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MICROAGLOMERADO MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO BETUMINOSO A FRIO Uma Técnica de Referência Uma Técnica de Referência Pedro Seixas Congresso Rodoviário Português - Abril 2006

Pedro Seixas 1 - CRP · 2011-08-02 · Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril2006 Pedro Seixas Anos 60: desenvolveram-se equipamentos automatizados, que permitem dosificar

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MICROAGLOMERADOMICROAGLOMERADOBETUMINOSO A FRIOBETUMINOSO A FRIO

Uma Técnica de ReferênciaUma Técnica de Referência

Pedro SeixasCongresso Rodoviário Português - Abril 2006

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

Princípios geraisPrincípios gerais

Construir Estradas de altas prestações

Cumprir as normas em vigor.

Colaborar na protecção do meio ambiente. “Eco-eficácia”.

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ENQUADRAMENTO / SUMÁRIOENQUADRAMENTO / SUMÁRIODA APRESENTAÇÃODA APRESENTAÇÃO

Camada de desgaste de um pavimento rodoviário

• Normativos;• Económicos;• Técnicos (comodidade, segurança,

aplicação em obra e durabilidade)• Eficiência / eficácia social• Impacto no Meio-Ambiente

Poluição Atmosférica

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Poluição AtmosféricaPoluição Atmosférica

Duas das Linhas de Investigação muito activas no campo das Misturas Betuminosas:

Redução da Temperatura de Fabrico das Misturas a Quente;Aproximação do comportamento mecânico das Misturas a Frio ao das Misturas a Quente.

A técnica de Referência neste capítulo é sem dúvida o

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOBreve descriçãoBreve descrição

Definição: Microaglomeradobetuminoso a frio é uma mistura betuminosa densa, rugosa e impermeável, composta por uma emulsão estável, inerte fino bem graduado, filler, aditivos e água nas proporções certas com uma consistência adequada para uma extensão em camada contínua.

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

Nascimento: final dos anos 20, em França, Espanha e Alemanha, onde se procurava encontrar emulsões muito estáveis de forma a permitir a rotura com inertes finos. Objectivo: conseguir uma “leitada betuminosa” que permitisse a execução de trabalhos de selagem e impermeabilização do pavimento. 1º Desenvolvimento desta tecnologia: Espalhamento contínuo da mistura, utilizando para o efeito camiões betoneira que vertiam o material para o pavimento sendo depois espalhado com a utilização de vassouras.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução HistóricaEvolução Histórica

Anos 20Anos 20

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução HistóricaEvolução Histórica

Anos 20Anos 20

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

Anos 60: desenvolveram-se equipamentos automatizados, que permitem dosificar todos os componentes da mistura, fabricar e aplicar.Na actualidade, com o domínio do equipamento de fabrico e espalhamento dos microaglomerados, bem como das emulsões utilizadas e o encurtamento do tempo de rotura, o microaglomerado torna-se num produto absolutamente normalizado, controlado em laboratório, pelo que a sua utilização se estende desde:Caminhos de reduzido tráfego; Arruamentos urbanos.Vias rápidas tais como IP’s e IC’s;Auto-estradas; Pistas de aeroportos.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEvolução HistóricaEvolução Histórica

Anos 60 até hojeAnos 60 até hoje

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEquipamentoEquipamento

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEquipamento (Pormenores)Equipamento (Pormenores)

Comandos de Doseamento

Misturadora

Régua de Espalhamento

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Agregados (0/5mm a 0/8mm) – 78%Emulsão betuminosa (Aniónicas ou Catiónicas) – 11%Filler (cimento ou cal hidratada) – 0,5 %Aditivos (controlam a rotura da emulsão) – 0,8%Água – (A necessária para conferir trabalhabilidade) -aprox 10%

Inicialmente usavam-se emulsões de rotura lentaProbigalp desenvolveu a “ECPS” – emulsão de rotura controlada

Resultado: Para diferentes condições metereológicas, obtêm-se tempos de rotura iguais. Deste modo, o desenvolvimento da obra e a abertura ao tráfego não estão dependentes das condições climatéricas.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMateriaisMateriais

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

Actualmente utilizam-se emulsões modificadas, (através da adição de polímeros), melhorando as suas características:

Menor susceptibilidade térmicaAumento da viscosidadeAumento da coesãoAumento da elasticidadeAumento da resistência ao envelhecimento

Com a utilização deste ligante “melhorado”, obtém-se um microaglomerado com:

