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5/28/2018 Plano Curricular da Educa o B sica do Estado do Amap
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GOVERNO DO ESTADO AMAPSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCA0
PLANO CURRICULAR DA
EDUCAO BSICA DO ESTADO
DO AMAP
Macap - AP2009
5/28/2018 Plano Curricular da Educa o B sica do Estado do Amap
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GOVERNO DO ESTADO DO AMAP
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
ANTONIO WALDEZ GOES DA SILVAGovernador do Estado do Amap
JOS ADAUTO SANTOS BITENCOURTSecretrio de Estado da Educao
ALBERTINA GUEDES DA SILVASecretria Adjunta de Polticas de Educao
MARIA DA CONCEIO AMARAL CARDOSOCoordenadoria de Desenvolvimento e Normatizao das Polticas Educacionais
CODNOPE
MARIA ROSETE FERREIRA DO AMARALGerente do Ncleo de Assessoramento Tcnico-PedaggicoNATEP
CRISTILENE DE MOURA MENDONAChefe da Unidade de Orientao Curricular e SupervisoUOCUS
Macap - AP2009
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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
COORDENADORIA DE EDUCAO BSICA E EDUCAO PROFISSIONALNCLEO DE ENSINO MDIO
COORDENADORES DAS DISCIPLINAS
ARTEHildima Ramos da SilvaRonne Franklin Dias
LNGUA PORTUGUESA/LITERATURAMaria de Assuno Cortes CostaElizane do Socorro Assuno
Vnia do Socorro A. SilvaEDUCAO FSICA
Djaci Amoras ColaresRinaldo Oliveira do Nascimento
LNGUA ESTRANGEIRAHildete Margarida Rodrigues de SouzaAnita Garibaldi de Oliveira
nia Cladia BarrosRubens Edgardo P. Pereira
Hector Daniel Eduardo Ibaceta GarcsLucilene Silva Figueiredo
Benedito Trindade MachadoENSINO RELIGIOSO
Maria de Lourdes Sanches VulcoLuciana Martha Sena de Vilhena
FILOSOFIA/SOCIOLOGIA/PSICOLOGIAAurea Batista de S VianaPatrick Loureiro Bitencourt
Manoel Loureno da Cruz MoraesAnatlia Cristina Neves NascimentoAndra Coimbra de Moura B. Costa
GEOGRAFIAMarilza dos Santos Lima
Cristiane da Costa LobatoDenis Marques de Oliveira
HISTRIAMaura Leal da Silva
Pedro Paulo da Cunha CarvalhoMATEMTICA/QUIMICA/FSICA
Luiz Antonio Leal da SilvaIdelfonso Barroso de Almeida
Edcarlos Vasconcelos da SilvaWilker SathoroPedro Maria MendesBIOLOGIA/CINCIAS
Antnio Manoel Alves Pampolha JniorEdila M. de Oliveira
Lailson LemosOFICINA DE TRABALHOMaria do Socorro VarandaSuzana Almeida Coelho
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GOVERNO DO ESTADO DO AMAPSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAO
COORDENADORIA DE EDUCAO BSICA E EDUCAO PROFISSIONALNCLEO DE ENSINO MDIO
SUMRIO
Apresentao..............................................................................................................
Disciplina de Arte.....................................................................................................Fundamentao terica da disciplina.............................................................Histrico da disciplina....................................................................................
2.1. Ensino de Artes nos currculos ..................................................................
2.2. Diversidade e pluraridade...........................................................................Objetivo da disciplina.......................................................................................Competencias e habilidades da disciplina.......................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina...............................................................Avaliao.........................................................................................................Referncias......................................................................................................
Disciplina deBiologia.....................................................................................................................
Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina.....................................................................................Objetivo da disciplina.......................................................................................Competencias e habilidades da disciplina.......................................................Contedo programtico para a disciplina .......................................................Orientao Metodcica da disciplina...............................................................Avaliao.........................................................................................................Referncias....................................................................................................
Disciplina de Educao Fsica.............................................................................
Fundamentao terica da disciplina............................................................Objetivo da disciplina.....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina...................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina............................................................Avaliao.......................................................................................................Referncias....................................................................................................
Disciplina de Filosofia...........................................................................................Fundamentao terica da disciplina...........................................................Histrico da disciplina....................................................................................
Objetivo da disciplina.....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina...................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................
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Orientao Metodcica da disciplina.............................................................Avaliao.......................................................................................................Referncias....................................................................................................
Disciplina de fsica.................................................................................................
Fundamentao terica da disciplina...........................................................Histrico da disciplina....................................................................................
Tendencias atuais....................................................................................Sobre o trabalho pedaggico..................................................................
Objetivo da disciplina....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina...................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina............................................................Avaliao.......................................................................................................Referncias....................................................................................................
Disciplina de Geografia.........................................................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina....................................................................................
Histrico da formao geogrfica em nvel mundial................................Cientitas que contribuiram para formao geografica.............................Histrico da disciplina do curso de geografia no Brasil............................O curso de geografia no Amap..............................................................
Objetivo da disciplina...........................................................................................Competencias e habilidades da disciplina..........................................................
Contedo programtico para a disciplina ......................................................Orientao Metodcica da disciplina............................................................Avaliao......................................................................................................Referncias....................................................................................................
Disciplina de Histria.............................................................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina....................................................................................Objetivo da disciplina.....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................
Orientao Metodcica da disciplina.............................................................Avaliao........................................................................................ ...............Referncias....................................................................................................
Disciplina de Lingua Estrangeira Espanhol.........................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina....................................................................................Objetivo da disciplina.....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina.....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina.............................................................Avaliao.......................................................................................................
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Referncias....................................................................................................
Disciplina de Lingua Estrangeira Francs...........................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................
Histrico da disciplina...................................................................................Objetivo da disciplina....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina.....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina.............................................................Avaliao.......................................................................................................
Referncias..............................................................................................................
Disciplina de Lingua Estrangeira Ingls.............................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................
Histrico da disciplina....................................................................................Objetivo da disciplina.....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina.....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina.............................................................Avaliao.......................................................................................................
Referncias..............................................................................................................
Disciplina de Lingua Portuguesa e Literatura.....................................................Fundamentao terica das disciplinas....................................Lingua Portuguesa.....
1.1.Literatura................................................................................................Histrico das disciplinas..........................................................Lingua Portuguesa............................................................................Objetivo das disciplinas.................................................................................Competencias e habilidades das disciplinas................................................Contedo programtico para as disciplinas .................................................Orientao Metodlogica das disciplinas...........................................................Avaliao.......................................................................................................
Referncias..............................................................................................................
Disciplina de Mtemtica.......................................................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina...................................................................................
A evoluo da Matemtica......................................................................Objetivo da disciplina....................................................................................Competencias e habilidades da disciplina....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina............................................................Avaliao.......................................................................................................
Referncias..............................................................................................................
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Disciplina de Qumica...........................................................................................Fundamentao terica da disciplina..................................................................Histrico da disciplina....................................................................................
reas de Estudo de Qumica...................................................................Objetivo da disciplina...........................................................................................
Competencias e habilidades da disciplina.......................................................Contedo programtico para a disciplina ....................................................Orientao Metodcica da disciplina............................................................Avaliao.................................... ...................................................................
Referncias..............................................................................................................
Disciplina de Sociologia........................................................................................Fundamentao terica da disciplina............................................................Histrico da disciplina....................................................................................Objetivo da disciplina.....................................................................................
Competencias e habilidades da disciplina.....................................................Contedo programtico para a disciplina .....................................................Orientao Metodcica da disciplina...........................................................Avaliao......................................................................................................
Referncias............................................................................................................
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COORDENADORIA DE EDUCAO BSICA E EDUCAO PROFISSIONAL
NCLEO DE ENSINO MDIO
APRESENTAO
Quanto mais conhecimento, mais
autonomia. Maior a possibilidade de escolha.
Nos tempos atuais, em que h um bombardeio de notcias e contedos
pelos meios de comunicao, atribuio da escola orientar as crianas e os jovens
para lidar com toda esta informao da melhor forma possvel. Estes novos desafios
exigem do professor a renovao contnua. Alm disso, todo contedo e
metodologia usados sempre tero que ser revisados e atualizados, de acordo com
as mudanas tecnolgicas, scio-culturais e ambientais dos ltimos anos.
O debate sobre currculo deve ser orientado pela compreenso da escola
enquanto espao que garante a autonomia dos indivduos conceito que muitas
vezes mantm-se apenas no discurso das escolas. O currculo o elemento
estruturante do projeto pedaggico, da a importncia da participao de todos os
atores envolvidos Secretaria de Educao, Escolas, Professores, Comunidade
na discusso sobre o tema, permitindo que as mudanas sejam negociadas,
consensuais e no impostas. No d para colocar professores como inimigos das
reformas. O processo de evoluo da sociedade e conseqentemente o avano das
cincias tenta explicar as relaes existentes entre a sociedade e a natureza. Neste
contexto importante a construo de um Plano Curricular que provoque o senso
crtico na busca da compreenso da realidade em que o educando est inserido,
auxiliando-o como ferramenta indispensvel para a construo de sua cidadania.
