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____________________________________________ 1 Plano anual de atividades Ano letivo 2016/2017 O plano anual de atividades para o ano letivo de 2016/2017 pretende dar continuidade ao modelo de organização adotado nos últimos anos letivos, que valoriza a transversalidade das atividades, a promoção da identidade própria da escola e a responsabilização dos órgãos pedagógicos pela transposição correta das linhas orientadoras definidas pelo conselho geral e pela programação das opções culturais e educativas. Na linha ideológica do projeto educativo, reforça-se o sentido do plano anual de atividades como um documento matricial de largo espectro, que agrega todas as atividades da escola – entendida no sentido lato do termo –, condensando a informação dos diferentes quadrantes organizacionais e disponibilizando-a à comunidade escolar e educativa. Concretamente, o plano está organizado segundo dois eixos: o primeiro está alinhado segundo a perspetiva do apoio escolar, isto é, do conjunto das atividades mais próximas das atividades letivas, que este ano estão enunciadas na resposta da escola ao desafio da promoção nacional do sucesso escolar proposto pela DGE: a) aulas de apoio ou reforço nas disciplinas em que está prevista a realização de um exame nacional no fim do ano letivo — Português e Matemática, no 9.º ano de escolaridade, com 1 tempo semanal; Físico- Química, Biologia e Geologia, Geografia, MACS, História B e Economia, no 11.º ano de escolaridade, com 2 tempos semanais; Português, no 12.º ano, com 1 tempo semanal; e Matemática e História A, ainda no 12.º ano de escolaridade, com 2 tempos de apoio por semana. Beneficiando das disposições do despacho normativo orientador do lançamento do ano letivo, estas atividades de apoio são da responsabilidade do professor da disciplina; b) aulas de apoio ou de estudo acompanhado em todas as turmas do ensino básico e em algumas turmas do 10.º ano de escolaridade, registadas nos horários dos professores; c) atividades de acompanhamento aos alunos integrados no regime educativo especial, que, no início do ano letivo, mobilizavam 30 professores e decorriam em 43 tempos de aulas; d) atividades lançadas no espaço de autonomia aberto pelo legislador no diploma do lançamento do ano letivo, designadamente, o aproveitamento do diferencial de tempo devido à opção definida para a duração de uma aula, que serve para a criação de uma bolsa eficiente de substituição de professores e de bolsas específicas de aulas de apoio a marcar ao longo do ano e de aulas de preparação para os exames nacionais a marcar no mês de junho; e) atividades de acompanhamento diferenciado na sala de aula, acompanhamento do estudo na biblioteca da escola, supervisão pedagógica em pequenos grupos, frequência das modalidades desportivas de oferta da escola e reforço da articulação entre os docentes e os encarregados de educação. O segundo eixo é polarizado pelas atividades extracurriculares, de caráter formativo. Estas propostas visam estimular o gosto pela escola e contrariar o abandono escolar precoce, promover a integração responsável dos alunos na vida da escola, desenvolver o conhecimento e o apreço por valores sociais, proporcionar experiências inovadoras que favorecem a autonomia, a maturidade cívica e sócio-afetiva, estimular as atitudes e os hábitos de relação e de cooperação, facultar atividades e experiências que permitem

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Plano anual de atividades

Ano letivo 2016/2017

O plano anual de atividades para o ano letivo de 2016/2017 pretende dar continuidade ao modelo de

organização adotado nos últimos anos letivos, que valoriza a transversalidade das atividades, a promoção da

identidade própria da escola e a responsabilização dos órgãos pedagógicos pela transposição correta das

linhas orientadoras definidas pelo conselho geral e pela programação das opções culturais e educativas. Na

linha ideológica do projeto educativo, reforça-se o sentido do plano anual de atividades como um documento

matricial de largo espectro, que agrega todas as atividades da escola – entendida no sentido lato do termo –,

condensando a informação dos diferentes quadrantes organizacionais e disponibilizando-a à comunidade

escolar e educativa.

Concretamente, o plano está organizado segundo dois eixos: o primeiro está alinhado segundo a

perspetiva do apoio escolar, isto é, do conjunto das atividades mais próximas das atividades letivas, que este

ano estão enunciadas na resposta da escola ao desafio da promoção nacional do sucesso escolar proposto

pela DGE: a) aulas de apoio ou reforço nas disciplinas em que está prevista a realização de um exame nacional

no fim do ano letivo — Português e Matemática, no 9.º ano de escolaridade, com 1 tempo semanal; Físico-

Química, Biologia e Geologia, Geografia, MACS, História B e Economia, no 11.º ano de escolaridade, com 2

tempos semanais; Português, no 12.º ano, com 1 tempo semanal; e Matemática e História A, ainda no 12.º ano

de escolaridade, com 2 tempos de apoio por semana. Beneficiando das disposições do despacho normativo

orientador do lançamento do ano letivo, estas atividades de apoio são da responsabilidade do professor da

disciplina; b) aulas de apoio ou de estudo acompanhado em todas as turmas do ensino básico e em algumas

turmas do 10.º ano de escolaridade, registadas nos horários dos professores; c) atividades de

acompanhamento aos alunos integrados no regime educativo especial, que, no início do ano letivo,

mobilizavam 30 professores e decorriam em 43 tempos de aulas; d) atividades lançadas no espaço de

autonomia aberto pelo legislador no diploma do lançamento do ano letivo, designadamente, o

aproveitamento do diferencial de tempo devido à opção definida para a duração de uma aula, que serve para

a criação de uma bolsa eficiente de substituição de professores e de bolsas específicas de aulas de apoio a

marcar ao longo do ano e de aulas de preparação para os exames nacionais a marcar no mês de junho; e)

atividades de acompanhamento diferenciado na sala de aula, acompanhamento do estudo na biblioteca da

escola, supervisão pedagógica em pequenos grupos, frequência das modalidades desportivas de oferta da

escola e reforço da articulação entre os docentes e os encarregados de educação.

O segundo eixo é polarizado pelas atividades extracurriculares, de caráter formativo. Estas propostas

visam estimular o gosto pela escola e contrariar o abandono escolar precoce, promover a integração

responsável dos alunos na vida da escola, desenvolver o conhecimento e o apreço por valores sociais,

proporcionar experiências inovadoras que favorecem a autonomia, a maturidade cívica e sócio-afetiva,

estimular as atitudes e os hábitos de relação e de cooperação, facultar atividades e experiências que permitem

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o conhecimento de manifestações culturais, estéticas, morais e cívicas, contribuir para o desenvolvimento de

ações que envolvem sentimentos de liberdade, paz, justiça e solidariedade, e, enfim, prevenir situações de risco

para a conservação do ambiente e do património.

Seguindo uma estratégia de comunicação intersubjetiva, estabelecem-se as quatro principais metas do

plano anual de atividades:

a) valorização da comunicação dialógica entre os sujeitos do processo educativo;

b) realização dos alunos como cidadãos autónomos e responsáveis, capazes de traçar um projeto de vida

e de construir, decidindo, as suas próprias aprendizagens;

c) promoção do acompanhamento pedagógico dos alunos, garantindo-lhes as competências necessárias

para uma plena integração social;

d) integração dos pais no processo educativo, valorizando a sua aproximação à vida escolar.

1. Recursos

1.1 Professores e funcionários

Trabalham na escola 134 professores dos quadros do Ministério, 6 professores contratados até ao fim do

ano escolar e 4 professores contratados a termo incerto em regime de substituição. Apenas 3 professores

contratados lecionam horários completos.

Os assistentes dividem-se em assistentes técnicos, com funções administrativas, e assistentes

operacionais, com funções auxiliares educativas. Estes são 25, contando a encarregada operacional; aqueles

são 11, contando o chefe dos serviços de administração escolar. A assistente técnica Margarida oliveira exerce

o cargo de coordenadora técnica em regime de substituição por baixa médica prolongada do CSAE.

Também 5 docentes e 3 assistentes operacionais estão de baixa prolongada.

Quadro dos professores da escola: a) professores do quadro; b) professores contratados com horário completo; c) professores contratados com horário

incompleto d) professores colocados por mobilidade por doença não colocados em mobilidade interna

GR 290 300 330 350 400 410 420 430 500 510 520 530 550 600 620 910

a) 1 21 11 1 8 5 6 7 17 14 15 4 4 6 11 1

b) 1 1 1

c) 1 1 1

d) 1 1 1 1 1 1 1

Quadro dos trabalhadores não docentes da escola

Serviços de Psicologia e Orientação 1 Psicólogo

Serviços de Administração Escolar 1 Chefe dos Serviços de Administração Escolar 10 Assistentes Técnicos

Serviços Operacionais 1 Encarregado Operacional 24 Assistentes Operacionais

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1.2 Recursos financeiros

Não estando definido o financiamento da escola para o ano económico de 2017, devem considerar-se, no

quadro seguinte, os efeitos do orçamento do ano de 2016, por duodécimos, discriminados por classificação

económica. Dada a importância do volume de financiamento para a execução das atividades escolares, é

sublinhada, no segundo quadro, a redução abrupta da dotação orçamental da escola. Com efeito, de 2012 a

2016, em 5 anos, a verba destinada à escola diminuiu de 133 450€ para 80 060€, isto é, 40%:

Dotação orçamental previsional para 2017

Classificador económico

01.02.04 02.01.07 02.02.10

02.01.18 02.01.20

02.01.02 02.02.01 02.02.09

02.01.04 02.01.08 02.02.21

02.02.03 02.02.19

02.02.25 Outros

Valor em euros 1100 1760 51400 24000 1200 600 0

Evolução da dotação orçamental na fonte 111 nos últimos 5 anos

Ano económico 2012 2013 2014 2015 2016

Valor em euros 133 450 130 550 111 256 89 926 80 060

1.3 Alunos

No início do ano escolar, estavam matriculados na escola 1875 alunos, distribuídos por 33 turmas do

terceiro ciclo do ensino básico – número que integra 4 turmas do curso básico de Música e 3 turmas do curso

básico de Dança –, por 32 turmas do ensino secundário e 4 turmas do ensino profissional.

Número de alunos e turmas por ano de escolaridade

7.º Ano 8.º Ano 9.º Ano 10.º Ano 11.º Ano 12.º Ano CP

N.º de Alunos 330 296 296 335 252 266 100

N.º de Turmas 11 11 11 12 10 10 4

Rácio A/T 30 26,9 26,9 27,9 25,2 26,6 25

Nota-se uma inflexão na tendência crescente verificada nos últimos anos nos rácios do número de alunos

por turma, organizado por anos de escolaridade. Com efeito, salvo o 7.º ano de escolaridade, que conta

exatamente 30 alunos por turma contra a média de 27,9 do ano anterior, e o 9.º ano em que os números são

semelhantes, em todos os outros anos o rácio desceu, com especial incidência nos 11.º e 12.ºs anos em que

passou de 29,8 para 25,2 e de 28,2 para 26,5, respetivamente. Nos cursos profissionais, o número médio de

alunos por turma, que tinha aumentado bruscamente de 2013/2014 para 2014/2015, voltou a crescer

moderadamente como no ano anterior.

O rácio do número de alunos por docente continua, pelo terceiro ano consecutivo, próximo de 13, mas

muito acima dos rácios apresentados pelas escola homólogas.

Dos 1875 alunos matriculados na escola (1865 alunos no ano passado), 128 (139) não moram no concelho

de Paredes: 68 (73) do ensino básico - 19,30,19 | 7.º,8.º,9.º e 60 (76) do ensino secundário - 23,16,14,7 |

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10.º,11.º,12.º,CP. Dos 1747 alunos recenseados no concelho, a freguesia mais representada é a de Paredes,

com 1183 alunos (669 no básico e 514 no secundário). Com um peso significativo na população escolar,

registam-se ainda as freguesias de Beire (89), Cête (54), Cristelo (50), Duas Igrejas (46), Louredo (72),

Rebordosa (22), Recarei (63) e Sobreira (35). Sobram, fazendo os somatórios, 133 alunos oriundos de outras

freguesias do concelho e que se distribuem pelo ensino básico e ensino secundário, 30 e 103 respetivamente.

2. Atividades escolares

As atividades escolares, nas suas diferentes vertentes, organizam-se num quadro complexo, balizado pelo

calendário escolar, com referentes próprios, como a constituição das turmas, a construção dos horários, as

orientações anuais do Ministério, a gestão de recursos humanos e materiais da escola, além de um conjunto

de decisões de caráter educativo e pedagógico tomadas pelos órgãos escolares.

As atividades extracurriculares e de complemento curricular desenvolvidas na escola – funcionando na

periferia das atividades letivas – proporcionam aos alunos a oportunidade de reforçarem a sua participação na

vida escolar. Com a promoção dessas atividades, a escola assume também as suas funções de apoio e

acompanhamento dos alunos com dificuldades em cumprir o percurso escolar, vistos os objetivos específicos

do projeto educativo, nomeadamente os seguintes: afirmar a escola como espaço de inclusão social onde

todos possam ter oportunidades iguais de acesso à formação; promover o sucesso escolar dos alunos no

quadro do currículo nacional, dentro de parâmetros de qualidade que permitam a sua plena integração na

sociedade; desenvolver condições de apoio efetivo e contextualizado aos alunos com dificuldades em cumprir

o seu percurso escolar ou em risco de abandono, de forma a garantir a manutenção de taxas residuais de

abandono real; promover e enfatizar as temáticas da cidadania, da formação cívica e da educação para a

saúde. Com as novas orientações do governo sobre a organização do ano letivo, as atividades de

complemento curricular e as atividades extracurriculares são garantidas quer pela aplicação da componente

letiva quer pela aplicação da componente não letiva de escola. Dentro da organização interna da escola,

existem estruturas e serviços, como é o caso dos departamentos curriculares, da bibliotecar ou do gabinete de

saúde, que possuem planos de atividades internos e que, no uso da sua autonomia, desenvolvem projetos

com uma identidade e com objetivos próprios, no respeito pelas prioridades definidas no projeto educativo.

