srr pa Sãgrands d a para s urar dant da rddna Pr st qu abs s dar

20 Outros quereriam umrilo as n têrag. B qur andar as dsnd Rarntra a rnt stá aa das su frç prt d Vrá rguh qu qurrá ar-aa d utr dstart dr srá rjtad u astr qu nda

A ndfrnça fará qu nã s prnda




I D 2

Irati catgóric d dvr; à falta d cnvic-O ntirsá falta d cragm

tntaçõs, o hábits prvrso, influênci aixõs dsncadadas dtrã hmm p L vt d carn, u rcbrilã d um p ant d chumb, dvr srá sacrificad

Tbém rpit human virá apdrars a, vrsã hmns " trr L há qu temr

30 Agns qererm i ao ever po travessa

na virtud cm m qualqur utra part

o inh mais curt nã fos a linha rta M! spra nas snd dviad, , a cntra dls, rcnduzioá para pôls m fac dtávl Dvr, qu o aguarda n caminh qu nã prã burlar

4.o Os entes vão ee om to a s am

d cm ma bala d canhã, c vn·d tsada, agrmnt, jvialmnt, cm a uma Ets nã sabm rar nd qur qu saci cmc apiams n própri bstácul pa nô

Como cupr-lo.

0 m esirito e . Vnd nl a vntadd aramnt manifestada, dvr irradias ridads d céu S mínm d sprit nunca s chgará a amar dvr pl dvr, h r scrav, a lh tr cult.

m aegria E prcis sr algr para saber

ars Pr qu ps, cumrirmo s n t c sírit agatad, cm a criança qua a cntragt? Quand s cmprnd d dvr, vaise a l cm uma alacridad achas nl a flicidad S à vzs éi cumprr própri dvr, muit mas pno r tid a cragm d cumpril Nã s pde






Orar 12

Y; an ee e haa nhe IN tame ea ena e mp

hee a enh mpeen m ee enh-he t e w/ ã he tenh tga A a n tant n nenza eewl e m s ee

. ORR

S há m eve mt eze emena p» Senh, é ee a açã: Va e a

E e a eme" e mm paa em açã ante a agna na Sant Agtnh amavae e e De nh et m manament e amá nã há

aa n amam tamém e e De enha ena am já e t é ntnt� t a n nva? M, a ana é ·a e ant açõe ma et c ete eve ma tã paa m u h aa m e Pa é e teçõ e também nçõe a

Q 6 a oo?

t,o Não é: 1) ma órmua á nta matç nã a m mana e nveaçã u aa m a 2) m monóogo nt, m um et e am e De ep eme an he abm aa 3) m

N u nta em aeente ante De' na mã n- m m tbi utmát e aç A uanta açã mal! Ttemo Deu m Deu Sem .o m D

2.0 m ante e t, m t açã, ut a ama aa Deu aa aá aga








Os Grnde Dve

tratálo como não se trataria ma cratra a qse rpeita. Portanto, ant de qalquer oração ipormon um minto de preparação de recoeto durante o qual n porem com tod foç, na presença de D Qdo a alma triregnada, emeida da divia prença rerámehor e dstraçs ou imperfeiçõ qe pdereapentarse serão daprovad de antemão eparar a mente de maneira que a imaginação nsea como uma raça púlic; preparar o coraâsorenaturaizar afet Se o coração ter

mo um paro cativo como perá voar?2 Ser sério ss açõs. Pgy cra

a m amigo: "magia qe tive ma de aosem per rezar o PadreNo ! na oru avra que eu não qria aceitar Sea feaa va vontade! E e não qeria ae da vonede Deus sore mim Então, caeime po não qefazr "orações de miolo d pã i! qan çõ não 'de miolo d pão!

se quem equadrinhar n -çõ haitua tez não om rpo sentiram soeamen qe a na ontano está de acodo co n ái

a Orar mnos, porém melr! Não se ser a a qo ou a lira, m m o próprio coraç qando se m Que importarão a De e a n ong fórmu qilômetr de teo se o n -ração não tiver n n oraçõ

4.o Fazer psar s noso exrccio fnt d tudo es darão o m no

Se forem em feit no dia será bom S Vce�da: quee que comnga m tdo m"eehantemen, aquele qe reza m e

s Oar m d Jvs do o qe ra me P m u nom ee coederá dever nto? azem aar n0o peo Fo de neira qe e sea




Cones-

id pelo Pai? A Ireja terna tod es por t pala "Pedmovolo por N Snhor J Crto Faam como ela.

6o Oa cm cnana A confiança é a alma«< n reces. Ai orém ela nã falta mutVZ? "Tudo o que pedirdes a meu Pai die Je crend q tee servá concedido serm atend se a confiança falta? Ah n dará confiança infantil e incorrív a qual n oraçe não parão de um pu- e ar batido? de ua formalidade fria e semão? .

70 Oa a da to é, e da vida ta oraão Não se trata de ecir fórmu du o da to, de fazr para De tudo qe izerm. como som ric nta terra re raalhando, ofrendo comendo reoando

ada inte períam ganhar mérit, e n1m ntotrar em mesmo. Coreender a sublm-

e da oração. Ver como eu oro. Preararme an r Pr coraçã n mn oraç; rquan- e u abrir o meu coração certamente De també arrá o eu

. CONFSSE

dzem Pequei E o pecado já não exteC' ist a onfo. Qu leza Que bondade ueriórda De não n rd et vez p

J etenta vez ete veze to empe Por que gotem a ofea, jama lhe gtare- im mo é lo como é grandeM como n tram e drdiçam e diva n de um a tá como ond a cada t podm i va n mác e mo é que tr e ng




] III O Grade Deere·

ivino? No lve sceno e que oin

e incúi se insinue is o que n Confoui in enie n f e oe cui '·o e no so u cos o sulie

I O que Des e pra prdoar.

l es o Mou o eco Jes oi

expuso dela. Satanás reina nela como senhor, po

somos escrav daquele por quem fom vencid.

o cu es feco O infeno eeno es escnco e u su vi Que que Deus vi eselece coo coniço fec o infeno ei o seu cu e esiui vi e l 'onole?

l

10 Um confião fei no isio U lv Peuei E uo! e ovenu confo, que no cus o no incoiível oóiono u lívio? Se se oeee o eo ciinos eios ns ões, so coniço ecuse sus cul nu insne ões

fici vi

2° Feit quem? No u no, o ele fici inino co oes uns; m u oe coo n fco coo nós eno coo nós ee oe e eienos escoêlo ene il

3 O do julgmento i n le noos iuns úic one o u no nco

óio lvo e o s cuiosies e ouve ulic o seu noe à fce e o No O ees sós co o eniene; u confo n so e es io uo

4 Secet E ee e ee Pi vso ue ocos i e os li seos el confo ue ouve O ue ele se el confo ·s

eo en o ue quilo ue ele no se e eleeve oe nes que evel o que ouviuE vee i Deus ei enos? E, no




UI Cossa-

•n .1ut L, a conf ão é smpre encarad com umprhmula isuportávl e pna. Ah! que farím t •n .o se não n pudé emos cnfear? se por nrm vld toa tivéem d arrtar pso das no • u

p

; sem jamais ouvirmos uma voz autorizada t lrP·-no em nom d Dus : Vai em paz, te pe-•:; so rdoaos . .

11 l�mntos cop noss õ

ma z mas or que recrm mal um

mno o l e deserdçarm sem jo oue e Jesus Cro? Pr que n conões s? E aqu m resumo s elemenos qu odnro êm corromr � reduzr ao mn ocamno da nênca.

10 A fa de confiança Fo or a que comçou sra do mundo O meu crme é rande de

ara qu eu lhe alcanc o erdo E asar roaldae com que o sanue de Dus corrur o noos cms dr qu ana h Cans

2.o A faa de conrição Sm dda a conrçora ou arço a com o sacrameno. M mnmo asar a quem od e dee ar o mxo? cono s é ra com a conrço r

a E msmo a conrço mra es ralmne oos os coraçõs? Sm a conrço s conõsso asoluamen nuls.

30 A aa de preparação o o qu ns naramos ara s menors coss mas ou mnsé a a rmos conarnos sm nenhuararaço com a maor nauraldade ara azr

como os ouros or sr a de cono. qu sorudo sra rco raar a Dus como Deus esacur a noa dessradora rona.

40 A fa de rações ara or a conrç conrço ra é encalmne ora sorenural e oran um dm a lerldae dvara oêla ncr se rna ed-l De

Mçõ - 9




Os Grde Deeres

n rri forças, nna hegarem a rzir or n mesm ma eno ato sbreral Miser se faz, o, rezar ara qe Des n

nha n oração ea ontrição, qe se rnará naan na onade a hoer aeiao om o seorteo de onseqni ineitáeis. E não enmos nisto Aresenem qe Des não exige ens o sntrms a ontrição, m o edil, o rla erer amar a De á amá-lo Nada ma neeário do qe a ontrição orm nada em e seense menos.

5.o A falta d cmrnsã da malía d cdmsm vnl O eado o não ategri dià ontades diin. Para bem lhe omreendrma maliia, seria res omreenderm a De. Oqe há de mais dsolar no eao qe nnahegarem a lhe arender oa a alae E, e

ois, mre aresentar qe a inomreensíel miseriria m qe De erda semre aaba rn fazer rer qe ear não nada, á qe aeerem qe n onfear do. Som mas rqe De exiamente bom earam mense ele eroe men

a.o A rtn ta ineitáel, ai a obres en

omo ns Famiiarzamo-nos om to, mesm m oisas mas santas im, aabam or aharnaraimo qe Des n erdoe semre Fiomo qe alead .

