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Plano anual de atividades
Ano letivo 2016/2017
O plano anual de atividades para o ano letivo de 2016/2017 pretende dar continuidade ao modelo de
organização adotado nos últimos anos letivos, que valoriza a transversalidade das atividades, a promoção da
identidade própria da escola e a responsabilização dos órgãos pedagógicos pela transposição correta das
linhas orientadoras definidas pelo conselho geral e pela programação das opções culturais e educativas. Na
linha ideológica do projeto educativo, reforça-se o sentido do plano anual de atividades como um documento
matricial de largo espectro, que agrega todas as atividades da escola – entendida no sentido lato do termo –,
condensando a informação dos diferentes quadrantes organizacionais e disponibilizando-a à comunidade
escolar e educativa.
Concretamente, o plano está organizado segundo dois eixos: o primeiro está alinhado segundo a
perspetiva do apoio escolar, isto é, do conjunto das atividades mais próximas das atividades letivas, que este
ano estão enunciadas na resposta da escola ao desafio da promoção nacional do sucesso escolar proposto
pela DGE: a) aulas de apoio ou reforço nas disciplinas em que está prevista a realização de um exame nacional
no fim do ano letivo — Português e Matemática, no 9.º ano de escolaridade, com 1 tempo semanal; Físico-
Química, Biologia e Geologia, Geografia, MACS, História B e Economia, no 11.º ano de escolaridade, com 2
tempos semanais; Português, no 12.º ano, com 1 tempo semanal; e Matemática e História A, ainda no 12.º ano
de escolaridade, com 2 tempos de apoio por semana. Beneficiando das disposições do despacho normativo
orientador do lançamento do ano letivo, estas atividades de apoio são da responsabilidade do professor da
disciplina; b) aulas de apoio ou de estudo acompanhado em todas as turmas do ensino básico e em algumas
turmas do 10.º ano de escolaridade, registadas nos horários dos professores; c) atividades de
acompanhamento aos alunos integrados no regime educativo especial, que, no início do ano letivo,
mobilizavam 30 professores e decorriam em 43 tempos de aulas; d) atividades lançadas no espaço de
autonomia aberto pelo legislador no diploma do lançamento do ano letivo, designadamente, o
aproveitamento do diferencial de tempo devido à opção definida para a duração de uma aula, que serve para
a criação de uma bolsa eficiente de substituição de professores e de bolsas específicas de aulas de apoio a
marcar ao longo do ano e de aulas de preparação para os exames nacionais a marcar no mês de junho; e)
atividades de acompanhamento diferenciado na sala de aula, acompanhamento do estudo na biblioteca da
escola, supervisão pedagógica em pequenos grupos, frequência das modalidades desportivas de oferta da
escola e reforço da articulação entre os docentes e os encarregados de educação.
O segundo eixo é polarizado pelas atividades extracurriculares, de caráter formativo. Estas propostas
visam estimular o gosto pela escola e contrariar o abandono escolar precoce, promover a integração
responsável dos alunos na vida da escola, desenvolver o conhecimento e o apreço por valores sociais,
proporcionar experiências inovadoras que favorecem a autonomia, a maturidade cívica e sócio-afetiva,
estimular as atitudes e os hábitos de relação e de cooperação, facultar atividades e experiências que permitem
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o conhecimento de manifestações culturais, estéticas, morais e cívicas, contribuir para o desenvolvimento de
ações que envolvem sentimentos de liberdade, paz, justiça e solidariedade, e, enfim, prevenir situações de risco
para a conservação do ambiente e do património.
Seguindo uma estratégia de comunicação intersubjetiva, estabelecem-se as quatro principais metas do
plano anual de atividades:
a) valorização da comunicação dialógica entre os sujeitos do processo educativo;
b) realização dos alunos como cidadãos autónomos e responsáveis, capazes de traçar um projeto de vida
e de construir, decidindo, as suas próprias aprendizagens;
c) promoção do acompanhamento pedagógico dos alunos, garantindo-lhes as competências necessárias
para uma plena integração social;
d) integração dos pais no processo educativo, valorizando a sua aproximação à vida escolar.
1. Recursos
1.1 Professores e funcionários
Trabalham na escola 134 professores dos quadros do Ministério, 6 professores contratados até ao fim do
ano escolar e 4 professores contratados a termo incerto em regime de substituição. Apenas 3 professores
contratados lecionam horários completos.
Os assistentes dividem-se em assistentes técnicos, com funções administrativas, e assistentes
operacionais, com funções auxiliares educativas. Estes são 25, contando a encarregada operacional; aqueles
são 11, contando o chefe dos serviços de administração escolar. A assistente técnica Margarida oliveira exerce
o cargo de coordenadora técnica em regime de substituição por baixa médica prolongada do CSAE.
Também 5 docentes e 3 assistentes operacionais estão de baixa prolongada.
Quadro dos professores da escola: a) professores do quadro; b) professores contratados com horário completo; c) professores contratados com horário
incompleto d) professores colocados por mobilidade por doença não colocados em mobilidade interna
GR 290 300 330 350 400 410 420 430 500 510 520 530 550 600 620 910
a) 1 21 11 1 8 5 6 7 17 14 15 4 4 6 11 1
b) 1 1 1
c) 1 1 1
d) 1 1 1 1 1 1 1
Quadro dos trabalhadores não docentes da escola
Serviços de Psicologia e Orientação 1 Psicólogo
Serviços de Administração Escolar 1 Chefe dos Serviços de Administração Escolar 10 Assistentes Técnicos
Serviços Operacionais 1 Encarregado Operacional 24 Assistentes Operacionais
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1.2 Recursos financeiros
Não estando definido o financiamento da escola para o ano económico de 2017, devem considerar-se, no
quadro seguinte, os efeitos do orçamento do ano de 2016, por duodécimos, discriminados por classificação
económica. Dada a importância do volume de financiamento para a execução das atividades escolares, é
sublinhada, no segundo quadro, a redução abrupta da dotação orçamental da escola. Com efeito, de 2012 a
2016, em 5 anos, a verba destinada à escola diminuiu de 133 450€ para 80 060€, isto é, 40%:
Dotação orçamental previsional para 2017
Classificador económico
01.02.04 02.01.07 02.02.10
02.01.18 02.01.20
02.01.02 02.02.01 02.02.09
02.01.04 02.01.08 02.02.21
02.02.03 02.02.19
02.02.25 Outros
Valor em euros 1100 1760 51400 24000 1200 600 0
Evolução da dotação orçamental na fonte 111 nos últimos 5 anos
Ano económico 2012 2013 2014 2015 2016
Valor em euros 133 450 130 550 111 256 89 926 80 060
1.3 Alunos
No início do ano escolar, estavam matriculados na escola 1875 alunos, distribuídos por 33 turmas do
terceiro ciclo do ensino básico – número que integra 4 turmas do curso básico de Música e 3 turmas do curso
básico de Dança –, por 32 turmas do ensino secundário e 4 turmas do ensino profissional.
Número de alunos e turmas por ano de escolaridade
7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano CP
N.º de Alunos 330 296 296 335 252 266 100
N.º de Turmas 11 11 11 12 10 10 4
Rácio A/T 30 26,9 26,9 27,9 25,2 26,6 25
Nota-se uma inflexão na tendência crescente verificada nos últimos anos nos rácios do número de alunos
por turma, organizado por anos de escolaridade. Com efeito, salvo o 7.º ano de escolaridade, que conta
exatamente 30 alunos por turma contra a média de 27,9 do ano anterior, e o 9.º ano em que os números são
semelhantes, em todos os outros anos o rácio desceu, com especial incidência nos 11.º e 12.ºs anos em que
passou de 29,8 para 25,2 e de 28,2 para 26,5, respetivamente. Nos cursos profissionais, o número médio de
alunos por turma, que tinha aumentado bruscamente de 2013/2014 para 2014/2015, voltou a crescer
moderadamente como no ano anterior.
O rácio do número de alunos por docente continua, pelo terceiro ano consecutivo, próximo de 13, mas
muito acima dos rácios apresentados pelas escola homólogas.
Dos 1875 alunos matriculados na escola (1865 alunos no ano passado), 128 (139) não moram no concelho
de Paredes: 68 (73) do ensino básico - 19,30,19 | 7.º,8.º,9.º e 60 (76) do ensino secundário - 23,16,14,7 |
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10.º,11.º,12.º,CP. Dos 1747 alunos recenseados no concelho, a freguesia mais representada é a de Paredes,
com 1183 alunos (669 no básico e 514 no secundário). Com um peso significativo na população escolar,
registam-se ainda as freguesias de Beire (89), Cête (54), Cristelo (50), Duas Igrejas (46), Louredo (72),
Rebordosa (22), Recarei (63) e Sobreira (35). Sobram, fazendo os somatórios, 133 alunos oriundos de outras
freguesias do concelho e que se distribuem pelo ensino básico e ensino secundário, 30 e 103 respetivamente.
2. Atividades escolares
As atividades escolares, nas suas diferentes vertentes, organizam-se num quadro complexo, balizado pelo
calendário escolar, com referentes próprios, como a constituição das turmas, a construção dos horários, as
orientações anuais do Ministério, a gestão de recursos humanos e materiais da escola, além de um conjunto
de decisões de caráter educativo e pedagógico tomadas pelos órgãos escolares.
As atividades extracurriculares e de complemento curricular desenvolvidas na escola – funcionando na
periferia das atividades letivas – proporcionam aos alunos a oportunidade de reforçarem a sua participação na
vida escolar. Com a promoção dessas atividades, a escola assume também as suas funções de apoio e
acompanhamento dos alunos com dificuldades em cumprir o percurso escolar, vistos os objetivos específicos
do projeto educativo, nomeadamente os seguintes: afirmar a escola como espaço de inclusão social onde
todos possam ter oportunidades iguais de acesso à formação; promover o sucesso escolar dos alunos no
quadro do currículo nacional, dentro de parâmetros de qualidade que permitam a sua plena integração na
sociedade; desenvolver condições de apoio efetivo e contextualizado aos alunos com dificuldades em cumprir
o seu percurso escolar ou em risco de abandono, de forma a garantir a manutenção de taxas residuais de
abandono real; promover e enfatizar as temáticas da cidadania, da formação cívica e da educação para a
saúde. Com as novas orientações do governo sobre a organização do ano letivo, as atividades de
complemento curricular e as atividades extracurriculares são garantidas quer pela aplicação da componente
letiva quer pela aplicação da componente não letiva de escola. Dentro da organização interna da escola,
existem estruturas e serviços, como é o caso dos departamentos curriculares, da bibliotecar ou do gabinete de
saúde, que possuem planos de atividades internos e que, no uso da sua autonomia, desenvolvem projetos
com uma identidade e com objetivos próprios, no respeito pelas prioridades definidas no projeto educativo.
3. Calendários
3.1 Atividades letivas
Os períodos letivos e as interrupções das atividades letivas são os que se apresentam de seguida:
Calendário escolar
Períodos Letivos Início Fim
1.º 15 de setembro 16 de dezembro
2.º 3 de janeiro 4 de abril
3.º 19 de abril 6 de junho: 9.º, 11.º e 12.º | 16 de junho: 7.º, 8.º e 10.º
Interrupções Letivas 19/12 a 2/1, 27/2 a 1/3, 5/4 a 18/4, e ainda 15 e 16 de junho | cf. Despacho 8294-A/2016, 3.3
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As atividades letivas, em regra, têm início às 8:30 e terminam às 17:45. As disciplinas de Educação Visual e
Educação Física, do ensino básico, quando estão marcadas no fim do turno, funcionam até às 18:30;
Horário padrão
Manhã | 1.º Bloco — 8:30 – 10:00 2.º Bloco — 10:15 – 11:45 3.º Bloco — 11:55 – 13:25
Tarde | 1.º Bloco — 14:30 – 16:00 2.º Bloco — 16:15 – 17:45
3.2 Reuniões pedagógicas e administrativas
O quadro seguinte sintetiza a programação provável das principais reuniões de supervisão pedagógica e
administrativa que se realizarão na escola ao longo do ano letivo:
Calendário de reuniões
Conselho Pedagógico Uma reunião mensal presencial convocada pelo Diretor: 5.ª feira, 10:00 horas
Departamentos Curriculares Duas reuniões anuais presenciais convocadas pelos CDC
Grupos Disciplinares Uma reunião periodal convocada pelos delegados de grupo
Cursos Profissionais Duas reuniões anuais presenciais convocadas pela coordenadora dos CP
Diretores Turma: Conselho Quatro reuniões anuais, presenciais a primeira e a última, convocadas pela CDT
Diretores Turma: Pais ou EE Quatro reuniões anuais presenciais, individuais ou em grupo, convocadas pelos DT
Conselhos Turma: avaliação Três reuniões anuais, presenciais, por turma, convocadas pelo Diretor
Conselhos Turma: intercalares E-reuniões ou reunões presenciais, a convocar pelo Diretor
Conselhos Turma: semestrais Uma reunião no 2.º período, presencial, a convocar pelo Diretor
4. Parcerias e Protocolos
O protocolo que estabelece a parceria entre a Escola Secundária de Paredes e a Câmara Municipal de
Paredes aplica-se às diferentes áreas de interesse nas quais a escola e a autarquia preveem poder trocar
recursos e meios e partilhar projetos – designadamente a área cultural, a área desportiva e a área de lazer.
Também no âmbito da cultura, a escola associou-se à Biblioteca Municipal, através de um protocolo
formal, num projeto de partilha de informação da rede municipal de bibliotecas.
No que diz respeito às atividades desportivas, estão previstos protocolos de cooperação que têm como
objeto a cedência mútua de instalações para a prática desportiva. Neste âmbito, os alunos da escola podem,
entre outros, fazer uso da piscina municipal, ficando a autarquia com tempos de utilização do pavilhão
desportivo e dos campos de jogos exteriores da escola, na condição de disponibilizar funcionários que
garantam a realização das atividades.
Os alunos da escola matriculados nos cursos básico e secundário de música e no curso básico de dança
frequentam as aulas da componente vocacional na Academia de Música de Paredes e na Academia de Dança
de Paredes – instituições parceiras nestes cursos e que firmaram protocolos com a escola.
