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1 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Plano de Atividades
DRAPLVT
2016
2 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Edição: DRAPLVT/ DSA / DPGRH
Quinta das Oliveiras - Estrada Nacional n.º 3
2000-471 Santarém
263 286 600 | 963 902 372 | www.draplvt.mamaot.pt
Design Gráfico: DRAPLVT - DCSI
Coordenação: Divisão de Planeamento e Gestão de Recursos Humanos
3 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Índice I. Nota Introdutória ......................................................................................................................................... 4
1. Caraterização do ambiente interno e externo ............................................................................................ 5
2. Estrutura orgânica ........................................................................................................................................ 5
3. Destinatários .............................................................................................................................................. 10
4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades ................................................................................ 10
II. Objetivos e estratégias .............................................................................................................................. 11
1. Orientações Estratégicas ........................................................................................................................... 11
2. Objetivos Estratégicos ............................................................................................................................... 11
3. Áreas prioritárias de ação .......................................................................................................................... 11
a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas .......................................................... 11
b. Agilizar os processos de licenciamento ..................................................................................................... 11
c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados . 12
I. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) .................................................................................. 13
II. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) .................................................................................. 14
1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE)..................................... 19
2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR) ................................................................................................ 20
I. Objetivos do Plano de Atividades ............................................................................................................. 30
II. Objetivos das Delegações Regionais ......................................................................................................... 32
III. Ações de melhoria a implementar ........................................................................................................ 33
I. Recursos ..................................................................................................................................................... 34
1. Recursos Humanos ..................................................................................................................................... 34
2. Recursos Financeiros ................................................................................................................................. 36
3. Recursos Patrimoniais ............................................................................................................................... 36
a. Frota automóvel......................................................................................................................................... 36
b. Património Imóvel ..................................................................................................................................... 37
Anexo I – Trabalhadores a 1 de janeiro de 2016 .......................................................................................... 38
Anexo II – Carta de missão da diretora regional ........................................................................................... 45
4 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
I. Nota Introdutória
Mensagem da Direção
A Direção Regional de Agricultura e Pescas de Lisboa e Vale do Tejo, abreviadamente designada DRAPLVT é
um serviço periférico, dotado de autonomia administrativa, tutelado pelo Ministério da Agricultura, Florestas
e Desenvolvimento Rural e Ministério do Mar, cabendo-lhe executar as medidas de política agrícola, de
desenvolvimento rural e das pescas, na sua área geográfica de intervenção.
Em 2016, a DRAPLVT pretende desenvolver a sua atividade em alinhamento com o programa de Governo,
dando, para isso, prioridade estratégica à otimização das políticas públicas, nas quais se inclui a análise de
Pedidos de Apoio e validação de Pedidos de Pagamento dos Programas de Desenvolvimento Rural e das
Pescas, reconhecimento de Organizações de Produtores e aprovação de Programas Operacionais, no âmbito
da OCM Única, do VITIS e do PAN, bem como a redução das desconformidades no âmbito do I e II Pilar da
PAC, e ainda todas as atividades de controlo a cada um destes programas, a que acresce o controlo das
Ajudas Diretas.
Na tentativa de mitigar os custos de contexto associados ao Investimento, a agilização dos respetivos
licenciamentos também foi considerada uma área estratégica, a envolver todas as partes interessadas – os
analistas, os interessados e as entidades públicas emissoras de pareceres, atitude que a Direção assume para
si.
Dando continuidade ao bom trabalho que tem sido desenvolvido no âmbito da gestão de recursos, a par de
um serviço público cada vez melhor, vamos trabalhar para otimizar o nível de recursos humanos e a cobrança
de receitas próprias, reforçada por uma utilização rigorosa do OE que nos foi atribuído.
Santarém, 21 de março de 2016
5 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
1. Caraterização do ambiente interno e externo
Os princípios que norteiam a atividade da DRAPLVT traduzem-se nos pontos seguintes:
• Missão
Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento
rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de
acordo com as normas e orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas
nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da
conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos.
• Visão
Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de
Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar
resposta às necessidades dos agentes do sector pela qualidade técnica e humana dos seus
profissionais.
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro “
• Valores
Orientação para os utentes: Ter uma orientação clara para os agentes do sector, respondendo às
suas necessidades de forma célere e acessível.
Inovação: Incentivar a criatividade na implementação de soluções e processos inovadores para a
resolução de problemas e para a melhoria contínua de serviços.
Governo sustentável e transparente: Desenvolver uma gestão dirigida para a divulgação de ações
e resultados, quer interna quer externa.
Realização e desenvolvimento dos colaboradores: Proporcionar condições de realização pessoal
e profissional dos seus colaboradores.
Responsabilidade social: Assumir a responsabilidade social perante a comunidade e demais
agentes da envolvente interna e externa.
2. Estrutura orgânica
A organização interna da DRAPLVT obedece ao modelo de estrutura hierarquizada, conforme Portaria
n.º 305/2012, de 4 de outubro e é composta por 4 unidades orgânicas nucleares com as seguintes
competências:
Direção de Serviços de Administração (DSA) – Planeamento estratégico e apoio jurídico, administração
e gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais, bem como dos sistemas de informação,
gestão documental e expediente.
Direção de Serviços de Investimento (DSI) – Atividades relacionadas com a receção, análise, aprovação
e acompanhamento dos projetos de investimento apoiados por fundos públicos, bem como as ações
conducentes ao pagamento dos apoios concedidos; assegurar a monitorização regional da execução e
6 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
impacto dos instrumentos de apoio à agricultura e pescas; promover e divulgar os diferentes
programas de apoio.
Direção de Serviços de Controlo (DSC) - Ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativas
aos regimes de apoio da Política Agrícola Comum e, de entre outros, o controlo in loco PRODER e o
controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP e intervenção no âmbito da
aprovação dos Programas Operacionais das OP; coordenar o processo de licenciamento no âmbito das
atividades pecuárias e indústrias alimentares e a execução das ações decorrentes do Sistema de
Identificação Parcelar.
Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural (DSDAR) – Assegurar a execução das
medidas de política agrícola e de desenvolvimento rural, ambiente, ordenamento e gestão sustentável
do território e pescas; proceder à recolha e tratamento de dados estatísticos; apoiar os sistemas
produtivos regionais; colaborar na execução dos planos oficiais de controlo no âmbito da segurança
alimentar e da sanidade vegetal; promover as ações relacionadas com a pesca marítima, aquicultura e
indústria transformadora e acompanhamento dos projetos de engenharia rural ao nível da gestão e
utilização da água e solo.
De acordo com o Despacho n.º 9181/2014, de 2 de julho, existem atualmente 13 unidades orgânicas
flexíveis, sendo 10 Divisões afetas às unidades orgânicas nucleares e 3 unidades desconcentradas, a
saber:
• Delegação Regional da Península de Setúbal (DRPS) – com sede no Montijo e polo em Setúbal,
cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatística da Península de Setúbal
(NUTS III).
• Delegação Regional do Oeste (DRO) – com sede em Caldas da Rainha e polo em Torres Vedras,
cuja área de atuação compreende os concelhos da sub-região estatísticas do Oeste e da Grande
Lisboa (NUTS III), à exceção de Vila Franca de Xira.
• Delegação Regional do Ribatejo (DRR) – com sede em Abrantes e polo em Tomar, cuja área de
atuação compreende os concelhos das sub-regiões estatísticas do Médio Tejo, Lezíria do Tejo
(NUTS III), e ainda o concelho de Vila Franca de Xira.
As Delegações Regionais têm por função executar a nível sub-regional as competências e atribuições
da DRAPLVT, garantindo a proximidade entre o serviço público e o cliente.
A estrutura organizacional criada pela Portaria n.º 305/2012 de 4 de outubro, pelo Despacho n.º
14786/2012, de 19 de novembro e alterada pelo despacho n.º 9181/14, de 2 de Julho, está
representada no organograma na página seguinte.
7 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
8 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
A DRAPLVT abrange uma área geográfica de 12 147 Km2 (13,2% do território nacional), num total
de 52 concelhos e 421 freguesias distribuídas por 4 NUTS III (Médio Tejo, Oeste, Lezíria do Tejo e
Área Metropolitana de Lisboa).
