8
ANNOL-N. 182 ¦ V-- ¦¦• ..,¦-..i ^ttwp^ 7!?WTOH ^*í*^i: / .-.SftWUuiMíp RECIFE, QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921 PERNAMBUCOBRÁSIli '¦^7'7/y yX[ ' 'iW*$Màf -COMPOSTA EM -MACHINAS^DAy, ^0 , ( '"MÉRGENTHALER LINOTYPE ÇO^cCíF .,- - æ ______^^\ri<l'Tr t"i«j*i« DIRECTOR -^ DINIZ ^KFVYJl.O A PROVÍNCIA EXPEDIÇNtE KUNDADA EU 1873 yjlft-';Kscriptòrfy,¦ rcilacçâo o officinas .X.-.'Avenida Jlarquez'(Io Oliiula, 2Í3 '.llccito Pernambuco '/..:' ; .'; .-.-. : ¦ BRASIL-. - ' i •Cercnlc: ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs nctlacçaol 1075; Escri ptorlo": 1033. . ....,¦. Toda a' correspondência, devo sordlrl fida ao sr.' gercoto. - Sflo .nossos, agonies do artnunciós .na França,-» ingtatcrrà o Suissa : 1.. Maycncd &.CIC,, Rüo Tronílíot- o, PAUIS. ..Nnmaro-dbvdla1.. '. Kumorò atrazado. ASSIGNATURAS ¦, ' Brasllv •'.:;. Exterior Ànno'.. .. Sciricatrii ... 'ri-lmcstrò ',.' Vkiino' .,'„. *»^w«<y«0<y«»N^wwo<y»iyw»w»»wMwww»«w<v» "% ÍOO ?IU0 •18*000 3ÕSOO0 i:).?ooo —._ ? .? ^ (Pelo Telegrapho) BRASIL coWmjerciõ ¦'•'-,-'.•-. •. Em-n üc Jullio |(I3| . O ..mercado 'di' ceròács riíncelunou uin- da: 'hojo...com.- regular iiiovimchio. o inte- ibsijo para,os prlnelpaos VirohórW, os .qua;*, % .'praça, s,o.mantiveram :cm posi- çüp sn,s,ti;niáda, fe. liascs (iqu descrimina- uros abaixo.' . :¦:''¦¦ ; . - . . V'' X IQLSA COM&ERCUL M* '• :- PERNAMBUCO " NJI.J VlliIllVO'.-COlíP-JO. ., -•:-..' ,*njtn - !•'.' .Ahtiuiís' presidenta. ViJosÇ «amai:JO.' #e QUreTri' - sccVctarld; ¦¦ii.:,-'7-¦' .,.*¦' 1. ( .- MERCADO DO CAMBIO Òs,'.Institutos. do wodltò abriram com n, liiva do 0 Tfl d, solire Londres a 00 dias s Uo visi*. «r -,:yim Seguida ds noticias doniri. ós ban- eus. Bcaav.oiq com a mesma base, a qual rp.i- niaiiliria M': il .tardo, -quando ao rc- (•hnr os bMicos orréiccltim sacar coiii 11 Ub£0ilí!l0,«ti: '¦' ' Km pap-.l: particular não constou nego- ' cio'. . ., ,".' A,iraj)dcKli:/.í)*s5(il. .0 .vjllí. MERCADO DO RIO ¦..'¦OS esiMieiecluicntoa' lAnuiarJoa abrlfwii com ':.'i;:ba}iO''iie,:(j..?!s. a.; ..'uuv-fe .1111111111- nritieids davam ns ¦ biiSòS Ue iltfilTlO il. a 0,7*3 d. . ê) TAXAS DE COBRANÇA i dit* fi Xita : HANW 1)0 B1UML - Londres,-Jl iilio-.d. -.'' l.lbi-.U- cstóiTlha" .; \: ,;-'-¦;; i-riTpco •',-;:¦'••.'.•'¦..' ';,,.., ,'.'.- .:'.— Dollar-',.••;.-,,:,,.-, •,."., V, ' - ' ' ¦¦' ¦ F-taneo siiissu '.. .:.. .... '.. :'"' -',' -MfaSw: '.'.:..',',,: '.-, 4V -7.'. '¦' '•"¦'¦ '• lísçtitíp' '•':' 7. ¦'. -.''.,...--..,.' ¦- .íséíido -.'.- ..•. . ;.,'• ,,-,- A Ura' ," '.!., .;': .;".,' ,„"--,; '' ' '•,- - 355887 ¦?rrõ ÜÍ3CU BANCO. DÒ' RÉCTFK Londres, 0 *||s.il. o 0 nllfi. il. Iilbrk esterlina llanco ¦'.:¦', -.:•-: btólinr'; ..-' '.'St . 1'é?e.i.a ,, ;¦. 'lifiriw-.,..'. ;¦¦ ,;IiíH».-.'. •.:'..... l!H5^çÍiqp.-.:'..:.: \. ¦iKfpliÔÓ ; .S.WtsfSO', . 1'i-áíi.cu ¦ Jxjljàj ¦.' tllWW) ¥770 íiíí.vih!:-i%atb x.\ ,--xx-íIíiMciía q4U8.ti, o ,0. 1.110 d. a'- -'vt,lh*(v'>st4('ri)fii;'''.'!'; '!,<'..'yyvwii : 35ÍSS7 ! '"¦¦y--mm:7iiiK'^7:--.^}k^:HK'irifíi ¦• k;;, tiiiiiiír-..:¦':-.-.:. ;¦.->-.¦¦:.*¦,,,-,,,.,:^1_.ir 1 oaúüo' *n uíiííSy...,.,,,.. •írvsvíri" :""-'^i^yto^hrtin ííiar{ •i"..,l'tMia/,w;'.'D -ifyivai oruouniio. li. ¦'7$< ,(!4;ihn»>':.mi;«rHiiii(f-) íífiKíiíqsiyfícg í 'smp m-A" '.^(-W/'^'••..'.'v.V.»- •••-'••-••• PW ,ir*5Ki %iy5 -•.wlíiir:.-;<.'.'.-.'.'1^.---..i-ií:H),a, írisiB- ' wm, ¦yiyiv. i.:;\)Í-j^.',.7X'Xyirar,*iy.y4q,,,^<.,-7[ r-;',S .«Blfha-.iülunutURINOi..- : ¦ -o:i- ....¦,-:,',.,LoiIdr6s.0'.rns. ii. 6.-.C \VW il. ' '-;tU>rti'-'.-'<íStC't-lliV1íl .•.,íh';p'í!A"'"Jií'.KiO ; 35.?S87 "•,:i-,íaheiji.ui.:Y.'i";;n,.i-.r«i '?fiiv>ÍTWi Í780 ,1. Ivírtíflri. JfJuJirtii. it ,r>nHn\ num; ¦ i&Xi' líülil) i«S'l 1Í.50 tii«r,o> ..;. (fs.cutoi ^T. i*o». .0.,iPiinó). ' líseiído (froVIhíWr . '.'..-' .I.lra .. ..-,;'?..:-'.rí!iríi..;' rcsoia: ( filUlifll)'.'.. .. ... ¦ réstia ( Mwinclii). .., .. Franco sfu!.43ü .. '¦",'. ; res'j nrlii-rtlllio: Dollar -'.. ,:.. .... Mtn.'-.. .. Mío .. .. íí':í. MOTn-MVTIl.E BANK LÚIidrtiãiO 7|'I8 ii... e 0 lllic d. Ubra ' «ést/.PUnVi l. .... 3W00 33*881 rrarici)-.-.'..--.. i..',.'; ?7ii7 ?77r. Óollár "' .'"', .V-, ',',¦ ".. ".. "it.' aíM.' ro&el» ... 1! .. .. .. .-...- uaíreo >.,.. j.. .. .. .. .. ——g 1—' ¦-¦„'-.¦¦¦ -.;. cmfjAN»': ¦ Londres; 6:'1;18 il..;^.^,,..!!1!^ ídviój ubra. ¦• «stérilHli ¦-.¦r.itt>, Franco' .. ...,-.:' ii.. .. Franco sliiss^t-.-, ..... Ur'a ...': ..\'.ü ;..' '.'.'-•'.. 1'csela'..'...,.. ..,',y'.,.-i 'torfl» ..-i, -,'. .. . ,. nollar ,,. .. :..,... .. norim;-.i .'. ..-,.-„':,':'., *mo umguiyo (ouroí '««6, *rsf«ntlno Franco'l.elfa'.'. Marco -..'... .. 'i:acudo.>..A .. CONFERÊNCIA PRONUNCIADA PELO DR. AMARO CAVALCANTI NO SALÃO NOBRE DA "BIBLIO- . THECA NACIONAL" RIO, 5, .r-T. Toda a imiprensa tece grandes elogios á conferência de hon- te)", proirunciada pelo 'dr. Amaro' Ca- valcanti..¦' .'O Jornal" diz que a conferência realisada hontem á tarde no salão da "Bibiiotheca Nacional" 'peto ministro Amaro Cavalcanti é -uma peça de grande.importância e digna de ampla divulgação. O renome do con fer en eis t a e as 80-rooo suas a-i-tas responsabilidades justificam a aheiedade em. ouvir a palavra do orador a/respeito da nova orientação (Io direito internacional. Não limitou-se o dr. Amaro Cavai- cante ao thema propriamente de sua esperada conferência. Fez uma claris- sima syhifhesè 'do momento mundial, pintando com precisão de linguagem o. quadro que o mundo apresentava. Depois passou a descrever em perio- dos: fortes e' corajosos a derrocada d°s'f últimos,annos de horrores dos ¦ beligerantes, as prepotencias dos ai- iados e impérios centraes, actos de força e desvarios, o espezinhamento de todas as conquistas da humanida- dc, o desrespeito ao direito còíiside- rado' intangível dos neutros, torpedea- 'dos e pirateados, 110 mar e compri- ¦ml-áos dentro do seu próprio terre- no, em face de sua própria soberania b peia pratica iiioniiiiavel de celeber- rimas listas negras. As palavras sin- cerai. e 'convincentes do estadista brasileiro causaram por vezes funda ''iupressão 110 auditório, que era o que de mais seíecio temos na admi- nistração, -nas'letlras, na politica, no jornalismo e principalmente na es- -.pliera jurídica! ' O presidente da republica, 'iadea- do.pelos ministros Aifredo Pinto e Homero Dapti-sta, presidiu a reunião, .que ainda teve a honra da presença .to conselheiro Ruy Barbosa. " ' 0:dr. Amaro. Cavalcanti é um oj-a- dor de. dicção impeccavcl, de ' eio- 'quencia espóítanca, que sabe. tirar -da palavra toclòs- ós uMfeitos.que ella po- de dar; forrado de profundos estudos de direito. . , ¦ 1 ...'.Çom iimi conhecimento pouco co.))- m.iíip rios homens e rias coisas, tra-: çqu- íom^nião .segura de mestre, a nor va rota'dá, 'htimaiiidaile, mostrando com eyMencia, que a paz almejada ardeii-1 temente -por' toda 'parte, não poderá ser Obtida ein resoluções. :piátònicas.- coiic-laves c textos escriptos em lei, Essa naz virá togo após larga .mátir.' ração..da. cçtiscioncria, popularVe. aejos prMiíti.si'''é";ef,fi'cazK de1 -'fòdOs' iis ' go •..V^!'.°l-'..í'<-'^.^nte.íi;:,o,nad.os =. ii 'bíiíii .-orieiiita-dos,,.pelai jiiiiái ,!de" jústídai Nc' u)eio,'ilè 'suíiidbúMIffaçáo se'm,p,rieçelè-i .V;'-'!Hv.i,«.,:.f)r...l,A^aro. Ç^lçanti- : "tersa jctmy-coraeew'-o conceito: nue j/llie ê íjocü-í ia r; _ ^ Es^Víçou- LiiSn ít'/ <c r 11 ic a ífèrtri iMWWv!ç.!l'W;íifÍ?" ':0?Mk il/tiVúiíes''' e' tljeorÍ3«,.,iora-muito> em:ivoga pbr''>ies-i. tas paragens, fazendo, uma disMn'cj}íjo' 'perfeita', entrego ^ftfertooiòtiallimo'' e '.1 '••ut:opla-'ÍIo-)'cOsi«'opo!i't-rSintí, eiifre"r concepção nacionalista e o ridícuio iacobinis.iio ou "guerra ao' estrangei- ro";Ao terminar, o dr. Amaro Ca valcante foi grandemente applaudido A conferência de hontem poz en- prova a.«r conhecidas qualidades de orador do dr. Amaro Cavalcanti e a profundeza e segurança dós seus co-, njiicimentos sobre as seiencias juridi cas, politica e em geral, constituiu- do uni trabalho notável por todos o titulos. !«3UU 35988? *77.-i OWUII 19351) ' -Mi,) ÍI80 té:»', 1MS0 ?77.i ¦Uma33ÍS8' S7ü7:. «ífi U|ÍO:i, ti—,.«a-, —rír.193(10 035ÕÓ mmi& -or ?78:: SlIM WOI •WOWt FH^NÇ/USE'ET ITA1.1ENWE Uindros- 6 1ji8.il- 0;'0 1115 d , ¦3W1HI0. «73 33.M87 ¦ 0*500 Ul>ra tatorjlilji Krartc,,'...'.* -. 1 «liar- .v .'."'. (ii:>c(1-. tieijta ; aiico sulssu : Ura ."....-:'.- I'»cuili)' .; .. •l'osta-....,( .', :-v. BttfngH "«anu .- I;o),drfs;0 -*|.|8.ll: 0-IHIO d.--.- Ultra-,'Mtrfllpii•;.,..' ;.,'.. 3(«900 .33*88 ¦ Ç7C7 ?77í Fráiieó,. ' l^sçia,-. .X:'.i,..-,...... ¦tm bffitmwvmi) P*?o iárgptittpo (0|.r,o) mo uhijrUíjtt '(ouro) EgQ.ido.' ..',..<;,.'.-.-.'; '.. .T°tkui:(t. iwljm '..i -.i'".; iFrineo 'PÍilsso .. .*; .. i-Miiii,'.'.:';:. ,. ^... '¦'ÍÍ MERCADO DE ASSUCAR " ' .issucir.— ,0 niíEcaili, 'desse fóricrõ inanteve-so.aind* 'mtf*|>o>n nòsicüo calma Mi piai.a, vcrltlcavam-se diversos nefeo.- clus dos typoà expostos, ás bases abaixo. . Il?500 Uzina |> . . ,.L'zlna •),« , . .. 'S|as?availo': .<.; "ranço . .'.'-. . Crj-stál . . ... Iiemoraht . . . Hruió mcilâüo¦•- 'nulo çncct». . SuUieiioí .'y . lietáiues . . . Não liouvo veiidii.- N3o houve venda- .'DÍKiOO a 3Í5C) 5-=000 a úíúOO 7ÍI00 ' , 1?808 K3o liouvo vendas . 3WX) a tlfJOl) ¦MOOO a iíõOO Kâo houve vendas MERCADO DE ALGODÃO .Miioilãu Foram dotados ainda nojo os ffiiiicros." sèrWu I." sbrto é modluno, ás liascs do vliídoo o I0?000 pelos 13 kilos, icspcctiviuwiite, sdin compradores. O nictejldu fecliou' em poslril,, frouxa, MERCADO DE CEREAIS fW - 1SW00 a, 15S300. . »'t1Ho ¦—• Oenoio novo do'sul-áííOOO a au»o,x). j'roiò.-do sui ísíuoo- a' ssjíooo. .Mllhu - 9í00ú aojíoo, conformo a sac- cariii..• -Farinha -j-, c-too a' 7WÍ) (roiiero do cs- Üüi^í"1iru,'n,e a procedência. A APOSENTADORIA DO ESCRIVÃO JOÃO MANGUINHOS : RIO, 5. —• Em'-vista Ha commu- nicaçãQ da Delegacia fiscal d'ali,i tlí hãp'ter sido- pub!tcsido"officialmente' ò decreto'após.Qiitando p. escrivão do 1,' ólSücib ferieril,' sr,' jcião Manguinhos o -dr. Homero Baptista ministro da fa zenilá,, pédi.u .providencias ao dr. Al- fredo' Pinto, afin.i.de- que seja sanadt a .falta.." "- - - - ' O 50." ÀNNÍVÉRSARJO DA MORTÍ DE^CASTRO ALVES RIO, 5. Çomimemof.iiiilo o '50.' anniversàrio da morte de Castro Al- .'ves, a ''Academia de LeUras"' reali- sara uma sessão publica solenne, qur lera. a presença do conselheiro Ru> Barbosa. Uma .commissâo cómpòst dos srs. Afranio Peixoto, Aloysio d- (íirtro, -Mário - de .'Alencar, Xavie Alarques e Ozorio Duque Estrada, or- iiaiiieiitará o busto de; Castro Alves sitüeldp; np passeio .publico. A: noite o-sr. ¦Aíraiiio Peixoto iniciará.na "Bi- líliotheca Naciõnalí" uni curso sobr Cásíro Alves,: patrono de sua cadeira. A despeitrt da excessiva .baixa dn cam- ni", cuja colaf.-Ao actaial-iS simplesmente eiainorosa, '.',*¦-Primavera" tem continua- do n receber, armais escolhidas novida- ues em' tecidos e arligos de imúi, vln- das da' Paris, Londres; Madrld o New vorK; para que assim possa contlniiíir a '"r-.-íV-a, pr.òrcrciicia do- gua fldalsa fre- 6uczia,¦¦¦ ¦ -- ,'.,- :. . •_;.'..*-.-ut¦* 7.'7ÍZ7Í,.'yi::;' i' EXPOSIÇÃO DE-PINTURA RIOc Si —^-'O:dr.'.-Épitacio Pessôí, visitará na sexta;feira a .exposição dr Diiittira. e desenho instalada 110 sa guão. da ''Associação Commercial". O 2." ANNIVERSÀRIO DA INSTAL LACÃO DA "ESCOLA DE AVIA ÇAO MILITAR" ¦ RIO, 5. Será commemorado solennemente o 2." anniversàrio di installaçâo da "Escola de Aviaçãr Militar" do Cantpo dos Affonsos. C presidente da tepulilica e as altas pa tentes do exercito e da armada coni parecerão, aüim de assistir á distri- buição de diplomas dos novos piloto: e juramento á bandeira pelas nova.* praças. Os officiaes brasileiros aqü1 diplomados farão vôos. ' GAMARA RIO, 5. .0. deputado Andradt Bezerra faltou hoje na sessão da ca- mara sobre a. situação econômica dc paiz e seus Wiversos aspectoS. Nesse intuito demorou-se longa- mente ma tribuna, dizendo em linhas geraes, o seguinte : Pretende fazei um breve estudo sobre a politica eco noiiiica 'do..paiz nest-ès tiítímbs annos oara demonstrar qaie, envolvidos w moV-lmento universal'de socialisação ào direito, lemos até aqui compre hendiilo a parte negativa, esquecendo o aspecto positivo de -reconslrucçãj), que é nessa orientarão reformadora mais importante jiara as nacionaüda- des jovens. O que vae dizer não critica, nem eiogia individualidades. Qixtr manter- se no terreno para ã observação da critica dos factos sociaes de saciai'- saçáo do direito. Procura restabelecer a harmonia das classes sociaes e para isso reprime os abusos dos poderosos e eleva as massas proletária. Para de- monstrar que temos nos oecupa- do, com as primeiras dessas mcddf.s, basta ,'lançar a vista rápida sobre a nossa legislação.. Oue suecedeu com o commissara- do de ' alimentação ? tomou me- elidas coercitivas, fixou preços e pro- hiibiu a exportação. Que se tem f;i- to em matéria de impostos ? Os u:l- timos* orçamentos crearam ou auxi- liaram as taxas sobre os lucros con)- nierchies, sobre bebidas, objectos de adorno e sobre dividendos, jogos e sorteios. TimIo isto estaria muito bem, se cuidássemos da politica de reconstru- cção econômica, do amparo das cias- <íes proletárias, c ando e auxiliando instituições, com conforto, alimenta, çáò,' habitação, sau'de, educação so- ciai, segurança econômica, seguros so- ciaes, asistencia, iiv.lâpendencia e cj- pfcrativas, em suas' varias ..nòdalidadès, urbanas e1' rü-raes. : Não' devemos ser, porem, demasia- do pessimistas. , O .que vamos reali- sando nesse sentido sáo os symptp- mas que prénu-ncitini- d:'nova orienta- çãü que é «preciso animar e presti- giar. Temos uma lei, dando aux'lios ás cooperativas de consumo até :i quantia de i.oo0:000$ooo e á cons- trucção de casas ipoptiSares. O decreto 4.813 áe 20 de Maio de autorisação legislativa para a re- forma, das caixas- econômicas au- torisação ao governo para a celebra- ção ile convênios, em matéria indus- trial e comniercial. Das suggestões da ultima mensa- gem do presidente da republica so- ore a coiistrucçáó de casas para fun- ccionarios e por fim a modificação ila seção ria superintendência do abaste- cimento, enveredando francamente pelo caminho do estimulo á predu- cção e amparo ás classs proletárias, avúlta a creação de feiras livres. Re- ceblrias a 'P.riflCipio com grandes lou- 'ores ai feiras livres começam a tèr- atacadas, mas. essa critica é in- consciente ,e.injusta.¦ Contra elles se ,;êm. erguido somente a inconipeteii- cia, |que diz que o governo faz con- corréncia desleal ao 'commercio em 'leneficló dos atravessariores, ven- :1a de objectos de luxo e falta hygiene, em prejuízo dos cofres mii- 'Ucipaes. . V: _- Tudo isso são inveiicionices ou '.'lisgeroSi i As, feiras livres preiu-li- -.;am,.ao. .cúmn.)erci.o,,aç.')i))^r/cadpri... A protecção'ao pequeiio-íprodi-cfór,' t .réd'ii'C^Í(Ó-.íl'e; fK-.l'é',s.-;'de',ilé.p'psiil,ij'');(l;:' ,reneros. são iti'.dispsn$ãveb 'pj.ira '.'qiie', i-.ílle ...consiga.,-enviar par.a uqiji., a^ .VuJs mercadorias. A superiiitenílencjá'./!'-', ::alisà,-.rigorosapie.ptc;. a cqndicão' cios.- ¦iroductos, nel-Ia^gefXipofitosj, 1.í;,, JI'"'' '7' i.,.OS' comm^rciant.eis-.jquo .cff.ntiorrem .ts.ifeiras ilivreSjipagam' aípnt ..dt "sciis" Impostos,''Conarauns,,diuna, ,(axa! 'bspe!: dal. de:5Q(.iiié;is ,pQpa cada, ijnçtj-ó'qüa- dradQn.de .espaço, &is>i/a^sàiiS^êti& inn,ual.mén;te:pi,ilis.peiidio .de- 7.7.006o, A exposição de objectos-dè' ''lüxti jm nada iprejudica aos fins rias feiras 'vres, dés-rie- que não estorve a vendi dos gêneros de primeira necessidade. is. prescriipções de hygiene- são ri- rorosamente mantidas. .0 essencial é que as feiras livres 'reeucham os seus fins, que são e. 'barateamento, da viria para as classes cobres, a educação dos consumidores, labituando-os a compiar a dinheiro mimar ad pequeno produetor, a sup- pressão do intermediário, approxi mando os produetorés rios consumi- lores , e 'prepiirar o' terreno nará a; :ooper?.'tiva'é. De.pots, contra factos' não 'ia argumentos. Examinada a pro.poi. •ão entre os ípreçòs da praça e da:; ,'eiras/livres, verifica-se que a riiffé'- •ença da me-d-M para nienòs, ém favo' lestes' últimos é rie; IS a 45 "|". no maxliiio.1 '';'' ' ' ' E isso é o que 'sé'dá qiiánto ao issucar que é vendido o trltunado á -azáo dc J850 o kilo t." qualidade, jmquanto que o assucar refinado, na iráça é retalhado¦ á razão de 1 $250, IÍ200 é $960, sendo respectivameir- de 1.", 2/ e 3." qualidades. Depois vem o café com uni abati- liento.d.e 30 "]". O movimento sem- ife crescente'rias vendas nas feiras ivres é o signal ria stia adaptação ;s nossas 'necessidades. Bastam as ci- -ras apuradas nas feiras, para- recom- V>èrídar a acção do governo federal, ;reando-as e mantendo-as. ¦Procure o congresso cumprir o seu leveri enveredando resolutamente por 'ima orientação econômica, que ao ado da repressão aos abusos de im- tostos sobre lucros exagerados, ¦'cuide n.èthodlcameiite do soerguimento da jproducção e elevação das massas jroletárias, tal é a preoecupação nia- '(Ima de todos os .povos civilisados. A nenhuma nacionalidade é licito •ôr-se á margem desse movimento |e socialisação, que é a obra. indis- 'ensavel para que á humanidade seja 'ssegurada uma melhor' situação no 'utu/o, que nos tristes dias de hoje. , Terminado o discurso do. sr. An- Irade Bezerra começou a ordem do Há. Sendo aniiuriciada a .votação riu ^rojecto 11." 82, proiogando para o ireSente exercício a lei de fixação las . fqrças de terra, rie 1921, soli- rltou á palavra o sr. Gonçalves Maia ¦>ara lembrar á mesa a existência de im- requerimento- de urgência assi- tnado por éi:Ie e outros coliegas, para íue outra matéria não fosse discuti- lá.» -.- . O sr. Bueno Brandão impugnou o lonto de vista poder que o pre- :edeu, dizendo que logo após- á vo- ação do projecto annunciado, far-se-ia t,'do seu requerimento. O deputado Gonçalves Maia orou íovamente e disse que votar a urgeii- 'ia depois d'aquelle projeclo, seria 'in faeto sem explicação, e que con- 'rariáva até o sentido da palavra. Ponderou que a lei que se ia vo- tar, tem.por fim excitar os ani- mos., pois visa á exclusão de certos Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves Paris tem agora um Theatro Psy-¦ * * + —— chico, isto é, uni theatro em que se' ,., , . . , ,. . , 1 . ..tm solennisaçao ao 30.° anniversa-, foi seu discípulo nessa cruzada, iun- representam peças espiritas.! r!ü J;l m,)rtd (,0 .^^ p ,nsplrado tamente COm outros moçÒi de, talen- Aladanie.de Gltimel e seu marido poeta Castro Alves, o "Instituto de to, e>„ 1S69, conipro,iiettia«se na foram os autores da iniioVaçáo, que seiencias e letras" reaiisou hontem J loja maçonica "A America", de S. elles justificam (jo seguinte modo: - ! «ttrahente sessáo literária.Paulo, a emancipar os filhos das es- ¦ . .,, "i ..I 'A sessão foi aberta ás 19 1,2 ho- cravas. "O espintismo esta „a moda Pa- r3s pe!o ,rtr. U,1)S e silva;„.j R , C()S,. rece ter chegado,, o momento de fa- ciol, a-Rll,mas phrases alusivas á com- Guimarães, fariam 0 mesràò em Per- zer em scena- a sua exposição, m;moração e depois concedeu a pa- nambuco. mostrar ao publico, que nao os conhe- ,';lvra aos tUvòrsos sócios inscriptos! Antes das leis do ventre'livre e dos ce, os grandes amigos e os grandes psra a hora ufertrh, que se conven- j sexagenários, Castro Alves samlifica- inimigos invisíveis que vivem perto .cionou chamar "Hora de Castro Al- va a propaganda e fazia "pulTar a li- tj ¦ , -„ 1 ivis"'AIbertiade até nas suas canções -de Todo ..mundo .,,íremlerií assim os, Assii», proporcionalmente suèirani .amor", conio affirma Ruy Barbosa diversos modos pelos quaes elles se á .tribuna os srs. Mario Meílo, Costa | No seu drama "Gonzaga" naria podem manifestar fazer-se Piconhe-, Rego Júnior, lucilo Varejão, Samuel I theatral e todo Iyrico, estava a pre- cer. Nos nos esforçaremos por in- Campêito e Humberto Carneiro, que I oecupação do combatente culcar aos expectadores o gosto pelas respecCvamente ilisserlaram sobre di-j Naquel-Ias creações de Luiz e Car- seiencias occultas._! versas moálldídes da vida do saudo-liota, a escravidão era 11 Esperamos dispor em breve de uma I sq vate : "Castro Alves no Recife"; sala nossa e dar espectaculos quoti-j "Castro Alves poeta"; "Castro Alves diimos." | dramaturgo".- "Castro Alves revolu- "Son.s- 1'épóuyinte" é o titulo da. cionaVio A maiom ber nardísla pnnie.ra peça representaria, a ij.-.ial, segundo refere o chronista longe de assombrar os/éspectadores, se des- enrolou encontrando uma grande frie za ou niesmo risos de escameo da parte d'el!es. :•• A' vista ,do acolhimento, conclui- ran os ipiciadores do novo gênero dramático ter'sido insufficieiite o nu- mero de phaiitasmas, ou não se le- rem estes niostVãdo bastante aterro- risadores, e prqcurain remediar esse defeito, alijís desculpavel em uma es- tréa, pedindo reforço de duendes ao outro mundo- e'' insistindo-se, sobre- tudo, em que sejam elles espavento- sos e horripilantes. Seria_ talvez melho,. annunciar, logo ao publico que essas peças nio pas- sam de desopilantes comédias, e\en- çommendar phaiitasmas patuscos e zombeteiros. d'esses que tão frequen- temente perturbam as sessões espi- ritas. U grupo da {esquerda democrática do Senado, em ' Franca, discutiu ha dias, a c.iuestãó do reatamento das relações diplomáticas com o Vaticano. Sobre 156' senadores inscriptos ,10 grupo; 90 estava/p presentes. A ordem do dia seguinte foi ado- ptaria por ij.ianimi.dade menos Ires votos, os dei M.I.M. de Monze rie Jouvenet e Uhopiteau: "A esquerda democrática do Sena- do protesta çojitrá o. jiundado', feito ;peto-governo âoi^atiãnô, de. um eni: baixadop extraordinaric;*."-emtaiito"'ipi'i'' io.-:,restabelec'mejitor..d'essa embaixada esta.va'.:riepbndente.:de',:decisão do: Se- iiiado-.e. a .'.comiuissão.-: dos", negócios exterioreslídlcstai Assembléa tinha yo- .tarifo ,.ai,.táI'.refpeito:r..'unia .inação' de' adiamento;.niri-jiia-.il-...' '' w.BecidqomanteriSiia,;opposiçSo a esse' .restabelecimento.' -no.-.dla**iein qiie se í.abrii-,11 perante o.iSenado,!o.ulebaie'ijiie •a; decisãdí.iiministeriaiií.íhão. poile!,.t'é.r dispensado)' affirma, >'¦ tuna i-Vez i)í;(i.'s,. ;di> mo,rio.:iiwis. enérgico; a sua fideli- dade ao laicismo republicano e pro- testa contra tudo o que,. na nossa po- lilica interna, denote uma politica de regressão." . D'outra parte, o grupo, por propôs- ia de- M. de Monrie, protestou con- tra a nomeação de um esmole,- em chefe para o exercito do «heno. Pranck Jay Gould, o conhecido sportman americano, foi accionado por uma niodista parisiense para ob- ter-o paganiento.de uma conta de... 30.000 francos,, relativa-a ' chapeos fornecidos a mme. Gould em 191S. Como se divorciara em 1919 o, marido recusava- pagar o debito cou- trahido .pela ex-esposa.-. O tribunal coiuleniiiou 'Gould ao pagamento da coiitaV;- ¦¦-. ¦, ,. Mme. Curie acha-se doente de ca- ma, em New York, em- conseqüência dos milhares de apertos de .mão que recebeu dos seus admiradores ame- ricanos, 110 dia em que lhe foi entre- gue a ..gramma de radium offerecida! pelas mulheres d'aquella cidade. O seu medico prohibiu que d'agora em deante .lhe apertem as mãos os eiithusiastas ' que ' forem visital-a. prescrevendo-lhe ainda alguns dias de repouso antes de continuar a sua viagem aos differentes estados. ¦ PHIXISAlis de vender alffum objeclo? nio .sem demora 1, run. i.« nu Marro S0 I.» andar. Néffoelo licito, i-opldo' o lucra- **************** "ULTIMA HORA? +•+ *:Na terceira patina ? "4 OS proprietários d' "A Prlmaverh"; pur- lleipnm ii sua numerosa o dlstlncl,, rre- guezia que, lui;ii soja rinallsado o balam-o annual do seu conliccld,, estabelecimento, D.vpopflo novos e rinlsslmos artigos da mais palpitante novidade, recebidos ulti- uianicjile di, Paris ol.qndros. elementos 'das classes militares, pro- pondo a creação rie um concelho dis- ciiplinar e ide outras medidas que servem para agitar aquellas classes. Asseverou ainda que a questão da votação era de senso, pois quando se pede urgência, é para que nada pre- ceda ao que se requer. O sr. Raui Aives e ouiros paredros apoiavam o dqputado Gonçalves Maia em suas asserções. Posto, por fim. a votos, o requeri- mento de urgência, foi este regeitado. e "A paisagem, o estylo e a imagem ile Castro Alves. "• Cada orador demorou-se 12 minu- tos na tribuna, sendo ao terminar ve- liiuientemeiite appi.audido. A sessáo que foi assistiria por exmas. familias e distinetos cavalhei- ros. ileixoii magnífica impressão. EsitiVeram presentes ainda, os se- guiutes sócios do "Instituto" : Pe- droí Ce'so, Adoiplio Ramires, Meira Liirs, Oscar Brandão, Silva Lobato, Rací Monteiro, iMariano Lemos, Aus- tro Costa. Oliveira Góes, Berthodo de Arrulila, .Christiano Cordeiro, Wrau.io Filho. Eustorgio Wanderley e outros. Foi este o discurso proniniciariu pelo nosso .companheiro Samuel Cam- pello : / " Sr. presidente. Exmas. senhoras. Senhores. ¦Castro Alves revolucionário ! Sim, porque revolucionário não é somente o cidadão que sobe ás Irar- ricaidas para iluctar con) 'os prefos- tos da tyrannia. Fazer revolução não é unicamente çonimandar homens armados para ba- quear thronos e transformar regimens goveriifitivos. A idéa concebida entre as paredes vle um. craneo. tem muitas vezes con- seguido mais que outra idéa tramada entre as paredes ile um subterrâneo. Se ambas se vêm, encontrar quasi sempre 110 mesmo terreno que é a praça publica entretanto aquel- la exposta .peia palavra é mais con- vi".centg que esla, imposta pela bala. -. ,IJma revolução feiíüj pelas armas, pode momentaneamente ser derruba- ria por outra de igual força, eiiiquan- to que a revolução vencedora pelas idéas pode ser destruiria por idéas superiores. Cliristo foi o grande revolucionário -íta hi)<iil;iilí)lade'se)ii ter disliar-iido-iiii)' tiro'e'üiillléu •'demonstrando a rofá- CiVo da "ferrai-fez' miiito maior revp- ¦vci-i que' Demoiillns dc(rròcanriò a. B i íl Bh a: ¦) ¦'"'¦>' A Não sou -entretanto;contrario ás^ se- gundas,' porq^.e-i-entenrio. —¦ e :já fe- hho préirrilo"—¦ que il revolução 'peía's ariiüi!;' é''O--'supremo direito tii). pévo^tóHiiJii' nós1' seus-direitns.'' máV nárá qué ellas sejam colisólidadas, é 'preciso-qtie eslejairi firmadas "CÓnVáj prime'|'-as,'"'lio aninío desse 1,11'esiiip pen-ci.'1'''.''' '•"*i'7 Sem o manifesto rie 70 o movi- mento de 89 não teria germinado. Castro Alves foi revoluciona- rio! Teve e soube propagar idéas. li as Méas transcendentes são revoluções na ordem rotineira tias cousas. Na e.poci em que Caslro Alves vi- veu, falar conlira a escravidão rios ne- gros e a favor da Republica, era pre- gar idéas subversivas. .Por causa dessas mesmas idéas as paginas, .tle .'nossa Historia eslavam tintas .do sangu'e .de. uma porção rie martyres. .'/ V E Castro Alves' sem temer conse- queiicias,. fora abolicionista e 'repu- bi-icano.. ... , Começando, a alcandorar-se 'aos pa- ramos ria Gloria, muito joven, Castro Alves, parece que dedilhou sua lyra a- primeira vez entoando cantares em prol da causa, aue mais tarde oempol- gania tanto, e tanto faria encaminhar prosely.tos para os arraiaes do a-boü-, cionismo. Foi em iSO.i, a 19 de :Maio, que elle fez publicar 110 11." t do periodi- co acadêmico "Primavera", a "Can- ção rio africano", versos de estreante talvez, mas promissores do futuro poeta. Digo estreante, porque não me constan) outros versos de Castro Al- ves, publciados aiites d'essa data. E .¦He tinha 16 annos só. E nessa idade em que muitos outros ainda se não acham despidos rias ultimas roupa- gens pueris, elle era capaz rie so- iihar a liberdade de umtrraça. Seu sonho de adolescente, tocado pela scenteilia rio genio, seria -re.aüda- lie emfim., Seu verbo chegaria mais linipido e mais profundo á alma das gerações que os dispositivos de leis formula- ilos nos gabinetes de estadistas. Afranio Peixoto' escreveu : " Com esse verbo heróico e genial fez a campanha ria alioiição, maior que Pe- dro II, que Paranhos, que Nabuco, porque falas do throtio, leis prepara- iorias. arengas parlamentares, não movera"» aaiito a opinião nacional, de adultos endurecidos no egoismo rio interesse, como esses versos marte- larios em bronze, essas rimas eslfel- lailas de pranto, que se dirigiam aos adolescentes e ás mulheres, idade e sexo .do enthusiasmo e ria penerosi- dade. preparando então essa tispu-ação nacional que não o era então a abolição ria escravatura mas que viria a sé-lp, de- faclo, dez a vinte annos, riepo:s. Os jovens brasileiros do tempo de Castro Alves, e depois d'elle. tocados ria sua graça, contami- na.ios rie íeus arroubos liberaes. for- in poema de rior e nessas palavras que poz na boc- ca de Gonzaga "Não mais escravos I não mais senhores. Liberdade a torios os 'braços, liberdade a todas as cabe- ças I ", ò poema era de gloria I Na "Cachoeira de Paulo Affonso", oulro poema de luz oiule elle soube cantar a natureza do Brasil com to- tias as suibBmidades da poesia, onde as águas ..cascateantes, qual fonte de llippoçrene, banharam-lhe a inspira- ção, está Maria "a mimosa flor rios captivos" e#tostando-se "... uu pello ilu soivüsrem i.'onin a violeta, as lucv escondendo sol) a clmva nòcturna dos cabeilos. " Alli continu'» a campanha divina, iocando a alma dos que a lâm não na deslioura da escrava que gerou ;;m filho "para a dor e para a fome" e a- quem deixou como herança "únj crinie a 'perdoar" como naquel- le dolorido cant-. (',•, desespero .le Lu- cas que por ser e.cravo não tinha o direito de amar. Quem mais nesse Brasil poderia ter feilo enternecer corações e con- duzi-los á estrada da abolição do que Castro Alves n! "Os escravos", esse poema escripto ao lado de sua doce I ri ali,ia ? Haverá descripção uiais real e mais commovente do navio iiegrel.ro do que esta ! " Ura um sonho iiiiniescòl... o tombáíniho, quo nas luzoriias avoriiiellin o tn-nim, em snii(.-ue .11 sr banhar:... Tinir ili> l'«;rt;ps, cslàinr de iii:lIio, lejrlõi:.- de liomens hévrós "onio a' jiollo; líorreiidbs a dançar;.'. Xòifriis niulhcres. suspondciiilo ds lélus majras creanças, éujus preias rhjrn o sáiiRUo das mios : iiuinis. moças, mas nuas o, csparifailas, 110 nii-iiiiiiã.., iii' espectros arrastadas, um ttiiclu c mtitfua vas I riso a orçlicsiri, ininli',1 e çs|rldciiiõ ; e il;l ronda iiliaiilnslii-a a serpente l'a/.. (ioldiH esplracs :... SI o .vollio ai'iniej',1, si no cliilo resvala; tíuvòiii-sb irriiosblcüio iisídla; . . . C; >;oani mais e mais !... Tresn iiik. elos de timtí sô.eadeia : •'¦ a .multidão rnniiii.ia. ean,balela," ¦•• '•'• e, chora.e.d.ln.saalll !-..,„., - '' •' Uni, (lé' ralv.1. deiira ; 'oiílro eniouditeee outro, (|'lie di» ¦.ii»i'f}'i'los--enil)i,iilece ; .-. i,aiil.a,n.d.oj..jci.iiiçii.c ri.:. '¦>,• ; S'd eimáiílii ò'bápi'iãi) itiaiíilir ij' niluiiilirn, QutpúSrirtíariaò o. aMiJiáiub^se^dcsdoNrh e-, 1 -.1 ily ¦ inir,,..^^>.l>.i;oj o .^inp',,.., : iliz.ilo runip 01111:0 osV.ügiijtú nsyoblros : —' vibraií "rijo o^Tlifcolê/fimúínliclíos I : í.;--/-.-rnicl-osfinialsídançar '.::::f, .-/¦¦, 1 Quem ifez mais .tocantes-íup.pli^as a Deus,- :nios-tra.,)do.-l:l)e .0. njartyrioíria escravidão do que Castro Alves: 'ás- sim ? : - Scnhur Ueus ilos dçsg-rnçaüos, (tizol-mo vós, senhor rieus, 1 i- iueiitlra... si é verdade la„iii horror perante os cios. " ou então num grito de duvida : " Deus ! ob Deus: onde estás qu desse cn que iu 1 nulo de estrellas ,„ lo cnibiiçiiil,, nos rC-os '! " 11:10 l-s- pondos escondes maram, ,duas décadas após, a geração rios libertadores." Iniciando em 63, intensificando em 65, Castro Alves, pode-se dizer, foi O sr. Gonçalves Maia, porem, re- o .precursor do movimento da aboli- toBte^Sls^-^oíÍBeroS-íúí latida, querei» verificação, e não houve nu- ção. Conquistou para elle cérebros, ames ie boiivesscm rúti* na batalha, ~);ro. Foi então a.lla.Ia a votação. ecr-^õ.is e vcc:lr.'.es. Ruy Barbosa qve Tiv servires a um povo d- mortalha':'.. Quem côm -nmrs'/verdade .' e mais be&eza.descreveu, deste modo a sor- ledos -infelizes : » " Quem sãd esles 'desgraçados qu? nãd ciieoninim em,vós- mais quo o 'rir calmo da turba que excita a luri,., algoz.? .Silo o,s lilhos il„ deserto ondo a li'1'.i'a esposa a luz.N onde vive em campo aliürlo :i trlbu dos lioincns ,,11's : são os guerreiros ousados, que com os tigres mosquèados, coinbatein ua solidão ! llo,ii-.»iil—'Síiiiiilesjífortes, bravos,¦ •¦ hoje- —, -míseros escravos seiu ar. sem luz,- sem razüo. são mulheres destrraçadas, eoiiio Afi-ar o Toi tombem, quo sedentos, nlqucbradas, do longe, bem longe vim trazendo com Ubtos passos rilho- o algemas aos braços, 11,1 alma, lagrimas o 1'iM!,.. Como Agor soiTrauio mulo, ipie nem o leite do pranto lem que dar a Ismael: Lil lios areias inilndas das palmeiras no paiz nasceram ireanças llndus, viveram moças gentis I ' Passa uni dia a caravana.,, quando a vlrgepi na cabana sclsma da noite nos véos... Adeus, oh choça do monte,1 afléus', palmeiras da fonte, '. adeus, amores... ndeus. Hojo o porã,, negro, ninilo, luleclo, apertado, inuuiiiido, lendo ,1 ptsle por jaima,' ; o o SOIiuio sempre Corlailo . / pelo arranco do um finado o o baque do um corpo ao mar I " Que maior grito de liberdade Ao que este ? : " Honlem plena liberdade, 11 Vpntaile por poder I II0J0 cumulo da maldade nem são livres p'r;1 morrer ! " E .para finalisar a descripção do quadro horrível rio navio negreiro e escorchar os gananciosos manejailores do trafico infame, tem um doloroso grito rie ¦patriotis)no indignado, como ninguém teve ainda tão verdadeiro : "Existo um povo que a bandeira empresta para eobrlr tanta Infâmia o cobardia. MoUS Deus: Meu Deus: Mas que bandeira í esta que Inipudenle n., gavea^ liipudla I '. Silencio musa I chora c cheia tanto quo o pavilhão se lave no leu pranto. Aurl-verUe pendão do minha terra, ipie a brisa do brasil beija c balança, estandarte.iiue á luz do sol encerra as promessas divinas da esperança, lu'. que d,i liberdade após a guvrra RIO, 5 7 921 Está.se veií- do a força que o bernardismo"'' tenj na câmara.. . .-',•• A sua maioria vive da, misericor* di;1 da minoria. Si esta quizesse, nem numero líii veria para abrir as sessões, pois ha sessões na câmara porque'. u$ allii< dos o querem. E o tem feito com o fim unictjj de não crear maiores embaraços tt* governo., Limitam-se assim a quebrar 3 Inf* poriancia dessa maioria que não vala nada..'-...» Otynto a mim, , isto é, quanto.«Ü meu modo de pensar, os alliados ji podiam ter feito alguma coisa.: de mais pratico, demonstrando assim « sua força victoriosn, -mas a ¦ verdade é que elles não (ém querido como eu disse, embaraçar a marcha cons- Utucional do paiz, nem fazer pppp- sição ao presidente; apezar do."lea- der" da câmara e seus amigos- falte- rem tudo para nos atirar contrá'ò Sr, Épitacio..' '¦- E' inútil dizer que é principalmen- le commigo a menor consideração. Ao contrario. Se portanto, sem negar-lhe a mi- »ha consideração pessoal, eu náo me resigno a viver de joelhos dianie governo e não devo por isso ser censurado pelos pernambucanos. Aliás é preciso que eu repila ainda unia vez.- me interessa e me conduz a opinião pernambucana. Alas. tomando o fio das conside-- rações anteriores. No fundo de tudo isso qqe se es- pa:1sando e que se descobre é uni grande mal estar nacional pela can- didatur;'. Bernardès. esse ambicioso não que marchamos para a guerra civil. Aqui para nós é preferível a. gjiçt-j. ra civil a ter um governo de corru-- pção é de suborno.: -•• ' ¦ Gonçalves Maia-. vwvww,s,«.«««....r<.|,.u i-im^,^,. Mas,., v infâmia dc mais! 0,1 bthcféa rlasa levaulae-vos heroes do Novn Mundo! Mídeadii. arruiica esse bmidâS iiõ.4'Ws";• loluuibo. recha a poria Uo? leus ihaw'»»:: Co)iio'repiilJIiía.hò, it. acção de Cas- tro A'lves não foi (ão intensa corno abolicionista.'ò''i,M'" Eni.r.e^iitp^^llç,, (atnbem entrevia empeis sonhos de moço, a Pátria ertíárapuçada com o"barrefe! phrygio. . Sua poesia "Pedro Ivo!', por exemplo, é-unia illvinisaçáo ã repu- •Contaminado' pçlps .e,\ep>plçis 1M9 martyres pernambucanos,. Castro Ai? vçs.põe ha :bc>cçl' dp.-.pa.|*!|!j)o! de 4Sy palavras assim !v siUi .' ¦ ••• '' r '"¦¦'',->.'.>::- ¦ '.' Pernambuco um (|in cu vl-le '•*'-, iloriiilntío Iminonso ao luar ri5in os ollios qdHSl cerrados com os lábios uuasl a falar. , \ '. No soiihi) d'aqucllo soimiç, ..'•¦.•!" perpassa a revoluçJo.•" . . ..... j , .isso olhar que nao aowiiovc oslrt rito cm ollcnta.c novo lè. Homero, escuta ,Iovo llobcspierre o Daill-ão Naquelle craneo entre ondas o verbo do Mlrabeuu Sclsmijjarl republica alçridif , ' •'•'•'... ' <.' e pe£;rOs copos dn c*oa*a èniquanlo su*alma brada : Somos Irmãos, Vfrgnlauü.! ". ¦ Outras vezes, diz vislupibranilo t prophetisanilo ¦•• .••< £>isiç</' itfpuliiicn vúu ousado ¦;'.' do liomoii) rello condo,'.¦•,'' raio ile aurora, Inda ocíiili-tí, . j*. . une beija a fronle. 110 Tliahor..." Era recitando versos . assim -no'" lihestro, que o "theatro vinha abaixo pelas «cclamações", 110 ,diicr dc um seu admirador, testemunha ocular e auricular do triumpho. ...'' 1' E quando esse mesmo .povo dc Pernambuco que o applaudia nos tliealros estava, na praça publica. rei- viiidicancio seus direitos, como ainda hoje o faz, apczlr dos que não po- dem comprehender essas aitltuideji, tentar ridicularisá-1'o, ¦ Caslro Alves ki estava também incitando-ò, guiando-o para a morte ou para a victória ! Assim foi e»i. 18G7-,-quando depois rie um comício republicano, diz: Eu- cliiies da Cunha, "na. capital de Pér- nambuco o povo se espaljiava,' dis- parzldo a patas de cavallo; o poeta procurou sobrestar as' cargas pp!.i-,' ciaes, vibrando rimas violentas, qim principiavam :' ' " A- piaça, a |iiifc'a li do povo ' i como 6 0 céo dd coudor : . :¦- Relembrando taes scenas eu "«fl orgulho, eu me ufano,. de tambein por vezes ter ido á praça, oçcup-ar- a tribuna do povo e pregar o que ejí.. julgo ser a verdaJe. Castro Alves não m'o ensinou ly De outra occanião, na celebre quês- láo Ambrosio Portugal, elie, de umal das- -jane-llas da rua lio Imperador, im dignado, dizia : ...'.. "A lei sustentu o popular direito, ' '".'.'¦;. nós sustentaiuoÈ o dlfoiio em pi... "..' 1 Nisto' vê-se -mais "um exemplo (uliz Euclides da Cunha) do quantor poeta se apuava, voluntariamente,' de seu iyrismo magestoso para uivcr lar-se á compreliensão , do povo." Mas senhores, i que sowente tfò seio do povo. sc podem pregir as r * voluções as revoluções poWkas <} as revoluções sociais. E Castro Alves, hão esqueçam >" Castro Alves foi •revolucionário!'''-' 6 Julho 921. ¦ / \ .'¦ 7yX

Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

ANNOL-N. 182

¦ V-- ¦¦• ..,¦-.. i

^ttwp^ 7!?WTOH

^*í*^i:

/ .-.SftWUuiMípRECIFE, QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921 PERNAMBUCOBRÁSIli

'¦^7'7/y yX[ ' 'i W*$Màf

-COMPOSTA EM -MACHINAS^DAy, ^0 ,

( '"MÉRGENTHALER

LINOTYPE ÇO^cCíF

., - - ______ ^^\ ri <l'Tr t"i«j*i«

DIRECTOR -^ DINIZ ^KFVYJl.O

A PROVÍNCIAEXPEDIÇNtEKUNDADA EU 1873

yjlft-';Kscriptòrfy,¦ rcilacçâo o officinas.X.-.'Avenida Jlarquez'(Io Oliiula, 2Í3'.llccito — Pernambuco'/..:'

; .'; .-.-. : • ¦ BRASIL-. - ' i•Cercnlc: ,T,--ile-iti'ccna o Mello.