7.0 A falt d hmldad Não há, taez ao hmilhante do qe a onfião não há nenhm,ambm, em qe o no inorrigíe amor-rrio

onsiga infitrarse omo na nfão as n fals antas retini ant sberfgi!an aiaios ara n oardias A grande De, mo o homem eqeno

s.o A flt d frm róst ando a gese aso ari qe do findo Não. E reana o firme rosito, to , a resolção genea






13 I Os Gds Ds

7.o Fie óit Mas m oto dscuadmo. S o trm a rme e gora resolde o mas oltar a cado rm st tad dr a es q s rd o é mbar dleTre da : amas Tr altu om a alara a um hmm cmo qrre q altecm a alara a eus

E m q é sto a st rsto essetmt s os ms Que é qe alm mh coõs Th td cudado d m

rarar rcalmt d m xctarà

cotço h! ! hor s obsrards qdads qm sará csrars date d v

IV. C0UGA

Cmo E amaa os ss q staam o mdo amo- até m té m do amor sto éá od o amr sgota su últm orç boa os ss drradr gstos dá su últmasro M a s trata d um amor do; mdmos srar or agma csa que traeas o truras da trra. s amu até

to d s tora ara s alg s com! Toa e c ! Toa b ! m s q orc su cor se sagu Cda-chama, orce-s a s msmo a s sja cmgrad dsj r-os r a l r- a S dmara a o mas ar so m s coc!

O amr o chama o amor E' os dvrcorrsodrmos a cot do E rcs comgar.

I. Que é a cmu'

10 Unão ca srtal trasrmadora dem us coco d s com es. Qand




. Cmung 13

m mãe arç ih etreitn bre cã crin e ei irei que quer cm Nó tem em nó cm que um ecreta neeie e incrrr nó aquee quem amam. o que é im ve hmem Deu reuem cmeme e icrem uni cm a cmi e une àquee que cme t verae raia tem cm que zer tremer Cmer um Deeerhe nue Incrrre a ee e unã·m ntima que imainare a cmunhã é

Snt tinh õe n ái e Crt etaaavr Nã u eu que me trnrmrei em titu é que erá trnrm em mim ue quert izer enã que ea cmunhã n m cm que iviniz

2 Com E reci cmer ra viver é

t a ei naturez.E'

tmém a ei a brenaurez i é em que Crit qu quan e i e cmei it é meu cr. Se nã cmeree cr e nã beere meu nue nã tere ai em vó t vr ã tnte excitmõeme Sim eu em que qu trnre iment e n m ã uerutancia"

ã e c i critã Nã é r itue ant Cur 'r cham a taernácu uracmi crtã?

. Vda - T vi é um cmunhã um erue nã cme etá mrt u mrrerá em reve. i e na m eenerá emre u cmunhõe r viver é rec cmer a via! Só e

ive enmente r i e ar utr na rrçã em que e cmun E, e re encntra cneinári m mrt e em recereetir re e a vr e ra a eu Mre e cá etivée meu irmã nã teria mrri

40 Purz Só a hóti e zer erminar aureza n n cntact tã ntim cm




1 lU Os Grandes evers

o oro virgin de Jess z eni e omreendr neeidde qe em de ser r e s ço riidor d Eri oderá jdrnn à vezes ormidáve d m onr ooro reodo Aiá nes de ro rez e virginde erm desonheids n err; s ee ôde imr nese mndo e virde rervd qeno oree seno em ns Ee exige rez DáConser Sen- Resi qndo erdidSoredo qndo se r de rer ee

d trmen qe se hm jvende i reserv d nrági Ao ine n nose e ser ro se no se omng ede m mo de r; drne noie ee ixm eçhee o o e imedimene o íri se reergeme voem r ee s oro qe áid ridee ogo ze�erir-se so é hsi; o lrio

é no m Bnhd eo eúi erie e e o o do é F - omo e m rqez es

onerne; dirsei qe omm m resoço r no mri- Em er di inermene no imo enodo d n misérie ori Um vr de Crio exi doSem mim nd odei er M om Ee qeé qe no remo A i é o o d orçSe o omerm erem ore Sem Ee deinhremo nm rqe eronho o é o verddeiro qe o mio Voie eree Um exérioqe hovee omno e mnh seri inven

e o qe eno eem qndo oermreer e or qe no qeixrm d no rqe deodor qndo o o d orç esáqe no er Qi ore herinh or nmesmo ó oderem é er M qnd her enonr m rnde rho enç-e neesoe oe em od oç do rho onsio








V. Cungr c frquênc 37

c rcbêl, xplica-s, ai! pr mtiv qu ada tê bl qu, cumpr dizê-l sã a dsra da a-

a qu s iz cristã, usad srvirs d paaarçar stimts qu ã pria ca

10 A reguiça. Cmcm pr a Nã é vra qu, para muits crisãos crtãs qu triaa pibilida ms a acilia d cmugarumt, qu tém é qu sria prc lvatar-s um puc mais cd? Para oua mia hra ma, altas a ctr divi

uad, durat a sua trrvl agia, Jsus s latu para ir mdigar um puc d cslaçãut a sus apótl pr três vzs achu-rmcis Caa mahã d v l s imla pró altar stá dirit d sprar su tr divi aquls aqul qu, a sua raçãa it lh dira ( ram sicr) Mu

us, am-v d td mu craçã acim d cis E Jsus spras Olha, prcura atêcia chia clar O Jsus, ã prur ls stã drmid!

2o O óio o emôni. O mi bm sabu su impéri stá atcipadamt cda uma alma ucarstica pr it az tud qu

od, agita diat da alma tbia u idcisa umaultidã d bjçõs u d diiculdads, pr t quai a apatia crstã s disarça, muit maali, , ma d vzs, csgu l dsviar alm da cmuhã start, l gaha tud, ã tardará lá muit a riar sbr craçã

ai sm d Pr t, cm iz Trsiha, Sata s ri Jsus chra3° Faa e Fé. h s crêm veae-·

ramnte a prsça ral um Dus sb véuda hóstia s stivém irmmt cvcid u pla cmuhã tram tmpl cibóri da ividad s, m vz d star armcida_






V. Counga com frequência 139

ocertante. Ah é bem verae que a haznhabalha alm . E bem verae que ea exigem pouco ma e recolhimento e mortificação e amor . E bem verae que one qur que

meiem hti não raro germinam líro! ELud so mete meo . . . O' Je, depo o amorouco que no teemunhe pi eperar acharnos teus amigos emelhante iniferença covaratão naueante? .

1. Pl do fet

Deculpame Senhor! Tal o a repta e to que haviam o convia ao fim taparábola não é e to o temp? e tm éa Eucarta. Vejamo o que fo repondio àqueleque conviava a amg.

1.0 Comprei uma vivenda, preciso ir visitá1

esculpame!-

Morene no n d quan êm arranao ua vdna ranquila numavena e recreo! Goae o própri az nãoe quer er incomoao Faze o meno p ível o qu preco para não e conenar! Parair comungar com frequência era preco levanar ceo viare luar vencere! . Então prefe

r-e uma etênciazina cômoda e ranquila Je eculpa-me !2.o Comprei cinco jntas de bos preciso ir ex

ementá-los. Desculpa-e! cinco unt bo rprena : no do olo que udoqerem ver; os n ds ouids qu udo qurmouvir; o o lbo q udo querm zer;

nosa du m que u qur azr oo os p qu quer r a oda pare Mereanda quano eu tiv abuar ela prefiro anha lberdade a ua ecravdo de amor Dclpame !

ao Casei-me, não posso ir Desculme! Souscravo d uma paão . . prefro a uma criatu




1 Os Grans Drs

lug stá tomdo T u D tr p ms td m td qd t z sl Po quto stu cdo comum pxo om um mu háto mpívl mp qu Dsulp-m

, m sumo mpet, m tês td og s stgmtzd q ão cmo mo ou qu ã tm cgm tt ptu p d, ls q tto cm Jss cotuá sd gj d

st s d todo pl s gq ão tm tmpo d v vstál cota covdá-los momt p stm qulhs ppu d qu ls ã qum m sb

m vdd, qud ttms poud estmtéo dscctt d pquz hm c

m qu, dsltd o dçbutl tão u p o su cção, Jsus dx gj to colzdo p s P

M ão odt sulm l pomt cco té à osumção d sécl cál à su pv su mo qu d dcoct

P pu ó Jus ã pca a tus , t-t- do- d tus lts M u s d s sm T c coosc Sho, pos s z td c coco Sh, pqu t mm

Um po pgão mud, qum cotvm

ms mo d Jsus os hms xcl,do um ccxo: h Jsus, s u t huchdo m do como t t mdo "




Comga bm 41

VI. CMG

E' pecs cmnga e cmnga amúe E n ds pme evees paa cm a E

ca Resa m ece cmnga em Ndevem se pa" d ala paa é aqee qe ecee sempe e nnca e N seae n c Qand e senes paa mae n fesm pncpe, cnsdea qe seam ane e a ecmenaç qe dá lv d Pvé gese as qe cmn

m Cmeendamla E, paa em cmnga,ds a há qe faze qe se fem em e,na a a na cmnh pepaase, an sae agadece ep

pa acu

N Senh za a ma Sana a palavaqe faá cmeene meaamene a mpâncad pepaaçã Tal e e ach, al me a "Se es f, see f se e dsaía, nada ee se és amane, amaee se ec ecarei; se dás, ae E a lgca d a

Se s devem cmng ma vez na a

vda, cm haveams de pepaa paa !J feecese a n cada a e m vezes vam ele qe sem enma pepaaç p ,anas vezes n caçã n esá p d qe esál e elém an vezes Jes naavea a n a alma cm m esanh qe pap ma ca vaza! Ele esá nela Ns já n s

am em ns eaml a sznh Se a semeaaçã é ena a es, cmnga sem pepaaç séa qe n há de se n a va espal ependeá sempe das n cmnhes,e n cmnhes ependeã sempe fev cm qe hvem pepaad m sencm qe ca n evem pepaan qele




142 III. Os Gra D

ue comunga bem fa tudo bem diia S icee deaulo. aquele que comunga mal?

em dúvida, Deus nunca n pedirá dspesangélicas; ele sae muio bem de que limo n e.Mas, à comunhão ora divina, não poderam tr-

zer ao men o cuidado que pomos em faer uoisa séria? Na práia para irm a J devere omar o cainho que ele segue para vir a nQual é ee ainho?