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A oferta educativa associada ao antigo programa Novas Oportunidades, traduzida agora pelo
funcionamento de 4 turmas dos cursos profissionais, tornou imprescindível a constituição de uma rede de
parcerias com empresas do concelho, para dar resposta à necessidade de colocação, da parte da escola, de
alunos em estágios profissionais.
A cooperação com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto [FLUP] continua a efetivar-se no
domínio da formação inicial de professores e mantém como referência dois eixos protocolares. Um, da
perspetiva da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que passa pela colocação na Escola Secundária
de Paredes de docentes em formação. Outro, que reconhece a Escola Secundária de Paredes e os seus
professores como parceiros privilegiados, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a espaços da FLUP –
como, por exemplo, a Biblioteca –, ao direito a descontos nas propinas de Mestrado, Doutoramento e cursos
de pós-graduação, e à aquisição, a título gratuito, de publicações editadas ou a editar pela FLUP.
Está também assinado um protocolo com a Rede de Bibliotecas Escolares do Porto que visa sobretudo
criar um sistema de cooperação entre as Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do distrito do Porto, com o
intuito de fomentar uma política coordenada de aquisições, de troca de informação bibliográfica, de
dinamização dos empréstimos entre bibliotecas assente na constituição e na manutenção online de um
catálogo coletivo.
Para apoio aos alunos no âmbito do ensino especial, designadamente os casos de alunos com currículo
específico individual, e atendendo ao enquadramento previsto na Portaria n.º 201-C/2015, de 10 de julho,
foram celebrados protocolos entre a Escola Secundária de Paredes e a APADIMP – Associação de pais e
amigos dos diminuídos mentais de Penafiel, a Quinta Pedagógica Agricultores de Palmo e Meio, com sede em
Mouriz, Paredes, e o Centro Social de Recarei.
No âmbito do desporto escolar, foram assinados dois protocolos com a o Agrupamento de Escolas de
Paredes e com o Agrupamento de Escolas de Sobreira que visam dar continuidade aos projetos iniciados
naquelas escolas com alunos que entretanto foram transferidos para este estabelecimento de ensino.
Finalmente, mantém-se em vigor o protocolo de cooperação entre a escola e o Agrupamento de Escolas
Daniel Faria, no âmbito do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP).
5. Plano de Formação
O plano de formação da escola, plurianual, aprovado no ano letivo anterior, surge integrado no plano de
formação do Centro de Formação da Associação de Escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel
[CFAEPPP]. As ações, em trânsito, estão em fase de certificação, umas, e em fase de acreditação dos
formadores, outras, motivo pelo qual ainda não se realizaram. Em qualquer caso, brevemente, o plano
conjunto será divulgado às comunidades educativas com impressão em grande formato: roll up, poster ou
cartaz.
Embora constrangidas por fortes restrições financeiras, as ações de formação aprovadas, resultado das
necessidades diagnosticadas pelo pessoal docente e não docente desta escola, realizar-se-ão com recurso a
uma bolsa de formadores internos da escola - constituída por docentes que possuem perfil específico para
serem formadores, sem contrapartida financeira - com o claro objetivo de potenciar os recursos endógenos da
própria escola na produção de respostas formativas de qualidade.
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A aprovação deste plano de formação não invalida a realização de outras ações de curta duração que se
revistam de particular interesse para a comunidade escolar, nomeadamente conferências, palestras,
seminários, e outros eventos de cariz científico e pedagógico, ao longo do ano letivo.
Acresce, ainda, que, no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, foram
identificadas necessidades de formação para implementação da medida designada "Turma Plus", inserida no
plano estratégico apresentado pela escola. Esta formação reveste-se de um enquadramento económico
diferente das anteriores, com recurso à candidatura a financiamento ao POPH do Portugal 2020.
A análise das necessidades de formação identificadas na escola constitui-se como eixo central da conceção
do plano de formação, tendo por base as necessidades de desenvolvimento profissional dos seus docentes.
6. Disciplina
Os indicadores de comportamento disciplinar disponibilizados anualmente no relatório de execução do
plano de atividades permitem aferir de forma positiva a estratégia delineada pela escola na prevenção da
indisciplina, designadamente o regime de funcionamento do gabinete pedagógico – lugar que recebe
prioritariamente os alunos a quem tenha sido dada ordem de saída da sala de aula, ainda que outras
ocorrências fora da sala de aula possam também suscitar o encaminhamento de alunos para este serviço de
apoio.
O gabinete pedagógico não pretende apenas cumprir a função de ponto de receção. Os alunos ficam
ocupados com tarefas definidas pelo seu professor ou pelo professor de acolhimento. Os professores
responsáveis pelo gabinete cumprem essencialmente três funções: mantêm um registo dos alunos a quem foi
dada ordem de saída da sala de aula ou que se tenham envolvido em outras ocorrências disciplinares, para
que possa ser feita uma avaliação em tempo real das situações passíveis de serem objeto de ação disciplinar;
orientam pedagogicamente os alunos, distribuindo tarefas; e, indiretamente, por ação da professora
coordenadora do gabinete, mantêm a direção da escola informada das ações disciplinares.
As questões disciplinares, em sentido lato, compreendendo conceitos como a prevenção e a dissuasão de
comportamentos de risco e a ressocialização escolar, estão na alçada das competências da equipa
multidisciplinar, que prossegue essencialmente os objetivos definidos no ponto 5 do artigo 35.º do EAEE,
designadamente os seguintes: 1) inventariar as situações problemáticas com origem na comunidade
envolvente, alertando e motivando os agentes locais para a sua intervenção, designadamente preventiva; 2)
promover medidas de integração e inclusão do aluno na escola tendo em conta a sua envolvência familiar e
social; 3) acompanhar em permanência os alunos que revelem maiores dificuldades de aprendizagem, risco de
abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres do aluno; 4) acompanhar
os alunos nos planos de integração na escola e na aquisição e desenvolvimento de métodos de estudo, de
trabalho escolar e medidas de recuperação da aprendizagem; 5) supervisionar a aplicação de medidas
disciplinares corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão lhe seja atribuída; 6) aconselhar e propor
percursos alternativos aos alunos em risco, em articulação com outras equipas ou serviços com atribuições
nessa área; 7) estabelecer ligação com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco,
designadamente, para os efeitos e medidas previstas no EAEE, relativas ao aluno e ou à sua família; i)
promover sessões de capacitação parental, conforme previsto nos n.ºs 4 e 5 do artigo 44.º do EAEE; 8)
promover a formação em gestão comportamental constante do n.º 4 do artigo 46.º do EAEE; k) assegurar a
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mediação social, procurando, supletivamente, outros agentes para a mediação na comunidade educativa e no
meio envolvente, nomeadamente pais e encarregados de educação.
Quadro do horário e atendimento no gabinete pedagógico
Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira
1.º Bloco Maria Magalhães Isabel Oliveira
Alexandra Chatillon Mário Cruz
João Capote
Olímpia Pinto Laura Guerra
2.º Bloco Conceição Pereira Roberta Silveira Fátima Oliveira
Laura Guerra Fátima Carvalho Maria Magalhães
3.º Bloco Elsa Carneiro Mário Cruz
Olímpia Pinto Ofélia Correia Arlindo Sousa Graça Vieira
4.º Bloco [Direção] [Direção] Sílvia Martins M.ª José Ferreira
5.º Bloco Ana Matos Ofélia Correia [Direção] Orlando Rocha
Virgínia Lopes
7. Plano de ação estratégica
No âmbito do edital de 17 de junho de 2016, da Direção-Geral de Educação, que anuncia a “abertura da
candidatura à apresentação de planos de ação estratégica das escolas com vista à promoção do sucesso
escolar”, a escola propôs e viu aprovados os projetos que se apresentam em seguida e que se constituem
como uma atividade plurianual estruturante deste estabelecimento de ensino. Cada uma das ações propostas
está decomposta nos 10 pontos ficados pela DGE: 1. Fragilidade/problema a resolver e respetivas fontes de
identificação; 2. Anos de escolaridade a abranger; 3. Designação da medida; 4. Objetivos a atingir com a
medida; 5. Metas a alcançar com a medida; 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida; 7.
Calendarização das atividades; 8. Responsáveis pela execução da medida; 9. Recursos (crédito horário
utilizado); 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida
7.1 Estudo com apoio
1. A dificuldade que muitos alunos sentem em cumprir com sucesso o percurso escolar, quando inseridos
em turmas com as dimensões legalmente instituídas. Cf. projeto educativo da escola, plano anual de
atividades, plano de melhoria e relatório de avaliação externa da IGEC.
2. A medida destina-se aos alunos que frequentam os 7.º, 8.º, 9.º e 10.º anos de escolaridade.
3. Estudo com Apoio (EcA): Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com dificuldade em
cumprir o percurso escolar.
4. Proporcionar condições de apoio contextualizado aos alunos com dificuldades em cumprir o percurso
escolar. Aumentar as taxas de sucesso escolar no final do 3.º ciclo. Aumentar as taxas de sucesso escolar no
final do 10.º ano de escolaridade.
5. Apoiar a totalidade dos alunos com dificuldades em cumprir o percurso escolar. Atingir no final do 3.º
ciclo do ensino básico um plus de 2% sobre a taxa de sucesso anterior, em cada um dos anos letivos de 2016-
2017 e 2017-2108. Atingir na avaliação sumativa final dos alunos do 10.º ano um plus de 3% sobre a taxa
histórica de transição, por disciplina, em cada um dos anos letivos de 2016-2017 e 2017-2108.
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6. Estudo Acompanhado (EA) – atividade desenvolvida na sala de aula com o professor da disciplina, para
grupos reduzidos devidamente identificados e dirigida aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico. Apoio ao
Estudo na Biblioteca (AEB) – atividade desenvolvida na biblioteca/centro de recursos, assegurada por
professores de diferentes disciplinas e dirigida aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico. Apoio Educativo (AE) –
atividade desenvolvida na sala de aula com o professor da turma, envolvendo diferentes disciplinas, para
grupos reduzidos devidamente identificados e dirigida aos alunos do 10.º ano de escolaridade.
7. As atividades serão aplicadas ao longo dos anos letivos de duração do projeto.
8. As atividades de EA e de AE serão executadas pelos professores das respetivas turmas. A atividade de
AEB será garantida por um conjunto de professores de diferentes disciplinas.
9. Estudo Acompanhado (EA): 50 horas. Apoio ao Estudo na Biblioteca (AEB): 20 horas. Apoio Educativo
(AE): 20 horas.
10. a) No final dos 1.º e 2.ºs períodos de cada ano letivo será feita uma monitorização intermédia, a partir
dos resultados das pautas de frequência; b) No final do ano letivo de 2016-2017, será feita uma análise, a partir
das pautas de frequência do 3.º período, que permita uma avaliação de resultados e um eventual ajustamento
da forma como as atividades serão desenvolvidas no ano letivo de 2017-2018; c) Análise dos resultados da
avaliação interna dos alunos no final do ano letivo de 2017-2018.
11. Formação em didática das diferentes disciplinas envolvidas.
7.2 Atividade Desportiva Interna
1. Falta de atividades desportivas organizadas que promovam o espírito de equipa, a competição
saudável entre os alunos da escola e a manutenção física. Cf. projeto educativo da escola e plano anual de
atividades.
2. A medida destina-se aos alunos de todos os anos de escolaridade.
3. Atividade Desportiva Interna.
4. Proporcionar aos alunos a participação em atividades desportivas organizadas numa perspetiva lúdica
e competitiva. Motivar os alunos para a importância da regular prática desportiva. Criar um quadro de mérito
desportivo.
5. Envolver nas atividades desportivas pelo menos 10 % dos alunos inscritos no 3.º ciclo do ensino básico.
Envolver nas atividades desportivas pelo menos 10 % dos alunos inscritos no ensino secundário. Conceber e
manter um quadro de mérito desportivo. Criar um sistema de competição interna para cada uma das
modalidades desenvolvidas no âmbito da presente medida.
6. Divulgação das modalidades e constituição de equipas para as diferentes atividades desportivas.
Desenvolvimento dos quadros competitivos das diferentes modalidades. Criação e manutenção de um quadro
de mérito desportivo.
7. Divulgação das modalidades e constituição de equipas para as diferentes atividades desportivas –
durante os meses de setembro e outubro. Desenvolvimento dos quadros competitivos das diferentes
modalidades – entre os meses de novembro/dezembro e maio de cada um dos anos letivos. Criação de um
quadro de mérito desportivo – final dos anos letivos de 2016-2017 e de 2017-2018.
8. Os professores de Educação Física.
9. Crédito horário: 18 horas.
10. a) Análise do número de alunos inscritos nas diferentes modalidades, a realizar durante o mês de
novembro de cada um dos anos letivos; b) No final dos anos letivos de 2016-2017 e de 2017-2018 será feita a
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recolha e análise do número de alunos que efetivamente participaram nas atividades; c) Análise dos relatórios
anuais apresentados por cada um dos professores responsáveis pelas atividades; d) Existência de um quadro
de mérito desportivo.
11. Formação nas áreas/modalidades desportivas abrangidas pela presente medida.
7.3 Horas Plus
1. Insucesso escolar nas provas de avaliação externa. Cf. Relatórios anuais de autoavaliação e de execução
do plano anual de atividades, bases de dados do MISI do Ministério da Educação.
2. A medida destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano de escolaridade e os 11.º e 12.º anos de
escolaridade dos cursos científico-humanísticos.
3. Horas Plus: Reforço no processo de ensino-aprendizagem das disciplinas com exames nacionais.
4. Combater o abandono escolar e a saída precoce da escola. Promover a literacia dos alunos. Preencher
as lacunas de conhecimentos dos anos escolares anteriores. Reforçar o corpo de conhecimentos adquiridos
nas aulas curriculares. Dar a conhecer aos alunos a tipologia das provas de exame e familiarizá-los com as
provas para incrementar a autoconfiança. Melhorar a qualidade da aprendizagem traduzida no sucesso escolar
dos alunos e na preparação para a frequência do ensino superior.