9 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
À DRAPLVT compete, na respetiva área geográfica:
Executar
• As medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural e das pescas
• As ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos
de investimentos apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à
receção, análise e validação conducente ao pagamento de apoios, da acordo com as normas
funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais
• As ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no âmbito
da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos
e serviços centrais competentes em razão da matéria
Incentivar
• Ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de
desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações
rurais, no âmbito das atribuições que prosseguem
Coordenar
• A execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da
segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da
matéria
• O processo de licenciamento no âmbito do Novo Regime de Exercício da Atividade Pecuária, de
acordo com as orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais
competentes em razão da matéria
• O processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do Sistema de Indústria
Responsável, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade responsável
pela gestão do sistema de segurança alimentar
Colaborar
• Na gestão das áreas classificadas, bem como da conservação da natureza e da gestão
sustentável de espécies, habitats naturais da flora e da fauna selvagens e de geossítios, de
acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais
competentes em razão da matéria
• Na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime florestal,
das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a outros
produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e
proteção da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e
organismos centrais competentes em razão da matéria
Realizar
• O levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola, agroindustrial e
das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema estatístico nacional
10 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
3. Destinatários
São públicos da DRAPLVT, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e pescadores e seus
representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os particulares e agentes
económicos dos setores; os organismos da administração pública central, regional e local; as entidades
privadas e a sociedade em geral.
4. Metodologia de Elaboração do Plano de Atividades
Na elaboração do Plano de Atividades de 2016 manteve-se a metodologia utilizada nos anos anteriores,
requerendo a participação de toda a estrutura, de modo a garantir uma visão global das atividades, com
os ajustamentos necessários à melhor utilização dos recursos disponíveis.
Decorreu conforme o seguinte:
• Análise das orientações estratégicas para o setor constantes do Programa do XXI Governo
• Definição de novos objetivos estratégicos e operacionais
• Definição dos objetivos das unidades orgânicas
11 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
II. Objetivos e estratégias
1. Orientações Estratégicas
• Aumentar a satisfação e a proximidade com os utentes
• Reforçar a proximidade com os agentes do sector e outros operadores regionais
• Otimizar a aplicação dos recursos orçamentais
• Reforçar a presença e a imagem da DRAPLVT na região
• Modernizar e simplificar métodos e processos de trabalho
2. Objetivos Estratégicos
Tendo em conta as orientações estratégicas referenciadas no Programa do XXI Governo
Constitucional e na Carta de Missão da Diretora Regional, foram estabelecidos, para o ano de 2016, os
seguintes objetivos estratégicos:
• OE 1 – Otimizar as políticas públicas dos sectores de agricultura e pescas
• OE 2 – Agilizar os processos de licenciamento
• OE 3 – Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos
serviços prestados
3. Áreas prioritárias de ação
O enquadramento das áreas prioritárias de ação com os objetivos estratégicos definidos obedeceu ao
seguinte critério:
a. Otimizar as políticas públicas dos setores de agricultura e pescas
• PDR2020 / MAR2020
• Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC
• OCM Única
• Ajudas concedidas no âmbito do I Pilar da PAC, incluindo os Programas Operacionais das
Organizações de Produtores e Regime da Vinha
• Reconhecimento das Organizações de Produtores
• Fitossanidade e Qualidade Alimentar
b. Agilizar os processos de licenciamento
• NREAP
• SIR
• Lamas
12 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
c. Otimizar a gestão dos recursos por forma a garantir a eficiência e qualidade dos
serviços prestados
• Criteriosa gestão dos recursos humanos, financeiros e patrimoniais
• Controlo dos custos de funcionamento
• Melhoria das competências profissionais dos recursos humanos
• Melhoria dos sistemas e ferramentas informáticas disponíveis
• Melhoria da organização e da comunicação interna e externa
• Dar continuidade à desmaterialização de processos
13 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
III. Matriz de Alinhamento Organizacional (QUAR)
Enquadramento Estratégico
Objectivo Estratégico (OE)/
(Carta de Missão/QUAR) Objetivos Operacionais (OP) (Plano de Atividades/QUAR)
RDOOP1: Assegurar a execução dos Planos
de Controlo às Medidas de PolíticaRD
RD OOP2: Garantir a execução do PDR2020 RD
RDOOP3: Garantir a execução do
PROMAR/MAR2020RD
RDOOP6: Reduzir as desconformidades do I
e do II Pilar da PACRD
OE2: Agi lizar os processos de
licenciamentoRD
OOP4: Aumentar a taxa de conclusão dos
processos de licenciamentoRD
6. Fortalecer, simplificar e
digitalizar a administraçãoRI
OOP5: Incrementar procedimentos de
modernização administrativaRI
RI O0P7: Assegurar a satisfação do cliente RI
RI
OOP8: Melhorar a pontuação obtida pela
DRAPLVT nos indicadores de desempenho
comuns das DRAP, mantendo o reporte
regular ao GPP
RI
Legenda:
RD – Evidencia de relação direta
RI – Evidencia de relação indireta
Capítulo V. Valorizar o nosso
território
1. Mar: Um aposta no futuro
OE1: Otimizar as políticas
públicas dos setores de
agricultura e pescas4. Valorizar a atividade
agrícola e florestal e o espaço
rural
Capítulo III. Um Estado forte,
inteligente e moderno
OE3: Otimizar a gestão dos
recursos por forma a garantir
a eficiência e qualidade dos
serviços prestados9. Descentralização, base da
reforma do Estado
Missão: Participar na formulação e execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e orientações por
estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas da segurança alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das florestas, no quadro da eficiência da gestão local de recursos.
Visão: Ser reconhecida como um organismo regional de referência no desempenho de Boas Práticas de Serviço Público, como dinamizadora do desenvolvimento agrícola regional e ter capacidade de dar resposta às necessidades dos
agentes do setor pela qualidade técnica e humana dos seus profissionais.
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro “
Nível 1 - Política Pública Nível 2 - Estratégico Nível 3 - Operacional
Enquadramento GOP
Relação com Nível 1
Enquadramento operacional
Relação com Nível 2
Medida Submedida
14 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
IV. Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR)
15 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
16 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
3 PESO: 15,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind5 Taxa de análise dos Pedidos de Apoio 100,00% 100,00% 80 10 100 50,00% -100,00%
Ind6 Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento 95,93% 98,35% 80 10 100 50,00% -100,00%
0,00%
4 PESO: 40,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind7
Número de processos concluídos, de entre os que se
encontravam pendentes de decisão há mais de 1
ano, desde a sua receção
84 101 200 40 300 50,00%
Ind8Taxa de conclusão em prazo inferior a 1 ano após
receção dos processos82,38% 72,59% 75 5 100 50,00%
0,00%
EFICIÊNCIA PESO: 15,00%
5 PESO: 100,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind9
Número de dias para a disponibilização de sistema
de desmaterialização de gestão dos bens móveis
GesPatrimónio
nd nd 305 30 213 60,00%
Ind10
Número de dias para identificação/validação de
processos comuns, no âmbito da implementação do
Portal Único de Atendimento (candidatura
SAMA2020)
nd nd 336 30 274 40,00%
0,00%
QUALIDADE PESO: 45,00%
6 PESO: 80,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind11Taxa de desconformidade na análise de projetos
PDR2020
0% (resultado do
PRODER na fase f inal do
programa)
14,31% (Deste valor
3/4 PRODER e 1/4
PDR2020)25 5 5 25,00%
Ind12Taxa de desconformidade na análise dos programas
operacionais OCM Únicand nd 25 5 5 25,00%
Ind13Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos
de Pagamento PDR2020
0% (resultado do
PRODER na fase f inal do
programa)
0% (resultado do
PRODER na fase
f inal do programa)5 1 1 25,00%
Ind14Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos
de Pagamento PROMAR
0% (resultado do
PROM AR na fase f inal
do programa)
0% (resultado do
PROM AR na fase
f inal do programa)5 1 0 25,00%