TeiopMmfs — nctlacçaol 1075; Escriptorlo": • 1033. . ....,¦.

Toda a' correspondência, devo sordlrlfida ao sr.' gercoto. • -

Sflo .nossos, agonies do artnunciós .naFrança,-» ingtatcrrà o Suissa : 1.. Maycncd&.CIC,, Rüo Tronílíot- o, PAUIS. •

..Nnmaro-dbvdla1..'. Kumorò atrazado.

ASSIGNATURAS¦, ' Brasllv • •'.:;.

Exterior

Ànno'.. ..Sciricatrii ...• 'ri-lmcstrò ',.'

Vkiino' .,'„.*»^w«<y«0<y«»N^wwo<y»iyw»w»»wMwww»«w<v»

"% ÍOO?IU0

•18*0003ÕSOO0i:).?ooo

—._ ? .? ^(Pelo Telegrapho)

BRASIL

coWmjerciõ¦'•'-,-'.•-. •. Em-n üc Jullio dó |(I3|. O ..mercado 'di' ceròács riíncelunou uin-da: 'hojo...com.- regular iiiovimchio. o inte-ibsijo para,os prlnelpaos VirohórW, os.qua;*, % .'praça, s,o.mantiveram :cm posi-çüp sn,s,ti;niáda, fe. liascs (iqu descrimina-uros abaixo.' . :¦:''¦¦ ; . - . .

V'' X IQLSA COM&ERCUL M* '•

:- PERNAMBUCO" NJI.J VlliIllVO'.-COlíP-JO. ., -•:-..',*njtn - !•'.' .Ahtiuiís' — presidenta.ViJosÇ «amai:JO.' #e QUreTri' - sccVctarld;¦¦ii.:,-'7- ¦' .,.*¦' 1.

( .- MERCADO DO CAMBIOÒs,'.Institutos. do wodltò abriram com

n, liiva do 0 Tfl d, solire Londres a 00 diass Uo • visi*.

«r -,:yim Seguida ds noticias doniri. ós ban-eus. Bcaav.oiq com a mesma base, a qualrp.i- niaiiliria M': il .tardo, -quando ao rc-(•hnr os bMicos orréiccltim sacar coiii 11Ub£0ilí!l0,«ti: '¦'

' Km pap-.l: particular não constou nego-' cio'. . .,,".' A,iraj)dcKli:/.í)*s5(il. .0 .vjllí.

MERCADO DO RIO¦..'¦OS esiMieiecluicntoa' lAnuiarJoa abrlfwiicom ':.'i;:ba}iO''iie,:(j..?!s. a.; ..'uuv-fe .1111111111-nritieids davam ns ¦ biiSòS • Ue iltfilTlO il. a0,7*3 d. . ê)

TAXAS DE COBRANÇAi BÕ dit* • fi Xita

: HANW 1)0 B1UML- Londres,-Jl iilio-.d. -.''l.lbi-.U- cstóiTlha" .; \: ,;-'-¦;; •i-riTpco •',-;:¦'••.'.•'¦..' ';,,..,

,'.'.- .:'.—Dollar-',.••;.-,,:,,.-, •,."., V,

' - ' ' ¦¦' ¦F-taneo siiissu

'.. .:.. ....

'.. :'"' -','-MfaSw: '.'.:..',',,: '.-, • 4V -7.'. '¦' '•"¦'¦ '•lísçtitíp' '•':' 7. ¦'. -.''.,...--..,.' ¦-.íséíido -.'.- ..•. . ;.,'• ,,-,- Ura' ,"

'.!., .;': .;".,' ,„"--,;

'' ' '•,- -

355887¦?rrõÜÍ3CU

BANCO. DÒ' RÉCTFKLondres, 0 *||s.il. o 0 nllfi. il.

Iilbrk esterlinallanco ¦'.:¦', -.:•-:btólinr'; ..-' '.'St .1'é?e.i.a ,, ;¦.'lifiriw-.,..'.

;¦¦,;IiíH».-.'. •.:'.....l!H5^çÍiqp.-.:'..:.: \.¦iKfpliÔÓ ; .S.WtsfSO', .

1'i-áíi.cu ¦ Jxjljàj ¦.'

tllWW)¥770

íiíí.vih!:-i%atbx.\ ,--xx-íIíiMciía • q4U8.ti, o ,0. 1.110 d.

a'- -'vt,lh*(v'>st4('ri)fii;'''.'!'; '!,<'..'yyvwii : 35ÍSS7! '"¦¦y--mm:7iiiK'^7:--.^}k^:HK'irifíi ¦• k;;,tiiiiiiír-..:¦':-.-.:. ;¦.->-.¦¦:.*¦,,,-,,,.,:^1_.ir 1 oaúüo'*nuíiííSy... ,.,,,..

•írvsvíri" :""-'^i^yto^hrtinííiar{ •i"..,l'tMia/,w;'.'D -ifyivai oruouniio. li.¦'7$< ,(!4;ihn»>':.mi;«rHiiii(f-) íífiKíiíqsiyfícg í 'smpm-A" '.^(-W/'^'••..'.'v.V.»- •••-'••-••• • PW ,ir*5Ki%iy5 -•.wlíiir:.-;<.'.'.-.'.'1^.---..i-ií:H),a, írisiB- ' wm,¦yiyiv. i.:;\)Í-j^.',.7X'Xyirar,*iy.y4q,,,^<.,-7[r-;',S .«Blfha-.iülunutURINOi..- : ¦ -o:i-

....¦,-:,',.,LoiIdr6s.0'.rns. ii. 6.-.C \VW il. ' nò'-;tU>rti'-'.-'<íStC't-lliV1íl .•.,íh';p'í!A"'"Jií'.KiO ; 35.?S87"•,:i-,íaheiji.ui.:Y.'i";;n,.i-.r«i '?fiiv>ÍTWi Í780,1. Ivírtíflri. JfJuJirtii. it ,r>nHn\ num;

¦ i&Xi'

líülil)i«S'l1Í.50

tii«r,o>

..;. (fs.cutoi ^T. i*o». .0.,iPiinó).' líseiído (froVIhíWr . '.'..-'.I.lra .. ..-,;'?..:-'.rí!iríi..;'rcsoia: ( filUlifll)'.'.. .. ...¦ réstia ( Mwinclii). .., ..Franco sfu!.43ü ..

'¦",'.

; res'j nrlii-rtlllio:Dollar -'.. ,:.. .... Mtn .'-.. ..Mío .. .. íí':í.

MOTn-MVTIl.E BANKLÚIidrtiãiO 7|'I8 ii... e 0 lllic d.

Ubra ' «ést/.PUnVi l. .... 3W00 33*881

rrarici)-.-.'..--.. i..',.'; ?7ii7 ?77r.

Óollár "'

.'"', .V-, ',',¦ ".. ".. "it.'

— aíM.'ro&el» ... 1! .. .. .. .-...- uaíreo >.,.. j.. .. .. .. .. ——g 1—'

¦-¦„'-.¦¦¦ -.;. • cmfjAN»':¦ Londres; 6:'1;18 il..;^.^,,..!!1!^ ídviójubra. ¦• «stérilHli ¦-.¦r.itt>,Franco' .. ...,-.:' ii.. ..Franco sliiss^t-.-, .....Ur'a ...': ..\'.ü ;..' '.'.'-•'..1'csela'..'...,.. ..,',y'.,.-i'torfl» ..-i, -,'. .. . ,.nollar ,,. .. :..,... ..norim;-.i .'. ..-,.-„':,':'.,*mo umguiyo (ouroí'««6, *rsf«ntlnoFranco'l.elfa'.'.Marco -..'... ..'i:acudo.>..A ..

CONFERÊNCIA PRONUNCIADA PELODR. AMARO CAVALCANTI NOSALÃO NOBRE DA "BIBLIO-

. THECA NACIONAL"RIO, 5, .r-T. Toda a imiprensa tece

grandes elogios á conferência de hon-te)", proirunciada pelo 'dr. Amaro' Ca-valcanti.. ¦'

.'O Jornal" diz que a conferênciarealisada hontem á tarde no salão da"Bibiiotheca Nacional" 'peto ministroAmaro Cavalcanti é -uma peça degrande.importância e digna de ampladivulgação.

O renome do con fer en eis t a e as80-rooo suas a-i-tas responsabilidades justificama aheiedade em. ouvir a palavra do

orador a/respeito da nova orientação(Io direito internacional.

Não limitou-se o dr. Amaro Cavai-cante ao thema propriamente de suaesperada conferência. Fez uma claris-sima syhifhesè 'do momento mundial,pintando com precisão de linguagemo. quadro que o mundo apresentava.Depois passou a descrever em perio-dos: fortes e' corajosos a derrocadad°s'f últimos,annos de horrores dos¦ beligerantes, as prepotencias dos ai-iados e impérios centraes, actos deforça e desvarios, o espezinhamentode todas as conquistas da humanida-dc, o desrespeito ao direito còíiside-rado' intangível dos neutros, torpedea-'dos e pirateados, 110 mar e compri-¦ml-áos dentro do seu próprio terre-no, em face de sua própria soberaniab peia pratica iiioniiiiavel de celeber-rimas listas negras. As palavras sin-cerai. e 'convincentes do estadistabrasileiro causaram por vezes funda''iupressão 110 auditório, que era oque de mais seíecio temos na admi-nistração, -nas'letlras, na politica, nojornalismo e principalmente na es--.pliera jurídica! '

O presidente da republica, 'iadea-do.pelos ministros Aifredo Pinto eHomero Dapti-sta, presidiu a reunião,.que ainda teve a honra da presença.to conselheiro Ruy Barbosa. "

' 0:dr. Amaro. Cavalcanti é um oj-a-dor de. dicção impeccavcl, de ' eio-'quencia espóítanca, que sabe. tirar -dapalavra toclòs- ós uMfeitos.que ella po-de dar; forrado de profundos estudosde direito. . • , ¦ 1...'.Çom iimi conhecimento pouco co.))-m.iíip rios homens e rias coisas, tra-:çqu- íom^nião .segura de mestre, a norva rota'dá, 'htimaiiidaile, mostrando comeyMencia, que a paz almejada ardeii-1temente -por' toda 'parte, não poderáser Obtida ein resoluções. :piátònicas.-coiic-laves c textos escriptos em lei,Essa naz virá togo após larga .mátir.'ração..da. cçtiscioncria, popularVe. aejosprMiíti.si'''é";ef,fi'cazK de1 -'fòdOs' iis '

go•..V^!'.°l-'..í'<-'^.^nte.íi;:,o,nad.os =. ii 'bíiíii.-orieiiita-dos,,.pelai jiiiiái ,!de" jústídai Nc'u)eio,'ilè 'suíiidbúMIffaçáo se'm,p,rieçelè-i.V;'-'!Hv.i,«.,:.f)r...l,A^aro. Ç^lçanti- :

"tersajctmy-coraeew'-o conceito: nue j/llie êíjocü-í ia r; _ ^ Es^Víçou- LiiSn ít'/ <c r 11 ic a ífèrtri

iMWWv!ç.!l'W;íifÍ?" ':0?Mk il/tiVúiíes''' e'tljeorÍ3«,.,iora-muito> em:ivoga pbr''>ies-i.tas paragens, fazendo, uma disMn'cj}íjo''perfeita', entrego ^ftfertooiòtiallimo'' e'.1 '••ut:opla-'ÍIo-)'cOsi«'opo!i't-rSintí, eiifre"rconcepção nacionalista e o ridícuioiacobinis.iio ou "guerra ao' estrangei-ro";Ao terminar, o dr. Amaro Cavalcante foi grandemente applaudidoA conferência de hontem poz en-prova a.«r conhecidas qualidades deorador do dr. Amaro Cavalcanti e aprofundeza e segurança dós seus co-,njiicimentos sobre as seiencias juridicas, politica e em geral, constituiu-do uni trabalho notável por todos otitulos.

• !«3UU

35988?*77.-i

OWUII19351)' -Mi,)ÍI80

té:»',1MS0?77.i

¦Uma 33ÍS8'S7ü7: . «ífi

|ÍO:i,ti—, .«a-,—rír. 193(10

035ÕÓ

mmi& -or?78::SlIM

WOI

•WOWt FH^NÇ/USE'ET ITA1.1ENWEUindros- 6 1ji8.il- 0;'0 1115 d ,

¦3W1HI0.«73

33.M87¦ 0*500

Ul>ra tatorjliljiKrartc,,'...'.* -. 1

«liar-

.v .'."'.(ii:>c(1-. tieijta ;aiico sulssu :

Ura ."....-:'.-I'»cuili)' .; ví ..

•l'osta-....,( .', :-v.

BttfngH "«anu.- I;o),drfs;0 -*|.|8.ll: >¦ 0-IHIO d.--.-

Ultra-,'Mtrfllpii•;.,..' ;.,'.. 3(«900 .33*88¦ Ç7C7 ?77íFráiieó,.' l^sçia,-. .X:'.i,..-,......¦tm bffitmwvmi)

P*?o iárgptittpo (0|.r,o)mo uhijrUíjtt '(ouro)EgQ.ido.' ..',..<;,.'.-.-.'; '..

.T°tkui:(t. iwljm '..i -.i'".;iFrineo 'PÍilsso .. .*; ..

i-Miiii,'.'.:';:. ,. ^...'¦'ÍÍ MERCADO DE ASSUCAR " '

.issucir.— ,0 niíEcaili, 'desse fóricrõinanteve-so.aind* 'mtf*|>o>n nòsicüo calmaMi piai.a, vcrltlcavam-se diversos nefeo.-clus dos typoà expostos, ás bases abaixo.

. Il?500

Uzina |> . .,.L'zlna •),« , . ..'S|as?availo': .<.;"ranço . .'.'-. .Crj-stál . . ...Iiemoraht . . .Hruió mcilâüo¦•-'nulo çncct». .SuUieiioí .'y .lietáiues . . .

Não liouvo veiidii.-N3o houve venda-

.'DÍKiOO a 3Í5C)5-=000 a úíúOO

7ÍI00' , 1?808K3o liouvo vendas

. 3WX) a tlfJOl)¦MOOO a iíõOO

Kâo houve vendas

MERCADO DE ALGODÃO.Miioilãu — Foram dotados ainda nojo osffiiiicros." sèrWu I." sbrto é modluno, ásliascs do vliídoo o I0?000 pelos 13 kilos,icspcctiviuwiite, sdin compradores.O nictejldu fecliou' em poslril,, frouxa,

MERCADO DE CEREAISfW - 1SW00 a, 15S300. .»'t1Ho ¦—• Oenoio novo do'sul-áííOOO aau»o,x). j'roiò.-do sui ísíuoo- a' ssjíooo..Mllhu - 9í00ú aojíoo, conformo a sac-cariii. .•• -Farinha -j-, c-too a' 7WÍ) (roiiero do cs-Üüi^í"1iru,'n,e a procedência.

A APOSENTADORIA DO ESCRIVÃOJOÃO MANGUINHOS :

RIO, 5. —• Em'-vista Ha commu-nicaçãQ da Delegacia fiscal d'ali,i tlíhãp'ter sido- pub!tcsido"officialmente' òdecreto'após.Qiitando p. escrivão do 1,'ólSücib ferieril,' sr,' jcião Manguinhoso -dr. Homero Baptista ministro da fazenilá,, pédi.u .providencias ao dr. Al-fredo' Pinto, afin.i.de- que seja sanadta .falta.." "- "¦ - - - '

O 50." ÀNNÍVÉRSARJO DA MORTÍDE^CASTRO ALVES

RIO, 5. — Çomimemof.iiiilo o '50.'

anniversàrio da morte de Castro Al-.'ves, a ''Academia de LeUras"' reali-sara uma sessão publica solenne, qurlera. a presença do conselheiro Ru>Barbosa. Uma .commissâo cómpòstdos srs. Afranio Peixoto, Aloysio d-(íirtro, -Mário - de .'Alencar, XavieAlarques e Ozorio Duque Estrada, or-iiaiiieiitará o busto de; Castro Alvessitüeldp; np passeio .publico. A: noiteo-sr. ¦Aíraiiio Peixoto iniciará.na "Bi-líliotheca Naciõnalí" uni curso sobrCásíro Alves,: patrono de sua cadeira.

A despeitrt da excessiva .baixa dn cam-ni", cuja colaf.-Ao actaial-iS simplesmenteeiainorosa, '.',*¦-Primavera" tem continua-do n receber, armais escolhidas novida-ues em' tecidos e arligos de imúi, vln-das da' Paris, Londres; Madrld o NewvorK; para que assim possa contlniiíir a'"r-.-íV-a, pr.òrcrciicia do- gua fldalsa fre-6uczia,¦¦¦ ¦ -- ,'.,- :. . •_;.'..*-.-ut¦*

7.'7ÍZ7Í,.'yi::;' i'

EXPOSIÇÃO DE-PINTURARIOc Si —^-'O:dr.'.-Épitacio Pessôí,

visitará na sexta;feira a .exposição drDiiittira. e desenho instalada 110 saguão. da ''Associação Commercial".

O 2." ANNIVERSÀRIO DA INSTALLACÃO DA "ESCOLA DE AVIA

• ÇAO MILITAR"¦ RIO, 5. — Será commemoradosolennemente o 2." anniversàrio diinstallaçâo da "Escola de AviaçãrMilitar" do Cantpo dos Affonsos. Cpresidente da tepulilica e as altas patentes do exercito e da armada coniparecerão, aüim de assistir á distri-buição de diplomas dos novos piloto:e juramento á bandeira pelas nova.*praças. Os officiaes brasileiros aqü1diplomados farão vôos.

' GAMARARIO, 5. — .0. deputado Andradt

Bezerra faltou hoje na sessão da ca-mara sobre a. situação econômica dcpaiz e seus Wiversos aspectoS.

Nesse intuito demorou-se longa-mente ma tribuna, dizendo em linhasgeraes, o seguinte : Pretende fazeium breve estudo sobre a politica econoiiiica 'do..paiz nest-ès tiítímbs annosoara demonstrar qaie, envolvidos wmoV-lmento universal'de socialisaçãoào direito, lemos até aqui compre

hendiilo a parte negativa, esquecendoo aspecto positivo de -reconslrucçãj),que é nessa orientarão reformadoramais importante jiara as nacionaüda-des jovens.

O que vae dizer não critica, nemeiogia individualidades. Qixtr manter-se no terreno para ã observação dacritica dos factos sociaes de saciai'-saçáo do direito. Procura restabelecera harmonia das classes sociaes e paraisso reprime os abusos dos poderosose eleva as massas proletária. Para de-monstrar que só temos nos oecupa-do, com as primeiras dessas mcddf.s,basta ,'lançar a vista rápida sobre anossa legislação. .

Oue suecedeu com o commissara-do de ' alimentação ? Só tomou me-elidas coercitivas, fixou preços e pro-hiibiu a exportação. Que se tem f;i-to em matéria de impostos ? Os u:l-timos* orçamentos crearam ou auxi-liaram as taxas sobre os lucros con)-nierchies, sobre bebidas, objectos deadorno e sobre dividendos, jogos esorteios.

TimIo isto estaria muito bem, secuidássemos da politica de reconstru-cção econômica, do amparo das cias-<íes proletárias, c ré ando e auxiliandoinstituições, com conforto, alimenta,çáò,' habitação, sau'de, educação so-ciai, segurança econômica, seguros so-ciaes, asistencia, iiv.lâpendencia e cj-pfcrativas, em suas' varias ..nòdalidadès,urbanas e1' rü-raes. :

Não' devemos ser, porem, demasia-do pessimistas. , O .que vamos reali-sando nesse sentido sáo os symptp-mas que prénu-ncitini- d:'nova orienta-çãü que é «preciso animar e presti-giar. Temos uma lei, dando aux'liosás cooperativas de consumo até :iquantia de i.oo0:000$ooo e á cons-trucção de casas ipoptiSares.

O decreto 4.813 áe 20 de Maiode autorisação legislativa para a re-forma, das caixas- econômicas dá au-torisação ao governo para a celebra-ção ile convênios, em matéria indus-trial e comniercial.

Das suggestões da ultima mensa-gem do presidente da republica so-ore a coiistrucçáó de casas para fun-ccionarios e por fim a modificação ilaseção ria superintendência do abaste-cimento, enveredando francamentepelo caminho do estimulo á predu-cção e amparo ás classs proletárias,avúlta a creação de feiras livres. Re-ceblrias a 'P.riflCipio com grandes lou-'ores ai feiras livres começam já atèr- atacadas, mas. essa critica é in-consciente ,e.injusta.¦ Contra elles se

,;êm. erguido somente a inconipeteii-cia, |que diz que o governo faz con-corréncia desleal ao 'commercio em'leneficló dos atravessariores, ná ven-:1a de objectos de luxo e falta déhygiene, em prejuízo dos cofres mii-'Ucipaes. . V: _-

Tudo isso são inveiicionices ou'.'lisgeroSi i As, feiras livres só preiu-li--.;am,.ao. .cúmn.)erci.o,,aç.')i))^r/cadpri...

A protecção'ao pequeiio-íprodi-cfór,'t .réd'ii'C^Í(Ó-.íl'e; fK-.l'é',s.-;'de',ilé.p'psiil,ij'');(l;:',reneros. são iti'.dispsn$ãveb 'pj.ira '.'qiie',

i-.ílle ...consiga.,-enviar par.a uqiji., a^ .VuJsmercadorias. A superiiitenílencjá'./!'-',::alisà,-.rigorosapie.ptc;. a cqndicão' cios.-¦iroductos, nel-Ia^gefXipofitosj, 1.í;,, JI'"''

'7'i.,.OS' comm^rciant.eis-.jquo .cff.ntiorrem.ts.ifeiras ilivreSjipagam' aípnt ..dt "sciis"Impostos,''Conarauns,,diuna, ,(axa!

'bspe!:dal. de:5Q(.iiié;is ,pQpa cada, ijnçtj-ó'qüa-dradQn.de .espaço, &is>i/a^sàiiS^êti&inn,ual.mén;te:pi,ilis.peiidio .de- 7.7.006o,

A exposição de objectos-dè' ''lüxtijm nada iprejudica aos fins rias feiras'vres, dés-rie- que não estorve a vendidos gêneros de primeira necessidade.is. prescriipções de hygiene- são ri-rorosamente mantidas..0 essencial é que as feiras livres'reeucham os seus fins, que são e.'barateamento, da viria para as classescobres, a educação dos consumidores,

labituando-os a compiar a dinheiromimar ad pequeno produetor, a sup-pressão do intermediário, approximando os produetorés rios consumi-lores , e 'prepiirar o' terreno nará a;:ooper?.'tiva'é. De.pots, contra factos' não'ia argumentos. Examinada a pro.poi.•ão entre os ípreçòs da praça e da:;,'eiras/livres, verifica-se que a riiffé'-•ença da me-d-M para nienòs, ém favo'lestes' últimos é rie; IS a 45 "|". nomaxliiio.1 '' ;'' ' ' ' •

E isso é o que 'sé'dá qiiánto aoissucar que é vendido o trltunado á-azáo dc J850 o kilo t." qualidade,jmquanto que o assucar refinado, nairáça é retalhado¦ á razão de 1 $250,IÍ200 é $960, sendo respectivameir-:í de 1.", 2/ e 3." qualidades.

Depois vem o café com uni abati-liento.d.e 30 "]". O movimento sem-ife crescente'rias vendas nas feirasivres é o signal ria stia adaptação;s nossas 'necessidades. Bastam as ci--ras apuradas nas feiras, para- recom-V>èrídar a acção do governo federal,;reando-as e mantendo-as.

¦Procure o congresso cumprir o seuleveri enveredando resolutamente por'ima orientação econômica, que aoado da repressão aos abusos de im-tostos sobre lucros exagerados, ¦'cuiden.èthodlcameiite do soerguimento dajproducção e elevação das massasjroletárias, tal é a preoecupação nia-'(Ima de todos os .povos civilisados.

A nenhuma nacionalidade é licito•ôr-se á margem desse movimento|e socialisação, que é a obra. indis-'ensavel para que á humanidade seja'ssegurada uma melhor' situação no'utu/o, que nos tristes dias de hoje.

, Terminado o discurso do. sr. An-Irade Bezerra começou a ordem doHá. Sendo aniiuriciada a .votação riu^rojecto 11." 82, proiogando para oireSente exercício a lei de fixaçãolas . fqrças de terra, rie 1921, soli-rltou á palavra o sr. Gonçalves Maia¦>ara lembrar á mesa a existência deim- requerimento- de urgência assi-tnado por éi:Ie e outros coliegas, paraíue outra matéria não fosse discuti-lá. » -.-. O sr. Bueno Brandão impugnou olonto de vista dò poder que o pre-:edeu, dizendo que logo após- á vo-ação do projecto annunciado, far-se-iat,'do seu requerimento.

O deputado Gonçalves Maia orouíovamente e disse que votar a urgeii-'ia depois d'aquelle projeclo, seria'in faeto sem explicação, e que con-'rariáva até o sentido da palavra.Ponderou que a lei que se ia vo-tar, só tem.por fim excitar os ani-mos., pois visa á exclusão de certos

Pelo mundo j Homenagens a Castro AlvesParis tem agora um Theatro Psy- ¦ * * + ——

chico, isto é, uni theatro em que se' ,., , . . „ , ,. ., 1 „ . .. tm solennisaçao ao 30.° anniversa-, foi seu discípulo nessa cruzada, iun-representam peças espiritas. ! r!ü J;l m,)rtd (,0 .^^ p ,nsplrado tamente COm outros moçÒi de, talen-Aladanie.de Gltimel e seu marido poeta Castro Alves, o "Instituto de to, e>„ 1S69, conipro,iiettia«se na

foram os autores da iniioVaçáo, que seiencias e letras" reaiisou hontem J loja maçonica "A America", de S.elles justificam (jo seguinte modo: - ! «ttrahente sessáo literária. Paulo, a emancipar os filhos das es-¦ . .,, "i .. I 'A sessão foi aberta ás 19 1,2 ho- cravas."O espintismo esta „a moda Pa- r3s pe!o ,rtr. U,1)S e silva; „.j R , C()S, .rece ter chegado,, o momento de fa- ciol, a-Rll,mas phrases alusivas á com- Guimarães, fariam 0 mesràò em Per-zer em scena- a sua exposição, m;moração e depois concedeu a pa- nambuco.mostrar ao publico, que nao os conhe- ,';lvra aos tUvòrsos sócios inscriptos! Antes das leis do ventre'livre e dosce, os grandes amigos e os grandes psra a hora ufertrh, que se conven- j sexagenários, Castro Alves samlifica-inimigos invisíveis que vivem perto .cionou chamar "Hora de Castro Al- va a propaganda e fazia "pulTar a li-tj ¦ , -„ 1 • ivis"' Ibertiade até nas suas canções -deTodo ..mundo .,,íremlerií assim os, Assii», proporcionalmente suèirani .amor", conio affirma Ruy Barbosadiversos modos pelos quaes elles se á .tribuna os srs. Mario Meílo, Costa | No seu drama "Gonzaga" naria

podem manifestar fazer-se Piconhe-, Rego Júnior, lucilo Varejão, Samuel I theatral e todo Iyrico, lá estava a pre-cer. Nos nos esforçaremos por in- Campêito e Humberto Carneiro, que I oecupação do combatenteculcar aos expectadores o gosto pelas respecCvamente ilisserlaram sobre di-j Naquel-Ias creações de Luiz e Car-seiencias occultas._ ! versas moálldídes da vida do saudo-liota, a escravidão era 11Esperamos dispor em breve de uma I sq vate : "Castro Alves no Recife";sala nossa e dar espectaculos quoti-j "Castro Alves poeta"; "Castro Alvesdiimos." | dramaturgo".- "Castro Alves revolu-"Son.s- 1'épóuyinte" é o titulo da. cionaVio

A maiom ber nardísla

pnnie.ra peça representaria, a ij.-.ial,segundo refere o chronista longede assombrar os/éspectadores, se des-enrolou encontrando uma grande frieza ou niesmo risos de escameo daparte d'el!es. :••

A' vista ,do acolhimento, conclui-ran os ipiciadores do novo gênerodramático ter'sido insufficieiite o nu-mero de phaiitasmas, ou não se le-rem estes niostVãdo bastante aterro-risadores, e prqcurain remediar essedefeito, alijís desculpavel em uma es-tréa, pedindo reforço de duendes aooutro mundo- e'' insistindo-se, sobre-tudo, em que sejam elles espavento-sos e horripilantes.

Seria_ talvez melho,. annunciar, logoao publico que essas peças nio pas-sam de desopilantes comédias, e\en-çommendar phaiitasmas patuscos ezombeteiros. d'esses que tão frequen-temente perturbam as sessões espi-ritas.

U grupo da {esquerda democráticado Senado, em ' Franca, discutiu hadias, a c.iuestãó do reatamento dasrelações diplomáticas com o Vaticano.

Sobre 156' senadores inscriptos ,10grupo; 90 estava/p presentes.

A ordem do dia seguinte foi ado-ptaria por ij.ianimi.dade menos Iresvotos, os dei M.I.M. de Monze rieJouvenet e Uhopiteau:

"A esquerda democrática do Sena-do protesta çojitrá o. jiundado', feito

;peto-governo âoi^atiãnô, de. um eni:baixadop extraordinaric;*."-emtaiito"'ipi'i''

io.-:,restabelec'mejitor..d'essa embaixadaesta.va'.:riepbndente.:de',:decisão do: Se-

iiiado-.e. a .'.comiuissão.-: dos", negóciosexterioreslídlcstai Assembléa tinha yo-.tarifo ,.ai,.táI'.refpeito:r..'unia .inação' de'adiamento; .niri-jiia-.il-...' ''w.BecidqomanteriSiia,;opposiçSo a esse'

.restabelecimento.' -no.-.dla**iein qiie seí.abrii-,11 perante o.iSenado,!o.ulebaie'ijiie•a; decisãdí.iiministeriaiií.íhão. poile!,.t'é.rdispensado)' affirma, >'¦ tuna i-Vez i)í;(i.'s,.;di> mo,rio.:iiwis. enérgico; a sua fideli-dade ao laicismo republicano e pro-testa contra tudo o que,. na nossa po-lilica interna, denote uma politica deregressão." .

D'outra parte, o grupo, por propôs-ia de- M. de Monrie, protestou con-tra a nomeação de um esmole,- emchefe para o exercito do «heno.

Pranck Jay Gould, o conhecidosportman americano, foi accionadopor uma niodista parisiense para ob-ter-o paganiento.de uma conta de...30.000 francos,, relativa-a ' chapeosfornecidos a mme. Gould em 191S.

Como se divorciara em 1919 o,marido recusava- pagar o debito cou-trahido .pela ex-esposa.-.

O tribunal coiuleniiiou 'Gould aopagamento da coiitaV;- ¦¦-. ¦, ,.

Mme. Curie acha-se doente de ca-ma, em New York, em- conseqüênciados milhares de apertos de .mão querecebeu dos seus admiradores ame-ricanos, 110 dia em que lhe foi entre-gue a ..gramma de radium offerecida!pelas mulheres d'aquella cidade.

O seu medico prohibiu que d'agoraem deante .lhe apertem as mãos oseiithusiastas ' que ' forem visital-a.prescrevendo-lhe ainda alguns diasde repouso antes de continuar a suaviagem aos differentes estados. ¦

PHIXISAlis de vender alffum objeclo?nio .sem demora 1, run. i.« nu Marro S0I.» andar. Néffoelo licito, i-opldo' o lucra-

****************ULTIMA HORA ?+• +*: Na terceira patina ?

4

OS proprietários d' "A Prlmaverh"; pur-lleipnm ii sua numerosa o dlstlncl,, rre-guezia que, lui;ii soja rinallsado o balam-oannual do seu conliccld,, estabelecimento,D.vpopflo novos e rinlsslmos artigos damais palpitante novidade, recebidos ulti-uianicjile di, Paris ol.qndros.elementos 'das classes militares, pro-pondo a creação rie um concelho dis-ciiplinar e ide outras medidas que sóservem para agitar aquellas classes.

Asseverou ainda que a questão davotação era de senso, pois quando sepede urgência, é para que nada pre-ceda ao que se requer. O sr. RauiAives e ouiros paredros apoiavam odqputado Gonçalves Maia em suasasserções.

Posto, por fim. a votos, o requeri-mento de urgência, foi este regeitado.

e "A paisagem, o estylo ea imagem ile Castro Alves. "•

Cada orador demorou-se 12 minu-tos na tribuna, sendo ao terminar ve-liiuientemeiite appi.audido.

A sessáo que foi assistiria porexmas. familias e distinetos cavalhei-ros. ileixoii magnífica impressão.

EsitiVeram presentes ainda, os se-guiutes sócios do "Instituto" : Pe-droí Ce'so, Adoiplio Ramires, MeiraLiirs, Oscar Brandão, Silva Lobato,Rací Monteiro, iMariano Lemos, Aus-tro Costa. Oliveira Góes, Berthodode Arrulila, .Christiano Cordeiro,Wrau.io Filho. Eustorgio Wanderley eoutros.

Foi este o discurso proniniciariupelo nosso .companheiro Samuel Cam-pello : /" Sr. presidente. Exmas. senhoras.Senhores.

¦Castro Alves revolucionário !Sim, porque revolucionário não é

somente o cidadão que sobe ás Irar-ricaidas para iluctar con) 'os

prefos-tos da tyrannia.

Fazer revolução não é unicamenteçonimandar homens armados para ba-quear thronos e transformar regimensgoveriifitivos.

A idéa concebida entre as paredesvle um. craneo. tem muitas vezes con-seguido mais que outra idéa tramadaentre as paredes ile um subterrâneo.

Se ambas se vêm, encontrar quasisempre 110 mesmo terreno — que éa praça publica — entretanto aquel-la exposta .peia palavra é mais con-vi".centg que esla, imposta pela bala.-. ,IJma revolução feiíüj pelas armas,pode momentaneamente ser derruba-ria por outra de igual força, eiiiquan-to que a revolução vencedora pelasidéas só pode ser destruiria por idéassuperiores.

Cliristo foi o grande revolucionário-íta hi)<iil;iilí)lade'se)ii ter disliar-iido-iiii)'tiro'e'üiillléu •'demonstrando a rofá-CiVo da "ferrai-fez' miiito maior revp-¦vci-i que' Demoiillns dc(rròcanriò a.B i íl Bh a: ¦) ¦'"'¦>' A

Não sou -entretanto;contrario ás^ se-gundas,' porq^.e-i-entenrio. —¦ e :já fe-hho préirrilo"—¦ que il revolução

'peía's

ariiüi!;' é''O--'supremo direito dé tii).pévo^tóHiiJii' nós1' seus-direitns.'' máVnárá qué ellas sejam colisólidadas, é'preciso-qtie eslejairi firmadas "CÓnVájprime'|'-as,'"'lio aninío desse 1,11'esiiippen-ci.'1'''.'''

'• "*i'7Sem o manifesto rie 70 o movi-

mento de 89 não teria germinado.Castro Alves foi m» revoluciona-

rio!Teve e soube propagar idéas. li as

Méas transcendentes são revoluçõesna ordem rotineira tias cousas.

Na e.poci em que Caslro Alves vi-veu, falar conlira a escravidão rios ne-gros e a favor da Republica, era pre-gar idéas subversivas.

.Por causa dessas mesmas idéas aspaginas, .tle .'nossa Historia já eslavamtintas .do sangu'e .de. uma porção riemartyres. .'/ V

E Castro Alves' sem temer conse-queiicias,. fora abolicionista e 'repu-bi-icano. . ... ,

Começando, a alcandorar-se 'aos pa-ramos ria Gloria, muito joven, CastroAlves, parece que dedilhou sua lyra a-primeira vez entoando cantares emprol da causa, aue mais tarde oempol-gania tanto, e tanto faria encaminharprosely.tos para os arraiaes do a-boü-,cionismo.

Foi em iSO.i, a 19 de :Maio, queelle fez publicar 110 11." t do periodi-co acadêmico "Primavera", a "Can-

ção rio africano", versos de estreantetalvez, mas promissores do futuropoeta.

Digo estreante, porque não meconstan) outros versos de Castro Al-ves, publciados aiites d'essa data. E.¦He tinha 16 annos só. E nessa idadeem que muitos outros ainda se nãoacham despidos rias ultimas roupa-gens pueris, já elle era capaz rie so-iihar a liberdade de umtrraça.

Seu sonho de adolescente, tocadopela scenteilia rio genio, seria -re.aüda-lie emfim. ,

Seu verbo chegaria mais linipido emais profundo á alma das geraçõesque os dispositivos de leis formula-ilos nos gabinetes de estadistas.

Afranio Peixoto' escreveu : " Comesse verbo heróico e genial fez acampanha ria alioiição, maior que Pe-dro II, que Paranhos, que Nabuco,porque falas do throtio, leis prepara-iorias. arengas parlamentares, nãomovera"» aaiito a opinião nacional, deadultos endurecidos no egoismo riointeresse, como esses versos marte-larios em bronze, essas rimas eslfel-lailas de pranto, que se dirigiam aosadolescentes e ás mulheres, idade esexo .do enthusiasmo e ria penerosi-dade. preparando então essa tispu-açãonacional — que não o era então —a abolição ria escravatura — mas queviria a sé-lp, de- faclo, dez a vinteannos, riepo:s. Os jovens brasileirosdo tempo de Castro Alves, e depoisd'elle. tocados ria sua graça, contami-na.ios rie íeus arroubos liberaes. for-

in poema derior e nessas palavras que poz na boc-ca de Gonzaga "Não mais escravos Inão mais senhores. Liberdade a toriosos 'braços, liberdade a todas as cabe-ças I ", já ò poema era de gloria I

Na "Cachoeira de Paulo Affonso",oulro poema de luz oiule elle soubecantar a natureza do Brasil com to-tias as suibBmidades da poesia, ondeas águas ..cascateantes, qual fonte dellippoçrene, banharam-lhe a inspira-ção, lá está Maria "a mimosa flor rioscaptivos" e#tostando-se

"... uu pello ilu soivüsremi.'onin a violeta, as lucv escondendosol) a clmva nòcturna dos cabeilos. "

Alli continu'» a campanha divina,iocando a alma dos que a lâm não sóna deslioura da escrava que gerou;;m filho "para a dor e para a fome"e a- quem só deixou como herança"únj crinie a 'perdoar" como naquel-le dolorido cant-. (',•, desespero .le Lu-cas que por ser e.cravo não tinha odireito de amar.

Quem mais nesse Brasil poderiater feilo enternecer corações e con-duzi-los á estrada da abolição do queCastro Alves n! "Os escravos", essepoema escripto ao lado de sua doceI ri ali,ia ?

Haverá descripção uiais real emais commovente do navio iiegrel.rodo que esta !

" Ura um sonho iiiiniescòl... o tombáíniho,quo nas luzoriias avoriiiellin o tn-nim,

em snii(.-ue .11 sr banhar:...Tinir ili> l'«;rt;ps, cslàinr de iii:lIio,lejrlõi:.- de liomens hévrós "onio a' jiollo;líorreiidbs a dançar;.'.

Xòifriis niulhcres. suspondciiilo ds lélusmajras creanças, éujus preias

rhjrn o sáiiRUo das mios :iiuinis. moças, mas nuas o, csparifailas,110 nii-iiiiiiã.., iii' espectros arrastadas,

um ttiiclu c mtitfua vas I

lí riso a orçlicsiri, ininli',1 e çs|rldciiiõ ;e il;l ronda iiliaiilnslii-a a serpente

l'a/.. (ioldiH esplracs :...SI o .vollio ai'iniej',1, si no cliilo resvala;tíuvòiii-sb irriios blcüio iisídla;

. . . C; >;oani mais e mais !...

Tresn iiik. elos de timtí sô.eadeia : •'¦a .multidão rnniiii.ia. ean,balela," ¦•• '•'•

e, chora.e.d.ln.saalll !-..,„., - '' •'Uni, (lé' ralv.1. deiira ;

'oiílro eniouditeeeoutro, (|'lie di» ¦.ii»i'f}'i'los--enil)i,iilece

; .-. i,aiil.a,n.d.oj..jci.iiiçii.c ri.:. '¦>,• ;

S'd eimáiílii ò'bápi'iãi) itiaiíilir ij' niluiiilirn,QutpúSrirtíariaò o. aMiJiáiub^se^dcsdoNrh

e-, 1 -.1 ily ¦ inir,,..^^>.l>.i;oj o .^inp',,.., :iliz.ilo runip 01111:0 osV.ügiijtú nsyoblros :—' vibraií "rijo o^Tlifcolê/fimúínliclíos I

: í.;--/-.-rnicl-osfinialsídançar '.::::f, .-/¦¦,

1 Quem ifez mais .tocantes-íup.pli^asa Deus,- :nios-tra.,)do.-l:l)e .0. njartyrioíriaescravidão do que Castro Alves:

'ás-

sim ? :

- Scnhur Ueus ilos dçsg-rnçaüos,(tizol-mo vós, senhor rieus,

1 i- iueiitlra... si é verdadela„iii horror perante os cios. "

ou então num grito de duvida :

" Deus ! ob Deus: onde estás qu

desse

cn que iu 1 nulo de estrellas ,„ locnibiiçiiil,, nos rC-os '! "

11:10 l-s-pondosescondes

maram, ,duas décadas após, a geraçãorios libertadores."

Iniciando em 63, intensificando em65, Castro Alves, pode-se dizer, foi

O sr. Gonçalves Maia, porem, re- o .precursor do movimento da aboli- toBte^Sls^-^oíÍBeroS-íúí latida,querei» verificação, e não houve nu- ção. Conquistou para elle cérebros, ames ie boiivesscm rúti* na batalha,~);ro. Foi então a.lla.Ia a votação. ecr-^õ.is e vcc:lr.'.es. Ruy Barbosa qve Tiv servires a um povo d- mortalha':'..

Quem côm -nmrs'/verdade .' e maisbe&eza.descreveu, deste modo a sor-ledos -infelizes : »

" Quem sãd esles 'desgraçadosqu? nãd ciieoninim em,vós-mais quo o 'rir calmo da turbaque excita a luri,., dò algoz.?

.Silo o,s lilhos il„ desertoondo a li'1'.i'a esposa a luz. Nonde vive em campo aliürlo:i trlbu dos lioincns ,,11's :são os guerreiros ousados,que com os tigres mosquèados,coinbatein ua solidão !llo,ii-.»iil—'Síiiiiilesjífortes, bravos,¦ •¦hoje- —, -míseros escravosseiu ar. sem luz,- sem razüo.são mulheres destrraçadas,

eoiiio Afi-ar o Toi tombem,quo sedentos, nlqucbradas,do longe, bem longe vimtrazendo com Ubtos passosrilho- o algemas aos braços,11,1 alma, lagrimas o 1'iM!,..Como Agor soiTrauio mulo,ipie nem o leite do prantolem que dar a Ismael:

Lil — lios areias inilndasdas palmeiras no paiz —nasceram ireanças llndus,viveram moças gentis I 'Passa uni dia a caravana. ,,quando a vlrgepi na cabanasclsma da noite nos véos...Adeus, oh choça do monte, 1afléus', palmeiras da fonte,'. adeus, amores... ndeus.

Hojo o porã,, negro, ninilo,luleclo, apertado, inuuiiiido,lendo ,1 ptsle por jaima,' ;o o SOIiuio sempre Corlailo . /pelo arranco do um finadoo o baque do um corpo ao mar I "

Que maior grito de liberdade Aoque este ? :

" Honlem — plena liberdade,11 Vpntaile por poder III0J0 — cumulo da maldadenem são livres p'r;1 morrer ! "

E .para finalisar a descripção doquadro horrível rio navio negreiro eescorchar os gananciosos manejailoresdo trafico infame, tem um dolorosogrito rie ¦patriotis)no indignado, comoninguém teve ainda tão verdadeiro :"Existo um povo que a bandeira emprestapara eobrlr tanta Infâmia o cobardia.

MoUS Deus: Meu Deus: Mas que bandeiraí esta

que Inipudenle n., gavea^ liipudla I '.Silencio musa I chora c cheia tantoquo o pavilhão se lave no leu pranto.

Aurl-verUe pendão do minha terra,ipie a brisa do brasil beija c balança,estandarte.iiue á luz do sol encerraas promessas divinas da esperança,lu'. que d,i liberdade após a guvrra

RIO, 5 — 7 — 921 — Está.se veií-do a força que o bernardismo"'' tenjna câmara. . . .-',••

A sua maioria vive da, misericor*di;1 da minoria.

Si esta quizesse, nem numero líiiveria para abrir as sessões, pois só hasessões na câmara porque'. u$ allii<dos o querem.

E só o tem feito com o fim unictjjde não crear maiores embaraços tt*governo. ,

Limitam-se assim a quebrar 3 Inf*poriancia dessa maioria que não valanada. .'- • ...»

Otynto a mim, , isto é, quanto.«Ümeu modo de pensar, os alliados jipodiam ter feito alguma coisa.: demais pratico, demonstrando assim «sua força victoriosn, -mas a ¦ verdadeé que elles não (ém querido comoeu disse, embaraçar a marcha cons-Utucional do paiz, nem fazer pppp-sição ao presidente; apezar do."lea-der" da câmara e seus amigos- falte-rem tudo para nos atirar contrá'ò Sr,Épitacio. .' '¦-

E' inútil dizer que é principalmen-le commigo a menor consideração.Ao contrario.Se portanto, sem negar-lhe a mi-»ha consideração pessoal, eu náo meresigno a viver de joelhos dianie

governo e não devo por issoser censurado pelos pernambucanos.Aliás é preciso que eu repila ainda

unia vez.-

Só me interessa e só me conduz aopinião pernambucana.

Alas. tomando o fio das conside--rações anteriores.No fundo de tudo isso qqe se es-

tá pa:1sando e que se descobre é unigrande mal estar nacional pela can-didatur;'. Bernardès.

Só esse ambicioso não vé quemarchamos para a guerra civil.

Aqui para nós é preferível a. gjiçt-j.ra civil a ter um governo de corru--pção é de suborno. : -•• • '¦ ' ¦

Gonçalves Maia-.vwvww,s,«.«««.... r<.|,.u i-im^,^,.

Mas,., v infâmia dc mais! 0,1 bthcféa rlasalevaulae-vos heroes do Novn Mundo!Mídeadii. arruiica esse bmidâS iiõ.4'Ws";•loluuibo. recha a poria Uo? leus ihaw'»»::

Co)iio'repiilJIiía.hò, it. acção de Cas-tro A'lves não foi (ão intensa cornoabolicionista. 'ò''i,M'"

Eni.r.e^iitp^^llç,, (atnbem entreviaempeis sonhos de moço, a Pátriaertíárapuçada com o"barrefe! phrygio.. Sua poesia "Pedro Ivo!', porexemplo, é-unia illvinisaçáo ã repu-

•Contaminado' pçlps .e,\ep>plçis 1M9martyres pernambucanos,. Castro Ai?vçs.põe ha :bc>cçl' dp.-.pa.|*!|!j)o! de 4Sypalavras assim !v siUi .' ¦ •••

''

r '"¦¦'',->.'.>::- ¦'.' Pernambuco um (|in cu vl-le '•*'-,

iloriiilntío Iminonso ao luarri5in os ollios qdHSl cerradoscom os lábios uuasl a falar. , \ '.

No soiihi) d'aqucllo soimiç, ..'•¦.•!"perpassa a revoluçJo. •" . . ..... j ,.isso olhar que nao aowiiovcoslrt rito cm ollcnta.c novolè. Homero, escuta ,Iovollobcspierre o Daill-ãoNaquelle craneo entre ondas ,¦o verbo do MlrabeuuSclsmijjarl republica alçridif , ' •'•'•'... ' <.'e pe£;rOs copos dn c*oa*aèniquanlo su*alma brada :Somos Irmãos, Vfrgnlauü.! ". ¦

Outras vezes, diz vislupibranilo tprophetisanilo ¦•• .••< £>isiç</'

'¦ itfpuliiicn vúu ousado ¦;'.'• do liomoii) rello condo,'. ¦•,''

raio ile aurora, Inda ocíiili-tí, . j*. .une beija a fronle. 110 Tliahor..."

Era recitando versos . assim -no'"lihestro, que o "theatro vinha abaixopelas «cclamações", 110 ,diicr dc umseu admirador, testemunha ocular eauricular do triumpho. ...'' 1'

E quando esse mesmo .povo dcPernambuco que o applaudia nostliealros estava, na praça publica. rei-viiidicancio seus direitos, como aindahoje o faz, apczlr dos que não po-dem comprehender essas aitltuideji,tentar ridicularisá-1'o, ¦ Caslro Alves kiestava também incitando-ò, guiando-opara a morte ou para a victória !

Assim foi e»i. 18G7-,-quando depoisrie um comício republicano, diz: Eu-cliiies da Cunha, "na. capital de Pér-nambuco o povo se espaljiava,' dis-parzldo a patas de cavallo; o poetaprocurou sobrestar as' cargas pp!.i-,'ciaes, vibrando rimas violentas, qimprincipiavam :' '

" A- piaça, a |iiifc'a li do povo ' icomo 6 0 céo dd coudor : . :¦-

Relembrando taes scenas eu "«florgulho, eu me ufano,. de tambeinpor vezes ter ido á praça, oçcup-ar- atribuna do povo e pregar o que ejí..julgo ser a verdaJe.

Castro Alves não m'o ensinou lyDe outra occanião, na celebre quês-

láo Ambrosio Portugal, elie, de umaldas- -jane-llas da rua lio Imperador, imdignado, dizia : ...'.."A lei sustentu o popular direito, ' '".'.'¦;.nós sustentaiuoÈ o dlfoiio em pi... "..' 1

Nisto' vê-se -mais "um exemplo(uliz Euclides da Cunha) do quantor

poeta se apuava, voluntariamente,'de seu iyrismo magestoso para uivcrlar-se á compreliensão , do povo."

Mas senhores, i que sowente tfòseio do povo. sc podem pregir as r *voluções — as revoluções poWkas <}as revoluções sociais.

E Castro Alves, hão esqueçam >"Castro Alves foi •revolucionário!'''-'

6 — Julho — 921.

¦ /

\ .'¦ 7yX

Page 2: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

f ."-íitflA.'.-**-,-,.-.-

• ":'•'¦'?-':¦¦.:¦'...