3. Calendários

3.1 Atividades letivas

Os períodos letivos e as interrupções das atividades letivas são os que se apresentam de seguida:

Calendário escolar

Períodos Letivos Início Fim

1.º 15 de setembro 16 de dezembro

2.º 3 de janeiro 4 de abril

3.º 19 de abril 6 de junho: 9.º, 11.º e 12.º | 16 de junho: 7.º, 8.º e 10.º

Interrupções Letivas 19/12 a 2/1, 27/2 a 1/3, 5/4 a 18/4, e ainda 15 e 16 de junho | cf. Despacho 8294-A/2016, 3.3

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As atividades letivas, em regra, têm início às 8:30 e terminam às 17:45. As disciplinas de Educação Visual e

Educação Física, do ensino básico, quando estão marcadas no fim do turno, funcionam até às 18:30;

Horário padrão

Manhã | 1.º Bloco — 8:30 – 10:00 2.º Bloco — 10:15 – 11:45 3.º Bloco — 11:55 – 13:25

Tarde | 1.º Bloco — 14:30 – 16:00 2.º Bloco — 16:15 – 17:45

3.2 Reuniões pedagógicas e administrativas

O quadro seguinte sintetiza a programação provável das principais reuniões de supervisão pedagógica e

administrativa que se realizarão na escola ao longo do ano letivo:

Calendário de reuniões

Conselho Pedagógico Uma reunião mensal presencial convocada pelo Diretor: 5.ª feira, 10:00 horas

Departamentos Curriculares Duas reuniões anuais presenciais convocadas pelos CDC

Grupos Disciplinares Uma reunião periodal convocada pelos delegados de grupo

Cursos Profissionais Duas reuniões anuais presenciais convocadas pela coordenadora dos CP

Diretores Turma: Conselho Quatro reuniões anuais, presenciais a primeira e a última, convocadas pela CDT

Diretores Turma: Pais ou EE Quatro reuniões anuais presenciais, individuais ou em grupo, convocadas pelos DT

Conselhos Turma: avaliação Três reuniões anuais, presenciais, por turma, convocadas pelo Diretor

Conselhos Turma: intercalares E-reuniões ou reunões presenciais, a convocar pelo Diretor

Conselhos Turma: semestrais Uma reunião no 2.º período, presencial, a convocar pelo Diretor

4. Parcerias e Protocolos

O protocolo que estabelece a parceria entre a Escola Secundária de Paredes e a Câmara Municipal de

Paredes aplica-se às diferentes áreas de interesse nas quais a escola e a autarquia preveem poder trocar

recursos e meios e partilhar projetos – designadamente a área cultural, a área desportiva e a área de lazer.

Também no âmbito da cultura, a escola associou-se à Biblioteca Municipal, através de um protocolo

formal, num projeto de partilha de informação da rede municipal de bibliotecas.

No que diz respeito às atividades desportivas, estão previstos protocolos de cooperação que têm como

objeto a cedência mútua de instalações para a prática desportiva. Neste âmbito, os alunos da escola podem,

entre outros, fazer uso da piscina municipal, ficando a autarquia com tempos de utilização do pavilhão

desportivo e dos campos de jogos exteriores da escola, na condição de disponibilizar funcionários que

garantam a realização das atividades.

Os alunos da escola matriculados nos cursos básico e secundário de música e no curso básico de dança

frequentam as aulas da componente vocacional na Academia de Música de Paredes e na Academia de Dança

de Paredes – instituições parceiras nestes cursos e que firmaram protocolos com a escola.

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A oferta educativa associada ao antigo programa Novas Oportunidades, traduzida agora pelo

funcionamento de 4 turmas dos cursos profissionais, tornou imprescindível a constituição de uma rede de

parcerias com empresas do concelho, para dar resposta à necessidade de colocação, da parte da escola, de

alunos em estágios profissionais.

A cooperação com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto [FLUP] continua a efetivar-se no

domínio da formação inicial de professores e mantém como referência dois eixos protocolares. Um, da

perspetiva da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que passa pela colocação na Escola Secundária

de Paredes de docentes em formação. Outro, que reconhece a Escola Secundária de Paredes e os seus

professores como parceiros privilegiados, nomeadamente no que diz respeito ao acesso a espaços da FLUP –

como, por exemplo, a Biblioteca –, ao direito a descontos nas propinas de Mestrado, Doutoramento e cursos

de pós-graduação, e à aquisição, a título gratuito, de publicações editadas ou a editar pela FLUP.

Está também assinado um protocolo com a Rede de Bibliotecas Escolares do Porto que visa sobretudo

criar um sistema de cooperação entre as Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos do distrito do Porto, com o

intuito de fomentar uma política coordenada de aquisições, de troca de informação bibliográfica, de

dinamização dos empréstimos entre bibliotecas assente na constituição e na manutenção online de um

catálogo coletivo.

Para apoio aos alunos no âmbito do ensino especial, designadamente os casos de alunos com currículo

específico individual, e atendendo ao enquadramento previsto na Portaria n.º 201-C/2015, de 10 de julho,

foram celebrados protocolos entre a Escola Secundária de Paredes e a APADIMP – Associação de pais e

amigos dos diminuídos mentais de Penafiel, a Quinta Pedagógica Agricultores de Palmo e Meio, com sede em

Mouriz, Paredes, e o Centro Social de Recarei.

No âmbito do desporto escolar, foram assinados dois protocolos com a o Agrupamento de Escolas de

Paredes e com o Agrupamento de Escolas de Sobreira que visam dar continuidade aos projetos iniciados

naquelas escolas com alunos que entretanto foram transferidos para este estabelecimento de ensino.

Finalmente, mantém-se em vigor o protocolo de cooperação entre a escola e o Agrupamento de Escolas

Daniel Faria, no âmbito do Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional (CQEP).

5. Plano de Formação

O plano de formação da escola, plurianual, aprovado no ano letivo anterior, surge integrado no plano de

formação do Centro de Formação da Associação de Escolas de Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel

[CFAEPPP]. As ações, em trânsito, estão em fase de certificação, umas, e em fase de acreditação dos

formadores, outras, motivo pelo qual ainda não se realizaram. Em qualquer caso, brevemente, o plano

conjunto será divulgado às comunidades educativas com impressão em grande formato: roll up, poster ou

cartaz.

Embora constrangidas por fortes restrições financeiras, as ações de formação aprovadas, resultado das

necessidades diagnosticadas pelo pessoal docente e não docente desta escola, realizar-se-ão com recurso a

uma bolsa de formadores internos da escola - constituída por docentes que possuem perfil específico para

serem formadores, sem contrapartida financeira - com o claro objetivo de potenciar os recursos endógenos da

própria escola na produção de respostas formativas de qualidade.

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A aprovação deste plano de formação não invalida a realização de outras ações de curta duração que se

revistam de particular interesse para a comunidade escolar, nomeadamente conferências, palestras,

seminários, e outros eventos de cariz científico e pedagógico, ao longo do ano letivo.

Acresce, ainda, que, no âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar, foram

identificadas necessidades de formação para implementação da medida designada "Turma Plus", inserida no

plano estratégico apresentado pela escola. Esta formação reveste-se de um enquadramento económico

diferente das anteriores, com recurso à candidatura a financiamento ao POPH do Portugal 2020.

A análise das necessidades de formação identificadas na escola constitui-se como eixo central da conceção

do plano de formação, tendo por base as necessidades de desenvolvimento profissional dos seus docentes.

6. Disciplina

Os indicadores de comportamento disciplinar disponibilizados anualmente no relatório de execução do

plano de atividades permitem aferir de forma positiva a estratégia delineada pela escola na prevenção da

indisciplina, designadamente o regime de funcionamento do gabinete pedagógico – lugar que recebe

prioritariamente os alunos a quem tenha sido dada ordem de saída da sala de aula, ainda que outras

ocorrências fora da sala de aula possam também suscitar o encaminhamento de alunos para este serviço de

apoio.

O gabinete pedagógico não pretende apenas cumprir a função de ponto de receção. Os alunos ficam

ocupados com tarefas definidas pelo seu professor ou pelo professor de acolhimento. Os professores

responsáveis pelo gabinete cumprem essencialmente três funções: mantêm um registo dos alunos a quem foi

dada ordem de saída da sala de aula ou que se tenham envolvido em outras ocorrências disciplinares, para

que possa ser feita uma avaliação em tempo real das situações passíveis de serem objeto de ação disciplinar;

orientam pedagogicamente os alunos, distribuindo tarefas; e, indiretamente, por ação da professora

coordenadora do gabinete, mantêm a direção da escola informada das ações disciplinares.

As questões disciplinares, em sentido lato, compreendendo conceitos como a prevenção e a dissuasão de

comportamentos de risco e a ressocialização escolar, estão na alçada das competências da equipa

multidisciplinar, que prossegue essencialmente os objetivos definidos no ponto 5 do artigo 35.º do EAEE,

designadamente os seguintes: 1) inventariar as situações problemáticas com origem na comunidade

envolvente, alertando e motivando os agentes locais para a sua intervenção, designadamente preventiva; 2)

promover medidas de integração e inclusão do aluno na escola tendo em conta a sua envolvência familiar e

social; 3) acompanhar em permanência os alunos que revelem maiores dificuldades de aprendizagem, risco de

abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres do aluno; 4) acompanhar

os alunos nos planos de integração na escola e na aquisição e desenvolvimento de métodos de estudo, de

trabalho escolar e medidas de recuperação da aprendizagem; 5) supervisionar a aplicação de medidas

disciplinares corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão lhe seja atribuída; 6) aconselhar e propor

percursos alternativos aos alunos em risco, em articulação com outras equipas ou serviços com atribuições

nessa área; 7) estabelecer ligação com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco,

designadamente, para os efeitos e medidas previstas no EAEE, relativas ao aluno e ou à sua família; i)

promover sessões de capacitação parental, conforme previsto nos n.ºs 4 e 5 do artigo 44.º do EAEE; 8)

promover a formação em gestão comportamental constante do n.º 4 do artigo 46.º do EAEE; k) assegurar a

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mediação social, procurando, supletivamente, outros agentes para a mediação na comunidade educativa e no

meio envolvente, nomeadamente pais e encarregados de educação.

Quadro do horário e atendimento no gabinete pedagógico

Horas 2.ª feira 3.ª feira 4.ª feira 5.ª feira 6.ª feira

1.º Bloco Maria Magalhães Isabel Oliveira

Alexandra Chatillon Mário Cruz

João Capote

Olímpia Pinto Laura Guerra

2.º Bloco Conceição Pereira Roberta Silveira Fátima Oliveira

Laura Guerra Fátima Carvalho Maria Magalhães

3.º Bloco Elsa Carneiro Mário Cruz

Olímpia Pinto Ofélia Correia Arlindo Sousa Graça Vieira

4.º Bloco [Direção] [Direção] Sílvia Martins M.ª José Ferreira

5.º Bloco Ana Matos Ofélia Correia [Direção] Orlando Rocha

Virgínia Lopes

7. Plano de ação estratégica

No âmbito do edital de 17 de junho de 2016, da Direção-Geral de Educação, que anuncia a “abertura da

candidatura à apresentação de planos de ação estratégica das escolas com vista à promoção do sucesso

escolar”, a escola propôs e viu aprovados os projetos que se apresentam em seguida e que se constituem

como uma atividade plurianual estruturante deste estabelecimento de ensino. Cada uma das ações propostas

está decomposta nos 10 pontos ficados pela DGE: 1. Fragilidade/problema a resolver e respetivas fontes de

identificação; 2. Anos de escolaridade a abranger; 3. Designação da medida; 4. Objetivos a atingir com a

medida; 5. Metas a alcançar com a medida; 6. Atividade(s) a desenvolver no âmbito da medida; 7.

Calendarização das atividades; 8. Responsáveis pela execução da medida; 9. Recursos (crédito horário

utilizado); 10. Indicadores de monitorização e meios de verificação da execução e eficácia da medida

7.1 Estudo com apoio

1. A dificuldade que muitos alunos sentem em cumprir com sucesso o percurso escolar, quando inseridos

em turmas com as dimensões legalmente instituídas. Cf. projeto educativo da escola, plano anual de

atividades, plano de melhoria e relatório de avaliação externa da IGEC.

2. A medida destina-se aos alunos que frequentam os 7.º, 8.º, 9.º e 10.º anos de escolaridade.

3. Estudo com Apoio (EcA): Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos com dificuldade em

cumprir o percurso escolar.

4. Proporcionar condições de apoio contextualizado aos alunos com dificuldades em cumprir o percurso

escolar. Aumentar as taxas de sucesso escolar no final do 3.º ciclo. Aumentar as taxas de sucesso escolar no

final do 10.º ano de escolaridade.

5. Apoiar a totalidade dos alunos com dificuldades em cumprir o percurso escolar. Atingir no final do 3.º

ciclo do ensino básico um plus de 2% sobre a taxa de sucesso anterior, em cada um dos anos letivos de 2016-

2017 e 2017-2108. Atingir na avaliação sumativa final dos alunos do 10.º ano um plus de 3% sobre a taxa

histórica de transição, por disciplina, em cada um dos anos letivos de 2016-2017 e 2017-2108.

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6. Estudo Acompanhado (EA) – atividade desenvolvida na sala de aula com o professor da disciplina, para

grupos reduzidos devidamente identificados e dirigida aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico. Apoio ao

Estudo na Biblioteca (AEB) – atividade desenvolvida na biblioteca/centro de recursos, assegurada por

professores de diferentes disciplinas e dirigida aos alunos do 3.º ciclo do ensino básico. Apoio Educativo (AE) –

atividade desenvolvida na sala de aula com o professor da turma, envolvendo diferentes disciplinas, para

grupos reduzidos devidamente identificados e dirigida aos alunos do 10.º ano de escolaridade.

7. As atividades serão aplicadas ao longo dos anos letivos de duração do projeto.

8. As atividades de EA e de AE serão executadas pelos professores das respetivas turmas. A atividade de

AEB será garantida por um conjunto de professores de diferentes disciplinas.

9. Estudo Acompanhado (EA): 50 horas. Apoio ao Estudo na Biblioteca (AEB): 20 horas. Apoio Educativo

(AE): 20 horas.

10. a) No final dos 1.º e 2.ºs períodos de cada ano letivo será feita uma monitorização intermédia, a partir

dos resultados das pautas de frequência; b) No final do ano letivo de 2016-2017, será feita uma análise, a partir

das pautas de frequência do 3.º período, que permita uma avaliação de resultados e um eventual ajustamento

da forma como as atividades serão desenvolvidas no ano letivo de 2017-2018; c) Análise dos resultados da

avaliação interna dos alunos no final do ano letivo de 2017-2018.

11. Formação em didática das diferentes disciplinas envolvidas.

7.2 Atividade Desportiva Interna

1. Falta de atividades desportivas organizadas que promovam o espírito de equipa, a competição

saudável entre os alunos da escola e a manutenção física. Cf. projeto educativo da escola e plano anual de

atividades.

2. A medida destina-se aos alunos de todos os anos de escolaridade.

3. Atividade Desportiva Interna.

4. Proporcionar aos alunos a participação em atividades desportivas organizadas numa perspetiva lúdica

e competitiva. Motivar os alunos para a importância da regular prática desportiva. Criar um quadro de mérito

desportivo.

