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Básico da Vontade O Terceiro Pilar da Iluminação

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O Terceiro Pilar da Iluminação - Básico da Vontade

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  • Bsico da Vontade

    O Terceiro Pilar da Iluminao

  • 2010 por Harry Palmer. Todos os direitos reservados.Avatar, ReSurfacing, Enlightened Planetary Civilization e Stars Edge International somarcas de servio registradas licenciadas para a Stars Edge, Inc. EPCsm e Love PreciousHumanitysm so marcas de servio licenciadas para a Stars Edge, Inc.

    OS MINI-CURSOS AVATAROs Mini-Cursos Avatar so uma oportunidade para se ver e sentir

    como os exerccios Avatar so realmente fceis e fortalecedores.Aproveite esta oportunidade para aprender mais sobre a vida ecomo voc a vive experimente alguns dos exerccios Avatar.

    O Valor de um DebriefO Debriefing uma tcnica de alinhamento. uma resposta oral ou

    escrita trs perguntas: 1) O que voc se props a fazer? 2) O que vocrealmente fez? 3) O que realmente aconteceu?

    O valor de um debrief que, ao tornar claras as suas intenes eaes e seus resultados, voc no est confiando na avaliao de outrapessoa a respeito do seu desempenho (trabalho, projeto, tarefa, etc.) eperceber se o exerccio est completo ou no, se foi feito corretamente,ou se foi adequado para o que voc est tentando alcanar. Se a suainteno ao fazer o exerccio remover um bloqueio emocional e o queacontece realmente que voc continua bloqueado, ento o exerccio oufoi incompleto ou foi feito incorretamente ou foi inadequado para o quevoc estava tentando alcanar.

    Declarao de Misso

    A misso do Avatar no mundo catalisar a integraodos sistemas de crena. Quando percebermos que anica diferena entre ns so nossas crenas e quecrenas podem ser criadas ou descriadas com facilidade,o jogo do certo e errado ser varrido e um jogo criadoconjuntamente se desenvolver, e como resultado haverpaz mundial.

    Ateno Educadores:A Star's Edge convida vocs usarem este Mini-Curso Avatar

    como um mdulo de ensino para seus alunos.

  • 1Bsico da Vontade

    O Terceiro Pilar da Iluminao

  • Checklist do Bsico da Vontade

    OBJETIVO:Aumentar a compreenso do estudante

    sobre o funcionamento da vontade.

    RESULTADOS ESPERADOS:Aumento em sua habilidade de agir deliberadamente.

    Recuperao da auto-determinao.

    INSTRUES:Complete o checklist abaixo.

    1 Ler: Despertando _________

    2 Exerccio 1: Despertando a Vontade _________

    3 Ler: Exercitando a Vontade _________

    4 Exerccio 2: Disciplinando a Vontade _________

    5 Ler: Domnios da Vontade _________

    6 Ler: Milhes Escondidos _________

    7 Ler: O Ponto de Vista da Fonte _________

    8 Ler: O que um Ser Fonte? _________

    9 Ler: Piloto Automtico _________

    10 Exerccio 3: Assumindo Controle _________

    11 Ler: Motivaes Conflitantes _________

    12 Exerccio 4: Dominando a Preocupao _________

    13 Ler: Obstrues Vontade _________

    14 Exerccio 5: Controle Determinado _________

    15 Ler: Eplogo _________

    16 Debrief do Mini-Curso _________Em uma folha de papel separada responda o seguinte:a. O que voc se props a fazer neste mini-curso?b. O que voc realmente fez?c. O que realmente aconteceu?

    Ns convidamos voc a enviar o seu debrief por e-mail para [email protected], ou por fax para +1 407-788-1052, ou por carta para Stars Edge International, 237 N Westmonte Dr, Altamonte Springs, FL 32714

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    Determ

    inao

  • 3EX

    Mini-Curso Bsico da Vontade

    Mini-Curso:

    Bsico da VontadeEste mini-curso Avatar explora a qualidade no fsica que faz

    escolhas e decises, controla movimento e ateno, cria e perse-vera a vontade humana. Este curso baseado na seo I dosMateriais Avatar, ReSurfacing.