0,00%
Garantir a execução do PROMAR/MAR2020
Indicadores
Taxa de Realização
Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento
Indicadores
Taxa de Realização
Incrementar procedimentos de modernização administrativa
Indicadores
Taxa de Realização
Indicadores
Taxa de Realização
Reduzir as desconformidades do I e II Pilar da PAC
17 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
7 PESO: 10,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind15Indice de satisfação das entidades que se relacionam
com a DRAPLVT (escala de Likert 1 a 5)Não foi executado
Não foi
executado3,5 0,5 5 50,00%
Ind16 Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert 1 a 5) 4,5 4,5 3,5 0,5 5 50,00%
0,00%
8 PESO: 10,00%
Realizado 2014 Realizado 2015 Meta 2016 Tolerância Valor Crítico Peso Mês (monitorização) Resultado Taxa de Realização Classificação Desvio
Ind17Somatório anual do número de reportes enviados ao
GPP2 3 1 0 2 50,00%
Ind18Prazo de entrega dos reportes após o fecho do
trimestrend nd 30 10 5 50,00%
0,00%
OOP1 OOP2 OOP3 OOP4 OOP5 OOP6 OOP7 OOP8
X X X X
X
X X X
Ind. 1:
Ind. 2:
Ind. 3:
Ind. 4:
Ind. 5:
Ind. 6:
Ind. 7:
Ind. 8:
Ind. 9:
Ind. 10:
Ind. 11:
Ind. 12:
Ind. 13:
Ind. 14:
Ind. 15:
Ind. 16:
Ind. 17:
Ind. 18:
Eficácia 40% Eficiência 15% Qualidade 45%
OBJETIVOS MAIS RELEVANTES
Os objetivos designados como mais relevantes são: 1 (com o peso de 12%), 4 (com o peso de 16%), 5 (com o peso de 15%) e 6 (com o peso de 36%)
NOTAS EXPLICATIVAS DOS DESVIOS AO NÍVEL DA TAXA DE EXECUÇÃO DOS INDICADORES
JUSTIFICAÇÃO DE DESVIOS
(objetivos/indicadores)
0,00% 0%
0,00%
Assegurar a satisfação do cliente
Indicadores
Taxa de Realização
Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP
Indicadores
Taxa de Realização
RELAÇÃO ENTRE OBJETIVOS ESTRATÉGICOS E OBJETIVOS OPERACIONAIS
0,00%
Objetivo Estratégico 1
Objetivo Estratégico 2
Objetivo Estratégico 3
AVALIAÇÃO FINAL DO SERVIÇO/ORGANISMO
Bom Satisfatório Insuficiente
18 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
PONTUAÇÃO DESVIO20 40 0 -4016 272 0 -27212 1740 0 -1.7409 9 0 -98 648 0 -6485 95 0 -95
2.804 0 -2.804
PLANEADO EXECUTADO DESVIO
9.888.285,00 € - € - 9.888.285,00 €
7.329.805,00 €
1.738.083,0 €
55.197,00 €
Despesas de Capital 765.200,00 €
9.888.285,00 € - € - 9.888.285,00 €
Ind. 1:
Ind. 2:
Ind. 3:
Ind. 4:
Ind. 5:
Ind. 6:
Ind. 7:
Ind. 8:
Ind. 9:
Ind. 10:
Ind. 11:
Ind. 12:
Ind. 13:
Ind. 14:
Ind. 15:
Ind. 16:
Ind. 17:
Ind. 18:
Base de dados da DRAPLVT
Relatório efetuado a partir da base de dados do PROMAR/MAR2020 e remetido pela Autoridade de Gestão PROMAR/MAR2020, para controlo (anexo X)
Relatório SIPRODER e dados PDR2020
IFAP (iDigital) + DSI
Ficheiro informático do PROMAR e Base de Dados MAR 2020
IFAP + DSI
Ficheiro de controlo da Divisão de Licenciamento
Ficheiro de controlo da Divisão de Licenciamento
Mensagem de disponibilização do sistema
Relatório de conclusão dos trabalhos
Relatório de Controlo de Qualidade da AG PDR2020
Relatórios de auditoria
Taxa de análise dos Pedidos de Apoio PROMAR/MAR2020
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento PROMAR/MAR2020
Número de processos concluídos, de entre os que se encontravam
pendentes de decisão há mais de 1 ano, desde a sua receção
Taxa de conclusão em prazo inferior a 1 ano após receção dos processos
Número de dias para a disponibilização de sistema de
Mensagem de envio e respetivo reporte
Relatório de Análise do Inquérito de Satisfação
Mensagem de envio e respetivo reporte
Fichas de resultados de controlo remetidas pelo IFAP
Relatório de Análise do Inquérito de Satisfação
Fichas de resultados de controlo remetidas pelo IFAP
Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP
Prazo de entrega dos reportes após o fecho do trimestre
Indice de satisfação do Utente (Escala de Likert 1 a 5)
Indice de satisfação das entidades que se relacionam com a DRAPLVT
(escala de Likert 1 a 5)
Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento
Taxa de desconformidade na validação dos Pedidos de Pagamento
Número de dias para identificação/validação de processos comuns, no
âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento (candidatura
SAMA2020)Taxa de desconformidade na análise de projetos PDR2020
Taxa de desconformidade na análise dos programas operacionais OCM
Técnico Superior
Taxa de cumprimento do controlo da manutenção das condições de
reconhecimento das OP (no âmbito da Portaria n.º 169/2015)Taxa de cumprimento do Plano Anual do Controlo ao Investimento -
PROMARTaxa de análise dos Pedidos de Apoio PDR2020
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento PDR2020
Dirigentes - Direção Superior
Coordenador Técnico
Dirigentes - Direção intermédia
Orçamento de Investimento (OI)
Aquisições de Bens e Serviços
RECURSOS HUIMANOS
Despesas c/Pessoal
Outras despesas correntes
Orçamento de Funcionamento (OF)
Outros Valores (OV)
Total (OF+OI+OV)
INDICADORES|FONTES DE VERIFICAÇÃO
DESIGNAÇÃOPontuação
Planeada
Pontuação
Realizada
Assistente Técnico - (inclui Técnicos de Informática)Assistente Operacional
Total
RECURSOS FINANCEIROS
DESIGNAÇÃO
19 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
1. Ponderação dos objetivos operacionais (OOP) nos objetivos estratégicos (OE)
Objetivos Estratégicos Objetivos OperacionaisPonderação
do OOP no OE
OOP1: Assegurar a execução dos
Planos de Controlo às Medidas de
Política
50%
OOP2: Garantir a execução do
PDR202010%
OOP3: Garantir a execução do
PROMAR/MAR202010%
OOP6: Reduzir as
desconformidades do I e do II Pilar
da PAC
30%
Taxa de realização do OE1
OE2: Agilizar os processos de
licenciamento
OOP4: Aumentar a taxa de
conclusão dos processos de
licenciamento
100%
Taxa de realização do OE2
OOP5: Incrementar procedimentos
de modernização administrativa40%
O0P7: Assegurar a satisfação do
cliente30%
OOP8: Melhorar a pontuação obtida
pela DRAPLVT nos indicadores de
desempenho comuns das DRAP,
mantendo o reporte regular ao GPP
30%
Taxa de realização do OE3
Taxa de realização dos Objetivos Estratégicos
OE1: Otimizar as políticas públicas
dos sectores de agricultura e pescas
OE3: Otimizar a gestão dos recursos
por forma a garantir a eficiência e
qualidade dos serviços prestados
20 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
2. Memória descritiva dos objetivos (QUAR)
OBJETIVOS DE EFICÁCIA
OOP1: Assegurar a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política
Garantir a execução dos Planos de Controlo às Medidas de Política, ou seja, cumprir os Planos de
Controlo determinados pelas entidades responsáveis, dentro dos prazos estabelecidos.
Para além do controlo ao investimento (PROMAR), no ano de 2016 vai ainda ser efetuado controlo à totalidade das Organizações de Produtores (58) no contexto da entrada em vigor da Portaria n.º 169/2015, de 4 de junho.
Indicador 1
Taxa de cumprimento do controlo da manutenção das condições de reconhecimento das OP (no âmbito da Portaria n. 169/2015)
Garantir, dentro do prazo estipulado (31 de março de 2016), a verificação das adaptações das OP,
no âmbito da Portaria n.º 169/2015, de 4 de junho.
Fórmula de cálculo: (número de decisões até 31 de março de 2016/número de OP com pedidos de reconhecimento submetido)*100
Meta: 90%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 60%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 95%
Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85%
Indicador 2
Taxa de cumprimento do Plano Anual de Controlo - Investimento
Garantir o cumprimento do Plano Anual de Controlo, in loco, no âmbito das atividades
PROMAR/MAR2020.
Fórmula de cálculo: (número de controlos concluídos /número total de controlos distribuídos peli IFAP e pela AG MAR de 1.out.(n-1) a 30.set.n)*100
Meta: 90% de controlos concluídos no prazo definido
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Peso no objetivo: 40%
21 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 95%
Atinge: Se a taxa se situar entre 85% e 95%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 85%
OOP2: Garantir a Execução do PDR2020
Garantir a execução do PDR 2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos Pedidos de
Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos).
Indicador 3
Taxa de análise dos Pedidos de Apoio
Considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio válidos)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
Indicador 4
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento
Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados, entregues em suporte papel e completos.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
22 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
OOP3: Garantir a Execução do PROMAR/MAR2020
Garantir a execução do PROMAR e do MAR2020, através da análise dos Pedidos de Apoio e dos
Pedidos de Pagamento, formalizados e que reúnam condições de análise (completos).
Indicador 5
Taxa de análise dos Pedidos de Apoio
Considerados os pedidos de apoio entrados de 1 de dezembro do ano n-1 a 30 de novembro do ano n.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Apoio analisados/número de pedidos de apoio válidos)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
Indicador 6
Taxa de análise dos Pedidos de Pagamento
Considerados os pedidos de pagamento devidamente formalizados, entregues em suporte papel e completos.