O Plano Curricular da Educao Bsica do Estado do Amap da Secretaria
de Estado da Educao - SEED, foi elaborado pelos docentes da Rede Estadual de
Ensino, tendo como Base Legal as Leis de Diretrizes e Bases da Educao Nacional
LDBEN 939496, Parmetros Curriculares Nacionais PCNs, Orientaes do
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Ensino Mdio, Diretrizes Curriculares e a Sistemtica de Avaliao do Estado do
Amap, uma srie de recursos didticos e experincias inovadoras e pretende ser
til aos docentes, equipe gestora, alunos e comunidade escolar como instrumento
norteador para a prtica docente, e como todo planejamento flexvel s mudanas,
as quais iro ao encontro com a realidade de cada educandrio e sua comunidade,
os quais esto num espao geogrfico com suas diversidades scio-culturais
peculiares.
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ARTE
1. FUNDAMENTAO TEORICA DA DISCIPLINA DE ARTE
Desde o incio da histria da humanidade a arte sempre esteve presente em
praticamente todas as formaes culturais. Assim o ensino e a aprendizagem da
arte fazem parte, de acordo com os valores estabelecidos, em cada ambientecultural do conhecimento artstico em todos os tempos.
A mudana radical que deslocou o foco de ateno da educao tradicional,
centrado apenas na transmisso de contedos, para o processo de aprendizagem
do aluno, tambm ocorreu no mbito do ensino de arte.
As pesquisas desenvolvidas a partir do incio do sculo em vrios campos das
cincias humanas trouxeram dados importantes sobre o desenvolvimento da
criana. Tais princpios reconheciam a arte da criana como manifestaoespontnea e auto-expressiva: valorizavam a livre expresso e a sensibilizao para
orientao que visavam o desenvolvimento do potencial criador.
importante salientar que tais orientaes trouxeram uma contribuio
inegvel no sentido da valorizao da produo criadora da criana, o que no
ocorria na escola tradicional.
Os princpios revolucionrios necessitaram de uma capacidade da expresso
artstica, que aos poucos foram sendo enquadrado com palavras de ordem como,por exemplo: O que importa o processo criador da criana e no o produto que
realiza eAprender a fazer, fazendo; estes e outros temas foram aplicados
mecanicamente nas simplificaes na idia original, o que redundou, na banalizao
do Deixar fazer- ou seja, deixar a criana fazer arte, sem nenhum tipo de
interveno. Ao professor destinava-se um papel cada vez mais irrelevante e
passivo. A ele no cabia ensinar nada e aarte adulta deveria ser mantida fora dos
muros da escola, pelo perigo da influncia que poderia macular a genuna e
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espontnea expresso infantil. O objetivo fundamental era o de facilitar o
desenvolvimento criador da criana.
Na dcada de 60, os Arte-educadora principalmente americanos, lanaram as
bases para uma nova mudana de foco dentro do ensino de arte, questionando
basicamente a idia do desenvolvimento espontneo da expresso artstica da
criana e procurando definir a contribuio especifica da arte para a educao do
ser humano.
A reflexo que consagrou uma nova tendncia com objetivo especfico era de
precisar o fenmeno artstico como contedo curricular, que gerou um duplo
movimento: de um lado, a reviso crtica de livre expresso; do outro a investigao
da natureza da arte como forma de conhecimento.
No inicio da dcada de 70 autores responsveis pela mudana de rumo do
ensino de arte nos Estados Unidos, afirmavam que o desenvolvimento artstico
resultado de formas complexas de aprendizagem e no ocorre automaticamente
medida que o professor propiciava essa aprendizagem por meio da instruo. As
tendncias manifestaram-se no ensino de arte a partir de varias perguntas;
estabelecendo um quadro de referncias conceituais artsticas, gerando propostas
pedaggicas, com contedos a serem ensinados no processo de aprendizagem dos
alunos.
A formao dos professores de arte no Brasil tem uma historia significativa.
Nesta mesma poca surge o Curso de educao Artstica que foi a primeira
obrigatoriedade institucional de ensino de arte na escola brasileira. A Lei 5692/71
incluiu a atividade de educao artstica no currculo escolar e s depois
providenciou a criao das Licenciaturas curtas e plenas polivalentes para suprir a
necessidade implantada. A partir da dcada de 80 tivemos o fracasso desta
licenciatura curta e polivalente onde houve um amplo debate entre os professores,
nos encontros e associaes na busca de reformularem o currculo, (Rejane G.
Coutinho; Ed 2003). Com o advento da LDB 9394/96 tivemos outra surpresa
ameaa da retirada do ensino de arte do Ncleo Comum, mas com muita articulao
dos movimentos de todas as linguagens de arte conseguimos que a arte tivesse seu
lugar de destaque no currculo do ensino bsico.
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2. HISTRICO DO ENSINO DA DISCIPLINA DE ARTE
Na histria do ensino de Arte no Brasil podem-se observar diferentes
orientaes de sua finalidade, que vinha desde a formao e atuao dos
professores at as polticas educacionais com enfoques filosficos, pedaggicos e
estticos. Era importante identificar um espao na rea do currculo escolar, onde astendncias pedaggicas predominavam nas prticas artsticas e por fim conhecer
melhor cada situao, pelo qual o ensino de arte passou.
No sculo XIX por volta do ano de 1854, foi inserido na educao pblica
brasileira msica atravs de um decreto federal, que abrangia noes de msica e
exerccio de canto. O ensino de arte incorporado ao processo pedaggico e de
polticas educacionais na primeira dcada do sculo XX.
O ensino de arte identificado pela viso humanista e cientificista quedemarcou as tendncias pedaggicas da escola tradicional. Essas tendncias se
contraponham em proposies, mtodos e entendimentos do papel do professor e
do aluno, essas preposies foram to marcantes que permanecem mescladas na
prtica dos professores de arte.
As disciplinas de Desenho, Trabalhos Manuais, Msica e Canto Orfenico
faziam parte dos programas das escolas primrias e secundrias, concentrando o
conhecimento padro e modelos das classes sociais dominantes.Na escola tradicional, valorizavam-se as habilidades manuais dons
artsticos, com isso era observando uma viso utilitarista e imediatista da arte. O
professor (a) selecionava trabalhos com modelos convencionais de livros e de
manuais.
A arte era voltada para o domnio tcnico. A figura do professor era transmitir
aos alunos, os cdigos estticos, que tinham em comum a reproduo de modelos.
Na disciplina desenho geomtrico predominava a reproduo naturalista, ou
seja, figurativa da forma, onde se consideravam as habilidades tcnicas. O teatro e a
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dana no estavam includos no currculo escolar como prtica pedaggica, sendo
apenas reconhecidos nas atividades escolares.
O canto Orfenico da dcada de 30 teve frente, na defesa, o Compositor
Villa-Lobos, que levava o projeto de linguagem musical de maneira sistemtica em
todo o pas; difundia idias da coletividade e civismo do momento poltico do ento
Estado Novo, este canto durou 30 anos no Brasil e foi substitudo pela educao
musical, criada pela Lei de Diretrizes e Base da educao brasileira de 1961.
Entre os anos 20 e 70 muitas escolas viveram outras experincias no ensino
e aprendizagem de arte, sustentadas pela esttica modernista, com base nas
tendncias pedaggicas e psicolgicas, com influncias nos estudos de psicologia
cognitiva, psicanlise, gestalt bem como o movimento filosfico que embasaram os
princpios da Nova Escola. O ensino de arte se volta para o aluno respeitando suas
necessidades e aspiraes, valorizando as formas de expresso e de compreenso
do mundo, desenvolvendo o processo de criao do aluno.
As escolas de So Paulo experimentam as aulas de desenho e artes plsticas
buscando a questo vocacional, buscando no aluno a espontaneidade, valorizando o
crescimento ativo e progressivo do aluno; essas atividades de artes plsticas so
consideradas como inverso, autonomia e descobertas da auto-expresso dos
alunos. Os (as) professores (as) estudavam as novas teorias divulgadas no Brasil e
no exterior e rompiam com a mimese da escola tradicional, com isso houve
mudanas nas prticas pedaggicas dos mesmos que procuraram cursos de
capacitao profissional, procurando novos livros, mtodos e concepes filosficas
de educao em arte.
Neste perodo a arte trabalhada fora da escola, dando oportunidade do
surgimento dos conservatrios de msica, escolas de teatro, escolas de msica e
Escolinhas de arte com crescimento cultural do anuncio da modernidade e
Vanguarda. A Semana de arte moderna em 1922 foi marcante pelo envolvimento de
vrias modalidades como: artes plsticas, msica, poesia, dana etc. Vrias revistas
brasileiras deram depoimentos positivos da difuso da arte no momento como a
Klaxon em SP, as revistas de msica Ariel SP (1923), Brasil Musical RJ (1923).