    Despertando

    Vontade um termo amplo relativo fora motivadora por trs deuma atividade. Nos humanos, esta fora motivadora capaz de evoluiratravs de vrios domnios operacionais: instintivo, emocional, moral,auto-determinado e transcendental. Esta evoluo, no entanto, no inevitvel. Muitos indivduos, e at sociedades inteiras, ficam presos emum domnio operacional da vontade, que eventualmente pode tornar-sea influncia dominante nas suas escolhas durante a vida.

    Para evitar entrar numa compreenso puramente abstrata da vontade,por favor, faa o exerccio seguinte e preste particular ateno foramotivadora que est fazendo as escolhas e decises.

    EXERCCIO 1: DESPERTANDO A VONTADE

    A vontade desperta lentamente do sono. A princpio, sente-se esma-gada pela turbulncia dos pensamentos que a golpeiam. Sua atitudeinicial : S me diga o que deseja, e eu farei.

    Objetivo: Diminuir o devaneio mental, o sonhar acordado, a autocrticae os pensamentos doutrinados, despertando a vontade.

    Resultados esperados: Calma, mudanas de percepo, conscinciaampliada.

    Instrues: 1) Saia para caminhar, 2) observe algo e 3) decida como voco descreveria. Prossiga para algo mais e decida como voc o descreve-ria. Continue o exerccio por 20 ou 30 minutos. Se em algum momentovoc perceber que se distraiu, simplesmente retorne ao exerccio semnenhuma autocrtica.

    X

    O uso adequado da fora de vontade no a conquista e a subjugao, mas sim ocontrole disciplinado da sua prpriamente.

    Determina

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  • EX

    Pilar 3: Determinao

    Exercitando a Vontade

    A vontade uma ponte de mo dupla entre pensar e fazer. Elatransforma a atividade mental em realidade visvel. Quando empregadacom sucesso, a vontade faz os humanos vitoriosos em seus esforos.Quando a vontade no empregada com sucesso, as pessoas fracassame os esforos se voltam para o pensar.

    A maestria da vontade essencial para o controle da mente e daateno. A identificao com a vontade uma caracterstica da ilumina-o.

    A vontade, como habilidade, raramente abordada na educaomoderna. Sob a guisa de socializar indivduos (controlar), escolas egovernos desencorajam o comportamento determinado. A determinaotem sido associada com premeditao (planejamento criminoso),desordens psicolgicas (comportamento exibicionista), assim comomuitas outras anomalias excntricas. Por falta de treinamento e desen-volvimento, e associaes dolorosas, a vontade do indivduo tem setornado ineficaz e, em alguns casos at desaparece por completo. Regrase instrues tm suplantado a vontade. O indivduo e sua mentevagueiam com a atrao e repulso da ateno ou s ordens dos outros,como um cavaleiro que monta um cavalo mas no segura as rdeas.

    EXERCCIO 2: DISCIPLINANDO A VONTADE

    Objetivo: Colocar a ateno sob o controle da vontade.

    Resultado esperado: Aumento notvel do autocontrole.

    Instrues 1: Escolha um objeto que esteja imvel. Dirija sua atenopara ele (examine-o) por um perodo de dois minutos. A qualquermomento que sua ateno divagar, traga-a de volta.

    Instrues 2: Faa cada um dos cinco passos seguintes por aproximada-mente um minuto.

    a. Recorde o momento mais remoto que voc puder, quando vocsobreviveu a uma ameaa sua sobrevivncia. Pense nisso, docomeo ao fim, por aproximadamente um minuto.

    b. Recorde o momento mais remoto que voc puder de quando voc sesentiu bem. Pense nisso, do comeo ao fim, por aproximadamente umminuto.

    c. Recorde o momento mais remoto que voc puder de quando vocesteve certo. Pense nisso, do comeo ao fim, por aproximadamenteum minuto.

    d. Recorde o momento mais remoto que voc puder de quando vocdescobriu algo importante. Pense nisso, do comeo ao fim, poraproximadamente um minuto.

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    X

    o exerccio continua

    A maestria da vontade essencial parao controle da mente e da ateno. A

    identificao com a vontade umacaracterstica da iluminao.

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  • Mini-Curso Bsico da Vontade

    e. Recorde o momento mais remoto que voc puder de quando vocajudou algum. Pense nisso, do comeo ao fim, por aproximadamenteum minuto.

    Repita os passos de a at e pelo menos trs vezes, a cada vez buscando umamemria mais remota.