5. Envolver nas atividades desportivas pelo menos 10 % dos alunos inscritos no 3.º ciclo do ensino básico.

Envolver nas atividades desportivas pelo menos 10 % dos alunos inscritos no ensino secundário. Conceber e

manter um quadro de mérito desportivo. Criar um sistema de competição interna para cada uma das

modalidades desenvolvidas no âmbito da presente medida.

6. Divulgação das modalidades e constituição de equipas para as diferentes atividades desportivas.

Desenvolvimento dos quadros competitivos das diferentes modalidades. Criação e manutenção de um quadro

de mérito desportivo.

7. Divulgação das modalidades e constituição de equipas para as diferentes atividades desportivas –

durante os meses de setembro e outubro. Desenvolvimento dos quadros competitivos das diferentes

modalidades – entre os meses de novembro/dezembro e maio de cada um dos anos letivos. Criação de um

quadro de mérito desportivo – final dos anos letivos de 2016-2017 e de 2017-2018.

8. Os professores de Educação Física.

9. Crédito horário: 18 horas.

10. a) Análise do número de alunos inscritos nas diferentes modalidades, a realizar durante o mês de

novembro de cada um dos anos letivos; b) No final dos anos letivos de 2016-2017 e de 2017-2018 será feita a

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recolha e análise do número de alunos que efetivamente participaram nas atividades; c) Análise dos relatórios

anuais apresentados por cada um dos professores responsáveis pelas atividades; d) Existência de um quadro

de mérito desportivo.

11. Formação nas áreas/modalidades desportivas abrangidas pela presente medida.

7.3 Horas Plus

1. Insucesso escolar nas provas de avaliação externa. Cf. Relatórios anuais de autoavaliação e de execução

do plano anual de atividades, bases de dados do MISI do Ministério da Educação.

2. A medida destina-se aos alunos que frequentam o 9.º ano de escolaridade e os 11.º e 12.º anos de

escolaridade dos cursos científico-humanísticos.

3. Horas Plus: Reforço no processo de ensino-aprendizagem das disciplinas com exames nacionais.

4. Combater o abandono escolar e a saída precoce da escola. Promover a literacia dos alunos. Preencher

as lacunas de conhecimentos dos anos escolares anteriores. Reforçar o corpo de conhecimentos adquiridos

nas aulas curriculares. Dar a conhecer aos alunos a tipologia das provas de exame e familiarizá-los com as

provas para incrementar a autoconfiança. Melhorar a qualidade da aprendizagem traduzida no sucesso escolar

dos alunos e na preparação para a frequência do ensino superior.

5. Nas disciplinas do 9.º ano, Português e Matemática: a) Atingir nas provas de avaliação externa um plus

de 5% sobre os resultados esperados para a escola em função do contexto socioeconómico; b) Atingir nas

provas de avaliação externa um plus de 3% sobre a média nacional. Nas disciplinas do ensino secundário,

Físico-Química, Biologia e Geologia, Geografia, Matemática Aplicada às Ciências Sociais, História B, Economia,

Geometria Descritiva, História da Cultura e das Artes, Português, Matemática, História e Desenho: a) Atingir nas

provas de avaliação externa um plus de 5% sobre os resultados esperados para a escola em função do

contexto socioeconómico; b) Atingir nas provas de avaliação externa um plus de 2% sobre a média nacional.

Tornar residual o abandono escolar. Reduzir em 50% o abandono escolar precoce. Atingir no 1.º ano de

frequência do ensino superior um plus de 3% sobre a taxa de transição histórica dos alunos da escola.

6. Realização de aulas de apoio ministradas pelo professor regular da disciplina, no ano terminal,

integradas no horário inicial dos alunos e professores, com a duração de 45 minutos no ensino básico, de 90

minutos no 11.º ano e de 45 minutos em Português, do 12.º ano, e 90 minutos na outra disciplina trienal do

12.º ano.

7. As atividades de apoio decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo dos

anos letivos de duração do projeto.

8. Professores regulares das disciplinas com avaliação externa, no ano de escolaridade em que está

prevista a avaliação.

9. Créditos horários: 70 horas. Universo previsível: 11 turmas do 9.º ano, 10 turmas do 11.º ano e 10

turmas do 12.º ano.

10. Mapeamento de expectativas nos termos dos currículos dos alunos. Análise periodal da avaliação

interna dos alunos, a realizar pelo conselho pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Análise interna de

evolução do aluno; b) Análise comparada com o histórico homólogo dos anos anteriores. Relatórios trimestrais

dos professores responsáveis para análise dos departamentos curriculares e do conselho pedagógico.

Resultados dos exames nacionais. Resultados do 1.º ano de frequência do ensino superior.

11. Formação em didática das disciplinas do projeto.

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7.4 Horas REE

1. Dificuldades de aprendizagem dos alunos integrados no regime educativo especial. Cf. programas

educativos individuais, relatórios circunstanciados de avaliação, relatórios anuais de autoavaliação e de

execução do plano anual de atividades e projeto educativo.

2. A medida destina-se aos alunos de todos os anos de escolaridade.

3. Horas REE: Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos integrados no regime educativo

especial.

4. Combater o abandono escolar e a saída precoce da escola. Preencher as lacunas de conhecimentos dos

anos escolares anteriores. Dar resposta às fragilidades específicas dos alunos. Reforçar o corpo de

conhecimentos adquiridos nas aulas curriculares. Melhorar a qualidade da aprendizagem traduzida no sucesso

escolar dos alunos.

5. Defender com consequência os direitos dos alunos do regime educativo especial (REE) consignados na

legislação portuguesa. Promover a escola inclusiva e concretizar o sentido teleológico do lema “todos

diferentes, todos iguais”. Capacitar os alunos integrados no REE, colmatando as dificuldades detetadas e

transcritas nos programas educativos individuais.

6. Concretizar a medida injuntiva definida no artigo 17.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, através de apoio

pedagógico personalizado – individual ou em pequenos grupos, havendo vantagem pedagógica, que antecipe

e reforce: a) As estratégias utilizadas na turma aos níveis da organização, do espaço e das atividades; b) As

competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; c) A aprendizagem de conteúdos lecionados na turma;

d) O desenvolvimento de competências específicas.

O apoio pedagógico personalizado é prestado por professores da turma em que o aluno está integrado

ou por professores da disciplina.

7. As atividades de apoio decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo dos

anos letivos de duração do projeto.

8. Professores que lecionam as aulas de apoio personalizado.

9. Créditos horários: 70 horas. Universo previsível: 60 a 80 alunos do REE com a necessidade assinalada

nos PEI de apoio pedagógico personalizado.

10. Mapeamento de expectativas realizado pelos docentes do GR900. Relatório crítico periodal

preparatório do provedor do aluno sobre o cumprimento das obrigações da escola em relação aos alunos do

regime educativo especial. Relatórios avaliativos trimestrais preparatórios dos professores responsáveis pelo

apoio pedagógico personalizado. Análise periodal da avaliação interna dos alunos, a realizar pelo conselho

pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Evolução do aluno face ao histórico que apresenta; b) Evolução

comparada com os alunos da turma; c) Relatórios preparatórios.

11. Formação em didáticas específicas orientadas para alunos integrados no regime educativo especial.

7.5 Turma Plus

1. Insucesso escolar dos alunos do 1.º ano do 3.º Ciclo. Cf. atas dos conselhos de turma, atas do conselho

pedagógico, relatórios anuais de autoavaliação e de execução do plano anual de atividades e base de dados

do MISI do Ministério da Educação.

2. A medida destina-se aos alunos que frequentam o 7.º ano de escolaridade.

3. Turma Plus: Reforço no processo de ensino-aprendizagem dos alunos do 7.º ano de escolaridade.

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4. Diminuir a taxa de retenção dos alunos. Prevenir o absentismo e o abandono escolar. Promover a

autoestima dos alunos com mais dificuldades. Potenciar as aprendizagens de cada aluno, considerando os

diferentes ritmos de aprendizagem e criando grupos de menor dimensão. Desenvolver dinâmicas de ensino e

de aprendizagem diversificadas e personalizadas.

5. Melhorar a relação de integração na escola de, pelo menos, 80% dos alunos que circulam pela turma

plus. Atingir na avaliação sumativa final dos alunos do 7.º ano um plus de 5% sobre a taxa histórica de sucesso

(transição). Atingir a taxa zero de abandono escolar. Reduzir a duração média do 7.º ano, progressivamente,

nos próximos 2 anos, para valores inferiores a 1,15 e 1,08 anos.

6. Criação de uma turma plus de 7.º ano para alunos com baixo rendimento escolar. Definição de critérios

de circulação dos alunos pela turma plus que funciona com a mesma mancha horária das turmas de

desenvolvimento. Os alunos da turma plus continuam a trabalhar os conteúdos programáticos das turmas de

desenvolvimento, nos termos da adequação curricular definida pelo conselho pedagógico, podendo beneficiar

de um apoio mais próximo e individualizado, mais harmonizado em termos de ritmos de aprendizagem e sem

sobrecarga de horas semanais para os alunos.

7. As atividades da turma plus decorrem nos mesmos períodos das aulas curriculares, ou seja, ao longo

dos anos letivos de duração do projeto.

8. Diretor da turma plus.

9. Crédito horário: 33 horas.

10. Mapeamento de expectativas nos termos dos currículos dos alunos. Inquéritos de satisfação periodais

aos encarregados de educação, a realizar pela comissão de autoavaliação da escola. Análise periodal da

avaliação interna dos alunos, a realizar pelo conselho pedagógico, com os seguintes instrumentos: a) Análise

interna de evolução do aluno; b) Análise comparada com o histórico homólogo dos anos anteriores; Relatórios

de atividades e de autoavaliação trimestrais do conselho da turma plus; d) Avaliação interna dos alunos.

11. Formação em didáticas específicas orientadas para alunos com insucesso escolar.

Anexo 1: A organização do ano letivo

1.1 Orientações gerais

[Texto atualizado da Informação Interna n.º 211, de 12 de setembro de 2016]

A presente informação conjunta da direção da escola e do conselho pedagógico dá a conhecer, de forma

sistematizada, as principais orientações do lançamento do ano letivo 2016/2017, observando o disposto no

regulamento interno da escola e as diretrizes do conselho geral, com especial relevo as relativas ao programa

nacional de promoção do sucesso escolar.

A preparação do ano letivo foi feita principalmente de acordo com as normas constantes no Despacho

Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, adiante designado simplesmente por Despacho OAL, dando-se

destaque aqui ao objeto e princípios do despacho, reproduzindo, para o efeito, os dois primeiros artigos do

diploma:

[Artigo 1.º - Objeto]: O presente despacho estabelece as regras a que deve obedecer a organização do

ano letivo nos estabelecimentos públicos de educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário.

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[Artigo 2.º - Princípios]: Com vista à melhoria das aprendizagens dos alunos e por forma a assegurar as

condições necessárias ao seu sucesso educativo, na distribuição do serviço docente devem os diretores

observar, designadamente, o seguinte: a) Definição de regras e procedimentos que permitam o trabalho

regular em equipa de professores, tais como a preparação e a realização conjunta das atividades letivas, bem

como a avaliação das aprendizagens; b) Constituição de equipas pedagógicas estáveis que acompanhem a

turma ao longo de cada ciclo; c) Implementação de momentos específicos de partilha, reflexão dos docentes

sobre as práticas pedagógicas e de interligação entre os diferentes níveis de educação e ensino; d) Intervenção

preventiva sobre os fatores/preditores de insucesso e abandono escolar; e) Promoção da inovação e a

diversificação de metodologias de ensino e aprendizagem; f) Promoção de um acompanhamento próximo dos

alunos que transitam de ciclo e de escola; g) Identificação de dificuldades de integração e de aprendizagem

dos alunos; h) Promoção do acompanhamento próximo dos alunos que em cada turma manifestem

dificuldades de integração, de relacionamento com colegas e docentes, e de aprendizagem; i) Ajustamento do

horário dos docentes às necessidades escolares que ocorram ao longo do ano letivo, sempre que tal se

justifique.

Recorda-se que o regulamento interno da escola dispõe uma série de normas relativas ao funcionamento

das atividades letivas ou equivalentes (cf. anexo 8, pp. 23 e seguintes). Considerando a mobilidade anual dos

professores da escola, importa salientar no início do ano letivo as seguintes regras:

a) A guarda dos alunos no período das aulas é da responsabilidade dos respetivos professores.

Genericamente, fora do período das aulas, a guarda é assegurada pelos assistentes operacionais, sem prejuízo

dos deveres de auxílio e ação educativa dos docentes.

b) As aulas previstas no calendário escolar devem ser lecionadas na íntegra, incluindo as aulas de

apresentação e de fecho dos períodos letivos.

c) Em cada aula, o professor é o primeiro a entrar na sala de aula e é o último a sair, certificando-se de

que o espaço permanece em condições para receber a aula seguinte.

d) Não é permitido comer nem beber durante as aulas.

e) Os telemóveis devem estar desligados durante as aulas. O conselho pedagógico insiste na

recomendação já feita no ano anterior para se adotarem todas as medidas necessárias para dar cumprimento a

esta norma – que está também prevista, de resto, no Estatuto do Aluno. Parece essencial, neste contexto, que

todos os professores, sem exceção, ajam em concerto, ainda que nas suas próprias aulas o telemóvel não

suscite problemas disciplinares.

f) Os alunos devem comportar-se com urbanidade, contribuindo para uma boa relação de ensino e

aprendizagem.

g) Sem prejuízo das atividades normais de limpeza, a cargo dos assistentes operacionais, aos alunos

compete garantir a arrumação e o asseio da sala de aula.

2. A matriz curricular para o ensino básico está organizada em tempos de 45 minutos de acordo com a

seguinte tabela:

Disciplinas ou Áreas disciplinares | 7.º Ano | 8.º Ano |9.º Ano CB Música | Dança

Português 2+2+1 2+2+1 2+2+1 5 | 5 | 5

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LE 1 – Inglês 2+1 2+1 2+1 3 | 3 | 3

LE 2 – F|E 2+1 2 2 2 | 2 | 2

História 2 2+1 2+2 3 | 3 | 3

Geografia 2+1 2 2 2 | 2 | 2

Matemática 2+2+1 2+2+1 2+2+1 5 | 5 | 5

Físico-Química 2+1 2+1 2+1 3 | 3 | 3

Ciências Naturais 2+1 2+1 2+1 2 | 2 | 2

EV 2 2 3 -----

TIC | ET 2 2 --- -----

EF 3 3 3 3 | 0 (Música|Dança)

EMRC 1 1 1 1 | 1 | 1

Oficina TIC - - 1 ----

Total 35 34 35

3. As aulas iniciam-se no dia 15 de setembro, 5.ª feira, considerando-se a aula de apresentação como

uma aula normal a cumprir na íntegra: como medida de prevenção da indisciplina, é especialmente importante

que esta indicação seja seguida por todos os professores, dando-se sinais de coesão que mais facilmente são

apreendidos pelos alunos. Entretanto, no dia anterior, 14 de setembro, vai decorrer a receção aos alunos do 7.º

ano de escolaridade, sob a orientação dos respetivos diretores de turma, em conformidade com o guião

vigente na escola.