10 Humile. Que abaixamento Que ai-

quilamento para um Deu ocultarse sob u dainho de pão! Ele a realmene tudo o ue pepara não paecer o que é, ao pao ue nós faemudo o que podem para parecer o que ão somPor a que nos abaixemos, nuna lhe tirarem . . o úlio lugar Vendo um Deus aniquilarse aee pono ern-á enão dicil, a nós pobrs

àoozinh de um dia, humilharn também efaer-no pequenin?20 Amr Que amo insondável de aor

n ra a hóia ! Tornarse a comida dauel quem se ama ! Ocultar-se, para eles, so um pedo de pão! Quando reletim sriamente nee domde um Deus não estam no direito de repetir

palavra de Bernardo : "Não se diria ue é louura? Em face de emelhane amor em vedee gesto louco do Criador que im quer uirseà sua pore riaturinha não acharem um pouode amor no oraão para om Auele que tano aou? O n o amor? prodigaliamolo à olta den; então ó com Jess é que havem de ser e

oraão?3.o Desj. Uma das o ma dice de

compreender é que o próprio Des "desee ogrande deo unir-se a n pela comuhão Mnão era N o Senhor mesmo quem diia a S Mar-garida aria "Se eu não houve institudo a aria para o mundo, fáloia para ti tão el e






Os Grae Deer

e dier se esvésse e onvnidos de uele haia e nós

4.o Pdi le é ico e n so or Ee

o auor d gra e só que le esende o coo u endgzinho coo ua crannha que ede a seu ai. Aco no e nada he edir ara n ara s arenes ara ns ag, ara n nig, aa ue nfizera e, ara n ecadores? le e cei de gra durane os cur insan

da a iniidade acraenal, ah coo sooder sore o seu corao . ne sequeresaos niso

5.o . le no nos dz es alavras que oa do ródigo diza ao filho: Tudo o ue é eué eu? Co rodgalidade divna ele n dá udoo que e e udo o que é. Que e ele dan

aida, quando n deu tudo? quando se ecorao ode-se dever receer sere se nunaar or que no lhe havera de dier aéa esa alavra : "O Jesus, udo o que é eu eu . as esas alavr ouaría realenedizerl quado icaos auado e face de uequeo scco

60 Sccarse-

O que há de as esecialn eeos d coo diz os. Gy, é o sensoo go, o aor áco o háio do sacrifícorieiraene Jesus counica a vrude do seuSacrifco oquao o eso efeio ue a ao de Crso roduziu no undo, a ucaria roduz na ala que a recee (S To) . Deas, e

face dee do ol dee sacrifício codiano deu Deu, coo ousara recusar-lhe algua coa?o sen a neceidade de ornarn a ósada n a hósa e de iolarn or ele coo else iola or n?

70 Iad hóstia Quando u lrio fa ouio eo nu aeno, o seu eue ca




VII Restir 45

Quano Ju opa m a amavramo o ia oo conrvar- o prfum r a mrança vivr com E; prfum oor: amá-o fazêo amar ; prfum o xmo qu o our poam vê-o ni-o vivr mnó; prfum o apoao ornarn o nóo Ju razêo conco fazêo irraiar .

Como vou u a rpio vr? Nãoo io um paria o aar? Tno po to o mu cuia m prparar min co

? Tno aio izr "origao a Ju rova- o mu amor ouro moo qu porvra ma ou mn incr?

"u Du cama Agino ai o om não for miricorioo m ugano oq faz

T

a via o omm é uma ua coiianaa o crão vrá êo ano mai quano tml mai inimigo inrior ou rior qu acaa ia rgum ia Por fora omôio o uno roo o iao or o iro caaa por ro an ax má a rpic cocupicênciaqu m razm A não r qu na uma mnaia vncio qu i o inimigpziá-o cravizáo o crião á conna

o a uma ua o ian a é oruo cora ao o mônio a impurzaqu vrá prmunir não para impim para riir or unto icaoimpora iéi car prc




14 m. Os Grande Devees

L Pcipo.

10 Em s ms ttã ão é um

ês txt da citua btaã paa poâo

"u fiho s t ppaas paa svi a D paa tu a paa a tntaçã "Pou aadáv a D ncio s tonou qu a tntaçãov povat O nho v tnta paa v o aa d tdo vo coaçã Basta apfundasts oácu paa fica tanquo

20 A tã pd r um grd m. o

p qu a aiia d cstãs s uixam datntaçã Tiag conda-ns a aga-n ca Consida co ua vdadia agia s

tnds d supta tntaçõs divsas Bavnuad o ho qu é tntado pqu dpo ds povado cb a coa d vida i a ttação supotada pida é u pqu a)

é ua poa agnica d ao a Dus; ) é umio adica d n ant na huidad; cé ua nt d ça E não q dsti -anus d Dus na citua a i d u tnhsp iniig a cat vnto viota cai foh ot as aaiga ainda mai vos igas.

3.o Nã é u pcdo Pac u basta staa aços co a tntaçã paa s p a sudNã caso ts sant nã fa tntad? não o foa co n nunca ss O pioN nho oi tntado n havía du nã s vdad h no u isi u téo d a-ppi tavz Dcido

tco cé Pau é tntado d ania vont u d a Dus u o dsbaac daguhã da can q tanto o faia sf b-s a spta divna inha gça t b.otanto s N Snh td sant cna duas da tntaçã b s pd dqu a nã é u pcado






Os Grds Ds

tao d po m q no priga at pdo atr nqnto na vontad no a overactdo ivrmnt a n a ama prmancr pra.rovoc tnto o acit- ivrmnt is ond rsd a cpa ma o mn grav conormo gr do consntimnto Cb a n vgiar o migo. Dsd q a na vontd artada a rponsbiidd mpnd Dizs à vs "cotr conntdo. S. rncico d Ss rpond"nqanto a tntao v dagadr ina dq h no conntits Sobr st ponto dcdo cmpr vitr todo xco no sr nm argo d mais nm dmiado svo m mbrard q a como ahrs há ccuntnc anun-t q o pcado nt d tdo m at lvda no vontad

. Rédo.

1.0 Rz "Ningém pod po sm agra d Ds S a cian ci porq tr cado o abndonado mo d pi H mcontto tácito ntr D n: ra trs minh g E nnc rc; tnto maqanto é E mmo m dinitivo q o dmnio

prg n Inizmnt qndo omos tntdo prtbmono cm ditd vxad sqcm oço ! .

2 humd A pa a or da midd; o vicio imo é nio cic do orgho. O sims to tr corgm d sbi ao cono ob s tntõ é m

to d hmidd d q tm imditmnt rcompn

a. Vla ob o olha O oh rodo pnmnto; o nmnto prod o dso o atoA miori d n tntaõ vêm d m oanconidrado

4 Vla b a ltua Uma pgina a




V Rst 149

ravura uma palaa btam para atear e n incndio

so Velar sobre o oração. Quant alt m

r tm vindo d um amor ue se trasvO

amor msmo spirital tão àcimnte se torna senl snsual e msmo carnal .

6.o Fugr da oosdade - O dabo nos tentaa tdos m o ocio tnta o diabo.

70 Mudar de oupação cto durante aoit m u sta stratégia s torna diíci à

v basta lvantars sair tomar um livo mudar d posição ou d trabalho para u a tntaçãdsaarça. A noit pod-s lr um livro intranteara distr a imaginação arrancá-la à tentaçã u tão dpra s torna acinant.

80 Resstr Ningé dv brincar com atntação; uando a srpnt congue insinuar aabça todo o su corpo pntra. Os sant oram tntados muito mai do u nó m restira. Rsiti ao dmônio di-nos S. Tiago e legirá. E s a rsistncia n cutar lmbrarmndsta ort palavra d S aulo Na v a luta contra o pcado ainda não resitists até o sangu".

9o A omunhão E' o pão da rça o antdoto da concupiscncia o rmédio espcico cn

tra tntaçs impuras virtude sobr a ual óolo scrvu m ltr graúdas a palavra "rgi jamais lorscrá n no lod sm os elúvi divino u manam da hóstia. Querer sr pusm a counhão é tntar voar sm Na n a

raua nativa uantos mi pros tmaibam srvirn dls.

Em u pé stou na minha luta contra tentç? Tn�o sabido rar? vigiar? mortiicarme?ritir? comungar? Tenho mprgado tds mem meu podr para sr ort? Não tnho brincado com a tntação? Tnho sabido dscniar




15 I Os Grands Dvrs

e m e ta a na nna e De en td a em e g a magnet dies?

V OVR MSSA

A ma é sl exei de iedadeM quem meende que é uma ma? Qemnão a eximi-se dela sb ma eqen e

e? Quem iste a ela seme m disinvenent? Quem em btane fé aa ve nelam vedadei cfíco", e aa aende tafte alava de B uet: n igej ts i é uma nva Sexta-eia Santa? Ctãiã a Jealém aa venea Lgaes Sante de maneia áia esqeeã qe Mia é a

Paixã aualizada ada dia sb n lE fae de gane deve de vi Ma ée sa eanima a óia é sai e eixase imegna el magnífi belez d San Saifíi Aendend mel qeé a Ma amá-la-ems mais a ela iems maisaiúde aems dela vedadeiamente ent de

tda a nsa iedade e meendeem esta aava de um gande iã : Quand e minama ela manã sinme eme um anala es d dia a Rejaqelin)

ma é o ício do Calvro

ala m n ólga aams mesm

saifíi a mema vima em aede e mem gaç

10 Mesm sacrifcio O saifíi de m DesSaifíi infini Aqule a quem feeems é mDes O que é feeid é um Deu Aquele qe eee é um De E m Ds que ada mDes qe alaa um Deu que imla




VIU. Ouvir Ms 51

Ms víti E' sempre o mmo Dee se imola, e qe se imola por haver qerido imse. E sempre o "Cordeiro de eus inocent qere pe homens cupados Sem dúvda a Vtaão tá coerta de sangue cmo o etava a crz;m a searação do corpo e do sange o eclietoal da sua glia, o anqulamento completo eamodade ue a redu ao estado de cosa er eretemene sem vida, não são caractrtcda morte?