    Instrues 3: Escolha um ponto entre 2,5 a 3 metros de distncia de seulocal. Trace uma linha imaginria da ponta de seu nariz at o ponto.Com o dedo indicador de uma das mos, e depois com o da outra, tracea linha imaginria a partir de alguns centmetros de seu nariz at aextenso total de seu brao. Repita este exerccio at que voc possadeterminadamente controlar o movimento de seu dedo. (Experimente omesmo exerccio com uma linha imaginria partindo da garganta e docorao).

    Condicionamento clssico, fome, abrigo,

    reproduo

    Desejos e averses, hbitos, nsias, vcios

    Cdigos morais,doutrinas, convices

    Desafios, propsitos, metas

    Sabedoria, compaixo

    VontadeInstintiva

    VontadeEm ocional

    Vontade M oral

    Vontade Auto-determ inada

    VontadeTranscendente

    A fora motivadorapor trs da vontade

    Reaes, tendnciasirresistveis

    Impulsos, atitudes,estados de humor, auto-sabotagem

    Autodomnio, crtica, elogio, punio

    Esforos, planos,comprometimento

    Originaes, autocorreoComo a vontade expressa

    Sobrevivncia fsica, no morrer

    Sentir-se bem, no se sentir mal

    Estar certo, ser bom, no estar errado, mal

    Admirao, realizar, adquirir, no fracassar

    Altrusmo, servio ao outro, interesses no egostas

    Com o que o ser estmais preocupado

    Atender necessidades bsicas, ataque,

    fuga

    Confisso, remorso, perdo

    Tolerncia, considerao pelasdiferenas, empatia

    Responsabilidade pessoal, auto exame honesto

    Estudo, predio, intuio

    Vontade baseada no fsico

    Vontade baseada na mente

    Vontade baseada no ser

    Nascimento da Conscincia Pessoal Nascimento da Conscincia Social

    Esforos que irodespertar o prximodomnio da vontade

    Leva

    a

    Leva

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    Leva

    a

    Leva

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    Tabela dos Domnios da Vontade

    Determina

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  • Pilar 3: Determinao

    Domnios da VontadeA primeira apario da vontade humana na forma de instintos. Os

    instintos geram uma fora motivadora para lidar com as necessidadesde sobrevivncia mais fundamentais. Este o domnio do condiciona-mento clssico, funes do sistema nervoso autnomo e reaes invo-luntrias. A vontade que existe neste estgio geralmente inconscientede si mesma. A sobrecarga da vontade neste domnio frequentementeresulta em medo, dor ou morte.

    medida que a vontade amadurece, ela substitui instintos por umafora motivadora derivada de experincias passada - emoes surgem.A vontade emocional dirige os comportamentos de acordo com padresde causa e efeito que previamente fizeram o organismo se sentir bem oumal. Este o domnio do condicionamento operante, hbitos, fortesdesejos e vcios. A sobrecarga da vontade neste domnio frequentementeresulta em ataque ou fuga.

    No prximo domnio da vontade, o desenvolvimento altamenteinfluenciado pelo intelecto, o qual refina o interesse de se sentir bem emum interesse em estar certo. E claro, estar certo requer a adoo dealgum tipo de cdigo moral ou convico de alguma espcie.

    O desejo da vontade de estar certa pode ser to forte que ela recebecom prazer qualquer doutrina que prometa elev-la a uma certeza deauto-retido. Este o domnio oposicionista da vontade cujo ladoescuro motiva conflitos e guerras. Este tambm o domnio da vontade

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    Determ

    inao

    Domnios da Vontade

    Permaneaaquecido...

    encontre... coma...

    Eu te amo. Eu te odeio

    Faa a coisa certa ou sofra asconsequncias.

    O Campeo temuma oferta para

    voc!

    Eu contribuo parauma civilizao

    planetria iluminada

    VontadeInstintiva

    VontadeEm ocional

    Vontade M oral

    Vontade Auto-determ inada

    VontadeTranscendente

    Trata das maisfundamentais

    necessidades desobrevivncia.

    Busca prazer, evita dor

    Segue doutrinao

    Age para suaprpria gratificaoe auto-realizao

    Motivada porcompaixo esabedoria

    sim no

  • Mini-Curso Bsico da Vontade

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    no qual uma complexa construo mental chamada "eu" surge (ego).Conflito de vontades neste domnio frequentemente resulta em precon-ceito e violncia racionalizada.