4. No início do ano escolar estavam matriculados na escola 1875 alunos, organizados em 69 turmas, de

acordo com a seguinte rede escolar homologada pelo Ministério:

Ano | Curso Alunos (n.º) Turmas (n.º e tipo de ensino)

7.º Ano 330 11 Turmas: 9 do ensino regular e 2 mistas CB Música,7C, e CB Dança,7D

8.º Ano 296 11 Turmas: 8 do ensino regular; 2 CB Música, 8I e 8K, e 1 CB Dança (8J)

9.º Ano 296 11 Turmas: 9 do ensino regular; 1 CB Música (9I); 1 CB Dança (9J)

10.º Ano 335 12 Turmas: 6 CT, 5 LH e 1 AV

11.º Ano 252 10 Turmas: 5 CT, 3 LH, 1 CSE e 1 AV

12.º Ano 266 10 Turmas: 6 CT, 3 LH e 1 CSE

C. Profissionais 100 4 Turmas: 2 CPC (10.º, 12.º), 1 CPGEI (11.º) e 1 CPAI (12.º)

5. A formação das turmas obedeceu, sempre que possível, ao critério da continuidade do grupo-turma do

ano letivo anterior. As exceções a esta regra deveram-se a constrangimentos definidos na legislação, a opções

dos alunos e encarregados de educação ou a recomendações dos conselhos de turma de avaliação. À

semelhança dos anos letivos anteriores, e com a mesma sustentação pedagógica, foram constituídas turmas

formadas exclusivamente por alunos retidos: 7I, 7J, 9K e 10L.

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6. Os horários das aulas estão marcados predominantemente no turno da manhã, devendo-se a razões

técnicas os casos residuais de turmas que em algum dia não iniciam as aulas às 8:30 horas. Em regra, vale o

horário que consta na tabela seguinte, com a nota suplementar de que no turno da tarde as aulas de 135

minutos consecutivos podem ter início às 13:45 horas e podem terminar às 18:30 horas, ajustando-se, em

qualquer caso, os intervalos, às horas de início e de fim dos turnos.

Horário Normal Turno da manhã

1.º Bloco 8:30 | 10.00

2.º Bloco 10.15 | 11.45

3.º Bloco 11: 55 | 13:25

4.º Bloco 14:30 | 16:00

5.º Bloco 16:15 | 17:45

7. As limitações impostas pela dimensão dos balneários do pavilhão gimnodesportivo, a importância de

fixar horários totalmente sobrepostos ou tangenciais e a necessidade de poupança de energia e água

determinam que as aulas de Educação Física das turmas do ensino básico continuem concentradas num único

bloco de 135 minutos adjudicado ao turno da tarde, conseguindo-se, assim, não ultrapassar o número de 5

turmas a frequentar Educação Física em simultâneo.

O mapa de ocupação das instalações desportivas é o seguinte:

Blocos Segunda Terça Quarta Quinta Sexta

1.º Manhã 4 5 5 5 3

2.º Manhã 5 4 5 5 5

3.º Manhã 5 3 5 4 5

1.º Tarde 5 4 5 4

2.º Tarde 4 4 3 3

8. A disciplina de Educação Tecnológica é uma disciplina de “Oferta de Escola”: tem um programa

próprio, aprovado pelo conselho pedagógico, e funciona, sempre que possível, em articulação semestral com a

disciplina de TIC, em blocos de 90 minutos, prevendo-se que a mudança de semestre ocorra no dia 27 de

janeiro de 2017.

Sétimo ano: oferta de escola

7A 7B 7C 7D 7E 7F 7G 7H 7I 7J 7Plus

1.º Semestre ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC TIC

2.º Semestre TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET ET

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Oitavo ano: oferta de escola

8A 8B 8C 8D 8E 8F 8G 8H 8I 8J 8K

1.º Semestre ET TIC ET TIC ET TIC ET TIC Ensino articulado

2.º Semestre TIC ET TIC ET TIC ET TIC ET

9. A disciplina de Oficina TIC é uma disciplina de “Oferta Complementar de Escola”: tem um programa

próprio, aprovado pelo conselho pedagógico, e funciona em todas as turmas do 9.º ano do 3.º CEB, ocupando

um tempo semanal de 45 minutos.

10. Sempre que possível, e sem prejuízo da especificidade de disciplinas que requeiram espaços próprios,

os alunos de cada turma assistem às aulas numa sala fixa. Este critério aplica-se, progressivamente, dos anos

mais baixos de escolaridade para os anos mais altos.

11. Em relação ao desdobramento das disciplinas de Físico-Química e Ciências Naturais, do Ensino Básico,

os horários estão organizados com uma aula semanal de 90 minutos para cada uma das disciplinas, com a

turma não desdobrada, e com uma aula semanal de 45 minutos para cada disciplina, com a turma desdobrada.

12. Foi autorizada pelo Ministério a abertura de uma turma de iniciação no curso profissional de Técnico

de Contabilidade, de acordo com a dimensão da rede definida superiormente para a escola.

13. O plano de ocupação dos tempos livres dos alunos devidos a ausências dos professores prevê 4

modalidades que, facultativamente, podem ser escolhidas pelos alunos: a opção pela biblioteca escolar, com a

possibilidade de os alunos recorrerem aos professores de apoio ao estudo; a opção pelo anfiteatro, onde, no

quadro das atividades da biblioteca e do projeto interno ligado ao plano nacional do cinema, podem ser

visionados documentários ou filmes ligados aos currículos das disciplinas da escola; a opção pela sala

multimédia, a sala C23, que funciona como uma extensão da biblioteca; e, finalmente, a opção pela sala de

convívio, com o acompanhamento educativo de assistentes operacionais.

14. Ainda no âmbito da ocupação dos tempos livres dos alunos, as modalidades referidas no número

anterior estão disponíveis durante as aulas de EMRC para os alunos que tenham optado por não frequentar

aquela disciplina facultativa, exceto se decidirem não permanecer na escola e sempre que a sua guarda seja

assegurada, fora do estabelecimento de ensino, pelos respetivos encarregados de educação.

15. Para otimizar o trabalho dos assistentes operacionais, os horários escolares foram construídos

libertando a 6.ª feira de tarde de atividades com os alunos. Assim, não está prevista a marcação de aulas,

regulares ou de apoio, ou de quaisquer outras atividades nesse período.

16. A distribuição do serviço docente aos professores seguiu as orientações previstas no regulamento

interno da escola.

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17. A constituição das equipas pedagógicas estáveis a que alude a alínea b) do art.º 2.º do Despacho OAL

é garantida pela aplicação da regra geral da continuidade pedagógica de lecionação.

18. Foram atribuídos 2 tempos de 45 minutos para a componente não letiva de estabelecimento a todos

os professores da escola com horário completo.

19. No contexto do n.º 5 do artigo 7.º do Despacho OAL, foi criada uma bolsa de substituição de

professores a partir da soma das frações de tempo sobrantes dos horários dos docentes, devidas à

organização dos tempos letivos em períodos de 45 minutos. Os blocos de tempo apurados por este processo

destinam-se exclusivamente a atividades letivas e podem configurar 3 modalidades: a lecionação de aulas para

colmatar as ausências de curta duração dos docentes (bolsa de substituição), a lecionação de aulas de apoio

extraordinárias ou a lecionação de aulas de preparação para os exames nacionais, a marcar no fim do ano

letivo.

A tabela de distribuição dos blocos de substituição é apresentada no anexo que faz parte integrante

desta informação.

Até ao dia 23 de setembro, os professores que constam na tabela da bolsa de substituição podem

apresentar, por via eletrónica, recorrendo ao endereço [email protected], a indicação da aplicação dos

créditos a aulas de apoio extraordinárias ou a aulas de preparação dos exames nacionais. Em todos os outros

casos, as horas da bolsa serão utilizadas em aulas de substituição a marcar em função das necessidades da

escola. As substituições, como tem acontecido, são definidas pelo diretor da escola que, para o efeito,

convocará por correio eletrónico o professor substituto, pelo menos com 2 dias úteis de antecedência. Este

prazo pode ser reduzido sempre que haja acordo entre o diretor e o professor que vai realizar a substituição.

20. Registaram-se as seguintes contratações de docentes, organizadas por grupos disciplinares e por tipo

de colocação:

GR Tipo de colocação Docentes

400 CI Maria José Moura

330 MI Serafina Moreira

420 MI Glória Alves

420 MI Rui Jesus

500 MI Raquel Catalão

510 MI Maria da Graça Vieira

620 MI Elias Nunes

910 MI Lucília Mota

320 RR2 (SUB) Elisabete Caseiro

330 RR2 (SUB) Alzira Pereira

410 RR2 (SUB) Helena Fernando

420 RR2 (SUB) Mónica Costeira

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500 RR2 (SUB) Raquel Marques

600 RR2 (SUB) Luciana Ribeiro

620 RR2 (SUB) Daniela Pereira

910 RR2 (SUB Lucília Mota) Ana Paula Silva

500 RR3 (SUB) Sandra Pereira

600 RR3 (SUB) Joaquim Albuquerque

21. Os horários dos professores podem ser levantados nos serviços administrativos, na área do pessoal, a

partir do dia 8 de setembro. Os horários dos alunos serão afixados no dia 12 de setembro.

22. Foram colocados na escola, no dia 8 de setembro, professores ao abrigo do mecanismo da

Mobilidade por Doença. Estes docentes assegurarão prioritariamente o seguinte serviço: substituição de

professores com baixa médica, lecionação de disciplinas da formação académica dos alunos CEI, lecionação de

disciplinas no âmbito da turma “Plus”, tutorias e acompanhamento do estudo.

23. Ao abrigo do programa nacional de promoção do sucesso escolar, foram fixadas nos horários das

turmas dos 9.º, 11.º e 12.ºs anos aulas de apoio abertas a todos os alunos das respetivas turmas. Estas aulas de

apoio acompanham o calendário escolar, iniciando-se no dia 15 de setembro:

Ano e Curso Disciplinas

9.º Ano Português (45 minutos) e Matemática (45 minutos)

11.º Ano - CT FQ (90 minutos) e BG (90 minutos)

11.º Ano - LH Geografia (90 minutos) e MACS (90 minutos)

11.º Ano - CSE Geografia (90 minutos) e Economia (90 minutos)

11.º Ano - AV HCA (90 minutos) e Geometria Descritiva (90 minutos)

12.º Ano – CT e CSE Português (45 minutos) e Matemática (90 minutos)

12.º Ano – LH Português (45 minutos) e História (90 minutos)

23.1. Em relação à organização das turmas do 12.º ano de escolaridade, optou-se por manter os grupos

do 11.º ano privilegiando a continuidade pedagógica nas disciplinas trienais, que são os principais focos do

insucesso escolar neste ano terminal do ensino secundário. Garantiu-se com o recurso ao crédito horário o

funcionamento das disciplinas de opção nos casos em que tecnicamente não foi possível proceder ao

agrupamento de turmas. Assim, preferiu-se a divisão de um grupo único desdobrado de alunos a dois grupos

não desdobrados, o que implicou, em cada caso, o recurso a 2 créditos.

24. Ainda ao abrigo do programa nacional de promoção do sucesso escolar, os alunos das turmas do

ensino básico podem beneficiar, em grupos reduzidos, de tempos de acompanhamento no estudo

supervisionados por um professor, conforme é indicado na tabela seguinte. Em tempo oportuno o conselho

pedagógico regulará o funcionamento desta atividade.

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Turma Docente Tempos Turma Docente Tempos

7A Mónica Costeira 1 8F Carlos maio 2

7B Fátima Carvalho 2 8G Sónia Monteiro 1

7C Ana Maria Carvalho 2 8H Ana Maria Carvalho 2

7D Olímpia Pinto 1 8I Mário Cruz 1

7E Jorge Boaventura 1 8J Fátima Cardoso 1

7F Conceição Pereira 1 8K Antónia Bessa 1

7G Fátima Correia 2 9A Conceição Duarte 2

7H Olímpia Pinto 1 9B M.ª José Pacheco 2

7I Ana da Luz Garrido 2 9C Jorge Boaventura 1

7I Anita Dias 2 9D Rui Jesus 1

7J Lisa Taveira 1 9E Josefina Ribeiro 1

7K Isabel Oliveira 2 9F Ana Maria Carvalho 1

7P Lisa Taveira 1 9G Guilherme Frutuoso 2

8A Rui Almeida 1 9H Ana Ribeiro 1

8B José Paulo Reis 1 9I Manuel Gonçalves 1

8C Helena Carriço 1 9J Cândida Queiróz 1

8D Fernanda Neves 2 9K Cândida Queiróz 1

8E Anita Afonso 1

24.1. Os alunos do regime educativo especial com programa educativo individual usufruem de aulas de

apoio em conformidade com as medidas definidas nos respetivos programas:

Turma Docente Tempos Alunos

7A Rosa Ferreira 2 Hugo Couto

7B Celestina Braga 2 Bruna Pacheco, Ana Catarina Vale, João Emanuel Ferreira e Marta Moreira

7C Maria Magalhães 1 Inês Rocha

7F Virgínia Correia 2

Cassandra Oliveira, Carlos Novo, Diana Pacheco, Gonçalo Ferreira e Leonardo Magalhães Anabela Leão 2

7G

Ana Paula Claro 1

Ana Bessa, Clara Freitas e Luís Pedro Gomes Rui Almeida 1

Lídia Matos 1

7H Fátima Oliveira 1

Cláudia Leal e Tiago Lopes Raquel Sousa 2

7I Sónia Monteiro 1 Diana Barbosa, Luís Gomes, Pedro Ribeiro, Catarina Borges, Pedro

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Ana Paula Marrana 1 Dias, Pedro Magalhães e Daniela Moreira

7J Isabel Oliveira 2 Dolores Negrillo

7K Paula Silva 2 João Carlos Batista

8A

Margarida Sousa 2

Gonçalo Coelho e Vasco Faria Ana Maria Carvalho 2

João Paulo Alves 2

8C M.ª do Céu Santos 1

Rúben Xavier Vítor Oliveira 1

8D Manuela Gonçalves 1

Luís Pinto, Rafael Miranda e Rúben Santos Ana Maria Carvalho 1

8E Célia Cavaleiro 1 Ângela Cruz

8F Josefina Ribeiro 1

André Barbosa e Gonçalo Menino Ana Moutinho 1

8H Iolanda Borges 1

Inês Moreira Gabriela Torres 1

8I M.ª do Céu Santos 1

Tiago Moreira Vítor Oliveira 1

9G Roberta Silveira 2 Filipe Oliveira e M.ª de Fátima Xavier

9G Ofélia Correia 1

ES Jorge Boaventura 2 Vicente Reis, Carmo Sousa, Joana Silva, Helena Sousa, Marco Bessa e Francisco Santos

25. No dia 2 de setembro, o Ministério comunicou à escola que iria proceder a “uma afetação de recursos

docentes adicionais aos Agrupamentos/Escolas sem contrato de autonomia que submeteram plano de ação

estratégica no âmbito do PNPSE”. De acordo com critérios devidamente explicitados no ofício eletrónico que

serviu de comunicação, o Ministério autorizou a escola a solicitar na 1.ª reserva de recrutamento a colocação

de 3 docentes.