SPmt&W?' MSPs m

2 ' A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921 N.mrm

m

Ms ibií*"¦'"' ?-—-

COM A HYGIENE E COM APREFEITURA

ANNIVERSARIOS:Faz annos huje u sr. Euclides Reis.

sócio da firma Reis & C. >*

CASAMENTOS:0 estimado moço sr. Anuido Ma-

galliães, sócio da importante firmaJoige Ramos & C.\ desta praça, aca-jja Je contractar casamento com a'prendaria senhorinha Helena GonçaS-ves Castro, filha do sr. coronel Bduar-do de- Lima Castro, operoso prefeito>do munieipio, e de sua exma. con-sorte.

Os noivos que são pessoas de nos-so escol social, lèm. recebido utitit-os!(parabéns. "f

* .».NASCIMENTOS :

Eiíylza é o- :i"nfe da interessanteíilliiiiiia dú sr. Emílio Frinzosi, nego-ciante nesta praça, e de sua exma.consorte, .1. Alcina da Silva Fran/.osi.

Eiiylza nasceu antc-hònteni, á ruado Lima. n." 247. nesta cidade.

4Nasceu Brivaldo, nó dia 1 do cur-

rente, á rua da Concórdia, u." 591.A mimosa creança é filha do sr.

Abilio Faustino da Silva e de suaexiiia. esposa, .1. Izuúra Lins Cairia^

0 dr. Ramos Leal-da assistência,preistou-lhe os curativos precisos.

Quando o operário José Fernandestie Oliveira, da Prefeitura, hontem,pelas 11 horas, na rua do_ Riachuelotrabalhava com. unia' marreta, soffreuum ferimento na região parietal di-reita.

Soccorrido pela assistência publica,foi medicado pelo dr. Ramos Leal.

Escreveiiiriios:''"Alais uma vez vimos pedir-vos a

ffnesa de dar publicidade ap pedidoque aos poderes competentes, la-

zemòs a bem da saude publica.Ha dias tivemos o ensejo de fazer

referencia ao fiVo de infeeção exis-tente á entrada do becco da Coruja,defronte do ponto de 1." secção de

j Q fó.^ Stfmi|10 da gjj^ ho|]{emCasa Amarella. | peias l3 horasv qiiando tomava ba-

Ali foi remodelado o calçamento, j Mq wm v.....0. cõmpétihèlros na ba-

Citjq nível foi elevado provocando | d.. lk, c,lpibaíibe; sííccedeu": wrtar-tjúe as anuas resvalem para a entrada n.,s iistus soífre]uio ferid;is con.da referida travessa, onde estagnada, [M... d() joe„U) t,squer(lo_

O ferido loi medicado,pei

entradaond

desafia a saude dos moradores lo-caes. offerecendo uma. má travessiaaos vehiculos que a seu turno atiramlama ás paredes e calçadas dr- que re-sulta uma péssima limpesa.

, o mais importante porem, é oameaço ;i nossa saude. pois dalieleva um ar infecto, irrespirável...

Pedimos pois que pelas vossas co-himnas sejam conhecedores dessemal "s srs. prefeito e director daHygiene, qujf, certamente tudo farãoa bem da collectiyidad.e. A ellesparticularmente pedimos uni golpe devista ao local e esperamos que le-vando em consideração essa recla-

inação nus ponha fora da ameaçapresente. Agradecendo-vos a publi-cação desta somos vosso "Constantes]

i leitores."

dr. Mu-mio Silva, sendo, e:n seguida, reco-

| lhido" ao hospital Pedro 11.lim sua residência, á avenida João

! de Barros, hontem. ás 17 horas, a me-j nor Josepha .Marlins brincava no

Stíjquinlal de .sua reisidèiftia, quandotropeçando em uma pedia, cahiu aosolo, siilírendo fraclura da davicnla jdireiía e terço médio. '' i

Avisada a assistência publica, esla Icompareceu.' tendo o dr. João Ro- |4[rifjues niedicadc-ainenlc.

DB. CAMPELLO CAVA1XAXTIMEDICO

-do Instituto de protecção oassistência h infa cia

Clinica medica em gcial c c-ruruia.

Vi»«u'i liaria?. Moléstias internasConsultório : Rua Nova n. 35L

1." andar."¦ Consultas- : de 3 ás 5 da tar c.

Residência — Rua üj Aragãon:82.

'

Chamados a qualquei hora:

MOR PHEA

¦conveniente-

0' sr. José Alves de Araújo, fun-ccionario da recebedoria do estado, esua exma. consorte. .1. EsineraldinaHilda de Araújo, participsnm.-nos onascimento de seu filhinho Orlando,.nascidojá, 11."

hontem. á rua Conde Je Ira- homem uma731, na forre.

MORREU INTOXICADA? |

ALGUMAS NOTAS |Com a epigraphe acima, inserimos |

noticia para a qual Itransladáramos dois despachos tele-graphicos de Garanhuns endereçados Iao sr. dr. Luiz Correia, chefe de po-licia. Esses despachos narravam assuspeitas levantadas em,torno do fal-leciinento de unia senhora, que leria \tido morte ein conseqüência %è sub- istancia tóxica contida, por engano, erli jreceita despachada pela "Phannacia

do Povo" daquella localidade. Igual- jVIAJANTES: mente, iioliciániOjS as providencias

Coronel João Pessoa da Queiroz — v|lk. u'-sr_ dr; chett, de.fjiolicia toma-,

A bordo do paquete "Araguaya" che- r.i, mandando o sr. dr. Arsenlo Ta-'

gari Itojtí da capital 1U.1 paiz. onde se vares, medico lègista da policia áquel- -

achava a negocio de interesses Clim. j la eidado'com ó fim de proceder ,10

, . . cadáver o exame medico legal que omcrciaes, o illlustre sr. coronel João -^

^^ £ []c;imos n;1 esp'ectati.Pessoa de Queiroz, conceituado com- v;l^ par.j lmjs dilatadas notas a res-merciaes o illustre sr. coronel JoãoI peito. Todavia, para informes ao pii-do

""Jornal do Commercio." |:Wico. trazemos alguns esclarecimen-. - ,,„ i los. sobre o caso. colhidos de pessoasO seu desembarque terá logar ho-1 ... '! de le.

je :is 13 horas, no cies Allredo Lis-, Eji-os-bôa. — José Joaquim, que exerce a pro-

I fissão de pedreiro em Calende, levara jProcedente de Pesqueira encontra- a sua mulher a .Garanhuns a fim de

:,e a passeio nesta cidade o sr. co-1 sulfinettel-a a tratamento Sob as vis-

Acha-se enriquecido o lar do sr.Isaias Pereira de Mattos, negocianteno Espinheiro, e de sua exma. es-posa,-'d. Mercês M. Mattos, pelo nas-cimento dc sua dilecta filhinha Creu-sa, oceorrido naquella localidade, nodia 26 do passado.

Hontem. ás 13 horas, o estivadorSilvino Thomaz Barboza quando exer-cia a sua profusão a bordo do vapor"T.viie", suççedeu cahir, fracturandoo terço inferior do tíbia esquerdo.

O dr. .Murillo Silva, da assistência.prtjstòti á victima os primeiros cura-livos, rècolheiído-a ao hospital Pedro11.

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacçao)

CAÇAMBAS DE FERRO

Unia senhora que esteve atacadadesse terrível mal e que sarou coili-

pletamente cont o uso de uma forniti-la de um medico indiann. oíferece-•se para indicar grafuifámente a todosque soffrem desse mésiuu mal o re-médio que a curou. Esta indicação é¦conseqüência de um volu- Dirigir-sepor carta a d. iMaria Teixeira — Cai-xa 11. 2'M, S. Paulo.

LIQUIDAÇÕESREAES

EMSeda lava vel japoneza de 1.",

cores modernas; em lãs paraveslidos de senhora, casemirasiíigiezas, padronagem nova, pa-ra homem, offerecendo grandesvantagens, está fazendo aCASA GONDIM — UUA Barão

da Victoria íí. 155(7821) •

PARA OS ANÊMICOSLEREM

Illmo. sr. pharni, 'Carlos Cruz. —Saudações. Estando um filho meu,de 12 annos, soffrendo de diversosmales, sempre anêmico, çom a cormtiito eSverrieada, saindo-lhe tumores¦pelo corpo, depois de dar-lhe váriosremédios sem obter resultado, resolvidar-lhe as suas Piiulas Fortificantes e110 fim de 3 -vidros está elle coin-pletamente curado, forte e „ semprecom a cor vermelha, o que lhe com-mii.iiiije para que outros se aprovei-tem de tão boa medicação, atilori-saudo-o a fazer desla o uso que Jiil-gar conveniente. Amigo e crdo. obr.Antonio Rodrigues Valle. Visla Ale-gre, Minas, 10 de maio de 1913.

Piiulas Fortificantes de CarlosCruz, medicamento . poderoso paracombater a anemia, a opilação, o im-paludismo e Iodas as moléstias cru-zadas pela pobreza do sangue. Aug-menta o sangue ! As Piiulas Portifi-cantes de Carlos Cruz vendem-se emtodas as pharmacias e drogarias.

Agentes geraes :' Carlos Cruz &C. Rua São' Bento 11. 3, Rio

"de Ja-

neiro.

INDIGESTÃO?,'

N'este caso precisaes tdniar a MA-GNESIlA BISURADA.

Não vc^; importeis quantos medica-mentos tenhaes feito uso sem resul-tado;

'tomai a MAGNESIA BtSURADA.

quando sentirdes a dor e obtereiji ai-livios dentro de tres minutos.

Á MAGNESIA BISURADA é effi-caz e inoffensiva sendo rápidos osseus effeitos ffbis que neutraliza, osácidos que são a causa do vosso'mauestar. Tende sempre ao alcance -unividro de .AlAGNJjSlA BISURADA eusae -conforme as instrucçõçs e con-vencer-vos-eis que podeis

"alimentar-

vos de tudo que vyls appetecer semsentir-vos iiicommodado. Muitas pes-soas que sofírém de dyspepsia ha ai-guns annos di;em que, devido, aMAGNESIA BISURADA deixaram adieta e que, actualmente comem detudo sam receio. A - MAGNESIA BI-SURADA é vendida tanto eni'pó comoem comprimidos e os médicos dizemque é anti-acido e o correctivo' dt(salimentos e que íaz esquecer o que

uma indigçstão.

DIVISÃOVi

-rora UO, 3." andar. ('851)

Vende-se 2 caçambas de ferro eom li vende-se caia quasi nova e enver-bitola de 0,75, para serviço de aterro tllis:ltl;l 5-25 '»• e 2-2:> '"¦ íle :'1,h'r:lou conslrucção de estrada de lerro, | P(,r preçro minu. rasoavd. Kua d Au

completamente novas e do fabricanteGregg.

Informações na avenida Marquez deOlinda 273, Escriptorio.

iMillilClitS

ei índia ia-CONVITE ¦

CAROLINA GU1LHERM1NA.MARQUES

MÈ. '. Â'CÍtíftS

ronel Luiz Ciceco Galvão. escrivão da las do medico dr. Pedro Chaves, que.2." collectoria daquella cidade e tiodjo nosso distineto confrade AnisioGalvão, do -Jornal dp ConnjK-rcio."

*Dr. Joaquim Loureiro í-í; A.'S, pi-,

meiras limas da manha de hoje.deveentrar em nosso porto o paquete Riodí' Janeiro que condite. de retorno aesta cidade, de onde ;sí ausentara emviagem de recreio o conhecido clinicoisr. dr. Joaquim Loureiro.

S. s. se íaz acompanhai- df suaexma. esposa,

FALLEC1MENTOS :", . -A' estrada do Ar.uyal, - n." .MM,

falleceu hontem, ás ,,t.o( hq|-.i,s„ .a,,^«,-,nhorinha Carolina Guiíhenniiia Alar-ques, irmã Jos srs. llfieolifip, Carlose Abelardo José'--Marques, cbinmer-cianles em nossa praça.

A extineta era basíaníe relacionada,causando sua morte profundo r dissa-bor par.t os que a aámiraw.in.

O sei: enterramsntó terá logar hoje•ás 10 lioras no cemitério de SanloAmaro, havendo carros á disposição.na residência dos seus ''i|mão?', ondese verificou o obilo;-Pezames. :'

'

CENTRO ACADÊMICO DECOMMERCIO

após o devido exame, offereceu a se-guinte receita para o respectivo tra-tumenio.: —'-. urolropina, 2.2.S cg.;', sal de Vichy, 25 cg.; easearassagrada, 10 cg. I

Aconteceu que. alguns dias depois. I11 dr. Ghávesj ,por circumstancia1 què !ignoraiçvs, abaiuLiiiou o iratamento ;da doeiílèj que veio a ser entregue ;aos cuidados do fcuraiideiro Ameri- ,C11..E' então que. após o niedicaiuen-10 .ter passado tres dias em niãoS do \referida curándeiro', fui ser applicádò '¦.i enferma, eni virtude do qual, sup-1põe-se. ler a mesma íallecido.

. A' phannacia do "Pov

llugoliiio José Marques, Carlos Jo-sé Marques. Abelardo José 'Marqueise Eslher Torreão Marques, dolorosa-mente consternados com o desappa- 1recimento prematuro de sua inelsqueci 1vel irmã e enteada —- Carolina Guilcr-\mino Marques, — oceorido honlehi ás I10 horas, em sua residência, na estrada.

sa'°'i | do Arraval 11. ÜS., -convidam os seus;parentes e

'aiuigif; .para acompanha-|

rem o seu éiueri-ani.enio. que se çí- j! féctuara ás 10 horas de,-hoji9 no ,ee- |! miierio publico de, Santo Amaro, sa-;•hindu o feretro da casa. .acima citada,!

Ru y Duque d C xíês11, 86, s:obrado

7803

PROTESTOTelix Francisco de Lyra prolesia

lia qual foi'! contra as pretenções de atoramentoaviada-o. receila. eslá sob a responsa-1 do terreno de iiiari.n.ha,. .cjeiü/lltinad1

No salão nobre da "Associação dosempregados 110 commercio", prumo-vida pelo

"Centro Acadêmico decommercio de Pernambuco" será rea-lisada hoje ás 20 horas a segunda con-ferencia de sua serie.

Delia oecupar-se-á o illustre sr. dr,Joaquim Piment», píofessOf da Faeul-dade de direito, que dissenará sobreo thema "A seiencia econômica e asua funeção histórica."

Para a entrada, qtie será franqueadaao publico recebemos um convite.

ENCONTRADO EM ESPADOSYNCOPAL-f

A's 11 horas de hontein, ria rua daDetenção, o qiiinquagenario Innocen-cio Pereira de Farias foi accommetti-do de unia syncope, cahindo au so»lo.

'A assistência publica, que foi chamada, prestou ao mesmo os curativos de urgência, transportando-o, depois, para a ,-sua residência.

bilidade do pharmaceutico WaldemarPereira.

E! aqui opportuno transladarmosalguns commentarios. ainda de accor-rio com os informes que colhemos.

i E' icorrente a rivalidade existenteentre as duas phariiacias existentesem lía.-aiilmus, cada uma das çuaeslem também a preferencia dos medi-eus drs. Pedro Chaves e Victor Mou-riiíViE; em conseqüência, as tricas lo-caes. os mal entendidos e os proces-Sos dè alijamento commercial entreos: estabelecimentos rivaes, têm longo

I curso, oceasionando serius prejuízos,' peio menos do ponto de vista moral,

j para as serias responsabilidades di-: niananies dessas casas que, sobre se-\ rem de negocio, são lambem e acima

de,-tudo, as únicas ás quaes a socie-dade de Garanhuns tem a recorrerpara a acquisição de medicamentos.íi o cortejo de todas essas intrigui-nlias terá occ:y;ionado contra a pitar-macia do Povo. devida ou indébita-mente.

De nós, com o registo que fazemos,vamos aguardar a acção ifa policia.

Daquella procedência r^cébeiiioshontem o seguinte lelegramníif; .

Procedida autópsia Laura Pires nãoverificada intoxicação, falsa portantoopiniãox medico publicada vussa co-lutiuia dia 5 — Eutropio.

ACCIDENTESHontem, ás 9 horas, a Senhorinha

Esther dos Santos, á rua Santa RitaVeelha 11. 302. entregava-se ao serviçode costura, -quando a agulha com quetrabalhava, alcançou-lhe o ante-bracodireito.'

Ipyranga, i estrada tíiji Remédios.freguezia de Afogados desta cidade,requerido por .Manoel Atendes Bastose, na posse db qual já se acha deha muito, o protestante, tendo nellebemleilori.is e reconhecidos direitosde servidão, aléui de ser coiifinaüte,fazendo, -.(ssim, opporlunamente, va-ler os seus direitos á vista do' respe-''ctivo processo dé aforamento que aseu requerimento também se encamí-nha na Delegacia Fiscal desle Hstad"e constante do edit!tI»'Sob 11. 21 de 1de Jtllhõ do corrente anno. publicadont|s ioriiáes desta cidade.

(7S56)—' ¦ ii Ua>»a——^1 - —

P. T. & P, CO. LTD,Trafego de bonds

Esla companhia previne que deaceordo com o engenheiro 'fiscal dogoverno, a contar do dia 7 do correu-le, todos os carros da linha de Ca-banga passarão a trafegar pelas ruasNova e Concórdia, levando a aclual'taboleta "CONCÓRDIA" com o pe-qtieno distinetivo "Çabanga" íi-cando desse modo supprclsso o ser-viço daquella linha pela rua Duquede Caxias, aiigmenlando assim o nu-mero de carros para a de Giquiá. Navoll.a estes carros ti/.íegarão pela

ponte .Maurício de Nassau.

^^^^ ('S55)

PARA ESCRIPTORIOAlugase o 1." andar á avenida

Marquez de Olinda, 273. Infor.formações no escriptorio d'"APROVÍNCIA".

SITIOVende.-se um bom sitio, todo

murado num dos melhores arra-baldes, eom, duas .-excçllentes moradias: sendo iifiià. easa-.xom.jardim na ¦ frente) • alpendre•:\ ao,lado, sal'a de visita': forrada', !la-drilhada a mosaico, boa sala de,'jantar forrada, com sete quartosinfernos, cosinha []>ôa;i uma .ga-:rage, quarto \nrx<< criado,-'bòmquarto com banheiro; 'sahcíada,com' ag4ia!è luz díèclric^^.À, oiiTtra encostada, com' tim'.',primeiro

•(i-iKJftp, epmtmáe ¦etórfejíi etüa-i á.<visita forrada, cnm trez-^quartose grande corredor, tenilbb 'pavi-mento, férreo os mesmoi.com-modos cujositin é todo murado.

Tem também um bom.estabu-

EMPREGADAt

L'l.11 senhor viuvo com oilo 'filhosmenores, residente nesta cidade, pre-cisa de uma empregada para serviçosdomésticos e zelar dtj; referidos me-nores.

Quem se achar em condições que.i-deixar cariar. A.

nesta redacçao para(15785)

"CAFÉ' RECIFE"O MAIS PURO

E' moido á vista do freguezRua das Florentinas, 140.

• (15246),'

AO PUBLICO.Os abaixo assignados, lendo

lido uma declaração com o titu-lo acima, publicada no Diáriodé . Pernambuco, j e , assignfldápelo seu ex-socio Manoel Anto-nio dos Santos Dias, são obri-gados a contestar em parte amesma declaração. .

Assim é que pela . escripturade 20 de junho ultimo, a spciè-dade, resultante da alteração do

contracto social, pela retiradado dilo ex sócio e pela entradapara a mesma dos novos sócios.L-eãb-& -Cia;; :não ficou respon-savel' pelo.PASSiVO'até! '15 'demaio, lhas somenle pelas

"dividas

exp.ressaníenle .declaradas: nadita escriptura e1 pelas aonstah-tes1

'das' relações em duplicata,

CAPIM GORDURA ROXO EJARAGUA'

Andrade Ijilho vende semente „. de'capim gordura roxo e Jaraguá, da sa-fra deste anno, colheita de Minas.

CONCÓRDIA 252..

| ' ¦

i| (I55t3):

. TORNO MECHÂNICO

Vende-se um importante tornonovo, movido.a pé ou a motor comtodos os pertences necessários; assimcomo um magnético e. dois ventilado-,'res electricos; a tratar na rua do Ba-,rão do Triumpho 11. MS.

¦- (7611)

DECLARAÇÕES

m

Gripe, desinleria e oulras moléstiasdo ápparelho digestivo, evitam-seusando o

FILTRO HYGIENICOCASA JAPOHEZA

..Riia 'dtiíwperuh.:

n WS!;!'-' ,.'-,.,;!,!' ¦ '•' ' ' '(7S23);

GRANJA MONTErALEGRE

: m;i 1 AVISO 1-1

O melhor leite do Recifel-l: '.;•¦: II ' 1 1 ; : ; l | -

, Vende-se. ná leiteria da rua^assighadas por todos,, em W4iNoV&á Í37Ó'rado;não

constando, também que!, ,,. ai v^ ,se.-.obrigasse-pelò^pagamento iíi-íítegral1- '-aos«- credores çlhirbgtât-pphaiibs, •- com prejuízo!! dos, pre- jdores! hypothecariois, .'dos. quaès!s;lq,.p,s maiores; os.,mesmos t.eãai...... -.o ní„ ..,.,. „^í-„„j« ... _ .- sob garantias..reaes-com a niaximit tn--& Cia,, mas cons ando-que si

fM.; compra-se qualquer .objectoqualquer outra divida' apparecer, que ¦ represente'aigiini.,.ypÍor,; motores;alem das declarações .'iia éscriplu 1 jc"'

COMPANHIA DE SEGUROSMARÍTIMOS E JERRES-TRES "COMMERCIAL DO

- PARA"'

Avisamos ao respeitávelCorpo Commercial desta praçae aos nossos dignos segurados, eamigos, que desta .data em dian-te, todos os -nossos negócios fi-cam- entregues ao' sr. ManoelLacerda de Menezes, á praça Ar-thur Oscar ii. 217, Sobrado,para onde transferimos'a'nossaAgencia', e com quem deverãose entender sobre qualquer se-gurb ou reclamação, esperandocontinuarmos a merecer a mes-mui confiança c preferencia comque até-agora nos honraram. -

Recife, 1.°. dc julho 'de -1921.

Antônio Barboza "Rodrigues• i Dircctor fiscal'¦ •¦¦' ¦ .'¦ (780,1) [

I ,A,0" PUBLICOlíscriptorio de Informações

Nesle .escriptorio. .obt'e'm-se dinheiro

rada

ou nas ditas relações, . serão lle

fiíTDo

xclusiya responsabilidade'lo com-i4;' vaccas hòiíandezas, i do .referido ex sócio Manoel'tourinas e mistiçonas com-.crias ej Antônio dos Santos Dias.garr.olés ao.todo trinta1 cabeças, Kccil"e. 4 Jde julho.de i92.1cujo estabulo acha-se Jriais ou Santos Dias & Cia.menos nas condições'''exigidas (7813)'pela Prefeitura, dando um' juroao capital para mais de 80 ojomensaes.

O proprietário deseja nego-ciar tudo isto por preço baratis-simo por ter necessidade de mu-dar-se para outro Estado.

Quem pretender dirija-se aossrs. Gomes & Torres á rua dôRestauração 11. 153 antiga daGuia, (15736)

ts, brilhantes, casas,.Março fio! 1.!'.andar.

•¦ ¦ ¦'¦ •mt0^>__.^—

sítios, rua 1.

CASA PEQUENA

. Precisa-se comprar uma : casa! ,pe'quena, dentro'da cidade, de constru-cção nova, ou velha que se prestepara reconstruir. Cartas para Olivei-ra-& Mello, 11a "Provincia".

Slot J3

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Aínbrosiiio Luiz da Silva e AprigioAlves dus Santos, participam, qaie deçdriiiiium aceordo e aniigavelmentedissoiveram a sociedade qua íuanti-nhaiii 11'esla cidade sob a razão so-ciai de Silva & Santos, ficando a car-go dos mesmos ,, activo ,e pasjsivoda extineta firma e bem assim parti-cipam que conliniiri.11 explorando omesmo ramo de negocio, ii'esta cida-de, em seus nomes, indivjdúáes:

Oai-anluins, 6 de Jtilho de 1921.Àmlrosino Luiz da' Silva.Aprigio Alves do'rs Sanlos.

asasATTENCÃO ATTENCÃO ATTENCÃO

BAIXA EM PREÇOS 20 "Io 201" 20 "1"

Alberto Lundren & Cia., l-imitada, avisahi ao respeitávelpublico, exmas. familias e' toda ;l SUil numerosa freguezia queresolveram baixar 20 i" (vinte p01- cento) nos preços de todosos tecidos que receberam ultimamente da Europa e Sul do Paiz,como sejam: Fanlazias.com seda, Voiles finíssimos (AVligò In-glez), Fongés, Setins, Scdinhas, Cretones Estampados, Linhos'para-vestidos, Brins de cores fixas,- Brim de linho H. J., BrinsKaki inglez e nacional, Bramantes, Morins de todos os preços,Algorffiozinlios ü 'muitos

.outros artigos á preços fóra de qual-quer competência se encontráhi nas

"suas filiacs seguintes :

Rua Nova 343. , , . -•Rua João do Rego 249, (Antiga das Florentinas).Largo da Encruzilha 13 (Encruzilhada).Rua Visconde dc Inhaúma 209 .(Antiga do' Rangei). ¦'_%(¦Rua Direita de Afogados 430 (Afogados).Rua Luiz do Rego 881 (Santo Amaro).

Avenida Caxanglí, 5S13• e 5815 (Caxangá).' . Rua Real da Torrc3 392 (Torre) .Jaboatão. (7814)

A MUTUA PREDIALDO RECIFE

.oaiçdade Anonyma de , G_tistrucçõi\;..

,-.. ¦ e Prêmios ' .'¦ ¦ ,¦Sétíé— 'fita

Y de-Março, ik 84". (I*

andar) — Caixa pontal 108

CENTÉSIMO DÉCIMO SEXTOSORTEIO

Levamos ao; conhecimento dos nos-sos mutuários' que a importância do

prêmio a ser conferido no sorteio arealisar-se no dia 9 do corrente mez,.com a Loteria federai que se extrahirno mesmo dia é de 64OJO00 uma vez

que não foram prehenchidqfs os 'ini-

meros que vagaram yté o fim dome;; p. p.

Sé 'o prêmio recahir em um nume-,ro vago proçeder-sè-á'-. í.tittvji: sorteio1

'at!;' qué seji premiada uma* caderneta.'

.'d.íi 'riia, 'mi em periodbide itoleráncia.

llecaliintlo ci' p'r,enlio' èm I Uma cader-.íiiáa em.'periçd,uide 'tolerância a im-.pprtanci^.do'preijiio reverter;! em fa-yor ttçis, cofres -soci'a'es 'de ¦ a-caordoucoiii os estütüros] em -Vigor.'.i.')'.-; i ¦

. Repi-fe, 7,(de Julho de 1921 if'--: A directoria)/. ;

,'!!!!"! \'.'\. ' ¦ ':-' ';" '.' '('73S2,j - - -

ACADHMlT 'DE' '

COíVTME-RCIO DE.PERNAMBUCO'' ,•' ."'

; '

De òrdei,íi.-.,d,o .^sr-. - director,^ são; con-.-¦vidados a icompateicer a estaiisecreta-:.. •

;Via, até'o diit'10 do corrente, impre-t[eriveínieitte/,' òs '¦ srsí'-' alumiios-if.qlieainda não realizaram o pagamento da'-'segunda

prestação dè' suas matrículas. ¦Secretaria da , Academia de Com-

mercio de Pernambuco, -l^-dfe julho! da-'•i92i.:."Y"rYY''- "./.;i!'.-;' oi:--. ¦!'' Y.

'l\Y !

'•; liaul'Móriteiri'i--.s..:i ;'•

'' Secretario ¦¦¦'¦'^¦ry-

., 'Y'jy..'

\'.'''-.: "¦ * xwwry ¦

¦SOCIEDA-Di; '¦ "BENEFICENTE '¦' DOSPROPRIETÁRIOS DE PADARIAS,

Reunião geral das classesDe ordem do sr. presidente coíivi-

.do todos os membros da classe paraa reunião geral, caie se realisará uodia 7 do corrente, ás 13 lioras emnossa sede á rua Fioriano Peixoto ií;222, a fim de ser estudados assumptos 'de máxima urgência e interesse danossa classe. £• í. -

' Recife, S de junho de 1921.| Vifitor -Feriasi." secretario

(7833)

\ -..!

ii"ii;|1iMl

"nlil

¦j ¦- n_\\

30ÜI3V1

- !>{réiíá

...' u' -)ii 5!

•¦%

:..',C0A1PAN1IIA DE TECIDOS PAU-LISTA' ¦}i'.r..iM\ :eM

15

Resgate(dc debenturesAvisamos-aos: srs. possuidores de:

debentures desta Companhia que,' nodia ll do corrente mez, ás .13 horas,em seu escriplorio, ao Caes da Rege*neração n. 280, proceder-se-á o sor-teio de 3ou debentures, no valor dcRs. 200,fuoo. cada uma para resgate docapital emittido, as quaes em vihudedesse sbrteio ficarão Isentas de ju-Nros,-desde aquella data.'

Recife, 30 de junho de 1921.-peja Companhia de Tecidos Paulista

F. Florentino li. Franco ¦Director thesoureiro.

v r.

Folhetim <Ta PROVÍNCIA

O quarto do morto riso

¦f ? ?ROMANCE POLICIAL

DEBurford —Delaunay

i

jneiiorperce-visila

JU

xi ^Sendo eu de proporções aíhlet-icas

e dado aos exercícios devido- á minha educação do collegio, verifique-imntídiatanieiite — após essa pe-'quena exhibição — suas capacidadesde luetador, e compreheiidi que,wuma lucta corpo a corpo,.com cer-tezi eu não levaria vantagem :

dissa constatação mão me causousenão um medíocre prazer. I

¦Até então, não sentira 'o

temor ; talvez não houvessebido bem a importância td'esse homem 1

Era natural que estivesse animado'contra mini por sentimentos!de ódio e desejos de vingança !...

.Mas uão havia ainda comprehendi-do qual era seu objectivo...

Não comecei a medir o alcanced'esse incidente, senão após haverconstatado "de visu" os meios phy-sicos que elle contava empregarconíira mim. • • - -

O medo !-... um medo sem razão'de s-er dominava-me !.. 1Gomjprehendi logo que era inútil

fftntar argumentar com esse indi-. yi-dtio.

JjftaTia louco .,. freu _

esperando'brilhar em

o ma;.s

| Experimentei a calmadesviar a eoQera que viaseus olhos.

Disse-lhe, pois, num tomdesprendido possivel:0 senhor é muito musculoso,estou vendo. Alas até agora -não vejoem que ipossa isso interessar-me...

O sorriso desagradável reappare-ceu-lhe nos lábios, emquanto respon-dia lium tom ameaçador '¦

O senhor verá já I .Mas aiítesde chegir A acção, terei aigumaspâSavras a dizer-lhe... Sabe' quemsou eu ?

Sim, respondi, e creia que 'sua

I desgraça me inspira uma 'sympatliiasincera.

Não consegui senão diíit.ar maislenha na fogueira: Seus. olhos ti-iiliam chispas de cólera.

Não disse senão duas palavras,mias 'expressivas em seu laconismo 1...— Cale-se I

Uma perda de "que o senhor I Eife riu, ou antes, rosnoti !..é ti causador ! iCm ,todo caso, não era umNão; o senhor nãó pôde j agradável de ouvir,crer, o senhor não cre sinceramente | Tewdo ainda presente á- memóriaque eu tenha assassinado sua filhai |a ostentação de sua

Dir-se-ia que eile ia devorar-me 1Seus olhos faiscavam de íu.ria. Res-pbndeií lentamente, encarandò-me:

Eu náo creio, eu aei!Acabava de repetir, palavra . por

paiavrtt, a phrase dd doutor.Senhor, exclamei, o senhor não

sabe. E' impossível que esteja - aocorrente rio* efue se passou I Hojemesmo eu fui julgado pelo assassi-nio de sua filha.

Eu estava no tribunal.Então, sabe que fui absolvido,

absolvido unanimemente, pelo juryencarregado de julgar-me. -*¦• ..

Julgamento pelo qual cada umdos membros d'esse jury mereceria

: ser riscado do numero dos humanos,afim de ser punido por sua estupi-

I dez ¦ . tEstava ahi, pois, a explicação da vi-

sita.Os batidos do meu coração accele-

raram-se quando ¦com.prehendi a si-inação critica em que me encontrava.

O senhor acredita, então,' queelles...

RepMoMlte que estava no tri-bunal. Ouvi os depoimentos. Ouvio discurso nielloso'com o quálo-se

força muscular,tive medo. Esse sentimento -t-rahiu-se no som de minha voz, quando lhefiz a seguinte pergunta ;

Por que então veio aqui'?'Não teve necessidade "de

refleetirantes de falar ; a resposta estavaprompta !

Para reparar a indignidadehoj ogal-mo

çpmmettida pela autoridade Ie-e fazer justiça por mini mes-

¦Fitei-o; não baixou os olhos.Desde que chegara, não rae ha-

via perdido de visla um segundo.Não posso acreditar, disse eu,

qu-e o senhor tenha a intenção degracejar.

Nunca tal esietj tão longe demeu pensamento.

Tem naturrJmnte algum pro-Jecto' delineado ?

Certamente.• Era melhor saber logo com o quedeVia contar e olhar o perigo defrente. A -desgraça dera-meexperiência. Retruquei-lhe.

Olhei-o espantado; não podia equi-1 nhor engodou o jury e .desviou as-vocaç-m-e sobre o caso que fazia de I sim — par um instante — o cufsominha sympathia. ' '

j da justiça.—, Quer dizer que não accWtará Estremeci. • Todavia,de num nenhum signal <ie interesse! zer ¦nem de pezar pela perála que biif-

consegui

— Signi-fica isto que 0 senhor nãoestá''satisfeito çom. o Julgamento?.,

E qual é ?—. Bazet-o soffrer o mesmo

o senhor fez á minha filha.,— Eu !...— Basta ! O senhor vae-'-tornar

a negar,, bem vejo. Toma-me por ai-gum idiota ? Não vê que eu nãotenho esse ar agora: '¦

Eu era absolutamente 'de.s-ua opi-nião ; não tinha nada dé imbecil,nem-mesmo de um simpígrio.

— Vejo muito nVais longe que osdoze 'senhores de ainda ha -pouco.Sei que o senhor assassinou minhafilha. E, de aceordo com a lei deTalião, olho por olho, dente pordente, vou maial-o I

Xll

DE PE'S E MÃOS ATADOS

Tive uni instante a idéa de pedirsocorro ! Havia uma probabiiida-de sobre cem de que o meu appel-lo fiossê ouvido I

Essa idéa apenas me atravessouo espirito e desvaneceu-se logodeante dos músculos possantes des-se braço vigoroso e tPessa mão -degigante !

De mim para mim, concordei emque ,seria abafado antes de chegaro so'ccorro !

. Elle recuara, um ou doispor traz' 'da cadeira,dendo de vista nunca.

Abaixára-se e apanhara ata cahida -no clião.

Pela maneira porque apalpava osessa! bolsos, era evidente que proíurjva

! alguma coisa 'de que carecia parai a realisação de seu pròjecto, alguma

Por" alguns instantes, reinru o .si*lencio.

Entquanto desenrolava as cordas,não me perdia' de vista; quandoacabou, app^oximou-.se de mini-tendo na mão uma das cordas. .

—, Sttpiponho que não terá pressarie vmorrer, disse maliciosamente.Pou'cos ha, dentre ÍVós, que 'desejemabandonar este mundo I Se soubes-se o .que o esperi, talvez o senhorfosse umia excepção, e me pedissepara acabar 'logo ; a' espera não seránada .agradável!

"Ajas, por emquanto,. o senhor

não acrieditará !... E' a eternahistoria do afogado e da paíha ! Osenhor se agarrará a ella, provável-mente tanto quanto puder.

não me per-

jaque-

quei coisa que "devera

ter preparado ante-| ctpadamente.

Mergulhando a mão num dosbolsos de traz, tirou d'e!ie um pe-queno rolo de corda fina; depois,tirou outro semelhante do outrobolso. vivo

Eu não' fazia a nVenor idéa do "que Estava eu

elle quizesse fazer, e não • me. dignei cadeiras quede lhe pedir çxpiiçacâp, ilnst%! do-'

"Suppõe o senhor que emquan-to ha vida ha esperança?.'.. Seja,eu náo iposso -impedü-o. O senhor,

passos, ] tie resto, ilerá todo o tempo de >pen-sar; não irei matal-o. immediata-mente."

-Nãò ia ser immediatamente !...Eu estava aterrorizado da • mais,para pronunciar uma só palavra.

. Quanto a tentar a resistência,nem pensar, nisso era bom !

Estava, litíeralmente falando, einsuas mãos.

Todavia, vendo que nãocabo de mim logo, dispuz-me,grado' meu, a esperar.'Po.';!.! sobrevir algum obsíaculoimprevisto, emquar.to eu estivesse

As' cadeirasfusos.'

sentado em uniacomprara quando

appartement".

pés talhados em .<-, '-' ;«i9i<ftste paragpapho iparece aqui fórade propósito ,- irião é .esse o caso, en-tretanto, e, embora não seja minha

intenção fazer o inventario do íiíióVbihano, ver-se-á, pela . continuação^a parte importante - qtie

'><jísempi* .

nhou no drama dt miniiài vida amobiMa -de meu escriptorio. - - - vSentadp com0 estava-,. naquella ca-

deira ailtiga, eu. não imaginava queutilidade-iria ter iao meú assassino !Ao ver o nó corredio que estava

a preparar, não percebia.o uso que •poderia fazer. d'elle.

Um minuto mais tarde, tive' aexplicação.

Atirou a corda sobre- mliijii ;ca-beça, énvolvendo-nie o busíot oshombros e o espaldar da cadeira iioaniiel formado pelo nó. Depois' pu-xou vigorosamente, ,e senti-me pri-sioneiro, arrochado !

'No momento em que atirara , acorda,- eu tive um gesto instinetivo,.erguendo as braços para proteger-me, de sorte que ficaram livres.

Meu vencedor sorHu maíiciosa-mente, mas não fez nenhuma obser-vaçãO. ', .

No.^ silencio, apenas interrompido| por . minha respiração offegante.

dava J.continuou a ligár-me fortemente á .máo cadeira.

¦A corda de que se servia era lon-ga, tão longa, que poude enrolai-a,em Volta rie' fiiim, ifazendo-a passarsob a cadeira.

O bom senso dizia-me que elle.não me deixaria as mjos íivres l

¦ ._. ... _ ..( ContÍQU*» Ji j

I

d;isme

Page 3: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

«í' p^<^>™~'K

f. 182¥-..-,-.«W-«(t,

A PROVÍNCIA'- - - ._,._, IWW,-_A!-.^5rJ5í-«7»!°«j_f-I- -r-.j -,-.-r. •»

QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921

OTAS DraSASMiuettirio pelo sr. capitão do por-1este estado, recebemos -ipara co-'o

seguinte telegramma:

.araguí, 5. -*• Pharpj Maceió.

pciona luz incandescente. — -R. A.Ia, c-pimai'-"

capitania do porto, está..cpn-yi-

j0 o sr. Henrique de Magalhães,

omparecer naquella Repartição a

)Cio «le seu interesse. -. \' ¦ >*"*.¦

formam-mos. da Prefeitura que-oprefeito do -município prorogoudez dias o iprazo par-a os nego-

[es de leite, venderem este. gene-_m vehiculos apropriados, de ac-!o com o artigo' 5,° do decreto n.°

formam-nos- da capitania do por-Reinando máo:tempo fortes,ven-,boia illuminativa ponta su'l Ban-Inglez, afastada local. Boia cegalamento sul mesmo .b.a.pcp, .partiorra tempo -p^rni-ittinldo serão re-

¦ilõei — Haverá hoje,: .

peças 'de. fina casemira ingleza,leio-idia, i rua do 'Imperador, n.°

feio agente Fragoso.

jiiuciâ de plantão —• :De àccor*om a lista da Hygi.iie ^ficará de.âo nocturnò hoje a ."Pharmacia'assos'-', á rua. Larga do Rosafio.

tin terre»tre»— Serão recebi-hoje correspondências; destinadastalas para:•ua Preta, Bom Jardim, Campos

Iguarassu', 1-tapissunia, Ita-.ca, Paulista, Sertãoslnho, Salga-1i, Surubim, Serinhãem,. Taquar1-'-

e Vertentes.

g»m,»ntos — O: iThesouro dp es-pagará hoje, 6:° -dia utll, as-se-

es folhia**: aposentados,' julíila-cadeias e quartéis. .

O montepio estadual pagaráos pensionistas,_lnscr.lp.tos.__' nosrespectivos da-fi. -6-1 a'120. -¦A il.lêgaeia fiscal pagara t.lióje.

ia útil, as seguintes folhas!':' «¦';xalisação cio porto'•••(•pessoal:e-nista), praças reformadas crias de terra e- mar.

-.A delegacia fiscal -pagará hoje

[de apólices correspondentes dasD. a F.

jas nuritima. — Serão :envia-iorrespondencias:•a a Europa, pelo

"Araguaya",

endo objectos. para- registar atéras; e impressos e- cartas ..páraferlór até -ás 10 horas.

teria de hontem — Na extracçaoiteria -federal.-rie .hontem, ¦ foramirios-nps cinco, primeiros logaresguintes números-s

( Capita.!). ,' . ' '.'

.-'i'¦¦-:¦

io . . . .. . t-\o . . y. ¦. ii-

20:QOO$000;;,:-. 3 íOQOíÍQQO_ i 5-1 .1:0i0OJÕ0P..' iil!0,00$000. í, :1:Q0QÍ00P

ilcgraiiuna* fétido.—,Na repar-geral dos telegraphos iachamrse

,'lti :! : Iírier -— Sarabatanai-TriGreca —— Oretião — Z.ztnho *~ Fran-

Ferreira —--AÇ.yr --r- PoiichicLarga do Rosário,202-—• 'Mandu',;

o'r4,ia- 922 —. Miranda.,' Casa For-148 — Antônio>Emysi_rio Silva

Ernesto Corr-eia,-. Gloria, S6 —..D.:!e".Castro:'Férreir„;ii rüa- da Hora

Nazareno,'.;-Dtique''Gaxias 5*8..

/ERSÕES •--¦ .Estio •annunciadashoje : .¦:•_,;¦ •:. - .: ,.:, ..

oderno — :Na|. tela,., "Cyclonè:" ;'alço,','-'Os pito batutas".>yal — No salão-,das. rosas,. 5."

de- "O mysterio ..silencioso";los' chrysanthemos; :l." .serie dehomem 'que despreza .a...morte"...lytk-cm- — "O grande golpe",eccadora -sem peccado" e "Ton-

se diverte". .Jo».— 4.* serie de "Os ca-

ros da lua" e, 7.* serie de "A

ile bronze". ¦

perei a .chegar — Estãp annun-s para hoje :ragança", do sul.tio de Janeiro", dó sul..

*uatiá", .'do sul.\raguaya", do sul. . /.

ibera", do norte,iaasterland", da Europa,ilucury", do sul. .„'."_ ,'

porei a «aMr — Estio inaunclinua hoie :tio rie Janeiro", «paia ó Pará. ,Iragaiiça", para o Ceará.;«.raguay.a", para Southampton;«racaty", -para -Santos. 'rirpitz"; -para B; Aires. :'lauhy",-, .para Santos. ¦laaslerlaiíd", para B. Aires.

:0RREIO D' "A PROVÍNCIA"

im correspondência no escripto*lesta folha as seguintes.pessoas i

A. Pinto .-Mathelr.os.'Euripedes. '• ;.. :, i ¦'¦•.

~* F. A. • ••—¦ Paschoa! Wanderley. ,

Severino-Alv.es Barboza (dr.)Encontram-se no escriptorio

:antil desta folha a ;fim.de ser enie aos seus respectivos donos:,

ccçâo Rápsa

XOÜ.WR.I.AB^ECIMENTO D'AGUÁ

'No "Dirio'de Pernambuco" dc do-mingo passado s,el'ê no final de uma.de suas; "varias":" ."No mésmó mezforam fornecidos 16.000 rn, c. d'aguapor dia em media não se verificandofalta desse liquido."

¦O que se -deve deduzir, o que dedu-_irá fsem duvida quem não souber darealidade, é que na cidade do Recifea. destribuição. d'agua é cabal e cóm-pleta. -

Já cm to do- mez passado mostra*mos n".'.A Província"' analysando umartigo.sobre o assumpto*baseado na-turalmente. em dados officiaes e noqiual se pretendia até provar que lia-via superávit, publicado no "Jornaldo Conimer-io", que com relação aoconsumo d'agua aquelhjs informaçõesi*ã'o piassavám ,'de- um logro. Não' fô-ra-a insistência da repartição .publjcaiia ^publicação no- "Diário" ainda

"re-

ferida, não voltaríamos ao assumpto.já idissemos e repetimos que em

cidades tropicaes se admitte um-mi-nimo de 200 litrc\s d'agua para con-sumo diário por habitante_ para usodoméstico e publico c sentTo de260.000, habitantes a população de Re-cife seriam precisos normalmente...52100 ni: c. diariamente. Mesmo quer.ed.iz!Ssemos,a íoo LITROS diáriosseriam _precis_-3 26000 m. c.

.Ora com os 14 filtros funccionandoSó .poderemos ter um supprimento de2j.S0.-m. c. o que ainda as"sim seria'ihsufficiente. ,

' Como podemos ter a agua sufficien-ite si temos ainda milhare-s de ,casassem ligação para agua e exgottosi

Como pode-se dizer que temos aagua de,qne carecemos se grande.par-te da pòp.ulação não a tem para usodoméstico, e,apenas o suffici.ente para''encher pela .manhã, uma poquena-ti-gella.para refrescar a bocea e ,paralavar os olhos"?-

Repe'timc|s ainda uma vez: a infor,-mação official não passa de uma mys'-tificação e de um iogro. '-

; ,si, Í11\°-«'.o ,caso'excuso gastar-semais dinhWro-em''filtros e.ligações,etc, et:C., para a agua a ser consumi-da em milhares de casa de cuja fal-ta se relsente. .-' !J

JEDUARDQ DE MORAfS.^fc*^**>>^y>^^^**'w*>^»*N*^***>>>S^*»,_***i_*V*.>«v--^V»<

V. Exc. nflo novo efrecluar nuncsnúercompras -do fazendas, miuqezos o ariiíosíSSiilS' '6em rirlmclramoimv ítaminar ovultuoso e aprimorado sortimento nu»tllspoo "A rrimavera", a rua Uarab tin\ lctorla .11.0 i~* '• '

Coutos, ilesconlos e...Tedfsconlos

Theatros & CinemasModerno

"CYCLONE": — Tom Mix, o no-tavel artista da tela, mais uma vezapresentou-se a platéa recifense nòmonumental film "Cyclone"

que foihontein levado, em pubmiere, molheatro "Moderno", onde alcançouum iboin exito.

O enredo é magnífico e os lancessüo de -grandes emoções, havendo nodecorrer dessa importante pelliçula,luetas titanicas, perseguições, com-bates corpo a corpo, etc. I

Dos aprimorados trabalhos da Fox-Film iCorporation, este que .'.hontemfoi focado no "Moderno" é um dosmelhores a que temos assistido.

. ."Cyclone" .será levado, hoje, ,cmreprise.

ÔS . OITO BATUTAS'Foi um suecesso,a estréa da trou-

pe nacional "Os oito batutas'.', hon-tem,, no "Moderno".

O theatro, apesar da noite chuvo-sa, esteve á cunha, não havendo umsó [ogar disponível.

0 imomento do apparecimenlo datroupe era esperado com grande an-ciedade pela platéa.

A's 19 e 35 subia o panno e appa-reciam no palco "Os oito batutas",em. trajes regionais, sentados emduas filas, com os respectivos iiistru

Alfredo Vianna e deTactò um riosmelhores flautistas ique tem appare-cido eni Recife.

Hoje novo programma, o que equi-vale a dizer novo suecesso.

Royal¦ l

O programma de honteiii nessesympathisado íentro de .diversões dobairro de Santo Antônio esteve bom,lhe garantindo assim uma grandeconcurrencia,.

Hoje, no salão das rosas, e.m re-prise será projectado o sensacionalfilm em series "ATysterio silencioso",que tein agradado bastante a platéarecifense.

Serão passados o 9." e.10" japlsodiosque se denominam "Monstro, ou lio-mem" e "Perseguição dos espectros",COnSendo c.kadUos magestpsos, ale:udas scenas admiráveis de aventuras.

No salão dos .chrysanthemos serãovistos.os 1.", 2." e 3." episódios riograndioso film "O homem que des-preza a morte" onde ha scenas queempolgam uma platéa inteira.

Está assim o Royal com um pro-gramma excellente.

Polytheama

O IMPOSTO DECONSUMO

: 0 ¦ ,sr. José Mairòblo parti-'-'.,..* clppu-nos 'o nascimento iloseu Tilhlrilio oceorrido hon-

:..:¦-. . tem.-1. — • ( Dos nossos Jor-; i,..j...; |,',-; naes).

,.0'uandn ria vcz,.jia.'i5a(la .noiiciamoíi «júio casiuhpntodq üm micróbio no Mina-nhlo, liouvo '

quem Uu'vltl4.Í4e, I prliicôial-1monte, poi-ipio' prevíamos o nascimento denihoá-'ma'ls lorde,'etc, çtc.,. •: .:. .ij!

Ahi osiíl 'irprova, ag-orn em: Pei-nauimi-co,1 qlio timiii.drobloaliula^pode^prólli:-zlr. '¦'' ''' ':'¦-. " Coco vèliio é qtjp dil azílto.''., af/Jj,*ni4a vcllio axioimi. ....

illrcm-so nesse espelho os almuriidliiliásliicãpàzès' dé, taes esforços.

Na mesma casa do Campo Grando, ondoanU-gamcm-e, ao t-«mpo bòrlilanò, csitivaIh.tallod. um ,-qunrtol ilo- policia .-¦ lò-s.hojo:: "ítanlios a loo.ríls"-.• l(á 'coisas,'quo- nunca poüoin ' ru.lr nodestino. 'Aquella casa .fot sempro prottes-tlnartn: ,¦•;¦.:.:;,.

Ijanhos ,<lo sabre nos tnmpos passadose 'oiitn..

banhos' nos leinpos "coucortliii-,nos". " '¦' ¦''' ;

' ,- *' ". ' "

Havia .-iinia' igrárido dirrerença : ,ó's -pri-rntlros opam grátis.