5. Nas disciplinas do 9.º ano, Português e Matemática: a) Atingir nas provas de avaliação externa um plus
de 5% sobre os resultados esperados para a escola em função do contexto socioeconómico; b) Atingir nas
provas de avaliação externa um plus de 3% sobre a média nacional. Nas disciplinas do ensino secundário,
Físico-Química, Biologia e Geologia, Geografia, Matemática Aplicada às Ciências Sociais, História B, Economia,
Geometria Descritiva, História da Cultura e das Artes, Português, Matemática, História e Desenho: a) Atingir nas
provas de avaliação externa um plus de 5% sobre os resultados esperados para a escola em função do
contexto socioeconómico; b) Atingir nas provas de avaliação externa um plus de 2% sobre a média nacional.
Tornar residual o abandono escolar. Reduzir em 50% o abandono escolar precoce. Atingir no 1.º ano de
frequência do ensino superior um plus de 3% sobre a taxa de transição histórica dos alunos da escola.
6. Realização de aulas de apoio ministradas pelo professor regular da disciplina, no ano terminal,
integradas no horário inicial dos alunos e professores, com a duração de 45 minutos no ensino básico, de 90
minutos no 11.º ano e de 45 minutos em Português, do 12.º ano, e 90 minutos na outra disciplina trienal do
12.º ano.
7. As atividades de apoio decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo dos
anos letivos de duração do projeto.
8. Professores regulares das disciplinas com avaliação externa, no ano de escolaridade em que está
prevista a avaliação.
9. Créditos horários: 70 horas. Universo previsível: 11 turmas do 9.º ano, 10 turmas do 11.º ano e 10
turmas do 12.º ano.
10. Mapeamento de expectativas nos termos dos currículos dos alunos. Análise periodal da avaliação
interna dos alunos, a realizar pelo conselho pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Análise interna de
evolução do aluno; b) Análise comparada com o histórico homólogo dos anos anteriores. Relatórios trimestrais
dos professores responsáveis para análise dos departamentos curriculares e do conselho pedagógico.
Resultados dos exames nacionais. Resultados do 1.º ano de frequência do ensino superior.
11. Formação em didática das disciplinas do projeto.
____________________________________________
11
7.4 Horas REE
1. Dificuldades de aprendizagem dos alunos integrados no regime educativo especial. Cf. programas
educativos individuais, relatórios circunstanciados de avaliação, relatórios anuais de autoavaliação e de
execução do plano anual de atividades e projeto educativo.
2. A medida destina-se aos alunos de todos os anos de escolaridade.
3. Horas REE: Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos integrados no regime educativo
especial.
4. Combater o abandono escolar e a saída precoce da escola. Preencher as lacunas de conhecimentos dos
anos escolares anteriores. Dar resposta às fragilidades específicas dos alunos. Reforçar o corpo de
conhecimentos adquiridos nas aulas curriculares. Melhorar a qualidade da aprendizagem traduzida no sucesso
escolar dos alunos.
5. Defender com consequência os direitos dos alunos do regime educativo especial (REE) consignados na
legislação portuguesa. Promover a escola inclusiva e concretizar o sentido teleológico do lema “todos
diferentes, todos iguais”. Capacitar os alunos integrados no REE, colmatando as dificuldades detetadas e
transcritas nos programas educativos individuais.
6. Concretizar a medida injuntiva definida no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, através de apoio
pedagógico personalizado – individual ou em pequenos grupos, havendo vantagem pedagógica, que antecipe
e reforce: a) As estratégias utilizadas na turma aos níveis da organização, do espaço e das atividades; b) As
competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; c) A aprendizagem de conteúdos lecionados na turma;
d) O desenvolvimento de competências específicas.
O apoio pedagógico personalizado é prestado por professores da turma em que o aluno está integrado
ou por professores da disciplina.
7. As atividades de apoio decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo dos
anos letivos de duração do projeto.
8. Professores que lecionam as aulas de apoio personalizado.
9. Créditos horários: 70 horas. Universo previsível: 60 a 80 alunos do REE com a necessidade assinalada
nos PEI de apoio pedagógico personalizado.
10. Mapeamento de expectativas realizado pelos docentes do GR900. Relatório crítico periodal
preparatório do provedor do aluno sobre o cumprimento das obrigações da escola em relação aos alunos do
regime educativo especial. Relatórios avaliativos trimestrais preparatórios dos professores responsáveis pelo
apoio pedagógico personalizado. Análise periodal da avaliação interna dos alunos, a realizar pelo conselho
pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Evolução do aluno face ao histórico que apresenta; b) Evolução
comparada com os alunos da turma; c) Relatórios preparatórios.
11. Formação em didáticas específicas orientadas para alunos integrados no regime educativo especial.
7.5 Turma Plus
1. Insucesso escolar dos alunos do 1.º ano do 3.º Ciclo. Cf. atas dos conselhos de turma, atas do conselho
pedagógico, relatórios anuais de autoavaliação e de execução do plano anual de atividades e base de dados
do MISI do Ministério da Educação.
2. A medida destina-se aos alunos que frequentam o 7.º ano de escolaridade.
3. Turma Plus: Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do 7.º ano de escolaridade.
____________________________________________
12
4. Diminuir a taxa de retenção dos alunos. Prevenir o absentismo e o abandono escolar. Promover a
autoestima dos alunos com mais dificuldades. Potenciar as aprendizagens de cada aluno, considerando os
diferentes ritmos de aprendizagem e criando grupos de menor dimensão. Desenvolver dinâmicas de ensino e
de aprendizagem diversificadas e personalizadas.
5. Melhorar a relação de integração na escola de, pelo menos, 80% dos alunos que circulam pela turma
plus. Atingir na avaliação sumativa final dos alunos do 7.º ano um plus de 5% sobre a taxa histórica de sucesso
(transição). Atingir a taxa zero de abandono escolar. Reduzir a duração média do 7.º ano, progressivamente,
nos próximos 2 anos, para valores inferiores a 1,15 e 1,08 anos.
6. Criação de uma turma plus de 7.º ano para alunos com baixo rendimento escolar. Definição de critérios
de circulação dos alunos pela turma plus que funciona com a mesma mancha horária das turmas de
desenvolvimento. Os alunos da turma plus continuam a trabalhar os conteúdos programáticos das turmas de
desenvolvimento, nos termos da adequação curricular definida pelo conselho pedagógico, podendo beneficiar
de um apoio mais próximo e individualizado, mais harmonizado em termos de ritmos de aprendizagem e sem
sobrecarga de horas semanais para os alunos.
7. As atividades da turma plus decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo
dos anos letivos de duração do projeto.
8. Diretor da turma plus.
9. Crédito horário: 33 horas.
10. Mapeamento de expectativas nos termos dos currículos dos alunos. Inquéritos de satisfação periodais
aos encarregados de educação, a realizar pela comissão de autoavaliação da escola. Análise periodal da
avaliação interna dos alunos, a realizar pelo conselho pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Análise
interna de evolução do aluno; b) Análise comparada com o histórico homólogo dos anos anteriores; Relatórios
de atividades e de autoavaliação trimestrais do conselho da turma plus; d) Avaliação interna dos alunos.
11. Formação em didáticas específicas orientadas para alunos com insucesso escolar.
Anexo 1: A organização do ano letivo
1.1 Orientações gerais
[Texto atualizado da Informação Interna n.º 211, de 12 de setembro de 2016]
A presente informação conjunta da direção da escola e do conselho pedagógico dá a conhecer, de forma
sistematizada, as principais orientações do lançamento do ano letivo 2016/2017, observando o disposto no
regulamento interno da escola e as diretrizes do conselho geral, com especial relevo as relativas ao programa
nacional de promoção do sucesso escolar.
A preparação do ano letivo foi feita principalmente de acordo com as normas constantes no Despacho
Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, adiante designado simplesmente por Despacho OAL, dando-se
destaque aqui ao objeto e princípios do despacho, reproduzindo, para o efeito, os dois primeiros artigos do
diploma:
[Artigo 1.º - Objeto]: O presente despacho estabelece as regras a que deve obedecer a organização do
ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.
____________________________________________
13
[Artigo 2.º - Princípios]: Com vista à melhoria das aprendizagens dos alunos e por forma a assegurar as
condições necessárias ao seu sucesso educativo, na distribuição do serviço docente devem os diretores
observar, designadamente, o seguinte: a) Definição de regras e procedimentos que permitam o trabalho
regular em equipa de professores, tais como a preparação e a realização conjunta das atividades letivas, bem
como a avaliação das aprendizagens; b) Constituição de equipas pedagógicas estáveis que acompanhem a
turma ao longo de cada ciclo; c) Implementação de momentos específicos de partilha, reflexão dos docentes
sobre as práticas pedagógicas e de interligação entre os diferentes níveis de educação e ensino; d) Intervenção
preventiva sobre os fatores/preditores de insucesso e abandono escolar; e) Promoção da inovação e a
diversificação de metodologias de ensino e aprendizagem; f) Promoção de um acompanhamento próximo dos
alunos que transitam de ciclo e de escola; g) Identificação de dificuldades de integração e de aprendizagem
dos alunos; h) Promoção do acompanhamento próximo dos alunos que em cada turma manifestem
dificuldades de integração, de relacionamento com colegas e docentes, e de aprendizagem; i) Ajustamento do
horário dos docentes às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo, sempre que tal se
justifique.
Recorda-se que o regulamento interno da escola dispõe uma série de normas relativas ao funcionamento
das atividades letivas ou equivalentes (cf. anexo 8, pp. 23 e seguintes). Considerando a mobilidade anual dos
professores da escola, importa salientar no início do ano letivo as seguintes regras:
a) A guarda dos alunos no período das aulas é da responsabilidade dos respetivos professores.
Genericamente, fora do período das aulas, a guarda é assegurada pelos assistentes operacionais, sem prejuízo
dos deveres de auxílio e ação educativa dos docentes.
b) As aulas previstas no calendário escolar devem ser lecionadas na íntegra, incluindo as aulas de
apresentação e de fecho dos períodos letivos.
c) Em cada aula, o professor é o primeiro a entrar na sala de aula e é o último a sair, certificando-se de
que o espaço permanece em condições para receber a aula seguinte.
d) Não é permitido comer nem beber durante as aulas.
e) Os telemóveis devem estar desligados durante as aulas. O conselho pedagógico insiste na
recomendação já feita no ano anterior para se adotarem todas as medidas necessárias para dar cumprimento a
esta norma – que está também prevista, de resto, no Estatuto do Aluno. Parece essencial, neste contexto, que
todos os professores, sem exceção, ajam em concerto, ainda que nas suas próprias aulas o telemóvel não
suscite problemas disciplinares.
f) Os alunos devem comportar-se com urbanidade, contribuindo para uma boa relação de ensino e
aprendizagem.
g) Sem prejuízo das atividades normais de limpeza, a cargo dos assistentes operacionais, aos alunos
compete garantir a arrumação e o asseio da sala de aula.
2. A matriz curricular para o ensino básico está organizada em tempos de 45 minutos de acordo com a
seguinte tabela:
Disciplinas ou Áreas disciplinares | 7.º Ano | 8.º Ano |9.º Ano CB Música | Dança
Português 2+2+1 2+2+1 2+2+1 5 | 5 | 5
____________________________________________
14
LE 1 – Inglês 2+1 2+1 2+1 3 | 3 | 3
LE 2 – F|E 2+1 2 2 2 | 2 | 2
História 2 2+1 2+2 3 | 3 | 3
Geografia 2+1 2 2 2 | 2 | 2
Matemática 2+2+1 2+2+1 2+2+1 5 | 5 | 5
Físico-Química 2+1 2+1 2+1 3 | 3 | 3
Ciências Naturais 2+1 2+1 2+1 2 | 2 | 2
EV 2 2 3 -----
TIC | ET 2 2 --- -----
EF 3 3 3 3 | 0 (Música|Dança)
EMRC 1 1 1 1 | 1 | 1
Oficina TIC - - 1 ----
Total 35 34 35
3. As aulas iniciam-se no dia 15 de setembro, 5.ª feira, considerando-se a aula de apresentação como
uma aula normal a cumprir na íntegra: como medida de prevenção da indisciplina, é especialmente importante
que esta indicação seja seguida por todos os professores, dando-se sinais de coesão que mais facilmente são
apreendidos pelos alunos. Entretanto, no dia anterior, 14 de setembro, vai decorrer a receção aos alunos do 7.º
ano de escolaridade, sob a orientação dos respetivos diretores de turma, em conformidade com o guião
vigente na escola.
4. No início do ano escolar estavam matriculados na escola 1875 alunos, organizados em 69 turmas, de
acordo com a seguinte rede escolar homologada pelo Ministério:
Ano | Curso Alunos (n.º) Turmas (n.º e tipo de ensino)
7.º Ano 330 11 Turmas: 9 do ensino regular e 2 mistas CB Música,7C, e CB Dança,7D
8.º Ano 296 11 Turmas: 8 do ensino regular; 2 CB Música, 8I e 8K, e 1 CB Dança (8J)
9.º Ano 296 11 Turmas: 9 do ensino regular; 1 CB Música (9I); 1 CB Dança (9J)
10.º Ano 335 12 Turmas: 6 CT, 5 LH e 1 AV
11.º Ano 252 10 Turmas: 5 CT, 3 LH, 1 CSE e 1 AV
12.º Ano 266 10 Turmas: 6 CT, 3 LH e 1 CSE
C. Profissionais 100 4 Turmas: 2 CPC (10.º, 12.º), 1 CPGEI (11.º) e 1 CPAI (12.º)
5. A formação das turmas obedeceu, sempre que possível, ao critério da continuidade do grupo-turma do
ano letivo anterior. As exceções a esta regra deveram-se a constrangimentos definidos na legislação, a opções
dos alunos e encarregados de educação ou a recomendações dos conselhos de turma de avaliação. À
semelhança dos anos letivos anteriores, e com a mesma sustentação pedagógica, foram constituídas turmas
formadas exclusivamente por alunos retidos: 7I, 7J, 9K e 10L.