Considerando o projeto apresentado e aprovado pelos órgãos escolares, a direção deliberou que fossem

solicitados docentes das áreas de Português, Matemática e Ensino Especial, estando o processo em curso à

data da presente informação.

26. Nos termos definidos no Despacho OAL, estão previstas as seguintes tutorias para alunos com duas

ou mais retenções ao longo do seu percurso escolar:

Turma Docente Modalidade Tempos

7I Carlos Soares Tutoria 4

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7J Laura Guerra Tutoria 4

7K Anabela Leão Tutoria 4

8ABCDEG Gabriela Torres e Ana Ribeiro Tutoria 2+2

9C Raquel Catalão Tutoria 4

9K Maria Manuel Fernandes e Rui Jesus Tutoria 4+4

27. Ao abrigo da Portaria n.º 201-C/2015, os cinco alunos da escola com currículo específico individual

cumprirão a formação académica prevista na matriz curricular orientadora em dois grupos integrados nas

turmas 10K e 11G. Sem prejuízo da frequência de aulas nas turmas de origem – que será tratada ao longo do

mês de setembro no âmbito de um processo de avaliação diagnóstico – os alunos frequentarão as disciplinas

de Português, Matemática, Inglês, Educação Física e Educação Tecnológica (Oferta de Escola) com professores

das respetivas áreas disciplinares e de acordo com programas próprios.

28. Com a exceção das aulas referidas no n.º 23 da presente informação, as restantes atividades de apoio

não estão registadas nos horários das turmas que virão a ser afixados no dia 12 de setembro. É da

competência dos diretores de turma informar pelo meio mais expedito os encarregados de educação das

condições de acesso aos apoios educativo dos alunos do regime educativo especial e do teor do regulamento

que está a ser preparado pelo conselho pedagógico (cf. n.º 24): documento que vai estabelecer, entre outros, o

calendário destas atividades.

Entretanto os tempos marcados nos horários dos professores podem ser aproveitados para as

planificações necessárias e para a análise dos processos dos alunos. No caso dos professores que vão apoiar

alunos do regime especial, será necessário ainda recolher a informação sobre os alunos junto da docente

Fernanda Paulo, que trabalha no gabinete contíguo à Secretaria.

29. De acordo com o plano de ação estratégica da escola, foi criada uma “turma plus” no 7.º ano de

escolaridade nos termos a regulamentar pelo conselho pedagógico.

30. O Gabinete Pedagógico mantém-se em funcionamento na biblioteca, sob a coordenação de

professores especialmente destacados para esse serviço, e prossegue o objetivo principal de integração do

aluno e de promoção do sucesso escolar. Acolhe os alunos com ordens de saída da sala de aula (cf. Estatuto

do Aluno) ou os alunos que não cumprem de forma especialmente grave os deveres a que estão obrigados.

Em qualquer caso, o encaminhamento para o gabinete é garantido por um assistente operacional.

Em relação às ordens de saída da sala de aula, entende-se que a sanção do aluno é essencialmente a

perda da aula marcada no horário. No gabinete são indicadas ao aluno tarefas pedagógicas que visam a sua

reintegração escolar: estas tarefas podem ser definidas pelo professor da turma, podem ser propostas pelos

professores que coordenam o gabinete pedagógico ou podem emanar do conselho pedagógico.

31. Estabelecem-se 3 modalidades de substituição de professores que antecipadamente saibam da

impossibilidade de cumprir o serviço que lhes está distribuído: a) a possibilidade de permutar a atividade letiva

entre docentes do mesmo conselho de turma, com os mesmos grupos de alunos; b) a possibilidade de

permutar a atividade letiva entre docentes do mesmo grupo de recrutamento ou equiparado; c) a

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possibilidade de alterar o horário previsto para a aula. As permutas previstas nas alíneas anteriores têm de

obedecer aos seguintes requisitos: a) é obrigatório o preenchimento de um modelo de permuta, assinado

pelos professores permutantes, a entregar até ao último dia útil anterior à permuta no gabinete dos serviços

administrativos que funciona na sala E29; b) se a permuta envolver disciplinas diferentes, o prazo previsto no

ponto anterior é reduzido ao penúltimo dia útil anterior à permuta, ficando os professores envolvidos

obrigados a avisar os alunos com a mesma antecedência; c) das permutas devem resultar aulas dedicadas

exclusivamente ao cumprimento do currículo e dos programas de cada disciplina; d) o número de aulas [de

uma disciplina] lecionadas por professores não titulares da turma não pode ultrapassar 20% do total de aulas

previstas nos dois primeiros períodos letivos e 15% do total de aulas previstas para o 3.º período. Cumprindo-

se os requisitos enunciados, a permuta considera-se autorizada. A aprovação da direção é obrigatória apenas

no caso da alteração dos horários, quer da componente letiva quer da componente não letiva.

Quando comprovadamente a ausência do professor for conhecida apenas no próprio dia da aula e o

docente consiga garantir a permuta com outro docente da mesma disciplina, e consiga avisar, ou fazer avisar,

em tempo útil, a assistente técnica responsável por esta área, é autorizada a alteração do professor, reduzindo-

se posteriormente a escrito o pedido de permuta.

32. Está na fase final o processo de substituição do programa informático da gestão escolar dos alunos.

Nos termos de uma informação a apresentar oportunamente pela direção da escola, serão explicados os

procedimentos necessários para o preenchimento do “sumário eletrónico” e serão dadas indicações gerais aos

diretores de turma para edição e consulta do programa.

33. Os alunos menores de idade não estão autorizados a sair das instalações da escola nos períodos de

tempo destinados às aulas e nos intervalos compreendidos entre aulas, exceto com autorização expressa do

diretor da escola. Esta norma, transcrita do artigo 46.º do regulamento interno, deve ser transmitida pelos

diretores de turma aos respetivos alunos.

34. Para conhecimento do regime de assiduidade dos alunos, especialmente por parte dos diretores de

turma, prevenindo a necessidade de prestar informações aos alunos e encarregados de educação sobre esta

matéria, recomenda-se a consulta do anexo 7 do regulamento interno da escola.

35. Foram usadas as seguintes siglas nos horários dos professores:

Atividade Sigla

Acompanhamento educativo na Biblioteca AEB

Atividades de apoio a alunos do regime especial APR

Atividades desportivas internas DESP

Aulas ou outras atividades de apoio aos alunos AP

Coordenação da sala Multimédia: Plano OTL MM

Coordenação do auditório: Plano OTL AUDIT

Coordenação dos Exames Nacionais C EN

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Coordenador da formação C FRM

Coordenador de cursos profissionais C CP

Coordenador de departamento curricular C DEP

Coordenador dos diretores de turma C DT

Delegado de grupo disciplinar DEL G

Diretor de curso profissional D CURSO

Diretor de Instalações DI

Diretor de turma DT

Equipa multidisciplinar EMD

Estudo acompanhado EA

Formação em Contexto de Trabalho FCT

Gabinete Pedagógico GP

Instrução de processos disciplinares IPD

Membro da equipa da biblioteca escolar BE

Orientação de Estágio OR EST

Preparação para os exames nacionais AP EN

Presidente do Conselho Geral PCG

Professor bibliotecário C BE

Provedor do aluno PROV

36. Foram atribuídas 70 direções de turma (69 turmas mais a turma “plus”) conforme consta no anexo a

esta informação. Privilegiou-se, sempre que possível, a continuidade do diretor de turma que já tinha dirigido

os alunos no ano letivo anterior

37. De acordo com as orientações do conselho pedagógico sobre os critérios de avaliação dos alunos,

recomendou-se a associação da escala classificativa, tanto no ensino básico como no ensino secundário, a

perfis de desempenho, incorporando-se, neste instrumento, em termos qualitativos, as diversas fontes de

avaliação que os grupos entenderam que deviam ser aplicadas nas disciplinas que estão sob a sua tutela. O

conselho pedagógico, reforçando a orientação anterior, insiste junto dos grupos disciplinares para que

prescindam da aparente objetividade das percentagens associadas às fontes de avaliação e do aparente rigor

das médias aritméticas dos resultados recolhidos ao longo do ano, e prefiram, a esse modelo, a subjetividade

da análise holística do desempenho dos alunos sustentada pelos perfis de avaliação. Assim, os delegados dos

grupos disciplinares devem incluir este ponto nas reuniões de preparação do ano letivo, para reflexão conjunta

e eventual apresentação de alterações aos critérios vigentes.

38. Considerando a especificidade de funcionamento das atividades letivas nos cursos profissionais,

designadamente a obrigatoriedade da reposição das aulas não lecionadas, os docentes destes cursos estão

autorizados a adiar as aulas marcadas nos horários desde que cumpram cumulativamente os seguintes

requisitos: a) informem previamente a coordenadora dos cursos profissionais, de modo a ser possível tratar da

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substituição da aula; b) não ultrapassem 4 tempos de atraso por disciplina, considerando a planificação feita

no início do ano escolar. Em quaisquer outras circunstâncias serão averbadas as devidas faltas de presença. As

aulas adiadas serão necessariamente repostas nos tempos de faltas de outros professores da mesma turma ou

nos períodos de interrupção das atividades letivas do ensino regular.

39. As classificações atribuídas pelos professores da escola nos testes de avaliação e nos trabalhos

escritos seguem a seguinte tabela de conversão:

Ensino Básico Ensino Secundário

0-19 Fraco 0-7 Fraco

20-49 Insuficiente 8-9 Insuficiente

50-69 Suficiente 10-13 Suficiente

70-89 Bom 14-17 Bom

90-100 Muito Bom 18-20 Muito Bom

40. Relativamente aos testes escritos de avaliação que forem apresentados aos alunos de um modo

formal, são adotados os seguintes procedimentos: a) os alunos não realizam mais do que um teste diário, salvo

situações excecionais devidamente concertadas com os professores; b) os testes escritos, depois de corrigidos

e avaliados, são devolvidos aos alunos antes do fim de cada período letivo; c) não se realizam testes na última

semana de aulas de cada período letivo, salvo em casos especiais devidamente fundamentados pelos

professores.

41. Como habitualmente, será atribuído um número de cópias e impressões a cada professor da escola,

destinado a ser utilizado ao longo do ano, sendo o acesso à fotocopiadora feito com os códigos que já estão

definidos. Como a fotocopiadora está equipada com uma placa de rede, continua a ser possível usá-la para

imprimir a partir de qualquer computador das salas de trabalho dos professores, utilizando os referidos

códigos. O plafond individual é definido, entre outros critérios, tendo em consideração o número total de

alunos das turmas distribuídas a cada professor, assim como os diferentes cargos atribuídos. Apenas as

cópias|impressões destinadas aos alunos dos cursos profissionais não estão contempladas no referido plafond,

pelo que devem ser solicitadas junto do serviço de reprografia da escola, mediante a apresentação do cartão

eletrónico.

41.1. Os professores que ainda não possuem os códigos de acesso – por se encontrarem colocados na

escola pela primeira vez – deverão levantar na direção um documento com essa informação.

41.2. Por razões de contenção orçamental, não serão admitidos reforços intercalares das quantidades de

fotocópias atribuídas.

42. De acordo com o calendário escolar e com os regulamentos próprios da escola, as reuniões ordinárias

a realizar na escola ao longo do ano letivo serão, previsivelmente, as seguintes:

Conselho Pedagógico Uma reunião mensal presencial convocada pelo Diretor: 5.ª feira, 10:00 horas

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Departamentos Curriculares Duas reuniões anuais presenciais convocadas pelos CDC

Grupos Disciplinares Uma reunião periodal convocada pelos delegados de grupo

Cursos Profissionais Duas reuniões anuais presenciais convocadas pela coordenadora dos CP

Diretores Turma: Conselho Quatro reuniões anuais, presenciais a primeira e a última, convocadas pela CDT

Diretores Turma: Pais ou EE Quatro reuniões anuais presenciais, individuais ou em grupo, convocadas pelos DT

Conselhos Turma: avaliação Três reuniões anuais, presenciais, por turma, convocadas pelo Diretor

Conselhos Turma: intercalares E-reuniões ou reunões presenciais, a convocar pelo Diretor

Conselhos Turma: semestrais Uma reunião no 2.º período, presencial, a convocar pelo Diretor

43. Com a exceção das convocatórias, que continuarão a ser afixadas na sala geral de trabalho do bloco E,

a informação interna vai circular sempre por correio eletrónico através das caixas registadas na escola.

Constitui naturalmente um dever de todos os professores a consulta regular do correio como meio de

conhecimento das informações, circulares, ordens de serviços, despachos, e outros documentos equivalentes.

Para se aperfeiçoarem as condições necessárias para a circulação da comunicação, será feito um teste de

fiabilidade das caixas de correio no próximo dia 13 de setembro de 2016. Todos os professores que não

receberem a mensagem de teste nas caixas de correio que disponibilizaram para o serviço profissional devem

dirigir-se à direção para verificação do endereço eletrónico.

44. Mantém-se em vigor o protocolo celebrado com a Faculdade de Letras da Universidade do Porto, que

trata, entre outros, de estágios nas áreas disciplinares de História e Geografia. Ficaram colocados na escola os

seguintes estagiários: Ana Rita Mendonça, Ana Sofia Cruz, Celso Alexandre Pinto e Teresa Salomé Moreira.