Fórmula de cálculo: (número de Pedidos de Pagamento validados/número de pedidos de pagamento formalizados)*100
Meta: 80%
Tolerância: 10%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 90%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 90%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
23 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
OOP4: Aumentar a taxa de conclusão dos processos de licenciamento
Rever os processos de licenciamento pendentes, cujos prazos legais de resposta tenham sido
ultrapassados.
A situação de pendência dos processos de licenciamento de explorações pecuárias (Novo Regime do Exercício da Atividade Pecuária - NREAP) e agroindústria (Sistema de Indústria Responsável – SIR) decorre da necessidade de obter, junto de organismos externos, pareceres e autorizações obrigatórios, de acordo com a legislação desses regimes, assim como de alguns pedidos aos requerentes.
É objetivo promover o desbloqueio dos processos junto das várias entidades intervenientes, bem como junto dos próprios requerentes.
Indicador 7
Número de processos concluídos de entre os que se encontravam pendentes de decisão há mais de 1 ano desde a sua receção
Considerados os processos pendentes há mais de um ano em 31 de dezembro de 2015 (Universo 307)
Fórmula de cálculo: número de processos concluídos que em 1 de janeiro de 2016 se encontrava em situação irregular há mais de 1 ano
Meta: 200
Tolerância: 40
Valor crítico: 300
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se encerrados mais de 240 processos
Atinge: Se encerrados entre os 160 e os 240 processos
Não atinge: Se encerrados menos de 160 processos
Indicador 8
Taxa de processos concluídos em menos de 1 ano desde a sua receção
Considerados os processos pendentes em 31 de dezembro de 2015 com menos de 1 ano de pendência, somados aos processos entrados em 2016.
Fórmula de cálculo: número de processos concluídos / número total de processos
Meta: 75%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 100%
Peso no objetivo: 50%
24 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar acima de 80%
Atinge: Se a taxa se situar entre 70% e 80%
Não atinge: Se a taxa se situar abaixo dos 70%
OBJETIVOS DE EFICIÊNCIA
OOP5: Incrementar os procedimentos de modernização administrativa
Garantir o reforço e continuidade na evolução de ferramentas digitais e desmaterialização de
processos.
Indicador 9
Prazo de disponibilização de sistema de desmaterializado de gestão dos bens móveis
Garantir a implementação de um sistema desmaterializado de gestão dos bens móveis, suportado pelos sistemas já existentes de cadastro de trabalhadores, localização de salas e inventário dos bens móveis, através da interligação com os sistemas GESPonto, no módulo de Registo Biográfico, sistema de Apoio Informático e GERFIP.
Fórmula de cálculo: Número de dias para a disponibilização do sistema
Meta: 305 dias
Tolerância: 30 dias
Valor crítico: 213 dias
Peso no objetivo: 60%
Critério de Superação
Superado: Se disponibilizado em prazo inferior a 275 dias
Atinge: Se disponibilizado em prazo entre 275 e 335 dias
Não atinge: Se disponibilizado em prazo superior a 336 dias
O resultado é calculado através da contagem de dias (corridos) desde 1 de janeiro de 2016 até ao dia da disponibilização da aplicação.
Indicador 10
Prazo de identificação/validação de processos comuns, no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento (candidatura SAMA2020)
Garantir a identificação e validação de processos potencialmente desmaterializáveis no âmbito da implementação do Portal Único de Atendimento entre as 5 DRAP, previsto em candidatura SAMA2020.
Fórmula de cálculo: Número de dias contados à data da conclusão do trabalho de validação, com referência a 1 de janeiro de 2016
Meta: 336 dias
Tolerância: 30 dias
25 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Valor crítico: 274 dias
Peso no objetivo: 40%
Critério de Superação
Superado: Se concluído em prazo inferior a 306 dias
Atinge: Se concluído em prazo entre 306 e 366 dias
Não atinge: Se não concluído em 366 dias
OBJETIVOS DE QUALIDADE
OOP6: Reduzir as desconformidades do I e do II Pilar da PAC
Reduzir as desconformidades na análise de projetos do PDR2020, Programas Operacionais e ainda
na validação de pedidos de pagamento do PDR2020 e PROMAR.
Indicador 11
Taxa de desconformidade na análise de projetos (PDR2020)
Reduzir as desconformidades na execução do PDR2020.
O resultado da análise dos projetos é comunicado pela Autoridade de Gestão do PDR2020 que remete Comunicação de Resultados Acumulados do Controlo de Qualidade.
Não havendo um histórico completo deste indicador foi utilizado, para estabelecimento da meta para 2016, o Relatório Anual de Controlo de Qualidade das Candidaturas analisadas a nível nacional do ano 2015.
Fórmula de cálculo: (número de projetos não conformes/total de projetos selecionados para controlo de qualidade)*100
Meta: 25%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 5%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 20%
Atinge: Se a taxa se situar entre 20% e 30%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 30%
Indicador 12
Taxa de desconformidade na análise dos Programas Operacionais – OCM única
Reduzir as desconformidades na execução dos Programas Operacionais, especificamente no que respeita à OCM Única.
O resultado da análise é obtido através dos relatórios de auditorias realizadas pelas entidades oficiais que participam nos diversos níveis de auditoria: IGAMAOT, IGF, Tribunal de Contas Português, Tribunal de Contas Europeu, Comissão Europeia, IFAP.
26 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Fórmula de cálculo: (número de programas não conformes/Total de programas ativos no ano)*100
Meta: 25%
Tolerância: 5%
Valor crítico: 5%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 20%
Atinge: Se a taxa se situar entre 20% e 30%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 30%
Indicador 13
Taxa de desconformidade na validação dos pedidos de pagamento - PDR2020
Reduzir as desconformidades na execução do PDR2020.
O resultado é obtido através do Controlo de Qualidade efetuado pelo IFAP, remetido nas fichas individuais de controlo.
Fórmula de cálculo: (número de pedidos de pagamento considerados irregulares/total de pedidos de pagamento analisados no ano)*100
Meta: 5%
Tolerância: 1%
Valor crítico: 1%
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 4%
Atinge: Se a taxa se situar entre 4% e 6%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 6%
Indicador 14
Taxa de desconformidade na validação dos pedidos de pagamento - PROMAR
Reduzir as desconformidades na execução do PROMAR.
O resultado é obtido através do Controlo de Qualidade efetuado pelo IFAP, remetido nas fichas com o resultado de cada um dos controlos.
Fórmula de cálculo: (número de pedidos de pagamento considerados irregulares/total de pedidos de pagamento analisados no ano)*100
Meta: 5%
Tolerância: 1%
Valor crítico: 0%
27 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Peso no objetivo: 25%
Critério de Superação
Superado: Se a taxa se situar abaixo dos 4%
Atinge: Se a taxa se situar entre 4% e 6%
Não atinge: Se a taxa se situar acima dos 6
O0P7: Assegurar a satisfação do cliente
Avaliar o grau de satisfação dos clientes em relação aos serviços prestados pela DRAPLVT.
Indicador 15
Índice de satisfação das entidades que se relacionam com a DRAPLVT
Avaliar o grau de satisfação das entidades com as quais se relaciona a DRAPLVT, no exercício das respetivas atribuições e competências.
O resultado é obtido pela avaliação do inquérito de satisfação a realizar junto das entidades que se relacionam com a DRAPLVT, nomeadamente organismos dos Ministérios da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural e do Mar, autarquias locais, CCDR, GAL e outros a definir, seguindo a metodologia da escala de Lickert (1 – Muito Mau, 2 – Mau, 3 – Razoável, 4 – Bom, 5 – Muito Bom).
Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação
Meta: 3,5 pontos
Tolerância: 0,5 pontos
Valor crítico: 5 pontos
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0
Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0
Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0
Indicador 16
Índice de satisfação do utente
Avaliar o grau de satisfação dos utentes dos serviços da DRAPLVT.
O resultado é calculado pelo valor obtido no inquérito de satisfação ao utente.
Este indicador servirá ainda para dar cumprimento à obrigação de efetuar a análise comparativa do desempenho das unidades homogéneas da DRAPLVT, a saber: Delegação Regional da Península de Setúbal, Delegação Regional do Oeste e Delegação Regional do Ribatejo.
Fórmula de cálculo: média aritmética das pontuações atribuídas a todos os itens respondidos através do inquérito de satisfação
Meta: 3,5 pontos
28 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Tolerância: 0,5 pontos
Valor crítico: 5 pontos
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se o resultado obtido no inquérito se situar acima de 4,0
Atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar entre 3,0 e 4,0
Não atinge: Se o resultado obtido no inquérito se situar abaixo de 3,0
OOP8: Assegurar o reporte ao GPP dos indicadores de desempenho comuns que permitem a comparação entre as DRAP
Aumentar a pontuação obtida pela DRAPLVT no quadro dos indicadores comuns das Direções
Regionais de Agricultura e Pescas, pelo reforço da monitorização do desempenho deste
organismo, promovendo atempadamente e sempre que necessário medidas corretivas.