____________________________________________
15
6. Os horários das aulas estão marcados predominantemente no turno da manhã, devendo-se a razões
técnicas os casos residuais de turmas que em algum dia não iniciam as aulas às 8:30 horas. Em regra, vale o
horário que consta na tabela seguinte, com a nota suplementar de que no turno da tarde as aulas de 135
minutos consecutivos podem ter início às 13:45 horas e podem terminar às 18:30 horas, ajustando-se, em
qualquer caso, os intervalos, às horas de início e de fim dos turnos.
Horário Normal Turno da manhã
1.º Bloco 8:30 | 10.00
2.º Bloco 10.15 | 11.45
3.º Bloco 11: 55 | 13:25
4.º Bloco 14:30 | 16:00
5.º Bloco 16:15 | 17:45
7. As limitações impostas pela dimensão dos balneários do pavilhão gimnodesportivo, a importância de
fixar horários totalmente sobrepostos ou tangenciais e a necessidade de poupança de energia e água
determinam que as aulas de Educação Física das turmas do ensino básico continuem concentradas num único
bloco de 135 minutos adjudicado ao turno da tarde, conseguindo-se, assim, não ultrapassar o número de 5
turmas a frequentar Educação Física em simultâneo.
O mapa de ocupação das instalações desportivas é o seguinte:
Blocos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta
1.º Manhã 4 5 5 5 3
2.º Manhã 5 4 5 5 5
3.º Manhã 5 3 5 4 5
1.º Tarde 5 4 5 4
2.º Tarde 4 4 3 3
8. A disciplina de Educação Tecnológica é uma disciplina de “Oferta de Escola”: tem um programa
próprio, aprovado pelo conselho pedagógico, e funciona, sempre que possível, em articulação semestral com a
disciplina de TIC, em blocos de 90 minutos, prevendo-se que a mudança de semestre ocorra no dia 27 de
janeiro de 2017.
Sétimo ano: oferta de escola
7A 7B 7C 7D 7E 7F 7G 7H 7I 7J 7Plus
1.º Semestre ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC TIC
2.º Semestre TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET ET
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16
Oitavo ano: oferta de escola
8A 8B 8C 8D 8E 8F 8G 8H 8I 8J 8K
1.º Semestre ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC Ensino articulado
2.º Semestre TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET
9. A disciplina de Oficina TIC é uma disciplina de “Oferta Complementar de Escola”: tem um programa
próprio, aprovado pelo conselho pedagógico, e funciona em todas as turmas do 9.º ano do 3.º CEB, ocupando
um tempo semanal de 45 minutos.
10. Sempre que possível, e sem prejuízo da especificidade de disciplinas que requeiram espaços próprios,
os alunos de cada turma assistem às aulas numa sala fixa. Este critério aplica-se, progressivamente, dos anos
mais baixos de escolaridade para os anos mais altos.
11. Em relação ao desdobramento das disciplinas de Físico-Química e Ciências Naturais, do Ensino Básico,
os horários estão organizados com uma aula semanal de 90 minutos para cada uma das disciplinas, com a
turma não desdobrada, e com uma aula semanal de 45 minutos para cada disciplina, com a turma desdobrada.
12. Foi autorizada pelo Ministério a abertura de uma turma de iniciação no curso profissional de Técnico
de Contabilidade, de acordo com a dimensão da rede definida superiormente para a escola.
13. O plano de ocupação dos tempos livres dos alunos devidos a ausências dos professores prevê 4
modalidades que, facultativamente, podem ser escolhidas pelos alunos: a opção pela biblioteca escolar, com a
possibilidade de os alunos recorrerem aos professores de apoio ao estudo; a opção pelo anfiteatro, onde, no
quadro das atividades da biblioteca e do projeto interno ligado ao plano nacional do cinema, podem ser
visionados documentários ou filmes ligados aos currículos das disciplinas da escola; a opção pela sala
multimédia, a sala C23, que funciona como uma extensão da biblioteca; e, finalmente, a opção pela sala de
convívio, com o acompanhamento educativo de assistentes operacionais.
14. Ainda no âmbito da ocupação dos tempos livres dos alunos, as modalidades referidas no número
anterior estão disponíveis durante as aulas de EMRC para os alunos que tenham optado por não frequentar
aquela disciplina facultativa, exceto se decidirem não permanecer na escola e sempre que a sua guarda seja
assegurada, fora do estabelecimento de ensino, pelos respetivos encarregados de educação.
15. Para otimizar o trabalho dos assistentes operacionais, os horários escolares foram construídos
libertando a 6.ª feira de tarde de atividades com os alunos. Assim, não está prevista a marcação de aulas,
regulares ou de apoio, ou de quaisquer outras atividades nesse período.
16. A distribuição do serviço docente aos professores seguiu as orientações previstas no regulamento
interno da escola.
____________________________________________
17
17. A constituição das equipas pedagógicas estáveis a que alude a alínea b) do art.º 2.º do Despacho OAL
é garantida pela aplicação da regra geral da continuidade pedagógica de lecionação.
18. Foram atribuídos 2 tempos de 45 minutos para a componente não letiva de estabelecimento a todos
os professores da escola com horário completo.
19. No contexto do n.º 5 do artigo 7.º do Despacho OAL, foi criada uma bolsa de substituição de
professores a partir da soma das frações de tempo sobrantes dos horários dos docentes, devidas à
organização dos tempos letivos em períodos de 45 minutos. Os blocos de tempo apurados por este processo
destinam-se exclusivamente a atividades letivas e podem configurar 3 modalidades: a lecionação de aulas para
colmatar as ausências de curta duração dos docentes (bolsa de substituição), a lecionação de aulas de apoio
extraordinárias ou a lecionação de aulas de preparação para os exames nacionais, a marcar no fim do ano
letivo.
A tabela de distribuição dos blocos de substituição é apresentada no anexo que faz parte integrante
desta informação.
Até ao dia 23 de setembro, os professores que constam na tabela da bolsa de substituição podem
apresentar, por via eletrónica, recorrendo ao endereço [email protected], a indicação da aplicação dos
créditos a aulas de apoio extraordinárias ou a aulas de preparação dos exames nacionais. Em todos os outros
casos, as horas da bolsa serão utilizadas em aulas de substituição a marcar em função das necessidades da
escola. As substituições, como tem acontecido, são definidas pelo diretor da escola que, para o efeito,
convocará por correio eletrónico o professor substituto, pelo menos com 2 dias úteis de antecedência. Este
prazo pode ser reduzido sempre que haja acordo entre o diretor e o professor que vai realizar a substituição.
20. Registaram-se as seguintes contratações de docentes, organizadas por grupos disciplinares e por tipo
de colocação:
GR Tipo de colocação Docentes
400 CI Maria José Moura
330 MI Serafina Moreira
420 MI Glória Alves
420 MI Rui Jesus
500 MI Raquel Catalão
510 MI Maria da Graça Vieira
620 MI Elias Nunes
910 MI Lucília Mota
320 RR2 (SUB) Elisabete Caseiro
330 RR2 (SUB) Alzira Pereira
410 RR2 (SUB) Helena Fernando
420 RR2 (SUB) Mónica Costeira
____________________________________________
18
500 RR2 (SUB) Raquel Marques
600 RR2 (SUB) Luciana Ribeiro
620 RR2 (SUB) Daniela Pereira
910 RR2 (SUB Lucília Mota) Ana Paula Silva
500 RR3 (SUB) Sandra Pereira
600 RR3 (SUB) Joaquim Albuquerque
21. Os horários dos professores podem ser levantados nos serviços administrativos, na área do pessoal, a
partir do dia 8 de setembro. Os horários dos alunos serão afixados no dia 12 de setembro.
22. Foram colocados na escola, no dia 8 de setembro, professores ao abrigo do mecanismo da
Mobilidade por Doença. Estes docentes assegurarão prioritariamente o seguinte serviço: substituição de
professores com baixa médica, lecionação de disciplinas da formação académica dos alunos CEI, lecionação de
disciplinas no âmbito da turma “Plus”, tutorias e acompanhamento do estudo.
23. Ao abrigo do programa nacional de promoção do sucesso escolar, foram fixadas nos horários das
turmas dos 9.º, 11.º e 12.ºs anos aulas de apoio abertas a todos os alunos das respetivas turmas. Estas aulas de
apoio acompanham o calendário escolar, iniciando-se no dia 15 de setembro:
Ano e Curso Disciplinas
9.º Ano Português (45 minutos) e Matemática (45 minutos)
11.º Ano - CT FQ (90 minutos) e BG (90 minutos)
11.º Ano - LH Geografia (90 minutos) e MACS (90 minutos)
11.º Ano - CSE Geografia (90 minutos) e Economia (90 minutos)
11.º Ano - AV HCA (90 minutos) e Geometria Descritiva (90 minutos)
12.º Ano – CT e CSE Português (45 minutos) e Matemática (90 minutos)
12.º Ano – LH Português (45 minutos) e História (90 minutos)
23.1. Em relação à organização das turmas do 12.º ano de escolaridade, optou-se por manter os grupos
do 11.º ano privilegiando a continuidade pedagógica nas disciplinas trienais, que são os principais focos do
insucesso escolar neste ano terminal do ensino secundário. Garantiu-se com o recurso ao crédito horário o
funcionamento das disciplinas de opção nos casos em que tecnicamente não foi possível proceder ao
agrupamento de turmas. Assim, preferiu-se a divisão de um grupo único desdobrado de alunos a dois grupos
não desdobrados, o que implicou, em cada caso, o recurso a 2 créditos.
24. Ainda ao abrigo do programa nacional de promoção do sucesso escolar, os alunos das turmas do
ensino básico podem beneficiar, em grupos reduzidos, de tempos de acompanhamento no estudo
supervisionados por um professor, conforme é indicado na tabela seguinte. Em tempo oportuno o conselho
pedagógico regulará o funcionamento desta atividade.
____________________________________________
19
Turma Docente Tempos Turma Docente Tempos
7A Mónica Costeira 1 8F Carlos maio 2
7B Fátima Carvalho 2 8G Sónia Monteiro 1
7C Ana Maria Carvalho 2 8H Ana Maria Carvalho 2
7D Olímpia Pinto 1 8I Mário Cruz 1
7E Jorge Boaventura 1 8J Fátima Cardoso 1
7F Conceição Pereira 1 8K Antónia Bessa 1
7G Fátima Correia 2 9A Conceição Duarte 2
7H Olímpia Pinto 1 9B M.ª José Pacheco 2
7I Ana da Luz Garrido 2 9C Jorge Boaventura 1
7I Anita Dias 2 9D Rui Jesus 1
7J Lisa Taveira 1 9E Josefina Ribeiro 1
7K Isabel Oliveira 2 9F Ana Maria Carvalho 1
7P Lisa Taveira 1 9G Guilherme Frutuoso 2
8A Rui Almeida 1 9H Ana Ribeiro 1
8B José Paulo Reis 1 9I Manuel Gonçalves 1
8C Helena Carriço 1 9J Cândida Queiróz 1
8D Fernanda Neves 2 9K Cândida Queiróz 1
8E Anita Afonso 1
24.1. Os alunos do regime educativo especial com programa educativo individual usufruem de aulas de
apoio em conformidade com as medidas definidas nos respetivos programas:
Turma Docente Tempos Alunos
7A Rosa Ferreira 2 Hugo Couto
7B Celestina Braga 2 Bruna Pacheco, Ana Catarina Vale, João Emanuel Ferreira e Marta Moreira
7C Maria Magalhães 1 Inês Rocha
7F Virgínia Correia 2
Cassandra Oliveira, Carlos Novo, Diana Pacheco, Gonçalo Ferreira e Leonardo Magalhães Anabela Leão 2
7G
Ana Paula Claro 1
Ana Bessa, Clara Freitas e Luís Pedro Gomes Rui Almeida 1
Lídia Matos 1
7H Fátima Oliveira 1
Cláudia Leal e Tiago Lopes Raquel Sousa 2
7I Sónia Monteiro 1 Diana Barbosa, Luís Gomes, Pedro Ribeiro, Catarina Borges, Pedro
____________________________________________
20
Ana Paula Marrana 1 Dias, Pedro Magalhães e Daniela Moreira
7J Isabel Oliveira 2 Dolores Negrillo
7K Paula Silva 2 João Carlos Batista
8A
Margarida Sousa 2
Gonçalo Coelho e Vasco Faria Ana Maria Carvalho 2
João Paulo Alves 2
8C M.ª do Céu Santos 1
Rúben Xavier Vítor Oliveira 1
8D Manuela Gonçalves 1
Luís Pinto, Rafael Miranda e Rúben Santos Ana Maria Carvalho 1
8E Célia Cavaleiro 1 Ângela Cruz
8F Josefina Ribeiro 1
André Barbosa e Gonçalo Menino Ana Moutinho 1
8H Iolanda Borges 1
Inês Moreira Gabriela Torres 1
8I M.ª do Céu Santos 1
Tiago Moreira Vítor Oliveira 1
9G Roberta Silveira 2 Filipe Oliveira e M.ª de Fátima Xavier
9G Ofélia Correia 1
ES Jorge Boaventura 2 Vicente Reis, Carmo Sousa, Joana Silva, Helena Sousa, Marco Bessa e Francisco Santos
25. No dia 2 de setembro, o Ministério comunicou à escola que iria proceder a “uma afetação de recursos
docentes adicionais aos Agrupamentos/Escolas sem contrato de autonomia que submeteram plano de ação
estratégica no âmbito do PNPSE”. De acordo com critérios devidamente explicitados no ofício eletrónico que
serviu de comunicação, o Ministério autorizou a escola a solicitar na 1.ª reserva de recrutamento a colocação
de 3 docentes.
Considerando o projeto apresentado e aprovado pelos órgãos escolares, a direção deliberou que fossem
solicitados docentes das áreas de Português, Matemática e Ensino Especial, estando o processo em curso à
data da presente informação.