Menores perdas por abrasão (desgaste)Maior resistência aos agentes climatéricosMelhor adesividadeMaior durabilidade

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMateriaisMateriais

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOControlo de QualidadeControlo de Qualidade

Estudo de formulação / Controlo da Mistura:

Ensaio de desgaste por abrasão em via húmida

Ensaio do Cone de Consistência

Ensaio de Torção

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise TécnicaAnálise Técnica

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Alguns problemas que podem surgir durante o fabrico e aplicação:

Problemas devido à qualidade dos materiaisProblemas devido à fórmula de trabalhoProblemas devido ao fabrico e aplicaçãoProblemas devido ao estado do pavimentoProblemas devido à climatologia no local da obra.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise TécnicaAnálise Técnica

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos MateriaisProblemas: Qualidade dos Materiais

Agregados com material fino segregado;

Agregados com material fino argiloso;

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos MateriaisProblemas: Qualidade dos Materiais

Excesso de finos;

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos MateriaisProblemas: Qualidade dos Materiais

Falta de finos;

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Congresso Rodoviário Português – 5 a 7 Abril 2006 Pedro Seixas

Contaminação dos agregados com partículas mais grossas.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Qualidade dos MateriaisProblemas: Qualidade dos Materiais

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Fórmula de TrabalhoProblemas: Fórmula de Trabalho

Fabrico e AplicaçãoFabrico e Aplicação

Defeito ou Excesso de Emulsão.

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Fórmula de TrabalhoProblemas: Fórmula de Trabalho

Fabrico e AplicaçãoFabrico e Aplicação

Excesso de Aditivo.

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOProblemas: Estado do PavimentoProblemas: Estado do Pavimento

Pavimentos de Estrutura Superficial Aberta

Pavimentos com abatimentos e rodeiras

Pavimentos com agregado solto

Pavimentos com excesso de ligante à superfície.

Pavimentos com falta de limpeza

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Futuro: Desenvolvimento SustentávelProtocolo de Quioto (redução das emissões em 8% abaixo do volume de emissões em 1990)Cenário actual: Portugal terá que pagar cotas de emissãoCada instalação: 40€/ton CO2 (2005/2007) e

100 €/ton CO2 (2008/2012)

Camadas de Desgaste de Pavimentos rodoviários terão que passar por tecnologias eco-eficazes, nomeadamente:

Térmico: Misturas Betuminosa a Frio (Ex: Microaglomerados);

Colaborar na protecção do Colaborar na protecção do meio ambientemeio ambiente

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Análise da Eco-Eficácia (K.Takamura – ISSA 2001)• Comparação do Microaglomerado Betuminoso a Frio com:

Misturas Betuminosas Abertas a Frio (MAF);Misturas Betuminosas Descontínuas a Quente (Descontínuas) ;Misturas Betuminosas Drenantes (Drenante);Misturas Betuminosas Convencionais (MBC).

• Esta análise meio-ambiental encontra-se baseada no estudo de cinco factores:

Consumo de matérias-primas;Consumo de energia;Emissões para a atmosfera;Efeitos sobre a saúde;Risco de acidente ou uso indevido.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Análise TecnicoTecnico--AmbientalAmbiental

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A tecnologia que possui a pegada meio-ambiental de menor superfície e a mais regular é a melhor sob o ponto de vista ecológico e ambiental.

MicroaglomeradoBetuminoso a Frio

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Análise TecnicoTecnico--AmbientalAmbiental

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Por outro lado foram realizados estudos por forma a determinar os valores dos custos/durabilidade de cada uma das tecnologias.Foram adoptados custos médios por metro quadrado e a durabilidade de cada uma, tendo presente que em função da região ambos podem variar, razão pela qual foram adoptados valores médios para Portugal.

MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOAnálise Análise TecnicoTecnico--EconómicaEconómica

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOEficácia Eficácia EconómicoEconómico--AmbientalAmbiental

A partir das duas abordagens anteriores, determinou-se a eficácia Económico-Ambiental

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MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOMICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIOConclusãoConclusão

Através de:Uma correcta execução de uma camada de

Microaglomerado Betuminoso a FrioCondições apropriadas da via a pavimentar para

recurso a esta tecnologiaExcelentes Características Técnicas Excelentes Características EconómicasExcelentes Características Ambientais

A TECNOLOGIA MICROAGLOMERADO BETUMINOSO A FRIO

SEJA PRATICAMENTE IMBATÍVEL

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