Faltam somente os lianlios dc Igreja.Quem subo? rvalll i'odo surgir 'multa

coisa ' -,- - ¦: : ' ¦• *ilí.-'ti '-•*JB* - .„¦ ,-.,

..iteflexito d0:-um rino-, ancião,,quo. <¦ .-ei);luuüldo em finança o sente fina aucla nmendireitar as coisas do paiz :

".Cambio,! Cambio ! Pontuo esse- blclionao serA recambiado ? "

MÜ-ÂÊ. DO CAMPO.

NA convalescença' o nu tlcbiliriadn geralnecessita-so um tonlccj rócqnMIluIrttocom,, a "EniulsiTo do Scolt". que Im uianuos tJth sido. tomada por pessoas, dotadas ns Idades.

Clinm-imns a allonçilo para n niwn-Miliogranilo quo oonlím mais lCmulsíio doquo'1 dois vidros pequenos e *usta-mon.osom proporção. ¦¦.¦-.

COM A POUCIÁ DACAPUNGA

mentos, coiil excèpção do 'flautista,-i (*e Solpe",que se conservava de pé.

« Em seguida, foi (iniciado o pro-gramma, que constou dó seguihte:

1." — "_u vi vovó" (Samba); 2."--"Cadê elle! " (Embolada); 3." —"Segura o gato" (choro); .„" — "Opoeta do sertão" (de Catullo Cearen-se); 5." — "Bacaluba e Pedro Sabia"(Des.afio); 6." — "Urubu"'

(granriesamba). i ¦

Do principio ao fim do programma,a.assistência applaudji) com enthusias-mo "Os oito batutas", prin-cipaimen-te nos sambas "Eu vi, vovó" e do!',urubu'", onde Alfredo Vianna, oexímio flautista da troupe, fez sue-cesso com o; seu instrumento," rece-bendo- prolongadas salvas de

'palmas

dos espectadores.

Continua hoje na magnífica leiadessa confortável casa de diversões daBòa Vista,- a linda pelliçula "O gran-

que conseguiu liontemgrande suecesso. . ,

E' uni mimo da arte muda, comscenas cheias de emoções e quadrosque deixam duradoura impressão aosassistentes.

Completa o programma a dèslum-brante pelliçula "Pecccadora sem pec-cado". cujas scenas se desenvolveucom intensa riramalicidade.

São José

' Em reprise, será exhibido hoje natela desse elegante casino familiar riolargo da Penha qycplpss.il film rieaventuras "Os cavalleiros da lua."

Será vista a -l." serie, cpntinuamlo0 seu principal protagonista ArtSccord a empolgar a platéa do S. Jo-se, com os seus excellentes. trabalhos.

Uma visita ao "Tirpitz"* 4. 4

Desde ante-jjohtem á noite acha-se! da pelo. saudoso .cientista dr.ancorado "cm nosso Lamarão, o car-gueiro allemão "Tirpitz", Via firmaA. G. Hugo Stinnes, o qual veio re-atar o 'commercio regular e o trans-porte de 'passifgeiros entre a Allcma-nha e a America do Sul.

Por um.gentil convite do sr. GeorgBoth, representante da firma ItermStoltz,.agente

"nesta praça da .MIugo

Stinnès" estivemos -hontem j em ,visi-ta ao bello .navio mercante.

• ,-Partimosiiás ip, i|2 horas, do caesAlfredo Lisboa cm demanda1,do "Tir-

p;tz"j, iia lancha "Beberibe",\da em-pfézade lanchas, A gazojina. ,

Ahi- Sé encontravam os srs. dr."v"isael Peiina,,, inspector dã Alfaiirie-.ga; . (jr. Fernandes1 de Barreis, inspê-cior cia Saude do 'PortQ; ,1." tenente'Píiula Ramos, capitio dp \>oiío

"(in-

ainbanco do Brasil; Renato Medéiros;director da Policia marítima; F. Fis-«mer. representando.o .. guarda-mór;Arthur - Benjamin, fí:° official da Po-licia ^marítima;'' George Bqlh, ,'. dr.Henrique Antuiies, Henrique Kollér eErnesto Shwally, respectivamente ge-rente, despachante e membros da fir-irta Her.m. Stoltz & Cia.: Jorge Caiu-pos de Oliveira e F Caraciolõ. confe-rente c.despachante dá Alfândega e osrepresentantes da imprensa: EuclidesLima, ,'!Diário de Pernambuco"; ,Re-nato Gouveia, "Jornal-do- Recife'1-; 'dr.Manoel Monteiro, Antônio Coutinhoe Souza Brasil, "Jornal do Cammer-cio"; Edgard Medeiros, "Jornal Pe-queno" e dr. Souza Leâ'o por estafolha.

No porta-ló do "Tirpitz

walrio -CruzAgradeceu o nosso confrade do"Jornal do Recife", Renato Gouveia

cii.no filho de um velho medico per-nambucanc, o dr. Ismael Gouveia.

Terminado o luiieli, foi apresentadopelo conimandanle aos visitantes o li-vro de honra do navio, onde se lemas seguintes phrases do 'sr., almirantevon Tirpitz:. '_'_ ,

_ ''.Desejo

que o ! vapor "Tirpitz,"'prove pelo mundo ãfóra1 que a forçade Vontade allemã, não pôde ser ven-çida. |.Fl.aiburlg -— liamb,urgo,- 27 tleA1aio de, 1921."

O dr. Misael-Pemía escreveu no cl-lado livro o', seguinte: '! '¦'

"Ao sòerguinienlo dai grande Alie-manha pacifica e civilisador|a; A) pátriade Goethe e de Schullei-, de Beethu-ven e de Wagner, hurrahl 6—7—'ni"

Nossa visita estava terminada _ ti-nha-nos deixado magnífica " impressão. .

Somos gratos, aO'imodo 'Coi*„eal''-rl-*,llf',l'as mercntiorias sujeitascavalheiresco pelo qual os., srs. ca-pitão D. .Schumacher, G. Bpth,, e dr.F.. Fleischer receberam e iraiarilm oliosso representante. '' ''

O ."Tirpitz" pci-.suè l;7,ü8 ineíros delargura e 10,76 de pontal. O seu ca-lado máximo éde S.23 melros, ou se-j.ani quasi 27 pés. Tem -1 mastros euma. chiü.niné de pintura preta, obser-vando-se duas cintas seguirias, a con-tar de cima para baixo, coni as cO-res branca e encarnada, distincHivosda companhia. Dispõe de 20 páos decarga, dois-dos quaes com a capaci-

1 dade para pesos d

" Palácio do governo do estado. —Pernambuco, 5 de julho de 1921, Nu-mero 237. — O presidente do senadono exercicio do cargo de • governadordo estado attendendo a tuna represen-tação feita pela Associação commercialdé Pernambuco por intermédio de seupresidente e tendo em vista o parecera respeito ministrado pelo dr. Admi-nistrador da recebedoria :

Considerando que a lei orçamenta-fia vigente determinando nas obser-vações constantes da tabeliã G anne-xa a mesma lei q,ue todas as merca-dorias sujeitas, aos impostos de con-sumo, quando'destinadas á exporta-ção, ficariam dispensadas desses mes-mos impostos de consumo e rios deexportaçíb, deixou por isso tuesmode consignar ira parte .relativa á ex-portação, taxas para essas mercado-rias, isuppriniindo assim as que nalei orçamentaria anterior, lliejs eramrelativas e ytiili.m 'consignadas em

os ns. 16 e 17. do art. 2." parag. 2."da referida lei; ¦

Considerando, porém, que tendo oGoverno do Estado, attendendo aosreclamos _ do Commercio. trazidos aoseu conhecimento ainda pT3v interme-dio da Associação Commercial de Per-nambuco, deliberou isentar dos ini-postos de consumo as mercadorias su-jeitas aos mesmos impostos em stock,até 30 de-junho ultimo e que decor-renteniente dessa resolução voltaramditas mercadorias a incidir cm impôs-tos de exportação quando sabidaspara íóra do Estado, seja para ou-tros Estados ria União ou para o ex-trangeiro;

Considerando ainda que assim sen-dó e como tivesse a lei orçamentariavigente siipprjmido as taxas de ex-portação que lhes eram' relativas fi-caram ditas mercadorias sujeitasquando exportadas .í taxa de ri olo es-tabelecldá em o n. té do art. 2.", pa-raje. 2." da mesma lei, taxa essa ex-Iraorriinariamentc excessiva em facedas que lhes eram próprias, consi-giiadas na lei orçamentaria anteriorque

' apenas attingiam quanto a teci-

dos, inclusive ps de malha, a 10 reispor kilo e quanto ás demais merca-dorias, como sejam calçados, obrasde vidro, bonneK chapécis de sol;perfumarias, chapéos de cabeça, sal csabão a 1 ojo sobre o seu valor ciffi-ciai;. ,

Resolve, usando da aulorisaçãoconstante do ari t." n. V das Dispo-sições Geraes da lei orçamentaria vi-gente c no intuito de .conciliar os in-teresses da Fazenda Publica com osdo commercio por forma a manter operfeito equilíbrio desses mesmos in-teresses, expedir o-"seguinte:

Art. 1." — As mercadorias de pro-du-cçãó do Estado, sujeitas a impôs-tos de consumo de aecordo com a leiorçamentaria vigente existentes émstoek,.:üé 3o de Junho ultimo e com-prehendidas em os ns. 16 e 17 rio art.2. parag. 2." da lei orçamentaria vo-tada para o exercicio ora em liqui-dação ficarão sujeitas quando expor-tadas até 3o de Setembro vindouro ástaxas consignadas em o? referidos nu-meros ou sejam tle 10 réis por kiloquanto a tecidos, inclusive os rie nia-¦lha, e de t o|o, sobre V séu vàjór.of-Ificial. quanto ás demais,- a saber':' cal-cados, obras de vidro, bonnçts,. cha-péos rie sol, .perfumarias, chapéos decabeça, sal e sabão.

Art.' 2." - De 1." de Outubro viu-douro a 31 dé Dezembro do corrente

a im-'

ULTIMA HORA•»•?¦{¦

PELA WESTERN TELEGRAPHSENTENÇA CONFIRMADA

RIO, 6 — A Corte de Appel.

lftção confirmou a decisão do

jury que condemnou Manso Pai-

va, assassino do general Pinhei-

ro Machado a 21 annos de pri-são.

O SR. NILO VAE A FETRO.POLIS

RIO, 6 — O senador Nilo Pe

çanha seguirá amanhã para Pe-tropolis afim de assistir umn fes.ta em sua honra seguindo a;iós

para a sua fazenda ali situadaonde descançará alguns dias.

OS CLUBS DE JOGOSRIO, ó — A policia intimou

todos os clubs a suspenderemos jogos ate serem concedida-;as respectivas licenças.

0

SENADORIO, 6 — Não funecionou

essa casa do congresso nacional.

CÂMARARIO, d ¦— Entrou em disciii*

são o caso da questão de limites

HOMENAGEM A MEMÓRIA

DE CASTRO ALVES

RIO, 6 — A Academia.áe Ie*

fras realisou tona imponentissL

ma sessão em commemoração a

data anniversaria do passatnentodo inolvidavel poeta Castr.o AI*

ves. , ¦--. >¦..«,*.«';? ,-.

. VISITA MILITAR

RIO, 6 — O Chefe do esta-

Jo maior do exercito visitou d--

moradamente o couraçado 'ÍSüa

FIANÇA DE COLLECTORRIO, 6 — O procurador da

fazenda manteve a fiança do

3:200$00(» do coilc.ctor da 2.:collectoria do Gamelleira desáeEstado. ;..

POSSE DE COMMANDORIO, 6 — O coronel Aguüla

assumirá amanhã o commandodo corpo de bombeiros.

PROTESTORIO, 6 — A sociedade de

medicina e cirurgia enviou „

entre os estados de Goyai* e j Câmara uma representação pro-Matto Grosso, não havendo no testando conlra o projecto qirerem numero para as votações. prohibe a vaccína obrigatória.

SUICÍDIO OU ASSAS-jf. r^™&_ fliT Í:lAS:o.iM a ,vr\r' Idade, com destino a estação a a tu.-ÒÍNA i U.' ra, com o rfsrri de fechar o seu buffet,.

¦ encontrando em caminho, com Augus-0 INQLinRITO PROSEOUE NA Dl;- to ria Silva, de cócoras, junto a um

L-GACIA DO 3" DISTRICTO DA soldado que estava cabido ao solo. f«' i„,i.....,„.]..- /NOVOS DEPÕI-ACAREAÇÃO.

estavam I -' piira pesos (le ',0 'oi"-'|a«"'.>sa nossa espera o sr. capitão D. Scítu-1,, }.l^"^^i

d° "a"Í0 S"° dil forçamacher, commandante e os demais of- ,.l ^

™vM°l< 1UÇ «o u'a mar-uia de 12 a 14 milhas horárias. 0

: DIA DE.HOJÉ,—.Ouintá-féir-i, 7Junho — S.ApólioniO. bispo e

íessor — s. -P.lcheria. -

ÍSSAS FÚNEBRESlHe as. seguintes

— Serão resa-missas func-

Pr alma de d. Maria OlympiaGuiinar&s ás S horas, na. igreja

üfdem 3.* do Carmo r(7.? dia).^ alma de d. Graciliana Cabral,

«oras,, na matriz de S.'José (7,°

Maria Amélia Carneiro Campei-por alma da1 exma. sra. d. Ma-

Amélia Carneiro. Campelío,' viuva^sr- dr. Antônio Heraciyto C*

"Pello, "serão resadas hoje missas

8 !hòras na' Basílica .doQarmo.' _,extineta era uma - senhora de deis-

ue social pelo ,que- a p^dosa ho-"'gem deverá ter. grande "còncur-

cia. •-.*. '--• - ¦:''•;' ¦ *'¦« -.. :.'"¦. -. • ..^'..-:V!'---

Recebemos hontem íuna intçressaii-te carta sobre os .constantes roubos.que sè têm .dado 110, districto da Ca-

punga, especialmente iiffi casas quedeiiam os fundos para. a campina do-Derèy! ; - - '

.•Quem nos escreve a carta, julga

até que as autoridades locaes desço-hhecem onde seja aquella campina eassim espera que o dr. chefe de po-licia mande ensihaí-as para,que o po-lictámento alli pressa ser uma realida-dcT

VÍDÀj^RTIlSTIGACONCERTO LUIZ 'V.AiLERlO —Re-

alisar-sé-á hoje /definitivamente ás. 21horas iio salão, nobre do "Club In-ternacional" o concerto ;que o apre*ciado maestro portugue? sr. Luiz Va-lerio de Souza Brandão, offerecerá ácolônia portugueza aqui domiciliada.,

Tomarão parte no concerto, alemdo.r. Luiz Valerio, os festejados-prp-fesiçores: Aubiergio M. dá Co"*a,João E. Figueiredo e Joaquim Gon-zagã, fazendo os acompanhamentos aòpiano bl acadêmico Waldemar de 'Oli-veira. ., , : ,'

O programma é .este:.PRIMEIRA, PARTE —,A — Verdi —

BaiVe ntasche — romanza _— Eri tu chemachiavi — Canto. — B. — C. Go-més -f- Tosca — Duo de'violino e vio-loncello. — C..— Emi|e Dunkler —Revcric — Solo de violoncello. —D.U. Petrella- — :Promcssi sposi —Ro-

-maiaa — Canto. — E. — Goltrmam—.Bércòuse — Solb- de, vlolonceilo.—F — A. Jensen — Murmufing zcphir-ddyl — Quartetto. ,.-,,' SEGUNDA PARTE — A. — Luiz Va-lèrio — Romanza — Quartetto- décorda e piano. — B. — Leoncavallo—Zazú — Romanza — Canto. — C. ¦—Emile Dunkler — Ballade — Solo devioloncello. — D. — Verdi — Ária daopera- Nabucodmiovor — Canto. — E.¦Emile Dunkler — Une Uvme — Solode violoncello. -- F. — Luiz Valèrio

—r-fado 'jiortttgiicz.'Auguramos pleno exito ao maestro

I Luiz Yiderio.

ficiaes de bordo que nos. receberamcom as mais effusivas demonstraçõesde gentileza.

For„n então percorridas todas as-dependências do formloso navio asquaes apresentam

'as melhores com-

modidades e o mais perfeito aceio.Após a visita foi servido aos pre-

sentes uni "lunçh", constante de san-dwichs e 'cerveja, trocando-se entãodiversos brindes. .

O sr. Georg Both, em nome dpcd.nmandante do "Tirpitz", agrade-ceu. o comparecimento alli dos visi-tantes, tecendo carinhosas - referen-cias á estreita amizade existente cn-tre o Brasil e a Allemanha e fazen-do votos para que essa amizade cadavez mais, se 'consolidasse para garan-tia das relações coinmerciaei; 'entr.os dois grandes paizes.•Após as palavras do representanteda firma J-Ieím Sioltz, ''rt zonoplionede bordo fez-se ouvir executando ohymno brasileiro que foi ouvido como maior respeito por todos.

Falou depois o -sr. dr. Misael Pen-na, inspector da alfândega dizendomais ou menos o seguinte: "Agrade-

ço com toda effusãp de sentimento asua saudação. O Brasil qtie tem 110seu sangue núcleos de sympafhia .pelaAllemanha, que sempre acompanhouos' progressos intellectuaes, artísticose commerciaes da grandiosa Allemã-nha, o Brasil espera e vá com maiorcarinho todo esse movimento progres-sis)la, levando ao mundo inteiro apaz e a harmonia." Terminou comuma saudação ao almirante von Tir-pitz( _ heróe' da guerra européa quedeu seu nome ao navio, e ao com-mandante sr. capitão D. Schumacher.

Nessa oceasião foi executado, aindapelo zonophoné, o hymno allemão.

-Ergueu-se o dr. Alanoel Monteirodizendo render seu preito de honie-nagem ao sr. commandante e ao re-presentante da firma II. Stoltz aquel-ie um marinheiro ousado; este umcommerciante infatigavel e amigo vdoBrasil.

Eiji seu ^íoiiie e do commandanteagradeceu essa saudação o sr. G,Both que terminou levantando sua ta-ça á imprensa, brinde este que aindafoi agradecido pelo

"nosso Confrade

"Tirpitz" tem foi'.nas bem elegantes.Porões amplos, em numero de 6, di-vididos por 8 comportas estanq.es,convezes largos, pre'stando-.e para'immigração, tudo no "Tirpitz" obe-dece ,á moderna navegação.

Iguaes ao "Tirpitz" são ainda o"Havestein" e "Edmund", que. virão

para o nosso porlo '/muito

perto, sen-do que o primeiro em inicio deAgosto.

Para o nosso porlo trouxe o gran-de navio cerca de 600 toneladas decarga, .consíituida de cimento e fer-ragens.

Aqui receberá -perto de 2.500 'sac-cos de assucar para a Argentina.

A sua officialidade é a seguinte:commandante, D. Schumacher; 1,"official, J. Gordos; 2." -W. Brock-waldf; 3." J. liippe; '1." p. Ilotje; te-legraphista, W. Bòscj medico, dr. F.Fleischer; 1." chefe de machinas, G.Hollmuller; 2." A. Schattschneider;3." E. Bohse: 4." F. Heis.; assl-sten-tes, H. Stein, A. Moliriniaiiii, J. Muí-ler e A. Thiel.

Entre os seus passageiros, o "Tir-pitz", conduz para Buenos Aires osr. Eugênio Birhl que na grande guer-ra combateu com bravura, sob a-s or-'dens do general Lettow von Beck eos srs. dr. -Wnlter Thool, chimicoPaulo Borgengrun e Kurt Koutzfeld',que foram respectivamente major ecapitães naquella formidável lucta.

Para este porto trouxe um só pas-sageiro — a sra. d. Minna Ludvig.

0 capitão D. Schumacher tambem,como todo allemão valido, esteve naguerra. Conimantjou durante quajroannos o navio mercante "Nora",

queera carvoeiro do celebre cruzador-côuraçado "Gccben", ,que tanto deu quefazer aos alliados, 110 mar Negro. Nomar Negro havia então perto de 7onavios alie/mães. O "Nora" foi dospoucos que não foram-torpedeados,tm vários ataques feitos .10ben", o "Nora" acompanhou,¦^zad^^atjxi^^ em

AMOSTRAS

"Gcc-comoluta.

ins-

para execu-

postos de consumo serão exportadasinteiramente livres rie inipostoli deexportação, não podendo, porífii, osexporiadores se servir Cesses rièspa-chos para obter restituição de impôs-tos rie consumo, pagos alé aquella da-

jta, os quaes assim não serã'01 em ca-so algum restituidos durante esse pe-riodo.

Ari. 3." — De 1." de Janeiro dp an-no vindouro em diante passará entãoa vigorar a restituição tios alíudidosimposlos rie consumo, nos lermos dalei orçamentaria vigente e riastrucções expedidas pelo acio 11,de 28 rie Junho ultimo,ção ria mesma lei.

Art. -1." — Por força do presenteacto ficam dispensados os0 negociantesda apresentação de relações do stockde que traia o art. 160 das menclo-nadas instrucções.

Submetta-se o presente acto á ap-provação do Congresso Legislativoem sua próxima reunião.

(Assignados) — Severino Marquesde Queiroz Pinheiro. ¦- F. Pinto deAbra;."

PnÉÇISiVES ilo dinheiro? iilc ao escri-ptorio Mu informações á rua l.«j <io jmr-ço SO, 1.» andar, que sereis nttenültlo uniuso.undo.

FALLENCIA DE SILVA^PeTREÍRA & CIA.

¦?•

Na parie ineriictorial tle hoje publi-iramos uma longa e bem documenta-da defeza rio sr. Etigenio TavaresCordeiro, ex-socio da firma Silva Pe-reira i. Cia., cuja acção de iallencia.se ejst.i discutindo présenlemenfé noforo desta capital.

Nessa defeza o sr. Eugênio Cor-deiro adriuz provas siifficientes parademonstrar sua irresponsabilidadepelo que espera que o sr. dr. juizde direito, ao qual está affecto aqucjstão, decida em seu favor basca-do na justiça e nas provas dos autos.

Para a referiria defeza chamamos a'attençao de nossos leüores.

COM A 'TRAMWAYS"

Por nosso intermédio, diversos pas-jsageiros endereçam á PernambucoTramways a seguinte queixa:

A estação do "Pires" como quasitodas da Tramways está a necessitarde uma seria limpeza a bem da saudedos passagein(s que precisam espe-rar pelos trens da secção "Beberibee

'Campo Grande."

Antes do inverno a iinmundicie nãoincommodava, pois ninguém se titili-sava dos nojentos bancos nem mesmoda sombra do teclo po:.s»lá ninguémentrava. Poi em agora com as chuvasconstantes, esperar um .comboio na-çmella- estação, constitue um serioperigo, em vista da falta de hygieneque é absoluta. _

A estação do Espinheiro tambem se

ÇAJPITALMENTOS

A policia do 3." difítricío da capitalprosegue nas diligencias sobre a mor-te do soldado rio 1." halalh_o da For-ça publica do estado, José Lino daSilva.

¦ 0 rir. Julio Machado, autoridadeque.preside o inquérito, interrogou anovas pessoas em seu gabinete, hon-tem, pela manhã.

A primeira ouviria em auto de per-guntas foi a amante da referiria pra-ça rie nome Severina Alves de Oli-veira.

/«'•, suas declarações podemos resu-mir 110 seguinte:

"Oue José Lino, seu amante, estan-do adoentado de alguns dias a estaparie, resolveu tirar no sabbado uiti-nio.jUiHitiilljqança de dois dias alim de

:iobiai"-tlm purgante;" que ini dia seguinte, domingo, lo-

111011! o] purgante, que foi rie maná esenna;. que na noute em que José Lino to-m.ou o purgante, pouco riormiu, tenriofumado,, bastante.:, „,.,,,„,,..,, ,. ,,„. „,,

que ria segunda-feira, pela manhã,José Lino. resolveu vir para a chefa-itira, onde era empregado 110 expe

.ndagando do que se tratava, esteindividuo declarou-lhe ter ido até} aitiattrahirio por uns gemidos, deparan-,do-se com um solitário prostrado por,-terra; gravemente ferido. .1

;Accn/scenlando 'mais, diz FelippeSantiago, ter mandado chamar ,a »As-sistencia por um paisano e tinia'; pra-ça rio exercilo que vinham' ..çip:' ,suacompanhia. ' • .'. ".'¦]..

Esle soldado não voltou mais'.aolocal. O ci;-il porém veio, c.pnfotinieainda afflrmoii o sr. Felippe Santiago.

.UM PEDIDO M:'•',•COMMERCIO -'M*-*>• -,•'! i !

UM IMPORTANTE OFFICIO DO -SR.INSPECTOR DA ALFÂNDEGAENDEREÇADO AO SR. PRESI-DENTE DA ASSOCIAÇÃO CÒM-

I MERCIAL. . .'O illustre sr. dr. Alanoel Gonçal-

ves da Silva Pinto, presidente, da"Associação Commercial" recebeu

hontem rio sr. dr. Misael Penna, ins-pector da alfândega, um importanteofficio, sobre .a -.importação de- merca-doria:: exirangeiras.

Re;neiíendo-nos o citado officio';para ser publicado, ò.'.r. dr. Manoel

diente rio tlr. chefe.de policia, apezar p.1;t0 j:„iicjta _,,-_ '.comiuencíp

impor.rie ainda ter esse riia rte licença

que mandou então que José ,!.inotomasse um pouco rie cale, a ftm dequebrar o resguardo do purgante, oque, efiectivamente, elle fez;

que depois ella ((epoenle veio pr»a

íaclor desta praça. i(jüe o intenda coma máxima brevidade pois se- iraia deuma questão rie real interesse para omesmo.

Eis o officio: ,<"Exmo. sr. direclor da Assoeiàcdçi

o Recife, em companhia delle José 1 Commercial do Recife — Tendo ic-Lino, im trem rie ') e pouco que par- j cebido insírucções do exílio., sr.- mi-te rio Campo Granrie, omte reside; nistro ila Fazenda por lek-graj r.ia- de

que ,uma vez néstii cidade, José Li-1 hoje, para 0 fjm de obter dojj. srs.no separou-se delia depoente, dizendo importadores de mercadorias cxlran-voltar á tarde pira jantar;

que em seguida; dirigiu-se áfaiaiaria "União", á rua rio Fogo, on-rie é operaria;

que chegando ahi, não encontrouserviço, sahiii indo ao pateo do Ter-

| geiras ai,:ri.t não retiradas ria A-líarí-¦il Idega, «. nuiri-Js e datas rie eiitintijs dos

vapores qua as -conduziram, númerosria; resp,¦¦'¦vi. facturrj; consuiiir."-com_ indicação dos consulados e'rd-i"'-eliminação das importadas dc(*rm--i

ço. regresríndo depois para a sua própria daquellas que tiverem 4?* -'trcasa, onrie ficou aguardando a volta recebidas em consignação- dc copia'!'•' ¦'"!¦'«¦' Liud-i alheia e, como taes medidas ,,s. preri-

que este não retornou mais á casa, dem ,í premente situação econômico-sabendo no riia seguinte do que se i financeira do P.iiz, que' o governo 1*tinha passado: esforça por regularisar, sõilcüó

que José Lino nunca alimentou a vosso .valioso concurso e o ria Asso-Ideia de acabar com a viria, apezar de ciação ile que sois digno prdsttíentealtivameiite passar por grandes difft-.Junto aos mesmos i.mp.rt.dofes miculdades financeiras, lauto assim que j sentido rie serem fornecidos tão de-o dinheiro que recebeu rio mez fin- _ pressa quanto- possível, os

'esclareci-rio só deu para pagar a venda e nada j mentds acima referidosmais; No edital que esla repartição farí

publicar amanhã será indicado o' mo-d.o pelo qual deverão acir os senho*res importadores para ser assim aliei,,diria a solicitação de que trata oVpre-"sente OrfiçiO,

Reitero-vos os protestos de minha.Misael Pen-

QUINADO VASCONCELLOS - E*um excellente produeto vinícola da,dr. Manoel Monteiro, do "Jornal do! Sociedade'dos vinheis de Portugal" jrecenle

de alguma limpeza diária eCommercio" que por-sua vez saudou! *••"•- «"ecommendamos ao publico, não I luz.' entret3,,ío "ão custava a compa-o-dr. ¦ Henrique Antunes, despachan-1 _"

üor. ser de agradável sabor como; nh!'1 .fazer de'-Iisar um fio electricote da- Alfândega e as autoridades fe- i de utilidade therapeutica.

! deraes e maritimas.Em seguida falou o dr. F, Fleischer,

medição

Aos srs. Ângeloseus representantes

Neves & Cia.nesta cidade.» - -.-• -» .¦-.w-.._.1. i ¦«* - »!-.ii_ *-iHlIULíedico rte bordo que fez uma saúda-' •'Padecemos a ameistra que nos f0'i

"ão í,medicina brasileira, representa- cnv,il'«* ':-.... r

pois já ha á porta, evitando dessemodo que indivíduos sem escrúpulosse aproveitem das trevas que alli rei-

am á noite para a pratica dc actosreprováveis.

que José Lino era de pouca conver-sa, co^ftando-lhe que era namoradortendo nesta cidade diversas namora-rias.

.Depois a autoridade passou a interrogar a Augusto José da Silva,, eu:pregado da fri.niil.t do sr Nery da-| £ístimi« e consideraçãoFonseca e qu_c dizem ter sido a pri-meira pessoa a clieg.tr 110 locai rio(acto.

Augusto declarou o seguinte:Que na noite em :que se deu o

caso, vinha em companhia de Severi-no Joaquim de SanfAnna pela ruaFormosa, iCjuando ao chegar na entra-da da rua da Saudade, notou uns ge-midos;

que olhando para o começo dessarua, viu tinia pessoa cairia, o que 1110-tivou dirigir-se até alli afim tie ve-rificar do que se tratava;

que viu nessa oceasião um policialprostrado por terra, com um feri-mento na cabeça, do que fez lo<josciénte ao seu, companheiro que nãoquizera se approximar do local;

que o seu companheiro sahiti in-coiitineriti i avisar a policia e a as-sistencia;

que na oceasião nãò viu ninguém110 loca], ignorando si se trata rie al-guiai crime ou de um suicídio.

Constando ao dr. delegado que Au-gusto da Silva esteve no local, acom-panhado tambem de uma praça doexercito, cousa que elle nega em ab-«oluto, essa autoridade resolveu aca-real-o com o sr. Felippe Santiago daCosia, proprietário de um buffet naestação da rua d'Aurora. a quem Au-gusto da Silva fizera tal declaração.

Feita a acareação, o ultimo negouhaver feito semelhante revelação aoprimjeiro, emquanto affirmou ser aexpressão da verdade o que contou ápolicia.

O sr. Felippe Santiago disse que nanoite da morte do soldado José Lino,pouco depois da partiria do ultimoIrem de Campo Grande, sahiu de

"i', inspector em commissão;'.'.''

^ní-ÍecÍ-^^vehiculos

A inspeciona geral rte vehicu-los estáconvidando os motoristas, dos autosns-7'18, 198, 212, -140, 4SeS49 parasatisfazerem as ni.Has que lhes foramimpostas, por terem incorrido no arl.IJ^ria^LéM^^^ •

marítimasARAGUAVA — Tendo sabido da

Bahia honíem ás 10 horas e esperadohoje neste porto ás 13 horas sahirálogo com destino a Europa o confor-tav|l paquete "Araguaya", da -AlaiaReal Ingleza. ...

O embarque dos srs. .passageiroseffectuar-se-á ás 13 horas, no -caes Al-frerio Lisboa. '.' ";

SOLICITADASSen tftlMitrlM-uki da rw^cffo)i

ALBERTO BARBOSA PINTOPrecisamos fallar com este :*sr.,

queira vir a nosso escriptorio, ia:«ruaPedro Affonso n. 34. » !y .

A. L. Santos (x .Cia. '•¦

¦¦1 . ' 1. -' (-57'1);'

OPTIMA OCCASIAO!Vende-se armação e demais uten*silios de um est-b-lec!mento com-

mercial na rua Nova, garant-indp-SiiI chave. A tratar na mesma rua n."2G0. .' .-*-*(?.S9)

¦li,,,,:¦¦ Í,Í_*> j>, *í'ííííSÍl1

lm

-.- :. l:ii

o-, ,-.'.í:'iü(_i

M,'Ci.tiO\ .«oi fí-iir. .'iii-i-í.;;i>: rt!u 'U.:n>' ! /Mil'.. '.iü

lC .1 t»*íí>Í*J .,<">,,; ::} ;l.:jii.

liei-: -li .i:.

y\iMlí..-::: 'I

i-'/'i/*,.>fí:'«.¦¦¦•un

Ol1M.M1l. y¦ ',-tSO

'lil! .-:i,'.n,

:. 'v-t-i-vx'*.* _*,*>vni)t*-v'Av:<

, -.''.-i •ihi.-.ll

- • imi.1'1 ><Y

,'iíi /ÜtiMÜ

- -1, 1: t::tv>-,I . -iil'11'.ii

H I

... < : 1 <

i>Im:*í" • --,.-.*

- ¦

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO1I

-rasmnr^xt.^

Page 4: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

' "' Illll.1 Illl" iMÜtHiin ""'f*

4 9;¦£?—¦

_' •-¦ ..,-:• BHB

r-.yizmSÁümÀ r*rç;

A PROVÍNCIA, gyi|síTA^FEIRAt 7 DE JULHO DE 1921

T WÊ^ÊÊÊmN, 182

T3

J.

v.

alguns dias se recféiara|o.meu ex-sócio.

Esqueceu-se, todavia, ü

si mesmo | respeito do'sócio, do componente da |firma falíida, Marcellino da Silva Pe-d e sou ainda um dos respon-; 2. A^Escnpta — E' a chaga nesse I, Esqueceu-se, todavia, de »uzer que, I reiina, .'Susceptíveis, entretanto,, de jus- j Certificámos nós foficiaes de jusi'- doutor João ILobrigado a supportar os ve- negocio da falência, -porque sabem em.qu.anto me empobrecia na firma tifiçação.que poderá lexcluil-os,. como ! ça deste juizo abaixo .assignados que'dico, ahi, conle uma ifalleneia que a todo quase todos os credores', sabem "s Silva Pereira & C; emquanto levava os demais, de toda e qualquer res- em cumprimento do presente manda-! tholomeu Ana

t>. Envolvido .Infelizmente na firma! meu e.x-socíio está definltivame.¦SILVA PEREIRA & Cia. da qual fui; pulverisada.

associado e sou ainda um dos'respon-1 2° A^Escripta — E' a cha_;a nes- saveis .•'-¦-xames dtranse procurei

' evitar ' e que o cr.- gerentes -dos bancos estrangeiros capitães de pessoas que em mim de- ponsábilidade.sacio < gerente dáquella firma, o meu cc-mo o do "Brasil", aos quaes neste positavam confiança, no Intuito' de'-•"amagonista-t.Mareelino da Silva Perei- particular eu tomo ,por testemunhas, | bem fazéiAáos meus associados, ei'ie DEPOIMENTO DE TIBERIO PEDRO'•'• ia occasvonou, afim de sobre os seus que, em os últimos de março, ves-' ( Marcellino d'a Silva Péreiríi) em-| :' pj. moraesdestroços tirar os proveitos que tanto pera do emborque «lo meu ex-soeio, barcava .para a Europa çom sua fami-1

:¦ sáo do .seu- agrsdo ; sinito-me, mau procurara este-aquelles gerentes, exhi- lia. enfrenianido •con....ler.iveis. despe-j ,qUe ant,eri v-mente -í- raPen-H•¦'-grado o meu propósito de, confiante hiv.l.Alies um balanceie com que! zas, deixando no BRITISH BANK uma! empregado- SiPrima Silva -Pereira ít:; ti% Justiça, aguardar serenamente as; -pi "tenderia provar as V optimas con- rmúi particular de cerca de [ c, ' ' -]n .,;.„.' ímnAd:at;nl' .,.

-¦ 6uas .prontinciações, na necessidade diçoçt; da firmo"!..-. 144:OÒp.$OÓO', formiida.na maior parte;1 "' ' *•

tte dar em pubiico uma satisfação do; AHás, o relatório rio "syndico!

Ban-'.'eom tituios subtrahi.los á firma ^ , nn, ,cerc.a çjie lres ou quatro, sabe el'eá firma 1-e.rnaiides 1 (iepoente 't'er-i'.'ii sido retiradas merca-

ra (João Zarzar ipor todo.o conteuModo mesmo mandado,, tendo o mesmointimado .prestado as declarações quese seguem :

¦que em dias de 'abril lestivera emanitenipres, á faléencià da' mesma*fir- seu estabelecimento.'Joaquim, da Sii-

CERTIDÃO | Antônio de Novaes'Mello ¦ Aveflins,"foi que o- jusrificàhte- teve scienciacommlgo escrivão de seu cargo e o de taes factos," os quaes;'ordenados" "d Lemos, advogado do syit- F.elo; citado Joaquim da Silva Pereira

compareceu o doutor Bar-"foram executados' pêlos empregadosAnacleto dò Nascimento, Tiberio Pedro de Moraes e Manoel ih ¦

do retro, nos dirigimos. á rua-'do Ran-1 advogado do justificanle, • com "suas Siúva Moreira; que até ultimamente

gel n." 63, freguezia... de .Santo An- j testemunhas ique, depois de jiiramen- elJe itestemuhilia ignorava, o 'paradeirotonio, e sem.lo ahi intimámos a Bicha-j ta.las depuzeram • ip-Vio modo que ilas'citadas '

quanto oc.eor.reu e está .. ©ocorrendo Co do Povo, para constatar essa cir- Qae era gerente e ã firma FarnandriaqueLIa -fallencia, .pana que se saiba j cumsrancrá', t-stem-uiba-à fortalece-a I Júnior & C. (vide documento .adia"íte)

«il,

iquem em tudo isto é a victima e sei tornando-^nesta é 'licito impunemente se trans- jformar .0 algo?.

Se fjfrdet. a presente publicação,':. creiam o publico e os que me não

conhecem, a todos os quaes cu faço'"de arbitro nessa desgraçada 'conten-

'da, fy>i 'só em b.eneflció do julgador, j.emquanto Temi.t as provas Judicial-'Imente

já 'constituídas contra o meu""'"cx-sociò

c lão eloqüente que se per-'•'•'de.riam sbiii écho myriades de raia-Was" que eu escrevesse.

E essas .provas ainda náo são todas,; jponqúíe outras virão depois, demons-

írjando, como aquellas, a quem cabeti' respMiabiifdade. ttp desastre, pelafallencia da firma èm questão. NoiL-ir.ze] do meu àntagònteta, publica-do :io< matulinos .le'domingo ulti-ino, culminam os seguintes/ pontas :

t.° — que no embarcar para Por-— tu gui deixara ct(l ordem todes os n-2-

gocio6 da firma ; í uma inverdade.Ainda no Rio, ao ter noticia de suaViatjem para a Éuirojpa, elscrevi-lhe,

-.pedindo .que ti. nlo- fizesse; attenfa a• ffraviáade da situação econômica por'que passava a firma e, em geral, todo

' o'commercio.

a 11;assim, iuequivoca. 1 ve j e nem assim um deposito a pra-

Quanto a isto eu peço, aos quelzo fixo e loiivgò no BANCO ULTRA-• lêem, -Se certificarem de minhas MÁRINO, alem dns immdvels que

iío rela-' rossue (vide officio abaixo do Banco

va Pereira, ida firma Slíva Pereifa eCia., fazendo-lhe uma offerita de uma

dorias nlo. -referido estabelecimento,*"'!!'•1'1:lll''la'rte cachimbos, recusando, elle

í.-jcliospa.avras diante do:torio 'adiante, tr.anscripío.

j.° Diligencia prra annuil-r a mi-lnba concordata — (,)ii:'.:id.i, por in- jtermçdio dò meu advogado, dr. Bar-Ihoiomeu Aníacieto, ao ?èio de cujosesforços tenho ientregue a minha cau-1sa, iprocurei os credores da firma Sil- iva Pereira & C", propondo-.Hies u:iu|)Kconcordata, não o fiz i:,::~, de oiiv

gado de Marcellino, quentão o era meu. E s

coriylm ii 1 sdiàmento d.i Assemblea,tambem não e:a Ji:': para o decidir ; io digno Juiz ds fnlienicla decidiu

"nã 1'adiar mais úma vez essa Assemblea. I,que devendo ter 'tido logar ainda em jdias i: i.iaio, foi adiada para 22 :le'jjunho. Se houvesse propósito.,òu máfé de minha parte, se desejasse ex- jcluir o meu contendo.r de pa

ao^adv..d/alé

Uiiramarimi).Está ahi ti yrUún def&a. Os "jui-

;:e'S que escolhi ao'começo desie, porseréni or. maiores, .pur çolisíiitriiremo íiiaís alto trib.uu'!, qut me jul-guem,' mas eu 'ibes rogo que o náofatíam sem ter bem á visita ris provas

cia-lmente constituiu:'.:', e qtiie abai-xo.tiiiblie:), provas essas irrecusáveis.

a.-'n'.] .Recife, 2 de julho de 1921.'não Eugênio Tavarc- Cordeiro.

nÍECHCS DO RELATÓRIO DOSYNDICO "BANCO DO •

POVO "

AS CAUSAS DA FALLENCIA

ordem do sócio Joaquim tia Silva Pe-reira; qme, essas mercadorias, consis-tiatrí eni tecidas, de sedas e algodão,meias .americanas, lenços e i dezenoveeaixas.de ch-tupagne, .sendo os teci-

declarante, por uião Hte convir o negòeiò no momento; que posterior-mente r.;ppareceu eiii seu. estabeleci-mento o caixa :l'aquel|a firnna' quesupjpõe :ser c'hamaido. 'Piberio de Mo-

dos, nielas e lenços 'enviados á casa | r"cs" e enl IKinve 'lo mesmo JoaquimOscar C. Campos, .sita á rua tia Im- 1 da S"v:l P^ewa, e de ttovo offereceuperatriz, numero eincoenta 'e

oito et aquella- mercadoria, que o; ¦díciiai-aiitcas caixas.de "champ.agne" a José Pe- I «"'V0" 'P«r lhe convir .-no - momenreira Martins, á mesmmatriz da Bôa Vista

;iie a josí re- -.,-.-.. r™ ...~ ......... ¦..« ..,-.«,—»..na rua junto á :'°' recebendo o competente; recibo de

que 'eile

de- j l1** i:' *e'- ^itr-ègá aos officiaes depoente estima o valor dessas mer-ca-dorias' a mais de vinite contos deréis, podeml 1 ainda -affilrmar :que ei-¦las existem 'irns..estabelecimentos paraonde foram lenviadas'; qu_- elle de-

justiça Braziliano e outro. ,0 . referi-'do é* verdade : damos. fí.RíjCife, 1 de julho de 19'21.Os ofíiciaes do juizo. — Luiz Ma-

ivuei de França, Bichara João Zarzar,poente não tem sciencia de quie ha- j Wenceslau Chaves.

mei-c'adorias-,'iporque oraadiante se vê. E para constar, fiz esta ditos éniipregadbs.'¦'.'quie 'erairfda con-assentada. Eu, üoralecio Lins Walca- fiança de Marcellino e , Jpáqüim dacer. escrivão, o escrevi. Primeira tes- Silva Peneira;" ¦ diziam Hão safe, oratemuhha. José Alves-Conde, coin qua- afftrmayam

"se a'çhar,"'á "rui de Hur-renta e oito atMios, natural de Portu- tas ou á ruia lmperiaC " confessandogal, 'brasileiro ipor- uaturalisação; afinal uni desses mesmos empregadosguarda-livros, casado, •residente nesta a' José Gü-etra; Júnior, tambem em.cidade. Aos costumes 'disse' nada. ílès> pregado da'caSa,.qtie ellas se achavamlemunha jurada que promeíteu dizer s ru!l -da . ^"í^atr-iz, indicando, To.a verdade c sendo inqueróda disse: r--'11V somente .uma. das '-.referidas ca-que entrara eomo guarda-livros da. "S- a fl-ü.f'#^'a casa d-'0s«r C.firma 'fallida' em data dè doisde .no- Campos á mesma;,rua.--E^'nadit maisvembro do anno passado, afim'de fa- disse nem lhe fòi-pergu.ri ado : lidozer a escripita referente a dezoito me- ° W, '^P?imeilt_?' 'que - #chou C0)).zesqescripla por ....... ..v *...¦ ^ ... . , , . , ,, ..-.,.vista das irregularidades verificadas vi. .Antônio-de Novaes'Medo Avellins.na escripturação até então existente, tosa Awes Conde. BarthO.Om-eu ___

:er a escripita referente a dezoito me- P W. a?W"'.e™ '«««"'aenou C0),.:es. em que esta se achava atraída, orme • assignou .'com «. doutor ju!z-jjue tendo sido impossível fazer essa

'« testemunhas preseiitesvjEü, Dori-iscripta por falta de elementos' e erli liC1°, LinsWalcacer, escrivão o escre'-,

,'•..

contendo.r d.d'essa Ass.en.UlcM. .tería-- eoi:.s,i.?..to ¦ :: 1primeiro r.Jlr.mento, qv.r.udo, o meuas.sentiiirenio ou não as.sc.utimentopudesse .dar causa á decisão..doi Jui?,?A sua dliigenicia em ;;:nuil:;r- a con-er-r.lata, -piuc-o se mie dá.i Qv.-;- d'.ii-

Nlo fui attendido, p-ois respondeu-1 gençiCve, se puder, .que.o -eoaslgi. Lume defenderei apenas,, certo .de .qtie.neuliuiii credor, ner,.hum;.mssmp, estáacredití.ndo r-n- su.f.;r;is.io nelpj ,que'

tv.í Marce.!ltno que. embarcaria tio dia:j:9;.de .Ab-ri! ultimo, como sttccedeuA'

Ainda aqui tentei .evitar a sua ríti-, rkta. .''Tludo fò.ra. deKV.de -. O . meu ex-.

..-sócio embarcava.e,¦• ao c.o.it-rario dõj"'que a'llega-, deixou a :flrm:i, .na.geren- |

cia da .qual sempre .estiver.a, emj -ie_s-1,graç;Jas .condições.. Copio .se. ijá ,'não I

' fora considerave-l o descrédito d'essa jfirma,, MlaictaliSiò da Silva Pereira!ics-tliuia. nas esperas do seu embar- jque," em bem de famiiía e, assim embem impenboravel, o principal dos iseus immoveis. sito ;'t rui da ln-íen-dencia, geralmente avaliado em .,.' 40:0O0?Ò00. I

ex-1 -Não se nos deparou, no decurso?•'¦ 1 r-, ncvss.a.í.vjidifjaiicljíj facto ou moti-

vo que nós autorizasse a afiirmativ.aüi tratar-se,. no caso, de uma ftllen-cia fi.-uJAeilfa. Dentre as causas quea. :..'-'.3in . produzid','), íiiiam-se l".'.ctosque não excluem a sua possive' e.-.ra-zoavel justificação,, de íijóUfe,".a levar-i:..'S,.a admittir tt ájLsaricia não. só iiacrillrb.oraçào da vontade dos f.tüidos

j-am sabido do referido estabeledi-.meiito.á i.epoca a que se referiu, òu-ires mercadorias por ordem do. citadoJoaquim-. <ia Silva Pereira,, .se ..não.-asque vem. de mencionar •¦ e estimar ;que como empregado ha. longo'-tem-po .da casa, pode..aífirmar,que o. ci-.ta4o:.Oscar ..Q W>s 1 nunca -,¦ ^f|e'c'tuoucompras...de vu.ltpi, sgndo.:,,çjjtto queessas compraco ex-c.ediaiiique relalt-iv.anuvíie», a íautras m'(e'rca-,dorias., -.saiiidas jlo^all-.udidíX; esfebeleçi;mento,* sabe. <. ie de-pce.nie i.que.;.o .foraetn .virtude,.de ç.on.í-raç,tq.,e petiliOir. e

Doraleçio Lins Widcaccr, escrivão in-teriuo áo primeiro cartório do

. Ccium>rcio da comarca Wo Re-cife, capital do Estado de Pej--nambuco, ei» virtude da, lei, ,slc-.

'(Certifico por 111'e haver' sido'.pedido

verbalmente qué dos autos' ( ségu.nd.o-:ião excedam'".!? pou- volume )";d,a. Fallencia. (la.,firm_t conú'

res- contos deAéistl"!*"1?- fM; ?*•!&<• è. Companhia,,'constam' as peças dos, teores' ségu-iq-.tes1':.' V'"' ;. '' ":<'" ',' ' •:''.'.

foi deliberado então dar-se balanço,que Ifoi procedido emjriníía e 'um dedezembro, iniciando-se d'alii á - nova

jiserjpta; que desde esse tempo eramá a situação financeira da casa, vin-do e-'!e testemuniha a cónStaUr quetodo gyro econômico do estabeleci-mento era feito, em- grailde ' parte,por saques de favor, ,em impòríamcias.mensaes de mais de duzentos contos

pelos, 1: desses çr.edpres I'

serustia do meu arrepeniUmerito em112 haver, a mim mesmo, perm:tti'.!0¦Como que ÇÔrá isto a pedra de lo- _ e::trar em associação de interesse

qué para os credores da firma, por- ; com os meu.-: ex-socios. ¦que se alarmaram todos elles, sof-frendo golpe mortUl a espectuiva do

ptrent: dure-usar. A',e.sppr_:e;)c.:.a dç;-; 5»^ ;! t re.spons^ibili.to.ie de - V111Sjes ,credor:'S repu_g-ia o .m.nriuo cre- i so»-'"-s .que, mão .grado líãij excluíremdilo á .sipcerWjtdttldessa attitude. pe- j aquella. ...jusiilictjiiva.