Indicador 17
Somatório anual do número de reportes enviados ao GPP
Fórmula de cálculo: número de reportes sobre a execução do QUAR e do Plano de Atividades, com apreciação quantitativa e qualitativa, remetidos ao GPP
Meta: 1
Tolerância: 0
Valor crítico: 3
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se superior a 1
Atinge: Se igual a 1
Não atinge: Se inferior a 1
Indicador 18
Prazo de entrega dos reportes após fecho dos trimestres
Fórmula de cálculo: número de dias até entrega do reporte, contados a partir do último dia do período a que respeita
Meta: 30 dias
Tolerância: 10 dias
Valor crítico: 5 dias
Peso no objetivo: 50%
Critério de Superação
Superado: Se entregue em prazo inferior a 20 dias
29 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Atinge: Se entregue em prazo entre 20 e 40 dias
Não atinge: Se entregue em prazo superior a 41 dias
3. Quadro de Indicadores comuns às DRAP (Não-QUAR)
Ind_1
Nº de
monitorizações do
QUAR
Ind_2
Nº de Instrumentos
de Gestão (IG)
entregues dentro
do prazo
estabelecido pelo
GPP (QUAR –
30.11; RAA – 15.04)
Ind_4
Nº de
monitorizações do
Plano de Atividades
Ind_5
Nº de ações de
melhoria a
implementar no
ano seguinte
Ind_6
% de trabalhadores
que beneficiam de
formação no ano
Ind_7
Número de
monitorizações das
Unidades
Homogéneas das
DRAP
Ind_8
% média do
cumprimento da
amostra anual da
Rede de Informação
de Contabilidades
Agrícolas (RICA)
Ind_9
% de processos
comuns validados
até 31 de dezembro
de 2016 no âmbito
do Projeto do Portal
Único de
Atendimento
Grau de execução
do QUAR
2 ou + monitorizações , ambas
quanti tativas e qua l i ta tivas
Ref. Indicador
Escala de Pontuação
1 monitorização quanti tativa*
1 IG fora do prazo
<100%
2 IG dentro do prazo
2 pts - �☺�☺�☺�☺
2 IG antes do prazo
>150%
e
INDICADORES COMUNS às DRAP- QUAR 2016
DRAPLVT
Data da Monitorização:
PONTUAÇÃO
SuficienteInsuficiente
4 pts - ☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺☺Excelente
1 monitorização quanti tativa e
qua l i ta tiva**
3 pts - ☺☺☺☺☺☺☺☺Bom
1pts - ����
0 monitorizações
0
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES: (Por favor indicar Grau de Execução do QUAR à data de envio do reporte)
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
OBSERVAÇÕES:
PONTUAÇÃO TOTAL
Ind_3 >125% e <150% Conforme o planeado (= 100%) >100% e ≤125%
>10% e ≤ 20%
1 IG dentro do prazo e 1 fora do
prazo
1 monitorização qual i ta tiva
Até 3 ações de melhoria no âmbito
de um plano es truturado
>20% e <35%≥5% e ≤ 10%
0 monitorizações
ações de melhoria não integradas
num plano es truturado
Até 3 ações de melhoria no âmbito
de um plano de ação estruturado
acompanhadas de um ponto de
s i tuação no Relatório de
Monitorização QUAR
1 monitorização qua l i tativa e
quanti tativa
2 monitorizações qua l i ta tivas e
quanti tativas
Até 3 ações de melhoria no âmbito
de um plano de ação es truturado
acompanhadas de dois pontos de
s i tuação no Relatório de
Monitorização QUAR
≥35%
≤ 25% >25% e ≤50% >50% e ≤ 75% >75%
OBSERVAÇÕES:
0 monitorizações 1 monitorização quanti tativa1 monitorização quanti tativa e
qual i ta tiva
2 ou + monitorizações , ambas
quanti tativas e qua l i ta tivas
OBSERVAÇÕES:
≤ 60% >60% e ≤90% >90% e ≤ 99% 100%
OBSERVAÇÕES:
30 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
V. Objetivos do Plano de Atividades
N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica MetaTolerân
cia
Valor
Crítico
Taxa de análise dos projetosPretende-se assegurar a execução do PDR 2020 (Número de candidaturas (PA)
analisadas/número de candidaturas existentes) *100.Base de Dados PDR 2020 % 90 5 100
Taxa de análise dos pedidos de pagamento
(N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/N.º de pedidos de pagamento
entrados) *100.
N.º de pedidos de pagamento (PP) entrados = PP recebidos em suporte físico.
IFAP - iDigital e DSI % 90 5 100
Taxa de análise dos pedidos de apoio
Pretende-se assegurar a conclusão do PROMAR e o início da execução do MAR
2020. (Número de candidaturas (PA) analisadas/número de candidaturas
existentes) *100.
Ficheiro Informático do PROMAR e
Base de Dados MAR 2020% 90 5 100
Taxa de análise dos pedidos de pagamento
(N.º de pedidos de pagamento (PP) validados/N.º de pedidos de pagamento
entrados) *100.
N.º de pedidos de pagamento (PP) entrados = PP recebidos em suporte físico.
IFAP - iDigital e DSI % 90 5 100
3
Assegurar o cumprimento dos prazos de
análise dos pedidos de pagamento dos
projetos PRODER e do PDR 2020
Percentagem de medianas que cumprem o
prazo legal
Pretende-se determinar para cada ação a mediana do tempo de análise dos
pedidos de pagamento e que 90% das medianas apuradas tenham um valor
igual ou inferior ao tempo de análise legalmente estabelecido. O objetivo é
superado quando mais 95% das medianas apuradas é igual ou inferior ao prazo
legal. O universo é todos os PP concluídos no ano civil (2016).
IFAP % 90 5 100
4Garantir a realização dos objetivos da OCM
ÚnicaTaxa de PO e de pedidos de alteração decididos
Pretende-se assegurar a execução das análises dos Programas Operacionais e
suas alterações
Número de PO e alterações analisados/ Número de PO e alterações entrados
*100
2SI % 95 5 100
Taxa de cumprimento do número de controlos a
executar na área da qualidade alimentar
Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a
realizar na área da qualidade alimentar. N.º de controlos executados/N.º de
controlos estipulados
Bases de dados da DFC % 94 5 100
Taxa de cumprimento do número de controlos a
executar na área da inspeção fitossanitária
Procura-se assegurar um elevado grau de execução do número de controlos a
realizar na área da inspeção fitossanitária. N.º de controlos executados/N.º de
controlos estipulados
Bases de dados da DFC % 94 5 100
Nível de cumprimento do prazo para elaboração
dos relatórios de controlo da área da qualidade
alimentar
Pretende-se garantir um elevado grau de cumprimento dos prazos fixados nos
normativos para elaboração dos relatórios/fichas de controlo da área da
qualidade alimentar. Rácio entre o N.º relatórios/fichas elaborados dentro do
prazo e o N.º total de relatórios/fichas a elaborar
Bases de dados da DFC % 90 5 100
Nível de cumprimento do prazo para elaboração
dos relatórios de controlo da área da inspeção
fitossanitária
Pretende-se garantir um elevado grau de cumprimento dos prazos fixados nos
normativos para elaboração dos relatórios/fichas de inspeção fitossanitária.