    No prximo domnio, as foras motivadoras sociais, ambientais ebiolgicas so deixadas de lado para a motivao adornar o conceito do"eu". A vontade auto-determinada capaz de raciocinar e traar estrat-gias; ela amoral. O mais importante de seus interesses sua prpriagratificao - os interesses Eu-Mim-Meu so prioridade. Os conflitos devontades neste domnio so frequentemente por status ou lucro.

    Mas este domnio da vontade da perspectiva do eu-ego no o fim dalinha. Conforme as experincias se acumulam e a autoconscinciasuaviza o ego, h uma corrente crescente de empatia e compaixo pelosoutros. Este o despertar do ser fonte e entrada para um domnio noqual a vontade guiada pela intuio e pela razo ao invs das circuns-tncias e eventos.

    O domnio da vontade transcendente, como logo aprendem osgraduados Avatar, o incio da verdadeira jornada espiritual. A vontadetranscendente, que puro e indescritvel estado de ser, exercita direoe pode criar realidade.

    Milhes Escondidos

    E se voc fosse um multimilionrio e no soubesse? Voc tem milhesde dlares em sua conta no banco, mas no se lembra deles - nemmesmo a mais leve suspeita. Ainda pior, voc comea a desconfiar daspessoas que esto tentando lhe dizer que voc um milionrio.

    No que voc no fosse gostar de ser um milionrio; voc iria. Vocpoderia usar o dinheiro para melhorar a qualidade de sua vida demaneiras que voc sempre sonhou. Voc poderia sentar e relaxar. Sentiro perfume de rosas. Voc poderia fazer aquela grande aventura. Vocpoderia aproveitar as mais finas coisas da vida - quero dizer, vocpoderia se houvesse algum que pudesse realmente convenc-lo de quevoc um milionrio.

    Mas para convenc-lo ser necessrio mais que palavras. Ser necess-rio mais do que algum lhe dizendo para agir, pensar ou sentir-se comoum milionrio. Truques motivadores no iro satisfaz-lo. Voc quer sercapaz de assinar cheques e sac-los. Voc no quer promessas, preten-so ou possibilidades. Voc quer experimentar ter dinheiro. Mostre-me odinheiro! Ponha o dinheiro aqui na minha mo!

    Voc provavelmente j se sente confortvel e atfamiliarizado com os estgios da vontade que vodo instinto at a escolha auto-determinada, masvontade transcendente pode certamente serencarada com uma ctica cara fechada. Ela otesouro escondido do qual voc no consegue selembrar. A vontade transcendente como seusmilhes inexistentes, mas mais valiosos ainda.

    Mas assim como os milhes esquecidos, sernecessrio mais do que palavras para convenc-lo; ser necessrio experimentar.

    O domnio da vontade transcendente, comologo aprendem os graduados Avatar, oincio da verdadeira jornada espiritual.

    Determina

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  • Pilar 3: Determinao

    O Ponto de Vista da Fonte

    Tantas coisas acontecem em nossas vidas que s vezes nos esquece-mos de que podemos fazer com que as coisas aconteam tambm. Nspodemos determinar uma experincia (uma sensao fsica), ou umacrena (Eu posso), ou um pensamento (Eu sou) sem referncia scircunstncias do mundo.

    Originar criar a partir do ponto de vista da fonte. dar incio a umfluxo de eventos - causa primeira. Isto diferente de ser arrastado numfluxo de eventos ou criar por causa de. Se voc cria algo por causa dealguma outra coisa ou outra pessoa, ento eles esto mais prximos doponto de origem do que voc.

    Para transformar um fluxo de eventos fora de controle em umaoportunidade de agir a partir do ponto de vista da fonte (e talvez acabarcom ou mudar a direo dos eventos), voc tem que experimentar deboa vontade o fluxo de eventos conforme eles chegam a voc.Experimentar de boa vontade significa que voc percebe e aceita o queest acontecendo sem resistncia. O ato de experimentar de boa vontade o caminho para adquirir conhecimento e assumir responsabilidadepessoal. Quando experimentar de boa vontade feito a fundo, suapreocupao com a cadeia de causa e efeito ir cessar. A culpa e oarrependimento desaparecem e voc ir recuperar o ponto de vista dafonte.