1.2 Orientações específicas

1.2.1 Organização das tutorias

[Texto retirado da Informação Interna n.º 213, de 15 de setembro de 2016]

1. De acordo com o n.º 26 da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à organização do ano

letivo, estão previstas tutorias para acompanhamento dos alunos com mais de uma retenção ao longo do seu

percurso escolar. Importa salientar que esta modalidade de apoio é de frequência obrigatória e está definida

superiormente no Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, no ponto 12, que reproduzo,

parcialmente, em seguida:

“12. Apoio tutorial específico

1 — (…) É disponibilizado às escolas um crédito horário adicional a fim de ser prestado um apoio tutorial

específico aos alunos dos 2.º e 3.ºs ciclos do Ensino Básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem

duas ou mais retenções.

2 — Cada professor tutor acompanha um grupo de 10 alunos.

3 — Para o acompanhamento do grupo de alunos referido no número anterior, são atribuídas ao

professor tutor quatro horas semanais.

4 — Os horários das turmas com alunos em situação de tutoria devem prever tempos comuns para a

intervenção do professor tutor.

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5 — Sem prejuízo de iniciativas que em cada escola possam ser definidas, ao professor tutor compete:

a) Reunir nas horas atribuídas com os alunos que acompanha; b) Acompanhar e apoiar o processo

educativo de cada aluno do grupo tutorial; c) Facilitar a integração do aluno na turma e na escola; d) Apoiar o

aluno no processo de aprendizagem, nomeadamente na criação de hábitos de estudo e de rotinas de trabalho;

e) Proporcionar ao aluno uma orientação educativa adequada a nível pessoal, escolar e profissional, de acordo

com as aptidões, necessidades e interesses que manifeste; f) Promover um ambiente de aprendizagem que

permita o desenvolvimento de competências pessoais e sociais; g) Envolver a família no processo educativo do

aluno; h) Reunir com os docentes do conselho de turma para analisar as dificuldades e os planos de trabalho

destes alunos.”

2. Dando cumprimento a esta orientação superior, com as limitações que decorreram da aplicação prática

da formulação anterior, atualizo o quadro de apoio tutorial integrado na Informação 211:

Turma Docente Tempos Turma Docente Tempos

7I Carlos Soares 4 8ABCDEG Gabriela Torres e Ana Ribeiro 2+2

7J Laura Guerra 4 9C Raquel Catalão 4

7K Anabela Leão 4 9K M. Manuel Fernandes e Rui Jesus 4+4

3. Para se dar início ao programa de tutorias, presto as seguintes informações e defino os procedimentos

que seguem:

a) Estudam na escola, este ano letivo, no ensino básico, 86 alunos com mais de uma retenção, que

beneficiam, no conjunto, de 32 tempos letivos de apoio tutorial. A distribuição dos alunos pelas turmas é a

seguinte: Sétimo ano — 7I (12 alunos), 7J (9 alunos) e 7K (10 alunos); Oitavo ano — 8A (3 alunos), 8B (1 aluno),

8C (3 alunos), 8D (2 alunos), 8E (2 alunos), 8G (1 aluno) e 8H (1 aluno); Nono ano — 9A (1 aluno), 9B (3 alunos),

9C (14 alunos), 9F (1 aluno) e 9K (23 alunos).

b) Os grupos de tutoria são os que constam na no quadro anexo a esta informação.

c) Dada a pulverização dos alunos com mais de uma retenção pelas turmas do 8.º ano, optou-se, por ser,

na prática, impossível fazê-lo de outro modo, por organizar dois grupos mais pequenos, atribuindo a cada

grupo um bloco de 90 minutos de apoio tutorial. Também no caso dos alunos que frequentam o 9A e 9B foi

necessário seguir este procedimento.

d) As orientações pedagógicas para o apoio tutorial são as que constam no ofício anexo da DGE.

e) Os diretores das turmas 7I, 7J, 7K, 8A, 8B, 8C, 8D, 8E, 8G, 8H, 9A, 9B, 9C, 9F e 9K devem comunicar aos

encarregados de educação dos alunos com plano de tutoria, pelo mais expedito, os horários de realização das

sessões, frisando que estas, nos termos do Despacho Normativo n.º 4-A/2016, de 16 de junho, são obrigatórias

e têm início na próxima segunda-feira, dia 26 de setembro. É ainda da competência dos diretores de turma dar

as indicações necessárias aos alunos para comparecerem nos apoios tutoriais, nos termos da presente

informação.

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1.2.2 Atividades de estudo acompanhado.

[Texto retirado da Informação Interna n.º 214, de 21 de setembro de 2016]

1. De acordo com o n.º 24 da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à organização do ano

letivo, estão previstas sessões de estudo acompanhado para os alunos do ensino básico que apresentam mais

dificuldades escolares.

2. Sobre o estudo acompanhado, o conselho pedagógico recomendou que se desse autonomia aos

encarregados de educação na sinalização dos alunos. Contra a prática corrente nos últimos anos - o conselho

de turma indicava os alunos e o diretor de turma convocava os encarregados de educação e dava a conhecer a

deliberação –, o conselho pedagógico propõe agora que sejam os encarregados de educação a dirigirem-se à

escola e a requererem, em modelo próprio, a inscrição no estudo acompanhado. Sem prejuízo, claro, do

aconselhamento genérico sobre matérias educativos que integra os deveres profissionais dos professores

3. São, neste novo quadro, adotados os seguintes procedimentos:

a) Constitui uma obrigação dos diretores de turma do ensino básico informarem os encarregados de

educação da existência de atividades de apoio de estudo acompanhado, conforme os horários apresentados

no quadro anexo 1, e do processo de inscrição.

b) A inscrição dos alunos é feita nos serviços administrativos por iniciativa dos encarregados de

educação. O modelo oficial de inscrição nas aulas de estudo acompanhado segue também em anexo à

presente informação.

c) Os modelos preenchidos são entregues ao diretor de turma pela encarregada operacional, Sra.

Gracinda Fátima Sousa.

c) É da competência do diretor de turma, no quadro dos conhecimentos que detém sobre os alunos,

despachar, no modelo de inscrição, o deferimento ou indeferimento do requerimento, bem como decidir

ulteriormente modificar o sentido do despacho se houver dados novos que justifiquem a nova decisão.

d) Os despachos do diretor de turma são dados a conhecer por este aos encarregados de educação que

requereram o estudo acompanhado.

e) O número máximo de alunos admitidos em cada sessão de estudo acompanhado é três. O estudo

acompanhado decorre na biblioteca ou na sala de aulas da turma.

f) Os despachos assinados pelos diretores de turma são arquivados nos serviços administrativos, na sala

do 1.º andar do Bloco E, pela assistente técnica dos serviços, Sra. Carla Maciel.

g) É da competência da assistente técnica referida dar conhecimento dos despachos, por correio

eletrónico, aos respetivos professores responsáveis pelo estudo acompanhado.

h) Constitui uma obrigação dos professores responsáveis pelas atividades de estudo acompanhado

informar os diretores de turma, por via eletrónica, da assiduidade e do aproveitamento dos alunos.

1.2.3 Horários dos alunos do ensino básico com o 5.º tempo ocupado pelo período de almoço.

[Texto retirado da Informação Interna n.º 215, de 22 de setembro de 2016]

1. A legislação estabelece que nas escolas com refeitório, como a Escola Secundária de Paredes, o

período de tempo reservado para o almoço dos alunos tenha a duração mínima de uma hora.

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2. Aparentemente, nos horários das turmas, essa regra não foi seguida. Veja-se o caso do horário da

turma 7A, parcialmente reproduzido em seguida: na terça-feira, o período de almoço aparece marcado entre a

Geografia e a Matemática, com início às 11:45 (hora de abertura do refeitório) e termo às 12:40 horas.

2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira

8:30 – 9:15 EMRC MAT FQ

9:15 – 10:00 ING FRA

10:15 – 11:00 PORT GEO CN

11:00 – 11:45

11:55 – 12:40 MAT

Almoço HIST

12:40 – 13:25 PORT

3. O erro é aparente porque o programa de edição de horários é rígido e obriga a que o horário definido

na 1.ª célula de cada linha seja aplicado em todos os dias da semana. Na verdade, e volto a socorrer-me do

exemplo, a disciplina de Português não tem início às 12:40, mas às 12:45 - terminando às 13:30 horas.

4. Neste contexto, todos os diretores de turma do ensino básico devem verificar se esta ocorrência se

aplica nos horários das turmas que dirigem, devendo explicar aos alunos e aos encarregados de educação (nas

reuniões da próxima semana) que o 6.º tempo de aulas que se segue ao período de almoço decorre no

intervalo de tempo [12:45 – 13:30]. A modificação é ligeira e não deve ter efeitos relevantes na organização

dos alunos porque esta opção de construção dos horários só foi tomada quando no sétimo tempo e seguintes

estão marcadas aulas.

5. Também todos os professores devem verificar os seus próprios horários e ajustar, se for o caso, em 5

minutos, a aula do 6.º tempo que têm de lecionar.

1.2.4 Turma plus

[Texto retirado das Informações Internas 212, 216 e 217, de 14, 22 e 22 de setembro, respetivamente]

1. No quadro do plano nacional de promoção do sucesso escolar, foi criada nesta escola uma turma

extraordinária do 7.º ano, chamada turma plus, que será composta por 20 a 22 alunos que beneficiarão de um

acompanhamento especializado em função das suas reais capacidades.

O horário da turma está apresentado no verso desta informação.

O conselho pedagógico da escola selecionou os alunos que, em princípio, cumprem os requisitos

necessários para integrar a turma, sendo os mais importantes o bom comportamento e a apresentação de

algumas dificuldades de aprendizagem.

Esta informação é dirigida exclusivamente aos encarregados de educação dos alunos selecionados

porque faz parte do projeto juntar neste esforço de acompanhamento escolar extraordinário os alunos, os pais,

os professores e a direção da escola.

Nestes termos, informo que vão ser realizadas reuniões de esclarecimento nos seguintes horários, ficando

à disposição dos encarregados de educação o que mais lhes convier: 5.ª feira, dia 15 de setembro, 18:00 horas

ou 6.ª feira, dia 16 de setembro, 14:30 horas.

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2. De acordo com a Informação n.º 212, que explicava ter sido criada ao abrigo do plano nacional de

promoção do sucesso escolar uma turma extraordinária do 7.º ano, chamada turma plus, e que viria a ser

composta por 20 a 22 alunos do 7.º ano com as características descritas no referido documento, e de acordo

ainda com as reuniões realizadas comigo e com os encarregados de educação dos alunos pré-selecionados,

informo que estão criadas as condições mínimas de lançamento das atividades da turma plus que, doravante,

será designada por turma 7P.

Assim, as aulas vão começar a partir de sexta-feira, dia 23 de setembro, com um número de alunos muito

baixo, acolhendo depois os alunos que vierem a ser inscritos, de acordo com os critérios que apresentei nas

reuniões com os encarregados de educação.

Naturalmente, os critérios de esforço, aplicação e bom comportamento continuam a aplicar-se aos alunos

que ingressem na turma 7P. Recordo que faz parte do projeto o regresso à turma de origem de todos os

alunos que quebrem o contrato pedagógico que se está a estabelecer.

Não há a registar alterações ao horário que os encarregados de educação receberam na informação

anterior. A sala da turma é a B32, e é nessa sala que se vão iniciar as aulas no dia 23 de setembro.

3. No âmbito da formação da turma plus do 7.º ano, que passará a ser designada por turma 7P, foram

selecionados por uma comissão do conselho pedagógico 22 alunos de turmas do 7.º ano que reuniam as

condições definidas no projeto. Essencialmente: alunos com vontade e empenho de melhorarem um percurso

escolar revelador de algumas dificuldades e bom comportamento.

Após a seleção dos alunos, enviei aos respetivos encarregados de educação a informação que reproduzo

de seguida entre parêntesis retos (cf. ponto 1 anterior).

Após a realização das reuniões, e passado o período de reflexão dado aos pais, apurou-se que apenas 4

alunos tinham interesse na mudança da turma de origem para a turma 7P: Amadeu Sousa Costa, Tiago Cezário

Moreira, Inês Sofia Oliveira e Rui Cláudio Correia.

Com a data de hoje, enviei aos pais dos 4 alunos referidos a seguinte informação que também reproduzo

entre parêntesis retos (cf. ponto 2 anterior).

Em conclusão, as aulas da turma 7P começam amanhã e vão desenvolver-se, como nas outras turmas, ao

longo do ano letivo. De acordo com os relatórios e informações que venham a ser recolhidos nas turmas do

7.º ano, decerto, em alguns momentos, a turma 7P será engrossada com outros alunos que tenham o perfil

indicado para o projeto. Esse trabalho de aconselhamento pode, de resto, ser feito pelos próprios professores

da turma 7P que lecionem outras turmas do 7.º ano. Em qualquer caso, insisto na necessidade de respeitar o

projeto inicial não abdicando da exigência do perfil adequado dos alunos.

Junto para conhecimento do conselho de turma do 7P o documento de candidatura do projeto,

apresentado nos termos exigidos pela coordenação do plano nacional do sucesso escolar.

1.2.5 Organização das aulas de apoio aos alunos do regime educativo especial.

[Texto retirado da Informação Interna n.º 218, de 28 de setembro de 2016]

De acordo com o disposto no n.º 24, ponto 1, da Informação n.º 211, de 12 de setembro, relativa à

organização do ano letivo, estão previstas aulas de apoio extraordinárias aos alunos do regime educativo

especial, no quadro dos programas educativos individuais (PEI) aprovados pelo conselho pedagógico.

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30

Tentou-se ajustar as necessidades previstas nos PEI adjudicando as aulas de apoio a professores com

experiência nas disciplinas sinalizadas ou com experiência transversal em ensino especial.

Estabeleceu-se um período de tempo de duas semanas para preparação das atividades junto da

professora coordenadora do regime educativo especial, a docente Fernanda Paulo, designadamente para

conhecimento dos processos dos alunos e para a divisão dos alunos nos casos em que há mais de um

professor por turma.

Nestes termos, salvaguardando a notificação obrigatória dos encarregados de educação, dando

conhecimento do apoio, e que é da responsabilidade dos respetivos diretores de turma, estão reunidas as

condições para, ao longo da próxima semana, se dar início a estas aulas. Os diretores de turma podem

recolher a informação necessária para a comunicação com os encarregados de educação, de um modo

expedito, usando as caixas de correio eletrónico da coordenadora do ensino especial ou as caixas de correio

eletrónico dos professores que vão ministrar as aulas de apoio, disponibilizadas a todos no dia 26 de

setembro.

As aulas ficam marcadas para a biblioteca ou para as salas de aula do ensino especial, com entrada pela

antiga porta dos serviços administrativo, de acordo com o quadro anexo.