Revista Nova PA de 1923 a 1929.
As artes plsticas cresceram com as novas expresses e vanguardas e
surgem os Museus de arte moderna, o teatro brasileiro consolidando o teatro dearena e as oficinas. Surge a criao do movimento popular de cultura atuando do
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nordeste ao sul do pas, junto com os sindicatos, centros estudantis e grupos
populares ligados s teorias pedaggicas.
Surgem nomes da msica como Pixinguinha e Noel Rosa, que movimenta o
intercmbio internacional de msica, ritmos, sonoridades, tcnicas, composies etc.
A arte sai dos espaos escolares e animam os grandes festivais da cano e
novas experincias teatrais que mobiliza os estudantes.
2.1. Ensino de Arte nos Currculos
Como trabalhar a arte como conhecimento pedaggico da imagem, do som,
do movimento, da percepo esttica, como fonte de conhecimento se na dcada de
60 existiam pouqussimos professores com formao. Pois qualquer professor (a) de
outras disciplinas ou das escolas de belas artes, de escolas de artes dramticas e
ou conservatrios podiam assumir as disciplinas de desenho, desenho geomtrico,
arte plsticas, msicas e arte Dramtica;
quando a LDB de 1971 inclui a arte no currculo com o nome de Educao
Artstica considerando como atividade educativa e no disciplina ficando indefinido o
conhecimento.
No entanto esse entendimento foi contraditrio e Paradoxal. Muitos
professores no estavam habilitados e no dominavam as vrias linguagens que
eram Artes plsticas, Educao Musical, Artes Cnicas.
Nesta seo, so levantadas as principais propostas e reivindicaes dos
professores de Arte, conforme formulado nas suas vrias instncias de
representao profissional, como, por exemplo, a Federao dos Arte Educadores
do Brasil (FAEB), a Associao Brasileira de Educao Musical (Abem) e a
Associao Brasileira de Artes Cnicas (Abrace).
Nessa pauta, destaca-se a superao da polivalncia, frisando-se a
importncia da formao em nvel superior de professores especialistas em cada
uma das linguagens artsticas e sua atuao nas escolas de nvel fundamental e
mdio de acordo com sua qualificao.
Orientaes Curriculares para o ensino Mdio - Linguagens, Cdigos e suas
Tecnologias/Artes ;ano 2006/MEC).
Ressalta-se, ainda, a importncia da implementao de uma poltica deavaliao contnua e propositiva desses documentos nas instncias federal, estadual
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e municipal, visando, no s a diagnosticar a estrita implantao das propostas,
mas, principalmente, identificar as alternativas e mesmo as divergncias que por
ventura tenham escapado s suas formulaes curriculares, revelando
possibilidades extrapolam seus limites.
fundamental a definio de uma poltica de formao de professores de
Arte em vrias instncias: graduao, ps-graduao, formao continuada, bem
como o acesso a materiais, equipamentos, informtica e apoio participao em
eventos da rea.
Por fim, entende-se que essas propostas e suas avaliaes dependem de um
processo contnuo de experimentao e pesquisa. Apresenta-se, assim, uma
bibliografia que indica fontes para professores e pesquisadores, relativa s
formulaes gerais sobre arte, educao, ensino de Arte e especificamente sobre o
trabalho metodolgico com as linguagens, sem pretender exaurir esse repertrio,
felizmente em expanso graas aos crescentes resultados dos programas de ps-
graduao nas diversas reas do conhecimento.
Com a LDB promulgada, em 20 de dezembro de 1996, convictos da
importncia dela para os alunos do Ensino Bsico, professores encamparam
protestos e manifestaes em todo o Brasil, contrario a deciso da retirada da
obrigatoriedade no ensino de arte da Lei 9394/96.
Foram muitas reunies com o MEC para a afirmao da importncia do
ensino de arte no currculo brasileiro. O movimento Nacional (FAEB) conseguiu que
fosse revogada as disposies anteriores e a arte foi considerada obrigatria na
Educao Bsica. Com o seguinte texto: O ensino da arte constituir componente
curricular obrigatrio, nos diversos nveis da educao bsica, de forma a promover
o desenvolvimento cultural.
Nas Artes Visuais, dentre vrias propostas formuladas a partir das condies
estticas da ps-modernidade, temos os Critical Studies (Estudos Crticos) na
Inglaterra, e nos Estados Unidos, o (DBAE) Discipline Based in Art Education, ou
seja, Arte-Educao Baseada em Disciplina. Esse mtodo, formulado por
professores pesquisadores norte-americanos, divide o ensino de Artes Visuais em
disciplinas voltadas para o desenvolvimento das competncias esttica, artstica,
histrica e de crtica sobre arte. Alm da segmentao disciplinar, outra crtica
corrente a respeito dessa metodologia sua nfase na arte ocidental erudita.
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No Brasil, ao contrrio dessa diviso disciplinar, a Abordagem Triangular, de
Ana Mae Barbosa (1991), prope o ensino baseado em aes continuamente
interligadas. Essa proposta comeou a ser sistematizada em 1983 e foi pesquisada
entre 1987 e 1993 no Museu de Arte Contempornea (MAC), da USP, e na
Secretaria Municipal de Educao de So Paulo.
A Aprendizagem Triangular est presente em documentos anteriores aos
PCN, passando a orientar o vocabulrio e as aes dos professores de Arte do pas.
No entanto, a prpria autora ressalta que nos PCN
[...] a nomenclatura dos componentes da Aprendizagem Triangular
designados como Fazer Arte (ou produo), Leitura da Obra de Arte e
Contextualizao foi trocada para Produo, Apreciao e Reflexo (da 1 4
srie) ou Produo, Apreciao e Contextualizao ( da 5 8 srie) (C.A.Barbosa,
2003) gerando uma srie de normas de execuo, o que reduz a inteno da
proposta.
O que se observa que os eixos da abordagem so muitas vezes reduzidos a
atividades estanques e estereotipadas caso especial da atividade de releitura das
obras de arte, muitas vezes tratada como a simples realizao de cpias das obras
originais. Embora voltada para as Artes Visuais, a Abordagem Triangular tem
influenciado outras reas do ensino de Arte.
Em 2003 a LDB Lei 9394/96 sofre outra alterao com a criao da Lei
10.639/03 que inclui nas disciplina de Historia, arte e literatura a Historia da frica e
da Cultura Afro brasileira, com contedos nas disciplinas citadas acima; Esta Lei tem
o Parecer CNE/CP oo3/2004 e a resoluo CNE/CP 01/2004 que so instrumentos
legais que orientam claramente as instituies educacionais quanto a suas
atribuies. Em 2008 ouve outra alterao na Lei 9394/96 com o Parecer do
CNE/CP n 01/04 instituindo a Lei 11.645/08 que incluir contedos da Historia e
cultura Indgenas no ensino bsico tambm nas disciplinas de Literatura, Historia e
arte do ensino Fundamental e Mdio. De acordo com as diretrizes do Plano Nacional
das relaes tnicos raciais do MEC/09 os Estados tero que promover formaes,
a seus quadros funcionais do sistema educacional, de forma sistemtica e regular e
orientar as equipes gestoras e tcnicos da secretaria para implementao e
implantao das Leis.
Na dcada de 1990, diante da falta de clareza sobre o espao curriculardefinido para a Arte na formulao da nova LDB, intensificam-se a organizao
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poltica dos professores e as discusses sobre as delimitaes conceituais e
metodolgicas do ensino na rea.
Defendendo a posio de que arte tem contedo, histria, O iderio sobre o
Ensino da Arte contempla as diferenas de raa, etnia, religio, classe social,
gnero, opes sexuais e um olhar mais sistemtico sobre outras culturas. Vrias
gramticas e mltiplos sistemas de interpretao que devem ser ensinados
(BARBOSA, 2003), os Artes-educadores, em um intenso esforo de mobilizao,
garantem no apenas a insero da obrigatoriedade de oferta da disciplina, mas
tambm a superao da polivalncia.
A nova legislao prev, tanto na educao bsica como na formao do
professor, o ensino das linguagens artes visuais, msica, dana e teatro, que
devem ser ensinadas individualmente de acordo com a formao de cada professor.
O mesmo precisa de tempo para pesquisar, interagir com o espaos culturais,
museus, bibliotecas e estar conectado com redes de informao buscando o
conhecimento junto com seus alunos, importante salientar que a nomenclatura
Artes Visuais , consta no documento da proposta de Diretrizes Curriculares do
SESu/MEC compreendendo as artes plsticas: desenho, fotografia, vdeo, cinema
alm da pintura, escultura gravura, arquitetura, cermica, cestaria, entalhe e o
avano tecnolgico e transformaes estticas do sculo a arte em
computador(1998,p.63)
2.2. Diversidade e Pluralidade Cultural
Alm das sistematizaes pedaggicas e metodolgicas no ensino de Arte, as
dcadas de 1980 e 1990 assistem a intenso questionamento dos prprios contedos
a serem trabalhados. Questiona-se a nfase dos contedos curriculares referentes
s artes europias e norte-americanas, ou seja, uma arte branca e masculina.