    O que um Ser Fonte?

    Um ser fonte a meta do treinamento Avatar. uma pessoa querecuperou o controle de sua vontade; um criador poderoso que pessoalmente responsvel por sua prpria vida - sem desculpas, semressentimentos. O ser fonte o ponto de vista intangvel e indescritvelque reconhece que as experincias de vida podem ser moldadas poratos determinados - crenas, acordos e decises. um ponto de vistaque transcende a mente e, quando desperto, pode enxergar atravs daidentidade do ego-eu, enxergar alm dos julgamentos e objetivamentever a realidade. uma essncia indestrutvel que pode (mas no sesente compelida a) mudar realidades pessoais deliberadamente.

    A vontade transcendente potencialmente mais poderosa do quequalquer outro domnio da vontade. Ainda assim, somente umparente diminuto da Vontade Consciente.

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    Ns podemos determinar umaexperincia (uma sensao fsica),ou uma crena (Eu posso), ou um

    pensamento (Eu sou) sem refern-cias s circunstncias do mundo.

    Sinta de ondevoc vem.

    Determ

    inao

  • Mini-Curso Bsico da Vontade

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    Piloto Automtico (comportamentos de auto-sabotagem e hbitos)

    Os domnios inferiores da vontade (instintivo, emocional, moral)tendem a ter fortes funes de piloto automtico, significando que elescontinuam a gerar foras motivadoras mesmo aps os interesses do serterem evoludo. Frequentemente estas foras motivadoras dos domniosinferiores esto em conflito com os interesses da vontade auto-determi-nada ou transcendente.

    Algumas pessoas exaurem seu poder criativo lutando com seuprprio desalinhamento interno das foras motivadoras. A vontadeemocional atrada para ficar mexendo no cabelo, roer unha, comeruma bolacha, fumar um cigarro ou tomar uma bebida; as vontadesmoral e auto-determinada tm inclinaes diferentesforas motivado-ras colidem. Esta a situao da pessoa que se sente incapaz de contro-lar seus comportamentos habituais. A cura identificar e enfraquecer asforas motivadoras que surgem dos (e o desconforto associado com) osdomnios inferiores da vontade (mente).

    VontadeConsciente

    Mente(Domnios

    inferiores davontade)

    Caminho doTreinamento Avatar

    Ser Fonte (Vontade

    Transcendente)

    Realidade Perceptiva (causa e efeito)

    Realidade Originada (criao e descriao)

    Realidade Fundamental (lei fsica)

    Algumas pessoas exaurem seupoder criativo lutando com seuprprio desalinhamento internode foras motivadoras.

    Diagrama da Vontade Consciente

    Determina

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  • EXXPilar 3: Determinao

    EXERCCIO 3: ASSUMINDO CONTROLE

    A vontade transcendente pode reproduzir exatamente as funes depiloto automtico dos domnios inferiores da vontade (especialmenteaqueles que esto motivando comportamentos no desejados), assumircontrole deliberado e deslig-las e lig-las at que estejam sob controle.Por exemplo, reproduza o desejo de ficar mexendo no cabelo, etc, ligue-o, desligue-o, ligue-o, desligue-o, etc at que ele esteja sob o controledeliberado da vontade transcendente - voc.

    Objetivo: Identificar foras motivadoras em automtico e assumir o seucontrole.

    Resultados Esperados: Quietude, reduo de estresse, recuperao depoder criativo.

    Instrues: Identifique uma reao automtica ou impulso e reproduza-o exatamente e repetidamente (sem prejudicar ningum) at que ele saiado automtico e esteja sob o controle de sua vontade auto-determinada.(Ligue; desligue)Se a reao ou impulso tem a ver com um vcio ou um comportamentosocialmente inaceitvel, repetidamente dramatize o desejo pela ao,como se estivesse num palco, sem na verdade fazer qualquer coisa.(Ligue o desejo; desligue o desejo)

    Motivaes Conflitantes

    Pode parecer uma afirmao estranha, mas voc, observando e ope-rando no momento presente, muito mais esperto do que sua mente. Amente opera no passado e faz associaes e suposies que no refletemnecessariamente o que neste exato momento. Pensar antes de agirpode ser um bom conselho, mas pensar antes de olhar no .