1.3. Mapas

1.3.1. Mapa do serviço docente [com o default de 26 tempos/professor, e com a explicitação das horas

de redução da componente letiva (coluna RCL), do crédito para os cargos de gestão intermédia incluindo as

direções de turma (coluna CG), do crédito para as atividades de apoio educativo (coluna CAP), de tempos com

outra origem (coluna Outros) e de blocos remanescentes devidos à organização dos horários em tempos de 45

minutos (BS). O mapa inclui ainda a atribuição nominal das direções de turma e dos diversos cargos previstos

no regulamento interno]:

GR 290 RCL CG CAP Outros BS DT Cargo

Antónia Bessa 2 0 0 1 4

GR 300 RCL CG CAP Outros BS DT

Olga Brochado 4 4 0 0 Coordenadora de Departamento e Delegada 300P. Membro do CP.

Margarida Sousa 4 2 3 0 12G Provedora do aluno. Membro do CP.

Celestina Braga 2 2 5 4 12C

Salette Moreira 4 2 2 0 10F

Josefina Ribeiro 0 2 2 8 8J

Fátima Brown 2 2 2 4 12F Coordenadora do Clube de Leitura

Susana Cunha 2 2 2 4 12B

Ilídia Ferreira 2 4 2 4 11I Coordenadora da Formação. Membro do CP.

Lizeta Vieira

Ana Lourenço 0 0 0 22 8 Prof. Bibliotecária. Membro do CP.

Virgínia Correia 2 2 0 4 7D

Fátima Oliveira 4 0 3 0 Delegada 300F

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Dulce Neves 2 0 3 4

Rosa Ferreira 2 0 0 4

Ângela Carvalho 0 2 2 8 9B

Ana Aguiar 0 2 0 8 10H

Virgínia Moreno 4 2 3 0 8H

Maria do Céu Santos 2 2 0 4 8C

Ana Paula Claro 0 0 2 8

Manuela Gonçalves 0 0 3 8

Emília Magalhães 2 0 0 4

GR 330 RCL CG CAP Outros BS DT

Roberta Silveira 8 0 1 10

Ofélia Correia 8 0 1 10

Alda Ribeiro 2 2 1 4 Presidente do Conselho Geral. Delegada 330.

João Ribeiro 0 0 0 18 Subdiretor da Escola.

Sónia Monteiro 0 2 2 8 10G

Paula Silva 0 2 2 8 10B

Ana Luz Garrido 2 2 2 4 7G

Elsa Carneiro 2 2 0 4 8A

Maria Campilho 0 2 0 8 9G

Ana Alvim 0 0 0 8

Serafina Moreira 0 2 9 8 7K

Maria Magalhães 0 0 0 18 8

Alzira Pereira 0 0 0 12

GR 350 RCL CG CAP Outros BS DT

Helena Carriço 0 0 0 1 8

GR 400 RCL CG CAP Outros BS DT

Paula Marrana 4 0 1 0 Instrutora de processos disciplinares. Delegada 400.

Celsa Gonzalez 4 2 0 0 10I

Isabel Afonso 4 0 2 0 Coordenadora de Departamento. Orientadora de estágio. Membro do CP.

J. Orlando Rocha 4 0 2 0

Sílvia Martins 2 2 0 4 9E

Paula Correia 2 2 2 4 9I

Fátima Mota 0 2 0 8 10J

Germano Fernandes 0 0 0 8

Maria José Moura 0 4 2 0 7J;7Plus

GR 410 RCL CG CAP Outros BS DT

Mário Cruz 8 2 1 10 11D

António Aresta 8 0 0 -8

Virgínia Lopes 4 0 0 0

Manuela Pacheco 4 0 0 0

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32

João Capote 4 0 0 0 Delegado 410.

Ana Maria Carvalho 0 0 0 16 8

Helena Fernando 0 0 0 4

GR 420 RCL CG CAP Outros BS DT

M.ª José Ferreira 4 2 2 0 11G Delegado 420

Raquel Sousa 4 2 0 0 7F

Delminda Gonçalves 2 2 0 4 8G Orientadora de Estágio

Célia Cavaleiro 0 0 0 6 8

Ana Machado 0 2 2 8 11H

Mónica Costeiro 0 2 1 0 8 9C

Rui Jesus 0 2 0 10 8 9D

GR 430 RCL CG CAP Outros BS DT

Teresa Amaral 8 2 3 10 11J Coordenação da cadastragem da biblioteca escolar.

Luísa Súcia Cardoso 8 2 0 9 10 10CPC Coordenadora dos cursos profissionais. Membro do CP.

Olga Nogueira 2 2 0 4 12CPC

J. Carlos Frutuoso 4 4 0 0 12I Instrutora de processos disciplinares. Delegada 430.

Beatriz Domingos

Laura Guerra 4 0 0 4 0

Olímpia Pinto 2 0 4 4

GR 500 RCL CG CAP Outros BS DT

Fernanda P. Leite 8 2 1 10 12A Coordenadora dos diretores de turma. Membro do CP.

Jorge Sousa 4 0 2 0

Ana Maria Matos 4 2 0 0 10E

Lurdes Marante 2 0 4 4 Delegada 500.

Teresa Carrapa 2 0 0 4

Fátima Carvalho 2 0 4 4

Glória Rocha

Gabriela Torres 2 0 2 2 4

Catarina Castro 0 0 4 8

Carla Cerqueira 0 0 3 8

João Paulo Alves 0 2 6 8 8F

Vítor Oliveira 0 2 2 8 8I

Ana Moutinho 0 2 1 8 8K

Alexandrina Neto 2 0 4 4

Carlos Flávio 0 2 2 8 7C

Ana Ribeiro 0 2 3 2 8 11A

Raquel Catalão 0 0 6 4 8

GR 510 RCL CG CAP Outros BS DT

Laura Silva 2 0 0 4

Helena Valente 0 0 4 8 Delegada 510

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33

Delfim Dias 0 0 4 8

Helena Moreira 2 4 0 4 Coordenadora de departamento. Membro do CP.

Sandra Batista 0 0 0 8 Diretora de Instalações

Rui Almeida 0 0 2 8 Diretor de Instalações

Fátima Correia 0 2 3 8 8B

Maria José Pacheco 0 0 2 8 Diretora de Instalações

Fernanda Neves 0 2 2 8 8D

Marília Gomes 0 0 0 16 Adjunta do diretor da escola.

Fátima Cardoso 0 2 4 8 11B

Isabel Batista 0 0 0 8

Cândida Queiróz 0 2 2 8 10D

M.ª Graça Vieira 2 2 4 4 7H

Anabela Leão 0 0 0 24 8

GR 520 RCL CG CAP Outros BS DT

Lídia Matos 4 0 2 0 Membro da EMD

Isabel Oliveira 2 0 4 4

Conceição Duarte 4 0 2 0 Coordenadora dos exames nacionais.

Arlindo Sousa 4 0 0 0

Paula Costa 2 0 0 14 Adjunta do diretor da escola

M.ª Manuel Fernandes 0 2 2 4 8 9K

Elisabete Carvalhais 0 4 0 8 7A Delegada 520

Iolanda Borges 0 2 2 8 10C

Mário Vieira 0 2 2 8 11C

Anita Dias 2 2 4 4 7B

João Gilberto

Nair Romão 0 2 2 8 12E

Helena Cassagne 0 0 4 8

Carlos maio 0 2 2 8 9J

Guilherme Frutuoso 0 2 0 4 8 8E Membro da EMD

Lisa Taveira 0 2 0 0 8 7E

GR 530 RCL CG CAP Outros BS DT Nota

Albina Oliveira 8 3 0 10 12CPI Diretora do curso CPI

Conceição Pereira 4 0 1 0 Delegada 530

Jorge Boaventura 4 0 5 0

Maurício Queirós 2 7 4 Apoio à coordenação dos cursos profissionais.

GR 550 RCL CG CAP Outros BS DT

Ana Costa 0 2 0 8 11 CPGEI Diretora do curso CPGEI

Sandra Madeira 0 0 0 14 8 Delegada 550 Apoio à direção da escola

Paulo Costa 2 0 0 4 Diretor de Instalações

Conceição Pinto 0 0 0 8

Juan Nolasco 0 0 0 24 8 Apoio à direção da escola

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GR 600 RCL CG CAP Outros BS DT

Regina Lamares

Gracinda Ramos 2 2 0 4 11F

Moisés Santos 0 0 2 8 Diretor de Instalações

José Paulo Reis 0 2 1 8 10K

Célia Damas 0 2 0 8 9A

Rui E Santo 2 2 0 4 7I Delegado 600

Carlos Santos 0 0 0 0

GR 620 RCL CG CAP Outros BS DT

Goretti Cruz 4 0 0 0 Delegada 620. Diretora de Instalações

Paulo Marcos 2 6 0 4 12H Coordenador de departamento. Diretor de instalações. Membro do CP.

Luís Dias 0 0 0 8

Pedro Flores 0 0 0 8 Membro da EMD

Ana Rita Kramer 0 2 4 8 12J

José Alberto Pereira 2 4 2 4 11E,12D

Américo Neves 0 2 6 8 10A

Alexandra Chatillon 0 0 0 8

Pedro Gonçalves 0 2 0 8 10L

Carlos Soares 0 2 2 4 8 9H

Elias Nunes 0 0 3 8

Daniela Pereira 0 0 0 16

Manuela Couto 0 0 0 8

GR 910 RCL CG CAP Outros BS DT

Fernanda Paulo 0 0 0 8 Coordenadora do ensino especial.

Ana Paula Silva 0 0 0 8

Professores colocados na escola em substituições temporárias:

GR 320 — Elisabete Caseiro (em substituição de Lizeta Vieira): DT 9F

GR 500 — Raquel Marques (em substituição de Beatriz Domingos)

GR 500 — Sandra Pereira (em substituição de Glória Rocha)

GR 600 — Joaquim Albuquerque (em substituição de Regina Lamares).

1.3.2. Mapa da Biblioteca

Em conformidade com a definição do plano de apoio aos alunos, professores de diversas disciplinas estão

disponíveis na biblioteca para atendimento, acompanhamento e esclarecimento de dúvidas, nos horários

assinalados com o símbolo :

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Horas 2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

1.º Bloco

2.º Bloco

3.º Bloco

4.º Bloco

1.3.3. Mapa do Auditório

De acordo com o plano de ocupação dos tempos livres dos alunos, definido no anexo 1 deste documento,

os seguintes docentes estão destacados no auditório de acordo com o mapa que se segue:

2.ª Feira 3.ª Feira 4.ª Feira 5.ª Feira 6.ª Feira

Manuela Pacheco Celsa Gonzãlez Ana Matos Isabel Oliveira José Frutuoso

Jorge Boaventura Arlindo Sousa

Gabriela Torres Goreti Cruz Alexandrina Neto Mário Cruz

Salette Moreira Celestina Braga Roberta Silveira Anabela Leão Gracinda Ramos

Anexo 2: Atividades extracurriculares

2.1. Desporto na escola

Clube de Montanha

O Clube de Montanha da Escola foi constituído no âmbito do PAE com o

intuito de promover: a formação holística dos jovens, o combate ao

abandono escolar, a aquisição de conhecimentos sobre a prática de

atividades de natureza, o respeito pelos outros, pelos animais e pelo meio

ambiente, e a participação em atividades desportivas de natureza. A

participação/inscrição no clube é livre, estando as suas atividades

condicionadas a uma autorização escrita dos encarregados de educação.

(Prof. Carlos Soares) 5.ª Feira 17:00 – 18:30

Atividades aquáticas

As atividades aquáticas visam proporcionar o ensino e a aprendizagem da

modalidade de natação, direcionada para outras vertentes alternativas

que não só a natação pura. Assim, os alunos terão a possibilidade de ter

contacto com iniciativas ligadas aos desportos aquáticos (natação

sincronizada, pólo aquático, mergulho, canoagem, técnicas de

salvamentos aquáticas, suporte básico de vida, entre outros).

(Prof. José A Pereira) 4.ª Feira 14:30 – 16:00

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36

Dança

A modalidade aparece no âmbito do PAE da escola com o intuito de

promover a Dança junto de todos os alunos da escola, tendo em conta

os seguintes objetivos: promover e desenvolver regras e valores inerentes

à prática de atividades desportivas, Promover o respeito pelos outros,

combater o abandono e o insucesso escolar, adquirir hábitos de

disciplina, proporcionar aos alunos exercícios semanais para a elaboração

de coreografias de dança, que vão ser apresentadas, posteriormente, nas

comemorações escolares do Dia Mundial da Dança.

(Prof.ª Ana Kramer)

4.ª Feira

14:30 – 17:45

Futsal

Criação de uma oferta desportiva contínua e regular, permitindo aos

alunos a prática desportiva. Estimular o aluno a praticar desporto, como

forma de saúde e bem-estar. Permitir a prática do futebol aos alunos que

não têm acesso aos clubes de futebol. Condicionar a participação do

aluno ao seu comportamento disciplinar, contribuindo para o combate à

indisciplina na escola. Promover e desenvolver regras e valores inerentes

à prática da atividade desportiva. Incutir no aluno um espirito competitivo

através da prática desportiva.