As concepes atuais de artes, segundo as correntes do pensamento sobre
a cultura e a sociedade (sobretudo as decorrentes da ps-modernidade) levam a
estabelecer que a finalidade de uma arte na educao numa cultura e mudana,
seria aprender o que significado,
Segundo este autor para viabilizar uma educao crtica e cultural, ha uma
srie de fontes e referncias procedentes do pensamento ps-estruturalista, da
teoria crtica que podem contribuir para favorecer esse modo mais radical, mais
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profundo de pensar a educao em relao s artes aqui recortadas como artes
visuais.
A Arte na educao baseada em uma concepo ps-modernistas
potencialmente conectada ao resto da vida, sem limites entre a arte e seu contexto
social e cultural de origem.
Tal conhecimento enfatiza a habilidade da compreenso e interpretao
crtica de obras de arte como principal resultado do ensino.
O ensino da arte nesta perspectiva pode ser dialtica, emancipa tria e
inclusiva, partindo de uma prtica restauradora, transgressora, intercultural e crtica,
como um poderoso instrumento para reafirmar a singularidade na diversidade
(AZEVEDO, 2010).
Arte na educao se apresenta como um caminho para estimular a
conscincia cultural do indivduo comeando pelo reconhecimento da cultura local.
Hernndez enfatiza que arte na educao num sentido no formalista tem a
finalidade de evidenciar a trajetria percorrida pelos olhares em torno das
representaes visuais das diferentes culturas confrontando criticamente os
educados com ela. Trata-se, portanto de expor os educando no s ao
conhecimento formal, conceitual e prtico em relao as artes, mais tambm a sua
compreenso como parte da cultura visual de diferentes povos e sociedade.
3. OBJETIVOS DA DISCIPLINA DE ARTE
Desenvolver a capacidade expressiva e comunicativa da arte em sua
dimenso no-verbal, considerando a posio do sujeito em sua subjetividade
atravs das suas produes artsticas, mantendo uma interao com materiais,
instrumentos e procedimentos diversificados, assim como uma busca de auto-
conhecimento e autoconfiana, atravs do experimentar, sentir, imaginar, refletir e
investigar elementos estticos, compreendendo a arte como um processo pessoal e
cultural;
Promover o discernimento no educando de sua realidade histrico-cultural e
possibilitando desdobramentos transformadores ou metafricos pelo uso da
criatividade, sensibilidade e senso de solidariedade em propostas artsticas de
interveno, materialidade e reinterpretao das realidades vivenciadas;
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Desenvolver a compreenso do ensino de arte como meio que permite que o
ser humano crie e desenvolva significados simblicos particulares na relao direta
com suas vivncias, na dimenso das realidades concreta, virtual e ldica;
(FUNDAMENTAL)
Compreender a cidadania como participao social e poltica, adotando
atitudes de respeito mtuo e alteridade diante da diversidade multicultural,
desenvolvendo assim conhecimentos para um crescimento integral das mltiplas
dimenses humanas e garantir seu papel na sociedade;
Estudar a arte como elemento primordial para a compreenso do homem e
sociedade do seu tempo. Abordando as diversas temticas que envolvem a esttica,
o estilo, a produo e a anlise das artes plsticas no campo da: pintura, escultura e
arquitetura.
Desenvolver sua expresso artstica e cognitiva, esttica nas artes visual
sabendo comunicar se atravs de busca pessoal ou coletiva articulando a
percepo, imaginao, emoo, sensibilidade e a reflexo ao realizar e fluir
produes artsticas, levando em considerao a diversidade tnico racial no
contexto internacional, nacional e regional.
Propiciar embasamento terico e reflexivo sobre arte antiga, contempornea
e a cultura visual , numa perspectiva interdisciplinar, oportunizando ao educando
uma viso ampla do fenmeno da arte, seu desdobramento e sua importncia
enquanto forma de conhecimento e experincia humana.
Desenvolver as competncias estticas e artsticas do educando nas artes
plsticas, tanto na produo de trabalhos pessoais, quanto no grupal, apreciando,
desfrutando e valorizando os bens artsticos de distintos povos e culturas produzidas
ao longo da histria.
Expressar e comunicar-se em arte mantendo atitudes de busca pessoal e
coletiva, articulando a percepo, a imaginao, a emoo, sensibilidade no
desenvolvimento psicomotor e refletir sobre as fruies e produes artsticas.
Desenvolver o uso da forma de registro sonoro convencional, por meio da
grafia e leitura utilizando como instrumento musical o corpo e a voz buscando varias
maneiras de comunicao.
Caracterizar os perodos histricos por meio de seus aspectos socioculturais,
bem como suas correlaes do valor e funo da musica no conhecimento de suasvidas e a importncia de respectivas obras.
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Contextualizar no tempo e no espao os gneros musicais, suas origens e
seus percussores, bem como o meio ambiente, reflexo e posicionamento sobre as
causas e conseqncias qualidade dessa produo musical.
4. COMPETNCIAS E HABILIDADES DA DISCIPLINA DE ARTE
Desenvolver autoconfiana por meio de atividades artsticas, estimulando
escolhas e posicionamentos particulares do eu, como pessoa singular que busca
sua autonomia;
Construir formas de expressar e comunicar com recursos no-verbais,
utilizando-se de domnios simblicos no convencionais;
Reconhecer e entender as artes como manifestaes culturais da
humanidade;
Estimular aspectos sensveis/cognitivos para a alteridade e respeito
diversidade cultural.
A arte no tem importncia para o homem somente como instrumento para
desenvolver sua criatividade, sua percepo, etc., mas tem importncia em si
mesmo, como assunto, como objeto de estudo. (Barbosa, 1975, pp. 90 e 113).
Desenvolver o conhecimento de si mesmo e o conhecimento de confiana em
sua capacidade efetiva, fsica, cognitiva, tica, inter-relao pessoal e insero
social, para agir com perseverana na busca de conhecimento e no exerccio da
cidadania.
Compreender que a arte est presente na sociedade em profisses exercidas
nos mais diferentes ramos da sociedade; o conhecimento em arte necessrio no
mundo do trabalho e faz parte do desenvolvimento profissional do cidado. O
conhecimento da arte abre perspectiva para que o educando tenha uma
compreenso do mundo na qual a dimenso potica esteja presente; Criar e
conhecer so indissociveis, e a flexibilidade condio fundamental para o
aprendizado.
Para se conseguir uma boa compreenso e investigao preciso analisar,
refletir e compreender os diferentes processos de arte com seus diferentes
instrumentos de ordem material e ideal como manifestaes scio-culturais e
histricas; assim como analisar, refletir e compreender critrios culturalmente
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construdos e embasados em conhecimentos fins, de carter filosfico, histrico,
sociolgico, antropolgico, semitico, cientfico e tecnolgico.
Avaliar a diversidade dos Patrimnios tnico-culturais e artsticos,
identificando em suas manifestaes e representaes em diferentes sociedades,
pocas e lugares.
Viver dramaticamente em uma cultura plural respeitando e conhecendo as
influncias da cultura africana e indgena compreender que a sociedade brasileira
formada por diferentes etnias, imigrantes de diferentes pases que colocam em
contato grupos diferenciados. As Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, tornam
obrigatrio, no ensino pblico fundamental e mdio, no segmento EJA, estudos e
contedos programticos da Histria da frica, dos Africanos, cultura afro-brasileira
e a cultura indgena resgatando a formao da sociedade Brasileira, nas disciplinas
de Arte, Histria e Literatura.
Compreender o fazer musical atravs da escrita e da leitura como forma de
expresso e conhecimento do mundo.
Identificar os perodos histricos percebendo suas caractersticas e
compreendo seu valor dentro da sociedade atual como forma de comunicao.
Reconhecer os gneros musicais, caracterizando-os por meio da produo
musical e sua importncia no contexto cultural a qual est inserido.
ENSINO MDIO REGULAR E MODULAR
1 ANO ENSINO MDIO
I-UNIDADE
1- A arte no cotidiano do aluno
O belo
O consumo da arte
Esttica
1.1-Manifestaes culturais (cultura visual)
Conceito
As manifestaes culturais nos diferentes povos e regies
1.2 - O carnaval
A origem
As diversas manifestaes do carnaval
Mscaras carnavalescas
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Clssica e contempornea
A cultural visual do carnaval
1.3 - Produo Visual do carnaval contemporneo
O belo e o extico da cultura visual do carnaval1.4 - O multiculturalismo
A origem
O contexto histrico contemporneo
Leitura visual da dana
A dana como obras de arte
Dana no perodo clssico e contemporneo
A dana como linguagem artstica social1.5 - Produo artstica:
Exposio, painel, cartazes, mascaras e outros adereos relacionados com
o carnaval.