Mo scrt O sacerdote sobretudoo altar, é um outro Crto. Qando se lábi procam a augusa fmla: "Ito é meu corpoo ã ão se convete no corpo dele · m sim nocorp de Crsto Oh como é grande e temve o pae do sacerdote o atar No começo De de Fat e o mundo o feto No altar, o sacerdte procia cnco paavr, e eus lá está! A palavra deDu suscta a cação; a do sacerdote fa o Criador descer aa o sacáro so vés ecartc.

40 Msms grçs No Calvário graçda Redeção foram adurid; mas permae-am ses. o atar sãon apcad cadada. Ah ma ma ue tesouo de graç! Se pom ível Noo Seho não tvese morido pon uma só ma ceeada numa humlde greje adea astaa aa edm mhões de mund ·�

U Os qutro f do sacrifício.

10 D · Dus o rado e no soao Seho Aco o home ea neste

ande dve da adoação? se o a pe desorgase dee dgaete? Anda mesmo qando,m gesto de adoao o uveso itero se aiu . . . o o sea nada dante de eus M na misa é um eus ue adora um e aadoação é ta e o asmo da nsa indigênciaé alaado




52 II. O Gndes Devere

2.o Deves agraecer a Deus. De rrqe pesa st? S De a pertd ser rat etat, e qat bee

ã e s veres, qer a rde aatrea, qer a rde da raa Qe priadade Ns estas perdds s de Des er reeeras se ee vee et epr ós Drate a a, Js araee e e rvid de Deus ee araeiet sbe a raã d ai Aqee qe aradee é trade aqee qe dâ, e a aã de ra iaa beei

3o Devemos pedir as graças divinas. - Nã pa de s pres edis retea rde sreatra, ada te de ; pr s própri ras ã pe prdir sat sreatra, pr er qe sea Na ,

é própri Jes qe pede pr ' a sretd qe se reaia a paavra de Crist "Td qe pedirde a e a em meu nome ee v ederâ Qad as súpi, traia pr Jes sã apresetadas a se ai, qe étaé "Ns ai, este úti atede, eideraã a Divi Spiate qe se dia deaerse advad e ss iterer

4o Finalmente, devemos xpr os nossos peca-

ãos Na terr pead ã ea Cte,se pdes as altas peas da sa paróqa da a idade d pa d d ter . de aer treer êsea qe a trrete de iiqdades qe rebeta

sre d , se d é ã dese srea terra para a-la pr v diúvi, é prqe sae de Des est a qe rre e t d atar b, a ada state d dia eee sae aa vaa de Ae, aa erdã S a a Js epa pr a sbret qe Crdeir de Des tra




v Ou Mssa 153

as mund. A dgndade dauee ue ea a majestade auee ue é eni a maeee euíbr entre � éu e a terra

1 Cncuõe

1 0 Comreender mehor o que é um Missa -e úvia nunca he areenerem var dvin res initinh c nó sm nã reener Iniit a que a mene eament Scrifício" aire sre ee

téri e n reemre imeiatamente a tragéa dógta. tam muit aeja re est granes uae ue só ve na a um mereríi e ieae ana ua eéie e raiae e que à vees ns erigam cm dea tarea açante A msa a manhã é cmm ner de s bre a ama trna aradíac

ia crstã2o Renimar a nossa fé - A ma é um

téri e Fé. Pr ist se n raçã à vesetá ur um rhe será mister é erii e a Fé j rrará ee. Para t meitaraiúe eament eenvvis nest meaçã. Uma enermeira ia a uma e suas cma

her que e ertuava em ae sangue de umeriment eija é sange da átra Na maé sangue e um Deus

a.o Asistir com frequênc ao Sano Sacrifício,até mem t s ia e as na uaçes ermitire Quand i reia auan a ma deveríam rar qu r reguiça

iam na aa. Paa a e etará emaga até i d m eve rir urate ee tem "

4o Qa será a nossa atitude? - E trn dCavári s ersnagens ue atiam a dramatnham uma atitude bem derente Os soldados duaraam esus e srteavamhe a túnia . ma




M Os Grandes Deveres

m d q divm vã c O in, ivmn imm d ciég d cime ppd p

impidd Autd

pv, indifnt ci imgm d q nã m nã cmpndm O Apósts mdnd hvim fgid imgm dq qm f cm féEnfim m grunh d n mh Mdn,i cm S ã imgn d m pndimn chm n g

ppConcusões. Impnm d vddfnd F pi md Pã, idéi d Scifíci Rnim minhé q dmi Dp m m q m tpác dvi cmv i à m mfnmn pív d di mm

m dv d d m pmiim Aim,d mi m mi pdi i é cé

.

X PEROAR

En mndmn d C há m qpc m d mi difíci à v mm m-pív é q q n dn pdm A pmn d pd cã ind cd p ini fm, cci Qmé q pd n mnd? A cidd? Nã p;à v dv pni O mnd? ind

vig- A piniã? Nd m c ó é md dic Só cã ênic pd pd Aiá, é í q vê viidd d ciinim vd d fé E q n idd pdã é q divin Só D ôd ciá- n dpi d hv fi gm d c Só D p d f m




Perdo 15

I. P que dem proa.

10 E o prct d o. be e oi doo por olh den por dene ; pré E dg

i ng e be e e l bende e ldie e oi e cluni E ind erdoi, eqerde qe perd pore pr con d edid que herde do pr covo irã E rde e o preceio E goro eepl

2 Exmplo de Cristo J Cr nã n põ c lgu que prieiro e diinene, elerói não h reid endo dine d nho o e eeplo já no e enã qu iiál A n ão eá pi n n ã dão pr perdão F que Jeu u ebrr-n no pedid d deN erdin

n díid ssim omo n perdo n deedre E cr nó ch

D. deup

e fce dee geo heróic, n le no eá fh rguen e n coi en cur pr rá de declp

1.0 Ele me insultou, m lsu, me cluniu, qusjazr-m mal! E n não e nd n cnurro relã eu? n con n ft! . . ipl pnn c rrepi Des rrá com hour rd n irã.Pdão pr prd

2.o El não meece! E ó rce qe Deus

n prd? n z h h preidno pcr d conrião preupe e pr ) , nã ce de pecr, gr de nã de qu n prrá pre!ó ue u prqu E é b receque r n perdo? E, dp, queãnão eá ni ingué n diz qu prói o




56 III. Os Ganes Devees

\

mrç D noo orna o o fzr ao m pno m é M o fr h! t fr S

émo vz or to comprnaaté rm por occ coo prsa n tornrmos cro mhor

3 Se eu peroar, ele fará oura vez E n ãornovmo to o no ofn

4. Nã posso! E' impossível! znh não omo r té ; co D pr Ds pom tnto por gm ctra; pavr tá r no ghor Dvo o mo f fçs como eu mesmo fiz". Tnon o o po progznono ma forç grç ncár não tá no rto zrno E t D ro; t témpro D fto não proo to a frzmors Não proo à mhr útr à amrtn Mr Mn a . ro a s agoz té goz U sút vr não fo grto m proh or não o fazmQnt vz não n t proo a ó mso M r n ftgrm pcr o no pror E é tão om Não há mãm cg o o no D to vê

30 Des rserva a si o eparameno a jusiaE to oc orgnz não amt o vo fç jtç o há j spara o o co hn votara

o to árro Or n too omo mmr oc Crto é o cç; c o orgnzr jtç á s

rrvo o copt rcr vngança ca pnr! Doo fzr sa jtç é mpr jt o h confmos n c tá m o mã

40 Um ia precisaremos e perão! m




Perdr 17

uano a o n houv lanao a pés uano o sol a sua va pna nani os ai a sua pua vi esuainha sua n fal . oh nãoo u ipuia snios a nia dlaalh pão! Poi b ss pão on o Dus nolo of poo vno ánolo anipan : "Poai svá poao E palav Dus não são oo asns u sobjas vs ão pa u pouo a baio A po l são oo usaano Dus u nuna ns ona oisa iovl áno sp a foa náia paa obos à su os

Cm prdor?

1 Lealmente, ranmente de bom corao

oa a n a ala olhos fha s oosob o paao s sva uano ao psn sinuiaão quano ao fuuo ho s uis is o no pob oaão aaguao poé aa a foa o Alo pguolo à u sangno fn poé vnio

2 O erdão não imede de sorer Ds não

n p squ poé poa Só uspo su Qu ipoa qu n lbo qu a iai fiqu qu o pão bo no lábi noss oaõs?

3 Rezar elos que nos izeram mal E sa ania vingaa piia a u ião Há no "PaNo ua viu spial; olo ui

v pl qu no agoaa ..

E quano hga a s palav "poain ai oon poas s fo séis sins nãopo da ns u insan fnao Dv

4 Aroveitarmos esta meditação paa vs não havá al pssoa qu no é anipáia d




1M Il. Os Gaes eeres

em não gtam . ta ota conta gadam agm eentimento, agm anc ta ota com em estam bigad . . mit ezes ma expicação bem anca bta paa dima-entendid e à ees só eposam em paci, em nad

Fae hoe mesmo aqo e o o coação dita

5o A n- d cristã, to é, como dcipu o

De ccicado e oo po ses agoes e ed

a se Pai pedoahes Cmpe imitem aeoe d ni e comnica o se aoma ae chado qe a abate, embando-n ee ingamon é descem ao ne daee e onde, e e pedoahe é eeamon cima dee e mtamo-nos edadeiamente dgo no tito de Cistã Foi até esta ata e

cendeS.

ancsco de Saes, e diia"Nã

tnho nenhma dificdade em ama meus inimig e em hes pedoa tenho, mesmo, no ta paze qe, se Des me hoee poibido amá, ca-mei mito obedecehe.