'inipriassiOiiam

pois; a acce.iação de copç-or-data é | r.iaj,' porque tinha esse soçio, comoacto de çqníiança, D.:.'i a açceitação I geralmente se wbe, toda a direcção

sem ;p.rotesto, ria u;i:i:iinii.i:.de dos I,;,;_ casai còmmwcial dos f.vliidds e dei-credores, uns e.vpress.i e oulros ta-ija raré-cia ser o se.ii maior impulsio-citatirente, de minha proposta de ' ,MV.-,r, descançando .av.i.la sobre elle aconcordata, é Já um consolo, uma | confiança dos demais sócios, comohonra, senão alentado conforto á an

ei.i tal suecesso e assim • todo cara-4:couseq.u'j-nte, .i.epiBifo;..qu;e das .mes-ciar »le fraude' como.de.,culpa.!' I m.as tinljam,,o; ciili.^iã/^ Jo.sé ..-Gonçíl-

li' verdade, que ha factos 'envolveu- j ves de Azeve.i.i, para garantia de ui.u

PttiçÃÓ' :'"' '" ' ,.'.-i>: ci,<'. •.inf. ¦-¦:¦.¦¦>¦¦¦ ¦ • 1 -: •' iAV' 1 ¦"

Exeei;e;:!isslpio Senhor Diíütor ,.^uizde' 'Direito'' di ,Q'i!àfia

'Vara; na junisi-ves ue Azeve.1.1, para garantia tte utn ,-r ís,.,j«._ >r i>as?f« ,•' • r '^.«'i . ,-, ¦¦ v'.t" e.:.!,.- A' AMJrk .JVvVim -i-i !'"a<- 't-"' >¦">" M"è j.t*-"-'-"- wwiempréstimo nor este feito -i mesma >fe# commercial.",Diz kugehio .Ta- vedo, em, favor, de quem joram ,»u-, eX|ter,nilS), quws.a ,de de,s,paçhanti dtfirma WéÀ de janeiro ào corrente

'^ Còrtfero. noVVutús ítaAaiien- das/enV ipenhor nieradorias ifim ido [^^. íj|Spei»9aiv4o, .grande ^nfiançüaiMio, emprsiiino Ut ^'imporímc^ «* ^ '^ <*^ Silva "Pe'reira e mesmo mutuan.e «t>r do pa- ,,0 sey associado .gerente como Md» cem icontos de ré:s- qui» elle de- Compa-nhia, de que fórà um dos gamento do seu-ciciUo. que ditas irn)iio destej que iogo..depois,de siupoente,. corao\-aik do' mesmo esta-. èoniipbn>'nt'és,'; que,' tendo stleiicia de | me; calorias, .por algttpi tempo fjca- y^indi ,110. mesmo esí.ab.eíecim!ea:o

u Ana.eleito tio Nascimàiiitó..-João'- Lemos.Segurida testemunha--.'José;.Guerra Jd!nior, com-'viute-\? -quatro -annos, nj.tqra! de ' Alagoas, ¦ auxiliar'do com.mercio, solteiro 'residente nesta cida-de.. Aos 'costumes disse-nada: Teste-nurnha jurada-qre"prometteu dizer averdade; e sendo-'inquerida disse:quo e!i'.e testemunha- «ra auxiliar diguarda-livros da-casa1 commercial da

de reis; aue Manceíliho da^ilva' Pe- ^^ fallida dersde ^0^

de. acosto dom eomponente da firma "fallida, y^^m^B&àS^t \*"Aa k sò'c'o géreiíte do' referido esta- 'ceJ!n0 úl Siiva'Peireirat-era, por dis-béldi-^ii íSIS^éll' P*si^ do^óiltwtçtó .com; os demaisSE® tS^iSStí' Z'soc:fls ¦ dl refendiv(firma, .0. soçio gí.BanuJs, com m quu-is trgsapç.ona au,tononiáa,:-'bheflamlo assim _<_.va..a ciladiAlrnav.^sco.,tando ou

^^ovIn^.nto •Co,amer=ialv,'.a

pot•caucronando os^ildos; de iiyót como to:.aos seus «^ lu.dita geos que. exp-rtima^g'dá

||mt ^ ^^^^^^ Jfirma; que em y .se,us;.associfid!os;-'que.-.!enf-re1'es'5e.s es-;p.c!r;'.i'i.íterm'e:dio' tjo W0 Eu cento.Ta- •;

t.m 0 ,justi{ic3nfe. quêi prlncipalmen'.varís. Cordeiro, .. còntr:ihiti ,'a ; ,ihm- t.e • ni;0,,tinha .completo conhecimentofallida' 0/empréstimo de cem cOnto? .da . sit.uação-ifina«ceira.--da mesma (ir-de reis." com UoSé Gonçalves, de Aza-, • .„.„ ,.,..- n„.A, aYVr.rU, f„,,,».i,.

que dlta.sip.iti>htM niiià"" ViKiídn \-r'>'n,-i-i d.» I me; cüdorlas,. por algupi tempo fica-

poente,, como caixa do mesmo esta-. eonipj,i..i(..s, qj-, teu.io sc,.;encia u> , ,*••+• . .. -•! o f,„v,¦•belecimeirto, foi quem dera. entrada 1 "u? um 'ios seus ex-socios Joaquim; ram im arm.i/em d.. i..m.,.da referida iin^ortaniclá no citiKlo li-

vieMinte credito em que. aindaQuanto, p. -rem, na defesa, dessa

proposta, já tenho produzido, verão I no actual^'J.o-s que inlt. lêem,; idai.Cortl-cstaçãoAn'-; ''por outr-.

suptirvlta poder achar'a firma. 'Por ^H- ifereclii.i aos embargos .!> iiiíu'íx!s| i'iiie'r'c.al:tor?ls 'do: cdmináV

vêem oí' que me lee 've.r.1 ;todomundo que mão .podiamAeAde pnis-¦perUlodes' os riieVoclos de' SILVA Pb-RBIRfV '¦& '©•. -eAse'0;" fósseni,

-elo;•i iiili

•ü)'.-i tvos t>u e- -a- for netm') ,h. iir- *;-j>,')].' '¦'

baixo aprecliimos.O que parece admissível se i:v:iu'a

èliiré as causas dt ía'.'e::::.a. é o reg,':-i";e:i d-e saques de mero obséquio, deque abundantemente lançar.', mãos afirma fallida e que. r '-íal, a precipitou

uo.de faíjenera.I:'dn.' f.s r-c'.iu'siçõ.'S de

dòs falei-etjrtf-! dfcs. nrl teiiiivi ç/n 'ciúi: estas obtive-

rjrsuíi ènt'riríssiV'mái-pdõ preços' nu;iç,aí." Às 'iiercrAoritó '-subiraliidas á !>;«os,;; pisariam ;|s.obremane!ra ém

vro, sendo a mesma importância de- do estabelecimento fallido.d

REIRA & C. ¦<?,«'o- .fossem, -porque, ^^ _ m a.,cj;l ^ fo,.,niíl;; .u,r,, _*?_}£__ ^toclís1' e hlel hão' obstante, a

^umd.erocht-ent 'que':t"cnse de cre- . pa|h.-aVe,ü,.iò(-\(ò de seu nome, V^V.êVlíptt da: 'Ii3'ixa':de -fes W.r.cdq-

.•trrta-iassombra" por ;seu- «caracter de,j nj 8^ctó|0v.í|,vaWÍ, ;í-retirada '"úPr<ki; êiiAséVvaVain As 'iiTesmos' hlores

encia/.de .creitoreti'1 simulados' e

¦un-líenarasutadet» sUKtahia o^ Weu i ex- j ln:,;^^^rí2Sv:;»iHi"ifi^ma, ":lo":int"uiio 'Üi 'de' origem; çòmò! deMguàl inòdo.! di'

,., «:socto .a. garantia subsidiar^ dos»sí.us Ua.ttriíb'aT.I«re<teresl desla'.e fal'1 "iüf. Vidas' fxtivás; iTh]prepiaveis' subsistiam.;credores-. -iq-ielle. limmcWel.? 1 Refp.pn- ..„.v;',....,..._.. ._...,_.._ _• ,.,_..ii.'.:;(f_i.m os meuvS,:ju!t;.vdi>Tes, '

...s,;» NáDI.é,j^ .vibarflue dc

, EuKma, ,:na;.,ç-onvpanliiu du.- *sti

'V ' K' "" , _.-.L"l| extraordinárias, fcaraatias dadas a üilV3o.-1.oko .pnmcsncdojçta-U credor,e51 Respondo par 'párie.'_>,.9<(l_t-r(Mite_;«isfai totHM Rehrthwnentb á «tirada de merca-

,r.*i ÚL _¥"?*. ¦&&¦$ smiM ,r ?»....wmblía. de credores ,ou q ,WiiMi_jhÍW*aA*i«i*CÍ«' ¦¦!• '., Am bepi.qe.Hma "|ábíS do.r.fal1s i-JrfW ^ QS ^^y.^'ln;. ,qtflífes'->f

'Vis VeríítóaçOe^ 'procídiifâs.U• (alye? se..a mf& im^Wr-^-MrMlTBOTWW -d^ício^n.de íiís's'à-s'1 mositq&ér' pelo'que*põem'.«_,s'so

¦1 ,-M $» HV^-W-'**Tl "vrc:u!ori:is ShS,,pccuftasP-!-- 4=ctt-4!r«*ll*fii*Míli ôra^réSe.if'• "era elle. cçrente, de solucionar paro- _ . ...J ";,;_' ..;....;;^;. ¦ -^ :i ^w,!ndó': aw.everim« . òs . 1 eiirrirei

positada no "BritíisJi Bank", por um 1 "- 'Qu are nia' ¦contos de réisdos .sócios ida mesma firinii, não sa-! ( fOiOOòíOOO ), aproveitando-se paraberjdo. elOe depoente em rigor, qual í isso do estado de moléstia do iup-tenha sido dos sqcios o depositanie, | pücante, moíestia essa que o prende-p.otíendp todavia affirmar que o lan- ra ao leito durante alguns dias imme-çamiento por elfe feito e .que acima; diatamente, anteriores á fallencia dase referiu o foi á vista dé recibo mesma flriija; constando-lhe jqinU.aproviisorio pas sado .'ip^Qj citado

'Banco,'!,.".1^ 'que "essas. m'erÇajilò'ria,s ' sé | achamem favor da mesma', firma, recibo este .occultat|:ts nesta, cidade, a' rtiiAdí-, ijn-que' .lhe

'foi entregue., pçlo sócio .ge-'' peratfiz, (òti,"éni'' casa.,de 'pe.sSÒa', d?, fa-r.cY.èe

''..jyi^rceíiiv) :,da , Silya' Péreipa •',!'.''HliaJ tle;, n'i.i;'dO!T enVpiégádosAla^rc.-^ue !:e'ÍÍe Jlepo'n|e ;i{le!c!;ara! não .;'bar |

'ííriâií ffrflfà^W&lo ..'Mòyaêsi liAii^jla

em'seú poder' iiem ,'por's'ua'críd,;m'"ei» Ailég.fia^numero 'cen-io'!e vfnte Je. qua-Ji'» .'_'.!,..•__. 1,':-:.r'-_.í.'.t_'_. ._:' -ji: ' I t\Ui''iv,. -„,.;,:,«! ,i Ü\L MJSXJinV (-...,„:..v

da'Silva Pereira, retirara ¦¦mercadorias i posteriormente retiradas pelo mu-em cercai tuante que dellas. ficou sendo deposi-

| tario; qué em dias ds março' o cita-do MarcejCino da Silva Pereira, irece-beu uma carta do justíficante pediu-do-llte- não levar a effeito o ;propòsi-to em que se achava de retirar-separa a Europa, dadas, as difficuldadespor que atravessava a praça e a pro-'Ma ''csáa-id-..' •fi.riil:f"fáli'i!l'*t"; ' qué 'eni:-.<;' il.. 'II.V MAmí^fiéltrllrl^VlrT', ÍHtVIK

:óder'de"'p:'.i'e:-.:::s'e amigos liTçrcadorj "fí> ou ;an:di'a íifa IraiôíWa!, fregue-.!as''dit reieida (jmfà) falida.',: gny^i^Méí^o^^.W^

Betféi-r-tí la (Çonípàri;^;.' qué eíl'è tfe- ;;si!',E,xcell&irciit' qirej 'Ueálo' èM . vijta''!''-Miit'V|n4o''ip«íí'dizer;co'm

isegufijíi- ò'"arfiiro t.rVnfi e'dito,"da"lei'iifuin,eró)do.éstíd^.nn.inteiro^dessa' firma

'.dois litif, víiile iguaitró''de'dezes'ete ",'.leP.oeti.

r.estinj-tHii' e' f-igar'iv?.m; como for- ao temÍDoAI> emblariqué ¦dio sócio ,,ge-, dezembro dènii! i{oy4ceií.tos:'ei oito,çr.s^a-Atvafda economia social. ¦ , , rente Mr;C,el;iino .'dai'' Siiva Per-ira para ; áir\-a-se 'de,' jÚFÍtific.adó.^ii*; fiVcíos a.quj;;ta'eAfa'ct'os ofíereclitm aos fallidos a1

'Europa; :p-c,'1^.50' "que as, suais fun-1 expostos, ordenar >çiiie'.;áe' pt-ticeda óiln.:'asreCiof''de

' illusoria fortaleza '

e' ^ções' no 'eíionpforkj' ' cofi.merçial seqüestro mas mesmas'- mercadorias,l"e_n-.-e>st<_,.-, ^.'gue nVuito ion ge, es ta-^cr.ii-.i 'li lyi; t Ai! a s;' iíp. Oal.>;:á:: e ;;t'; Çorr eárr .-.^íiia'' ri '-'q tfè! y^^peclii-áí; Vossa -Exçelifeji;

clieglt'-'Elo!

tes.! cp'"i':v

..»*!..;de düréntos .contos,.'^ róis*w .^.^'^^Xelm en r.W- ^W«S¥«Íte Marce»^uós

'do'favor, fcvftiántyneirie 10**-

J ^-"¦•^ ^ i^jj

^ « 'r.^,-(h

s,vl. Perema,"' compoli^-nte :?.«(!MKtó-por med ex-soco que, sob e >^;»

^«1 « r^

^|^, lM g^mm^e,^ Pariu.ser gerente,, siipç»ntendia o «";;!,„¦,„ A"'i___7' -1, AA-ta -vini è' do!,^l',-w superintiiiidcnta- díAo^ás a? svt&tm •¦>'¦¦ ''\n~'-* ¦

\i™\$3$_^•"''¦'Emquanto isto, os apurados __"*W^PXíoráes liueT^caàft-sóu 'Ando i\4r\\'(i'°-'"qineW.riiriffi oí-direcção i„tí feSítt^Wa^ílM PSW qii'é igualmente sue- j sistem essas mercadorias -èifl-'lUsfe'"'égS

,ie Jjãyiim, ídiüpíj a menos «l© 0 exiuV 1a ríüieeiüéla- dè que' (Ho &'*§!• --píori?).- lec.m.mercj-il, ar •feimpía.s: I "è,si' W.liit^relaíiVamehfè"^ .bolas ^rpmis-; ^ caixas lti.e ch3iii.pa'R'ne e , divei-.sostt^lasc^ijtQS »n_ra___J e'itend:am '.ain-

toWünho ' '?os

aitos ludic&i-S -áíiê hWcl^-ivftHtio.ii^Sriendirneiíiò .•pessoal- sóri.is; • •qiiahdo' da'ilas" k\í 'fávór,"" 'as'.' Vofinnes' 'è-'- rilaVas 'contendo tecidos em

wwaajgg^iwfjiott^^ j^.j.jfg mubPcanws E? ÍTiberío *'e

..Mo- rí,m os credores e -a approxmiaçào quaes eram emtiregues aos Bancos porAcdae algodão. E como seja de cara-dito que affiigia a economia da fir- ™^'

pt.-Sl-,;l (ja .Marceüiuo deve ser-'00"-1 os Banidos que negociavam com¦fia, pela falta de sortimento, a ponto »,h^ 'insuspeito ' V

""ia mesma firma e que são os maioresdo próprio íMarcellino haver dispen- ' -a ultimadas oceurreii-cias em lor- ° :':1R -l111--5 s'- pwlêm chamar gran-sido todos os calxeiros yMMlR, ,e no ,ikssc CIS0> 1(líí bem

¦_ ,nõt:i dx sede 1 ^ 'credores.-sobre o mats, pela impossibilidade de 1 (!i, esc^Mo :lo ,„.,„ a-rit'agónJstá e Comia-se"mesmo, e o affirm'a.m al-desconto de saques ou caüt-ltmamen- ,,e quaníf) a ft,,,a dè oaute.ijfl lh„ est:(J-RÜíis' dos gerenté*s desses Bancos que'¦¦¦¦¦¦•¦ ío ^'.elles, 'para consecução»; jde nu- ,( ,s.,:r;ii:c.,r os seus r;,ud,-)s e niuiioAsse sócio de quetratamos, lhes teria

merario. Tanto'que. após tó sahi.a-a equívocos" direitos. I antes dó seu embarque para Portugal,de Marce lino, mal fora possível sol- . ,.„ vesp2,ns da faV.lencia, exhibido• ver o.^imeiro dos .nossos compro- *sJ•

£* ¦

^'>•- ^-^ i balancetes comp.robatorios da optima"' m^s ' cambes, 'aproyeitando-nte . ° ;P[ct *

^. ^ £yZ^ %\ sitttóção de sua firma, sem lhes con-para isso, dos. exíguos saldos existe::- '•

...-¦• te.s em dlffere-ntesi .Ba-p.cqs,'saque, essç 3....... de. favor, emitt-Ul.o oonfr'a,.B.raiiiio Pas- *!ue

f merivitaoi-ias. que eiie.q. .¦ '¦', ¦ '*„ , _. <¦ ._ -sípinreh-elíder foram V£nrf!*iiflíç tif-ln «S»7, Ofriitos contos ue reis, ou eve no.uco. soa & C.*, e dato em caução ao;Ban- . V11 ,. -'•_''"_. lu';"" IÇMrf® W9 seu ,, .n„-,,„tv, t» ferfAiiU '/>*x, .-••-*'-*. '— 1, i\i-|-»|if"] iril-ir) Ti .inii:)"ii t\,'í ^ "i ti,» m6 VOS*' íl -c-So'3 •CIu.liHr.l, ¦ "au : S.Í-Q-UcS íl'2»„.:.veíiv..rto^POvo;"PaTt a--solução dô .se-d ''!! "' ', ,lu' -"-"ü-i'-"1. -¦> fW rc -. f,i„„__„i,_

t-viiAnr,,-- .»•iir»ti-ri-—v, ..v *w. . re:rt. lambem comnon/iniíe .1 flvma ! merp onsequio, Hgurantes,1 curtiaii-•'••cundo -saque, fora-mister con.-.r.vlur- ' '.,, A , ¦ imu..i.<- u._ uma,, ... . ... . . , -,.,,,;•.,,.),, w, k.,se um eimpreslimo ao sr. Be.larimno : ¦-. """'""% ptsso.,iin....i. ,110 1 ^- -, ,. ...' gocio, ora o lazendo por micrme.llo 1 taiicece.

de TiberiO" :dé Moraes. ''|-' 'OtJitra"..'cincumslahlcia que dep

ju./. :ía Ií::il.-[1l.vI um (u;tlKlViUO -lc Se- •'•--'¦*»,¦¦'•-¦ »- «.-; —' •¦-

.luestro, teve afinai o, dissabor-de verilar:'- &X-isteh:cjia', como valor actiyo doque as mertjado&^üiie .'élíei-qiiiíerâif e.slí.a^slâ-cin^ivbò, de cerCa' de • qijaWo-

Quental que, i.meu p.etlk1o, entregou 1 ^"^^ ^Mtm H» 'ftâtra -cincumsiatfciaao. Oanco do Brasil, dois ; uios du a- .'.-"-f c •"?'a ' ¦ I confírOTíSWo fesulta-(b facto drespotis-sbilidide,. por emissão; ,da (Tr-! A cert..iáo dos oofjíxies, de justiça

,. ,. .,..':Corrsi:;,P,.*po.nCié'üc'fíi que',''í:iitre"F:!,:'i.í'o 'ipóde af fir-'i c!á' d ''ÇoWpétefite1 máítSitilo'; (>ídenaii-fiiár, que 'erím'faéunlicin'1'ás dá':'saqlPés ÇfepNpie? parã^eyse^íéquéStrd-''-'»ej ^ê»fí>-'âe' ífiivofWtò '"'(1% $è ' iiúlizava-^a. iiies^fcédam; as'-biiscav h.édessíiHasí}í"lcon's<é'-';ín!á'"í:ri.ia,' érhW-iix ''dep'(t;e'nf'S

fAf^quenftJ a^ptelieiisãò.' O; Sújíji.ljçaHfe'riiu-lias \'ezes:*íllíhido saijdes1 de""t;iV detlafa,'atnldS mais, :'qli'é';:sci i-éçeuie-iVaítrreza pbr''iietermiuação T'itó sb'cio'"níetite ilie foi-'prest.i'ila iHform"çâò"'r'e-èírente .MlircelWro' dal Silva Pefèifa, |fert,iii>W.ènte á':refif:idít;;lilegãI;,'p;.yrAos quiaes, depois de accelíos-' |.p'L,IòS"M:r,ios<a-' llèAditas'' 'ritíír&adiSrias, 1' por.aecad.is. ¦èrr.WlycbIlb''eáílOs nos Bántós; .'ífriprí^ifdòs da-':c'asJa.' aéòütSèeiiíló" aiíi-" ' " ' ' '¦ "WÉi

m

igual interfeireimciá-do sócio -gerente ; et'er urgente'a miedida requeMüa re-Mareei ino da Silva Pereira; que ve- I qU,,r qyi( inde-pendentemenie da jus-zes acontecia, qüe'veucendo-se os li-1 tiíicacão die que trata supra, sei.t ex-tuios ».le favor,'não tecido a caia fun-do suííiciente para solução dos mes-mos titulos,.'sübstitiria-os .por outros,ou por saques ou notas .promissoriss,sendo os portadores dos titulos emregra os Bancos, pagos pelos

'juros

correspondente ao iprazo da 'reforma,encarregando-se se-mp.re dê-daes ope-rações, quer perante os Bancos comoperante' os- Sttdcados, O sócio.(gerenteMarcellino éX- Silva-Pereira',', qitej após'ii -embarque' d*síie xTOfi Portugal,- eoecorrendo o iVencimento d'e •-•um.' sa-qdè de favcfr ícontra;Braulio;iPessóa -oCompanhia, cawíoiiado 110; Banco .doPovo',- foi- esse saque satisfeito' 'pelossócios 'que ifi.csram'. na direcção da

n casa. u:iiliz;Miidó-se"esites .para isto, doma-Pamos-..Moreira & CV-e,endosso que adiante vão transcriptas e a pu-f;,^,-- ij^VAasdn^horA- PÍniW

' s*l ;"'M°'lle sete-contos .e seiscentos mil

ile outras;' -afim de, tíràuâàjfe ;essa | lAeação dos commerciantes Z.,rzar & , ^hM-esca^idíi A^ auase Asan- réis -e de um-outro . paquenor ^idotíperaç3ò," solver-se d "mesmo saque, 1 "larzuca. explicam de tal modo o fa- '

,(). ..". i,is,t.mt.. H 'm

a~- '., existente no-mesmo .Banco .do Povo.;

aliis dc favor.e,contra o mesmo jr. «sto.Ai subtracçao de .mercadorias que, ^jjj^í '¦{ |S|; nirm"nt-r que afora esses-dois saldos acima re-

nel!ar.mino,'0ü.entr.!. que assim, rie de-'] estou certo a estas horas, ja p "liiijA..,,.;»!, tomm'ercianV ¦¦1*1-1 ísí«os e a impcrtriueia talvez nãov«!or qü* .era,' passou a credor,VUo antagonisía terá tido o arnependimen-, J«™E.

'': fc™- e^A.íessòaes -excedente a-oito contos de-réis, mas,

obstante o 'ingênuo

e men.iacloso es-. 1° P°r ««repar-me tamanha injuria. »RÍ^- %£* beu* !''.s,( Ptí-SMA" „„„,.„„.,.,,. \Ui*ir.r , rf,« rnn.tns. nãoFalia em»'¦t-''-'jvinto; do.meü ex-soclo. O terceiro I .Simulação c garantias

?*u? faque, de que era iporfador o Banco j credores simulados. ..O<..'..;: Prariceí.-de- trinta e -quatro'mil fran-.ji-n.v.iCos e fracção, já eu o não.puíe sol-,_.._,;; ver inteiramente, e. -para íazcl-oj eni••slt:.-ft ia?

pezas gIciivieiiío; nuini situação, afinal, emquè'-'todo espirito de sacrificio seimpõe ao ccmmercinnte .que. vive docredito, ;-peh .possibiüili.iie,. a cadapgS.sp.mais amgustiosa, da ¦ cessaçãod'',esse. credito, é de t.odo-extranhavel

e, em consequeirjçia, disposto aface.a enorme despeza que essa

qtradro doscredores habilitados na fiileiVcia seráem breve publicado e se ha de verque a nenhum d'el!es pode caber esse

.^.j.. .tfei mil 'francos, tive que recorrer aos' qualificativo, como, IgualrrienLe, hin-' "últimos

recurso da firma e aos meus 1 guem' julgará qualquer desses credo- §fg| esS3 sf)do d mm npróprios e conduzir caroe benevolo;res capaz do conluio a que akute >fésf.^i;prehhidido"-uma viagem de reparente,e am,gp a garantir por mim, , Marcellino dü Silva, Pereira. | c,eio;á acompanhado da faindividuarmenfe, o restante do nies-l Se se quer referirão sr. Beharmi- mjjjam<i titulo." i no Oneutal, não falia ia verdade, 'por-

] f'a7.l-Neíse termo 5e bíviam eígífsdojque eu já disse como de devedor' .j^,,» .^essanadiiente havia' deI acarretar.

se a .referencia é feita a José :¦:¦ .n> caso,, esse cidadão chegara a le-Goiuialves (j/2 Az,eved4, falta, igula!-.-.Uair earía de credito para um dos Ban-mente á verdade, porque toda a pr_a-Aç£S dbquelle paiz, .conferida pelaça, iodo o commercio, sabe que José, agenera do. Banco Ultramarino desta

,„v. , , ,. , : Gonçalves Je Azevedo, egresso da •áâí-ãi, que. em communicado conii-tMm_mfè^ p''S írn""n °.r-|firm- Joaquiim Gonçalves & C, reíi- i.Umtc dos actos, declarou cjptivo des-'^..r1^',.8*,

Y \ B--an^r'P"""a;rára dessa firma l.Í4':0OOSO00, re-, se credito um deposito existente em&G, vi-otimladas- de p:enf,-;.o. ardtl; su-ltr.io do seu interesse nessa mes-! nome individual do creditado no mes-qüe a confiança lhes armara o meu j ma firma, como também é sabido que ; mo Banco.

d'esse dinheiro emprestou o mesinó:i , Emlquniitto isto, dias antes de suaAzevedo á firma Silva Pereira & C", I partida para Portugal, o mesmo falli-a importância de 100:0005000, de do constituía em BEM DE FAMÍLIAque aliás foi portador, pira deposito o seu prédio á nia da Intendenciaem nome da mutuaria no BRITiISH desta cidade, estimado em trinta eBANK o próprio Marceülno ( depoi- cinco contos d'e reis.mento de Tiberio e ourtos ). E como. Sâo fctetos- esses- que podem sero mutuaníe exijgisse garanfia, deu- justific-dos, mas" que, decididamenie,se-lhe er.ta em mercadorias, de que prima facie, só nelo conhecel-osi seficou depositário, retirando-as. porem, jem uma impressão de que,'sem ès*süaigum tempo depois de |-h'as serem justificativa,- não é prudente admitti!' mdadas, mas anteí da fallencia. Dí ac-; os como insusceptiviis de doio oucordo com a lei, esse credor reque- i cu..'_ca. »reu e obteve do Juiz da fallencia fes-! Quanto aos srs.'Joaquim da Silvas.em vendidos/o% effcit s apenhados, Pereira ie Eugênio Tavares Cordeiro,em seu poder, recebendo, assim, 0 n«la apaiirMmc-s .que contra elles de-valor do seu credito, sendo o saldo ponha.da operação da vondá, entregue ,áMissa Fallida,- conforme ' documentoadiante transcripto.

São esses os. pontos. ess,em.ciaes daaceusação "formidável" com que por

-l-i

toda a' fortale.a de animo ipjira a : e- j passou este a ser credor,sfetencia e as esperanças de's.i!v,t-: 9i>mento. . . '¦

A fallencia era eykleníe e, se não"n'a réqueressemos,. o fariam os rios-sos. credores. Com essa fallencia eram

e,x-sotío que.' aliás o ccafessa naspróprias entrelinhas'do seu artigo.

Em -taí emergência, entregamo-r.os.í..discreção" do nosso advogado, o il-lustre dr. Mario de Sousa. S". excia..o advogado -da firma, ha yl* aígiins

..A„,(.anjjos, pasisara a sél-o dos sócios fa'-i-ltf^W* e alá á.entrega das petiçíles do.s' . credores em cartório, dias antes da7.' üs.sembiéa, não tive outro advogado,

não me guiaram outros conselhos se-'*•'-"- n.Jo tis d'aquellc causídico. Em taes•'*';'''condições, nem.,prospera era a situa-•-«'. çáo da firma e nem dolo ou má fé:" -podia ter eu fido 110 lhe .requerer a•s"-i'-faHen«ía,. porque o fiz de reciproco• accordo com Uoaqu.im da Siiva -Pe-¦ '^réira,^tambem sócio, da firnn, e sob"as; Inspirações do advogado, -de nós•iodos, e que ainda hoje o é do meu*• <*".l>r.oi__2o aniagonisti! ,•-•¦." ÇftiKo que aprititein acctisação do

onsta a elle depoente," que se liou-vessem verificado outros saldos apósa sabida ipara a Europa, do sócio ge-rente Marcellino, da Silva Pereira; quepntes da sahida-deste,-ò .movimentodos megocíos da casa estava limitado3 pequenas tramsácções 'íua praça, jánão tendo mais viajante para o inte-

pedido o irèillarldq mandado de se-queslro, designando, porem', ; VossaExcellencia desde logo o dia, hora elugar em que devam ter lugar essajustificação 'com sciencia do -doutorcurador das .Massas FAlidss, ' e tio¦synidicò da massa, o Banco dq' Povo.Pedie deferimento. Recife, - vinte e selede- jui.ího ttó mil iiòvectentos" ;e i vinte'e: ume O' ídvógailo, Bártholotiieu- Ana-'ciéíò tio 'ÍWscimehto.- ( Sellüd-a' legal-meíife');. DESPACHO—: Nos 'autos:tomo pede ;'design'e \ò esc.rivãò dii ehora ipara a justificação,^ coni ¦citação'dos -inferessados:' Riícife',-'; vinte' e "sete— seis -ii- 'novecentos "i!-'vhiíe tirríf A.'Novaes. ''''¦'-.'. -¦ ¦.-

> ¦'-' 1¦ i ¦*¦ PETIÇÃO"

.:Excel!e.i;.'.iss:inO senhor .doutor juizde direito da Quarta-'Vara,''-'na-júris-

.irmão deste, que logo ..depois, de suaíeintrada' , 11.0. mesmo esí.abeíecim!e:i;oobservara que-, não era lisoajeira a si-tuação da casa pelos .expedientes 1que se .permittia. em .-'constantes tnunteroses saques -de favor, molivo'porque, desde '.algum tempo, procuncollocação no commercio desta prt-lça;'que esses saques de fayor- eram,|sempre obtidos pelo sócio,AVtrcíftodos respectivos saccados' e .pelo mts-ino ,Marcellino. .introduzidçis,.!!^ Bia-ços',,,òr.á..!^obre tlescqnfp^,..'or;)! diio!

_ii)icòpu^iA | nie ;iu.i;ijia|..iivii , v v"«'uj 1 enj cauça,oi:que.mez a,.ipê?,a situaMarcellino, - reafirmando-:lfe ;'aquela j'^ .ag£ra-vaya(jde, soVíá .^ue" m abrilpropósito' ¦[••'.pedindo aò Justíficante %£• sjtuaçaoi.òfferéciá'.aspectp ainireAWressassfc 'íbin^ur-èenciái: 'pois1' ' ¦¦'¦rS' ':¦-¦.'-. nii

nt^is .grav,e. , ppr isso "i^ue,-»|iiyeilorü!)

jcoiiijo' 6jati'I6.rpèss|6'ji,.') Opütiido S!hr,e [Cqmp.anli,laiJ,e; ptílrps, j_.se, achavamipipossipilitados (Ifjfipagar.os,seus ;i-qups' de ..divida, realyie.nt.q; constituída,.peia.ç.n.p^me

'^obf^cárga^dejssuues ili

favor que" do .iiiespio.'mpi.de.fabril emdiantei iriam. jtenilP, yeijçíiV_entó, .sementretanto- poder..a-.firma'faílida comoí|òs íep,s çqiiiprpniissòs.^.soj.ver esses,

iJTieynosAtjtulo^J!.^àfió^yf^i]fdítl},s,e,,róos,tr;t!rá'

'^.yid.^nté.^iógo^.iios te.imm'f.diátaii\e;nté, seguintes a ' sahijt

Outrd^-sáquè, de •veiifclmeiiUV-jii. ante- cI'0 sociò gerente MaVçeilItio', Pereiii

qúe1 -èllií MJvrcelíilio1 'crubarirárfa!no' dia1déz^dé •a'bfil,':1cótóò;la!!iltl':^'ccé-tíe;ii;'que fiifiVieitiafáriléníie 1á 'sállidi -Wmesnlo 'Alirçévli;n(V,;-'ò koclo'-'tíugtiiib'Cordeiilo. teve, •jp-íía "pa:g;if tih1! saqhbçu jo'

'¦ v eit c I in en t o' s e_ M f i' nii' I 'd i a" rló.-embarque1,dò justif!ca'dB'ácvima!refer'-'drí] tle:q'ue! ertt pórfiuor

¦p/Banco.ífo'Povo, d'e'-iànéar m-ãò' cios pequenos''çaiiíòs

enfão'' "existentes- iío- mesmoBáiico^dP-ÍPpvo e' BfifJ.sh; Bah.k1;,' (peem"Vegúldí!'; 'para págfonifeiitò' de'u'm:

r-lcrmenfé^verificado Wtte ¦'que-cri ('piria^.EÜrópii, -contra o qüe," aliás, stpórtáíioi-OíRtVer Wilte' BanMit^ tólifesmo' E-tfgeliio CófdeiWi W recorre-¦',the'^nViara dó;'^I0;' vpè òljustlficanteá/umi.saMo^de 'p,>ucd; maiáde bifo enyjdara-todo?

"os íríèios' pa?a'que se

c"l)ntos-'.existenle-'íieste' Bancou qu^aò/A.jo (1^se a' Valiençiá,".^. t/tilísando-sisaqit'e! 'de 'ciii- hL-fi j^'so' 'M' __ rictirsós ipártícuiare;mesmo fempo 'outro"saq-lfe' 'de

jeaíí^fa-iisío^' de récttrsós feárt1coffif.ta')e:'-quatro lmiI;francos-,iide qúe': p.^ OccÒr/er .á""soíuçãO'de1 iioiifprp;Sta.ipttr-ffdòr a";BaWca1-'brau-üeza e' Ita-]_S^iJy,? fiiadíavel' da''ii:r.má''e''íònsesuir-

__. __ ___ '

relativa-merffèvV'uiiv'tjlalò':vetíciclo.• 'tío qual

ifana,'.;'sí!' Venc.êiiílo/.-c. ireferidp' justi- J faoròhçíoiii''"' veiicfitíeiVtnfkMitiet-tevcquy-feeòrrev- a _K.»*èçiirí8§ - -p::rtic'ul;tres; aíiiiit tlé» -piigair' tl-Sz i "ftySffrancos, per conta do referido saque,afim'de por esse nieio.fi pela' g.uautiaem. 'relação ar pagamento 'do'-'resta!i-te-que o jtisíificaníe conseguira dar,Obter prorogação -do vencimento' do'restante do 'dito saque, que tambem aesse tempo teuvdo'se vencido um'sa-qu'e de favor, emlttido contra Bellsr-mino Quintal, da quantia de dez con-tos de ireis, de que era -poitndor 'oBanco do Brasil, e não querendo eíleprorogar o vencimenlo do dito' saqule,e;. aluda -recusado acceitar. cm; subs-tltuição deste-, um. ouiiro.-1.saqueii- de--igual. ya!or,'-doin'seg.i!Íii- iifinal. o- justifi-cante.íqüiS Belarmino Quental íbjflíi.xl'?liasse nessa' eiiièrgeiicla, eiiVpreslán--'do á-firma-'fallida ílez.confos¦'de réis,em (luas nólaS promissórias dé cindo'contos (de-réis "cada ''úma, > emtttidas-psla firma Ramos Moreira -ei Compa-'nihia eni favor do mesmo- 'Bellarinino,'com aval de terdeiros que-elíé teste-'mu.nha não se.recorda;fe èndóssü tioreferido Beilarmiuo';'-que" táes áetos'

:éra'' pprtddór

:a!':Ba:ica-íFri(íicés'.i; quedada a. ausência dé'';negocio, cessaçiode comprasse suspensão de 'creditoem todos os Bancos'' da praça, o jus-tificante e o seu ¦' consocio Joaquimda Silva Pereira,: em .conferência aque foi.'presente o doutor Mario díSousa, advogado' dá - casa, de com-ni.üni" e reciproco .accordo, delibero»pedir a.faliieiicia da'firma'por'ter si-do considerado inexeqüivel um peli-do de concoj-data preventiva, taes oifactos que .dí.sabonaviam ;a mesipifirma e a 'situação morir'i;e-economiaá que se vinha' reduzindo;' 'que lopem seguida :.a. e's'sa déljberaíiò' "dõ|céu'' O

''sócio '.EtigeiiíO Tavares Cordel-ni o qual .ésii'verá''',aíamádo <cerca dl

1 tres dias;'"queAdurante a; ausencUdeste sócio,' "Jóaijufim da -Silva Perei-;rá' Retirara' mercadorias ,:e as fi2<[*conduzir.-para -lugar;;'qué a .'principiose ..ignoraya," seím ique tambem f-1'testemiih.ha' e.'..alguns .òfutios- emprí-gados ' da" casa • -soübíssem'' á qufm'eram èllas enviadas-eApóAque motivo¦retiradas do citado-'"eítiVbè-iecitnenliique-ha poucos

"dias por Ilie haver *

eram deliberados de comm um accor-dicção":icommerc.ia!v Diz Eugênio Ta- do entre o justificante1 e Joaquim'-da';vares Cordeiro, nos autos da fallencia SHvá Pereira, lambem sócio solidário :'to Tiberio Pedro de'' .Moraes, sou':.'da firma Siiva Pereira e Companhia da firma faillda; que estando próximo , .que -essas mercadorias :.haviam sii.o,que, tendo requeritlo e obtido /leste' o . vencimento de outros* saques--de jVefiradas'• pelo'Vriresmo'''Joaquim a1juizo, conforme lhe facilitava o antigo, favor 'e"de saques <le obrigações con- ¦styj Pereira,' que' isto ordenara, oc:trinta e oito da Hei numero dois mil trahidas'pela mesma firma, esgotado , cultaiido-as-' em duas- casas commer-e vinte quatro de dezesete de dezem-; o credito quer tios Bancos como rie-I ciaes da rua da Imperatriz,' senJibro de mil novecentos e oito, um r-aiite (particulares, da firma referida, j uma dellas a da

''firma'Oscar C. Cam*mandado de seqüestro aflm.de serem sendo impôs sivtí ; a, continuação dò '

pos, estabelecida "á mesma-rua; d-<apprehandidas e incorporadas ao acer-, gyro de saques de fajor que o mes- se .recorda terem"'' 'consistido dittf.vo da massa 'respectiva, mercadorias mo Mr.rcelllno conseguira manter e de mercadorias em" dezenove caixas *

rior, em quanto que.os compromissos | a êllas pertencentes, acontece, agora que em grande parte ignorava o jus- cl.ambafr.ne,- tecidos em' seda- e alg>de saques de "favor e outros que nãoiquei in.quit-icfo pela policia um dos, tificante reduzida as, fransacções -ex- dão,'meias, lenços

'é' sabonetes, send",

eram de favor, eram avuítadps _lot;o | ex-einipregados da referida, l-irma Ti-! clusivamente á pra^ça, r/ois que a fir- , destes algiíns' '• pacotes';'íla'"marduos mezes. immediatiamente ;l retirada hjerip -'_\_.f/íófies, vem este declarar se'ma já.-não dispunha de'viajantes nem Royal: què pór-fer ouvido ao pwdo sócio gerente Mar.ceír.ino da Siiva j acharem ;iita,s riiéi\cador!as', criniino-j de sortimento .para o comniereio do prio- Joaquim, da Silva Pereir.t, sabiPereira; que os-saques de .favor ««'" ; s'amsn,t.e retiradas pelo sócio da allu-! interior por meio.destes viajantes; dl- 'aus'este estimatw em' mais'de trintasempre girados principalmente contra; (lidu {..,rma joa,quim da Silva Pereira, i "'inuicigs as operações de vendas quiT contos de réis o-vãlór das'mercado-,as firmas Brauli.o: Pessoa e Cpmpa-i(;]11 c.lsa (josrcommêrciantés Oscar "ão Produziam, mensalmente, desde -"fias retiradas; e'de que'-vem' tratnn-nhia e Perreira Fernandes e Compa- j Camrus estabelecido á rua da Impe-f ha alguns mezes, quantia -superior .'• a do.' E.Miada mais disse' nemlhe íplnhia; que elile depoente affirma que.J -v^- ,desl;l ;çi(\i_é, e José" Pereira1 vinte e qinco.contos mais ou menos; perguihtado;' .lido -o: seu depoimento.quando se retiraram as mercadorias M,r;;'nSi ,; me3ma rua. Nestas: condi- . desacreditada a firma ipor sc terem qUe achou conforme,''•assignoií-corn ''

por ordem dc Joaquim -aa siva re-, ^.^ yem raqu.erer 0 s.up,plicante' tf-; conlieodo, após o embarque do sqeio -doutor juiz e os presentes.-f:ü:- 1,'-'r-'reira, o sócio Eugênio Tavares Cor-; Rlie.'sa Vossa, ExceMelícia de requist-; Marcellino os. recursos de .que esta vi- lecio Lins Wildacer. escrivão." <> «•rteiro, não se achava presente, re"' tar • da policia a necessz.ria força que1 nha lançando mão para se manter no'-crevi.' Àiitõniò'dc Novaes "Mefo Ayelcordando-se ainda elle depoenite. que;"^cohipanih;e as diligencias necessáriasj commiercio, delibeirara o justificaiit.e ; lins. José Guerra Jüíiiof; Barthoio-dias antes de ser jequeritla a fallencia; (e se verifiquí 0 mesmo se- ¦ Cie" acícordo com |Joaquim da Silva

' meu Aiiaeüeio • dp -Nascimento. -Jo»0

da alludida firma, pelos próprios; p,","^^' ^e cujo mandado se acham; Pereira '-e depois de uma coiifereikià '-temos

commerciantes da mesma • firmia,: e,lcanr,eg2{|os officiaes deste juizo. Pe-; a que fora presente o doutor Mario | ¦

quando a situação de fallencia' dessa de ,deferim,anto. Recife, Vinte e sete de Souza, advogado da casa^ requerermesma firma era inevitável, o mesmo "• ...

sócio Eugênio Tavares _'Cordeiro, ' "" ' commercio da comarca «capital do Estado de Peruara

seis! a quatro dias, motivo pof que outra buco, em virtude-da iei,' etc'. MandoA.' confenencia, alem da que acima se aos. officiaes de justiça.deste juizo. '

referiu, teve Iurít enr casa do' justi- quem- fôr este apresentado,'indo rof

MANDADO DE SEQÜESTROtes 'Mello

rta vi-Jo

de. junho de mili novecentos e vinte e;a faClencia como solução: única para' O doutor Antônio1 de Novaeum. o advogado, Bartholomeo Ana- tal situação ; que verificado tal "estado*Ayellins, juiz de direito da-qii

adoeceu, recolhemdo-se ao leito Por i c;)et0 do Nascimento. ( Seliado-legal-! de cousas, o 'justíficante adoecera,' ra e doalguns dias; que éilie depoente n'ã°;mente). DESPACHO. Nos autps. Of- /tendo se acamado'por cerca de dres' Recife, •.deixou de exitranhar a remessa de i ficie.se. lR,ecifCl vinte e setemercadorias em valor, tão avultado _ novecenfo'S e vinte eumpara a firma como a citada Oscar.C. j Novaes. .••¦¦¦Caninos, cujo credito fora--semore ui- jCam nos, cujomitedo iia casa dos fallidos, nao sa-bondo, rorem, «''« depoente, o mo-tivo de tal remessa e os fins o.uí coyn

JUSTIFICAÇÃO

Testemunhas do justifica

. FACTOS E ACTOS PUNIVÉIS

Não os. «ncontrímos, salvo os fa-ctos a propósito dos quaes falámos a

(ficante; que dnrante; a ausência ido , miiii%assittnado qúe, à requerimento•A sócio F.uiienio Tavares*Cordeiro. Jõ*^,:"=Sèií;tstre.nio" , Tavares Cordeiro. m>s

¦¦',' auim dTSiiva Pereira ref:rara para__si' autos da fallencia da firma Silva r1'As-! dezenove caixas de chaminagne que'reira e Comòambiat procçdam sequj.s

essa mesma remessa tinha o. referiria í séhtadàAAbs vinte e oito dias dp mez' pertenciam "á refe.r.da" firma e mais tro nas mercadorias que foram ret-Jorquüm da 'Silva Pereira. Ide junho'de mi'i novecentos e vinte.e ainda diversas • malas e caixões con-, radas do estabelecimento fallido «^

Nada m^isperguntado." , ,

( Certidão da 3;° 'delecapital'). ',.. ".'. ¦

d-.sse e nememlhe fo: I um,' nesta çidrde do KecVe, capital tendo tecidos ein seda « a'Kodã'), ! sócio..Joaquim da- Silva Pereira.

- ido estudo de Pernambuco, em meu, meias, lenços e sabonetes;" que . s*i- refca de quarenta contos de reis • •;

desta -cartório, presente o juiz- de-direito da mente'nas proximidades da ass'emb'éa , (40:pòo$000), • que ' ãs oceultou

,-*i quarta vara e do commercio, doutor de credores ultimamente, verificada, rua da Imperatriz ou em casa de V1

Page 5: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

N. 182

¦MPf.M* -—' . ..¦¦ai.-.^-...''.-.'; i;!S^rk7^-mmmXt^''."-mai^^^-'. VWV^WÊÈÊÊÊ

.-: • .'

,' 'XX-^ '. ' ¦:,

' \

"-!" ' ,-

''. ..-

'-. ••

'"¦ »

^igl«_xno^*u»»i^-^m'«g*M*«i*iijr ¦_» ¦¦iMli«a««go_>Ki>a_t__j(er^_r.-_,'-—»^M^mii^^A PROVÍNCIA QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921

ggMI «tt-fcM -W -—-.-U-LmI giMgigwaiMawoij^ *S*SS5BS55i5 55£5'5!ft!_5_£!-8ttsúa -da. familia d. um dos emprega-dos da ríferi-da firma failida*, Tiberiorfe Moraes, á rua';'da Alegria numerocento e vinte e quatro ou-á rua Oi-tenta e Nove número, freguezia déSão José, pris-cedêndo ainda, as nfecèss-arias buscas é-apprehensõès om?quer que se encontrem ditas merca-dorias,; que, segundo informações consistem essas mercadorias em dezeno-ve caixas- de ,çham-pagne e diversosvolumes e malas contendo ' tecidosem .seda e algodão. Cumpram, comtodas as formalidades legaes, lavran-do os autos e certidões precisis quetrarão a juizo. Recife, vinte e sete dejunho de mil novecentos e vinte e

(um,. Eu, Dpraicio LÍns-;WaIicacer, esrcrivãp, o escrevi.. lAníonio de NovaesMello' AveUlins. (Sellado legalmente).CERTIDÃO. — Certificamos que em¦cum*.i,riit.e*nto áo jues-jiite. .'mandadonos ¦dirigimos(á"rua da Imperatriz nu-mero. duzentos e. noventa e tres,..esendo ahi intimei, .o.-senhor A. Perei-ra Martins, na pessôa' de seu repre1

• pentante legal Arthuir.(Pereira Ator-tins, aue .ficou ;bem sciettte e. me *ile_

cíarou- que ... as dezenove, caixas dd.ch.ampfgiie, tinham, sido. remettidasem, cónsipnaçáo ipèlp senlior. Joaquimda,.Sflya -Pereira,, .conforme p'memo-raiidum que nie apresentou, .• memò-randum esti :1a firma Silva Pereirae Companhia, e que só se- adiavamem 'seu

poder dezeseis' caixas .d?chan_pagh., sendo uma incompleta,tendo,', vendido Ires caixas e duasgarrafas..- E .pari, constar-fiz a presen-.te que àssi-gno* com .o senlior Ar-tinir Pereira Martins e officiai com-panheiro. iEu,v Braziliaiio Lins daCosta, Wanderley, tíMicial do juizo, o

. escrevi.. Arthur. Pereira Marlins. Ju-vendo .Goeliho.da.

' Costa e. Silva.

CERTIDÃO.- — >Certlficsmos ¦ maisque em seguida á .a-pípreliensâo- dás'caixas^.dc .champagne-,,de chk tratao, aiito ,s.upra, o m.esm.ò ArUiur Pp-reira ,Mart!'ns-;-nos---fez ..entrega de qui-nhentos e .sete.nta.,*m.il. ríis de sel-ios

••para ,0'consumov-ádçantando que. cs-.ses;,eram ..correspondentes ,ss merca-dorias' -ap;prehendida*s*,*;,as .q.uaes con-iiinctamente-ns mesmas ¦¦mercadorias,vão ser. objecto de'.Deposito que I ira-

i ta:o,.au*to. adeante.l 0''refer!do;é ver-dade: damos .fé. Recife, vinte--e .oi-' to 'dè'

junho-de Wilí iiov-ccientos e.•'vínte: c u"ii "Juvencio *j Coelho' da

Costa* e* Silva-.* Brazilialno Lins da Cos-tu W.ander:ey.'! CERTIDÃO..--— Çer-••• 'tiníamos- *qúe "ai-iida 'iem' cumprimentodo presente mandado' 'feiro'-'nós diri-

'gimos á rua di '"Imperatriz numerosetenta'e seis, c sendo ahi intimamoso "senhor Oscar Ç. Campoi .-le todoconteúdo do mandf-lo do qiie ficoubem .ciente é 'logo nos declarou- quelhe foi entregue iima caixa e umamala, ficando de Mie entregarem asoutras caixas.' ¦ conforme bi'heíe -devenda, que' lhe enviou o senhor Joá-quim' da Silva- Pel'è'ira,presente dalá 'nãotez ectura .nem; saque d.e faciiira das re^fòrWâj'i*!T..*r-TíVdbr;a's:,

'•'declarou*'''*, nies-

' íliò'seíilViVáiA1. ii-PVnerca.lorias' co'i,iSr.táiites 'iio: 1'flíietç' de1 Veu-l.i afcVap.i-sje,

la, uma caixa contendo mercadorias,cujo. seqüestro, foi.feito a requeri-mento de Eugênio Tavares Cordeiro,de, accordo com0 .presente, mandadoretro;, para constar' fiz o presenteauto, que assigiio com o official com-ipanh'**ijoj.. -.Eu, Jov.ii.io Coyelho daCosta Silva, official* do juizo, o es-:crevi. Braziliaiio Lins da Costa Wan-derley. CERTIDÃO. — Certifica-mes. qne ainda nos dirigimos ií nudo. Paysandú', sendo ahi no estabele-cimento. • commercial de HenriqueDuarte Goines, este promptificou-se

.a nos fazer entrega de seis caixõesdc mercadorias qiie se achavam cmse,u poder, conforme se verifica. .na,certidão supra de seu esclarecimento,e logo procedemos v.o sequè-tro or-dçíiado, como se -verá' do auto abaixo'.0 referido é verdade .(? damos íê.Recife, vinte e oito de j'u'nlio'de"mi:,novecentos'c vinte e

"um. Os offi-

ciáes do Juizo, Uovencio Coelho 1 daCosta 'Silva. Braziliáno Lins da Cos-ta Wanderley, AUTO. DE SEQUES-TRO.,¦—. Aulo de seqüestro feito emseis caixões, contendo \. mercadoriasquè se achavam em poder ..do senhorHenrique Duarte -Gomes? Aòs vintee oito dias .do mez ;le,:junhò do aiinode mil novecentos'e vinte cúm, sen-do.