26. Nos termos definidos no Despacho OAL, estão previstas as seguintes tutorias para alunos com duas
ou mais retenções ao longo do seu percurso escolar:
Turma Docente Modalidade Tempos
7I Carlos Soares Tutoria 4
____________________________________________
21
7J Laura Guerra Tutoria 4
7K Anabela Leão Tutoria 4
8ABCDEG Gabriela Torres e Ana Ribeiro Tutoria 2+2
9C Raquel Catalão Tutoria 4
9K Maria Manuel Fernandes e Rui Jesus Tutoria 4+4
27. Ao abrigo da Portaria n.º 201-C/2015, os cinco alunos da escola com currículo específico individual
cumprirão a formação académica prevista na matriz curricular orientadora em dois grupos integrados nas
turmas 10K e 11G. Sem prejuízo da frequência de aulas nas turmas de origem – que será tratada ao longo do
mês de setembro no âmbito de um processo de avaliação diagnóstico – os alunos frequentarão as disciplinas
de Português, Matemática, Inglês, Educação Física e Educação Tecnológica (Oferta de Escola) com professores
das respetivas áreas disciplinares e de acordo com programas próprios.
28. Com a exceção das aulas referidas no n.º 23 da presente informação, as restantes atividades de apoio
não estão registadas nos horários das turmas que virão a ser afixados no dia 12 de setembro. É da
competência dos diretores de turma informar pelo meio mais expedito os encarregados de educação das
condições de acesso aos apoios educativo dos alunos do regime educativo especial e do teor do regulamento
que está a ser preparado pelo conselho pedagógico (cf. n.º 24): documento que vai estabelecer, entre outros, o
calendário destas atividades.
Entretanto os tempos marcados nos horários dos professores podem ser aproveitados para as
planificações necessárias e para a análise dos processos dos alunos. No caso dos professores que vão apoiar
alunos do regime especial, será necessário ainda recolher a informação sobre os alunos junto da docente
Fernanda Paulo, que trabalha no gabinete contíguo à Secretaria.
29. De acordo com o plano de ação estratégica da escola, foi criada uma “turma plus” no 7.º ano de
escolaridade nos termos a regulamentar pelo conselho pedagógico.
30. O Gabinete Pedagógico mantém-se em funcionamento na biblioteca, sob a coordenação de
professores especialmente destacados para esse serviço, e prossegue o objetivo principal de integração do
aluno e de promoção do sucesso escolar. Acolhe os alunos com ordens de saída da sala de aula (cf. Estatuto
do Aluno) ou os alunos que não cumprem de forma especialmente grave os deveres a que estão obrigados.
Em qualquer caso, o encaminhamento para o gabinete é garantido por um assistente operacional.
Em relação às ordens de saída da sala de aula, entende-se que a sanção do aluno é essencialmente a
perda da aula marcada no horário. No gabinete são indicadas ao aluno tarefas pedagógicas que visam a sua
reintegração escolar: estas tarefas podem ser definidas pelo professor da turma, podem ser propostas pelos
professores que coordenam o gabinete pedagógico ou podem emanar do conselho pedagógico.
31. Estabelecem-se 3 modalidades de substituição de professores que antecipadamente saibam da
impossibilidade de cumprir o serviço que lhes está distribuído: a) a possibilidade de permutar a atividade letiva
entre docentes do mesmo conselho de turma, com os mesmos grupos de alunos; b) a possibilidade de
permutar a atividade letiva entre docentes do mesmo grupo de recrutamento ou equiparado; c) a
____________________________________________
22
possibilidade de alterar o horário previsto para a aula. As permutas previstas nas alíneas anteriores têm de
obedecer aos seguintes requisitos: a) é obrigatório o preenchimento de um modelo de permuta, assinado
pelos professores permutantes, a entregar até ao último dia útil anterior à permuta no gabinete dos serviços
administrativos que funciona na sala E29; b) se a permuta envolver disciplinas diferentes, o prazo previsto no
ponto anterior é reduzido ao penúltimo dia útil anterior à permuta, ficando os professores envolvidos
obrigados a avisar os alunos com a mesma antecedência; c) das permutas devem resultar aulas dedicadas
exclusivamente ao cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina; d) o número de aulas [de
uma disciplina] lecionadas por professores não titulares da turma não pode ultrapassar 20% do total de aulas
previstas nos dois primeiros períodos letivos e 15% do total de aulas previstas para o 3.º período. Cumprindo-
se os requisitos enunciados, a permuta considera-se autorizada. A aprovação da direção é obrigatória apenas
no caso da alteração dos horários, quer da componente letiva quer da componente não letiva.
Quando comprovadamente a ausência do professor for conhecida apenas no próprio dia da aula e o
docente consiga garantir a permuta com outro docente da mesma disciplina, e consiga avisar, ou fazer avisar,
em tempo útil, a assistente técnica responsável por esta área, é autorizada a alteração do professor, reduzindo-
se posteriormente a escrito o pedido de permuta.
32. Está na fase final o processo de substituição do programa informático da gestão escolar dos alunos.
Nos termos de uma informação a apresentar oportunamente pela direção da escola, serão explicados os
procedimentos necessários para o preenchimento do “sumário eletrónico” e serão dadas indicações gerais aos
diretores de turma para edição e consulta do programa.
33. Os alunos menores de idade não estão autorizados a sair das instalações da escola nos períodos de
tempo destinados às aulas e nos intervalos compreendidos entre aulas, exceto com autorização expressa do
diretor da escola. Esta norma, transcrita do artigo 46.º do regulamento interno, deve ser transmitida pelos
diretores de turma aos respetivos alunos.
34. Para conhecimento do regime de assiduidade dos alunos, especialmente por parte dos diretores de
turma, prevenindo a necessidade de prestar informações aos alunos e encarregados de educação sobre esta
matéria, recomenda-se a consulta do anexo 7 do regulamento interno da escola.
35. Foram usadas as seguintes siglas nos horários dos professores:
Atividade Sigla
Acompanhamento educativo na Biblioteca AEB
Atividades de apoio a alunos do regime especial APR
Atividades desportivas internas DESP
Aulas ou outras atividades de apoio aos alunos AP
Coordenação da sala Multimédia: Plano OTL MM
Coordenação do auditório: Plano OTL AUDIT
Coordenação dos Exames Nacionais C EN
____________________________________________
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Coordenador da formação C FRM
Coordenador de cursos profissionais C CP
Coordenador de departamento curricular C DEP
Coordenador dos diretores de turma C DT
Delegado de grupo disciplinar DEL G
Diretor de curso profissional D CURSO
Diretor de Instalações DI
Diretor de turma DT
Equipa multidisciplinar EMD
Estudo acompanhado EA
Formação em Contexto de Trabalho FCT
Gabinete Pedagógico GP
Instrução de processos disciplinares IPD
Membro da equipa da biblioteca escolar BE
Orientação de Estágio OR EST
Preparação para os exames nacionais AP EN
Presidente do Conselho Geral PCG
Professor bibliotecário C BE
Provedor do aluno PROV
36. Foram atribuídas 70 direções de turma (69 turmas mais a turma “plus”) conforme consta no anexo a
esta informação. Privilegiou-se, sempre que possível, a continuidade do diretor de turma que já tinha dirigido
os alunos no ano letivo anterior
37. De acordo com as orientações do conselho pedagógico sobre os critérios de avaliação dos alunos,
recomendou-se a associação da escala classificativa, tanto no ensino básico como no ensino secundário, a
perfis de desempenho, incorporando-se, neste instrumento, em termos qualitativos, as diversas fontes de
avaliação que os grupos entenderam que deviam ser aplicadas nas disciplinas que estão sob a sua tutela. O
conselho pedagógico, reforçando a orientação anterior, insiste junto dos grupos disciplinares para que
prescindam da aparente objetividade das percentagens associadas às fontes de avaliação e do aparente rigor
das médias aritméticas dos resultados recolhidos ao longo do ano, e prefiram, a esse modelo, a subjetividade
da análise holística do desempenho dos alunos sustentada pelos perfis de avaliação. Assim, os delegados dos
grupos disciplinares devem incluir este ponto nas reuniões de preparação do ano letivo, para reflexão conjunta
e eventual apresentação de alterações aos critérios vigentes.
38. Considerando a especificidade de funcionamento das atividades letivas nos cursos profissionais,
designadamente a obrigatoriedade da reposição das aulas não lecionadas, os docentes destes cursos estão
autorizados a adiar as aulas marcadas nos horários desde que cumpram cumulativamente os seguintes
requisitos: a) informem previamente a coordenadora dos cursos profissionais, de modo a ser possível tratar da
____________________________________________
24
substituição da aula; b) não ultrapassem 4 tempos de atraso por disciplina, considerando a planificação feita
no início do ano escolar. Em quaisquer outras circunstâncias serão averbadas as devidas faltas de presença. As
aulas adiadas serão necessariamente repostas nos tempos de faltas de outros professores da mesma turma ou
nos períodos de interrupção das atividades letivas do ensino regular.
39. As classificações atribuídas pelos professores da escola nos testes de avaliação e nos trabalhos
escritos seguem a seguinte tabela de conversão:
Ensino Básico Ensino Secundário
0-19 Fraco 0-7 Fraco
20-49 Insuficiente 8-9 Insuficiente
50-69 Suficiente 10-13 Suficiente
70-89 Bom 14-17 Bom
90-100 Muito Bom 18-20 Muito Bom
40. Relativamente aos testes escritos de avaliação que forem apresentados aos alunos de um modo
formal, são adotados os seguintes procedimentos: a) os alunos não realizam mais do que um teste diário, salvo
situações excecionais devidamente concertadas com os professores; b) os testes escritos, depois de corrigidos
e avaliados, são devolvidos aos alunos antes do fim de cada período letivo; c) não se realizam testes na última
semana de aulas de cada período letivo, salvo em casos especiais devidamente fundamentados pelos
professores.
41. Como habitualmente, será atribuído um número de cópias e impressões a cada professor da escola,
destinado a ser utilizado ao longo do ano, sendo o acesso à fotocopiadora feito com os códigos que já estão
definidos. Como a fotocopiadora está equipada com uma placa de rede, continua a ser possível usá-la para
imprimir a partir de qualquer computador das salas de trabalho dos professores, utilizando os referidos
códigos. O plafond individual é definido, entre outros critérios, tendo em consideração o número total de
alunos das turmas distribuídas a cada professor, assim como os diferentes cargos atribuídos. Apenas as
cópias|impressões destinadas aos alunos dos cursos profissionais não estão contempladas no referido plafond,
pelo que devem ser solicitadas junto do serviço de reprografia da escola, mediante a apresentação do cartão
eletrónico.
41.1. Os professores que ainda não possuem os códigos de acesso – por se encontrarem colocados na
escola pela primeira vez – deverão levantar na direção um documento com essa informação.
41.2. Por razões de contenção orçamental, não serão admitidos reforços intercalares das quantidades de
fotocópias atribuídas.
42. De acordo com o calendário escolar e com os regulamentos próprios da escola, as reuniões ordinárias
a realizar na escola ao longo do ano letivo serão, previsivelmente, as seguintes:
Conselho Pedagógico Uma reunião mensal presencial convocada pelo Diretor: 5.ª feira, 10:00 horas
____________________________________________
25
Departamentos Curriculares Duas reuniões anuais presenciais convocadas pelos CDC
Grupos Disciplinares Uma reunião periodal convocada pelos delegados de grupo
Cursos Profissionais Duas reuniões anuais presenciais convocadas pela coordenadora dos CP
Diretores Turma: Conselho Quatro reuniões anuais, presenciais a primeira e a última, convocadas pela CDT
Diretores Turma: Pais ou EE Quatro reuniões anuais presenciais, individuais ou em grupo, convocadas pelos DT
Conselhos Turma: avaliação Três reuniões anuais, presenciais, por turma, convocadas pelo Diretor
Conselhos Turma: intercalares E-reuniões ou reunões presenciais, a convocar pelo Diretor
Conselhos Turma: semestrais Uma reunião no 2.º período, presencial, a convocar pelo Diretor
43. Com a exceção das convocatórias, que continuarão a ser afixadas na sala geral de trabalho do bloco E,
a informação interna vai circular sempre por correio eletrónico através das caixas registadas na escola.
Constitui naturalmente um dever de todos os professores a consulta regular do correio como meio de
conhecimento das informações, circulares, ordens de serviços, despachos, e outros documentos equivalentes.
Para se aperfeiçoarem as condições necessárias para a circulação da comunicação, será feito um teste de
fiabilidade das caixas de correio no próximo dia 13 de setembro de 2016. Todos os professores que não
receberem a mensagem de teste nas caixas de correio que disponibilizaram para o serviço profissional devem
dirigir-se à direção para verificação do endereço eletrónico.
44. Mantém-se em vigor o protocolo celebrado com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que
trata, entre outros, de estágios nas áreas disciplinares de História e Geografia. Ficaram colocados na escola os
seguintes estagiários: Ana Rita Mendonça, Ana Sofia Cruz, Celso Alexandre Pinto e Teresa Salomé Moreira.
1.2 Orientações específicas
1.2.1 Organização das tutorias
[Texto retirado da Informação Interna n.º 213, de 15 de setembro de 2016]
1. De acordo com o n.º 26 da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à organização do ano
letivo, estão previstas tutorias para acompanhamento dos alunos com mais de uma retenção ao longo do seu
percurso escolar. Importa salientar que esta modalidade de apoio é de frequência obrigatória e está definida
superiormente no Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, no ponto 12, que reproduzo,
parcialmente, em seguida:
“12. Apoio tutorial específico
1 — (…) É disponibilizado às escolas um crédito horário adicional a fim de ser prestado um apoio tutorial
específico aos alunos dos 2.º e 3.ºs ciclos do Ensino Básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem
duas ou mais retenções.
2 — Cada professor tutor acompanha um grupo de 10 alunos.
3 — Para o acompanhamento do grupo de alunos referido no número anterior, são atribuídas ao
professor tutor quatro horas semanais.
4 — Os horários das turmas com alunos em situação de tutoria devem prever tempos comuns para a
intervenção do professor tutor.
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26
5 — Sem prejuízo de iniciativas que em cada escola possam ser definidas, ao professor tutor compete:
a) Reunir nas horas atribuídas com os alunos que acompanha; b) Acompanhar e apoiar o processo
educativo de cada aluno do grupo tutorial; c) Facilitar a integração do aluno na turma e na escola; d) Apoiar o
aluno no processo de aprendizagem, nomeadamente na criação de hábitos de estudo e de rotinas de trabalho;
e) Proporcionar ao aluno uma orientação educativa adequada a nível pessoal, escolar e profissional, de acordo
com as aptidões, necessidades e interesses que manifeste; f) Promover um ambiente de aprendizagem que
permita o desenvolvimento de competências pessoais e sociais; g) Envolver a família no processo educativo do
aluno; h) Reunir com os docentes do conselho de turma para analisar as dificuldades e os planos de trabalho
destes alunos.”