(Prof.ª Américo Neves)

3.ª Feira – 16:15-18:30

5.ª Feira – 16:15-18:30

Xadrez

Esta modalidade desportiva funciona no âmbito dos projetos

pedagógicos e didáticos propostos pela Escola Secundária de Paredes,

com os seguintes objetivos principais: — A formação integral dos jovens;

— O combate ao abandono e insucesso escolar; — A aquisição de

hábitos de disciplina; — A promoção do respeito pelos outros; — O

desenvolvimento de capacidades cognitivas e de memória; — A

participação em atividades de caráter lúdico. A inscrição é aberta a todos

os alunos da escola. Durante o ano letivo será realizada uma competição

de Xadrez, constituída por três jornadas a decorrerem na última semana

de cada um dos três períodos, que se denominarão de Torneio de Natal,

Torneio da Páscoa e Torneio do Final de Ano. Esta competição será feita

(Prof. Maurício Queirós)

2.ª Feira – 11:55-13:25

4.ª Feira – 11:55-12:40

5.ª Feira – 16:15-17:00

2.2. Atividades dos departamentos curriculares

Departamento de Ciências Sociais

Dia Mundial da Filosofia 19 de novembro

Exposição sobre Kierkegaard 1.º Período | 2.º Período

9.º Edição do Prémio de ensaio filosófico Dalila Lello P. da Costa 1.º Período | 2.º Período

Pensadores na “Rota do Românico” Ao longo do ano letivo

Parlamento dos jovens Ao longo do ano letivo

Palestra. História. Diretor da revista Visão História 2.º Período

Palestra. História. Dr. Eduardo Paz Ferreira A definir

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Mesa redonda “A motivação dos alunos” 19 de janeiro

À Descoberta de Portugal: Quizz on line Ao longo do ano letivo

Evocação de datas importantes [áreas do Pensamento e Filosofia] 1.º Período | 2.º Período

Exposição de manuais de diversas nas áreas Ao longo do ano letivo

Revista Papel de Parede(s) Ao longo do ano letivo

Orientação na escola Fim do 1.º Período

Promoção de práticas de ambiente saudável 2.º Período | 3.º Período

Retrato de Paredes Ao longo do ano letivo

Departamento de Expressões

Desporto adaptado na escola 3.º Período

Golfe na escola – 12.º ano (unidade didática) Ano letivo

Paralimpíada escolar 3.º Período

2.ª Marcha da Montanha 4 de abril

Street Basket 3 de abril

1.º Torneio de Voleibol da Escola Secundária de Paredes Fim do 3.º Período

“O meu regresso à escola” Ano letivo (VER)

Passeio de BTT 16.12 e 9.6 (VER)

Decoração de atividades temáticas Ano letivo

Exposições Ano letivo

Valorização estética dos espaços educativos Ano letivo

Workshops criativos Ano letivo

9,5 PAC Project Art Container Ano letivo

Semana da arte e da cor

Departamento de Matemática e Ciências

Colheita de sangue a adultos | Adultos 28 setembro e março

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Olimpíadas Portuguesas de Biologia Júnior | 9º ano 2.º Período

Olimpíadas Portuguesas de Biologia Sénior | Secundário 2.º/3.º Período

Palestra. Biologia (constituintes do sangue) | 9.º Ano 2.º Período

Palestra. Biologia (gravidez e consumo de cannabis | 12.º Ano 1.º Período

Palestra. Biologia (infeções sexualmente transmissíveis | 9.º Ano 1.º Período

Feira dos Minerais 3 e 4 de abril

Ciência em Ação (GR 510 e 520) 4 de abril

Palestras. Física e Química (a definir) | 11 CT e 12.º F e Q 1.º/2.º Período

Olimpíadas da Física | 9.º Ano e 11.º Ano 2.º Período

Olimpíadas da Química | 9.º Ano e 11.º Ano 2.º Período

XXXV Olimpíadas de Matemática |Básico e Secundário 1.º/2.º Período

MatInfCiências – Paper | 3.º Ciclo e Secundário 3 e 4 de abril

Laboratório de matemática – jogos matemáticos 3 e 4 de abril

Torneio de Xadrez Fim dos períodos letivos

Departamento de Línguas

Aprender espanhol Ano letivo

Postais de Natal Fim do 1.º Período

Courrier de l’amitié Fevereiro de 2017

Exposições de trabalhos de francês Fim do ano letivo

The short story in the development of thinking skills – 9.º ano Graphic organisers – a key to succeed – 11.º ano 18 de novembro

Reading Contest 2.º Período

Dia da Europa 9 de maio

Olimpíadas da Língua Portuguesa Ano letivo

Clube de leitura e feira do livro usado Ano letivo

leiturasbasico3.blogspot.com Ano letivo

Projeto “Unidos na Leitura” Ano letivo

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Projeto “Olhares em Convergência” 1.º| 2.º Período

Felizmente Há Luar | 12GHI 2.º Período VER

Jantar Queirosiano | 11.º ano Fim do ano letivo

Viajar com a poesia Ano letivo

Núcleo de teatro Ano letivo

Cursos profissionais

CP C: Dia Mundial da Dança 28 de abril

CP GEI: Peddypaper e Ginkana Informática 2.º Período

CP GEI: Conclusão do documentário sobre balões estratosféricos 2.º Período

CP I: Visualização de peças infantis Ano letivo

CP I: Decoração de atividades temáticas Ano letivo

CP I: Workshop de pinturas faciais esculturas de balões

CP I: Apresentação de uma peça – projeto interdisciplinar Fim do ano letivo

2.3. Visitas de Estudo

Ensino básico

Ano/Turmas Coordenação Dia Visita/Local Notas

7.º Ano Elisabete Carvalhais Sandra Batista

3.º Período Valongo. Museu da Lousa Porto. Planetário

Dia inteiro

8.º Ano Paula Marrana Germano Fernandes

24.2 Porto. World of Discoveries. Percurso das pontes e Porto antigo.

Dia inteiro

9.º Ano Fátima Correia 2.º Período Aveiro. Fábrica Centro de Ciência Viva Dia inteiro

9.º ADEFK Sílvia Martins Célia Duarte

Joan Miró Materialidade e metamorfose

CNL

9.º Ano (alunos de Espanhol)

Helena Carriço 24.2 a 26.2 Madrid Visita ao estrangeiro

9.º J Paula Correia 6.4 a 11.4 Paris e Disneylândia Visita ao estrangeiro

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Ensino secundário

Ano/Turmas/Cursos Coordenação Dia Local Notas

10AH, 11E, 12D José Alberto Pereira Américo Neves

31.3 e 1.4 Unidades militares de Tancos e Montijo Sexta e sábado

Artes Moisés Santos Por definir Cinanima – Espinho CNL

Artes Rui Espírito Santo Setembro Porto. Lojas de material artístico CNL

Artes Rui Espírito Santo Por definir Porto. Galerias da rua Miguel Bombarda CNL - Sábado

Artes +CPI José Paulo Reis Por definir Lisboa. Cascais. Casa das Histórias, Palácio das Bernardas, Museu da Marioneta e ARCO

Dia inteiro

10.º CT Arlindo Sousa 2.º Período Grutas Mira de Aire e M.N. dos Dinossauros Dia inteiro

10.º CT Maria José Pacheco Cândida Queiróz

2.º Período UTAD. Fac. Engenharia e Barragem da Régua Dia inteiro

10.º LH Celsa Gonzalez Delminda Gonçalves

2.º Período Rota do românico. Castelo de Guimarães ou Sta. M.ª Feira

Dia inteiro

11.º Ano Olga Brochado Mário Vieira

2.º Período Sintra. Percurso queirosiano. Jardim de Monserrate

Dia inteiro

11.º LH Paula Correia 2.º Período Coimbra. Biblioteca e Universidade Dia inteiro

11.º ACD Mário Cruz 9.4 a 12.4 Grécia. Atenas, Delfos e canal de Corinto Visita ao estrangeiro

12.º Ano Física e Química

Helena Moreira Laura Silva

20.2 Genebra. CERN Visita ao estrangeiro

12.º Ano Física e Química

Helena Moreira Laura Silva

2.º Período Visita a uma fábrica industrial CNL

12.º Ano Olga Brochado Outubro Palácio Nacional de Mafra VE realizada

12.º GHIJ+CPC José Frutuoso, Laura Guerra José Orlando Rocha

3.º Período Assembleia da República Dia inteiro

Ensino profissional

Turmas Coordenador Dia Local Notas

10CPC, CPGEI, CPI Américo Neves 4 de abril Serra do Gerês: exploração da natureza Dia inteiro

CPI Manuela Gonçalves 1.º Período Mafra. Palácio Nacional Dia inteiro

CPI Guilherme Frutuoso 2.º Período Porto. IPO e Misericórdia

CPC + 12GHIJ José Frutuoso, Laura Guerra José Orlando Rocha

3.º Período Lisboa. Assembleia da República Dia inteiro

CPC Olga Nogueira Olímpia Pinto e Laura Guerra

A definir Empresas (a definir)

CPGEI Ana Costa A definir Autoeuropa

CPGEI Ana Costa A definir Bifase (Lordelo)

CPGEI Ana Costa A definir Cooperativa A Lord (Lordelo)

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2.4. Atividades da Biblioteca

Bibliopaper – Mês Internacional das Bibliotecas Escolares Outubro

XI Concurso Nacional de Leitura 1.º Período | 2.º Período

7.º Ciclo de Cinema PNC 2.º Período

Unidos na leitur@ Ao longo do ano letivo

Semana da Leitura 27 a 31 de março

Sarau Cultural “ Imaginarium 2017” Fim do 3.º período

Atelier de Restauro e Conservação de Materiais Ao longo do ano letivo

2.5. Atividades da Provedoria

1.Projeto “Voluntariado da Leitura numa prisão feminina: pela partilha e pela responsabilidade social”

(coord.): parceria entre a E. S. de Paredes e o Estabelecimento Prisional de Santa Cruz do Bispo (Feminino),

Matosinhos. São objetivos:

prestar um serviço social junto da população prisional de uma cadeia do nosso distrito.

promover a leitura junto das reclusas da cadeia de Santa Cruz do Bispo, por um período de três anos, de

janeiro a junho de cada ano e com frequência mensal.

ajudar à reinserção das reclusas pela partilha de leituras e pelo desenvolvimento da literacia;

estreitar contactos entre as Bibliotecas das respetivas instituições.

2. Debate no âmbito do projeto “Círculo de Debates”: “A corresponsabilização e a codecisão: uma

estratégia para a melhoria da disciplina e das regras na escola?”, 2.º período. São objetivos:

promover a consciência cívica e os direitos de cidadania;

educar para a participação ativa e para a responsabilidade individual e social;

sensibilizar para o respeito da vida em comunidade;

refletir sobre a oportunidade de redimensionar as medidas educativas disciplinares.

3. Reconfiguração de um plano de intervenção, no âmbito da dança, a desenvolver na Escola Secundária

de Paredes, em parceria com a Academia de Dança do Vale do Sousa, subordinado ao tema “Dança na Escola”.

São objetivos:

aprofundar a dimensão cultural, no âmbito da dança, na E. S. de Paredes;

fazer convergir diversas linguagens de expressão artística;

apreciar a arte na escola, integrando-a no fazer contínuo da cidadania.

4. Colaborar com a coordenadora do “Parlamento dos Jovens” / Ensino Secundário da E. S. de Paredes para

candidatar a escola ao concurso do “Euroscola”. São objetivos:

familiarizar os jovens com o funcionamento das instituições europeias;

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consciencializar os jovens sobre a sua condição de cidadãos europeus e a sua intervenção na

organização futura da europa;

oferecer aos jovens uma tribuna onde possam exprimir as suas opiniões pessoais e valorizar o seu

envolvimento no projeto europeu;

promover uma Palestra sobre o espírito europeu, dinamizada pela Dr.ª Isabel Afonso, destinada aos

concorrentes do Euroscola, no 2.º período letivo.

5. Palestra subordinada ao tema “Estratégias inclusivas para uma escola de cultura inclusiva”, a realizar por

uma médica especialista do Hospital de São João, no âmbito de uma colaboração entre a Provedoria do

Aluno, a Equipa de Professores do Ensino Especial e o Psicólogo da Escola, a ter lugar no 2.º período letivo.

2.6. Atividades da Equipa Multidisciplinar

1. Objetivos: Inventariar as situações problemáticas com origem na comunidade envolvente, alertando e

motivando os agentes locais para a sua intervenção, designadamente preventiva.

Concretização: Levantamento e registo das situações problemáticas, a partir da sinalização proveniente

dos diferentes intervenientes no processo educativo. Encaminhamento das diferentes situações para os órgãos

competentes.

Avaliação: A avaliação é feita a partir dos registos efetuados.

2. Objetivos: 1) Promover medidas de integração e inclusão do aluno na escola tendo em conta a sua

envolvência familiar e social; 2) Acompanhar os alunos nos planos de integração na escola e na aquisição e

desenvolvimento de métodos de estudo, de trabalho escolar e medidas de recuperação da aprendizagem; 3)

Supervisionar a aplicação de medidas disciplinares corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão lhe seja

atribuída; 4) Estabelecer ligação com as comissões de proteção de crianças e jovens em risco, designadamente,

para os efeitos e medidas previstos no EAEE, relativas ao aluno e ou à sua família.

Concretização: 1) Promoção de reuniões para a análise dos relatórios descritivos relativos a alunos que

estão em situação de excesso grave de faltas ou de ultrapassagem dos limites de faltas e definição do plano de

aplicação das medidas de integração; 2) Manutenção de registos relativos ao cumprimento dos planos de

aplicação das medidas de integração; 3) Manutenção de registos do cumprimento das medidas disciplinares

corretivas e sancionatórias, sempre que essa missão tenha sido atribuída à comissão; 4) Mantendo-se a

situação de incumprimento, deverá ser feita a comunicação à CPCJ.

Avaliação: A avaliação é feita em função do grau de cumprimento dos planos de aplicação das medidas

de integração e ainda pelo registo dos processos enviados à CPCJ.

3. Objetivos: 1) Acompanhar em permanência os alunos que revelem maiores dificuldades de

aprendizagem, risco de abandono escolar, comportamentos de risco ou gravemente violadores dos deveres do

aluno; 2) Acompanhar os alunos que tenham ultrapassado os limites de faltas legalmente previstos; 3)

Aconselhar e propor percursos alternativos aos alunos em risco, em articulação com outras equipas ou serviços

com atribuições nessa área; 4) Promover a formação em gestão comportamental constante do n.º 4 do artigo

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46.º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Dinamização da atividade “Ciências em cena”, patrocinada pela

Fundação Calouste Gulbenkian.

Concretização: 1) Em função da especificidade da situação, será proporcionado aos alunos

acompanhamento pelo psicólogo, por um professor tutor, pela professora do ensino especial (se o aluno

estiver integrado no regime educativo especial), sempre em colaboração com o diretor de turma; 2) O

acompanhamento pode contemplar sessões regulares pelo psicólogo e/ou outros membros da comissão, no

sentido de motivar os alunos para a importância da formação escolar, fazendo intervir os pais e encarregados

de educação neste processo; 3) Organização de sessões de orientação escolar e profissional, procurando

respostas na nossa escola ou nas escolas da mesma área geográfica, em função da preferência dos alunos e

dos pais e encarregados de educação; 4) Gestão e organização de atividades relacionadas com a prevenção de

comportamentos de risco.

Avaliação: 1) Segundo a especificidade da situação, e contemplando as reformulações necessárias, será

feito um relatório periódico, ou anual, para avaliar os resultados obtidos; 2) A avaliação é feita em termos de

assiduidade; 3) A avaliação é feita em função da possibilidade da reorientação do percurso formativo dos

alunos; 4) A avaliação é feita em função das situações acompanhadas.

2.7. Atividades da Associação de Estudantes

Considerando que está em curso o processo eleitoral para os novos corpos sociais da Associação de

Estudantes da Escola Secundária de Paredes, as atividades da associação integrarão a adenda ao plano a

apreciar pelos órgãos competentes no 2.º período letivo.