II-UNIDADE
2 - A descoberta dos achados arqueolgicos no Brasil
- A simbologia
- Nos Estados de: Piau, Amap, Marac
Origem
As Urnas Funerrias
Cunani
Origem
O simbolismo
2.1 - Museu Contextualizao
Origem
Os museus de arte moderna
Museu Afro brasileiro
Conservao dos Museus
2.2 - Patrimnio Cultural
Patrimnio Material e Imaterial2.3 - A arte e novas Tecnologias
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Logotipos
Design
Contextualizao
III-UNIDADE3 - Robtica
Conceito
3.1 - As Imagens de computador
Leitura Visual
A Tecnologia X Artista
Arte no computador
3.2 - A arte da cermica no Amap Origem indgena
Influncia africana na cermica do Amap
Leitura visual
3.3 - Histria da arte
Arte Nouvean
Origem
Pintura Leitura Visual de Obras de artes
Artistas
IV-UNIDADE
4 - Expressionismo
Origem
Pintura
Leitura visual de obras de artes Principais artistas
Contextualizao/refletir/, perceber/fazer
Emprego das cores anlogas
4.1 - Arte Cubista
Origem
Cubismo analtico
Cubismo sinttico4.2 - Principais artistas
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Leitura visual de artes
Influncia da arte do cubismo na cultura afro brasileira
4.3 - Exposio da produo artstica dos alunos
EDUCAO MUSICAL NO 1 ANO, 1 ETAPA EJA- ENSINO MEDIO REGULAR EMEDIO/SOME
I - UNIDADE
1- Os elementos da musica
O ritmo
O compasso
O tempo e velocidade A melodia
A harmonia e a textura
1.2 - Classificao das vozes
Grupo de vozes
2 ANO DO ENSINO MDIO REGULAR
I-UNIDADE
1 - Histria da arte
Surrealismo
Origem
Leitura Visual de obras de arte
1.2 - Artistas do movimento surrealista
1.3 - Produo artstica com influncia surrealista de artistas amapaense
1.4 - Fauvismo
Origem
Leitura visual de obras de arte
Produo artstica na pintura
1.5 - Abstracionismo
Origem
Pintura
Leitura visual de obras de artes
1.6 - Pop-art
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Origem
Leitura visual de obras na pintura
1.7 - Movimento artstico do Pop-art
Leitura visual de obras de artes Produo de artistas
II-UNIDADE
2 - Arte da reciclagem
Origem
Leitura de obras com materiais
2.1 - A linguagem visual
Modo de vestir Estampas de camisetas
Capa de cadernos e agendas
Capas de CDs
Imagens dos vdeos clipes
2.2 - A arte dos objetos e artefatos usados na religio de matriz africana
Cermica
Utilizao Esculturas
Leitura visual de obras de arte na religio
Obras de artistas brasileiros que tem influncia com a religio de Matriz
Africana (Lei 10.639/03)
Os adornos com influncia indgena (Lei 11.645/08)
Arte africana e sua influncia no Brasil
Na pintura, no tranado e (outros)
III-UNIDADE
3 - A Arte Conceitual
Origem
Leitura visual
Contextualizao
Instalao/ Performance3.1 - Artistas amapaenses de Artes Visuais.
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Produo de artistas com influncia nos diversos movimentos artsticos
3.2 - As obras de artes do Museu Joaquim Caetano (Macap)
Leitura visual
Escultura Urnas Funerais
3.3 - Visita acompanhada e orientada ao Museu
IV- UNIDADE
4 - Os principais Museus do Brasil
Histria
Arquitetura4.1 - Conservao Ambiental dos Museus
4.2 - Monumentos histricos
Tombamento material
A poltica do IPHAN para o tombamento e registro imaterial
4.3 - Monumentos histricos no Amap
Origem
Importncia44 - Patrimnio Imaterial
Na regio
Leitura da Cultura Visual
4.5 - Produo de painel da cultura visual do Patrimnio Imaterial
Produo artstica dos alunos
Exposio orientada pelos alunos
CONTEDOS DE EDUCAO MUSICAL NO 2 ANO, ENSINO MEDIO
REGULAR, SOME E 2 ETAPA EJA
I-UNIDADE
1 - Classificao das vozes
GRUPOS VOCAIS ( Coral,Madrigal,Duos,Trios,Quarteto,Quinteto)
Habilidade e Competncias
1.2 - Formao: Como se da essas formaes
Classificao dos Instrumentos (Famlias)
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Como tocar instrumentos musicais
1.3 - Msica e Danas do Brasil da Regio Sul e Sudeste
- Performance Musical das Regies
3 ANO DO ENSINO MDIO REGULAR
I-UNIDADE
1- Esttica
1.1 - O Belo e a Arte
1.2 - A imitao na Arte
1.3 - A Desumanizaro da Arte
1.4 - Esttica do Cotidiano
1.5 - Grandes artistas do movimento expressionista
Vincent Van Gogh, Klee, Paul e outros
1.2- Abstracionismo
Origem
Leitura de obras de arte
Produo de artistas
As intervenes da arte abstracionista
1.3 - Arte do Mestre Valetim(Lei 10.636/03)
Leitura visual
A relao da Arte com a religio Afro brasileira
1.4 - Os principais artistas Afro brasileiros (as)
1.5 - Arte Conceitual
Origem
Leitura visual
Contextualizao
Instalao/Performance
II-UNIDADE
2 - Arte Contempornea
Origem
Relevncia para valorizao de outros artistas
O Lixo a Arte
2.1- Arte Minimalista
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Origem
Produo de artistas do movimento minimalista
Leitura visual de obras de arte
2.2 - Arte minimalista com influncia amaznica A escultura indgena
O simbolismo para a cultura
A preservao do meio ambiente nas comunidades Indgenas
III-UNIDADE
3 - Land art
Origem Leitura visual
Produo
3.1 - Happing
Origem
Leitura visual de obras de artes
Produo visual de Artistas
3.2 - Realismo Social Origem
Leitura visual de obras de artes
IV-UNIDADE
4 - Fortalecimentos dos assuntos j estudados
- Exemplos. Pesquisas e debates
CONTEDOS DE EDUCAO MUSICAL - 3 ANO - ENSINO MEDIO REGULARE SOME
I - UNIDADE
1- Arte Musical Indgena
1.2- A Musica do Marabaixo e Batuque
- Contextualizao
1.3 - Instrumentos de Percusso do Marabaixo e Batuque
A Prtica da Percusso Integrada Com a Msica
Escova de dente
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Pintura com barbante
Pintura com os dedos
II-UNIDADE2 -.Corte e colagem
Tcnica
Recortar figuras
Diversos tamanhos
Colagens das figuras
Geomtricas
Tringulo Quadrado
2.1- Colagem com tamanhos diferentes
Recorte de figuras de pessoas, focalizando a diversidade tnico racial
2.2 - Folclore
Cantigas de roda (memria cultural)
Lendas da nossa regio
Festividades Colagem com tema junino
2.3 - Produo Artstica
III-UNIDADE
3 - Dramatizao
Peas teatrais com msicas de lendas
Cantigas folclricas da cultura do Amap
IV- UNIDADE4 - Desenhar com temas de lendas da Amaznia
Lenda da mandioca
Vitria regia
Saci Perer
Casamento da roa
Cobra Sofia e outros
4.1 - Produo artstica
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EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS ENSINO MDIO 1 ETAPA ENSINO
MDIO
I - UNIDADE
1- A Arte na vida do homem
O Belo
O consumo da arte
Esttica
1.1- Historia da arte
Arte Nouvean
Origem
Pintura
Leitura visual de obras de arte
1.2 - Expressionismo
Origem
Pintura
Leitura visual de obras de artes
Principais artistas1.3-Arte do Cubismo
Origem
Cubismo analtico
Cubismo sinttico
1.4-Principais artistas
Leitura visual de obras de artes
Influncia da arte do cubismo na cultura afro brasileira
II-UNIDADE
4 - Surrealismo
Origem
Leitura visual de obras de arte
Produo artstica com influncia surrealista de artistas amapaense
2.1 - Artistas do movimento surrealismo2.2 - Movimento ps semana de arte moderna
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2.3 - Fauvismo
Origem
Leitura visual de obras de arte
Produo artstica na pinturaIII UNIDADE
3 - Abstracionismo
Origem
Pintura
Leitura visual de obras de artes
Produo de artistas brasileiro, influenciados pelo fauvismo
3.1- Pop-art -Origem
Leitura visual de obras na pintura
3.2 - Movimento artstico do Op-art
Leitura visual de obras de artes
Produo de artistas
IV-UNIDADE
- Arte da reciclagem Origem
Leitura de obras com materiais
4.1- A linguagem visual
Modo de vestir
Estampas de camisetas
Capa de cadernos e agendas
Capas de CDs Imagens dos vdeos clipes
4.2 - A arte dos objetos e artefatos usados na religio de matriz africana
Cermica
Utilizao
Esculturas
Leitura visual de obras de arte na religio
Obras de artistas brasileiros que tem influncia com a religio de matrizafricana (Lei 10.639/03)
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Os adornos com influncia indgena
Arte africana e sua influncia no Brasil
Na pintura, no tranado...