Em qe pé esto a espeito dste gande deedo pedão Não tenho agm anco no coaão

Não há ta o ta peoa qe me ofende e qe eeito com cidado paa com a qa conseo ua

antipatia ponncida do o não é beo, é digno. eei a coagem de abae e baicaanttic eidas peo me amopópio? mdo co, n minh mã está a minha saaose e peda o póxio m eus me e

im ete




X. Si a Deus 15

X S A DEUS

Há que ei A umaidade recac a eameo eada or ee icuráe oguo q

omo m imo o eado oigia deiou am. Cada um de é domiado eo deeo oucoe eor de i e a ime aaa "eir a ome reagiem O meio á oa com o dia emue eá grade a fim de ão ma obedece . . oem e a oem acam à ee ead ee ão de o eao da \ida miia e a

ua do ai . O oeráio cama cora o aão . . Cada um em o coraão como que a aiãe e ie e como que um medo ireiie deerir . E aia quer queiam quer ão eemo de eri

a quem eiem?

o de sl m.

1.0 Ete é o onho ouc ieao ireaiáeraduzido ea frmua bua "Nem Deu emeor Ora Deu erá eme De. E emre eem eoe O i oead eãoujei a eride que ees em esquece

ue uoam . . como ou2 Dependemo de tanta coa . de a

eo de a acoecime edao de oque comem ão eigiu o cocuo de ia eso? E- im e iaa u "edido omeo e eiar ea deedcia que iga a our

30 Noo pecado, no hbto noa

xõe ão esão a aa o aerem ei à ee a dooa escraidão? "Aquee qe comeeo ecado ora-e ecao do ecado E oea ábi o cegam a iaiar? Ac ai ão brcam coco com ce




!6 III Os Gandes Des

dade fo? Em verdade qe lbrdad tenó ob a típlce e dolora ecravdão?

40 E o mdo? A a opnão . . mo . . mám . . tdo to não n oerna ?

Inamo nete ponto

n Ser o muo

Ah! aq obeudo qu oda ecavdão Sev a De é rnar v o mndo é er e

cavo! Se a Igea mte tão gente qantoo mndo tão evera em e ctg tão fantaa n odn a pedade ea um fardo npoável. S ela n mpue a vgéma parte doqe a moda mp a m ole gal quae marvolção

Ecvdo tlg�c E' preco pr

d ngar afmar penar como o mndoA mám têm foça d l O mndo é como uma To d Babl m qe cada m fala angua do vnho e em qu nnguém fala a acom mdo d e tra. o toda pat po encançad em ngana muamnt m plana em pjdca po ncamne ocupa

d em pna uma coméda m ulgarelve emboa upoando cada qu por eemorada nm po o dam de er cad

Ecavdã da cocêc E peco acfca tdo paa apa ao mndo aé mmo próp convcç ma ntma. Sereá crtãoem ca e pagão á foa; po o repo humano a

á q cva ma fon do q cabç abatea epada d pegudoe. E nee dlo contante a concênca han medoa agtada ofe cala mald a ua ecadão e não tem acoragem de acd ee go qu a tana.

Ecavdo do coao oo a poco o coaão e dpende de D da famla da de e




X. Svir a Deus 16

a aza; a, u flh alh gz aas qu bv f af gaas A axã hga lh a luxúa B) , vês flh

óg glas , s s fs

avas Bu : afa a us u éfa-lh aa a hsa a a; é safal qu va s fuas ss vaz a vaa a asa uaa, uja ga éa ls a a sé Dv a va u-v-la

, sv u Esa au aa a aa suávl, aa assavõs gaas

m. a D

seviç de Des ie-se - Ds é úl f P aqu faça, ã s saa à Mã qu su, à Força qu sva à Jsiça qu saguaa us, qu u aa, susa sb as, faa u gga ua ça qua Nós s s qu

av E; é ua a ã l quavávl ã s sur us Psa, s av, qu l h s t a a a

erir a Des é: 10 Nss dever Plh ala, v s El qu u as uas, as, laça,

qu s a la su sçaE 'El qu vv, u s v, qu a, qu a E sa ua as vas q sa s sab- v aaa áa a f T s s u u f, f ã á f D aá aa-s abas s sv-l l é




162 III. O Gands Devers

Pai. Ele é o Senor Vê-n, seuen n ida e on j uzo retrase contuamente. A pesende uma testemuna incomoa n ações alavr e mmo pensament; com maiora e razão quano este n oerva sem nada dier . E o

oo e De segueno por toa parte sem naaier Oerva Não esquecerá nada .

2.o Nossa dignidade - Servir um Senor qe étamém um Pai servir um Deus que averá ema belo e maior mas nobre?

3.o Nossa felicade Os estóic izem ntra entro de vó ai é que está a feliciade e i

não é verae. Outr irão: Sa fora e v prcurai a elciade ivertinov; e to mbém nãé verdae A felicidae não nem dentro de nem fora e vó; á em De ta prouna ló-

ica e Pcal não neceita ser provada. Sentmo

la veraeira . poi não se pe ser fel mmono eio ivertiment e d caci mórbddo udo

ndo, no fundo do coraç4o se sente q Du

se / . . .4.o A verdadeira Liberdade - Porventura alum

é lre quano é ecravo o emnio o mundo d

própri paxe a luxúri ou o orulo? Só pe tornarn veraeiramente vres dea "ldae filh e De que Crto fe ermarna erra Quao se quer ver a uno a sua F

ct vêse que ele smplifica splêniamente aetênca; s a compUca quando ela é vivda lametde Desarte como estam lone dea "da

d munda que tem o aco por amo o percm rera e o naa por fim ! (Bruetie)

Cocluõ. Tes e servir, to é coa euma eidênc que o necita e prov Se erópio seno? Lcura e um orulo dmeSer o muno? E' nase à ma trte cão. E' pec se a De: é o pime




X. Ufàr-se 163

ns Deveres Al mmo neste mundo seremagnificamente recompead do; porquantopedndon tal e tal coisa contra a qual a natureza vicada protesta, Deus n pede smplesenteserm felzes

Acao eu srvo a Des como a um enhor, cooa um Pa?

Sempre trate a Des como Des?Sou como que hipnotzado pelo seu olhar que

me segue na multidão?

Aco o srvo de toda minha alma de todo eucoação com tod minh forç

tara eu satfeto com um sero que me seve como eu sirvo a Deus?

erei salo ou condenado Tudo o que a daprsenta de sério de solene, resolese neta dúidmagadora Ora servr a Deus na terra é egura

a própra salação Tar a conclo.

XI. UFANSE

Oh sm! fanemon! sejamos desombr teham o orgulho, o nobre orgulho, e sercrtã. Não prejudca a humildade o reconhecer própras grandezas ora a n a grandeza é imena é (dgamos o termo) dvna! Ninguémé aior do que o crsto dia Tertuiano ! O home ufanamse de ter raça; ora n crtem raça! A na árvore genealóc remont a

a além do que Cruad; por Crto noIrão ela remonta a Deus Foi e uçque n deu o Mestre : Eu sou a nha so ra. o bem! exclamava ão Leo "O' crãooa cociência a t diie to icipante da natureza diina, no tone à ta -seáe condição".




64 III. Os Gdes Devee

Piipn d nrz divin Q pvrEl é dido. M é vrddi

L No grand

1.0 Que é um crstã? - E oro Co E D flor. Não n oo rã oo Cr, dzi ginho. Erpor io q o póolo lv fnnNão o q vivo, é Cio q viv m. Pnn profndo pz d dr

vig E nó não po no2o Tud s é cmum cm Jesus Crst. - Mes

m crp Não não q vo orp ãoo opo d Crio esm Pa: o pr Pi, q é voo Pi, p D q é vD Mesma Mãe Mlhr i fihoMesms rmãs d, nnii iã q

rii· Mesma herç o o ordrod Cio o o é p v ppr gr. Mesm pder ql q ê á é o q fo. Mesm glór: ofo n no opilhr glór. E do o é pópi plvr d D q não pod n ngn n ng

nn.3.o Tems s mesms ttuls qu Jess Crst

Coo l, oo o li d D nh n n do Hói dáv D n z poi lg nõ n R NVid l rinrão po J Crio

á po ong? J r D onrz nó oo divinizd pl gr ooo i firõ do Pdr d Igronndo plv d Pdro o priipn d nrz divin Tlino diz Rv d Cro, o rnfordo D Bo E' ro q o pro no d




X Ufanar-e 1

nós uns ds S Jrônimo "O alimo divioqu divia qu comm S Aginho "Ds f homm a fim d qu o homm s fiD'1 O qu rmi a S aulo scrvr aos Cosnss : "Agora sa mor, a voa vida socula m Dus com Jsus Criso , um dia, vira rvlaão d Criso não aarcris com lna rna glória

4 Os efeios da nossa vida sbrenaral Aon d odas s grandzas sá na Vida sor

naural qu foi dada no Baismo. Tm oism nós uma siva divina uma vida divina. O crão m sado d graa orna-s o Tmlo do rio Sao Cinco vzs afirmao S aulo nas suEol O crão é filho d Dus; io não éum imagm, um simls alaivo, m uma ralidad ojiva radia! or srm filh d D

m dirio à hrana do céu Com a usificaãoa alma rc a infusão das viruds ologais Efim lo rório ao d sr a alma "nformadalo rincíio sornaral da graa a sua aividadarc lvada à ordm mriória Tais são os fios roduzidos m nós la vida sornaural

diando ods as nss grandz, ão s

irmos m ós a uania naiva dos filh d raor

n H crsts que s pja d su glór.

a sulim dignidad do crão qu a Fé nrvla é, sm dúvida um misério m rofundom há ouro aind mais inlicávl: é havr cr

ãos qu s jam da sua glória, como oculariamuma aiza ou um crim São r êm cum d scrav São "duss, à vzs êm hord al vrigm qu lá s vão ara o mio d aimais ara a ocularm a sua divindad Não é vrdad qu à vzs ls dsm aaio do aimal?Vd o imudico . . vd o êado .