2. Dando cumprimento a esta orientação superior, com as limitações que decorreram da aplicação prática
da formulação anterior, atualizo o quadro de apoio tutorial integrado na Informação 211:
Turma Docente Tempos Turma Docente Tempos
7I Carlos Soares 4 8ABCDEG Gabriela Torres e Ana Ribeiro 2+2
7J Laura Guerra 4 9C Raquel Catalão 4
7K Anabela Leão 4 9K M. Manuel Fernandes e Rui Jesus 4+4
3. Para se dar início ao programa de tutorias, presto as seguintes informações e defino os procedimentos
que seguem:
a) Estudam na escola, este ano letivo, no ensino básico, 86 alunos com mais de uma retenção, que
beneficiam, no conjunto, de 32 tempos letivos de apoio tutorial. A distribuição dos alunos pelas turmas é a
seguinte: Sétimo ano — 7I (12 alunos), 7J (9 alunos) e 7K (10 alunos); Oitavo ano — 8A (3 alunos), 8B (1 aluno),
8C (3 alunos), 8D (2 alunos), 8E (2 alunos), 8G (1 aluno) e 8H (1 aluno); Nono ano — 9A (1 aluno), 9B (3 alunos),
9C (14 alunos), 9F (1 aluno) e 9K (23 alunos).
b) Os grupos de tutoria são os que constam na no quadro anexo a esta informação.
c) Dada a pulverização dos alunos com mais de uma retenção pelas turmas do 8.º ano, optou-se, por ser,
na prática, impossível fazê-lo de outro modo, por organizar dois grupos mais pequenos, atribuindo a cada
grupo um bloco de 90 minutos de apoio tutorial. Também no caso dos alunos que frequentam o 9A e 9B foi
necessário seguir este procedimento.
d) As orientações pedagógicas para o apoio tutorial são as que constam no ofício anexo da DGE.
e) Os diretores das turmas 7I, 7J, 7K, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 8G, 8H, 9A, 9B, 9C, 9F e 9K devem comunicar aos
encarregados de educação dos alunos com plano de tutoria, pelo mais expedito, os horários de realização das
sessões, frisando que estas, nos termos do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, são obrigatórias
e têm início na próxima segunda-feira, dia 26 de setembro. É ainda da competência dos diretores de turma dar
as indicações necessárias aos alunos para comparecerem nos apoios tutoriais, nos termos da presente
informação.
____________________________________________
27
1.2.2 Atividades de estudo acompanhado.
[Texto retirado da Informação Interna n.º 214, de 21 de setembro de 2016]
1. De acordo com o n.º 24 da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à organização do ano
letivo, estão previstas sessões de estudo acompanhado para os alunos do ensino básico que apresentam mais
dificuldades escolares.
2. Sobre o estudo acompanhado, o conselho pedagógico recomendou que se desse autonomia aos
encarregados de educação na sinalização dos alunos. Contra a prática corrente nos últimos anos - o conselho
de turma indicava os alunos e o diretor de turma convocava os encarregados de educação e dava a conhecer a
deliberação –, o conselho pedagógico propõe agora que sejam os encarregados de educação a dirigirem-se à
escola e a requererem, em modelo próprio, a inscrição no estudo acompanhado. Sem prejuízo, claro, do
aconselhamento genérico sobre matérias educativos que integra os deveres profissionais dos professores
3. São, neste novo quadro, adotados os seguintes procedimentos:
a) Constitui uma obrigação dos diretores de turma do ensino básico informarem os encarregados de
educação da existência de atividades de apoio de estudo acompanhado, conforme os horários apresentados
no quadro anexo 1, e do processo de inscrição.
b) A inscrição dos alunos é feita nos serviços administrativos por iniciativa dos encarregados de
educação. O modelo oficial de inscrição nas aulas de estudo acompanhado segue também em anexo à
presente informação.
c) Os modelos preenchidos são entregues ao diretor de turma pela encarregada operacional, Sra.
Gracinda Fátima Sousa.
c) É da competência do diretor de turma, no quadro dos conhecimentos que detém sobre os alunos,
despachar, no modelo de inscrição, o deferimento ou indeferimento do requerimento, bem como decidir
ulteriormente modificar o sentido do despacho se houver dados novos que justifiquem a nova decisão.
d) Os despachos do diretor de turma são dados a conhecer por este aos encarregados de educação que
requereram o estudo acompanhado.
e) O número máximo de alunos admitidos em cada sessão de estudo acompanhado é três. O estudo
acompanhado decorre na biblioteca ou na sala de aulas da turma.
f) Os despachos assinados pelos diretores de turma são arquivados nos serviços administrativos, na sala
do 1.º andar do Bloco E, pela assistente técnica dos serviços, Sra. Carla Maciel.
g) É da competência da assistente técnica referida dar conhecimento dos despachos, por correio
eletrónico, aos respetivos professores responsáveis pelo estudo acompanhado.
h) Constitui uma obrigação dos professores responsáveis pelas atividades de estudo acompanhado
informar os diretores de turma, por via eletrónica, da assiduidade e do aproveitamento dos alunos.
1.2.3 Horários dos alunos do ensino básico com o 5.º tempo ocupado pelo período de almoço.
[Texto retirado da Informação Interna n.º 215, de 22 de setembro de 2016]
1. A legislação estabelece que nas escolas com refeitório, como a Escola Secundária de Paredes, o
período de tempo reservado para o almoço dos alunos tenha a duração mínima de uma hora.
____________________________________________
28
2. Aparentemente, nos horários das turmas, essa regra não foi seguida. Veja-se o caso do horário da
turma 7A, parcialmente reproduzido em seguida: na terça-feira, o período de almoço aparece marcado entre a
Geografia e a Matemática, com início às 11:45 (hora de abertura do refeitório) e termo às 12:40 horas.
2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira
8:30 – 9:15 EMRC MAT FQ
9:15 – 10:00 ING FRA
10:15 – 11:00 PORT GEO CN
11:00 – 11:45
11:55 – 12:40 MAT
Almoço HIST
12:40 – 13:25 PORT
3. O erro é aparente porque o programa de edição de horários é rígido e obriga a que o horário definido
na 1.ª célula de cada linha seja aplicado em todos os dias da semana. Na verdade, e volto a socorrer-me do
exemplo, a disciplina de Português não tem início às 12:40, mas às 12:45 - terminando às 13:30 horas.
4. Neste contexto, todos os diretores de turma do ensino básico devem verificar se esta ocorrência se
aplica nos horários das turmas que dirigem, devendo explicar aos alunos e aos encarregados de educação (nas
reuniões da próxima semana) que o 6.º tempo de aulas que se segue ao período de almoço decorre no
intervalo de tempo [12:45 – 13:30]. A modificação é ligeira e não deve ter efeitos relevantes na organização
dos alunos porque esta opção de construção dos horários só foi tomada quando no sétimo tempo e seguintes
estão marcadas aulas.
5. Também todos os professores devem verificar os seus próprios horários e ajustar, se for o caso, em 5
minutos, a aula do 6.º tempo que têm de lecionar.
1.2.4 Turma plus
[Texto retirado das Informações Internas 212, 216 e 217, de 14, 22 e 22 de setembro, respetivamente]
1. No quadro do plano nacional de promoção do sucesso escolar, foi criada nesta escola uma turma
extraordinária do 7.º ano, chamada turma plus, que será composta por 20 a 22 alunos que beneficiarão de um
acompanhamento especializado em função das suas reais capacidades.
O horário da turma está apresentado no verso desta informação.
O conselho pedagógico da escola selecionou os alunos que, em princípio, cumprem os requisitos
necessários para integrar a turma, sendo os mais importantes o bom comportamento e a apresentação de
algumas dificuldades de aprendizagem.
Esta informação é dirigida exclusivamente aos encarregados de educação dos alunos selecionados
porque faz parte do projeto juntar neste esforço de acompanhamento escolar extraordinário os alunos, os pais,
os professores e a direção da escola.
Nestes termos, informo que vão ser realizadas reuniões de esclarecimento nos seguintes horários, ficando
à disposição dos encarregados de educação o que mais lhes convier: 5.ª feira, dia 15 de setembro, 18:00 horas
ou 6.ª feira, dia 16 de setembro, 14:30 horas.
____________________________________________
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2. De acordo com a Informação n.º 212, que explicava ter sido criada ao abrigo do plano nacional de
promoção do sucesso escolar uma turma extraordinária do 7.º ano, chamada turma plus, e que viria a ser
composta por 20 a 22 alunos do 7.º ano com as características descritas no referido documento, e de acordo
ainda com as reuniões realizadas comigo e com os encarregados de educação dos alunos pré-selecionados,
informo que estão criadas as condições mínimas de lançamento das atividades da turma plus que, doravante,
será designada por turma 7P.
Assim, as aulas vão começar a partir de sexta-feira, dia 23 de setembro, com um número de alunos muito
baixo, acolhendo depois os alunos que vierem a ser inscritos, de acordo com os critérios que apresentei nas
reuniões com os encarregados de educação.
Naturalmente, os critérios de esforço, aplicação e bom comportamento continuam a aplicar-se aos alunos
que ingressem na turma 7P. Recordo que faz parte do projeto o regresso à turma de origem de todos os
alunos que quebrem o contrato pedagógico que se está a estabelecer.
Não há a registar alterações ao horário que os encarregados de educação receberam na informação
anterior. A sala da turma é a B32, e é nessa sala que se vão iniciar as aulas no dia 23 de setembro.
3. No âmbito da formação da turma plus do 7.º ano, que passará a ser designada por turma 7P, foram
selecionados por uma comissão do conselho pedagógico 22 alunos de turmas do 7.º ano que reuniam as
condições definidas no projeto. Essencialmente: alunos com vontade e empenho de melhorarem um percurso
escolar revelador de algumas dificuldades e bom comportamento.
Após a seleção dos alunos, enviei aos respetivos encarregados de educação a informação que reproduzo
de seguida entre parêntesis retos (cf. ponto 1 anterior).
Após a realização das reuniões, e passado o período de reflexão dado aos pais, apurou-se que apenas 4
alunos tinham interesse na mudança da turma de origem para a turma 7P: Amadeu Sousa Costa, Tiago Cezário
Moreira, Inês Sofia Oliveira e Rui Cláudio Correia.
Com a data de hoje, enviei aos pais dos 4 alunos referidos a seguinte informação que também reproduzo
entre parêntesis retos (cf. ponto 2 anterior).
Em conclusão, as aulas da turma 7P começam amanhã e vão desenvolver-se, como nas outras turmas, ao
longo do ano letivo. De acordo com os relatórios e informações que venham a ser recolhidos nas turmas do
7.º ano, decerto, em alguns momentos, a turma 7P será engrossada com outros alunos que tenham o perfil
indicado para o projeto. Esse trabalho de aconselhamento pode, de resto, ser feito pelos próprios professores
da turma 7P que lecionem outras turmas do 7.º ano. Em qualquer caso, insisto na necessidade de respeitar o
projeto inicial não abdicando da exigência do perfil adequado dos alunos.
Junto para conhecimento do conselho de turma do 7P o documento de candidatura do projeto,
apresentado nos termos exigidos pela coordenação do plano nacional do sucesso escolar.
1.2.5 Organização das aulas de apoio aos alunos do regime educativo especial.
[Texto retirado da Informação Interna n.º 218, de 28 de setembro de 2016]
De acordo com o disposto no n.º 24, ponto 1, da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à
organização do ano letivo, estão previstas aulas de apoio extraordinárias aos alunos do regime educativo
especial, no quadro dos programas educativos individuais (PEI) aprovados pelo conselho pedagógico.
____________________________________________
30
Tentou-se ajustar as necessidades previstas nos PEI adjudicando as aulas de apoio a professores com
experiência nas disciplinas sinalizadas ou com experiência transversal em ensino especial.
Estabeleceu-se um período de tempo de duas semanas para preparação das atividades junto da
professora coordenadora do regime educativo especial, a docente Fernanda Paulo, designadamente para
conhecimento dos processos dos alunos e para a divisão dos alunos nos casos em que há mais de um
professor por turma.
Nestes termos, salvaguardando a notificação obrigatória dos encarregados de educação, dando
conhecimento do apoio, e que é da responsabilidade dos respetivos diretores de turma, estão reunidas as
condições para, ao longo da próxima semana, se dar início a estas aulas. Os diretores de turma podem
recolher a informação necessária para a comunicação com os encarregados de educação, de um modo
expedito, usando as caixas de correio eletrónico da coordenadora do ensino especial ou as caixas de correio
eletrónico dos professores que vão ministrar as aulas de apoio, disponibilizadas a todos no dia 26 de
setembro.
As aulas ficam marcadas para a biblioteca ou para as salas de aula do ensino especial, com entrada pela
antiga porta dos serviços administrativo, de acordo com o quadro anexo.
1.3. Mapas
1.3.1. Mapa do serviço docente [com o default de 26 tempos/professor, e com a explicitação das horas
de redução da componente letiva (coluna RCL), do crédito para os cargos de gestão intermédia incluindo as
direções de turma (coluna CG), do crédito para as atividades de apoio educativo (coluna CAP), de tempos com
outra origem (coluna Outros) e de blocos remanescentes devidos à organização dos horários em tempos de 45
minutos (BS). O mapa inclui ainda a atribuição nominal das direções de turma e dos diversos cargos previstos
no regulamento interno]:
GR 290 RCL CG CAP Outros BS DT Cargo
Antónia Bessa 2 0 0 1 4
GR 300 RCL CG CAP Outros BS DT
Olga Brochado 4 4 0 0 Coordenadora de Departamento e Delegada 300P. Membro do CP.
Margarida Sousa 4 2 3 0 12G Provedora do aluno. Membro do CP.