2 ETAPA ENSINO MDIO
I-UNIDADE
1-Esttica
1.1- O Belo e a Arte
1.2 - A imitao na Arte
1.3 -A Desumanizaro da Arte
1.4 - Esttica do Cotidiano
II-UNIDADE
1 - Historia da arte
Expressionismo
Origem
Leitura visual de obras de arte
Contextualizar/refletir, perceber/fazer
Emprego das cores anlogas
1.1- Grandes artistas do movimento expressionista
Vincent Van Gogh, Klee, Paul e outros
1.2- Abstracionismo
Origem
Leitura de obras de arte
Produo de artistas
As intervenes da arte abstracionista
II-UNIDADE
2 - Arte Conceitual
Origem
Leitura visual
Contextualizao
Instalao/Performance
2.2 - Artistas amapaense em artes plsticas
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Produo de artistas com influncia nos diversos movimentos artsticos
2.3 - As obras de artes dos Museus
No mundo
No Brasil Conservao
Exposies de artes
III-UNIDADE
3 - Monumentos histricos
Origem
Histrico arquitetnico Tipos de Museus
Conservao ambiental
Movimentos histricos no Amap
Poltica cultural para o tombamento pelo IPAM
IV-UNIDADE
4 - Arte Contempornea
4.1 - Arte Minimalista Origem
Produo de artistas do movimento minimalista
Leitura visual de obras de arte
4.2 - Arte minimalista com influncia amaznica
4.3 - Land art
Origem
Leitura visual Produo
4.4 - Happing
Origem
Leitura visual de obras de artes
Produo visual de Artistas
4.5 - Realismo Social
Origem Leitura visual de obras de artes
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4.6 - A descoberta dos achados arqueolgico da cultura Cunani e Marac no
Amap.
4.7- Arte e novas tecnologias
Logotipo
Design
Arte
Conceito
4.8 - Cermica do Amap
Origem indgena
A influncia africana no Brasil
4.9 - Produo Visual5 - Materiais Expressivos
Pesquisa
Seleo
Composio
Escultura
Indgenas
Afro brasileira Cestaria
Mascaras
Africanas
6. ORIENTAES DIDTICAS/METODOLGICAS DA DISCIPLINA DE ARTE
O aprendizado artstico envolve conhecimentos diversificados, os quais visama criao e incentivam o despertar constante do ser humano. Portanto encarar* arte
como produo de significaes que se transformaro no tempo e no espao,
permitindo a interpretao, a contextualizao poca vivida e sua relao com as
demais, enfatizando esses aspectos, o educando poder fazer: snteses
comparando arte antiga e contempornea; leitura de textos informativos (televisivos,
rdios, jornais); leitura e releitura de obras de artes; produo artstica individual e
grupal; pesquisas bibliogrficas; Produo de jogos a partir dos assuntos
ministrados em sala de aula(materiais visuais) e a cultura visual; pesquisas de
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imagens; a contextualizao da historia da linguagem artstica e o conhecimento da
especificidade das artes visuais e cultura visual, estabelecendo contedos
obrigatrios sobre a arte africana e arte afro- brasileira e cultura indgena, (Lei
10.639/03 e 11.645/08).
* olhar de cara; com ateno nos assuntos dos temas transversais
diversificados como:
Meio Ambiente, sexualidade, trnsito, gnero e outros, o educando precisa
compreender o contexto de cada uma de dessas narrativas, sua histria e suas
motivaes para cidadania. (Orientaes curriculares para o ensino Mdio e PCNs
Artes).
Produzir trabalho de arte no apenas resultado de repetio de um fazer
tcnico, no um exerccio e no uma atividade apenas, mas um processo de
criao, pensamento, desafio, descoberta e conhecimento.
Trs Eixos de a Proposta Triangular:
Produo
Leitura visual, Apreciao e Interpretao
Contextualizao
No percurso de ensino/aprendizagem em Arte constitui-se de forma reflexiva,
envolvente, conectiva e significativa s realidades do educando em dilogo s
propostas e/ou orientaes terico-didticas do ensino de arte, situando relaes
espaciais e temporais em contextos scio-culturais.
Em favor de uma pedagogia consciente e responsvel, as atividades em arte
merecem um planejamento em relao ao pessoal e coletivo dos professores nas
unidades escolares urbanas, rurais e/ou NAEs, com orientaes gerais e
especficas, etapas e metas a serem cumpridas como pontos de referncia da
produo educativa. Tendo em vista que desde o final da dcada de 1990, o mundo
passa por um crescimento tecnolgico acelerado, cada vez mais a Mdia (TV,
Informtica, Cinema, entre outros) torna-se um meio de transmisso de informaes
contnuas e que acabam por permear, influenciar e formar o conhecimento do
cidado.
Neste sentido, a arte vem lanando mo de um novo mtodo de ensino,
baseado nas imagens miditicas, por assim dizer, denominado de metodologia de
cultura visual. Est temtica uma proposta do estudioso e pesquisador Fernando
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Hernndez que se utiliza dos aportes tericos da Metodologia Triangular de Ana
Me Barbosa.
Os mtodos e tcnicas sero desenvolvidos com liberdade e criatividade
pelo(a) docente em conformidade aos objetivos e contedos propostos nos
segmentos de ensino, considerando na metodologia: o tempo de aprendizagem
como uma particularidade sensvel/cognitiva de cada educando(a); a dimenso
ldica como recurso imprescindvel na aprendizagem infantil; considerar de modo
crtico, valorativo e problematizado as informaes scio-culturais e estticas
contidas nas produes e discursos do(a) educando(a); oportunizar e enriquecer o
repertrio visual, sonoro, gestual e entonao dos estudantes com vrias
experincias e pesquisas sobre tcnicas, materiais, espaos, condies, etc.;
As sries iniciais do Ensino Fundamental marcam de modo significativo a vida
escolar dos estudantes pela carga de novas informaes, especialmente de um
sistema de letramento e operaes matemticas fundamentado num conjunto de
normas e cdigos convencionais. Por isso, o processo metodolgico em arte deve
criar meios para impulsionar o senso criativo, pelo estmulo a curiosidade como
princpio de aprendizagem e organizao de pensamento diante do inusitado.
Do professor: a preferncia das abordagens seja no campo qualitativo, visto
que o professor como sujeito que atua diretamente na relao pedaggica com o
aluno na escola, faz escolhas dos procedimentos metodolgicas segundo sua
percepo e interao com os educandos, caminhando para um processo contnuo
de pesquisa para novas propostas e re-significao das j trabalhadas.
Considerando o professor como mediador do processo produtivo e reflexivo em arte;
interferindo de modo crtico entre possveis tendncias metodolgicas
espontanestas e lineares cientificistas; encorajador de auto-confiana e autonomia
responsvel na formao dos estudantes como sujeitos possuidores de opinies e
identidades.
Do estudante: viver atividades que indicam organizao na interpretao,
expresso e comunicao em arte, ou seja, no campo dimenso prticas e
pensamentos no-verbal; produo de obras/narrativas/composies que envolvam
sentidos (pessoais) e significados (culturais); compreenso crtica de si e sobre as
outras posies identitrias que envolve as diversidades.
7. AVALIAO DA DISCIPLINA DE ARTE.
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Estabelecer relaes com trabalho de arte produzidos por si e por outras
pessoas sem discriminaes estticas/artsticas, tnicas e de gnero (o aluno
dever identificar e argumentar sobre o gosto em relao as imagens, msicas,
cenas, movimentos, etc. produzidas por si e pelos outros respeitando o processo de
criao pessoal e social);
Reconhecer e apreciar vrios trabalhos e objetos de arte por meio das
prprias emoes, reflexes e conhecimentos (pretende-se avaliar se o aluno
conhece, valoriza e respeita diferentes grupos tnicos).
Verificao e acompanhamento contnuo do desenvolvimento do aluno quanto
aprendizagem: a avaliao relevante quando se visa os indicadores de
aprendizagem definidos e propostos em planejamento;
Discutir detalhadamente e apresentar de modo explcito os critrios e
instrumentos avaliativos: prticas avaliativas definidas ou negociadas coletivamente
criam um sentido de participao democrtica a partir da escola;
Criar meios flexveis e discursivos no processo avaliativo, mas sem esvaziar
os critrios definidos para uma educao responsvel e de qualidade;
A avaliao no tem um fim em si, por isso ela deve ser trabalhada no
processo: considerando que o aluno desde o incio j aprende;
A utilizao de diversas formas de registros: anotaes, relatrios, dirios,
fotografias, vdeos, pastas e portflios, so recursos imprescindveis tanto para o
professor como para os prprios estudantes auxiliando na sistematizao do
desempenho da aprendizagem.