X. Uanae 167

d uê? da mo? da pão? das oas? nãod uma palaa d um soo d um sacmo dum gso d uma soma d um nada do du d um imci d um scáio d um omm a qum dspza Os Caali podiamas coa moihos d no m ão fugiam dia da canala nm s doiam diand um soo

4.o E u psts - alguém não é il aosu Ds à sua é onas um ngado um

apaao

oficial cagado d la a andia la-a com o oguho na fon é aim quum cão d ufanas do sada da CuzO apósaa s scod-s po ás da cuz paauia com o Não compnd qu a glóia s fil auma a popoção m qu o númod fié dimiui u o ma ajo não é um

zoma daquio qu não cê m sim qum s gonha daquio qu adoa

5o E' u ingtidão. Paa mi ai o céu ss Co zs homm sofumou po ós E dpo disso oaíamos ngonha-n d? E iso Ah s l i uido goha-s d ( m u inha diio

do) qu sia d ós hoj? Dus não s ngonhou d homs há d o cisão igao oangona-s d um Ds u damou po laé a úima goa do su sagu Há oas sopz no spio humao

Enos m ós msm m gohm piiam ão m sdo à zs algu

ma l dada do spio humao? Osamos faz o sia da cuz à sa dsomadamsm mmos dia ds pss? audam cuzs as igjas quado pam dia dl?Não cuams dia d um ao d fé a di mpico uado saíam qu n oaam? Acaso s Co não m à zs pacido paa nós




16 m Os Grdes Deers

uma aão compomtdoa? ovtua o sod um mpio não tm tido ma foa sob du âgim d sagu do ivino Cucificado? .

Lmbmonos das paavas d S Pauo " S uis agada os omns, já não sou o svo dJss Cisto

pam ufanamn ss b vs dogd cso u foi Lus Vuiot

"J'espre en Jésus Sur la tereJe na pas rougi de sa Lo

Au derner jour, devan son PreI ne rougra pas de moi

Espero em Jesus. E ois que na terraSua lei no corei de respeitarAnte seu Pa no dia derraderoEe de mm ambém não há de corar!

X. SER APSTOO

Sano Afonso Ligio diia "Nunca m pudconnc d u aguém pa s salvo s nada apla salvaão d sus imã aava fomidáveu dvia austa s citãos adomcd, sss gostas ouidos d ma fé gauamntcida no o sss a u cêm s ba t a cna ástica uma moaina dbolo duda à ssão mai simps s ununca ão ido s o pnsamno d u, dcta mani ls am, são coninuam a s

ncagados da lvaão d ss mã. QuanCas n ss supados do no csão Elsno m mais Acao sou u o guada d mumão? poém agm omo s im o diitod nca-s pguiosamnt na sua to d mafim, d isi como dilans impnitnt à

una à mot d alm






"70 I. O Gad es

nho a igja sacamen? Sim poen m "n n ns ui ue taevenham a se uns condnados d anhã/ .

a simps poiblia evia faenchoa e ançan johos ameona supcans .

n. Obje.

paa i à am é pco sai si éco saci a capa gomo u psa sbe

as n amas aomci é peco seceea si mmo e sni a "ncia iesia ficia os ou aa o o sfoço sempõ O lo m as sas xigências A am cstam cao o so isfaçam a na apatia pos obeçõs iiculas zs msmo oios

10 Aos padrs é qu compt ocua-s das

s! im m o Baismo é o sacócio o igo; não s e a fé só paa si não s em o iito spláa numa moalha mboa avima Ospas são oficiais a Ciae e eus; caa cisãoé o soainho macha sob oens ochfe Oa oficias não basam; é pcso o esfoço soainh paa ganha baal . .

2o Há dmasiado qu fazr! - as não s np fam uo mas apen nos agaam ama ama a ma só nos onamos o se páaai o s esco o su salvao

Sou to raco! Esá no jusamn a a foça Jsus o gan spao a sabia hmana smp bsco pun insumn

os a fim u a sa pópia góia panaAcaso

oz apol eam poosos fos?

Gnovva . Joana Ac insumnos paaa gan oba he saa

40 No m A imie m sio esmp a caacica os caóic momn neses úimos tmp. Os maus s não são t.




r Apóst 17

Qe aácia a el! qe e mbr Ele s ã prqe b ã rac M qe liçõtambém ele ã Há alm qe perã perre pr caa a a imez

do apstlo.

1.0 A Humld - N rabalh a alm inme hma ó pe ervir cm a ciçãe azer peqein. a ma ele prrar aparecer at mais De aparecerá Na rem

baal nã pem ablamete aa prn mm Crt e Sem mim aa peazr" Cclsã: ma hmilae pra incra valee

A Sndad - Só s dá aqulo qu s mE prec primeir echere e De, e e qerál a tr Era qe izia S Vicete e

Pa: Um careir az m careir m antaz m ant" Ccã: atiicare a i mesmUm at irraia Deu Se em caa icese hve m Cra 'Ars eprea ta a açã voltariaa er cristã. Prcrem rar- m Evangehviv e tr anarã a lz

3.o A Oção. Esta rça hmem é a ra

qeza e D Naa é ma per qe maalma hmile qe reza Moisé ra ã vece própri Deu qe qeria ctigar e pv? A cverã e a aa xige altamente a iterveçã ivina Lacraire izia Aia qa ive ma elqêcia e azer chorar mármrenaa aslamete pderíeis obre alm a qem

a graça Deu não tc " Ora para oter a graçaé prci rezar. E rezar c confiança iertbável Ah! e a caa vez qe rezam por ma alapem lebrar-s esta palavra Metre :T qe peir a me Pai cndo qu o b& ele v coceerá" aríam magr e cnver




2 III. Os Grns Dveres

4 A gm - Sim ágrim tambmsão a rqz q pod tornars ma foraQando ss vi Madana Jds chorarm nto ao túmo d Lzaro, prtrbos choro ss t spr o s corção ignt bom. vndo chorr ma ama ss pés, contrbasaind atnd

5a A ·ên - convrsão d ma ma i simpsmnt m iagr Vamos dvagar U-s d paciência Não qirmos par a prna naProvidência Não nos aprsntmos diant d Deusd ftr na mão hora d nm smpr é a nsa Não n dvmo adiantar " sobr a hordivina, nm constar o rógio o o cndrio Du,trno prsnt tndrn à hora por scohid sr boa hor nnca anda aprado, as chg spr a tmpo

60 O xmp Não há ncssidad d falarO xpo é mis podroso do q todos dcrsLantos os · otros andndo nós bm dirito

7 A Bndd tão bom sr bo! tãoci tbé Pods rsistir aos argmnt, à

z à oqênci o gênio m não s rsist àBodd Frncisco d Sas inatigv

póoo di ort da sa xpriênci pssoa: 'prco r bo té ao scândao ! Tsor dbondd d dicdz z cpitar os coraçõm ndrcidos

0 A mnã crsti imp at E s qiros zr crvar s a diantd os sr ostsórios vivos O ten

sóri vzi pod sr dirdo como m objto dorivsri ; pon n hsti tod s incinamdiant d

90 O ndo oi vado da trr" oi q ss tri tdo a si" O sacrifício,q tto rpgn à ntrz coov trnstrnao corção dos ons ão h d trnstornar






74 m s Gd Dever

6. La vérité et 'humiité (A vere e ilde)

7 M mess (l cmprenre, suivre, l )Minh m cpreenê cpn v-

- 8 Pratique e l mortijicatin (rátic r

tficã) 9. Prtique e bann Deu rát do

bndn eus 10. Mre! (Mri!)1.

Debut (cnseis au

;s es) De nselh à jvens) 12 Exerices u Chemn e l Crix erc

Vi-cr




QUARTA A

PREPARAÇÃO PARA MORTE






178 Quarta Pae

40 ernar o u ao d contção reoentaente ausaaente o too o oração

REFLEXE

L A prea mor

eno a ote ato grae e esvo não seeve hegar a ee e o haver rearao A joé ua eternae fez ou egraçaa. ene

nto Houve sant que ara ea se rearto o a Nó que não so santos taénão eve az-o, enão to ao ee vez e quano? ana que fe só ua eor ?

ee auarnos no e refexões seunte

10 U ppação mp O enonto é fataNão se he eaará ó se fa be aquo que sereaou be Cure o ter a oage e ora ote e ente e e e arr ara o úto obate

2. Quano jzê? Houve santos que a fa

toa a notes . . Até eo agun agã tnua avea sobre a esa a f e ensare noato evo que eve onur toa va. e va, e houver oreeno a v e o sento, eve a n a etna ntera ser reaação gera ara a orte. M e ve e qo, or ão e u etro evese ter a orage

e aar u ntante ara se reoher er o anerorro, ohar ara a frene e ara o fAguaran a u ataúe

3 A sua cactstic Deve ea rerçse regnaa e aa e e serenae ão ové transforar u er see u

ao eao séro ara er rerento. D?e




Peparaçã aa a Moe 179

el ser séria e grae rre probeas da eerde que aaça be eree que ohe

que para ees prepreee ea ser u o de eor e de or Te

r porque a ogada é erre! Aor orq pau rsão a ore é o ais beo dia da da eque os aça braç do ai que esá os

D O fo d m

e a or e grade ifuia sobre a ida

or aida a e a ida sobre a ore po é eaq prepara esaApe praiada ada ua de açes

eiaoa e espera á e ia A ida? oeoa . A ore ee ohá-a be efce. Que é ea?

1.0 A spaa bt da ama e d p, o fi

de ua aoiação sera e ipeeráe. aida se oro . a aa iedo sziha ogedo orpo deoo

2o Um a de que ão e experiia aguaporque só e ur ara ós ua úia ez orcoeguie será para ós ua surpra Tudo depederá dea úia ez be ou a esará fido

udo e ao absou iuáe ua ez uridoperaeerá o o seu ieiáe orejo de osequêias eeras

3o m ast : é a ea do peado e a progação peraee da iça diia

4o ' um at na que ordiàriaee deerrer u epo e e irusâias e que se

re o eos aaes pe de ua ação grae.ão quaa oisa querero oder fazer! Nuaere aa eessidade de ida oo quado ier de orrer e de epo oo quado opo fidar ara !

5o Q será mna mrt? obre iso adasei Não há aez du ores ue se area




180 Quart Pae

Será a mrte súbita? A mrte lenta? A mrte sua? A mrte tágica mednha?