"nesta cidade dn. .Recife,., capital

do Estado de -Pernambuco, 'Onde' nósofficiaes ile justiça .abaixo assignadosfomos vindos, ainda em ciimpriinen-to- do presente mandado retro, sendoahi, no estabelecimento commercialde Henrique Duarte Gomes, depoisde'preenchidas' as formalidades -le-gaes,' procedemos saquestro e. filia-da real apprehensâo, em seis caixõescontendo- mercadorias -que se' acha-vam

'em poder* de Henrique Duarte

Gomes,, cujos ¦ caixões, 'ficam seques-tradcís i requerimento de Eugênio¦Tavares Cordeiro, de accordo com opresente mandado reiro; para cons-tar fiz.o presente, auto que assignocom-,0 offi'c!a| companheiro., Eu, Jo:venclÒ Coelho da Costa Silva,-offi-.ciai ..do juizo,' o .escrevi., Brazi.ianoLims .dj

'Costa , Wanderley'.;1 CERT1-

DAO. ..—;;Ciríiíicamos .qué as mer-cadòria.s 'seqüestradas'.,e, achadas- einpoder dás firmas Oscar C.' Campos,'e >Ienfique. Duarte Gomes.são teci-dos.,*de,seda, meias,'.fazendas e len-ços' e':tecidos de algodão' segundo de-cHraç.ões feitas pelas referidas fir-ma?,'. ,do .que trata o auto .supr-Y Oreferido . é. verdade: damos fé. Reci-(e, vinte'è oito de. junho de. mil no-vecentos e vinte è.um. Os officiaesdo juizo, .Jovenclo Coelho da CostaSilva'. Braziliaiio-Lins da Costa Wan-derley. AUTO DE - DEPOSITO: —Aos vinte e dito dias do mez de ju-nhp do anno* de mii novecentos e vin-"te*.

ei ü-m,- sendo, nesta-cidade do Re-cife," capital do: Estado, de Pernambu-co,* onde .nós officiaes ;j*e :justiç/i,

abaixo assignados, fomos vindo, ain-que até á I da. e"1 cumprimento do .presente

tendo fa-. mandado .retro! e, sendo ahi, á rua

P. — que a ausência do embar-ganie dí> fôro da failencia, ora a'ile-gada, em díif.sa,1' -longe de mereceresse conceito deve ser havida comouma aceusação feita a si mesmo pelopróprio embargante, dados os tUactosde que ab*.iixo se tratam e em tempoterão 'completa

prova;Isto posto:

iP.. il.0) —. .qUe .i-, em-bargante seretirara para Europa .nas vésperas desua failencia, quando sabia que eraesta inevitável, não obstante o--empe-nho do embargado para qui o nãofizesse.¦¦ 2.°) ¦— o embargante tinha a seucargo a gerência de todos os nego-cios da firma e o caixa já sabia, per-feítamsn.te que os encargos sociaesnão cabiam nas possibilidades da suafirma, onerada por numerosos e avul-tados saques de ..favor que.eni,. pes-sôa conseguia .dós saccados c os in-traduzia „rios Bancos, ora descon-tando-os, ora dando-os e.m çauçíó;

3.°) —.ao tempo do embarque, domesino enib.argan-tè, j„ as differe-ntescontas nos Bancos .que transacciona-vam. corri a firma estavam, a attingirou tinham' attin.giílo *o seu liiWtie e,portanto, já não era possive.1,'contarcom ò credito desses Bancos;

14.°) ¦— não obstante,'o embargan-te eff.ecíuoü a sua viagem a Portugal,tendo-se .logo em seguida a sua sai-da manifestado aos olhos de todosa situação, de insolvabilidade da' fir-m'a, caliindo esta em failencia e ar-

.rastando comsigo duas outras casasque lhe favoreciam dom a assignatu-ra de avuitados saques de mero obse-quioi

' .5.°) — ainda em viagem o .embar-

eante teve noticia da failencia comofòra sendo .informado do andamentodesta,,pór

"isso, que o embargado di-

go por isso qu'2 o mesmo embargan-te tinha na .firma' um irmão, comoelle componente d*ossa firma e seusubstituto, na gerencia, o qual forasempre, prompto-em lhe dar todos osavisos; "

,6,°) — aceresce 'que a deliberaçãode requorer

"a falleiK-ia, eólio medida

Vivica ;que no momento se impunha,nãó

'foi tomada senão de reciproco

Primeiro de, Março, no Banco do Po-X>,' ¦deiPO.si,taii]'ps ^oilas ,as m.er.cadorir.sVequéstfà((às;-..,ei" mão ,',&,poder

'"dp.syn.dico,, dà

' p^assa. fallida. i.fe' ifirnia

U-iij*;em fíSdèr.faõj .seníftiyTienfiqae,. es.La- |i>,:i)'a ("freira .eAy.onipa^iija, :qua e;o' liwêcllíp '^.oí.iV.^niéVcèrlf.iá. á/Vua-, djii' geíiiiíe ,'ilp,, Banco. • .lo^tfavp.^Arthur': ''Cliór.àílMer/íiíp, ''i!íti*iiViá''.da

rua^dx .Es7 .P'ih.to'xJe' Leiiios,;, que-'d'e ,iu(|o,'tomou't_-_[_i_. ' \e:A.i'ri''<iAh'i lulò' '''clínfirmado .conta jini quiidade de, fiel.'depositário"-'

pèI.ó';se!fh'or'1:loaqui-ii*1-..lai;S.!!va P-re/rU ,pAritijc,ii.'^r.',e:.,ji)dicial, *pa'ra dar. e en-

?l A-béttas :J 'iniU è "i' \.ííxh

':eticl.v.)tra-,i. treigár.. quando';.ipbr .'es,(e' juizo prdena-',; -ml)'s' ite-!t.ró_'*'p ,iiUi:i':'i-i"''a llnlnl-nsie" ,.lq^' tíqra. cqiistar .fiz, ,o .ipresçiit^ aiiíó

ara^toiís-lfVr "fiz;,ó - rt''1 a s .*-rii't ;*' tt,'">.l ^sl*;';||qne af signo,.çom ,o, ii'afe*-íd6 ide;posita-¦'•'•hara'1

J'no'*'i:

tòtj^l:

eoití"1!.' 's^níVoir forixr' (*!(c?ál!'t.r.'tl**lrf!li^31'

.!../i{li,

_lí'.'-|

•^liruH-i^jrj.-liArtljui; ,P,into (íe"_*'eirip.s.. ,1 Eu,L''jo-By.áijfí'{|''viv-jj-.-ip':'.Çqe^;).'da;

'qpsti..'Sily-Í, ioíft--

'va.','. Ç.U.-ci^l .'dó', '.jjuizp,':,,o*..e;(;cr*evi.,.,Bp^'z':Íia'ht)

t_T,^nós;.''''tli*-t''i,''''*-A' •iliis ''¦?'¦" X.^'%[1l.X ..'da .í^|ta,WáiidMliíy^ ¦ Árthur';i*f

'W'-:';iíer',ev.'.-'vCRr-,i'!'!n,il'')..;--'- r''-'V'.-';£i-1 L^inps,-; ..gerçíit.e , do, .Í3anco ..do;: Póvq';;<*>*m*>T.'!l<;!,,'H''',-'''*'^Ai. .tifa^Mt* inihWo'r*t''o 'nos d. *v - j j,-riK o .-seqüestra {ea-lizadoiiip esta*

-'--' '•'' '¦¦¦'¦• ''-¦¦•'"¦"- •'• '¦¦' ••'¦¦* '¦"¦' ¦- • '--'lijijimentol-.çgiiiinerciai.. de.ÚenHqiie, -P/ITiun 'A. rui' *;> *i-.v>>(iijiiií . ny ¦ t,T,.¦,---, .-.m

V, '¦

iW?*I^W"''-lvi'Í .,''•'¦•''•''•'lÇ'.''o!*'0 :e "s^i-|:13ú.*aiítj.

Gomes', d_í seis ..caixçiçs ,.cons-^i^,!--V,-ÍJ**''^'\:''A'1*i',,í!!)''i:'i âp.,?^'^;.'''^'^'!",! .antes ,.dó, auto,, respectivo, .tudo

'rios•j ¦if-gjtjlífij

jrR.-J-jíJjjí .-[-íí r'-^*'f ^'-ír ¦-/¦UÍw-^*-? víí'^!-1* ri--r,'':'IOS: A-\> 9H?-*: fiÓlí-WÍ ¦ dsssp mesmo'_ "1^"Pd.nt>ncJ-^i^T?^JL^rft>íl^*_3Ml!.4;í*5i*

í*Jè*;ni''<jíí^ÍrTÍrr-M•ÍPJ.I«TJ f'õi ¦'•n'br,,.!i!ifct*.m'a'ç."o\,prestada-¦¦-¦u''tj-*r*^*i.'''' ^•'il*''.**"

'¦?¦• l''*?-5ín''"^' i ,'4-t>'-*':1-'':'''" i'.Pa'',,i(;)s,cai'. C Campos' e, segundo, os''^../JáyijtrSçVrni^se:,' ^Ml&^ipjj^ para

.',!..',,il)Í!*lllf'r0*.!i'rt''.*iü'i|s*:J.^•'(rj1W' V, •.1"í;',í';"<1'0']"'•'cas.a •, cio.;,mesmo -âji.in.pas,.. sjegundo'!,'.|''j^-ii,érçR(l,i-tçjí's.i.. guarda ilo? \ çm/^eti ¦ vii-l o.:,ha.yia, preyenid-p,' Joaquim :;dir Silva

:,'„,'• '•.'$!'¦*¦,!^?•pÇ,'-,-**7,^^MP}'-'•'¦-^Ví.-;S*e.'':lItpy -.'-''"P"Tl"i''rí "!• Ví-Tetra-.*- tO$í:tLfi*C;*2?.«-i03.-..ii^ais qu.e lo esr

AbráúFás1,".^'.d^fflmp p."senhor Jo.Uiui.m-|ti;.be'.*:,çim.2nto, de,.. Henrique.;-..Duarte..Ãbíaiucs ique ditas niercadorias ha-1 Gopies é de.mercearia e que o con-viam' vindo..de seu negocio" de Her.-'nándo, Noronha. Para constar -passeio presente.; que assigno com o senhorHenrique Duarte Gomes e officialcompan-líeiro.

'Eu, 'Jovenclo Ci-,'i:lliòda Costa e Silva, o escrevi. Henri-

de censura, teria sido por haver con-sentido nesse . empréstimo, se istonão comprovasse a sua bòa fé, a con-vicção' em -que. estava ile que os pro-cessos do embargante, na gestão dosnegócios da firma'^ não tinham o ca-facter de ruinosos, qu.tl depois sedesenhara aos olhos de iodos;

além do que:P.' — que,

'em-quinto no proposi-

to de eyitar a queda da firma emcuja gerencia, com fim irmão s!o cm-bargante, substituía a este, o embar-gado dispunha de -todos os seus re-'cursos particulares; emquanto, nopropósito de -ajudar a sua firma avencer as difficuldades que desde ai-'gum tempo a-affligiam, consentia emque pesíôas que lhe são caras en-trassem em 'transacções, direitas nacasa, de confianía; emquanto vezesaté promovia em pessoa acto de cré-dito, ofíerecendo. .o . titula de seu ac-'deite

e respons.íibiíidaíie pessoal paraat.tender a necessidades oceorrentes,ainda -na permanência 'do embargan-te na gerencia; çmquantc. se empo-brecia è para sua. subsistência vendiao unico immov.el de valor que pos-su.ia adquirido ha '. muitos annos, o.embargante viaja-á. Europa, fazendoface a enormes dospezas, deixava :.oBanco Ultramarino um deposito devinte e cinco >corvtos de réis, a pra-¦zo fixo de anno e um.i conta .parti-cular de cerca de- *14:000íooo noBritish Bank, m:ediante titulos sul.-trahidos á -firma de que fazia parte,por, endosso de .'seu próprio punlwe~ •deposito, n-aqu.elle Banco, além ilepor.suir predio de valor na cidade euma propriedade no arrabalde de T*gipló;

Assim sendo:P. — que -é evidente a nenhuma

autoridade do embargante para falarem simulação de créditos, além destaailegação ser destituída do menorfur-dame-ito, como sem autoridadeigualmente está para' falar em inte-nesses qüe elle *não soubera "zelar,ünda quando usufruía credito e con-seguia enganar até o seu próprio so-cio;

tanto mais quanto:que mediante autorização

e .setenía sete mil seiscen-

accordo^cpm o irmão do'embargante, j do juiz .oiniperentó' e audiência es-sob 'os .çonseihos do advogado signa-; pccial foi ij.eita a venda por corredortario dos embargos que' ora se con-idos efíaito. dados';em penhor ao cre-testam; . dor* recoíh.endoJsi á' massa o produ-

7.°), 4- esse aidvogadó, que o enilcto do saldo liquido dessa v;nda;da.firm.1, passou ,„',,orientar, os fãSlidos presentes durante • a . failencia,'sendo de seu punho a redacção damaioria dos pareceres najc.dlfi.lérentescontas lisbi-litadas ria failencia;

; • e: . :'¦ .

P. — que essa oceorrencia' fuiconstante do relatório que apresenta-ra esse syndico, sem que houvessede qualquer dos -'credores e da sócio

P. -:'ii' ,i

to posto:què; calculando

istírbiiif náo poi\-,,:il,'-,- cii.iíi ¦sfflci -i

j;í nau t');lsti.uii :i iS*.n*t" sido veiiiHd..'':* !*• :m.tkctíj a q'*io.a lei .1:1 .

.1 liixi ! '" ''¦ •

a porcenta-a i.i embar-

iiiirc-áiiil.s.assa iii ha*efí.ito do

• 8.°) —• advogado da ifirina e, depois: pjnesente, seu, iripão, presente me-da failencia, dos ,,soclós desta esse diante procurador, .houvesse qual-miesmo advogado -o era também do quer protesto ou ainda a mais ligeiraembargante, por isso que ;ntò -lhe resalva;passara procuração,.'-bastante, conti-!pente de poderes árnplos para represental-o em todos ü-s actos dè seu' in-! •;¦:'terejse;:. , .*...

, j $¦:•,

Isto posto:' .'*.*.' _ . ! qíi. P. — que, quaiidó a citação '

pes-1 -•>::•soai deve-se. no, caso teij, lugar,; quan- j ;c;ij[.',lnct.0; a ^ííc^a ,iei .11 .-sra furçá;dp^ ?íúó Obstante.'ós f.a'Çtp,s ácitna ^'al-:legados, wiistifuissé', ella 1]\i~t, i;jqii'isi-j'; ;:fl .--' •q,.i*;.''iíi';a!lí"giic?o Ue' nVèJHl'-*-*tó/.-juma:..i/o,ri.'.*y.i'.l-rídíi -*/i»fiipresc|máive 1''j aos" 'cre,dores.:

pór Ver" \, d ¦*-!yol; 'jiio* ç.'-:i)'pí;PW.pe5*5ó|,'d^ ij'iiia>r^pi()k-a'di*

'fnaioV vu'.tpi''é

.é)',,,^;"' assJiu,,' ,'a Isua,'íalfe ^-p.iísfitiiisse [ "ièvo. sopliisui' :do;'enibarganté, pór-

U iii'defeito .formai, eVtc' estaria saii'a-í qu? à àçceilaÇa-b/àà' concordata iiffe:(ldfiptíj)

''cpmpar.qííieiito exppntanèp'' reci.iii' 'p X. embi(r;ça'di> representa se-

d.;}".eií)ba.rgairté. 'em? juizo,

'promoS;én-1 •!50'-'uiiu'jdç!i)pAsÍ!,áçã() em ^bntfaFlSjlo, cónVo lèstVi,'. pclòs',' embargos

'qüe: dó qi.è, ejSÍâ '.'(firmando o embargan-

se '

coii,t'èstr.m,|r'à sua defesa,* e, írt-jis1 fe', representil 'aiítò.dè coifiança queaté,' Ia..[defesa Xf^Wefeàs'^ de

'.tercei-; ii; i^-Íss' çr?dórj?s:Jerk TCto prestar;

'

,ros .qoíé";'yjs>y.é1 riié*nté. l-lieVnaó .clim-pré' curar^; I ¦'-,,,•'¦!; ;,:'-•--,.;¦'•.'••

":;'!'.>-.:.'., Porque:^,;; ...,'.- ..;.';, l._

' -,'_.;¦,...-P.,'—.¦''qu.í.'o; embargante liio a-ílè;gá. som^life, '-.és-sii ',;siipip.osta -nullidadiç,

..mas,.'¦ ém ;.séus' '•.eníb^rgos, fala, de _i"fl**, cio,

^•çli«:'da 'íialllençiâ-.é

;da. concordata-"encide: aue a .pr,lmeilr"a.;(a* fa!'!en:cia)..se

t'>- e oitenta reis ü>77$6.(x). Estalli|'.:idaçâo rtsfere-se ís letras- qüe emdoze'(12) de novembro de mil nove*-centos e vinte, foram entregues porFernandes Júnior e Companiiia aossenhores- Silva Pereira e Companhia,as quaiSj attinglram o total de trintae tres contos de réis (rs. 33:000*5),feudo. os senhores Silva" Pereira eCornipínhia .se cobrado da im,portan-'cia de doze contos oitocentos e se-tenta e oito mil rélo (rs • •12:8783000), é mais juros ,de seis-centos e quarenta e tres mi! e nove-centos réis ..(rs. : 643«900) tV" vistados mesmo.-; -senhores terem pagoum .s.qiue de, acceite de FernandesNunes, e Companhia dessa im-pprtan-cia, vencido em- quiíize de novem-bro d:> mil noveicentos e vinte. Osoitocentos mi! e quatrocentos e vin-te réis, que fsltam, foram indevida-mjsnté recebidos do Brítth' Bank pelos-einllior 'Maroelll-no da' Silva Pereira(de i?ccordo com a conta corr?níe domesino senhor com o. Briti-h Bank, aqual se acha em poder do syndico damasisja ía'-;da de SV.va' P-ereira e Com-panlra, nâo tóndri o senhor Marcel-ii-no da Silva Pere'ra até

' ;i presente

data er.-tregue a dita importância co-mo lhe competia aos senhores Ter-í-ináies' Júnior e C/inr-.anhia. Recife,dez-esete de inalo .de mil novecentose vinte e um. P. Rufino ITho eCia. Era o qví assim se continha edeclarava em ò dito .e mencionado

APÓLICE EXTRAVIADA¦Tcndo-se extraviado a apólice n.°

4097.131 emittida pela New York LiléInsurance Conipany'' sobre a-vida dcmeil f-jJlecidj marido dr. Manoel.deSi Barretto Sampaio . como não te-nha sido feita transação de espéciealguma sobre a mesma apólice, des-de já me responsabiliso, como bene-..ciaria do seguro que ella represen-ta,* a restituil-a á companhia caso se-ja encontrada.

Recite, 3 de Julho de 1921.Maria tiulalia dn Câmara Sampaio.~

EDITAESEDITAL

Escola Livre dc Engenharia de Per-nam.mco

.- Concurso para lentes substitutosUe ordem do sr. dr. Director fica

prorogada por tnais 120 dias, que ter-minarão a 20 de outubro vindouro, aniícripção para o concurso de lentessubstitutos da 1.", 2.*, V, 4." e 6." se-cção do Curso ae engenharia civil,visto não ter satisfeito conipletamen-te as exigências legaes, o candidatoque se inscreveu para a 1." sccçíP ènenhum ter ãpparecidó para outras.

Obedecerá o referido concurso ásregras eitabèiécidas nos artigos 44 e47 do Decreto Federal n. 1.530 de 18de março de i'U5 e 5.", 7." a 11 doRjeg. Interno desta Escola que será

d*::u"!.-nto equi'fielmente copiado do! •orlie;icto :u-'s interessados, bem comopr.->)*r7. origina! sem cov.sa que a me- c.uaesquer outros esclarecimentos quenor duvida faça. e aos autos respeclv | jn-.tafemvos cm ii'*.M r"*'--ei'- <-' ca.-torio mereroríq e dou 1'é. Fiz escrever, sub-¦••cre-vó '. assigno. 'Em fé de verdade.Rijçile. 2 de julho de 1921.

0 t.° escrivão do commercioDoralecio • Lins Wulcacer.

BANCO ULTRAMARINO

Depcsito particular

Petição

Iüusirisslmo Senhor Doutor Juiz!Municipal da Queria Vara Commer-jciai. 0 Banco Nacional Ultramarino,fiXal do Recife, tendo sido intimadopor ;iespac!io--de Vossa Senhoria, pá-.

necessário.as secções em concurso são assim

constituídas:A l." -- Pelas cadeiras de Geome-

tria analytica e calculo i/ilinitesimal.Calculo das variações. .Meclunica ra-cionai. Trjgonpmetria esphcrica. As-trPiiomia tlieorica e pratica. Geode-sia.

A 2." — Pelas cadeiras de Geome-tria descriptiva e suas applicações ássombras e a perspectiva'. Topogra-pina. Medição e legislação de terras,princípios geraes de colouisaçio. Es-iradaS de rodagem c ferro; pontes eviaduetos. .

A 3.'' *— hv.is cadeiras de Physicaexperimental. Meteorologia.* Chimi-ca inorgânica, descriptiva e analytica.Mineralogia. Geologia. Noções derá informar a respeito de um depo.si*

to individual feito por Marcel-lino daí m-**all.urgia

Silva Pereira, :1a .firma Silva Pereira X_n~} ,,%& Compan-hia, ora failida, como paia'" appncada: Cinematica e Dynani.ca

cadeiras de Mechani-

tomar ou*tras providencias, tem a ;.ti-formar o seguinte: Primeiro — Ei-fectivament.! ó senhor MarceiUiió ,daSiiva- Pereira tem um deposito a pra-zo fixo, neste Banco, da quantia devjn.te e cino contos, de réis (rs...2S:0'00*5000) ¦ uoí i'.iros -de oito' porcento ao a-nno, devendo o prazo, sevencer em oito de íbril 'le mi! no-vecentos e vinte e -.',.:•!$. Sc-rundo —.\ cáíeVrieta representativa dó depo-sito ,*,',• In;-,;'referido, l;bi .i.nla eai cau-

.v;i'.i,.:i este Banco, para g*r;viiii'i dev.-ii-x'- ciría de credito do.r valor de-elic.iitr.T, " -libras (?.. 00.00), so-l"i_'' •ts. praçr.s de ,Li-Sbí.a, Pi?rtp, Bra-

,•: . -f. ;|inbra e' Figueira da Fóz,. Ter-'¦•*¦ ¦.¦.;(*.. — ." E»! ,, _'_ii.|p.rin'.i,'-ii'fo ;is or-ílèii&rles.sé Juízo .-Municipal, este Ban-,•¦>,'.'leliigrrpjiyu immídiatamenfe a'

jspla s.ede, em Lisboa, siis-pcndendo o(payaineiitp de , qualquer |'iiò'vpj. qiian-tia pór conta da carta,de credito con-..•.'•:ii'H..aó senhor Marceiliiio ,da Silva

t

ja reaberta es-e prosiga n.e^la sté ós e.ííà tos ...1j. fallc-cü cin rcliã.i 'issieu(S, termos,, l/fiiiaes .,•¦recónhçc-eiwjq," liúhi.iis-r.s./cios,•'.qúc;ficam.,assim com'ccjns.çguiht.eiueiitc'.

. -a iiiipps^ijjilidade -.-i.--:*, -.síus .ben.s. ,'parti,çufares';:i':i,te,;r:!rrieii-

i;.'i'íira, pedindo dar aviso ás. filiaes'*•-'.' •I'1':!!ii*:.'i., .'|-,l'..i;;ll,.*rt*'i.;i3i'jg3,* Cplmbra ,.e Figueira,

,.,'P.', —¦ ..'qiiç^mr.^specie'. '

àllega tal |,.i;v',)'*•';,..'" c *;V,;}*i' l-jjjrgmiiivlcr-sse! cpm '

saçrific!P'*.q.ufliii.-ii*íó. tem' I "qúalitUde l "*fr'-f_#_\** 'por lei^gramnia,. quaes

' as

í*ara-'*.fazc!;o, pois, ,'qíi'ç,. os,, embargos jlim^iltiãs.-: for.;iec-das. Quart.1'— Re-,assim-, offíír.ecldps-.c*, sã(r.;.pc.T-i!'m~^-j-j-,e,1,-|0 qilc Mj;1 a resposta do telè-J.,

que,,iiada:,-p.prde/:pe!a-*acceitação :.*;rammia ..acima ..referido,, este, Baiico '

da,epnc;()rdata,'.p^is^q.ue. acceita es1a,.j,|ojro comnvuiiicará/.a esse Jiiifo, o, cs-évCO!Íd!ção.iJeiç'al,;q,i:,è se;,5uspe:'deni os: trdo ,da .'çoiitó. do .senhor Marceiino

Pereira. Rc-iiuerendo seja esta.* junta

applicadas. Tliermodynamica. Electrótechnica. .Medidas electricas e ma-gneticas. Producção, transmissão edistribuição de cnètgia electrica."'16'.* —Pelas cadeiras de Hydraulica.Abastecimento d',agua. Esgotos. De-secamento. Irrigação. Navegação in-teror, precedido do. estudo de hy-draulica fluvial." Portos dc mar. Pha-i'oes. Álgebra elementar e superior.Gei..nietria e Trigonomtria rectilinea.

Screiaria da Escola Livre de En-irenharia de Pernambuco, Recife, 22de junho de 19211'

0- secretarioi-_tl.iiiz-.'Cion:aga de Almeida Araujo

... •. (7742)

PELEGAC1A FISCAL DO THESOU- •,.!*0. NACIONAL, EM PERNAM-

BUCO '-. . ¦ ¦ M-kXX-':,.: ,. , -| EDITAL N. 24u.::,- I

'¦'

Aforamento de um- terreno de: marinhas.. ¦

: ,l:ie 0'pdem do, ,sr. cel. delegado fis-i c:.\ e para, ..conhecimento dos .interes-

sauo.s. !..,ç.v publico que pelo sr.* FelixI

'l*r;t'-,:çi;ji:>v.do:.T.*,ra foi requerido o afo-

Tiimenlo.perpetuo dó terrel,'o*de mari-¦'.iliaí...situado--em-Afog-ftdosr iiiuiiicipifl,ilo Recife, freguezia do dito Afogados.limitancfo-se ao norte coiii terjrenosde inárlnhas numa éxte/isío de ....252.m.OO; nó Oeste coni' o sitio per^

teudo dos ,caixões é de tecidos emsoda e-.. algo.1ão7. meias.',e lenços. Oreferido é- verdade: damos fé, Reci-fe, Vinte e-oitode.'junho de mil no-veepntps e vinte e um. Os officiaesdo,, juízo,, j&vencip Coelho da Cos-

qüe. -Duarte Gomes. Braziliáno Lins. ta. e, S!'.va, Braziliaiio Lins da Costada. Costa ,*;Wander,;ey. QF-RTIDAO—I Certificamos ,que depois de ter-mós intimaidó' o. senhor .Arlliur. 'Pe-reira Marfins,, Oscar C* Campos ,e

.Ueijrique'.,, Duarte,.. Gom,es;'...')ei '-logo,

prpHiip.tifiçaraiii-^e^a/iips' .eiitregar, asmercadorias''.que^sc,achavam. ,èro ,sau:P<ide'r,/ç,,iogo. procedemos o* seques-tro', ordenado .'peste ¦ip'a;i!a'iló' .conto

Wendericy. Era o qüe assim se continha e declarava em as ditas e men-cionaidas peças que aqui vão muibem e .fielmente copiadas dos pro-prios Originaes senv coisa .que. a me-

¦ nor'¦duvida.íaç.a, caos autos respecti-,'yosrt...çni. .meu , poder 'e. cartório,, nie

dp-,p-jgawertto-ji)'t,egr*a! aps, -credores tee,:., Impliioi-tamen-te,- • , s.inãp ;', ex-pücitã-niijníe,., o.-estado, def failencia. de. .suiifirma.'-., ,- .'.,.. .'.*,. ... ..'..--.¦'... ¦:,....',.

.Oem.aís:.

:vret;' .,.,, ;ne,stas,;(condiçõei:'.,,.,''

, ¦:yj ¦—-. -í.'!'-*.' .reçonlieçéndp.,p. embar-Eiint.á, não. ,ser. p.ossiv.el soiião, mellio-Ihorár .a praposja, ,e,.*.ass;m,l.rec(.:ilie-

P., 4-V'qiie li .ò,,propriò embargante cepdo. que,, no caso,,.não fdsse aqtitft-que confessa. o estado de ruina de larifopoi.ta acceita, tèrlá de se pro-sua. firma antes dè. sua'retirada para. ceder á liquidação fina! .da failenciaPortugal; -e isso expontânea e publi-, peio leilão dos effeiíos'**arrecidailos,camente (vide doe. junto), além do'ségue-se que nenhum prejú-izõ pó.ie cPti)|.iiha e declarava em'a dita petiqüe exprimem os termos finaes dos tef:'o embargado cimessa con.-or.b-'

aos. autos- da failencia de, Silva IV- '^«"^ «5 fe requerente, n'..nia

neira, &< Companhia; par,a'- ionsúi*. j f^s''° ^ lW^' a°yí:f

I-spera..Receber Mèncè. Recife.' 'vinte '.fT. r r c,!ccutes* .a(V- *r' * .r' *?

e dôís Je juidio de mil novecentos 4f%tf;$"Pú '

t'V °

?° *í

vinte e um Banco Nacional Ultrama-' .^!.m-,u'tf W* *:' s'11..,c°mAcenos

rino.- Filia! de Pernambuco. O G,7 Nf-' ^- ^ares^Rapozo, „ uma .;exlen*

entorno, P.- Sousa. (SeTada! sii0 ^'I00,in.b0-e x¦ Leste .-o.r, terre*rente.

!.eg:iCm;hte) . Dripscho — Juntiros autos. Recife, vinte e doisjunho- de mil novecentos e yiiit,i:'in...l. Gost.iíi Era o què assim

. P.por outrr ¦A':>:

que igua'..mc.-ite é indi-fr.í

seus embargos.¦ • Mas; si assim'não fòsr.c:

"P.*.__.' q^e de iodos os documen-

tos. ide ' ríidos. os livros, de Unlos os

actoí,, de qu'.? ficaram vestigios, pra-t:*c*&.1osí.p_lo" eni,ba*rgantc, resalta niti-da ,.i.' intenção malévola com que .sedesempenhava da gerencia da., firma,-a. ponto ide envolver ao próprio em-i^jy jja. concordata, como com r.efè-

rbargádo; condiizindo-o, a em.pénh?r- rencia -a pseudo conluio, de. que 'so-

reporto,:.e dou ¦¦fé.' Dada e passada se perante ipárentese amigos, a* fim' mente era capaz o .pr.pprioD-esta ÇfÇipíiçij do.. Recife,* capitai : do | cie fornecerem

' íluiídos á. sociedade. e

..t.a'e,: em conseqüência,: licito n$0 lheseria sob taí, presu-posto pretenderqiie não ifosse ella hom-oí.vgada;

| ção e uo mencionado despacho "que

jaqui vão niui bem c fielmente coplit-Idos do próprio origina'! sem causa

que a menor duvl la faça, e aos autosrespectivos me re-orto e dou fé. Da-da e pass:::la nesta ci'--d'e do Recife,

se y.-idos alitos:. abaixo. O'refeiüdo é fl;sts:;fó .de^Pèrnambiico; ao primeiro, a .empenhar-se a si'mesmo, emittnido ç descontando sob sua. verdadeX- damos-jé.vRpc,i.[a,;- vinte e,

oito ,,de Junho'.,.tle.'- miÍ.'.noVecentps;,e'vinie ,a-i*m:.....Ò,s óJficiaes, dó juizo,,

. iIftv.ei)cio -Coelho ¦ da ''.'Costa

e Silva.Bç-jíllia.iíol Unlvlda. .Costa. Wanderley.AUTUO. DE ->È0H|ESTR,O. —.Auto,de.seqüestro, feito*,em .dezes.eis caixas decham.p,agne,- ./aítaiidp em.uma <ias.í;aixas.;dua.s, garrafas,,,,e que se acha?vam, em' poder -do senhyr'. Açdiur,. Pe**reira.1.Ma,rtins, .representante legal, .de:A. Pereira,.., Martins'' e. guardadas déordem ,de -Joaquim da Silva'Pereira.Aos vinte • e oito dias,'do íiez -dè- jü1,nho .do' anpp' de ,mil .novecentos eVinte, e ¦ii.il,. s.e.-ído nesta cldacje à*ó.Recife, cápitall dó: Estado

"de Perv

nambuco, onde nós. officiaes de jüsti-ça abaixo, assiguados; (fomos Vindo,

¦ainda "eni' cumprimen-ip] do .presente

mandado rejroe jemio ahi, na Pra-, ça, Maciel Pinheiro, no' estabeleci*-

mento pertencente a A. Pereira Mar-¦tins,,, ,na p.essôa, de • seu, representante

.. íagali .Arthur' ferçii':'. Martins, este.nos fez entrega, de dezeseis caixas de

,. champagne, ialtandó duas garrafas, em uma das, caixas, c logo procede-.• •pos-o sísquestro nas referidas caixas1

de chanvpagiiu. de accordo ,çorii opresente .íiiaiidad^ retro;- para constarfiz o 'presente,au^íò

que assigno com** ojjlcial coriipanlieirp. Eu, JovencioCoçíbodi Cpsta.. Silva, official dojuizo, o escrevi. Braziliaiio Lins daCosta W:'nd-r'ev. AUTO'DE SE-OUBSITRO. — Áuio de seqüestrofeito á.rua'da Imperatriz numero se-tenta e seis; estalbelec''im:entó com-'«ercial de Oacar C. Campos, emuma mala: e.Ium caixão contendo di-versas: mercadorias ..de 2ccôrdo coma* declaração feita, pelo referido, OscarC. Campos.* na certidão supra. Aosvinte*..e Oito dias dó mez de junhodo anno de mil novecentos e- viiTteuni. sendo, nesta cidade dò*Recife,cp.,*-ital, .iio\ Estado . de P^rnambu.o.óu(lé, nV.s officiaes de justiça. abaixoassignados. fomos, vindo, ainda eracrmprimerrto do. presente • mandadoretró.-!s'en,ió. aiht, no estabdeciment.)co'mmercial de Oscar. O. Campos, de-fois rie ter preenchido as. formalida-dei lip.kei' procedemos íequestro efiüada .r.-al apprehensâo '?m uma ma-

"\

¦.

dia de' lulljo do anno" de: mjl- n.ov.ece.n-tos e vinte e uni. Eu,.*Astrogi!dó Ca-lypso de.'Carvaihcf,,' escrevente; auto-rjsado,. o escrevi. -Eu,*. Doralecio; LinsWai.eacer, escrivão ,* x\\üz escrever,subscrevo, e*.assigno....' ;,,,

Km (a de verdade.¦ .'Retife, .1 de.julho de¦•. 192*1.•;•¦ . Xi.,:.',.,O i1! -escrivão,- do., coinmer.cio •'

Doridcclo L>ns Walcacei*.

¦ '

VENDX DOS-EFFÍEITOS,:,,-:... ¦'¦! ;APENHADOS .

garantiapartiptilar titulo- promissório de-avul:,tadoivalor';.'- - ¦:-.::.li,:¦:.,':... ¦>,.:'

c mais; ¦ *.p. ¦__. .que ..(eiido.Q .embarginte a

gerepciá ' da

' firm-^-e a ¦ direcção

"da

Caixa, exercia as respo:,tivas funeçoescòm;.'.. mais" p'iç.i,ia'- autonomia, -senãodjs-çreçion.ariaitiente,..'¦ abusando • .da:'coi>fia'nça' qile, de bòa fé ,!,he depunha.o-,embargado;'. :-: ¦'•'. ¦ .

''".-...-s .:

"..'¦-- assim: ' '

..-/'-0Í1 li'situação'-; de geren-te, á-

"embargante

; Certifico^por inè.l.hav.e.t.sido ,pedi-'i.entrou; a utiliz-ar-se abu,ndanttfm'çntedò ;vérialm'éiite

'e ,á" vista dós' autosMdé saques '(ÍE mero obséquio, ds'..sor-

(iprimeiro vofíimie) vda;'.iFa'.,!ancia da;.te -que, ap embarenr, deixava, a, casa•firma co.mmei;cial Silva, Pereira <& sem!meios de se manter no commer-Companhia,, ..que, á raquerimsnto de cio, .máo grado os esforços emprega-José. Gonçalves -de-,-Azevedo, credor" dos pelo-embargado a. fim de' .evitarpignoratlcio .dá alludida firma fallida, |á failencia, para o que -íião só íança-foi --ordenada a-venda dos effeltos da-j ra mãos de' todos os. .seus recursosdos em- péh)ior ao dito credor, para' particulares.'para solução de' umagarantia-de cem contos; de réis

'....*. pnr,bç. de -tituilo. vencido••« de respon-

(100:000^000) e juros tespectivos, sabilidads dii firma; cpmo levara, pes-iteiídp antes -sido ouvidoo respectivo'sôa. amiga'è páneiita a garpiitil-o; in--syndico què liada oppoz á"' alludida' divViuaimçnte.,, pelo restj.uí-.* do m-és-:veiida que foi feita pelo Corredor, mo ,tiríi*p'.-.,tudo- is'l .' iro- ih*::ej.n- deGeraí'desta praça, João de Figueira*. I evitar aquédi de sua firma p^Ia fa'-

embar-ganie, iporque de conluio ; coin afraude, o dolo e a má fé; é que vive-ra* deiitiro de'uma íifmi-*; sacrificai!-dó-a;*c,os seus componentes ao*.r,eusórdido interesse ..pessóaí;"

também;. f.-,-- que, a aüegáçãpldeinexacti-.dão ,'aUribuldas ao relatório é' puracreação es-édverso, sèndó, pois, nes-se jeiátorio ,'-.t mais completa .expres-¦são da .verdade. O relatório a que serefere o embargante é d que se'vê

,a flí. firmado pelo syndico, na'fa.yè-riçia, aliás um Banco. • digno ^io

que,. 'aip'roveitando-s,e dessa mídor1 apreço.'¦;.' N. T.* e protestafldó-se por to-

:, dd-'genèr.p ,'de prova, ,'.e, em espe-..•'çialv 'peio depoimento, pessoal do...embargante, sob pena.de. confesso,

.exame dè . livros, dApoimeinto de'.testemunhas e o mais^que se faça..preciso, espera-se que. os embar-gos ora contestados sejam regei-'. tados, .condemnado;. o . .embargante

'.'nas -custas ,e mais pronunciações de'direito. Contesta-se por inegação

tudo mais que prejudicar, possa.. Justiça. ,-'¦ .,' X • . ,','¦

RúcITc-, ?.'! dç i'inhg de 1921.¦ O IV.1 vog:'do.

íri-liiC,!'..'.', ii Annclelo do Ktucimento

de credito• tudo mais que se allega íc-spit*_á ..Io Est.:-.lo de Pernambuco, aoe-_-at_vcr_o,' assim com.,referencia aos primeiro dí juliíio de mil novecentoscredores que tom iram-, pi-te na vota- e v;,nte e ,,m. P:u, Astrogildo Calypso

,\i iOij-va',lio. eicreylint'. '.'uturizado,

o escrevi. Eu, Doralecio Lins Wal-:ácer, fiz escrever, subscrevo e assigno.-

Recife, l." de Jii-hô de 1921.O' 1." escrivão do Commercio

Doralecio Lins Walcacer.

ÊLIX1R DE NOOüEItAtsf-íB-ji eti aeciw cum

do. Antunes,',pela quantia de réis(ip6:OOPSO00) ao cidadão JuüoAraujo, .tendo sido paga ap credor,pignoraticlo a quantia de cento e doiscon.tos novecentos e trinta e tres miltresentos c trinta réis

-lencia, -. além disso: •

P*.-f-r >que a .all.cgação de s.i;"u*!'a;ção de credores é liem digna da per-versldade moral do embargante, a

.cu'Jo. caracter, indolu e temperamen-(102:9335330), e 'entregue ao syn-jto calharia, como *a tarho de foice, odico a quantia'de dois contos qui-i conceito de falsário* que se devolvenbientos e trinta e seis miS seicentose 'setenta réis (2:536$670), saldo li-quido da dita operação. Certificomais que dos: mesmos autos constama petição e respectivo despacho doateores seguintes:

Contestando os. embargos cin que óninbare-nte Marcellino da Silva Pe-reira. nos nulo» da Failencia da f!r-ma Silva PcrjMrn e.Cia.. c conlr.t aconcordata alií. foriJ*i-.rJ.*-, diz Eu-

* penio Tevores' Cordeiro, por esta. bu na in. f. de direito.'--.._¦,

S. N. .P, ___ a ailegação de nuüldade do

processo da faliencyi -não tem ne-nhúm fundamento jurídico:

por que: • , • *

ao mesmo embargante,, porque:

P,' — qae ,o ' embarganie fòra o]

p.ronrio .nortador para deposito noBritish Bank em nome da firma, da joaiantia muíiiada por José Gonçalves jde* Azev.e.:''">; que é ó credor a quem:

ntULO- ARRECADADOS DO BRI-'¦ Tl.Sh F.AKK ENCÓNIRAOC.'".NÁ CONTA PARTICULAR DEMARCE1.L.(K0 PEÍREISA

Certifico, por me ter sido .pedidoHJr-tòtiiiieiitc, que dos

'aulo; dá fa!-

lenda (segundo volym.é.) da* firmaSilya Pereira e Companhia; consta o(loçtimenio do teor .seguinte:

' nOCUMÉNTO

Na qualidade de syndicos da' mas-fe quer referir '.como sabe .que esselsa fallida «Se Fernandes Júniordinheiro constitu-n rarte dos lucros | Cnmpap.liia, recebemos-do sr. BeobtVIos pelo mutyante na c?sa Joa-_".[n? G*--nça!ves & Cir... onde foraiitit-eressado; " .'• ' ,

*. ¦ e: r. :¦ : ••;. •

P. — ainda o-,e é corr?nte napraça, entre todos os do commercio.mie essvmi.tno fora feito; aue de fa-cto ;o mutuante dera aquella immor-tancia ?m' em.pre;>t!mo c si por algu-

larmino Quéntal. syndico da m "ssafallida de Silva Pereira e Companhia,triiifa e seis (36) letras promissória*¦ -ç*ij-ritr.s iror Aulevsto. .Caval.eantl eCompanhia garantidas por F. A.Pontual e endossadas , em bra-icoppr Fernandes Jun'or -e Comnanhi.%no vaíior total de dezoito contos deréis (18:0005000). Recebemos mj!s

(\x_5_i_5iiH__*. M_hoIx, fis, *$-% "r*********1

WgÊm mr\t) li **^4>k_r •****"¦*¦"*»'^•'K* aat Cn_db_Él

8i so ^í^jtrni'^M^t^____[ít^____\ ' r^^^¦ii il ,.-^';: H>,^jRCAa hmàím

il\. *.?-.' -^"'S i Im-m

. t- —ti*»-****

binkm-bi-ptém_km>

AÕ COMMERCIO'.ui/- Lacerda de Menezes e

Vicente Lacerda -de Menezes,òpíiiniuniçáiii que transferiramus seus eícriptorios para a ave.

nos tle marinhas; c.ri a", extensão* dell5,nT.(jg.' sendo a 'i; •(•' lotai' do ditoterreno de 33.629 m-t''.*,.'.

Devehi, pjrtanto, w/flles que sejulgarem prejudicado-, reclamar pe-rante esta Delegacia no praso de 30dias, a contar da data em que fôr pu*lv:ado pela .pri.neira vez este editalexlíibindo os necessários documentossob pena de não mais s.-.ni atten-didos, nos termos do [V.ve.o •1.105, de 22 ,de fevereiro :.. isóS.

Outrosim a expedição do titulo deaforamento, se for concedida, depen-de de approvação do sr. .Ministro daFazenda, nos tenros da Circular ii,28, d'e.18 de abril de 1902. ficando sem

j,effeito. o nies''"'.' aforamento em qual-c,uer tempo em q'u'é se verifique nodito terreno a existência de areias mo-naziticas ou metaes preciosos.iSccreíaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 1 de julho de 1921.',: O secretario

Agostinho Lucas Guimarães

X 1_ ¦¦¦ (157-13)DELEGACIA 'FISCAL.

DO THESOURONACIONAL EArPHRNAMBUCO

Aforamento dc . terreno de 'marinhaEDITAL N. 20

¦. De ordem do sr. delegado fiscal epara conhecimento dos interessados,.'aço publico que pela. sra. d. RachelGomes de Medeiros foi requerido oaforamento perpetuo do dominio útildo terreno de marinha sito á rua Luizdo Rego, casa 525, antigo •!•!. em Santo Amaro, freguezia. da Bòa Vista,município do Recife, limitando-se aonorte, com o terreifo de • inufipha ac-crescido oecupado com a casa p. 533da rüa Luiz do Rego; ao sul e oeste,com terrenos de marinha accrescidoSe, alagados requerido eiii aforamentopèiti >rl Pedrp Rufino, sendo a partesti| oecupada pelo

' "Cinema SantoAiiiait.". dc propriedade do mesmoPedro, Rufino; e a leste, com a ruaLuiz do Rego, medindo o dito terre-ikv de frente 5,m!"50- e de fundo'I2.IU..0, produzindo uma área total234,m2-30.

•Devem, portanto, aquelles jjue sehilgarem prejudicados reclamar pe-

DELEGACIA . FISCAL DO -Tl-IESOU-*RO NACIONAL EM PERNAM-BUCO .>¦!--. -

•Ê0/7VÍ/. \'. 23. ''¦ ''".'et'" "¦¦

. -> ''-''.

Afoivmenlo de um terreno demarinhas

De ordem do ir. cel. delegado fis-cal e para conhecimento dos interes-•ados, (aço publico que peto sí.Àlbiiio"•leves de Andrade loi requerido •. .oiforanieiu.i perpetuo do terreno demarinhas situado na Avenida RioDoce, antiga Roza e Silva, municipioie Olinda, freguezia de São Pedro,imlrando-se ao Norte com a proprie-lade do sr. Álvaro Pinto Alves; ao¦ul com a travessa do Carmo; a Les-e com o oceano Atlântico e a Oeste;óm a propriedade do requerente,hèdindp o dito terreno de frenteI0,m.9p e de fundo 2l.m.70, sendo atua área total 540,m2.930.

Devem, portanto, aquelles que seulgarera prejudicados reclamar pe-ante esta Delegacia no pras'o""de 30

iias, a contar da data t-ue fôr publi-:ado pela primeira vez este' edital, ex-.íibindo os necessários documento-^>Ób pena de nãó mais serem atiendi-los, nos termos'do Decreto ti. 4.105,ie 22 de fevereiro de 1R6S.

Oiitro sim a expedição do titulo deifora.tiento, se lor concedido, depen-le dè approvação do sr. ministro daazenda, nos termos da Circular n.

JS; de 18 de abril de l-Xtt, ficando sem 'effeito o mesino atormento em quaj-iuer tempo em que se vetifique no.Uio tereno a existência de areias mo-íaziticas ou metaes preciosos*.

Secretaria da Delegacia Fiscal emPernambuco, 1." de julho de 1921.

; O is'eíretiiria iAgostinho Lucas .Guimarães

lirl

, ra.ite e-st-i Delegacia no. pi a1;-' de ZOdias, a contar da data cm que fôr pu- .... que for pu

l Marquez*-) de Olinda n. 35, j blicado pela primeira vez este edital,l." andar.

Recife, 22-6—921.(7744)

ixhibitido os necessários documentos,sob pena.de não mais seremjattendí*dos. nos termos do Decreto n. 4.105de 22 de fevereiro de 1S6S.

Outrosim a expedição do titulo de.iforamenlo. se for concedido, depende de approvação do sr. Ministro daFazenda. • nos' termos da Circular n28, de lS de abril ii- 1902. ficando sem' *_ u-

it • j effeito o mesmo. ¦',aforamento . emA Companhia Uzina --ansa-| v1Ualauer tempo em que se verifique

çao de Sinimbu' communica que| no. dito terreno a existência de areias--t^.-- nnr- ..! monaziticas ou. metaes preciosos,imidoil O seu escriptorio para

¦.-1 secretaria da Delegacia Fiscal em

AO COMP.1ERCIO AOS SEUSjACCIONISTAS E AO

PUBLICO

ILEGÍVEL

ina coisa r-eria passível o embargado em dinlveiro a imporíaiicia" de seis-

¦x-

riia do Bom Jesus n. 22Q.Reciie, IS de junho de 1.921;

Pernambuco, 16 de junho de 1921.¦ O secretario'

Agostinho'i Lucas Guimarães

DELEGACIA FiSCAL.,*..'

. EDITAL X.r22-

., Afo-Tcmenló dc u-, terreno'.dé.¦ ;¦:- marinhas ".¦., ¦ '.,„'.-

De ordem do sr. çei. Dtl-igado Fis-ale para conhecimento dos interes-

;iidos, faço publico que pèlirsr. Ala-.oel Mondes. Bastos < foi- requerido loíforamento'perpetuo do terreno demarinhas alagado, situado' á'-ma da3arriguda;- freguezia ¦: de ¦ :Af-.*.sadjsleste fstado.* Esse,., terreno;,.tem arente voltada para a" ruá' üta 'Bãmgii-

Ia e apresenta á •foriiia*-de"*pOlj;gonorregular, limitando-re ao Norte cqíiii terreno de ínarinhas alagado naosse illegal do sr. Francisco-Damião'.avalcanti Pessoa: ao Sul com a rua

Ia Barriguda; a Leste com os terrerips de marinhas na posse illegal dosenjibrés João Macedo e Francisco.anllío Cavalcanti Pessoa e a Oesteom- um braço da cambôa dos "Re-nedios".