Rácio entre o N.º relatórios/fichas elaborados dentro do prazo e o N.º total de
relatórios/fichas a elaborar
Bases de dados da DFC % 90 5 100
6
Garantir o cumprimento dos normativos
aplicáveis à execução dos controlos
previstos nos Planos de Controlo sob
coordenação da DGAV na área da qualidade
alimentar e inspeção fitossanitária
1 Assegurar a execução do PDR 2020
2Assegurar a conclusão do PROMAR e o início
da execução do MAR 2020
Assegurar a execução dos controlos
previstos nos Planos de Controlo sob
coordenação da DGAV na área da qualidade
alimentar e inspeção fitossanitária
5
31 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
N.º Objetivo Indicador Descritivo Fonte de verificação Métrica MetaTolerân
cia
Valor
Crítico
7Assegurar a execução do plano anual de
controlo - Pedido Único
Taxa de cumprimento do plano anual de
controlo - Pedido Único
Execução dos controlos de campo PU relativos à amostra disponibilizada pelo
IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo -
(Controlos submetidos no prazo/Amostra total)*100. Superação - Acima de 99%
Informação do IFAP e Base de
Dados da DSC% 97,5 1,5 100
8
Assegurar a execução do plano anual de
controlo - controlo in loco PRODER / PDR
2020
Número de controlos in loco PRODER /PDR 2020
efetuados dentro dos prazos definidos
Execução física dos controlos dentro dos prazos definidos. Método de cálculo –
12 Controlos feitos no prazo. Superação - Acima de 11Base de dados interna da DSC Unidades 10 1 12
9Assegurar a execução do plano anual de
controlo - outros controlos
Taxa de cumprimento do plano anual de
controlo - outros controlos atribuídos à DC
(NRV, PAN, Artigo 68, Reforma Antecipada)
Realização de controlos atribuídos à DC de acordo com amostra disponibilizada
pelo IFAP dentro dos prazos definidos por aquele Instituto. Método de cálculo -
(Controlos realizados no prazo*100)/Amostra total. Superação - Acima de
92,5%
Informação do IFAP % 90 2,5 100
10
Garantir a execução dos controlos anómalos
de gasóleo colorido - marcado dentro dos
prazos previstos
Taxa de controlos realizados dentro do prazo
Pretende-se garantir o cumprimento, em tempo, de todas as solicitações que
forem efetuadas no âmbito dos controlos ao Gasóleo colorido/marcado a
realizar
Base de dados da DSDAR % 80 10 100
Nº de ações de formação realizadasPromover a articulação e envolvimento dos diferentes agentes através da
partilha de informação e harmonização de atuações. Folhas de presenças Unidades 3 1 5
Nº de documentos com propostas de melhoria
de normativos, aprovados internamenteParticipar proativamente nas comissões existentes e nas reuniões a realizar
Documentos (relatórios
/memorandos/informações)
aprovados pela Direção.
Comprovativos de entrega nas
comissões / reuniões (atas ou
Dropbox)
Unidades 3 1 5
Incremento em 5% de ações de fiscalização /
controlo /acompanhamento em relação ao ano
anterior
Efetuar mais 5 % das fiscalizações efetuadas no ano transato: AAPFF (12); ZV
(passar de 42 em 2015 para 44 em 2016); DPO (passar de 18 em 2015 para 19
em 2016)
Relatórios Unidades 75 4 90
12Promover o tratamento e avaliação do
arquivo da DRAPLVT
Nº de locais com o arquivo avaliado e
selecionadoCaldas da Rainha, Centro de Formação do Coto e Setúbal
Relatórios de eliminação de
massas acumuladasUnidades 2 1 3
13
Fomentar a frequência de formação
profissional por parte dos trabalhadores da
DRAPLVT
% de trabalhadores que beneficiam de formação
no ano
Percentagem de trabalhadores com frequência de pelo menos 1 ação de
formação profissional no ano de 2016
Submissão dos certificados de
formação profissional no GESPonto% 35 5 45
Otimizar o relacionamento com os agentes
dos setores do ambiente (SEPNA,
Organizações de agricultores, autarquias,
organismos da administração central,
outros), com vista à efetiva concretização
das políticas públicas relacionadas
11
32 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VI. Objetivos das Delegações Regionais
ExecutadoNível de
contributoExecutado
Nível de contributo
ExecutadoNível de
contributo
1 Garantir a execução do controlo VITIS Taxa de controlos realizados dentro do prazo % 95 5 100
2Aumentar a qualidade no atendimento ao
Parcelário
Incidência de desconformidades detetadas no
controlo% 0,65 0,35 0
Taxa de cumprimento de visitas técnicas de
supervisão% 95 5 100
Taxa de cumprimento de pedidos
extraordinários de acompanhamento% 95 5 100
0,00% 0,00% 0,00%
DRR
3Garantir a supervisão e controlo das Unidades
Industriais de Tratamento de Madeiras (UITM)
N.º Objetivo Indicador Métrica Meta
Taxa de contributo das DR para a realização dos objetivos de PA
TolerânciaValor
Crítico
DRPS DRO
33 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VII. Ações de melhoria a implementar
Para o ano de 2016, a DRAPLVT propõe-se desenvolver as ações de melhoria elencadas no quadro
seguinte, que se prevê venham, quando concluídas, a permitir otimizar os recursos afetos à execução
de tais tarefas.
Ações de melhoria a
implementar no ano de 2016Fundamentação Meta
Implementar procedimento de
tratamento
do inventário móvel, com
acompanhamento da criação de
módulo
informático para o efeito.
O GesPatrimónio cons ti tuirá ferramenta de suporte fundamenta l à
gestão dos bens móveis afetos à Direção Regiona l , e prevê o
envolvimento de todos os traba lhadores e respetivos di rigentes , que,
em articulação com a DGFP, garanti rão a a tua l i za ção do inventário do
património móvel , de forma s imples , permanente e desmateria l i za da.
A ferra menta deverá surgi r ass ociada à a pl icaçã o Gesponto, em
módulo próprio, individua l i za do, criado especi fi ca mente pa ra o
efei to, e permiti rá a ca da traba lha dor a companha r e parti cipar na
gestão dos bens que têm à s ua gua rda, contribuindo para uma ges tã o
de recursos mais adequada e eficaz. O GesPa trimónio permiti rá
registar pedidos de a fetação de bens, trans ferência entre
loca l i zações , participaçã o de ocorrências (inuti l idade, inuti l ização,
avaria), reconci l ia ção de l i s ta s de afeta çã o, incluindo mecanismo de
va l idação/autorização, manutenção de his tóricos e extração de
rela tórios de suporte, compa tíveis com os neces sários regis tos
contabi l ís ticos , em GeRFIP.
A
concreti za r
a té 31 de
outubro
Implementar procedimento de
monitorização de movimentos
bancários associados à conta de
receita própria, com
acompanhamento ao
desenvolvimento de módulo
informático a criar para o efeito.
O GesBanco constitui rá ferramenta de s uporte fundamenta l à ges tã o
e moni tori zação dos movimentos a ssociados à recei ta própri a da
Direção Regional , permitindo uma identi fi cação e a ssociação mais
rá pida, s imples e eficaz dos recebimentos aos processos que
correspondem, contribuindo para uma s igni fi cativa melhoria na
gestão de recursos financei ros . A ferramenta deverá s urgir ass ociada
à apl i cação Ges fa turação, em módulo próprio, individual i zado, criado
es pecificamente pa ra o efei to, e permitirá reconci l iação permanente
de movimentos bancários , manutenção de históricos e extra ção de
rela tórios de anál is e de suporte aos necess ários regis tos
contabi l ís ticos , em GeRFIP.
A
concreti za r
a té 31 de
outubro
Elaboração de orientação funcional
para o reconhecimento das
Organizações de Produtores
Elabora r um norma de procedimentos que reúna e normal ize os vários
manuais exi stentes bem como as res postas à s "questões
frequentes ”, com base na experiência adqui rida pela DSDAR\DADR.
Deverá incluir a s orienta ções ela borada s pelo IFAP e GPP. O objetivo
des ta açã o é consol idar a experiência da DRAP nes ta á rea
uni formiza ndo o trabalho das equipas que nela tra balham. Esta
norma poderá , inclus iva mente, servir como base de trabalho para
uma uniformizaçã o de procedimentos entre as vá rias DRAP.
A
concreti za r
a té 31 de
dezembro
2SI: Plataforma de integração do
SIPDR e do Idigital
Integrar os novos progra mas PDR2020, MAR2020 e Programas
Operacionais na plataforma 2SI (anterior TOI)
A
concreti za r
a té 31 de
outubro
34 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
VIII. Recursos
1. Recursos Humanos
A DRAPLVT dispunha a 1 de janeiro de 2016, de 247 efetivos, sendo de 265 o número de postos de
trabalho aprovados pela tutela, para o referido ano, conforme mapas seguintes.
35 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
36 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
2. Recursos Financeiros
O quadro da página seguinte apresenta a afetação financeira por tipo de despesa e fonte de
financiamento.
3. Recursos Patrimoniais
a. Frota automóvel
A DRAPLVT dispõe para 2016 de 79 viaturas operacionais assim distribuídas:
Da análise à informação acima, facilmente se constata a antiguidade da frota automóvel, composta na
maioria por viaturas com mais de 16 anos (78% da frota apresenta idade superior a 13 anos).