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    Voc bem maisesperto do que sua

    mente.

    Determ

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  • EXXMini-Curso Bsico da Vontade

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    EXERCCIO 4: VENCENDO A PREOCUPAO

    O que voc pode deliberadamente criar e voluntaria-mente experimentar, voc pode tambm parar de criar.

    Objetivo: Recuperar a fonte.

    Resultado Esperado: Um aumento na autoconfiana.

    Instrues: Escolha uma preocupao frequente e trace asequncia de pensamentos e circunstncias que levam preocupao. Deliberadamente crie, e voluntariamenteexperimente, os pensamentos e circunstncias em sequnciaat que a preocupao se dissipe e voc recupere o ponto devista da fonte, ou seja, a escolha de se preocupar ou no.(Lig-la; Deslig-la)

    Observao: Imaginar algo pior que, tornar uma preocu-pao administrvel.

    Obstrues Vontade

    Em algum momento em sua vida voc provavelmente teve de enfren-tar uma emergncia. Na Marinha, isto chamado assumir os postos debatalha. Naquele momento, algum perigo real ou imaginrio ameaouum ou mais dos seguintes: 1) sua sobrevivncia fsica (acionando avontade instintiva), 2) seu bem estar emocional (acionando a vontadeemocional), 3) seu cdigo moral (acionando a vontade moral), ou 4) seusucesso (acionando a vontade auto-determinada).

    Por causa da ameaa, a intensidade da fora motivadora gerada porsua vontade estava no mximo ou prximo disso. A intensidade davontade no o produto de (nem est associada com) momentos felizes.No. Esta intensidade o produto do choque, medo, raiva e dor -eventos traumticos. Sob essas condies, pessoas ficaram conhecidaspor executarem feitos de fora supra-humana e mostrarem determina-es de vontade excepcionalmente fortes - mes levantaram carros paralivrarem crianas que estavam presas, soldados sacrificaram suas vidasem misses suicidas e mrtires tm ateado fogo em si mesmo nas ruaspor uma causa.

    A mente naturalmente associa eventos e circunstncias uns com osoutros. assim que aprendemos. por essa razo que vendedores dealgodo doce tm uma corneta e caminhes de bombeiros tm sirenes -um rosnado significa uma coisa, um rugido significa uma outra coisa.

    Infelizmente, o comportamento determinado muitas vezes associadocom eventos traumticos do passado e a lio que aprendemos evitaresforos pessoais de vontade. As associaes podem se tornar to fortesque o fenmeno fsico e emocional conectado com eventos traumticosanteriores - dor, tenso muscular, medo, etc. - tornam-se conectados e sereafirmam com qualquer manifestao da vontade no tempo presente.Isto pode explicar parcialmente porque algumas pessoas recebem com

    Determina

    o

  • EXX

    prazer o controle e a direo dos outros, j que seu prprio empregodos domnios corporal e mental da vontade tornou-se doloroso.

    No entanto, h um domnio da vontade que mais resistente, maiscompassivo, mais fundamental e mais fonte do que seu corpo, suamente ou qualquer emoo, inclusive sofrimento e dor - a vontadetranscendente. Ela o centro da existncia, uma fonte alm do tempo apartir da qual, quando desperta, voc pode aprender a reconhecer econtrolar as dolorosas associaes da mente e se erguer acima delas, e apartir da qual voc pode suportar o forte desejo dos hbitos at que elespercam a fora sobre voc. Este um estado que explorado emprofundidade nos Materiais Avatar avanados. O controle e descriaofinal das associaes entre vontade e reaes mentais, embora reconhe-cveis neste prximo exerccio, so realmente matria de estudo dassees II e III dos materiais Avatar.

    EXERCCIO 5: CONTROLE DETERMINADO

    Este um exerccio poderoso para se aprender a operar a partir doponto de vista da vontade transcendente. Pode ser que voc o faavrias vezes at que a habilidade se manifeste sem esforo. Este exerc-cio usa uma aproximao gradual que pode ser usada para dissecarassociaes e comportamentos habituais e reduzir a influncia dosdomnios inferiores da vontade.

    Objetivo: Colocar o comportamento sob o controle da vontade trans-cendente.

    Resultados Esperados: Reconhecimento de suas prprias foras motiva-doras e suas associaes, e a habilidade de deslig-las e lig-las.