0 referido terreno abrange, a, su-erfirle de dois mil cento.'e trinta eois .metros, quadrados"

'(e., íris. mil

uiidientos. è éinc.oerita,/.dele.iinetrosQuadrados.

'., ,' ;

'. ,' ,i',;J',n . ¦*. De.ve.ii,. ,pprtanto,..a,;.tuej^si'r.que se

-•.il(,'areiir prejudicados, .rei/lamjri pe-,inie.. esta ¦ Delegacia¦¦ jio-ípraapr.de *3o

¦.la,s„:: exhlbindp,*' os i-.iieceí-sartos-jdoçu-.lentos, s.ob ,pena: de,'iiãCT..n>ais;serejn.tteudid.os; nos .termos;, do Decreto ij.

.'*.lu5,;de 22 rie'fevereiro dei 18W.Outrosim la lexpedição 4b *titülo de

• 'oramenio, st fôr dencedido', deperi-le ,de approvaçãij^dtrsr. Ministro daazenda, nos ter-mósvda ¦¦Gir.í-ülar '-ri-

S, dé"'f8"de .briFtfe i^/ifícaniío sem'*",(*"• ^ ,^.("•-'sp-oj-ífórarr1 *í"!l:o: sjf qual-*

,uer tempo em "qijé

sé' \eli(iciit ¦ noliio; terreno 'a

exlstèlícla,,' _í'l, areias

em

:0 secretario.Agostinho llucas. Guimarães,. ,1." ...:;..,„*.,,.:(15773)

nonaziticas ou ¦ ii-iebei'",' précioj^s.Sécreí-^â ha*'

'Defi-(f^Çi.-A^'-'it,jícaJ'effráMbucÓ,* 21' ^.'jiin^o.de ;i,92t.

FÚNEBRES

fi

FRANCISCA FARIAS SILVA-7"BARRETO •.*-:;,;i:' ¦'-:{'¦':'¦¦' '.:-...'"

!','-,

Trigesimo dia ' *. '' .*,,*'

Joà*.' Maria^ Silva Barr.eW.e '

p seus filhos, mandam' ,;e',cbrnrmissas de m:." dia, scxt_:.f.ir«

li g* do corrente,' ãs 8 horas dananhã, na egreja. da S. Cruz, BôaVista, por alma dê'suá nunci csquVci-Ia esposa e mãe FRANCISCA

' FA**

ivlAS SILVA BARRETO. •¦Antecipada.nente agradícem *'a; todos

qitè assistirem ii este religioso'acto.I>

IMARIA AMÉLIA CARNEIRO CAM-

. .¦ PELLO' -•''/

. Sei,mo d.aAntopli, Hera.Uto Canteiro

C.anrpelU. e ;setis filhos, JoséDurvál i_.-rheirO • ¦ Campello'.'çesposa, Francisca Carneiro dè

Albuquerque. Maranhão,' Julio .Mara-nbão, Fabiq .Niáranhão , Rodolplio Ma-ranhão, Anna Ma,-anu_õ Víeira d,aCunha, !pe'dró Cirne, Antônio Carnei-ro Vieira da Cunha, Aiberti) Almeida,João Lima, Au'gusto Xrabha e suasfamilias, Walfrido Mírunhão, JulietaMaranhão,- Mifria José e Magdal^naMaranhão, José' Francisco' de. Albu-querque Maranhão e Josepha Carnci-ro Campello, Netto Campello, Nuza-reno Cánipello, Corbiniano Campelloe suas respectivas familias, • MariaCampello Temporal c João AdrianoCarneiro Campello,; agradeceni' 'pe-lihorados a-•¦todas ás pessoats. . qfúe'compareceram ao enterro de , suasaudosa moria, MARIA A.MELLACARNEIRO CAJUPELLO,. e, nova-mente, -convidam-n'as e aos ,parentese amigos para assistirem ás missas .de"."'•dia .que-

"mandam celebrar ás. oito

(S) horas do dia sete (7) do corren-te.hiez (quinta feira), na Basilica doCarmo, hypolhecando' -desde'já psseus reconliecimentos. aos que éoni-.parecerem ao piedoso acto' religioso.:¦,:'."'•' : ' '''\:<¦¦¦:''---:''iiÍJ<>o.y

MARIA OLYMPIA MAIA GU1MA-RAES

'-'. ..'-'

Guilherme Ahtqnes 'Guimà-rães e- seus íilhóS, - Franciscaüiympia da,Silva-. Máia, dr. ,Heitor da Silva Maia, sua. es-,

posa, réus irmãos e cunhados, Joa-quim Francisco Gomes e sua esposaconvidam aos, parentes e amigos pariassistirem ás missas que, por afina desua idolatrada esposa,'. niie, ' filha,irmã, cunhada* e- afllhaài ''Màr/aOLVMPIA, mandam celehrar ás 8 lip-ras tia., manhã dé quinta feira 7l*docorrente, na Ordein" 5:* ;_b. 'Carmodesta cidade e desde Já agradecem 'atodos que* compafecérerh a' esse* actode religião.

í-X U;\ ->• ¦"•¦^í"'' JM>y*''--l'¦ :-'- •:: "-'-^.-: ..\v7.*.:.;;*^*;-..-;'''¦.¦>"r-"'*vXi-.-1.-. -:.

- ^. --H -. i;-^ZZ;

Page 6: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

«WBfliUilWS* fppappw-pwiii-iipii^ i i

A PROVÍNCIA QUINTA FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921 N. 182

111 âlplcim m n ri ¦ i , -if

ABAT-JOUR -x- 'para lâmpadas ela-

ctrlcas, grande reducção para revende-dores -- CASA BATALHA.

A.MA — para arrumações e copa,

precisa-se A rua Duque de Caxias 340.(7767)

^M.\ PARA CREANÇA'— precisa-— ii,* nma de bons costumes. A tra-tar na avenida Marquez de Olinda213, pur cima da "Província".

/""AFÉ- CRUZEIRO ¦- Vende-se este, /-*ONSUI.TORIO -_. Alu(ta-se 'lima

ÍCATPU'soalho *

E AMARELLO parl0$0Ot. (¦ metro quadrado

na Casa Japoneza, rua ila Impi/atriz0. 168. -7192)

' sinhar

anda:

- Precisa-se de unia para co-

o fazer mais alguns serviços:a de pequena familia. A tra-

run .Marcilio D|as ri. 302 2."(15775)

acreditado estabelecimento silo á ruaEstrada de João de Barros n. 1S28; atratar na rua dr. José*iMariano n. -135,"Refinaria Cruzeiro".

-¦pARMELLOS — e balas de fruetas

de toda.* as qualidades. Exigir sem-

pre os ila acreditada fabrica "Ir^ija

I-Jor". São os melhores do Recife.Proprietários e "fabricantes: Renda,Prior! .**: Irmão, ruu Imperial n. 1337.Fabrico esmerado. (15530)

Para anende*AGENTE PENNA — vir* anenuei , . yA __ precisa.se .de uma cos*.nhei-

t grande procura de seus freguezes i r;[ £ arriljV,ad.«fira, para duas pessoas eiccelta mobílias, planos, louças vi- i;i..;,.;, jr p.__.._ e]_s_____10 perlo <__.dros, chrtstaes e qualquer objecto no

j chl.,iU rrata-se A rua do Riachucloto ou usado para serem yeumdos fcpi | () Sl3 (15780)multo bom preço nos leilões ^ue ef fectua todas as terças-feirar. na .süfi . MA _ _____ sau>Qg-: s. tosses usaleencla i rua das Laranjeiras, 39 i <**

Pagamento ao terminar o leilão- _ | J""*^ ^J^*™

ficarás cura-

ALERTA ! — Sirophenol. unico re-

médio que cura tosse de influenza ede outra qualquer oíigem, bronchites(_giidas ou chronicas, constipações,ãstlima, tuberculose. Deposito: Phar-macia Ricord. run Larga .1" Rosário,HS, Recrie.

boa sala própria parn consultóriomedico ou gabinete dentário, em í."andar, ri rua da Imperatriz, lendoinstallação eiectrica, divisão ¦¦'¦ sala deespera. A- tratar :í mesma run n. 134,1." ;audar. .' * (15772)

COPIAS A' MACHINA — com per-feição e preço módico. A tratar noescriptorio desta folhí.

Precisa-se de uma

£_a.sà — Vende-se a da rua tPadre Roma n. 235, Afflictos, |tem bom quintal. Trata-se iia.j

rua Conde da Boa Vista 1137, i Cosinheira - precisa-se de uma

COSINHEIRAcompetente, para tratar na rua Vio-nano Peixoto n. 50, Loja de Moveis.

(7S17)

L.OUÇA - agath a preços reduzi-, giTIO.A'

VENDA - Vende-se um yENDE-SE

- um negocio na ru

dos, panelas, chaleiras, caldeirões, frl- j sitio com muitas frudeiras, mais dè I das Florentinas. Trata-se^om o agen.gtdeiras baldes,_ bacias, jarros, etc.

casas parncasas para mais rie uma

ei CASA BATALHA.

Narciso Rumos. na, rua do Lima li'. 326.

AMA — Precisa-se de uma rapari-

ga pnm todo serviço, na rua Nova n."59, 2." aruiar.

AMA DE LEITE — precisí,-se de

uma na rua da Amisade n. 178, (Ca-piinga). (7585)

de\LP1NA — Muito recommen-dada para combater com effi-jAMA

licia todas as moléstias do esto-; J1™ ^ (om Urgenc_a ,u

faago. A tratar em toda parte. ! rua tia Estância ni 197. (15704)

para menino precisa-ser;:i-,a que seja cuidadosa e asseada

¦ARA VENDER — Vendem

s da rua do Alecrim ns. 3S:saneadas, forradas, com dois

(PASAS Pse as casas da rua do Alecrim ns. 3SSe 396,quartos e duas salas, quarto externoe quintalçõesüiida

(157S7)

Preço ii:0oo:*ooo. Informa-run 1. de Março n. 80 1."

1 (7.810)

QUIDADO! ¦*- Sirophenol, unico re-

médio que cura tosse de influenza ede outra qualquer origem, bronchitesagudas ou chronicas. constipações,asthriia e tuberculose. Deposito:'Pharmacia Ricord, rua Larga do Ro-sario, 1-18, Recife.

rua.-!

à LIOIHDAR - um cire "MilneíV [A**

^ÇA$ D0MiTAS ~ SÓ d™m

Y6ÒX75) quasi nftvA; uma divisão para usar o "Talco Bebe", porque amacia

escriptorio! uma balança decimal Psra I e- refresca a cutis a pomo de tornal-a

20(1 kilos,'uma caiteira americana,nina machina de escrever e uma pren-f.t de copiar cartas,' l-;i*-'s objectosvendem-se englobada pu separadamente na run Santo Aman. n. 230.

(15782)

avelludadai Deposito: Drogaria Con-fiança", rua do Cabugá n. 14. Recifee nas lojas de miudezas. Preço ÍSOOC.

^LUGAM-SE —' C01npram.set vc-üdem-se moveis novos ejiítnos nt Movelaria Radiante.Sua das "-'yacheiras n. 71, Da-

-niel de Freitas Lins.

ÁGUA DE COLÔNIA

CASA BATALHA.

.UI31N

urna Casa cuniALUGA-SE

quartos internos e t externo, lu:e agita, rua 1." de Março SO, i." (Casa•rm Afogados). (776S)

A OS SRS. PROPRIETÁRIOS DE Al

TOMOVEIS,. — Precisando de con-certar qualquer peça eleclrica ou fa-zer installação de luz em se.t nulo ouem sun cnsn qualquer serviçoelectro-mecanlco, Informe-se com osenhor Arlliur Leal, á run daImperatriz n. Í01, que lhe infor-niará pessoa competente,

gaz, j mados por escripto.

CASA — mfia-agua, n.dos Prazeres (recuada), BôaVista. Yende-se barato,Conde da Boa Visla 1137, coniNarciso Ramos. -

(7805)

DINHEIRO sob joias,

VENDERpASAS PARA

casas saneadas, com sala forrada,onze contos dede Março 80,

réis. Informa-se rua1." andar. (7782)

pASA -• Aluga-se uma na Capunsa.

com 4 quartos, saneada, quintal gran-de, oitões livres, aluguel 150'ííOOO, coma condição do pretendente comprar ainstallaçào eleclrica. Cartas a.T. A.nesta redacçao. (7668)

0A-SEcautelas do monte soecorro, merca-

rtlá j dorias e'" todo objecto qne representevalor. Informa-se na run Imperador272 com o sr. Carneiro.

DENTISTA — Dr. Herodoto Wan*

derley, jabinete movido 1 electrlclda-de, tratamento rápido, garantido esem dor, aberto dia e noite, rua Nova203, 1* andar.

TV')CE DA MODA — passas de caju",

do Centro Agricola. Imperatriz 279.(7670)

LATRINAS 1NGLEZAS -i New Bu-ras a 605000. — Só .na CASA BATA-LHA.

jy[A,RANTINA — (Gomma de ara-ruta purificada) — O melhor alimen-to para creanças, conioriiie attéstanios illustres medicos drs. Meira Lins,Justino, Gonçalves, Lins e Silva'' eJoãp Rodrigues. A' venda em todasas pharmacias e mercearias. • Depôs!.*to: Pharmacia Pernambucana, ruaLarga, 216. ,*'¦.'' -;(7642)..,

^/JANTEIGA FRESCA —Tsem -"sal,

da fazenda l "Espinho Preto". NoCentro' Agricola, Imperatriz 279.

jy|EDALHAS . DE ALUMÍNIO-

grande reducção nos preços para re-vendedores — CASA BATALHA.'

cem pés de coqueiros, com diversas j te Veiga, Ducfuc de Caxias «¦ '•moradores, prestando-se ;í (7532)

edificação .t<fabrica ou depósitos para inflamma-veis e tendo porto de embarque. Veré tratar :í travessa do Motocclon-bó(Escobar) 11. 51. * (15719)

'

Boas

,'iors ceita chn-(7667)

ALUGAM-SEsem filhos 011 a pessoasKua do 1'ogo n. 100—1.'

CQÍKmodos n casal

A RMAS e munições — grande stock

— CASA BATALHA.

decentes.andar.

(15712)

ARMAZÉM •- Aluga-se o armazém

t rua General Abreu e Lima, n. 13.2.V tratar na rua Visconde de ltapar,-

ca n. 161. pAS

_£_RRUMADEIRA — Prec.sa-se, a run

(15762)

Preci

ALUGA-SE — uma bôa ssla para

escriptorio ou consultório, a tratar na jpharmacia Londres, run do Bom Jesus 206. (77SS) | _

- ÃuxiLIARsaneados e! *"• ... ...

1 s;i-se de um com pratica e bon cilli.1:11:1

graphla 'dando reterifleias de Ii&bili-

:a) yuões e c.»n,;...r... E' escusado apre;! seíirnr-sc k-ucru nào estiver .110.. cnsu.'

Cartas nesta redação n

pASA EM OLINDA —Aluga-se uma

boa casa em Olinda, rua do Nascenten. 157. A tratar na rua Visconde deItaparica n. I6lí

(7773)

jSlNHEÍRO — Informa -se quem faz

empréstimo e ouiras transações comgarantia de objectos, casas, etc. RuaEstreita do Rosário, 260. 2." andar. ¦

(15598)

jyjADEIRAS DO PARA' - para-forro e soalho, recebeu e vende por pre-ço sem competência. A Casa Japone-za, rua da Imperatriz n. 168. *

(7192)

qitio — Vende.se um no -Bar-

balho que pertence ao sr. Cunha,vende-se barato. Trata.se comNarciso Ramos, rua Conde daBoa Vista 1137'.

SITIO —,com pequna casa,vende-se o da,nia Bella Vista n.'83, na Mangabeira de Cima

(Arraial). Trata.se na ruaConde da Bôa Vista 1137 comNarciso Ramos.

\/ENDE-SE -— um estabulo com vae-

cas dí' raça p';bóas leiteiras; a tratar

jlas travessa do Ventura 11. 114;- Ca-

P"n8ítI • (15552)

yENDE-SE '.—

um. terreno nos Af-

flictos á rua Conselheiro Portellasn.94 um minuto de bonds da CasaAmarella, medindo Ai frente 22 me-tros e dè fundo *75 metros*, a tratar Arua Conder .da Bôa*.• Jíi.st.a .11. ..668, de

I 11 ás 12 horas ou de 16. l|2.-ás.20.(15721).

COBRADO — Vende-se o sobrado n.

39, da rua da Penha. A tratar com odr. Torquato Barretto a rua PaulinoCamara n. S7, 1." andar.

. . (15729)

VASA

"Q0ENÇAS DO UTEPO - Uteran

Interno e externo, curam as floresbrancas, as lnflammaçôes uterirjas-todo'e qualquer corrimenio antigo oqrecente e catharros uterinos, blenor-

Compra-se uma pequena, I inaKÍli etCi Fabricante e depositário:

de pequeno preço, em rua dentro dn I Cieero rD. Diniz, Drogaria e Pharma-

cidade. Cartasnesta redacçao.

a Oliveira k Mello,

(*"ASA — ém que todos tossem Pai-

tnoiiol precisa entrar; fará milagreem dous dias. Vidro 2S500.

-ALUGAM-SE -- quarbem arejados. no ií andar pdn Drogaria Brasil, entrada peldu Cniu'. A iratar uo mesmo,;:

('15733)

Aurora ," andar.

DE CARTEIRA

de famütii'ALUGA-SE — em.ca^n

uin quarto tnobiliadMfe bem arejado,;"sem pensão. Rua pj^urora li'». 3." Aanda.*;

Eiiripédès.

(7Sli.i).

riTrKCÃÒrP"--nT*T~-'*m '¦' , ! o-Vende-se um* erv.bnr- ¦

• (7rS5Q).: jcacãi* em p-í-ÇÍerro estndo.de . ams-.v,- j nngogiante. no. SnrirrlioAAíLAiÍi<V'i^n<, rcòm'7apacidade :p'ar;( .'doze tOr; .:\ -¦' 1 Kfetj '

_,\ Vende-se uma bôa casa na

avenida Aprigio GuimariTes 11. 474; nd

Saiicho em Tigiplo, com uma sa.n.ires quartos, sala de copa, saleta. co-sinha e um quarto pnra empregado.Tem muro grajdeádo com portão defetro, com born.sitro bem arborisado,cam

''optimas frjoSeirãs, como sejam'.

nnflgueiras rosain abacateiros, laraii-

jeírtis,, coqueiros, ||apoti'z'eiros, jaquei-ras e i'nnti}peras||| outras fructr.feTem bòa cncimbjir co.n água poíav**!.Trata-se com Ayelino de Albuquer-

na rua de [Édtricolonibó 120 ern• Aforados ou coSj-Thomaz Villa Nova,

Sanrrlio. (15779)V*. .ii

cia Confiança, rus. do Cabugá n. UO.Recife. (12482)

r)0ENÇA DO PEITO?... — Expe-

rimente Pulmonol e ver-.I — é o re-médio das tosses sem remédio. Vi-dro 25500.

£)R. FARO—Oculista. Cabugá I06j

das 9 ás 10, e de 1 ás 3.

JJEPOSITO PARA LIXO - em fer-'

ro estanlndo, artigo forte, por preçocommodo — CASA BATALHA. V í*.

ALUGA-SE - n cnsn a rua (Ja (_*on-,. ,vs!.lai'r;s,i.livi;e e. desembaraçada ,AA., v.* ....

círdta ,,. 874, com b|ns c.nruodos.xrio.er ônus. podendo o Preteniten- , *''

prun graiide familia, coiti sete quartorj, "-'

duas "salas,

sala Ae côpit^-baiiliffire", f. '¦'•1

foçüo a gaz e a carviíp, ríodn sincada, quintal regulard.r Soledade 11. 13.

A trntrir a run

.. 'Vrua Frei _Caneca 11. -IS,'Ja Prurv de tfj^i ''oras, dos.,

ídias uieis. Recife, 20 de junho de1021. '¦' U^"-V ;

, ^.y Vendem* se 3 casas'

4-t(t.a-lstíçao do i:ippodromoM,fiik*' :i— lin-ha do trem. .Tembons commodos, estilo alugadas,

rendimento sendo-- - 1 dando bomI ATTENÇÃO, MOVEIS '.1.1 — um bom tmprego de capital e

aluga-se - a cnsn n. 27<5* nei drrj.boniprúmíse, vendem-ue <* tro- vende-se eni conta«.««]"¦ ,7 . ai r.a,.,i,e,-, n H-ua- d& Conde da i Boa Vista' 5ii."'ínixn Verde (Capunga) cnn quatro _i3__yn.se'á :rua, da tijtpeiatriz II.'$)¦$$

__ Nílrcjzü .Ram0s.

IMPREGADO parn sírio,; preeiisa-.

jêjjda um rpa!..Estrada do Arravql*.;n*.Ú}&\ LI! (15142)WíW

MARCOS EM PAPEL — informa-se"nem compra, rua Bom Jesus n. 22(51,° andar, sala n. 4. (7660)

.jyiARUPA' — Taboas de 1 pollega-da por 20 palmos de comprimento a5S000 só na Casa Japoneza, rua daImperatriz n. 168. (7l92)

MJOD1STA — Mme. Oliveira exceu-

ta com perfeiçáo, rapidez e grandemodicidade de preço, vestidos porlindos niodelos. A titulo de reclamecohfecciona-se vestidos*'de passeio alOSpOO. Rua Barüo da Victoria 378. li*an^ar.

•yibTOR ~ Vende-se um motor de

ó H. P., funccionaiido a álcool,.cnm,um dynamo de 34 amperies, llOypl-tes e respectivo qiuadro .de. disti-ií*-ui-ção. Tudo em perfeito

'estado. -No

armaze.11 de Pinto Lapa .k. Cia., , A'.ivenida Central n. 110, JujitòJ :í usinaeiectrica da Pernambàica Tramways.

•;! (15776)

MOVEIS" — Coinprnni-se ' moveis,

louça, vidros, piano, cofre, mostrua-rios de viajantes, casas completas etodo objecto que represente valor.Rua do imperador 272. "MovelariaBrazil". Tejephone 690.'

MOVEIS -— Quei vender bemos Seus? Dirija-se. á ColchoariaProgresso. Rua Sanlo Amaro,numero ?30. ..,_ (11942)•MAVÀLHAS G1LETTÉ" —CASA7bÂ-

TALtó. {"[

fALCO COLGATELHA.

CASA BATA-

¦yENDE-SE — a mercearia sita á

rua Lonias Valentinas n. 1*19, esquinada rua.Tobias Barretto,, livre-é des-embaraçada de qualquer

"ônus; é umontimo ponto. A tratar na.mesma. .

' ; ;- '.(15769)

\/ENDE-SE — 6 garrptas touriiias de

muito boa raça, sendo, 1 parida com •

12 dias e 4 próximas a dar cria % uma

gãrrota prenhe. Ver e'tratar rua Im-

per.ial. Travessa do Raposo' n.. 177,venda-; (157.6S-.-

TYPOGRAPI1IA -- precisa-se de um

compositor para composição corridae üm hnpresrw; a tratar á rua dasCruzes 11. UO.

f ORRADORES PARA CAFÉ' —ar-

tigo pratico e limpo — CASA BA-TALHA.

yACCAS — Vende-se 5 vaccas, mes-

tiçonas boas. em optimas condições.Ver e tratar. Estrada do Arrayal 2960.

(7061)

yENDE-SE — 2 casas ns. 334 e 281

no Encanamento, hoje rua Constân-cio Pontual; trata-se em 334.

(15027)

yENDE-SE — muito barato o niilíi-

groso remédio..das tosses sem reme*"dio,. o Pulmonol, sempre infallivelVidro 2*?500. '(7669)

yENDEM-SE -- as- casas 110 2."

becco da C. do Carmo ns. 10 e 11,rua do Dique 11. 38, T. do Cunha n.47, rua Azul n. 116 a 132 da*ndo bonsrendimentos. Tratar com J. Agrippi-no, rua i.° de Março n. 80

'•;•" andar.

yENDE-SE — umas mezas com pe-

dra mármore próprias para café, euma importante machina de arrolhar.Rua das Florentinas 11. 210. (7637)

^yEND^SEÍL- íqJLÍatjfõ ícaisS 'de^tS

joio, em solo próprio, sjlas, :'i ef.tradadós Remédios M WiWbWAwM.

:Trata-se'á rtia'.Dücjü'e»dá Caxias lio.(7621)

yENDE-SE — uma casa com tres sa-

las' 2 quartos, 1 cosinha e quintal'narua 6 de Janeiro, próxima ao Ponto'Terminal da Torre; a tratar á=rqa Real11. 923.' Torre.

J.(15767)

yENDA DÉ PREDIO — Por molivo

de mudança do Estado, vende-se oimportante predio pára ntoradia comprimeiro andar, á rua da União n.237, tendo quatro salas, oito quartos,cosinha e disjiensa, internos, iquintal,regular, garage, cinco quartos e maiscommodo,»*-.externos com -.portão paraa rua dà Saudade/.tMjdò sa-j «-"•'••ana-do e saneamento' novo.A tratar naAvenida João de Barros 11. 173, de. 10;ís'; 2: (15768)

rvi?l'E.-..!i,ViOtiillerro apraç:', dr

DARÁ - Dyspepsla, nervos e Indi

gestões;, usae o "Alcoolato de; Qarl- yENPi>sii ... uma-iitve, ca Melissa". Deposltôsj 1 Drogaria ;». ¦ ,_•-•¦ ,'¦'...,(•:;

Enipres(aTse :di-;píiarihaçia "Confiança",' Cabugá, 18 '" '

'¦i-iis 'ptiidicb*;.., liif-.irnii-sé'.íniidéguViSov ;'j

'liti'35.)'\ Piíeçó .i$5oo.! JA x_rr|

•í Ól*.; Compram-se' mobiliáriosquartos .lun*r salas, quintal e sanea- rdn. As chaves prun correr estão na ,caia 11. 2S0 e trata-se un run do Li- -'Completos, vidros, piaucr., lOU-vrainento n. 15, | (7819) | ças cryStaes etc, por preços eleva

ALUGA-SE -^- o primeiro an'rl29s com pagamento tmmediato;dar do predio da run da Kcstau-! ficando os moveis em ooder doração 183, esquina da Praça Ar- [.-vendedor até a véspera de em-thur Oscar, optimo para *-^*^i'i- Ibarque ou mudanças, evitandoptorio; a tratar na Lei.ter.ia noj.-j.^ forma incommodo de iei_mesmo predio. (157/1) .. * -. ,. ._. 4„i!v„; lao. Imperatriz 101. AntigaALUGA.SE — unia sala, e uiiTquar-1 Casa "Dé Carli". Gomes Leal

(6590)um quar-

' 1V1 anhexo a mesma, a vinjnnte com & Cia.permanência ou pessoa de trato, ri írun 1^ de Ni .vembro n,dar; rr tratar mi mesma.

468. nn-

(15763)

^TTENÇÃO -— Vende-se umpiano quasi novo do fabricante

allemão Caries Sceel; a tratar^LUGAM-SE—quarttís, espaçosos e

j na joalheria Goctscliel, Barãolimpos, na run do imperador ri. 2-'",[da Victoria n. 175. João Be-2." andar. (15755)

ALUGA-SE — uin estabulo construi-

do de accordo -ro.ii as e.\ij,reiicins dnprefeitura, tendo uma pequena casaAi moradia, próxima ao mesm.i, comigua fornecida' por um grande mo-Inho, edificados rio sitio ri rua Condede Irajri, ná Torre, logo depois daponte e vènde-Se 2 carroças, 1 burroe 1 bom cavallo; a tratar na rua deCupim, freguezia da Graça 11. 71.

(15757)

ALUGA-SE — quartos com luz ele-

ctrrca com janella, a rapazes de bomcomportamento, rua Aurora 11. 77, 2."anda.-. (15777)

ALUGA-SE — o 2." andar do predio'n. S6, á rua Duque de Caxias. Trata- j

nigno.

^ZULEJOS BRANCOS — Allemãs e

Inglezes — CASA BATALHA.

(7693)

pARA ESCRIPTORIO — Alu-|£Cs.XlZR;r.ÜS

'^ griraiitiddsíK!âè.|^áÍ-Set:o 1.° andar á Avenida

fructeira^diYersas.Jiil^lás^aralívVarqyez Je Olinda, 273. Infor-.SiU^iàâCÃPJ*.JtâMt&í&vmihttQiA-niiiqòes '.ò escriptrxio da '"Pro-;iiias, rozeiras; avest;^ * raça, J vincia". hí^W 1 i«iccinas ^émediõS-^^lP ani-mães; reproduetores de raça;^|®_^^__^^ud_a&_^__^^||Í|^^tação. -CEN TRO AGRÍCOLA—Hardmah & C. Ruayt^á rompera,triz, 270. ;va|

rna- ;só'> ioi|coni á casa, porilo" de esquina.'' Avc:nida Gàxáiígjt 11. .1206.

(15730)'

yENDE-SE — uma casa coberta coip

Mil J

Vende-se uma de taipa cò-CASA.berta de''r»/.inco, run Visconde de Lagiiifa 11. o, sitio da Macüxeira em S,Amaro. (15739)

£SPOLETAS DOIS BU —, pelos me-

nores preços — CASA BATALHA,

(PASA e Vende-se 11:11:1 bon cnsn,

numa das melhores ruas do bairro dr.B.V.t Vista"; tendo -bond á porta, pas-Ságem de IOO rs. toda imbermeabilr-srida e' iiiosaicada, com Í2 salas, cor-redor independente, 3 quartos, srilr*de copa, dispensa, cosinha, banheirohyglenico, apparelhó sanitário moder

_^£STOJOS — de talheres em Ele-

ctro Plate artigo finíssimo própriopara presente de noivado: recebeu aCASA BATALHA.

pOGÕES A KEROZÉNÉ - CASA

BATALHA. * .

pABRICA-SE — Bandolins e' con-

no, pequeno quintal çinleiifãdo, ins-1 certa-se qualquer iiTstruhieiito detallaçno eiectrica, graífde soião com corda. Travessa dn Concórdia, 185.varias dimensões, livre e desembarn-1

pASSAS DE CAJU' -- A melhor so-

b,reme5a-,ij;no,*?Ge.!itro Agricola, Impe-Taltiz%*>*'''',;ís**-fj|' •'•'••

PRECISA — cürar-se de umar.Josttf

,-M "% '': i''*.';.impertinente? -Compre um vidriíiltosó do Pulmonolji.o remédio das tos-ses seiii réme.dinj Vidro 2S500.

DREC1SA-SE — de duas arrumadel-

ras e uma engommadélra, a tratar narua Padre Roma, n. 303 antiga Cruzde Almas 11. 6.

pRECISA-SE — de uma bôa costurei-

ra. E' favor só' se apresentar quemestiver bastante pratica', Mme. An.nl-ia. Imperatriz, 265.

(7775)>

DIAS — para cosinha em ferro es-

makndo a 20J000" só na CASA BA-TALHA. - ...,. A

VENDE-SE r-.uma pequena taber.na

bastante afreguezada sita- na rua daTaipa n. 8, Pombal, trata-se na ,mes-'ma. O motivo da venda se 'explicará•aoi comprador. \. ¦ • ;' ;:.;•:(157.78)

VENDE-SE — uma casa-com 2 sa*.

Ias, 2 Quartos, cosinha fora, cam res-pectivo

'terreno, com 'diy.erisas

|fru-cteiras, água a um minuto da estaçüode Areias. ,A tratar na rua do Pauln. 38. preço 1:8005000.

... (15786)

VENDE-SE — uma machina "Utider-

wood", em perfeito estado; a-tratarna rua de Santa Rita n. 305 officina.

(157M).¦— ¦_,',', ,,,',, '' j 1 1 |,|.„ ¦¦' 1 j,

' mm

¦í^üNDE-SE -tí*bits!aríeiida-se a p»«jilaria- Zumby:.na Avenida Gaxnng4.<ij y nlljiiili l B#tiiiyENDEM-SE diversas peças de ma-deira;de- lei c.-de, ferro pptiipas. ijara| j t>.ednstrucções, 'tnllio''''^^.!^''!!^"1-"^1 ' »-•' Aldesvios rotativos para os mesmos, pe- •dias aperfeiçoadas;,par*a'-''cãlçailitíntói;''. .(''!|'f

A tratar -na'demolição dò • "Trapiclií.-rr ¦Conceição" (Alfândega) das 7 ás 10horas. ., , ', * (15759)i-77 V"

'.i g r— ifcJSÍ ma f Vifcap.,,. ..-.çoiisiruiaa. a poucos aas. ..^..•yEfitíE.SE --.uma Vacca-parida, criii-^

quartos, 2 !sa.as, cosinha, ladnlhada, , ",. r >tej;carta;* tpoi-fão tí_i/_ . frente,;

'.'.b-qinba'1-fêmea e duas; nrJvilhas prenhes, raça

|í|MÍS|I.P| nai.piá da Màttiithí*; n..: l.-hpJ-íindezajy ÍCKs.-í Amarella, Areia'3'2e.'*",'' (15752) j

Branca nl' 197. (15701)

yENDEM-SE - duas boas casas &i

| )(AROPE iDE^íáMBO 'MÀTTOI

taipa iiovtis,--'Iterreno próprio, água en-j URUCU';*—'¦ Usicor peitoral'' -:<iue'«»canada, quintal murado, .algumas fruleiras,r/s;tas,a'dois,ininuti;i's; do boilcle,á/Tuái.Eutíidíis.-"Torres iis.'i 208, e-í2'l2na forre fí' tr:tt,'ar árua do Livrnmeri-,lo 11. 2S qu nas,, mesmas, aos diimiu- j ílj-fJS?iros.'--' '¦-" V "(I5'*t-ii))

poucas horas cura as bronchites, tutfemas, tosses, coqueluches, touquldlo,constipaiõBs, e-tc.,* fábflcahtb <e ;dep'osI--tario: Droçarla è Pharmacia" "Co*l

rua Sigismundo Gonsalrtl

'.1

A

n. 16.

cada, de qualcriier ônus, podendo ser j piLTRO FIEL - Deposito perma- :~;

rllugàclá por 25OSQ0Ô mensnes\n rua Conde dn Bôa Vista 11

¦h;U;u'| nente — CASA BATALHA.1085.

CANDIEIRO — de suspensão para

kerozene — CASA BATALHA.

DOM SITIO — Na avenida Santos

Òuníòiit — Vende-se por preço bara-tlssimo. — Rua 1." de .Março ni 80,1." andar. (7S11)

gOTÕES KREMÊNTZEN - CASA

BATALHA.

gONS PRÉDIOS A' VENDA — Tem

para vender na cidade e em arrabal-des deste Estado, prédios novos ebons, Pedro Salgado, deposito daFabrica Lafayette. (7*179)

£OLLA TUDO - inglez extra forteCasa Batalha.

pOGAREIRO — para casas partlcu-

lares e para viajantes, com álcool empasta sem haver o menor perigo;

pode ser trabalhado por uma creança- CASA BATALHA.

se na rua do Apollo 161.

(7752)

^LUGA-SE — a casa na Ilha do

Bemfiea n. 248, com 5 quartos, águae grande quintal. Tratar rua Nova313. (15721)

AMA DE COSINHA — Precisa-se de

uma na rua do Imperador n. 22", 2."andar.

DALDES — para lixo de accordo

com as instrucções da prefeitura *fa-

bricado em cinco tamanhos desde 153até 35S -em ferro estanhado — CASABATALHA.

AMAS — Precisam-se de duas parn

1

cosinhar e arrumação em casa de pou-ca familia, na rua do Corredor doBispo n. 85. (15672)

AMA — Precisa:se de' uma que sal-

ba cosinhar. A tratar na rua da Con-cordia, n. 382. E' favor não apparevcer se não estiver nas condições exgldas. (7453)

^MAS — precisi:n-se de duas uma'

para cosinhar e outra para copa e nr-ruinação, em Olinda, pateo de S. Pe-dro 3'i, paga-se. bem.- • ----- .. (157S4). .

JPAIXEIRO — precisa-se de u.n com

pratica de molhado, que "dé

referen-e;a de condueta; a tratar na travessaTiíadènte n.joo, de 14 a '15 annos.

("'AIXEIRO — Precisa.se de 11,11 cj>m

12 ou ll annos de edade quetenha pratica de mercearia; a tratarna rua Bemfrca Hi25. Quem .não esti-.ver em condições é favor de não seapresentar. (1577*1)

f"AL DE JAGUARiBE-— Cunha &

Cia., únicos proprietários do cal vir-gem Jaguaribe, esiecial para o fabrl-co de assucar, ca! branca Jaguaribepara fingir e caiar, cs' preta, virgem,•immum e caldearia. co-1 acua doce,*..irr. cónstr%ções, epcarienmse defornecer qualquer quantidade postana obra por preço sem compelenrU.Deposito: Caes do Ramos 162 — Te-lephone 325.

(£0.\1 POUCO CAPITAL: — Vende-se uma quitanda na rua Direita, fazen-do b.ins apurados e muito afreguezá-dn. O motivo é o dono mudar de ne-gocio, fora da capitalí Ver para crer,informações na run do Nogueira n.127, venda.

COMPLETO — sortimento em. uten-

silios de aluminio, grande reducçãoem preços — CASA BATALHA.

COMPOSIÇÕES - cm crystal de

Bacarat, com as peças para serviço demesa, acaba de recebe* a "Casa Ba-talha".

COMPRA-SE —moveis e qual-quer objecto de reconhecida uti-lidada, pagamento immediato:rua da Imperatriz n.° 208.

.pREZUNTO — Vende-se o kilo a

3$000 e todos os gêneros de .mer-cearia, por preços f^lativamente^-bfi-ratos. Costa Leal &- Cia. rua dà-Aii-rora, 46«V- (7540)* '

pEQUENAS FERRAMENTAS PARA

JARDIM - CASA BATALHA.

JSOLADORES -

bacias sanitárias

-f"OMPl,A-SE — uma pequena casa

de valor barato em local bem proxi-mo da cidade, cartas para Oliveira &;\lello, 110 escriptorio desta folha,_ --11 IHIMENTO

ÇOMPRA-SE '—

Bronze velho e ^

pUNDO — para copo e garrafas de

fayence - CASA BATALHA.

QUARDA COMIDAS — com tela de

arame, de fabricação allemã — CA*SA BATALHA.

QUARNIÇÕES - para toilette em

1.2 porcelana — CASA BATALHA.

GARRAFAS PARaTeITE —de accordo com as instrucçõesda Prefeitura, encontram-se epor preços módicos na CASABATALHA.

(7655)

QRIPPE — mal curada, com tosse

persistente, cocega na garganta, ca-tharro preso, dores no peito... tomeemquanto é tempo o Pulmonol e mediga depois. Vidro 2J500.

QUADROS — religiosos, artigo fino

em metal de Gutemberg — Jesus fal-lando ás creanças — A Grande Cela— Coração de Jesus e outros—CASABATALHA.

DEVOLVER "Smith & Weiss" —

cabo osso e madreperola — CASABATALHA.

j^EDES DO CEARA' — Só pedirá" d>

recto quem não souber os nossospreços. Para vendas em grosso for-necemos lista, /explicando dimensões,peso, preços e qualidades, rua Vis-conde de Inhaúma 99, antiga Rangel,Pinto & Cia. (15686)

VENDEM-SE diversos ma. 1XAR0PE depurativo ANTI-Sichinismos pata uzina de assucar. í PH"-'TiCO de plantas SUDOR1-

FICAS — Segundo a formula do ,dr,pornellas. ,E"o mais enérgico reictl-ro de todas as moléstias de orlgea•yphilitlca. Cura radical dosrheum»•Jsmos agudos ou chronlcos, cancrt»wnas, paralyslas, feridas recentes x»slironicas, manchas na pelle, etc Unl>so deposito da verdadeira. — Drogi-rfa e Pharmacia "Confiança». — guiSigismundo Goir-lves n. te".

Informações no escriptorio da"A Província"*,

yirNDE.SE — :barato um balcão

com tampo envemizado, com l-l pai-mos de comprimento por 2 de largu-

•ra; ver e tratar rua de Hortas 11. AOS.(15760)

'-".iy;iAi-;'.í

Pílulas Cappér

de borracha para- CASA BATALHA.

chumbo, pagando-se bem, A rua Im-perial 11. 1016.

pONSULTAS GRÁTIS — Na phar-

macia do Cordeiro o ar. Sampaio Ju-; £_,!''AS rAI'*S

nior attende em consultas grátis, dia- riamente, de 16 ás 17 horas.

CONTRA MANQUEI-

Cura garantida das manquei-ras, se':* qual for a causa. Deposito:VDrügr.iia Confiança". CabugS U5.

| Recife.'

CASA BATALHA.

gABÂO YIN — para tingir roupa, ao

alcance de todos — Diversas cores —CASA BATALHA.

CABÃO — para tingir, todas as eu-

res, lia "A Magnolia", Duque de Ca-xias

'371. (7831)

QAUDE GARANTIDA — com a man-

teiga fresca, que vende o "Centro

Agricola". Rua Imperatriz 279.(7709)

CERV1ÇO — para chá e café em me-

tal nilelado e prateado de EletroPlate e Gutembe-V — CASA BATA-LHA.

-' _. •'..« ' - 'Wl .-,..- .'"V-Vl,

Wi |3/ífci#Deveis mettet na cabeça o seguinte:Para curar o Impaludismo só as " PÍLULAS CAPPER f. A' venda pro»

vlsorlamenb em caixas de papelão, rigorosamente Iguaes ás de metal.Deposito — Just Basto ei Cia.

; I INDA - collecção em bandejas de I SITI° ~ e ^Utin CaS!l' VeiU

-.-'tence ao alcance de todos - casa! de-se o da Estrada de Apipucos

batalha. ' , | n. 7, antigo;a tratar com Nar-os dias na "Pharmacr.i Royal". RuaCONSULTAS DE GRAÇA

do Riachuelo ir. 1(i5S (ponto de 100reis da Soledade), Plantão medico,

dia inteiro,

Lo *¦•IVROS DE MISSA — com capa derlciso Ramos, rua Conde da Bôa

dc couro ~ CASA BATALHA- Vista 1137.

•P Sol' PrtB,* /I ^^*'*'H^ 1 »

fiORD8CABC0à

POolasiklXnRDr*¦ -4:-J

¦

Page 7: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

¦w^^t-fi ^^~fifff^

WBM4>Wâfi«HM

182

' " : ..'¦ '¦'"'¦'.•• ¦

. ¦¦ "",

4 *****

."".-':"-''*' '

ri -¦ '•;'"

A "J' * A' '':" ¦¦ ¦ " j, ,. V

*!..;• ' .

"-.' • ' -• ¦ -',' :¦ V--.. -. ._ ,'¦<•,.¦ ."'. ..-l.' l -'-(-"ÇV'- - ••• r - ' .' » li

''.. i. ; - •. -»-.-.'J

' . ....*..**._- -/'• '"

WlPp^^

A_PRQVI^C1A QUINTA-FEIRA, 7 DE JULHO DE 1921

L 1.1 L O fc- o

gente Fràg ¦:¦. \-oso

Escriplorio c armazém á rua do Imperador n, 28:, antigo _li

Importante.....

-.', ¦• .

¦ ¦ :-¦ <

inos imobiliários de escriplorio, (eslylo moderno, tra -balho arlisücoem perolía da acreditada Serraria Mo-derna) e mais. ulensilios, ele. j

TA-FÈIRA --8 do coireníe - SEXTA-FEIRAAS 13 HORAS EM PONTO

mida Marquez de Olinda ml 22, prediondefunecionou o Banco do Brasil e ultima-Lente a conhecida firma Paschoal GomezCa'

¦'¦-• ' •¦ \í' v'fèi&t- ¦.% jiz:r- \7tz :7 ;>_;,. . _

NSTANDO: ¦ Z'Z-'i ' rí *',"'

De importantíssimo cofre de afamado fabricante e prova de fogo, valiosi*-ivisão pira. escçipt tio, tendo vidros de cores e balcãa com gradil dem.*ia lica secretária Bureaü Ministre com a respectiva cadeira, uma finis-i-ante envidraçada, 2-magníficas - secretarias estylo americano, uma divi ão'eilo, 1 mezacom pès torneados para centro, 1 carteira (.'amarello, 2 ca^ei

latoriís para secretari *, 1 importante machina para escrever do acreditadoInte Unaenvood com a respectiva meza, 1 dita idem idem Royal, 1 meza

ma para a rneima, 1 prensa e mez» pira copiar, 1 Sícretaiia I3ui eõu MiI cadeira com braços, cadeiras de junco, 2 c rkir.iscom moclijs, 1 ama-

[a iivros 19cavdl(etes para amostra., 3íinos lastres pira luz electricfi, 1inegro pira.annun.ci_r, p.siasemuitos ouiros oí:*..c.o& de es.ri|)'o io, que' em exposição no Edo üo le lã*). ' v

.ta-f eira, 8 do corrente; 7 «À*S 43 HORAl5EM PONTO

ítiiZrV:7':7u-ti"Z'j'7:Wjô- ' '7::~-Í'-7 ,.lt>v.' _;.'..-,-ji".int .>

ireçoiipara, entrega da chave do predioI..- , ,,-•

'- :..'. 'i -,: 'i .' •'.', i ' • '' ,' ' ¦-¦ ¦ -. ...*,...

p OÉtú n i d a de u n iiÜPÍ: i

Agente Paivr* M ~" ~

7

LEILÃO ^ W" ^Ê^ IOL

D. 3 imporia.tes fiteiros grandes, -1 ditos menores, 1 balcão,1 fileiro para amostra,-chapéus, miudezas, s .paios, poi laeschaminé", collarinhos e ouiros artigos presentes no aclodo ieilào que serão vendidos para compltU liquidação dnhj . sita a' , ;

Rua Real da Torre n. 1128;Sexta-feira, 3 do corrente

rm "larifíiSí iliiiviifi" di' cir.:i t>i>¦:n-li;i•¦ i! • liiiiii caracter, lem alli.villili) i-i>i..-Ii!ci:1'1-Iiii''Im'- (-"ln Iit.mms d ¦ PKITi.ilIAL Ul' Ã.MJ1CIJ PULO-T_.\ÜIÍ ij i.'r\'t" ava Illl\¦• i-!:n- i-adieíihiiiMiiij iruratl".

il :.l-.al\o i:--;.".iiiii!'i sill.. :si i;n -, -.ilTivndii | i'Sr<i'iii ile, sua família deiniia lifilíillllf '-"in imi': iimi-M-ii-i- ¦.-liii-ft. -r|i.-mil. sciisltfiíls Ilinras es-

i ,U ;..¦••*

A' 1 Por conta do proprietário du relerido estabelecimenjo e

ao correr do noai leílo. (78,"<'i)

Agente Fragoso,.. . Escriptorio â rua I5 dc Novembro 235 anli^o 33

tlh!H lll 'Ul .li'r 1 ' íij "•¦ ¦ n.tii ..í- :,-!¦ yi;i\ •', t) I - U ¦ 11 (U < >-ii>i v-i - iiii-iuin ;i» t_.-.-I.lllllli- ''IU >'"' '':' I'1'"*.Ul" !¦! Ul-'Illi'. -.illl' Mr-" lí|\illllÍB lll' IU'* l'l'U5l'ftS llui'.m'-•i:i>i.ii' i'í'l'1'ni'..M. !¦:¦; A.vi:i'u pi'i.ii'|-i:.\.i* ilo iial'1,1 piiiiiiíiiitiMllieo<!¦.' \t;\ l'i'llllli::r'r- r'.:l r.',*l\ Pinin.

pol •!::.-, I; (!>•' ln-:-:i::lM" il l'.i:o.

Millhlas .1. ili' lliiliiiiirics.

Os cffòllós seihpra priivi-iiixiia m,, pioirnilAI, IIIC .\.\GIC0 Plll.o-IK.NSl" cíMiririiiãiii ;lvln nitfsiaiin iln lllifslre c-liliiilíio Anlonio ilo Castro.

Alie-lo <iuó tenho iisiuiu rum muito 1il»ih ('osúliaiiu u " 1'olioral ileAiU-;''o ivloifiiiso ", pi'i'ii.',r.iii" p .. imiili piiarinaceuilco Pr. Domlng-oaUu Silva Pinlo; im 1. s.-úíi do niinlia iiiinllia em cònsiiparOes e brqnclilt'"*"- o pur stvr vonlaric líin presente.

relola>, íO ile Ucüciribro ii- 101:..Antônio ilo Castro;

OEPOSITO GERALB|p--l|iD0 C. ifai-líasDCPOSITOS NO PIO Dl: JANEIRO : ¦— Drog-iriis J. M. Pa-

____. W

De peças de finas casemiras ingle-zas, cortes de caseznira ingleza paraterno, ditos para calça, cortes dephantasia para collete, peças debrim de linho e outros artigos queestarão em exposição.

QUINTA-FEIRA, 7 do correnteAo meio-dia em ponto

Em seu escriptorio á rua do Impera-dor n. _e85 antigo 33 (Agencia)

Ào correr;do' martelloEiilrcya immediata com paijnmeiüo a' visla() agente FRAGOSO, devid nru-nle aulorisado venderá em pu-* Mico leilão o que acima sv* declara por conla e risco dc

quem peit.ncer.

Icliüco

; Araujo Freitas & O. ; Rodolpho Hess & G*. -, Granado wC. : Vvá : J. Rodrigues & C. ; li. Legey & C*. ; F. R. Baptista m& C . ; Freire Gdíraarães & C*. ; Silva Barboza & O*. ; V, R. NO S_RíCÍFE j Faria Irtiíáos & C*. j Silva Braga & C. ; Guimarães jlBrajía ít C". ; etc. ãf

^_%____^_______mmm^as^m^^1 À©s casadosl 1

Ao correr do martello

VELAS DERBON(Preparaçãoe exclusivo do_ Laboratórios da

Farmácia J. Nobre, de Lisboa)REGISTRADAS EM .5 PAIZES

liicontc^tavclmcnto o unico preparado uo gênero de çonsusmo universal !

Aquelle que n.ri cont-i uma sú folha ncir uma única re.la-maçào! Ir.lciramenlü lnolfensivn, ninda que usulo Urna VItia 111-teir., beiK-l'n:i i sempre a mulher ! TSü perfeito è imperceplivelque pode ser usado sem que dc por isso ! Aconsclhadn pela me-dicina de todo o mundo e usatlo por milhões de pessoa* de todasas cbndiçOes sociaes, sem um insuccesso'!

— Cuidado com ?s imitações__ CAIXINHA

COM25

VELAS

Xada de coiiínsòcs,CAIXINHA

COM25'|

'

VELAS

7833A' venda ias boas farmácias e drogarias. Elevados descon-

tos aos revendedores.