A mrte n sofriment? A morte n mei d tentações? . .A morte de um sant? .A mrte de m réprb? Nã há peas qe, depo de bem ieem

acabaram por transviarse? A perseerança fial é uma graça de escla

que De reseru a si Darmaá ele?

m Dao cedo e o dd

A morte é um d prblem mas pertrbad

res que devem ter a coragem de estudar a fri rsrutar lgamee Vam der

dadO cnheid e descnecid Quatà

sluçãs p saberem n alémtúmulI. Dados conhecidos a) Cermente morreri

Be: sei Seria prec ser luc para duidar ds :E, n entant apesar dta crta não é a

de e eu io cmo se nunca deee mrrer?b) Pràtcamente, não creio lá muito nisso. A

mote nã se esconde certamente não se dmula;pel cntrár mtrase atravea a ra da de

para se fazer ver "Para nde se prcipita a

mtidã? M e velh, ric e pbres mturam

se � cnfundem-se Mã invíel empurra parum prta que eles se apream a transpr araalé que é que há? Sabêloã detr em u

agoa, não têm temp de pensar Lammea) Ac mrta não têm ma cuidad de

seltar eament da mrte do que e

terrar próprios mortos? (B�ut) c) A morte surpreender-meá. Nã surpred

pró]ri moribund? Ela á cm um ladrã e

ladã ã anuncia a sua sita




eaa para a N- 18

) Desrá e u o cg e s evare a ortalha. E tu b e cnc pe terra

hegare ante e eus na nm ten e esenã nhas br e e ue tver e

II Ds esnhes - u esta eplen tér ps a rte se cerca e pnt enerrgaçã lr

Quan orrere? One rrere? . .

Mrrere e ta e graça e ta

peca rtal? Mrrere staene. e u acen

c tant tr? . Tere tep e e arrepener e e e c

ar? . Qal a sentença ue e espera? One fcare urante ta a eteae?

Há s cpanher e n sege a taparte a e nte e e nã ve lh e Dee a rte . ã escapa ne a u ne à tr . . E nã pensa n

Me cerca e 91.874 p pr 30

pr hra 60 pr nt 1 pr segn Qanser a nha vez?

I Os pao: d mor.•

A rte é feôn e sples erça e eng e taé che e parax cntrbares. te-la sb seu apect paraal

I. cnheci naa esqueci<a) Cnhi T rre a rer e

Tenh vt tr orrere . . Tenh rça pea rte Tenh encntra rt e era

1) est I, V e insin n . Hnae em"ête et Aôte (ade e Aóstl)




18 Quara Pare

d r terr . A b erã udi. i irá e ue si d h c r eã etrr e d eu cxã pr dee ã sir . . E ee d tá e róxi .

queco esse e tud excet ."O hes d c ã ted odd curr re der e ã pesr " M ãiede rte de estr gurdd hrue sbretud de A huidde u s rã N s td us cded à r

. Cd di lgu dos cher

execud debx d h. N seue esa srte eser E ã es

I a i certo mai incerto

erto? A rte te cefd . ce cefará . Gerçes t-e precedd utr gerçõê trás de i ue e epurr ese dudr de mui c . . . s d rte ã se dud

b Incerto? Co b de er re eriçd de pt de terrgçã e de certeerurbdr. Qut esdas de âoces s

pes sbre ih cbeç . .Querere arr na págin em qe e pági em que e morre á tá ob o e/

III Grne dr que no rou tuo

Ldr? i e rub tud ue dterr: crp d riue hrs preres pretes ig tud . ó lemos u rth . . . e t

b Za no rouba, etrett e ue eus cit seu tribul e l d ue reectrre utr d e s ções b u W as r seue á e c




Prpço Mo 18!

v. A Uç d mr

st qe a a rte fala e prar te a sa aeira e fazer se ser .

Dá sbret tr granes lições1.0 Morrerei tat está qe t h

e rra a só vez ( al Aprfde estes ter

stuío está é efinitiv se apelaçã- Tos homen . s a es e- Morrrã . prqe pecadres

Um só vez.

e pée vltar à terra e refazer a a via M ã. só ve I

Qe tr rra acha-l i nralré e rrer? e? . Aina be se ã chea a izer: ihéria . E a rte pert e se ri

2o E mrro Cae ear es esta fr-

a : Vier é rrer Ma paraA via é a archa ara a rte A via é a pera as frç .A via é a usra lenta . A via é a faiga esgtaet . A via é pnteir trar qe avaça . .A via é p a e lg qe a

gente leva para rrer.Mrre pc t o i Cadain n fere e úti n ata T dcai alg peaç n ser até ent eqe últi pan e paree esabará intrduzda rte.

3.o J estou moto parte Qe dae nd

ç? - 20 - Err á tiveste N edes ais! Tendes en vie an!S á chegtes a cinqeta nde esá a v

sa ca rta E a va aecêca aE a va vene Mrta

A n a via este nd antes a rteqe a via rqan dçes de m .




18 Quar Pte

e caa se solve não eqvae a er ee orre longaente? el averênc e tr eus n prevne e e o a o j seproxa e no entanto o no orglo não erresolverse sacrcr alo qe u a será rgo a perer contr a sa vontae ! " (S Gregóro

V A gae v

artr orrer poco! A orte ta prt para grane vage e oe

ão se volta aste ea vage a f e ver cooos coportar qano cegar a n vez e prtr

10 A grne vigem ara a vage prte peenos granes rc pores ptrre pap T!

exar-sá to

artr-se pra sepre Não á lhete e ae volta!

artr-seá talvez staente se averprepro E ão há naa a zer, naa a prottr! orqe a mão a orte afará aqer reclaço

2 Que baggens se eam T aqel qetê m vlor praente ano ero ortna ens conecorações glóra

Naa o pa ana o c! Entretanto qanta gen trlha a va ta gt s últ forç e ontoar agagens qe opoerá levar!

E ea gente eso felz agarranose ess ggang qe pa? eelhes rt enrg pel c o se pavor ante estres a olsa! E a orte chega rtl Vaos! te! arte! ea a to o e p To ta ortal e segee

a Qu ggens s levam a) O t r




Pração ara a Mort 18

meiramente, e ee vático será divino: será o próprio

e) Pssaporte E rec u rte u

se trata e par teível frtera a utrv Au frue e túca sã úte. e arte é cscêca e rer Se ã sep !

) Obras. Es tu que levare.S or . .Só el . .

el

E resto . . Os herer e serãecarrear-se ele!

4o Termo vgem A tr v us ua eterae e felce ua eterae e suplc

E ates e lá etrar cetér! T a ele

axa! . . .Depos ea axa haverá que sur aruvr a seteça Qual será ha .

r ocã a sua orte Fch apta ar céu exclaou Va par lá !

Ns taé reo par céu ! . . S e epee lá etrar . Mas taé é precs to

ar caho ele.tu realete o cah que cu a céu

� A grde psaem

Morrer é par o te à eterae Orae ta paae alu ca f aluc fca alua cosa ceça Aplque st

à rte1.0 o qe nd A va. O tep. A terra S

tu que é tepo tu · que é terra searea aa ru

Meu cp .Mh rque Mh lór e h ves




18 Qu Pae

Me sfren

Mnh enções . . Me ped .Mes ereent e h epões . fnrá. t d Td e

e vej t e e . err . . h e . . in vd . e pjets! A-se!

O sl v fltr s i Cre e s nh rc ernr e será vác se fnd grnde rc negr tnel esr sl n gnt.

2 o ica N nã ser n nh nc nh r respnsld.

O e e f o l e prte .

O e e e tver td fe l grç e de d tere e prestr nt é

e er; pível r e er sej n! ó vve só se rre ve!

3. o ue ceça Dep d rte é en frçã defnv l erá nh n

tenç?r ne re? r é? . pr prr . pr nfern? . .

N se re t. A r fre-á e nável eternde e prnrá pr

e e ee rrer p e nd t d p e r

rrer n d errder! O prer e rrer pen n le pen de er e prer?e árvre t d ld pr nde pende e

se drte pend pr ld de é n ç de e e l f dr re e frá r e p e De e l ende nt




Prpro pa Mr 187

vm Pet

fce ter brtl rte e e prit e preseç ee ft ietável dev

ere fce Deus fce·à

ih cciêci per prec e ter core e rperh1 Que idde erei q tiver rrer Será

hã será est ite De sei2 sou rono? O Mestre ã i re

pri-v si ti prt p a-beis e i e hr"

t prt pr rrer r 3 nde esrei à hr ih rte

ih c vie E cih rrerei e ciete brtl . . Teri e feil pct c rte

4 C esrei hr ih rte Qse certete trei est e e et hep orte é ec vi . t fervr tbi . pecr

5 Quereri eu orrer _ est e e tt ite Tl q . Se pre . Secf . e peitci C t epec c ts e rers

6 nde esria e se hvee rri tl i ..

tl hr . e tl c . e tl circstâci pós tl t qe ih csciêci i e eprbr . . N s escp ifer . .

7 Que con fzer hr ih rte b cf . At e ctriç e er . eitêci . .

pr e ã fer hje qi e tve teh e frç e tep e fer et ite ve . rte l

pe fer t l i, fç p be ii Metre




18 Qurt Prte

A sold.

Nd dur pr u ser un eser só! M prventur rte nã n á

ue vi iprã d n sldã eu slidã cplet bslt pungente . 10 Anes Bt n representr ue se

prá e trn d n leit de gni Vere diligênci enld d n próxi uevrã ururr-ns uvid ue tlve sej prec pensr n negóci Verificre silênc

lr d entes uerid ue n lhrã ptent . Vê-l-e jelhrse e vlt n leit c pé de u tul

tre sósMrrere sósEntã nngué pderá cis lgu pr n

Os n própri igs serã c ers espec

tdr que d rge lh u destroç crregd pel nds2 E depois ep? será slidã dos ceté

ris dee cp de repus ne c se linh dee recnt d rte nde já se nã uvesenã vent ue chr ns ciprestes u que prgid r sbre d sec

i rte seultn vivinh n slidã tulAind n csros de deixr tud e r

pdrecer debix de lgus és de terr se pudésse levr en ess sbr que ch lebrnç! Viver nu eóri viver n crções seri u refúgi tã dce !