    Pilar 3: Determinao

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    Cada domnio da vontadefunciona independentemente,

    mas tambm contm as funesdos domnios inferiores

    O Diagrama dos Domnios da Vontade

    Vontade Transcendente

    Vontade Auto-determinada

    Vontade Moral

    VontadeEmocional

    VontadeInstintiva

    o exerccio continua

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  • Mini-Curso Bsico da Vontade

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    Instrues: O exerccio feito a cada vez durante cinco minutos ecomea com o aluno sentado ou em p, parado. (Um monitor til,porm no necessrio)

    Aps iniciar o aluno pode permanecer imvel ou mover-se paraqualquer lugar, pode fazer ou no fazer qualquer coisa, pode pensar ouno pensar sobre qualquer coisa, pode sentir ou no sentir qualquercoisa, desde que deliberadamente origine (mental ou oralmente) adeciso de agir antes de faz-lo. Quaisquer pensamentos, sentimentosou aes involuntrios (piloto automtico) descobertos devem ser: 1)interrompidos completamente, 2) reproduzidos e originados e ento 3) apartir do ponto de vista da fonte, continuados deliberadamente oudesligados.

    O propsito deste exerccio para VOC, agindo como vontadetranscendente, controlar deliberadamente todos os pensamentos,sentimentos e aes.

    Qualquer confuso, hesitao, emoo, distrao ou sobrecarga provavelmente uma fora motivadora desalinhada (piloto automtico)surgindo de um domnio inferior da vontade. E apesar de estas forasmotivadoras desalinhadas poderem inicialmente parecer muito fortes,interromp-las completamente, reproduzi-las deliberadamente e repeti-las ir enfraquec-las.

    Exemplo: O aluno comea ficando em p.

    (Deciso Originada) "Vou andar at aquela parede".

    (Movimento involuntrio) O aluno se percebe coando o lado esquerdoda cabea. (Para, percebe em si um impulso emocional de incerteza.)

    (Reproduz o movimento involuntrio e origina uma nova deciso) "Voucoar o lado esquerdo da cabea e me sentir incerto". (Repete isso atque a ao esteja sob o controle da vontade transcendente.)

    (Origina nova deciso) "Vou parar de coar o lado esquerdo da cabea". (Fazisso)

    (Origina nova deciso) "Vou olhar pela janela". (Faz isso)

    Opo: O aluno pode expandir este exerccio para um nvel ainda maisavanado percebendo se o conjunto de comportamentos involuntrios(pilotos automtico) so reaes, impulsos emocionais, crticas ouesforos. Uma vez que isto esteja definido, recorre tabela dosDomnios da Vontade para determinar que esforos iro despertar oprximo domnio da vontade.

    Determina

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  • Pilar 3: Determinao

    Eplogo

    O problema com a vontade auto-determinada que as foras motiva-doras de seus primos menores - doutrinao moral, reao emocional e

    instintos - exercem influncias ocultas nela. Por exemplo, umapessoa, digamos que ele se chama Fred, pode descrever sua

    escolha por pantufas cor de rosa ao invs de amarelas como umexerccio de sua vontade auto-determinada. Mas uma investiga-o cuidadosa revela que pantufas cor de rosa eram os cala-dos habituais de sua me coruja, um fato do qual ele tinha

    esquecido.Portanto, ser sua escolha por pantufas cor de rosa uma coinci-

    dncia ou h alguma fora motivadora (influncia oculta) quepredisps sua ateno a desejar cor de rosa?Voc conhece essa palavra: "predisposto"? Na psicologia ela significa

    ter razes inconscientes para favorecer certa escolha antes mesmo de aescolha ser oferecida. Num outro sentido isto significa que o resultado altamente previsvel. Se voc alguma vez jogou em um cassino, vocpoderia dizer que as chances de ganhar esto predispostas a favor docassino. Voc pode ganhar ocasionalmente, mas quanto mais voc jogamais previsvel ser que o resultado seja de voc perder.