Envia-sfi gratuitamente o interes,síinte livrinho"Duas Palavras» a quem o pedir às pharmacias ou

drogarias ou aos

A<j<-.i..s jjeraes das «VELAS D'£RIS0|V:(Caixa postal 121)—Pernambuco (Brazil)'

TELEPHONE 1871

irí_iT.

fcjíl ¦¦.¦ríjnninn íííillitiir.h' ¦

.''i''l>''í!A - Mil Gllèí lüiilltu d dik*. | V

"í msj'ftíjTráÃv.i';.amente¦¦."¦aiiitorisadò.vcnderá em publico leilão o que i ci

^pu^i^ e ri*.<?,' d. quem pertencer.&Üe^*™, ;SS*i!-S':i: '^^¦RTEULO

IY_1 líflft^--"E-illb ,d!é íiaòs. mobília; ios de casa dè f.rriiíi-.

Milho bs de kilos de¦ ___ehh si __a__a __ m__m tri + + + + + + + >+> + m ¦¦ +

A' LIPTONfvendidos annualmente em todo mundo _

3I0S0! ÜNIGO! INCOMPARAVEL |Isai-o uepa y z é i3doptalof.ara sempre

"*" Clínica Medica +,,+ , 4 m«¦ DR. FAUSTO PINHEIRO +

4¦*" Rua da Imperatriz 260 *¦•+ 1." andar *

4+ Consultas de 12 ás lS "?•

¦: +t —Residência Recife Hotel— *

4^ -?--?¦ 4 4 4 4 4 4 4 4 + 4 4 4 4 4

^^l^pm^aEscRor-L.s. çj^Sg» 1 jy IoUl IIC Ã Cl v U ff u f

i^asL^mm^mm^^^m^^^mmà i ll2, s' Joao da Barra j1 fiPlmlf^Bmnn'' I 1 ®lii EIII- IMilOii '"Í'J_ 'H

í II 3(111' WhYÁ\\ ' i: Hj SW«»ÍM«»t ' I ManenUr¦r.,{.,..-.-ljn. ll Jil I QMII lljllílU -I -^Hnil<Íwr«.<,'ilc,!!; leCc-el».-»!, |2T __WÈíi -^ •¦*' "¦¦__'__________, '

'fftgMjwlilHv^ i ArlhriUsiuo, ;_»_c»_K_rr___J_r__nmu__«^^ fm | BH^i^l^. br>i*«_.

S !*Bo!t'H,l"a8 '.fii-

\ BP; 'ií_?-'.-'tT.;-:.* 3',t!tt*j*ri*pi«, H í_„..ái. «_ '^'

f'Í ¦': ; J&llii '^»«-»»l"'*'«'"«> I P.</•¦nias, 'I -.rii(>«-õc8. etc. .

' >77-z7i7-:z;iif:,7 „,„»..„„ - '__.„i_!*_

):>'_,_$

C-uif'- o;I:;"

(7834) Especifico dasFebres. Sezões e Maleitas

Milagrosas curasAos doentes que não possam usar o produeto cm liquiiln recom

mentíamos asPilulas do Caie Quinado Beira»

QUE TEM AS;MESMAS rKÜl-RIEDADES DO

iCaíé Quinado lieirloFrevine-se-6 publico com as (¦ubsjt.itúlçOes tle outros preparatii

que nãó indiquem o verdadeiro Café Scirão.

KfHl PURIFICA o sangue,1É1 Íl AUGMDNTA o appetite e_______!___?™ 8_ iil__i_Mpv' DA FORÇA ao organismo -enfraquecido

_ VüiUIi £1 DOA-QU-il FliRNACU E DR0GUI4

>W!-WWW$$8!%%

• •.» - -':7si7,:yii&..

i\cí/Í\.,:¦;•'#¦•

•rVllTÍI:

¦¦¦¦íí-

' ris'-.«

¦¦ 1 -SJt

>.

.-J.. tr.ii:.

,{\

>'i'"'Z 'l4.

. Ifjl.t,.5

'::_

:;¦'!*'':•. iil:-

¦.*-'J,!A

- ¦/ , 'Ia

: vil.in.'• -.11._i .'i,,:, !,,,:.;

/•''ll-l'^'.

" -"i i a

%<W "¦v./i-.ír.rw/f ;'---.;";

t_»*f%__*^

ítt|.;rv:'i;v'-'í'/; ;, \ | '

_-,„ ,. _.-

in 0 ilo Jullio rto"„l(i-'l- -"— Kxtni sciii)"4>aoo í.coro, a cunaila, Cüiirurmo o sraiS:l.xlra sollo, ÇD50 « com sullo

iinaila conrorme ò gráo.¦ '"SOO a ílioo.!$ooo a «suco.nnihis seccos — if-M.li-limiüs — I?i00 a 1Í500.ÚÍS — Ç900 a 1$000.

iiIlMulilo — I?iü0 a l.*300, na

5000 a 70$000, conformo a (iua-

I)-*S00 :t l*ooo conrormo a sac--iiúra — 3$800 a -ífOOO; de car."ii a 3íooo.00 11 SÍ5300.vailo typo do norte, saccarla"Kilus, oçiioo a oçsoo; saccarla500 a sçooo. Sal triturado : kiloId). Sal commum de Itàmara-ii ia usada 75 Kilos 7*000 a ...

Vlnlin' do Porlo caixa- confor--. ino a.quallilado .40-000 a ;~;Vinho Alco-aça, ,I|I0 wiiono »Vcrmoutli Italiano-, caixa (jil? aVelas grandes, caixa 65.JOO0 aV'lna(fre estrangeiro, I|I0 .. ..Velas pequenas, nio, caixa ..Vinagro nacional, i|lo .. .. ..Xarque dn nio. -Grande do Sul

klin 'SS300 a .. r. .. .. .;.. ..XarqiM do nio da Prata, kilo

2$50O - ..

ioomwi.' íoojooi-

855000-70500060100020*00025W0

¦I21100

JKSOO,

KttCADO I)E E9TIVAS

inçamal, sacco 53$O0O a ..Una, arrobaoba 17*000 a »conforme a quali-:ai..â*.."..".. V. '.'. .'.'barrica, 130?,' meias-67"000 com i °|° deiorco, kilo 2.200 »"..tuguezas. caixa .. ..

Pô, libra .. ..' ..nio Grande ',.'.'. '.'.

'"uguczas, sem _xls-"ia ]íigicza" dúzia:.;"ahma, caixi 52*000 atarctlea, caixa 50* aPer-Ale .. ...... ..caixa, cínforme »lõsooo a .'¦ Wlnam g-ooo .. .: .. .. kilo "il-rotlao, sacco 01000 atrl-fo, barrica 75» a! 'riso nnclonal e p»-. "•¦informe a qualida-58*000 a .. .. .. ..caixa ,. .

"iflcza, iibia aèm exis-nacional" i-Ylo'V-»'*."a\"\n; caixa 100-000 'al 'ndla, kilo

Rncnn, um .."a. kiloImvri .. |,'ai . Mli*'-.'i-hru",.

21*500«500

55Í00077JO00185O00

201000nao na

2Í2O0nüo ha

5Í000:i*oiio

151000

25Í0OO5i*O0053800062Í000

25800048000SN0O4*000

12WO0801000

8'toon-21000

• 58000'R58ÓOO

510001OÕS000nlio banno hanim ba

SfCOO

TÍTULOS NA PRAÇABancos

Banco do noclfe .. .. 1008000Banco do C. neal .. .. 1'08000Letra hypothecaria 0 °|° 1008000

(lianco do Credito RcaUlianco Emissor 10O8O00Banco das Classes .. ..1008000

. 'compradoresBanco Auxiliar1 do Commercio

accOes do 158000 com valorrealizado

Acções d,i nanco do Povo dovalor dc 3OS000 ao par.'

Ãcçfies.yio Banco do ncclfo d»valor xle 1:0008. Juros 7 ?|« a'

Coinnànlila de senurosPhcenlx ..' .. f.. .. :. 600SO0OAmphltrlte 500*000Ihdemnlsadora ..... .*. 5008000Irls .. .. 5008000Companhia F. Canil de Bôa

Viagem .. .... .. .. 208000¦ ApólicesApólices Municlpaes, empresi1-

mo ¦ patriótico, do valor doI 1:000*000, Juros 7 °|° aCompanhia I.. Pernambucana

— AccOes do 5O08000 a .. ..Apólices dn eslado do valor de

.5008000 Juros do\7 °1° a ..¦ ..Afiollces'do c-tailo e Usinas do

valos de 1 -.noo$0flp. Juros 7 °l»Aimllces do cstadff dn valor d»

2008000, Juros de*5 <•[' '•• ••Apollcos do Estado o Usinas do

valor do 508000, juro- 7 •'• aApólices dn estado d* 'ílor de

1:0008000. Juros 7 °l" .... ..Apólices (lo Estado do valor deApólices do estado o Uzina ao

valor de 1008000, Juros 7 °|° a ¦Apólices do eslado 5 •l" ' :°008Apólices federais 5 °i° 1:000? . .Apólices federaes do valor de

eonsnoo juros vs »|° a .. ....Apólices'do estado so valor de

5005000, Juros-7 "l" ••Apólices Municlpaes do valor de¦ lvOOOjOoo*Juros 7 °|° a

Companhias de tecidosranrlca da Torro .; .. "WíKiO

r " Tauiaragibc .. •• 1HW0Dt oovanna 1008000» d«" Estnpa .. 2008000 a» rir Catihamo e .Tula 2008000 ao par

Companhia FlaçRo c Tecidos dopçrnamuuço ., ,. 3W30W a nw*>

10010001208000DO8500

28000sem

«51000

B958000

9028000550*00045280006108000

68000

'iOOOWOO

1308000

4851000

B908000

408500

B958000

07800080080008308000

1661000

4251000

0008000

an par100*000ao par2508000

«18000

.-08000

9008000

1708000cada uma.

160)000

Companhia Usina Caiisain.-íiii do• -Inlnibu' -.1X18000*

Letras liypoihecai-lá.s do UancóKiulssoi- dc Pernambuco d»o »|° ioo?ooo a

Apólices Municlpaes do valor de1:0008000, Juros .7 »r.coin 2 so.rnósiros veni-.iilos

Fabrica Paullsla — AccOes de11)11*11110 ao par.

Debeiiiuras da Companhia I.Periiainlnicana do valor rir»

2OO50OO, lui-os- 6 °|° e7 •¦• a

Debentures da • Companhia I.Pernambucana de 5 0|° de Ju-ros 20080OO

DebcnliireN d,i Companhia T.Paullsla do valur de 20080O0,Juros 8 0|° ao par.

Delienlurn? da Companhia deTecidos da Pai'.ih""_a, valor de200.*ooo Jvos 8 o|° ao par.

Obrlgai.-Ocs de nraz Silva > C.de 200*000 ao par.

Companlilri T. dc Malha AccOesdo valor do 2008000, Juros8 -|» ho par.

Armazéns Geraes, acçOos d»8O8000 ao par.

IMPORTAÇÃOVii:nir allemão '-Tlipliz". entrado de

Ilaiuljurg, cm ."> e ccnslgitiiito :i llonii.Stõitz & c.

Ariiiaiinlio — 1 caixa a Nunes FonsecaiV C: Artlims diversos — 1 volumos a .1.P. da .iiciroz _ C, 46a ü. K. Deuiz, 122an S.vhdlcaíò A. de Itarrclrós, l a si-liui-ler &C. 8 a B. Asíora lni|fi(.', 3 a S. M.Zarzar,

'iO a'", llaiideira _ ('., SS7 a nr-

ilein. AVtlgos* de l'f'i-rn — I cal.Vn a Al-liini) Caniims' í.' c. Ai-llifis sara jiirnal -20-Volumes im Jorniil iln •C(.iinmnro,/i.

cinieni.,, —. :in.i ban-ii-as a A, Ct Carva- jIim & C, 1101» a ordem.

Ferragens — h> caixas a Pcriianibucopõ\ídí. Faceory.

I.oiiÇn — I calva a ordem.Machina, etc. — 7 volumes a ordem.Papel — 23 rolos a "A Província".

EXPORTAÇÃOEm 5 de. Julho de 1021

— Para iy Extcrlof:Vapdc "Tyne"Pai-,., Londres : Arthur \'i:lra Í;C. »-»"-«>

saecus i'om,-.'Tlsii0 Uns de asíucar inii-r=i-*i-vado'.- — Para o lnle.rlor :

: Lugar "Ellsabetli" »Para o.itio ü. do Sul: Eurlcn Cardoso

_ C. .30 pipas e io;¦" dftas com 20200 litrosd« cachaça. . - -m-,

Para Pelotas : Eürlco Card.tâo iV: t. .i0,iPipas com 15300 litros do cachaça.

Illu Io í'DOIÜ Jesus"Para rainnrliii : Amorim Fernandes \y..

20 33-ces czm a;.%r.r.r cry.*tal 50 ,01108

rom ,.|.-siii:íii- uzina i- 10 ililrs iissucar ma¦•-ctfyiKló com viioo Kilo.-- q biiureiro naVliosa('.- cí 10 suescís rum ns_siiciir nrj-slal e üdllos nssiiíftlV uziiiii com Tso IüIlí.

V:i|iiv "llabi-ni"Para Pelotas" : A. Flores í'0 sarr-os i-om

lííio kilos dè òouôs.Pará Sanlos : A. I'l, res JO saceos rum

-.'KKi ItllCri il" COCOS,Pura o nio de Janeiro : M. Soares &

Filho nm sãcçoH run 'umi kilos ili' -vi-os.•Va. or "iu» de lianirln í'Para o .viiiriinii-ol; Olhon MtiniU-s _ C-

7 1'arilos com "lili 1;II.'S dir locklos, M ni-lraiV- (.:. I caixa com 70 liilos il- impressi.*! dNoyu e Abreu 131-í com assucai' uzina.ir.i-J com assucar sniuciius 0 lü sacco";assucar ciyMiil com cniio*ki!.'S.

Pai-jJ o Puni : .Moreira _ c. 1 caixa "omiis kilos de cuiias de Jòi.hr;.<*MirRiidit Ainn-rim 100 saceos cmi QOOO l.ilis de assucarriyslal, A. JqvIiui dn 1'Ollssea íc G. 25'Jsacros com 15(100 kilos de assucar crystale l.iiurrii'0 llftriinsa d, C. vim saceos cm15000' kilos de vai"'.

Para o f;-,ar.1 : Moreira & C. -.' caixas^i 111 I-sr. l;iJos de carliis ile joirar: VieiraVir-lra i-.imllnh,, íi ('.. I00 sarros com 000kilus ih assucar crystal: "JlfEfltda Amorimtoo saecns com I2000 kilos du iissucà^cryslal o l.oiireltp nárlkéa <v C.j I35 sac-cos rom sino kilos dó bafe e 00 saceoscom liliOO kilos di assucai' rr.vr-ml.

Recebèdoria do EstadoANVNO IIK.I .

II :.\s'".-.0:1. . ni :M0tG0g. . ::ii:-.M:i~(.-)i)

82:0301600*]::i'.iss:so

irii:ii:iã*3S0

iJoÀrtísl_0:&30$1CQ

MEZ DF. JUNHODia' t I." secrno . .

2;« ssc.C«ó ¦ •::." secrilo . .

T0I11I . . . . .Po illa I ao dia :: . .

Em Igual» período doaiikTlor

uiffcreiiça pará meiio-

NOTAS MARÍTIMA?vapouf^ rcsPERÀbos

Mez lie .lullin" Mxi-ri-Meiiill •', ilo sul nosles dias. -- Rragiiiu-a ". d,, sul a 7." RI» dr .lanriro.", do sul a 7." J.üüllii ". d> *So\V Yi.rk a lal." ilaasiriliiurl ", ila l*uru|i;. a '.

'! Itabcnl ", dn norltt .11 ".•• llaqualiá ", du'.sul a :.•'Araguaya". do sul a 7..'• Marglt Skogland " da Europa 11 IS."r)ictat;)i", -do i.iveriiool a iv«"Aniles", dn sul a 17."Fornão Vj-iiwo", ilo sul nn I." quinzena,'• vTagiiiivibe ". dn nprie nà 1.* quinzena,"ifáíaníiiaps", dQ;n| a 10.

" Stlnlciil ". de l.lvrrpool a iv.. |" Sleí-ra Veiilana ", do. .-ul 11 ir"Fort. de Souvllle", do sui na 2." i|iiin- 1z.eiia."Porlo", ila Europa a 17," Arlanza ", da Europa :i 22,

ííOiirv.ollii", do sul a 25:"Taiiajoz". do sul a.2ó." Macapá ". ii" sul' 11 25." Aluriiry ", il" sul a 7," Mossoró ", il" -ul a II,•' Minas Geraes ". dn norla 11 lo."'Plauhy ", ilo norle ., T.

VAPORES A StlllllMez (le Julliii

Sanlos ~*ç escala, "Aracaly." a 7.'11. Alrre o escala, "Tlrpltz" a '¦

llainburgii o escala, "Aixcrl-Mcni|I" nes-tes: dias |

Mavaii c escala, "liaqnailil" a 8.P. Alegre, r escala, "llabenl" i| 0.Sahtas''o esrala. 'Margll Sliogliind" n IS-Porlos in". "Juslin'' u ¦:-.'.ilumliiirini ¦> escala, -'.Maraiigiuipç" a 10

ixas : Su11thamirl1.il c escala, "Araguava" a 7. jl.iverpool. "Iir-laliri" a 17.Southafníilon o escala, "Aiiiles" a 17.Ilainbiirgo e escala, "Feriiüo Velloso" na I

1." quinzena.n. Aires 4. esrala. "Arlanza" a 22.Saiiins e ,srala, "Jaguaribe" na I." qnli

| zena.; l.ivrrpuol o escala. "Sludent" :i 20.

Rórdeaiix o rscaia. ¦•.sierra Vcninna" a 17.Havre e es:-:ila, "Fort dc Souvllle" na 2."

quinzena-.i:eeni e escala, "llragaina" a "¦New York, "Curvello" a 25.Hamburgo o escala, "Tupaloz" a 2,">."-outliaiiiiiti.il e escala, "Andes" a 17.I!. Atros e escala, "Porlo" a IT.Pará e escala, "Iti" de .liinviro" 11 ~.Hciinva e. escala, "Macapil" a -.'•*'.1'ani e escala, ".Moúsoró" .1 13.n. Aires c escala; "Gaiislíiianil" a 7.Sanlos. "Plauli.v" a 7.Montevidéo o esrala, "Minas Gcrucs" a 10.

AxcoRAiioiito l^•^íp*•'^Lugar Inglez '-Gaspe". descarrs-'\Wli.i'.

Lugar JngiL>z* "Donald II", dc*iiV_«-gàrido1.Palliabi.ie nacional "Klizabclli", il(.-catreganilii.

l.ugar portuguez "Min' Alvares','. ('*.lastro.

Vapor nacional "Aracaty", descarregas(Io.¦ Vapor iilhmão -Tlrpliz', descarregaiáo. 1

Vapor inglez "Tyne", rarrigando,

PORTO OO RKCIFl 'DiA n

ENTRADAS:Maragogy - 2 dias - Lancha .nano-

nal "Dina", d: io '.oncIaüBS, íiiíílre Ma-

110 o L UL11

1.(à

lauco emissor pnra »s co.oiiias porln^jczasFundí-rfo em 1864"

CAPITAICAPITAI, HI-.AI.ISADOKU.VIJO DE 1'ESKI'VA—:_'

Séiío em Lisboa.. ESC. J8.ooo.oooii:no'.i.ono iioocoo

_.."JOO.OOO(_ÜO

Balancete Ja Filial ds Períiàiiiliiíco cm 30 ile Junlio ile (92.A CTI VO

Calxu cm moeda corrente cem diversos Bancosdn praçii

Con-sprii.ilenlcs uo Exterior;.Correspondentes no InteriorContas diversasEmpi-slinms e c/c com Caugqoj __Lelras DescoiitniiasI.rlias ;i llrcclierMatriz e FilinesValores depositados e cm Caução

PASSIVOCorrespondentes no Extctior —-Correspondentes no InteriorCredores por valores Ocposilados cem Caução.Contas DiversasConlas Correntes ã ordem c' c sem Juros

» » a prazo c com aviso prévioLetras a Pagar..Matriz e Filiaes

2.101:7!)0_484l.'llil:()M(l;',*i72.385:227(D717•I .•I80:fl83ff027:i.O f 3:0-_tfC7fl:._.:i':i:Kiii(i;i7i;8 .~i7ll.'lil)l(l:.SII!)õ 575:52 lfl.'87-l'2 2ãO:2SSC520

ll:!ISI)ir..(i!i:i2

2.0S7:;i29C382.1:1Í5P(I.1

2.25I):288C520II n75i718(C3115.-141870-7375 (ii(i:(u:i(i':i(;i)

¦ C!232(r,5317 rJ52;733í05G

_2.7Ò. ;f)SÒ(_-fígHecife. .'nlc.jiillio dc 11121.

O contador,(n) EUíilvXIO Gí DA FONTE

o fjèrenté,(:0 ANTÔNIO PKIIKIHA DE SOUZA

78s8

UOCl .1. Vieira, eiiulpagem i, rarga as-i SAIIIDAS:, ' ¦ .--sucar ( 2S2 sari-i.s r ... ordem*. IlucifuS Alies e cséala •- Va|i..r lir-rpa-Porto Calvo — sdfas — l.nii_li:i nacio. nhul "AlUiMciidl", comi iuu:.. Uuuiii»nal "Moiidçgo'., dr. ií toneladas, inestreüturméntll. carga varios geiici.3./.vlVriiiu H- do N'asrlnieiilu ciiiiipageiu 5, >"¦•'•/" _.'-'-'„rgá as-urar ( K2 s.accps í a ordem: 1'EQL'EXA CABOTAGEM'Portei do Pedras — :i dias — i.anrii,.. ira-' llnlraiam s embarcações' a veia crimciiuiiil "Marl.i ilo Carinó", do iq toncla- proccrténõlá |Ié"diversos nm-ii < ri esiniilídas. incsllu José A. do Nasclmeiijo, (kiul-.lo roram dcSiiacUadaa nara o- "m. ,-, !pifem I, carga -joçõs a c-rii-.iu. Ul êrobarcaçOe-,'. ' ' ""•*"'"*

h

ni.il Uí'i.r lií.'" ••'!'•'

,íi -lll il)4 r ,.!-!(.<)

.iit-'.i . v.-'-.' '¦' ,i ¦'

.v.Cià...:.: tj. :'

.-*.

::. Kl

44- Ji„

. lniis»

'¦7i'M

•'',-k

*¦ ...:.¦. T~lLOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO

Page 8: Pelo mundo j Homenagens a Castro Alves A maiom ber nardíslamemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00182.pdf · ... ,T,--ile-iti'ccna o Mello. TeiopMmfs — nctlacçaol 1075;

"ijTwR^w5:¦ ¦ * ". ¦:¦¦.'-^-¦_t-,*KX'?-- •^"W*"^"?!?^*^m p

1»; - A PROVÍNCIA:. QUINTA-FEIKA, 7 DE JULHO DE 1921

«'PpifPPW

N..-._._ , ¦ ____.. ..___^.=:___. ^«m-^m^^^m

O ponto convergente da sociedade elegante doRctift\, Grandiosas matinécs chi. s —Inipt nenlcssoiié* elegantes para a tctinião do- "Set" recik-nse

Distribuiçilo d-i 2; carta di baralho cinematographico repre-sentada pelo tytnpaihico actor

THOMAS MK1GHAN (11) dc esoadás)Um espcctaculo de cmoçõis O actor miiá pipular em uma obra adequada ao seu temperamento—TOM

MIX—o arrojado artista civ-illoiro e destemia > còw-lny, que infiltra ao publico m m tis vibrantes seus içõss, interpre-tai.i o magniliccnte e arrebata lor lilm rsr E

; actos da producção Extra di FOX-FILM CORPORATION. , , ..CYDI.OMl Nome svínbolico qúb'evoca'a violência, a devastação, o vigor,'a destruição ; assim como TOM

MIX si i; in li.,i na piescnto super-píòducçáo a valentia, a imitei , a generosidade qne o induzem A pratica dc façunlusgigantescas. ,

NO P.M.CO-N.i SOIRKE-Ein ambai as sestòos: «Novos cxitòs da a.-ipl.iu li'a c rcioma 11 Tfòupb j^.-ii.iin imente naiioinl :"solto batutas /

no sc tt repertório ori^in ii de samba», desali-s, cançõis r> sapatendos sertanejos. g .Fazem p'arfa do elenco: Alfredo Viann-i (Pixinçuinhá). eximio l! o.itiVa e Ernesto S mtos (Dohga)i- autor dos tangos

Pelo Telephone—Vamos -«cubar enrr. i«so — S • a bonln arrebenta ti 0'itrns.RR 'GRA.VlMA PARA li-\|l':l» Do Bccca em bicra Simba), '2." ¦¦ Kemcleixo (chorni. por a, Vianna (seu

aotor). II." -Bom te vi !\io*ih de Callillò Cearense) por O. Vianna I."—Aguenla '""-liiquiuha (embilaiai pnrjojn Per-mi njjuci i. o.".— Rreto l.imáo o Birnardó Noguci a (desafio) por O. Viaiini e J. Pernambuco. ü.°--Graú-ia (Graudetbt,ri i pe'0 eximiu flautista Pix nguMiilia.',

MiM*U4HttH+<lH + MHHHHtJ+M4H*HtHtl

Mlfiiftu. Tvtlti.. ns noites iitiDo firoiirtiiiinitt« l'!niraí'ás p-.r.i a soTè^Rlàtéa': 2T200. K-itnchs para caraarol.s: M'M).

Ain--iili:'--\TVlAN MARTIN, nn mi noíòso ülm em 7 acio« da Kiiamòunt : INDIGNIDADE.DiítrihnijfJlo da-25,-CTnii H„ Bifdha.Ç.Jriç^arn&rsiphieii : VIVIAM MARTIN (q dé copas.

II

iI¦I

O

mais amplo e confortável—O mais arThÜT"hygienicr. O mais aitlslico e qticrido-0 nr.(°¦rio pelas faimliau o pela jcuhesse doréç do Kccí"

Sábbaclo e domingoParamount-Artcraft, o máximo expoente da moderna

cinematographia ' <O sempre extraordinário licroe de aventuras que batem o"rccord\ do imaginável ¦-.-., '•...-.. ...Dougtas hai

o marido da dtliclo-a Mary Pichlord, tão querido como a soberana do ecrc:n, cm um preeijoso fil.irj ParamounfArtcraft

rbanki

iAMBICIOSO

7 actos de sensacionaes aventuras, de façanhas estupendas, de feitosin.uditos

O film, em summa que levara' o Recife em pezo ao ModernoI)OMINGO-(Na l.nscusão da Maliuéj; o diasll c 12—Em matinée c soirée -Inicio di estupenda c sensacional

pellicula em series da Fnx-Kijm- ''¦¦'*jgfc <S" *_fm'KbTrm_?W* TKT-ThVWT ______! S sciic.*, 15 episódios c.il) parles^ Protagonista Mar.

Aik9s__9 A __%__Zm__8__Zs IlUl wilhy gucnte Glaylon e a artista brazileira Leonor Rodii-glicro

Brevcmcntc-Um film superior ao Bello Sexo-0 MEDICO E O MON-STRO.-lll actos possantes da Artcrafl,pelo notável aclor |OHN BARRYMÒRE-

'.

íítiido

Polytheama ! Cinema Sào JoséHOJE - Suj>erior projjfftàmii - HOJE.Emprí^^^cua^A-c.

universal Jornal — Novidade; mu: dites lí^.— fâ.wtôiu pio-noja

0_ Aluna

o progranimagj Çontinti.-içiVj do lilm policial ,

Qs Crivalheiros da lua7,'c S.° erisodios. 2 raricscaclaum

Soxla leira-l-lariy Pecl 110 Grau-] de-G dpc -Policial nilcmão.

S-ihba 'o- • Pola Neuri em tlarmem— lil 11 exira

Doiiiiiiuu —Na in.i*iii''e .. .:...., -. Kl.^to, O DESTEMIDO ou o Re-

Ainanliã ,r;ltn denunciidor I.» e 2," s,cneContinuação.dc uni cme-íolhelim policial cm series qne ímíi preiuU-r \ No soirOc :': ?a alteuçii-) do publico pei is assjn.brosas scenas que se verilicaiu; e edila - Sexta feira, li— Soducção dò Cir

un pela r.nivcrs',! cb-por Eodie VoluOs cavalheiros cia luaa ¦' í-ern -; e 10 episódiosIngresso distineto—líJÍO O O

COMPANHIAS FRANCEZAS DENAVEGAÇÃO

CHARGEURS REUNIS ET 1SUD ATLANTIQUES

Da Europa

í*í; eu Aventuras de um pers gir f'.'npoli;aiHe dr.n .1 de nVenturas cm 6 lon^is c inu'.-usos actos de aven-nuas policiies cheios de lances jimi.icianan.lissimo"', Inctas ler.rivris erriliminn lilm scn-acioiirtl da Super prtíducção allemã de ll)2l. Pr, layonisu 1,

(pienüo c exiraordinino mterpretc da audácia e coragem -IIAKKV PEEI.

[¦' Toníolini se diverteSob.orba comedia cm ires longas parles.

! ( Par? Europa

I FORT DE SOUVILLE.I li' esperneio do sul na segunda

quinzena de Julho;';recebendo .éiir- 'l!/ 1'Q-i'i!'.ga p:ir;i-Lisboa, Leix|ies e ll.avre.

:-. t- «f SS -; . ¦ ; i

.(¦;

Ib'r"\U.

''(

":í I .;/

• ,- I-^YY-:)

_..°.Utt ¦-' ¦ >

.\

NERVOSOS, CANSÃmH^|f||ou A-M0S8Snu íl-HWUfSUBffl

. JioKi-se-Jks . ;.. |ffecóàbíúTj¥cíiiii-íii.iS'ò'estado coa'' --^í'

'm_.-__\.B.M\UhMMmmm mmmmmMmmm\ AÍ/7ISP.4ÍIKOOICO WCSL

•, m. Hí-^-l'

_; Ipiitftdio inoftínr.iv") '

qui i."ti priuliir. avi-x.iirirr.tn.

íiiiiii' iiiiiiitiiíiKecebendo passageiros e cargas para os portos acima indicados.

_u. coiiMniiíiÇRfi — Macislíl conlra * ^^^s^^^^^^^^^,^,^a rrofe- G aclos dc aventura1'. | i.

Enfadas para cavalheiros,senho-ras e creanças—7OO rs.

! Par? Europa [ Para o Rio tia PrataI

í SERVIÇOS DE CARGA

ii'-ll .,-:-'

(LLOYD REAL HOLLANDEZ)

í

iuropa [ Para o Rio tia P

1 .

i(Wsílli "'«•Mifi ívíYtU.Í \\Hí i; l/?lt* t 1

.\|i|irii.ailii'|i(ni Ii.-iii-.-ii;ih.,í:.-.í.: ,. ...ri-iií. líyi!ii.iii;'ij.l'iiió dc õi-iiiiro. C*£lELS.Íi.tiiPi.Vti ,',LBEf,7 BUISSON

i*.b7, -ino 1.1 a Sàvrcs, PariaE T(JC)X.ü,Á(í 'fiV.jtntAwit.T. -

—i ir-*-—-,-f;—-Í+- *-_i ;il!:.:— '

4««0 CRE05CTADÔ

1 ?'•' í-MaB 'to&npiém

VAI'iil' IInÚ.ANIii:/. ¦,¦•., .<¦¦¦GAASTERLAND .

llsperado de Amsterflani e eseala, cerca de 7 de Julho e seguirá apósterminada a descarga para Baliia, Rio de Janeiro, Santos; • Montevidéo' 'e

l3ii'e'iios Ayres', recebendo caí'g-,t paia os dois últimos portos. •. ÇÀRGUEIROji PAKA A EUROPA_ c Ro/lenhim, tissim' como paru os j

portos '.Me

Àuluçfpiu,i' ilÓintiurgò". 'iYicmcn "caiu

b_Ulciu:-_.''"cài 'Tnislcr-^l'dam. ¦¦ -¦,¦;¦'- , J

Acceita-se cargas pcju Amsterdam Antirérpie,', Ihiiiibiír^o"'!: Ikcmen. I |Nos casos em que as cargas j,i tenham' sitio

' e"m'l.í<rcadas' c destinadas l

ii Aiiistcrdiim e mesma até tros dias depois dii aésêarga do vapor, a companhia aaccitard tjii.iltiuer.pedido.</,• opção tie . tKaimify ¦¦ ,¦ <-,t--1- \

Paia cary.a 'ev'deniãiy.yiforii-iavóéi:, co.ii ÍOs !agc'ntes.'í tl'»- ¦ '

. ,',...; ..JULIUS VON SQHSTEN.-&&<ú\ níip-íMpíitWfo pdiJFlíIoJHa AsVuciae:iò-iüónimerciiil5' (Praeaí do* Cém

marítimas !..,;'". Ã3st° ° p^mi por"1'0- Èm

^'-"^"•VBpores a srahir

ilflIIÍii;lipíIlIll:PlIliVapores a- chegar"'

ff- -im 'H

~nr.líi r.-T- ¦ -a

Paia demais iníoriuações a Iralar cbní os agenles

ROSA BORGES & CIA.

m'ttci

KUA DÒ APÜLLO N. 1«2

mU_m*l m_Í**mÍ**mmW+-—_- M»^^»w't MM t ¦— »HI I íw 1 ¦« ti MW«iWIWI1

iComiailia de lífii Lloyd BraiViagens espeeiaes dc excursão,: !f|{í?'if ^

\ " Ú PAOUETE '

. T. ÇURVELLOli' esperado do sul no dia 25 do corrente, e seguirá."depois dc lnj!j

pensavel. demoni^ para New'York, -dlreeíiV. - "' ' >

'

liste paquete demorará em New York 15 dias e o preço de p:tssa»àde ida e volta para os srs. excursionistas será' 3.000,5000.,.:,_..,-.

1 Linha norte da Europa p t'| |V í'í Jyif ç'"C VjH.' Li)i-iiU,'s! |,íií;!'?M;i oípaouiíte ' l''-m •:(''*.*> .'.MÍARANGÜA^E

li' esperado dO sul nç> dia IC do corrente e seguirá depois de inifoJpensavel demora para; .Madeira, Lisbja,' Leixões, Plimoutli, Havre, Autu-erpSi e Hamburgo.

0 CAKGUlilKOTAPAJOZ

A sahir .do Kio nu dia 211 do correnle com escala ípprjicstc 'porlu e

destino aos portos da liuropa atá Hambtil-go. . -.- .;' ¦ .-Linha do Mediterrâneo '

U PAQUETEMACAPÁ

E',esperado do sul 110 dia 25 do orréníe e,seguirá' depois de indispifsavel demora para Gibrallar,. Oran, A -gej, 'Alarseilleie- Geiiova.-i--:1 '¦'¦'¦.

Linha do Rio ac Pará ..._¦ V.'Y, .ly-: r-;i¦ -,v:iv' -X'i'-'ü;'|i

, ,,' T-i ,.-..- -.' :.r -,,,- ..- 1.1 'i.(0 -PAOlilETE" ;"l';'l ''' '¦'¦'::'i"1:'¦YyY YYYy **f* RIO DE JANEIRO "'

:' E';esperado do sul ainanliã pelii manha, e seguirá, depois •¦de inJisp»savel-.-denior;f:p.'ira Cabedello, Nalal', !Ceari'i, ..Alaraitlião ,ei„Paráw •• ,•¦..!¦ ¦i:'-1:"-,;' :"!'•!!¦':' '".Õ-,PAQUETE,,

-! ;• ,-V, ..,.:¦'.,"v"':":;"; "v » M|NAS GERAESI:' esperado do norle no dia 10' ii'»-'corrente e seguirá

'depois de írn,,,

liçnsavel demora para /Maceió, Liahia, Vicloria, Rio de Janeiro, Santos l'i-l-anaguá.- Si : l-ianeiscy, '

Rio 'Grande

e ,Montevidéo. ¦ ¦. 1 ¦Linha Costeira x->_s\s>'i*..iY,-i

l-'l*> -I ' «•' <r' 1 • v0 CAKGUEIKOBRAGANÇA

EMiiSpbradó- ílU':siÍl amanhã e seguirá depois . da irecessavia tleinúflpara O.bedello, 'MossÒrú e' Ceará.'

' ..'.,.,'•- •„..- - ., -,--i. ' 'r

' ' '

*', '' '' '' ; ' • ' ' ^' '

' '

,,. ,.- '1

il ¦

..' AVISO, tf? CíE-B^E'^- Os cqiiliecjniéiitos de cargas e encf&inftipndas'isõ seráb' acceitus nestalijteiiaii até 1 hora da tarde da véspera' da'salilda!.do. vapore- não serão c«-' '

recita

""T'" II ""• ' II ''Ml" Z "

íi" . "• '

I agencia até 1 hora da tarde da véspera'da'sahida do, vapor, e-não síd na hcil'01 fle lalipçâo m_ \n te yYT?" ^WÈW!fÊÊÊcp. (|| As ordens desembarque serão' entrí.g4fes' htís-srí.V^-iíil-íéíaltòI-e

#1%_yO_hkiMÜmi~|s «u'0« « ífc—.

jn_+t .ui?» jjy

in.«*í'~4«mSíwruriiti»

I f9m.-mm^,^»t^^

Ttoesat,Irtisiilin,

Ait km,Takrcck---i» «U • itri», Ca.Urritt P*soonr,

ReifrlaéM,CouttH>

tt_f.tif/ Kitalo t

Fru.ijiiina6eriL

THE BOOTH STEAMSHIP COMPANY

LIMITEDVAPOR INGLEZJUSTIN

'¦¦ ¦ Jy*»de-»B am todaa a*ftUBMAaiS EDK0QAR1AS

.. ——^ • Setembro ó paquete LOUKENfiOI MARQUES, Em Outubro o paquete

TRAZ OS MONTES,SERVIÇO DE CARGA

(I CARGUEIROFERNÃO VELLOSO

(5330 toneladas)Esperado de New York cerca de ¦>• . ^le gr?-"de ei,.r£l,.eiro' , esperto

Ue Jullio. seguirá após terminada a "Y. P°!

V "5 pnmeir- l|l"!,Zl!l,:l de

descarna para o mesmo porto, para 'k"S"J'

1'- Kan?° ?° •¦"«radOuro ,n-

ronde recebe carga. teri.o,;;sahirá depois.de-jiidispcnsavelPara demais, .informações ami ps i ?$T. VW "S P'""'s llu S' ViCl'""

i"ni4'onfi-s ' '"' (Çoloijiiti portuguezas com trans-'.ll.ll.llli VON SMUSriN & Cj-A, ,^:'l_ Anluerpia, Rollenlain e Jia n-

Edifieio d» Associncãr, Coniiilcrcial I '

',:'l*'i2," anj,,,. i A tlllt;l" possa interessar para pas-

!___ sagens, cál-ga, lencoiiimeiulas e ou- ITDAMOnAnTro nit k" lr:ls 1ll'1'-'s'll";r informações, com osTRANSPORTES MA- -^»^ »'^* mie.-. \

RITIMOS DO. ES-: ANDRAm; L0'JES' & C,A

LINHA SUL-E NORTE ,SERVIÇO DE PASSAGEIROS E CARGAS

o paquete"ÍTABERA

Sahe .sabbado 9 de julho para Maceió, Dahia, Vicloria. Rio de Janei-ro, Santos Paranaguá, S. Francisco, Rio Grande, Pelotas e Porto Alegre.

O PAQUETEITAQUATIÁ''

Salic sexta feira 8 de julho para Cabedello, Nalal e .Macau.PASSAGENS

Os bilhetes de passagens serão vendidos somente até ás 12 horas dodia da sahida dos paquetes.

RUA DO BOIVS JESUS N. 152

ULYSSES DE F. CORREIA

a» mmm i fs-nTHEKO- '• MAU SliAMfACKrl I "I l'«f-,flC S !. 1" luvll.ct ..'ri C

MAI.'. REAL INGLEZA ÇOMMHKíA DQ PACIF:üiiJi _*__&¦i

TADO 25-Ò, Rua Dmitie ile Caxias.Telephone n. 52

OS VAPORES MAMES EIÀIS LUXUOSOS.. ¦ i

»;-

!(I.IN|IA róRTUÇUKA UE NAVE- THOS & JASGri.ndc conipnnhi, <Ie nnvcgafãó com HARRISON

seide cm Lisbón VAPOR INGLEZVapores luxuosos e de grande DICTATOR

(. ¦„¦;¦, , llf'8?-- ¦ » ' èpcráao^ii. lastro cerca de 12 de(serviço rápido de passageiros) i„n, . ¦ ,- i •

Eaplendid., acconuiiodiçõei U*: ".'r

.I.YYY" ^ "^ '/ » kMAUOVK »«S SUS. IVVSSABKI-passhgciroii dc 1', V, c 3» cl.iU ' S Í"»S ICITW.TCMI-SIC-A'. TUII1KM. ,V

, Servi, mensal de passa^eS^- VAI-tl^NGLEZ I ,\oT$K^ f

^ W- ™""" "¦"¦" student íí :úmm-^m

Esperado de Liverpool, cerca de rÀ -.M.MA.N/.OIIA" a »58 tle Aifbstu.

Pare. Europa"- 1'Ai.llÍH'l'Í-; -INGI.KZ

í ARAGUAYA' lí' esperado ti.? sul, íiojè, » i litirji

ila lnnlo, tli.-slll'iliul.i-si): om soRllilIllaus inSrlos dé Silo Vicente. Mutlçlríi.I.Wiúa, Lc!,\õe=, . Viso, ;ÇHuilioui:!f c.-iiuiliaiiipton.

MONTES (8965 lon.) PORTf)(Õ33C) e LOURENÇO -MARQUES

£)?. Europa JI'.\iu'i;tk i.m-.i.i:/.

Y.\ ARLANZAK' (;.i;nu';iili., ila Eiií-ppn n,, dia ií ilo

ci-n-i-iili-. si-u-uiiilo loiro 'após ii IniPs-n.-iisiivcl ik-nioi-n, parii os, iuji-Ius dull.-dilii. lliu d- .laiu-ii-.i. íauliis, .Mi. íi te;-vldi'-ii o Uubiióa Ah-es.

' AI.MA.V.OIIA ", ii r> du AffOSlo.AIIAlll'.\YA " il I» du. (Ygúslú.A.NDES "- a '-' di- Solçniljrõ. >

1l

res medijante a apresentação dos conhecimentos- e- despachos federal e"estadual. -

P L.'V>' ..Br??1il?ÍrIV, ..° gfe?/?sptfnsab:Íiza pelas despezas oecasioiuilii.com omMlògro dos emb^ques seja qual for a causa que o determine.

Os volumes -contendo valores só serão recebidos pela agencia, p'dmaiiliã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exigidas pifisco. .Os rebocadores de carga estrangeira ou não, que desejarem recebei-!eni suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando a agencia,'£*i serão attendidos, respeitado o regulamento das Docas. •••'•'" i

. As reclalnações por falta 'e

avarias devem ser apresentadas por cs»p.o nesta agencia^ dentro do prazo de tres dias, após a -descarga do vapui

Para informações trata-se com o Agente

D. DE SAMPAIO FERRAZRUA DO APOLLO N. 133 — 1." ANDAR

Si Carneiro í-t," ü laia

deINi

Para' prompto allivio cm todosOS casos epi que o íftcointnodo

.; seja causado por vermes.:; íioiüWMEMIE DiOm^m'.CPCANÇAS E ADULTOS

tVEWDIDO DESfít 1827B.A.FAKWCSTOCK CO.,P|TT53UI?Cíí,PA. E.V.A.

(0335)DA EUROPA

O PAOUETEPORTO

! Esperado em 17 de Julho saliiráIdcpòis de indispensável dcniorá para j Esperailo de Liverpool escala, einj-os portos de Bitliiá, Rio de Janeiro, j'meados de agosto, seguirá após ter-/Santos] .Montevidéu e Buenos Aires, minada a descarga para o mesmo

¦" > «¦'*- •-' * *-' j.'\/ui, ktu.l UC I ft _\_„\\_\_**i*\Ji\.*- '» "•" "••- ••r>"-- •"-, ,¦ 15 de Julho, seguirá após terminada ! Cubines do luxo, camarotes do uma s^ Caiiia. Convez ao

a descarga para o ínesmo porto

VAPOR INGLEZMERCHANT

| recebendo passageiros para todos os-)iorlos e carga para os dois últimos.

, Em Agosto, o paquete "Lourenço

; Marques". Em Setembro o paquete!;

"Traz os montes. "PARA EUROPA

porlo.Para informações com os agentes:'UULIIJS

VON SOHSTEN k CIA.

? »r livre para café. Criados p.ortugüej££..á Acceita-se carga para Portugal, Hespanha França, Bélgica, Iiol-

'-

V lande, Allemanha, SCandinuviu e Btilt\co. %

AV,SU jJ, Os conhecimentos e despachos federaes e estaduaes devem .ser $

. apresentados a este escriptorio, na Véspera da chegada do vapor |9 não serão entregues os conhecimentos originaes, aos embarcadòres, m$ sem apresentação dos recibos de bor ti0. a companhia não acceita 5J)j

"carlas. de-responsabilidade". Wm Para todas as informações referentes' á passagens,' fretes, *'^

enconiiiieiidas," etc, trata-se com a Royál Alail Steam Piícket Com-«ndar do Edifício da Associação i K »•'""»""—¦•—; .y"'., ,'„,'.","'•''"'¦"." \ ", 'Coniinerciai ; » puny, á Avenida jMarquez de Olinda iu 174, 1." andar. ¦

('Praça dõ Comniercio) j '

.fiM^39J&«^-v^

COMPANHIA COMMERCiO E NAVEGAÇÃOSEDE — RIO DE JANEIRO"

o vap.òr' '"': . '

l , , JAGÜARIBEb.-peiado dos portos do norte na primeira quinzena de julho do «';rente, sahirá depois da indispensável tUímora para os portos de Riod.iJ)'neiro e^Sanlos. Este-vapor recebe carga para .os portos .de^iu^Graudi «abaldeação no porto de Rio de Janeiro, .

'¦-,•' ¦'¦' -¦.. ¦¦ 0 VAPOR ' í V. ¦

„ , - ARACATY -

1 resenlenie.i e np porto, sahirá d-pois de pequena deiiioU f JW o I""'to de Santos, directo. - -

, O VAPOR

,. , i MUCURY •.'.-.Esperado dos porlos dó sul no dia 7 -do corrente, sahirá depois .dícurta demora para o porto de Mossoró.

''

O VAPOR

Psn ¦ . MOSSORÓLspciado do sul ,m dia li do fluente, seguirá' depois' de: pequena de-mora para os porlos de Cabedello, Natal, Ceará,'.Maranhão e Pará.O VAPORPfA;l JHY

kvirvè"'!? ll° ""ri<í e 7 llu crente, seguirá depois de ultimada a sulcarga, dneelo ao porlo de Santos; ¦ -,. <

.LINHA DA EUROPAf f¦¦:.*%-, a!Ü!,H-)RT-AÇ.A0'

~ D"orridos tres dias doíermiuí»;da';cárga do vapor¦i Agencia mio tomara'conhecimento de reclaaiàçòes.' - .'Iara cargas e encomniendas.' fretes, valorei trata-se coin'os agentes.PEREIRA CARNEIRO, ¦?."

-¦tó&AV-'¦ ¦--.•¦, vi. i-- yir-r.. v -."UL. -I.V '<¦:.

y&yè-y':i:;^;:-:-'-''

Films ande DarlotHOJE - Salão das Rosas - HOJE J DHTOJEI-Salão dos Ctirysfiíiithemos a A 9ègulp i ^^

Continuai,;1o Jo assombroso lilm cm series, o que bateu o record dos grandes acontccimcnlos cincmalo/;r.ipliicos _-v , "¦* . ' ¦

M ''Il«rn

í _r. w»-S _<-_. r-i 5 I _ci »t» _r '¦__

_ _r_ tr^i sr_ ^¦' *c"c coml,(ls'a dos '•'•" cpisodio-MO.NSTKO OU[MIM % ___. I > i- B-- ti J >. t^! ül 1 ífc * 15 _* _ fl X L_á'à UOAVEM. W episódio ¦ A PERSEGUIÇÃO OOS. iMysterio silencioso ^E,TKrs- -T- --, ^.-,.r^, :.íjy *•• ¦•/ HSPECIKCS. o aeto que nos deixam empolgados-

\ c ajiciovos para conhecermos o final deite íoberbo cine iomancc'de aventuras.

JVlais um film em series para deliciar os queridos babiluOcs deste Salão

' (''>SKXTA 1-lilRA: Progrüiuma exlra para completa (,'lruia do Uoy#l—1." lilm ; (i aclos domais possante drama *"

*1 que descrete maisVin fensacioiial romance de aventuras eamor, que nos móstç4 1claro a que ponto pode chegar a perversidade humana e a sublimidadc da vfr; I

'¦¦IrKKOIJiLirStKI/ik... .„ «. .!„,-,.,..„..,, 2" film :'2acios da melhor das comédias porliiijuezaii pelo rei do riso

NASCIMENTO FERNANDES

I flI

ii n (tnrai irORGULHO UE KHÇA-Sobmhu i'*

ma o melhor da eroclia:' 'PRJSoO NO FUNDO DO MAK-1'"1'ducção allemã de 1921. ,,,

AURORA NOVa-ProlaRonistas-W"'liam S. Ilart e William Desinond.I

lt£JÇ'e.ajic9r{iKen'-'

. -'»*¦-' >*t". ií" _•_,.!'fc^i¦fy-'\y_. .¦¦ -y'%^£.'

.-éft ¦¦ --;Y ' ;

...... . . ..jcios ao mais possante arama - ~ ... J, l~r ~ ~" .— — ?•*•*%*. AGULHA DO DÍÀnÕ - 7 actos p"1

que descrete inaisVin fensacioiial romance de aventuras eamor, que nos móstw ¦ !Hoje-Primeira serie composta dos 1.»,'_ n e. 3" episódios rci-ieciivampnto ,i.„n„;„. ~V,r.*'l!LÍIC,K0> ^., ti,i rsidade humana e a sublimidadc da vil I dos: O MYSTERIOSO MACACO-COMO UM "MACACC

ENGANA n7np* , C,ARLITOS NAS AGUAS-F.ln. esl"

iso I TECTIVE-á ILHA MYSTERIOSA UU UVU*NA UM DE- pelo «Hehro Carlitos.

- MARTYRIO DE IPRY-6 actos csIU

\ C 'netos dai maiores c mais forlcs emoções ' - --.., sensacionaes.' '¦'¦-¦.- ¦'"-

fc

' " ' ¦ .

'' -

- -'.

-'¦

-

' r

¦^

V / -\

A