Classificação Económica Valores em euros
Despesas com o Pessoal 7.329.805,00 EUR
Aquisições de Bens e Serviços 1.738.083,00 EUR
Outras Despesas Correntes 55.197,00 EUR
Aquisições de Bens de Capital 765.200,00 EUR
Total ……………………… 9.888.285,00 EUR
Classificação Económica FF111 FF123 FF129 FF212 FF242 FF252 FF159 FF119 FF280 FF270 TOTAL
Despesas com o Pessoal 6.100.178,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 19.152,00 EUR 0,00 EUR 941.980,00 EUR 243.495,00 EUR 275.781,00 EUR 1.000,00 EUR 24.000,00 EUR 7.605.586,00 EUR
Aquisições de Bens e Serviços 139.958,00 EUR 984.803,00 EUR 31.657,00 EUR 128.456,00 EUR 6.000,00 EUR 105.142,00 EUR 32.286,00 EUR 0,00 EUR 16.000,00 EUR 18.000,00 EUR 1.462.302,00 EUR
Outras Despesas Correntes 0,00 EUR 55.197,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 0,00 EUR 55.197,00 EUR
Aquisições de Bens de Capital 0,00 EUR 375.000,00 EUR 0,00 EUR 93.500,00 EUR 0,00 EUR 257.550,00 EUR 14.950,00 EUR 14.950,00 EUR 2.500,00 EUR 6.750,00 EUR 765.200,00 EUR
Total ……………………… 6.240.136,00 EUR 1.415.000,00 EUR 31.657,00 EUR 241.108,00 EUR 6.000,00 EUR 1.304.672,00 EUR 290.731,00 EUR 290.731,00 EUR 19.500,00 EUR 48.750,00 EUR 9.888.285,00 EUR
37 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Importa ainda referir que, das 79 viaturas que constituem a frota, 15 estão em regime de Aluguer
Operacional, sendo prevista a sua devolução no fim dos respetivos contratos, previstos para período de
48 meses.
b. Património Imóvel
O património imóvel afeto à DRAPLVT, num total de 20 prédios, é constituído por:
Tipo de Prédio Número
Urbanos 9
Rústicos 6
Mistos 5
Total 20
38 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Anexo I – Trabalhadores a 1 de janeiro de 2016
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MARIA ELIZETE DA COSTA JARDIM DIRIGENTE SUPERIOR DE 1º GRAU
JORGE ALEXANDRE FERNANDES CAPITAO DIRIGENTE SUPERIOR DE 2º GRAU
DALIA DA CONCEIÇAO GRALHA RIBEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA PAULA ALMEIDA DE PINA TECNICO SUPERIOR
MARIA CARLOTA LURDES ALVES SERRAO MORA ASSISTENTE TECNICO
MARIA MADALENA CALDEIRA DA SILVA CID TECNICO SUPERIOR
PEDRO MANUEL MARTINS CASTANHEIRA ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA CAROLINA PAIXÃO VARELA RIBEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA ESTEVES PIRES RIBEIRO SILVA LUIS TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA SOARES SIMOES MENDES ASSISTENTE TECNICO
ELVIRA DOS ANJOS SILVA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCA DA CONCEICAO COELHO PERU ASSISTENTE TECNICO
MARIA AMALIA CACADOR MONTEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA MANUELA DAS NEVES ANSELMO TECNICO INF ADJUNTO
MARIA ODETE APARICIO PINHEIRO TECNICO SUPERIOR
TERESA MARIA DA SILVA MARTINS TECNICO SUPERIOR
TOMASIA MARIA OLIVEIRA SANTOS ANSELMO ASSISTENTE OPERACIONAL
ELIZABETE MARQUES GRACA COELHO ASSISTENTE OPERACIONAL
JOAQUIM JULIO DE OLIVEIRA BRITES ASSISTENTE TECNICO
JOSE ANTONIO MADEIRA PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARA ANDREIA MARTINS LOPES SIMOES TECNICO SUPERIOR
MARIA ARMANDA VINAGRE MENDES DE ALMEIDABATISTA
ASSISTENTE TECNICO
MARIA DEONILDE PEDRO CORREIA INACIO ASSISTENTE TECNICO
MARIA MARGARIDA LOURENCO DUARTE DA GRACA DASILVA
ASSISTENTE TECNICO
MARIA REGINA VERDASCA D' ALMEIDA DA SILVA ASSISTENTE TECNICO
ODETE MARIA FERNANDES OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO
OSVALDO MANUEL FREITAS GOMES ASSISTENTE TECNICO
VITOR MANUEL CARREIRA DA SILVA ASSISTENTE OPERACIONAL
LUIS FILIPE DA SILVA CID DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
CARLA PATRICIA FIALHO DE JESUS ASSUNCAO TECNICO SUPERIOR
CLAUDIA SOFIA DE ANDRADE LEOTE TECNICO SUPERIOR
JOSE JOAO CORDEIRO PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARIA ADELAIDE DAS NEVES GONCALVES COSTA ASSISTENTE TECNICO
MARIA FERNANDA GOMES JORGE DAS NEVES ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOAQUINA MARQUES BARROSO FERREIRA ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA JUSTINA RODRIGUES NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO
MARIANA ROSA SOARES RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL
NUNO MIGUEL ESTEVES LOURENCO TECNICO INF-ADJUNTO
OSVALDO MARQUES PIPA TECNICO INF-ADJUNTO
PAULO ALEXANDRE SERODIO DA COSTA VAZ FONTES TECNICO INF GRAU 1
Gabinete da Direção
D S A Direção de Serviços de Administração
DPGRH Divisão de
Planeamento e Gestão de Recursos
Humanos
DGFP Divisão de Gestão
Financeira e Patrimonial
DCSI Divisão de
Comunicação e Sistemas de Informação
39 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
PEDRO MARIA BAPTISTA LINO CAETANO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
FERNANDO AUGUSTO GUEDES VERISSIMO TECNICO SUPERIOR
LUIS MANUEL PINA OLIVEIRA ASSISTENTE TECNICO
FERNANDO ALBERTO LOPES GOMES DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA LUISA DE CARVALHO SANTANA PILRE TECNICO SUPERIOR
ANA MARIA COELHO GOMES COLACO MOTA ASSISTENTE TECNICO
ANA SOFIA RODRIGUES VAZ TECNICO SUPERIOR
ARLINDO JOSE NUNES CANHA TECNICO SUPERIOR
CLARA DE JESUS DA SILVA PEREIRA ABADE TECNICO SUPERIOR
ILDA MARIA RIBEIRO REI TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS VARELA TELES MACEDO TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS VESTIA ARSENIO TECNICO SUPERIOR
JORGE MANUEL HERMINIO MARQUES GREGORIO TECNICO SUPERIOR
JOSÉ MARIA COSTA GOMES ASSISTENTE TECNICO
JOSÉ MARIA SILVA GOMES ASSISTENTE TECNICO
LUIS FILIPE RIBEIRO ROCHA HOMEM TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA MIRANDA REIS DUARTE TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO FERREIRA COSME FRANCO DONASCIMENTO SILVA
TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO GOMES LEITAO TECNICO SUPERIOR
MARIA RITA FERNANDES LOPES COELHO TECNICO SUPERIOR
MARIANA DE OLIVEIRA CABRAL CALHEIROS VINHAIS TECNICO SUPERIOR
NAIR CRISTINA DOS SANTOS GONCALVES HENRIQUESDA LUZ
TECNICO SUPERIOR
NUNO MIGUEL BERNARDES ALEXANDRE TECNICO SUPERIOR
PAULO JORGE SIMPLICIO MATIAS PESSOA ASSISTENTE TECNICO
RODRIGO LOPES CAVALHEIRO PONCE DENTINHO TECNICO SUPERIOR
SARA ISABEL AMORIM CEU TECNICO SUPERIOR
TIAGO TIMOTEO MARTINS TECNICO SUPERIOR
VANIA MARGARIDA DE JESUS VALADEIRO TECNICO SUPERIOR
JOSE NUNO DE LACERDA FONSECA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA ENXUTO SANTOS MANIQUE TECNICO SUPERIOR
ANTONIO MANUEL COSTA DE ALMEIDA TECNICO SUPERIOR
CARLOS ALBERTO DOS SANTOS MARQUES TECNICO SUPERIOR
CARLOS JOAQUIM MARQUES SILVA TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA PEREIRA FERNANDES BRANCO TECNICO SUPERIOR