    Uma predisposio uma influncia oculta em uma escolha racional.Ela surge das foras motivadoras dos domnios inferiores da vontade.Sem uma educao efetiva, as pessoas podem insistir que seu comporta-mento, independente de quo insensvel ou destrutivo ele seja, realmente um exerccio de sua vontade auto-determinada. Nestascondies voc ir encontrar a fumante com enfisema pulmonar queinsiste que ela fuma por escolha prpria, o alcolatra que insiste quepode parar a qualquer momento. Insistncia irracional em um ponto devista uma caracterstica de influncias predispostas. A fumante e oalcolatra esto sob a iluso de que esto fazendo escolhas auto-deter-minadas, mas eles no esto. Estes so comportamentos predispostossendo justificados pela vontade auto-determinada. Este auto-engano setorna aparente assim que voc desperta o ponto de vista da vontadetranscendente.

    Ento, de volta ao Fred, estaria ele predisposto a escolher pantufas corde rosa? A resposta pode ser determinada observando quo consistente-mente o Fred escolhe pantufas cor de rosa. Imagine alguma mgica quelhe possibilitaria oferecer ao Fred a mesma oportunidade de escolha denovo e de novo sem que ele se lembre. Quo frequentemente vocesperaria que o Fred escolhesse as pantufas amarelas ao invs da cor derosa?

    Se ele sempre escolhe as pantufas cor de rosa, ento isto realmenteuma predisposio, um hbito, ao invs de uma escolha auto-determi-nada. Se a escolha do Fred fosse auto-determinada, e tudo o mais fosseigual, voc poderia esperar uma diviso 50/50: 50 por cento das vezesele escolheria pantufas amarelas.

    Vamos dizer que voc descobre que o Fred sempre escolhe as pantu-fas cor de rosa, at mesmo insiste nas pantufas cor de rosa. Agora vocsabe que Fred est predisposto a escolher rosa. Talvez a predisposiotenha vindo de seus instintos genticos, ou de algum reforo emocional,ou de sua doutrinao de que cor de rosa a escolha certa. Fred experi-menta a iluso da autodeterminao porque ele no foi desperto para oponto de vista da vontade transcendente. Ele no est consciente desuas prprias predisposies. E mesmo que Fred d centenas de boas14

    Escolhas auto-determinadas noaparecem de verdade at que as forasmotivadoras dos domnios inferiores da

    vontade sejam desligadas.Determ

    inao

  • Mini-Curso Bsico da Vontade

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    razes para escolher rosa, por exemplo, elas combinam com seu roupode banho cor de rosa, sua escolha realmente motivada pelos domniosinferiores da vontade. Muitas pessoas que esto agindo sob influnciade motivaes emocional ou moral iro argumentar que elas estosendo auto-determinadas.

    Isto pode levar a pensar: quantas das escolhas do Fred, aparentementeauto-determinadas, so na verdade nada mais que justificadas predispo-sies motivadas por seus domnios inferiores da vontade?

    Enquanto voc continua a experimentao com o Fred, imagine quevoc pudesse ensinar Fred a transcender sua mente. Fred-o-ser-fonte(estado Avatar) est totalmente presente, consciente de, mas no controledas foras motivadoras dos domnios inferiores da vontade. Em outraspalavras, quaisquer predisposies que ele possa ter esto desligadas. OFred transcendente aparenta ser o mesmo, mas age diferentemente. Fredencontrou seus milhes.

    Agora oferea a Fred a oportunidade de escolher entre pantufasamarelas ou cor de rosa e voc ir descobrir que, contanto que ambaslhe sirvam e mantenham seus ps aquecidos, ele no se importa com acor. Ele atingiu a habilidade de realmente fazer uma escolha auto-determinada baseado no que est em sua frente. Ele no mais influen-ciado por quaisquer preferncias subjetivas. Irnico, no? Escolhas auto-determinadas no surgem de verdade at que as foras motivadoras dosdomnios inferiores da vontade sejam desligadas.

    Esta autodeterminao natural do ser, tantas vezes perdida na nvoadas predisposies, redesperta com o despertar da vontade transcen-dente.

    Se voc conversar com Fred o Avatar, voc ir descobri-lo inteligente,lgico, com muita integridade e agradavelmente livre de quaisqueropinies sustentadas ou preferncias habituais. E, conforme ele ganhamais e mais experincia com as ferramentas Avatar, ele ir reconhecermais e mais as foras motivadoras dos domnios inferiores da vontade edescriar (tornar-se livre de) sua influncia.

    Voc ir descobrir que a vida e o ambiente dele tornaram-se repenti-namente muito mais felizes e com mais paz.

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