A Avaliao Educacional Escolar: para alm do autoritarismo, Segundo
Luckesi reafirma que avaliao um meio e no um fim em si mesmo; no se d em
um vazio conceitual, mas mostram na prtica da aula, as concepes de mundo e
de educao que ns, professores, temos; indica, igualmente, que avaliao escolar,
em um modo liberal conservador mais classificatria, autoritria, controladora
(enquadrando e disciplinando os alunos ao equilbrio social j estabelecido). Em um
modelo transformador, a prtica avaliativa na escola preocupa-se mais com
indicadores de mudanas necessrias, com vista participao democrtica de
todos na sociedade.
Desta maneira a escola necessita basear-se na Sistemtica de Avaliao doSistema Estadual de Ensino do Amap, a partir da Lei de Diretrizes e Bases da
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educao Nacional e Estadual de Educao; Nessa perspectiva o processo ensino
aprendizagem, deve oferecer as condies satisfatrias no desenvolvimento de
habilidades e competncias do educando com nfase no que estabelece o Art. 24,
inciso V, alneas a, b, c, d, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional-
N9394/03, no se esquecendo de incluir os objetivos da avaliao no Projeto
Poltico Pedaggico da Unidade da escola.
A avaliao uma ao pedaggica guiada pela atribuio de valor apurada e
responsvel das atividades dos estudantes, considerando-se o modo de ensinar os
contedos que esto em jogo nas situaes de aprendizagem.
Avaliar implica conhecer como os contedos de Arte so assimilados pelos
estudantes cada momento da escolaridade e reconhecer os limites e a flexibilidade
necessrios para dar oportunidade existncia de distintos nveis de aprendizagem
em um mesmo grupo de alunos.
Avaliar um procedimento completo, uma tarefa sensvel e cognitiva que
requer ainda mais cuidados por ser tratar de uma rea na quais os produtos do fazer
artstico do estudante expressam sua cultura e subjetividade. Dar nota ao desenho
de um aluno que tem medo de desenhar delicado.
Com que critrios o professor faria isso? Uma nota inesperada pode criar ou
aumentar seu bloqueio expressivo para o resto da vida. Ento, como proceder? No
seria melhor ter sensibilidade e observar os progressos do estudante e dar um voto
de confiana s suas potencialidades, criar propostas que o levem a aprender a
desenhar confiando em si mesmo?
Afinal, o professor precisa saber ensinar a fazer arte. Se o aluno no se
dedicou o quanto podia a uma tarefa e por isso alcanou baixos resultados, talvez
valha a pena avaliar com um conceito correspondente ao nvel do trabalho para
pontuar sua atitude, e no para puni-lo.
Dessa forma avalia contemplar os contedos que foram ensinados ou
promovidos pela escola, e no saberes adquiridos em situaes extra-escolares. Se
um aluno sabe desenhar porque aprendeu por si e outro no sabe por que no
autodidata, cabe escola aproximar esse nvel de conhecimento por intermdio de
propostas de aquisio de linguagens.
Estabelecer relaes com trabalho de arte produzidos por si e por outras
pessoas sem discriminaes estticas/artsticas, tnicas e de gnero (o alunodever identificar e argumentar sobre o gosto em relao as imagens, msicas,
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cenas, movimentos, etc. produzidas por si e pelos outros respeitando o processo de
criao pessoal e social);
Reconhecer e apreciar vrios trabalhos e objetos de arte por meio das
prprias emoes, reflexes e conhecimentos (pretende-se avaliar se o aluno
conhece, valoriza e respeita diferentes grupos tnicos).
Verificao e acompanhamento contnuo do desenvolvimento do aluno quanto
aprendizagem: a avaliao relevante quando se visa os indicadores de
aprendizagem definidos e propostos em planejamento;
Discutir detalhadamente e apresentar de modo explcito os critrios e
instrumentos avaliativos: prticas avaliativas definidas ou negociadas coletivamente
criam um sentido de participao democrtica a partir da escola;
Criar meios flexveis e discursivos no processo avaliativo, mas sem esvaziar
os critrios definidos para uma educao responsvel e de qualidade. A avaliao
no tem um fim em si, por isso ela deve ser trabalhada no processo: considerando
que o aluno desde o incio j aprende;
A utilizao de diversas formas de registros: anotaes, relatrios, dirios,
fotografias, vdeos, pastas e portflios, so recursos imprescindveis tanto para o
professor como para os prprios estudantes auxiliando na sistematizao do
desempenho da aprendizagem.
8. REFERNCIAS PARA DISCIPLINA DE ARTE
POENA, Proena. Descobrindo A Histria da Arte. Editora tica; So Paulo: 2007MATTOS, Paula de Vicenzo fidelis Belfort. A Arte de Educar: Cartilha de Arte eEducao para professores do ensino fundamental e mdio, editora AB AntonioBellini: 2003.
PARMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Terceiro e quarto ciclos do ensinofundamental: Arte. Braslia: MEC/Secretaria de Educao Fundamental, 1998.http://pt.wikipedia.org/wiki/Historia da artewww.itaucultural.org.brBARBOSA, A. M. Arte educao: conflitos/acertos. So Paulo: tica, 1995._______. Arte-Educao no Brasil. So Paulo: Perspectiva, 1978.BOSI, A. Reflexes sobre a Arte. So Paulo: tica, 1998.MATRINS, M. C. et alii. didtica do ensino da arte: poetizar, fruir e conhecer Arte.So Paulo: FTD, 1998.Ferraz, M H. C. de T e FUSARI, M. F. de R. Metodologia do Ensino da Arte. SoPaulo: Cortez, 19997.
DONDIS, Dondis A. Sintaxe da linguagem visual. So Paulo: Martins Fontes, 2000.Coleo pitgoras - Artes - Ensino Mdio,A Arte de Educar, Cartilha da Arte e educao, Prof Mattos, Paula Berfort.
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MAGALDI, sbato, Iniciao ao Teatro, srie Fundamento, Editora tica, 3 Edio.FILHO, DulioHistoria da ArteBERTELLO, Maria AugustaMinimanual de PesquisaArte. Palavra em ao. Ed.Clarato. 2004;BANFI, AntnioFilosofia da Arte
NUNES, BeneditoFilosofia da ArteVENTRELLA, Roseli. Jaqueline Arruda Link da Arte 5, 6 e 7 srie. Ed.Morena.SP. 20002;VALADARES, Solange e Diniz, Clia Arte no cotidiano Escolar - Ed. FAPI; PCN`sensino Fundamental e MdioFIGUEIREDO, Lenita Miranda Historia da Arte para as crianas10 edio Ed.SaraivaMATTOS, Paula Berfot - A arteEd. ABPalhano Romualdoteatro de bonecos2001. UNIFAP;
HADDAD, Denise Akel; Morbin, Dulce GonalvesA Arte de Fazer Arte5, 6 e 7srie. Ed. Saraiva;BATTISTONE, DulioBreve Histria da Arte7 edio - SP. Ed. tica;MCCLOUD, ScottDescrevendo os QuadrinhosEd. M. BooksGOMES, Nilma Lino. Diversidade cultura, currculo e questo racial. Desafios para aprtica pedaggica. In: ABRAMOWICZ, Anete, BARBOSA, Maria de Assuno eSILVRIO, Valter Roberto (Org.). Educao como prtica da diferena. Campinas:Armazm do Ip, 2006, p. 21-40.GOMES, Nilma Lino. Educao e relaes raciais: discutindo algumas estratgias deatuao. In: MUNANGA, Kabengele (org.). Superando o racismo na escola. Braslia:MEC, 1999.COLL, CSAR e TEBEROSKY, ANA - Aprendendo Arte- Contedos essenciais parao Ensino Fundamental
Editora Atica
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BIOLOGIA
1 - FUNDAMENTAO TERICA DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA
A busca por conhecimentos sistematizados deve oferecer maior relao entre
o terico e prtico. Nesse sentido, o ensino da biologia visa proporcionar aos alunos
uma viso simples, mas ao mesmo tempo significativa em que possam observar a
importncia destes em seu cotidiano. O Ensino da Biologia vem sendo marcado por
uma dicotomia que constitui um desafio para os educadores. Seu contedo e sua
metodologia no ensino mdio voltados, quase que exclusivamente, para a
preparao do aluno para os exames vestibulares, em detrimento das finalidades
atribudas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (Lei N 9394/96).
Alm disso, temas relativos rea de conhecimento da Biologia vm sendo
mais e mais discutidos pelos meios de comunicao, jornais e revistas, ou ainda
pela rede mundial de computadores Internet, instando o professor a apresentar
esses assuntos de maneira a possibilitar que o aluno associe o desenvolvimento
cientfico atual aos conceitos bsicos do pensamento biolgico com sua vivncia.