Celestina Braga 2 2 5 4 12C
Salette Moreira 4 2 2 0 10F
Josefina Ribeiro 0 2 2 8 8J
Fátima Brown 2 2 2 4 12F Coordenadora do Clube de Leitura
Susana Cunha 2 2 2 4 12B
Ilídia Ferreira 2 4 2 4 11I Coordenadora da Formação. Membro do CP.
Lizeta Vieira
Ana Lourenço 0 0 0 22 8 Prof. Bibliotecária. Membro do CP.
Virgínia Correia 2 2 0 4 7D
Fátima Oliveira 4 0 3 0 Delegada 300F
____________________________________________
31
Dulce Neves 2 0 3 4
Rosa Ferreira 2 0 0 4
Ângela Carvalho 0 2 2 8 9B
Ana Aguiar 0 2 0 8 10H
Virgínia Moreno 4 2 3 0 8H
Maria do Céu Santos 2 2 0 4 8C
Ana Paula Claro 0 0 2 8
Manuela Gonçalves 0 0 3 8
Emília Magalhães 2 0 0 4
GR 330 RCL CG CAP Outros BS DT
Roberta Silveira 8 0 1 10
Ofélia Correia 8 0 1 10
Alda Ribeiro 2 2 1 4 Presidente do Conselho Geral. Delegada 330.
João Ribeiro 0 0 0 18 Subdiretor da Escola.
Sónia Monteiro 0 2 2 8 10G
Paula Silva 0 2 2 8 10B
Ana Luz Garrido 2 2 2 4 7G
Elsa Carneiro 2 2 0 4 8A
Maria Campilho 0 2 0 8 9G
Ana Alvim 0 0 0 8
Serafina Moreira 0 2 9 8 7K
Maria Magalhães 0 0 0 18 8
Alzira Pereira 0 0 0 12
GR 350 RCL CG CAP Outros BS DT
Helena Carriço 0 0 0 1 8
GR 400 RCL CG CAP Outros BS DT
Paula Marrana 4 0 1 0 Instrutora de processos disciplinares. Delegada 400.
Celsa Gonzalez 4 2 0 0 10I
Isabel Afonso 4 0 2 0 Coordenadora de Departamento. Orientadora de estágio. Membro do CP.
J. Orlando Rocha 4 0 2 0
Sílvia Martins 2 2 0 4 9E
Paula Correia 2 2 2 4 9I
Fátima Mota 0 2 0 8 10J
Germano Fernandes 0 0 0 8
Maria José Moura 0 4 2 0 7J;7Plus
GR 410 RCL CG CAP Outros BS DT
Mário Cruz 8 2 1 10 11D
António Aresta 8 0 0 -8
Virgínia Lopes 4 0 0 0
Manuela Pacheco 4 0 0 0
____________________________________________
32
João Capote 4 0 0 0 Delegado 410.
Ana Maria Carvalho 0 0 0 16 8
Helena Fernando 0 0 0 4
GR 420 RCL CG CAP Outros BS DT
M.ª José Ferreira 4 2 2 0 11G Delegado 420
Raquel Sousa 4 2 0 0 7F
Delminda Gonçalves 2 2 0 4 8G Orientadora de Estágio
Célia Cavaleiro 0 0 0 6 8
Ana Machado 0 2 2 8 11H
Mónica Costeiro 0 2 1 0 8 9C
Rui Jesus 0 2 0 10 8 9D
GR 430 RCL CG CAP Outros BS DT
Teresa Amaral 8 2 3 10 11J Coordenação da cadastragem da biblioteca escolar.
Luísa Súcia Cardoso 8 2 0 9 10 10CPC Coordenadora dos cursos profissionais. Membro do CP.
Olga Nogueira 2 2 0 4 12CPC
J. Carlos Frutuoso 4 4 0 0 12I Instrutora de processos disciplinares. Delegada 430.
Beatriz Domingos
Laura Guerra 4 0 0 4 0
Olímpia Pinto 2 0 4 4
GR 500 RCL CG CAP Outros BS DT
Fernanda P. Leite 8 2 1 10 12A Coordenadora dos diretores de turma. Membro do CP.
Jorge Sousa 4 0 2 0
Ana Maria Matos 4 2 0 0 10E
Lurdes Marante 2 0 4 4 Delegada 500.
Teresa Carrapa 2 0 0 4
Fátima Carvalho 2 0 4 4
Glória Rocha
Gabriela Torres 2 0 2 2 4
Catarina Castro 0 0 4 8
Carla Cerqueira 0 0 3 8
João Paulo Alves 0 2 6 8 8F
Vítor Oliveira 0 2 2 8 8I
Ana Moutinho 0 2 1 8 8K
Alexandrina Neto 2 0 4 4
Carlos Flávio 0 2 2 8 7C
Ana Ribeiro 0 2 3 2 8 11A
Raquel Catalão 0 0 6 4 8
GR 510 RCL CG CAP Outros BS DT
Laura Silva 2 0 0 4
Helena Valente 0 0 4 8 Delegada 510
____________________________________________
33
Delfim Dias 0 0 4 8
Helena Moreira 2 4 0 4 Coordenadora de departamento. Membro do CP.
Sandra Batista 0 0 0 8 Diretora de Instalações
Rui Almeida 0 0 2 8 Diretor de Instalações
Fátima Correia 0 2 3 8 8B
Maria José Pacheco 0 0 2 8 Diretora de Instalações
Fernanda Neves 0 2 2 8 8D
Marília Gomes 0 0 0 16 Adjunta do diretor da escola.
Fátima Cardoso 0 2 4 8 11B
Isabel Batista 0 0 0 8
Cândida Queiróz 0 2 2 8 10D
M.ª Graça Vieira 2 2 4 4 7H
Anabela Leão 0 0 0 24 8
GR 520 RCL CG CAP Outros BS DT
Lídia Matos 4 0 2 0 Membro da EMD
Isabel Oliveira 2 0 4 4
Conceição Duarte 4 0 2 0 Coordenadora dos exames nacionais.
Arlindo Sousa 4 0 0 0
Paula Costa 2 0 0 14 Adjunta do diretor da escola
M.ª Manuel Fernandes 0 2 2 4 8 9K
Elisabete Carvalhais 0 4 0 8 7A Delegada 520
Iolanda Borges 0 2 2 8 10C
Mário Vieira 0 2 2 8 11C
Anita Dias 2 2 4 4 7B
João Gilberto
Nair Romão 0 2 2 8 12E
Helena Cassagne 0 0 4 8
Carlos maio 0 2 2 8 9J
Guilherme Frutuoso 0 2 0 4 8 8E Membro da EMD
Lisa Taveira 0 2 0 0 8 7E
GR 530 RCL CG CAP Outros BS DT Nota
Albina Oliveira 8 3 0 10 12CPI Diretora do curso CPI
Conceição Pereira 4 0 1 0 Delegada 530
Jorge Boaventura 4 0 5 0
Maurício Queirós 2 7 4 Apoio à coordenação dos cursos profissionais.
GR 550 RCL CG CAP Outros BS DT
Ana Costa 0 2 0 8 11 CPGEI Diretora do curso CPGEI
Sandra Madeira 0 0 0 14 8 Delegada 550 Apoio à direção da escola
Paulo Costa 2 0 0 4 Diretor de Instalações
Conceição Pinto 0 0 0 8
Juan Nolasco 0 0 0 24 8 Apoio à direção da escola
____________________________________________
34
GR 600 RCL CG CAP Outros BS DT
Regina Lamares
Gracinda Ramos 2 2 0 4 11F
Moisés Santos 0 0 2 8 Diretor de Instalações
José Paulo Reis 0 2 1 8 10K
Célia Damas 0 2 0 8 9A
Rui E Santo 2 2 0 4 7I Delegado 600
Carlos Santos 0 0 0 0
GR 620 RCL CG CAP Outros BS DT
Goretti Cruz 4 0 0 0 Delegada 620. Diretora de Instalações
Paulo Marcos 2 6 0 4 12H Coordenador de departamento. Diretor de instalações. Membro do CP.
Luís Dias 0 0 0 8
Pedro Flores 0 0 0 8 Membro da EMD
Ana Rita Kramer 0 2 4 8 12J
José Alberto Pereira 2 4 2 4 11E,12D
Américo Neves 0 2 6 8 10A
Alexandra Chatillon 0 0 0 8
Pedro Gonçalves 0 2 0 8 10L
Carlos Soares 0 2 2 4 8 9H
Elias Nunes 0 0 3 8
Daniela Pereira 0 0 0 16
Manuela Couto 0 0 0 8
GR 910 RCL CG CAP Outros BS DT
Fernanda Paulo 0 0 0 8 Coordenadora do ensino especial.
Ana Paula Silva 0 0 0 8
Professores colocados na escola em substituições temporárias:
GR 320 — Elisabete Caseiro (em substituição de Lizeta Vieira): DT 9F
GR 500 — Raquel Marques (em substituição de Beatriz Domingos)
GR 500 — Sandra Pereira (em substituição de Glória Rocha)
GR 600 — Joaquim Albuquerque (em substituição de Regina Lamares).
1.3.2. Mapa da Biblioteca
Em conformidade com a definição do plano de apoio aos alunos, professores de diversas disciplinas estão
disponíveis na biblioteca para atendimento, acompanhamento e esclarecimento de dúvidas, nos horários
assinalados com o símbolo :
____________________________________________
35
Horas 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
1.º Bloco
2.º Bloco
3.º Bloco
4.º Bloco
1.3.3. Mapa do Auditório
De acordo com o plano de ocupação dos tempos livres dos alunos, definido no anexo 1 deste documento,
os seguintes docentes estão destacados no auditório de acordo com o mapa que se segue:
2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira
Manuela Pacheco Celsa Gonzãlez Ana Matos Isabel Oliveira José Frutuoso
Jorge Boaventura Arlindo Sousa
Gabriela Torres Goreti Cruz Alexandrina Neto Mário Cruz
Salette Moreira Celestina Braga Roberta Silveira Anabela Leão Gracinda Ramos
Anexo 2: Atividades extracurriculares
2.1. Desporto na escola
Clube de Montanha
O Clube de Montanha da Escola foi constituído no âmbito do PAE com o
intuito de promover: a formação holística dos jovens, o combate ao
abandono escolar, a aquisição de conhecimentos sobre a prática de
atividades de natureza, o respeito pelos outros, pelos animais e pelo meio
ambiente, e a participação em atividades desportivas de natureza. A
participação/inscrição no clube é livre, estando as suas atividades
condicionadas a uma autorização escrita dos encarregados de educação.
(Prof. Carlos Soares) 5.ª Feira 17:00 – 18:30
Atividades aquáticas
As atividades aquáticas visam proporcionar o ensino e a aprendizagem da
modalidade de natação, direcionada para outras vertentes alternativas
que não só a natação pura. Assim, os alunos terão a possibilidade de ter
contacto com iniciativas ligadas aos desportos aquáticos (natação
sincronizada, pólo aquático, mergulho, canoagem, técnicas de
salvamentos aquáticas, suporte básico de vida, entre outros).
(Prof. José A Pereira) 4.ª Feira 14:30 – 16:00
____________________________________________
36
Dança
A modalidade aparece no âmbito do PAE da escola com o intuito de
promover a Dança junto de todos os alunos da escola, tendo em conta
os seguintes objetivos: promover e desenvolver regras e valores inerentes
à prática de atividades desportivas, Promover o respeito pelos outros,
combater o abandono e o insucesso escolar, adquirir hábitos de
disciplina, proporcionar aos alunos exercícios semanais para a elaboração
de coreografias de dança, que vão ser apresentadas, posteriormente, nas
comemorações escolares do Dia Mundial da Dança.
(Prof.ª Ana Kramer)
4.ª Feira
14:30 – 17:45
Futsal
Criação de uma oferta desportiva contínua e regular, permitindo aos
alunos a prática desportiva. Estimular o aluno a praticar desporto, como
forma de saúde e bem-estar. Permitir a prática do futebol aos alunos que
não têm acesso aos clubes de futebol. Condicionar a participação do
aluno ao seu comportamento disciplinar, contribuindo para o combate à
indisciplina na escola. Promover e desenvolver regras e valores inerentes
à prática da atividade desportiva. Incutir no aluno um espirito competitivo
através da prática desportiva.