Ai! té es lebrnç nos será infiel! Ape se lebr tã puc ds rt! erá ueeu e lebr c frequnci ds prentes dos g ue peri .

e Igrej nã huvee institud telente est d Mrt unt bres eunt seri ernente esuecd!




epação para a Mort 19

Que resrá e m, o cbo e lus ebrç quees que e r

O corção huo é pequeo e s pr perlebrrse uio epo epos cer febre peo exu lári v reo seus irei o esquecieo f su obre bro epre corções o que o mosobre ul

Soião esquecieo eposE' uoApós cospirção o silêcio, copirção

olvio

X :ó!

Lebre ó hoe e qe és pó e e pte h e orr " Se este vo fe rvo e

froes e crceres ieléves, o v ser ipreo es co ci u ve por o ebrr-os-

1 Su ó/ ão ser to puhdhe pó e uo o que resrá e i ão há e ue e r orão sobre u ouc err e esrá uo cbo pr ser

Pó e! iro o io rr d! u l Pó ntelnc es s che à vr

e por prcelPó o o crção . que é que ele u

Pó ontde! que ão sbe uerer

Pó lers! ão epre esvec

Pó s esernçs! . ve ui

Pó srções . ão ceo feecPó rtudes! . ão proee

fece




19 ta Pate

2 pó e hn r rti. Aã pecu ep n mrrem erte ! E uma lei unierl à qual td hmem táuet pel própri at de ir mund é

ru ec e AãMa a ee ecad e rigem quant utr pe

ca peai untári nã crecent ! . . A mrte nã n deixa cr btnte pr

upr agum lugar. A na carne muda em breee natureza n cr tma utr nme! Trne um nã ei qu qe á nã tem nme em ngua gua tant é ere que tud mrre n hmem té e term únebre pel qu e heexpriam indit ret ! (uet) .

im ltarei à terra e ne aí e meu crptrnar-eá t d erme a pa qe minhma carecerá ernte uiz bern iI mrt!

Des d mor.

C mrte é um ctig intintiaen ntreza humana ge dela temlhe med! Megeir impieda a Jtiç diina ea detrói preente qe eu m e lançme num aém que pe

azer tremer aida quand e ó ea incertezqe aira a eu reeitos do copo cada ela ença pe

dig e bret detruidre da máquinahumana c rdage ãe quebrar A agni ! . . ur . . a te qe be . . h eged! . . úti i! . . .

os do ps itcia ea ipibidade e ze qe e ea de ear de lar de ier E um eade ngete cm e em eagarn num abm ! . . .

os c ssado Ne hra depi da qulã há ma hra e ehr toda a na iE met a reeçe . . E lhar d mri




ep pr a Mre 91

un peia cm acuiae ra p e s 5 6 80 an a sua via para equainá à uz a terniae que cmeça a repntar ap umia pr semehante uz que pe esenã uma grane r?

Does do futuo A incerteza ee retu e aenrmiae a jgaa: cu u infern sentimvr a suçã iminente e eciva Os própri Santtremeram a pensament a mrte e juz quea segue

Does do coção. A mrte arrancame a u que am a tu aqui a que meu craçã se apegu

Am a via a aegria e viver reA a uz ia xtintaAm a ativiae . . Rigiez caáveAm ee sangue que me crre n vei

CaguaAm meus parenes eus amig minha faí

i arte Am inh b eus prjet Vai-te Sim vai-te O teu ape está fin utr te

sutituirã. quecerte-ã cm esqueceste utr entr e agun ans ningu sequer faará ais e ti

Aeg d m

S Lu Gnzaga rren izia N hrem eu vu ara u "

ara u vdd ort no ó aa e está rono! Seró julgado p u mhrAig

Ah as aegia e um ,<;nt mt 10 v do oo d cr, l e

mant e arne n qua inh lmu v veva que a rte abe gia e cu sea tant vezes se achucu I

2.o Abe o céu: Aereie qu me it: Va ara a ca Sehr Si nós va-




192 Qu Pae

paa Céu para a ptia ! . . paa a de ai paa sa asa !

30 õ im à tetaçã . à upia . .

lutas adetes . pe fi a peade f a tabalh . à fadiga . a sfri

met d p d açã d espi à tadçe à istç de que tat sfi . .

4.o Não nos separa daqueles a ue ap s preedes alé de s aguada . . .aqueles que á ali peedea éu a getese ehee . . eeta-se . aa-se aida . ã se deaá as!

50 repranos para sa vinda a ã é

brutal pé de fa a sua bra leaete ladça pela elhe pel ai que aa a redrde E se eus ultu a hra da a rte fi prque s trases auetaria à edida que e ter aprxiase que fariada a ida u suplii treed

Os últi sÓfriets eala e adree dr tia a sesilidade e ua a hra sa la elase deete ua haa ue seapaga

Reener se ela é ileta expia se de resigada pe faer de u sat.

7.0 Des lá está i eus lá está seperdões! Maria lá está sua eriórdia! eja lá está seu saerdte! O aerdte lá t araet!

OÇOP p a Gra deub mr.

rtrad diate de ós, 6 eu e ó eehr 6 eu ui 6 eu ai eh pedir- tia de td graç a de e rrer!

Qualquer que teha sid au ue eu j




eprção pr Moe 193

feio da vda que me deses, concedeime de acabá-la bem e de morrer no vo amor.

Pequei, pequei muio! . . M v não repels

coração corio e arrepedido se eu me arrepen-do, não é por causa da perurbação em que podemergulharme a incertea da minha sore, porque v hei ofedido, a vós que fes ão bom parmim!

Pelo pesameno esedome no meu leio fúne-bre, quando a agonia fier a sua obra, quando

me olh se fecharem à lu e a minha pobre al- rêmula se preparar para comparecer peranvós.

Quado chegar a miha úima hora, ó v queftes ão bom, perdoai o desperdício de an ho-r pad, perdoai que viram nh fal-t, minh covrdi, e tende piedade de um

pobre pecador!Quando me ps óve me ertiem eque a miha carreira tá fnda, ó V que v fati-gtes pela salvação d home, tende pieade e!

Quando minh mã enorpecd e rêmdexarem cair o Crucifo que já não podero e

treitar, ó Vó cuj mã foram sobreuo abeçdor, ede piedade de mm!

Quando me olh velad pel sombr amor volverem para vós se olhare enó V que chores sobre meus crim, ende peade de mim!

Quando me lábi já géld nada ma pude-

rem er, nem mmo v rezar, ó V que, na Crcom a v a boca moribunda pedtes perdão par· v algoes, ende piedade de mim!

Quano meus ouvid se fecharem a ruíd d

rra e se abrirem para cuarem a minha sentença,ó Vós que ouirdes ento o meu apelo lancntende piedade de mim!




:94 Quarta Pae

Quando minha magnação a minha mnts rprsntarm o mu pado pesdo d ulp m mplrm a dessprr ó V qu vests parabcr padore tnd pdad d mm

Quando o mu oração oprimido pla donçfor aaido pelo úlimo coma ó Vós coraçãoão bom ó Vós qu so o Sagrado Coração tndpidad d mim!

Quando qu m crcarm caírm d jolh rzarm diante do mu lo como uno d umúmulo, ó Vós o amigo d maus dias nd peadd mim!

Quado u vir aqules a qum dxo a trrdrramarm sor mim inconsoláv prano, ó Vqu chorass sor o vso amgo Lázaro tndpidad d mim!

Quado u tivr prdido o uso d od musnid, quando strors da agona sacudrm o mu pobr corpo ó Vós qu agoizts pl crims, ténd pidad d mm

Quando a minha alma sair do mu orpo gladoaciai a dsruião do mu sr como uma homna-gm à voa Majsad como um rga pl m-h culpas 6 Vós qu qus morrr por mm

E quado u comparcr lá m cima pranto m Ju ão m rjit! Tnd pidad -hor; Shor, d idad! . .

Mu Dus, m vossa mã rgo minha almaAim sja!

Ato de reigç à mote.

Sorano Shor a vida da mor 6 muDus qu por um dcro imuávl para punr opcado, sauss q odos homns morramuma vz, ism prorado humildamn diant vs, rsgnado a sofrr a li da va jusiçaploro a amargura d minha alma odos r-s qu comti Pcador rld mil vzs mrc




Ppaação ara a MQre 195

mte; ceit- em epiçã de tt cupceit p iêci à v as adráe v; ceit em uiã c rte d eu Slv Mrra eu, p ó meu eus temp lgar, da aeira c v apruer rdeá-l! Aprveitarei tep que a vsa ericórdia medei, p e despreder deste ud de tehsó lgus isttes p, p que to lç que e prede a esta te de exi, ep pep mih lm p vs terríve u ! Aade se rera ã daVO ridcia sempe ptel Se feita vavtde em tud e sepre!

i seja!

On a

O Mi mih de e tera Mãe, ó V que

fot chd diga de cslar Jes riudquad vier a iha hra derradeira, vide, ó Mãepara e ut d v fih!

e Jesus te a sua Justiça vós só tedes vss Ar! O v craçã tã ter e tã ericrdi ã perá etã dexar de cpadecer-sed fih que agiza O' Csladra d afli

ó efúgi d pecadres ó crr ds citã,scrrei-e ea hra decisia e acpahai-eateal, perate tr e que se etará eu Juiz.

izeilhe etã qu eu su s ih izei-lheque e aas e que eu s a Lerais etãde qutas vezes a terr e o de gi r

ós pecadres agra e hr d te Quad ier ea hr 6 M de stir filh que ai rer . E trei etã uaplex ateral evler eu pre crp alquerad e rrerei catad as vs sericórdias, ó ceete, ó pieda ó dce sere VirMi







198 Indice

T

OS GRE DVERE

I O Deer 119

l Oa 13m onfe&a-se 17I Comungar 13

V Comunga om fequia 13I Comuga bem 14

VII Resisti 15VIII Ouir Ma 150

Perdoar 154X. Seir a De 159

Ufanase 13I e too 168

Leituas aa o Retio do M 1�

Documents

Pe Baeteman_Meditações Para o Retiro Do Mês