Essa viso dicotmica impossibilita ao aluno estabelecer relaes entre a produo
cientfica e o seu contexto, prejudicando a necessria viso holstica que deve
pautar o aprendizado sobre a Biologia. O grande desafio do professor possibilitar
ao aluno desenvolver as habilidades necessrias para a compreenso do papel do
homem na natureza.
Um dos desafios do Ensino da Biologia possibilitar ao aluno participar de
debates contemporneos que exigem o conhecimento biolgico. O fato do Brasil ser
considerado um pas megadiverso, nem sempre resulta em discusses na escola
que estimule a percepo da importncia deste fato para a humanidade e o
reconhecimento de que essa biodiversidade influencia na qualidade da vida humana,
que a compreenso necessria para que se faa o melhor uso de seus produtos.
Outro desafio seria a formao do indivduo com um slido conhecimento de
Biologia e com raciocnio crtico.
Embora a populao esteja sujeita a toda gama de propagandas e
campanhas, e mesmo diante da variedade de informaes e posicionamentos,sente-se pouco confiante para opinar sobre temas polmicos e que podem interferir
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diretamente em suas condies de vida, como o uso de transgnicos, a clonagem, a
reproduo assistida, entre outros assuntos.
Como nortear o posicionamento do aluno frente a essas questes, alm de
outras, como as suas aes do dia-a-dia: os cuidados com o corpo com a
alimentao, com a sexualidade.
A disciplina biologia, sendo um dos componentes curriculares importante
compreenso da realidade como totalidade da vida, enfatizada como elemento
integrador de outros saberes, no tendo, portanto funo isolada ou deslocada do
contexto social, poltico, cultura e econmico vividos pelos alunos(a). Para tanto,
crucial a aplicao de mtodos que facilitem essa inter-relao e que possam se
sentir agentes ativos dentro dos estudos em biologia proporcionando-lhe um
aprendizado significativo e representativo.
Dessa forma, a Biologia, cincia que estuda a vida, contribuir com a
formao de pessoas conscientes de seu papel na manuteno da vida de tal forma
que, seja possvel aos educandos do ensino mdio, a contextualizao e a
compreenso crtica de sua realidade.
A proposta curricular no ensino da biologia deve inserir a disciplina ao trip
cincia, tecnologia e sociedade, proporcionando aos educandos a elaborao e
reflexo de temas associados histria da cincia, ao cotidiano, s conquistas
tecnolgicas e suas implicaes ticas. Alm disso, deve estimular o
desenvolvimento da capacidade para o trabalho em equipe, da interpretao de
conceitos cientficos e tantas outras linguagens cientificas que esto em constante
integrao ao cotidiano.
2. HISTRICO DO ENSINO DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA
Assim como a Qumica, a Biologia um campo do conhecimento construdo
pela necessidade humana de sistematizar as transformaes dos seres vivos.
Esta necessidade est associada a dois aspectos bsicos:
a) O de sistematizao e controle do processo produtivo agropecurio.O
entendimento do momento do plantio e seus desdobramentos bem como do
cruzamento e reproduo de animais o que mobilizou todas as sociedadessedentrias e constituiu-se no primeiro movimento em busca do entendimento da
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dinmica da vida.
b) O sofrimento humano e a conscincia da morte (ao que parece, somos a
nica espcie que possui tal conscincia). Saber o que acontece com nosso prprio
corpo e desvendar relaes que permitam o controle e superao de doenas e o
prolongamento da vida estimula, em todas as civilizaes, uma observao
sistemtica sobre a lgica da vida ou, no nosso vocabulrio, a bio-logos.
A histria desse processo nos mostra que as concepes socialmente
construdas para a significao da vida vo influenciar diretamente o tipo de
pesquisa e de sistematizao delas decorrentes.
No feudalismo europeu, por exemplo, a noo de sacralidade dada ao corpo
humano foi restritiva ao desenvolvimento de um discurso sistemtico sobre o
significado do que sade ou doena, bem como de uma ao mais eficaz no
controle de epidemias como a peste negra.
Como podemos observar, em todos os campos do conhecimento da
sociedade ocidental, o Renascimento e o Iluminismo foram determinantes na
definio das atuais concepes de vida que perpassam nossas relaes sociais e,
assim como a Fsica e a Qumica, a Biologia tambm tem forte influncia das
necessidades voltadas ao desenvolvimento da produtividade (produo de
mercadorias) e da matematizao451da natureza.
Mais recentemente, a Biologia, tem se tornado um dos principais modelos
(disputando com a Fsica) do que se costuma denominar de conhecimento
cientfico. Isso se deve a dois fatos inter-relacionados:
1. As pesquisas nessa rea do conhecimento tm demonstrado uma capacidade
imensa de interferir sobre os processos produtivos contemporneos, principalmente
no que se refere ao desenvolvimento da biotecnologia. O surgimento de espcies
transgnicas, resultantes do estudo cada vez mais aprofundado das estruturas
genticas, tende a oferecer novas perspectivas tanto no campo da agropecuria
quanto no da medicina e, at onde se pode prever, entende-se que aqueles que
tiverem o domnio e a propriedade de cdigos genticos tendero a ter o domnio
dos fundamentos da economia das prximas dcadas;
2. A biologia uma das principais fontes inspiradoras dos debates sobre as
questes ambientais. A idia de ecossistema tem vnculos profundos com as noes
45O estudo da gentica uma das expresses mais bvias do uso da razo matemtica no estudo
da biologia.
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de cadeia trfica, desenvolvidas desde o sculo XIX e, dessas noes, que
nascem as principais perspectivas em torno da idia de equilbrio ecolgico e
mesmo de desenvolvimento sustentvel. Tal debate, em nossos dias, no se
restringe aos bilogos, mas se inspira em suas pesquisas.
O estudo da Biologia tende a se tornar um novo modelo cientfico da
economia mundial462e dever influenciar a organizao das relaes escolares na
definio de seus contedos fundamentais, mas, apesar disso, assim como na
Fsica e na Qumica, os contedos continuam a tomar o lugar dos objetivos
pedaggicos e nos preocupamos mais com que o educando compreenda a estrutura
de uma clula (tal como o caso do tomo na Qumica ou da Gravidade na Fsica) do
que desenvolva as habilidades de observao, descrio e sistematizao dos seres
vivos.
Considerando que o objetivo da disciplina no o da formao de
profissionais em uma determinada rea, mas o desenvolvimento de atitudes e
comportamentos que permitam ao educando se apropriar de capacidades
especficas, pode-se afirmar que o ensino da Biologia deve partir do princpio que o
educando seja alfabetizado em suas linguagens e comportamentos fundamentais. A
questo central no saber qual a diferena entre uma clula e um rgo, mas
que a compreenso de tais diferenas seja parte de uma dinmica de apropriao
da capacidade de identificar os significados que possuem os processos de
transformao dos seres vivos.
3.OBJETIVO DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA, POR
SEGUIMENTO/MODALIDADE
Compreender o papel do homem como ser biolgico e a importncia da
biodiversidade na preservao da vida no meio Ambiente.
4.COMPETNCIAS E HABILIDADES DA DISCIPLINA DE BIOLOGIA, POR
SEGUIMENTO/MODALIDADE
1 ANO
- Compreender a evoluo e diversificao biolgica dos grupos vegetais e animais;
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- Diferenciar os critrios utilizados na caracterizao dos grupos taxonmicos dos
reinos Plantae e Animalia;
- Relacionar as espcies aos seus respectivos reinos.
- Entender o papel do homem com ser biolgico e compreender a importncia da
biodiversidade e o papel do homem na sua conservao.
- Aplicar corretamente os sistemas de nomenclatura binomial para vegetais e
animais e enumerar as principais categorias taxonmicas;
- Explicar o conceito atual de espcie.
- Classificar os seres vivos em seus grandes grupos, citando suas principais
caractersticas exemplificando-os, bem como justificar a no incluso dos vrus em
qualquer dos cinco Reinos estabelecidos.
- Caracterizar as espcies de importncia mdica causadoras de doenas na
espcie humana.
- Descrever os ciclos biolgicos dos agentes transmissores de doena.
2 ANO
Competncias:
- Compreender a evoluo e diversificao biolgica dos grupos vegetais e animais;
- Diferenciar os critrios utilizados na caracterizao dos grupos taxonmicos dos
reinos Plantae e Animalia;
- Relacionar as espcies aos seus respectivos reinos.
- Entender o papel do homem com ser biolgico e compreender a importncia da
biodiversidade e o papel do homem na sua conservao.
Habilidades:
- Aplicar corretamente os sistemas de nomenclatura binomial para vegetais e
animais e enumerar as principais categorias taxonmicas;
- Explicar o conceito atual de espcie.
- Classificar os seres vivos em seus grandes grupos, citando suas principais
caractersticas exemplificando-os, bem como justificar a no incluso dos vrus em
qualquer dos cinc