(Prof.ª Américo Neves)
3.ª Feira – 16:15-18:30
5.ª Feira – 16:15-18:30
Xadrez
Esta modalidade desportiva funciona no âmbito dos projetos
pedagógicos e didáticos propostos pela Escola Secundária de Paredes,
com os seguintes objetivos principais: — A formação integral dos jovens;
— O combate ao abandono e insucesso escolar; — A aquisição de
hábitos de disciplina; — A promoção do respeito pelos outros; — O
desenvolvimento de capacidades cognitivas e de memória; — A
participação em atividades de caráter lúdico. A inscrição é aberta a todos
os alunos da escola. Durante o ano letivo será realizada uma competição
de Xadrez, constituída por três jornadas a decorrerem na última semana
de cada um dos três períodos, que se denominarão de Torneio de Natal,
Torneio da Páscoa e Torneio do Final de Ano. Esta competição será feita
(Prof. Maurício Queirós)
2.ª Feira – 11:55-13:25
4.ª Feira – 11:55-12:40
5.ª Feira – 16:15-17:00
2.2. Atividades dos departamentos curriculares
Departamento de Ciências Sociais
Dia Mundial da Filosofia 19 de novembro
Exposição sobre Kierkegaard 1.º Período | 2.º Período
9.º Edição do Prémio de ensaio filosófico Dalila Lello P. da Costa 1.º Período | 2.º Período
Pensadores na “Rota do Românico” Ao longo do ano letivo
Parlamento dos jovens Ao longo do ano letivo
Palestra. História. Diretor da revista Visão História 2.º Período
Palestra. História. Dr. Eduardo Paz Ferreira A definir
____________________________________________
37
Mesa redonda “A motivação dos alunos” 19 de janeiro
À Descoberta de Portugal: Quizz on line Ao longo do ano letivo
Evocação de datas importantes [áreas do Pensamento e Filosofia] 1.º Período | 2.º Período
Exposição de manuais de diversas nas áreas Ao longo do ano letivo
Revista Papel de Parede(s) Ao longo do ano letivo
Orientação na escola Fim do 1.º Período
Promoção de práticas de ambiente saudável 2.º Período | 3.º Período
Retrato de Paredes Ao longo do ano letivo
Departamento de Expressões
Desporto adaptado na escola 3.º Período
Golfe na escola – 12.º ano (unidade didática) Ano letivo
Paralimpíada escolar 3.º Período
2.ª Marcha da Montanha 4 de abril
Street Basket 3 de abril
1.º Torneio de Voleibol da Escola Secundária de Paredes Fim do 3.º Período
“O meu regresso à escola” Ano letivo (VER)
Passeio de BTT 16.12 e 9.6 (VER)
Decoração de atividades temáticas Ano letivo
Exposições Ano letivo
Valorização estética dos espaços educativos Ano letivo
Workshops criativos Ano letivo
9,5 PAC Project Art Container Ano letivo
Semana da arte e da cor
Departamento de Matemática e Ciências
Colheita de sangue a adultos | Adultos 28 setembro e março
____________________________________________
38
Olimpíadas Portuguesas de Biologia Júnior | 9º ano 2.º Período
Olimpíadas Portuguesas de Biologia Sénior | Secundário 2.º/3.º Período
Palestra. Biologia (constituintes do sangue) | 9.º Ano 2.º Período
Palestra. Biologia (gravidez e consumo de cannabis | 12.º Ano 1.º Período
Palestra. Biologia (infeções sexualmente transmissíveis | 9.º Ano 1.º Período
Feira dos Minerais 3 e 4 de abril
Ciência em Ação (GR 510 e 520) 4 de abril
Palestras. Física e Química (a definir) | 11 CT e 12.º F e Q 1.º/2.º Período
Olimpíadas da Física | 9.º Ano e 11.º Ano 2.º Período
Olimpíadas da Química | 9.º Ano e 11.º Ano 2.º Período
XXXV Olimpíadas de Matemática |Básico e Secundário 1.º/2.º Período
MatInfCiências – Paper | 3.º Ciclo e Secundário 3 e 4 de abril
Laboratório de matemática – jogos matemáticos 3 e 4 de abril
Torneio de Xadrez Fim dos períodos letivos
Departamento de Línguas
Aprender espanhol Ano letivo
Postais de Natal Fim do 1.º Período
Courrier de l’amitié Fevereiro de 2017
Exposições de trabalhos de francês Fim do ano letivo
The short story in the development of thinking skills – 9.º ano Graphic organisers – a key to succeed – 11.º ano 18 de novembro
Reading Contest 2.º Período
Dia da Europa 9 de maio
Olimpíadas da Língua Portuguesa Ano letivo
Clube de leitura e feira do livro usado Ano letivo
leiturasbasico3.blogspot.com Ano letivo
Projeto “Unidos na Leitura” Ano letivo
____________________________________________
39
Projeto “Olhares em Convergência” 1.º| 2.º Período
Felizmente Há Luar | 12GHI 2.º Período VER
Jantar Queirosiano | 11.º ano Fim do ano letivo
Viajar com a poesia Ano letivo
Núcleo de teatro Ano letivo
Cursos profissionais
CP C: Dia Mundial da Dança 28 de abril
CP GEI: Peddypaper e Ginkana Informática 2.º Período
CP GEI: Conclusão do documentário sobre balões estratosféricos 2.º Período
CP I: Visualização de peças infantis Ano letivo
CP I: Decoração de atividades temáticas Ano letivo
CP I: Workshop de pinturas faciais esculturas de balões
CP I: Apresentação de uma peça – projeto interdisciplinar Fim do ano letivo
2.3. Visitas de Estudo
Ensino básico
Ano/Turmas Coordenação Dia Visita/Local Notas
7.º Ano Elisabete Carvalhais Sandra Batista
3.º Período Valongo. Museu da Lousa Porto. Planetário
Dia inteiro
8.º Ano Paula Marrana Germano Fernandes
24.2 Porto. World of Discoveries. Percurso das pontes e Porto antigo.
Dia inteiro
9.º Ano Fátima Correia 2.º Período Aveiro. Fábrica Centro de Ciência Viva Dia inteiro
9.º ADEFK Sílvia Martins Célia Duarte
Joan Miró Materialidade e metamorfose
CNL
9.º Ano (alunos de Espanhol)
Helena Carriço 24.2 a 26.2 Madrid Visita ao estrangeiro
9.º J Paula Correia 6.4 a 11.4 Paris e Disneylândia Visita ao estrangeiro
____________________________________________
40
Ensino secundário
Ano/Turmas/Cursos Coordenação Dia Local Notas
10AH, 11E, 12D José Alberto Pereira Américo Neves
31.3 e 1.4 Unidades militares de Tancos e Montijo Sexta e sábado
Artes Moisés Santos Por definir Cinanima – Espinho CNL
Artes Rui Espírito Santo Setembro Porto. Lojas de material artístico CNL
Artes Rui Espírito Santo Por definir Porto. Galerias da rua Miguel Bombarda CNL - Sábado
Artes +CPI José Paulo Reis Por definir Lisboa. Cascais. Casa das Histórias, Palácio das Bernardas, Museu da Marioneta e ARCO
Dia inteiro
10.º CT Arlindo Sousa 2.º Período Grutas Mira de Aire e M.N. dos Dinossauros Dia inteiro
10.º CT Maria José Pacheco Cândida Queiróz
2.º Período UTAD. Fac. Engenharia e Barragem da Régua Dia inteiro
10.º LH Celsa Gonzalez Delminda Gonçalves
2.º Período Rota do românico. Castelo de Guimarães ou Sta. M.ª Feira
Dia inteiro
11.º Ano Olga Brochado Mário Vieira
2.º Período Sintra. Percurso queirosiano. Jardim de Monserrate
Dia inteiro
11.º LH Paula Correia 2.º Período Coimbra. Biblioteca e Universidade Dia inteiro
11.º ACD Mário Cruz 9.4 a 12.4 Grécia. Atenas, Delfos e canal de Corinto Visita ao estrangeiro
12.º Ano Física e Química
Helena Moreira Laura Silva
20.2 Genebra. CERN Visita ao estrangeiro
12.º Ano Física e Química
Helena Moreira Laura Silva
2.º Período Visita a uma fábrica industrial CNL
12.º Ano Olga Brochado Outubro Palácio Nacional de Mafra VE realizada
12.º GHIJ+CPC José Frutuoso, Laura Guerra José Orlando Rocha
3.º Período Assembleia da República Dia inteiro
Ensino profissional
Turmas Coordenador Dia Local Notas
10CPC, CPGEI, CPI Américo Neves 4 de abril Serra do Gerês: exploração da natureza Dia inteiro
CPI Manuela Gonçalves 1.º Período Mafra. Palácio Nacional Dia inteiro
CPI Guilherme Frutuoso 2.º Período Porto. IPO e Misericórdia
CPC + 12GHIJ José Frutuoso, Laura Guerra José Orlando Rocha
3.º Período Lisboa. Assembleia da República Dia inteiro
CPC Olga Nogueira Olímpia Pinto e Laura Guerra
A definir Empresas (a definir)
CPGEI Ana Costa A definir Autoeuropa
CPGEI Ana Costa A definir Bifase (Lordelo)
CPGEI Ana Costa A definir Cooperativa A Lord (Lordelo)
____________________________________________
41
2.4. Atividades da Biblioteca
Bibliopaper – Mês Internacional das Bibliotecas Escolares Outubro
XI Concurso Nacional de Leitura 1.º Período | 2.º Período
7.º Ciclo de Cinema PNC 2.º Período
Unidos na leitur@ Ao longo do ano letivo
Semana da Leitura 27 a 31 de março
Sarau Cultural “ Imaginarium 2017” Fim do 3.º período
Atelier de Restauro e Conservação de Materiais Ao longo do ano letivo
2.5. Atividades da Provedoria
1.Projeto “Voluntariado da Leitura numa prisão feminina: pela partilha e pela responsabilidade social”
(coord.): parceria entre a E. S. de Paredes e o Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo (Feminino),
Matosinhos. São objetivos:
prestar um serviço social junto da população prisional de uma cadeia do nosso distrito.
promover a leitura junto das reclusas da cadeia de Santa Cruz do Bispo, por um período de três anos, de
janeiro a junho de cada ano e com frequência mensal.
ajudar à reinserção das reclusas pela partilha de leituras e pelo desenvolvimento da literacia;
estreitar contactos entre as Bibliotecas das respetivas instituições.
2. Debate no âmbito do projeto “Círculo de Debates”: “A corresponsabilização e a codecisão: uma
estratégia para a melhoria da disciplina e das regras na escola?”, 2.º período. São objetivos:
promover a consciência cívica e os direitos de cidadania;
educar para a participação ativa e para a responsabilidade individual e social;
sensibilizar para o respeito da vida em comunidade;
refletir sobre a oportunidade de redimensionar as medidas educativas disciplinares.
3. Reconfiguração de um plano de intervenção, no âmbito da dança, a desenvolver na Escola Secundária
de Paredes, em parceria com a Academia de Dança do Vale do Sousa, subordinado ao tema “Dança na Escola”.
São objetivos:
aprofundar a dimensão cultural, no âmbito da dança, na E. S. de Paredes;
fazer convergir diversas linguagens de expressão artística;
apreciar a arte na escola, integrando-a no fazer contínuo da cidadania.
4. Colaborar com a coordenadora do “Parlamento dos Jovens” / Ensino Secundário da E. S. de Paredes para
candidatar a escola ao concurso do “Euroscola”. São objetivos:
familiarizar os jovens com o funcionamento das instituições europeias;
____________________________________________
42
consciencializar os jovens sobre a sua condição de cidadãos europeus e a sua intervenção na
organização futura da europa;
oferecer aos jovens uma tribuna onde possam exprimir as suas opiniões pessoais e valorizar o seu
envolvimento no projeto europeu;
promover uma Palestra sobre o espírito europeu, dinamizada pela Dr.ª Isabel Afonso, destinada aos
concorrentes do Euroscola, no 2.º período letivo.
5. Palestra subordinada ao tema “Estratégias inclusivas para uma escola de cultura inclusiva”, a realizar por
uma médica especialista do Hospital de São João, no âmbito de uma colaboração entre a Provedoria do
Aluno, a Equipa de Professores do Ensino Especial e o Psicólogo da Escola, a ter lugar no 2.º período letivo.
2.6. Atividades da Equipa Multidisciplinar
1. Objetivos: Inventariar as situações problemáticas com origem na comunidade envolvente, alertando e
motivando os agentes locais para a sua intervenção, designadamente preventiva.
Concretização: Levantamento e registo das situações problemáticas, a partir da sinalização proveniente
dos diferentes intervenientes no processo educativo. Encaminhamento das diferentes situações para os órgãos
competentes.
Avaliação: A avaliação é feita a partir dos registos efetuados.
2. Objetivos: 1) Promover medidas de integração e inclusão do aluno na escola tendo em conta a sua
envolvência familiar e social; 2) Acompanhar os alunos nos planos de integração na escola e na aquisição e
desenvolvimento de métodos de estudo, de trabalho escolar e medidas de recuperação da aprendizagem; 3)
Supervisionar a aplicação de medidas disciplinares corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão lhe seja
atribuída; 4) Estabelecer ligação com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco, designadamente,
para os efeitos e medidas previstos no EAEE, relativas ao aluno e ou à sua família.
Concretização: 1) Promoção de reuniões para a análise dos relatórios descritivos relativos a alunos que
estão em situação de excesso grave de faltas ou de ultrapassagem dos limites de faltas e definição do plano de
aplicação das medidas de integração; 2) Manutenção de registos relativos ao cumprimento dos planos de
aplicação das medidas de integração; 3) Manutenção de registos do cumprimento das medidas disciplinares
corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão tenha sido atribuída à comissão; 4) Mantendo-se a
situação de incumprimento, deverá ser feita a comunicação à CPCJ.
Avaliação: A avaliação é feita em função do grau de cumprimento dos planos de aplicação das medidas
de integração e ainda pelo registo dos processos enviados à CPCJ.
3. Objetivos: 1) Acompanhar em permanência os alunos que revelem maiores dificuldades de
aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres do
aluno; 2) Acompanhar os alunos que tenham ultrapassado os limites de faltas legalmente previstos; 3)
Aconselhar e propor percursos alternativos aos alunos em risco, em articulação com outras equipas ou serviços
com atribuições nessa área; 4) Promover a formação em gestão comportamental constante do n.º 4 do artigo
____________________________________________
43
46.º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Dinamização da atividade “Ciências em cena”, patrocinada pela
Fundação Calouste Gulbenkian.
Concretização: 1) Em função da especificidade da situação, será proporcionado aos alunos
acompanhamento pelo psicólogo, por um professor tutor, pela professora do ensino especial (se o aluno
estiver integrado no regime educativo especial), sempre em colaboração com o diretor de turma; 2) O
acompanhamento pode contemplar sessões regulares pelo psicólogo e/ou outros membros da comissão, no
sentido de motivar os alunos para a importância da formação escolar, fazendo intervir os pais e encarregados
de educação neste processo; 3) Organização de sessões de orientação escolar e profissional, procurando
respostas na nossa escola ou nas escolas da mesma área geográfica, em função da preferência dos alunos e
dos pais e encarregados de educação; 4) Gestão e organização de atividades relacionadas com a prevenção de
comportamentos de risco.
Avaliação: 1) Segundo a especificidade da situação, e contemplando as reformulações necessárias, será
feito um relatório periódico, ou anual, para avaliar os resultados obtidos; 2) A avaliação é feita em termos de
assiduidade; 3) A avaliação é feita em função da possibilidade da reorientação do percurso formativo dos
alunos; 4) A avaliação é feita em função das situações acompanhadas.
2.7. Atividades da Associação de Estudantes
Considerando que está em curso o processo eleitoral para os novos corpos sociais da Associação de
Estudantes da Escola Secundária de Paredes, as atividades da associação integrarão a adenda ao plano a
apreciar pelos órgãos competentes no 2.º período letivo.