HERLANDER MANUEL BENTO LEITAO TECNICO SUPERIOR
JOAQUIM ANTONIO CARREIRA ALVES ASSISTENTE TECNICO
LEONOR MARIA DE OLIVEIRA FIENS TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA ELIAS LEAL CARVALHO ASSISTENTE TECNICO
MARIA DE LURDES SANTOS MATIAS ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOAQUINA PIAIRO BARROS TECNICO SUPERIOR
MARIA JOSE SOARES DA COSTA TECNICO SUPERIOR
MARIA TERESA PEREIRA FERNANDES BRANCORODRIGUEZ DE SOUSA
ASSISTENTE TECNICO
RAMIRO CARLOS GOMES SOARES DINIS TECNICO SUPERIOR
DSI Direção de Serviços de Investimento
DIAP Divisão de
Investimento na Agricultura e Pescas
DIA Divisão de
Investimento na Agricultura
40 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
DSC Direção de Serviços
de ControloFRANCISCO JOSE AGOSTINHO DA SILVA DOS SANTOS DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA CRISTINA CONCEICAO CORREIA MANSO RIBEIROFARINHA PEREIRA
DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA ISABEL MENDES PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
ANABELA MARIA MATIAS INACIO TECNICO SUPERIOR
ANDRE MARTINS CASTANHEIRA ASSISTENTE TECNICO
ANDREIA NATIVIDADE GONCALVES TECNICO SUPERIOR
ANTONIO JOSE VENTURA BUGALHAO ASSISTENTE TECNICO
ANTONIO MANUEL SOARES GODINHO ASSISTENTE TECNICO
ANTONIO MIGUEL DE ALARCAO COSTA NEVES TECNICO SUPERIOR
CARLOS MANUEL CARREIRA ASSEICEIRA TECNICO SUPERIOR
DUARTE MIGUEL FERREIRA MATOS HEITOR TECNICO SUPERIOR
EMILIA MARIA DA SILVA REIS CAMPOS ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCO MANUEL VENTURA GOMES TECNICO SUPERIOR
GABRIEL FILIPE VIEIRA DA SILVA TECNICO SUPERIOR
HELENA SOFIA AZENHA VALENTE TECNICO SUPERIOR
JOAO AUGUSTO RIBEIRO DA COSTA CALDEIRA TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS ANTONIO LOPES GALRINHO ASSISTENTE TECNICO
JOAO CARLOS HARTLEY PINTO DA FONSECA TECNICO SUPERIOR
JOSE ALBERTO EDUARDO BELCHIORINHO ASSISTENTE TECNICO
JOSE DIAS GONCALVES ASSISTENTE TECNICO
JOSE EDUARDO FIALHO PACHECO CONCEICAO DIOGOBRANCO
TECNICO SUPERIOR
JOSE LUIS MATIAS GROSSO TECNICO SUPERIOR
LUIS FILIPE TAVARES MARCELINO FIGUEIREDO TECNICO SUPERIOR
LUIS SANTOS TECNICO SUPERIOR
LUISA MARIA DOS SANTOS NAZARE TECNICO SUPERIOR
MANUEL JOSE PEREIRA CANHOTO ASSISTENTE TECNICO
MARCO SANTOS NUNES TECNICO SUPERIOR
MARIA DE LURDES LOBATO JORGE ALVES ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO CEU MARTINS CURTO RODRIGUES CALHANAS ASSISTENTE TECNICO
MARIA EUGENIA TAVARES VEIGA VASCONCELOSCALIXTO
TECNICO SUPERIOR
MARIA ISABEL BATATA RAPOSO BATISTA TECNICO SUPERIOR
MARIA JOSE PINTO VALERIO TECNICO SUPERIOR
MARIA LUISA VIDIGAL VINHAS TECNICO SUPERIOR
MARIA MANUEL RIBEIRO MENDES TECNICO SUPERIOR
MIGUEL NOBRE DE SOUSA CANHA TECNICO SUPERIOR
NUNO FILIPE JAREGO LEAL TECNICO SUPERIOR
PAULO ALEXANDRE VIEIRA RAMOS ASSISTENTE TECNICO
RUI CARLOS GOUVEIA MENDONCA TECNICO SUPERIOR
SANDRA CRISTINA FERNANDES MORAIS TECNICO SUPERIOR
TIAGO ANTONIO LUCAS ARSENIO TECNICO SUPERIOR
DC Divisão de Controlo
41 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MARIA DE LOURDES CAIADO LOURENCO DE ALMEIDA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ALEXANDRA MARIA COSTA PEREIRA PEDRO ALMEIDA ASSISTENTE TECNICO
ANA CRISTINA FIGUEIRAS MARTINIANO VAZAO ALMEIDA TECNICO SUPERIOR
ANA NUNES PIMPAO TECNICO SUPERIOR
ANA SALOME VARGAS CHAVES BASTOS TECNICO SUPERIOR
ANTONIO PAULO VILHENA DELGADO SOUSA ASSISTENTE OPERACIONAL
CARLOS ALBERTO BOTELHO PINTO DA CUNHA TECNICO SUPERIOR
CARLOS ALBERTO COSTA ADREGA ASSISTENTE TECNICO
CARMEN MARGARIDA LARANJEIRO AZEVEDO TECNICO SUPERIOR
RUI LUIS DE SOUSA CORDEIRO TECNICO SUPERIOR
TATIANA RAQUEL PEREIRA SALDANHA TECNICO SUPERIOR
DSDAR Direção de Serviços de Desenvolvimento Agroalimentar e Rural
MARCOS MANUEL CALDEIRA BARATA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 1º GRAU
ANA CLAUDIA MONTEIRO DE VILA LOBOS RISQUES TECNICO SUPERIOR
ANA CRISTINA RAMOS MONTEZ SIMAO SANTOS ASSISTENTE TECNICO
ANA PAULA GONCALVES DE AMORIM ASSISTENTE TECNICO
ISABEL MARIA ROBERTO DA FONSECA TAVARES TECNICO SUPERIOR
JOSE MANUEL MATEIRO PANELA TECNICO SUPERIOR
MARCO ANTONIO PEREIRA GANDAREZ TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA LOPES PARDAL SOUZA DIAS TECNICO SUPERIOR
MARIA GORETI FONTES NUNES ASSISTENTE TECNICO
MARIA HELENA COELHO FREIRE DE ANDRADE TECNICO SUPERIOR
MARIA MARGARIDA NOVAIS DO NASCIMENTO ASSISTENTE TECNICO
RAUL MANUEL FAUSTINO PAIS DA COSTA TECNICO SUPERIOR
REGINA CELIA DA ANGELA TIAGO ANDRONICO TECNICO SUPERIOR
RICARDO PAULO SILVA CORREIA VIEIRA REBELOSANTOS
ASSISTENTE TECNICO
RUI DANIEL DE CARVALHO MARTINS TECNICO SUPERIOR
TERESA MARIA RODRIGUES BENTO BARROS DA COSTA ASSISTENTE TECNICO
DL Divisão de
Licenciamento
DADR Divisão de Agricultura e Desenvolvimento
Rural
42 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
ANA MARIA GONCALVES DE OLIVEIRA R.FAUSTINOARSENIO
DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
CECILIA MARIA ALMEIDA RUSSO CASEIRO ASSISTENTE TECNICO
CELIA CRISTINA CALDEIRA PAIS DA SILVA ASSISTENTE TECNICO
ELIZABETE MARIA DA CONCEICAO DUARTE ALCOBIA TECNICO SUPERIOR
EUFEMIA MARIA RAMALHO CONDEIXA CAPUCHO TECNICO SUPERIOR
EUGENIA MARIA DA SILVA RAMOS LOURENCO TECNICO SUPERIOR
FATIMA DO ROSARIO PEDROSO BEIRAO TECNICO SUPERIOR
GABRIELA MARIA NUNES DE LIMA GOMES ASSISTENTE TECNICO
HUMBERTO EURICO FONSECA LOPES TECNICO SUPERIOR
ISABEL MARGARIDA LOPES SANTOS PRADO CORREIADOS REIS
TECNICO SUPERIOR
JAIME MIGUEL RASQUILHO FARINHA PEREIRA TECNICO SUPERIOR
LUIS CARLOS DA CRUZ MAGALHAES TECNICO SUPERIOR
MARIA AMELIA MARTINS BALTAZAR TECNICO SUPERIOR
MARIA DA CONCEICAO CANAS SERRA DE CARVALHO TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA DE ALMEIDA MARREIROS TECNICO SUPERIOR
MARIA DE LURDES MAGALHAES MEIRELES FARIA ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO CARMO FERREIRA DOS SANTOS ASSISTENTE TECNICO
MARIA DO ROSARIO BRARDO NEVES MACHADO TECNICO SUPERIOR
MARIA EMILIA MACHADO MADEIRA CATALAO FRAGOSO ASSISTENTE TECNICO
MARIA EUGENIA DAS NEVES BASTOS ANTUNES DOSSANTOS
ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOSE DA SILVA DE OLIVEIRA E CARMO TECNICO SUPERIOR
MARIA LUCIA CARVALHO SIMOES LOURENCO TORGAL TECNICO SUPERIOR
OLIVIA MARIA DE JESUS SANTOS BARATA ASSISTENTE TECNICO
ROGERIO PAULO PREZADO LOURO TECNICO SUPERIOR
SUSANA MANUELA PEREIRA DO VALE GALO TECNICO SUPERIOR
ANA PAULA BARROS GUERRA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
FERNANDA MARIA GOMES FAVAS FENYVES TECNICO SUPERIOR
HELENA MARIA MATOS DUARTE JORGE TECNICO SUPERIOR
MARIA DE DEUS MARTINS MATEUS RAMOS DE SOUSA ASSISTENTE TECNICO
MARILIA JULIA C.B. CONSTANTINO MAURICIO DOROSARIO
ASSISTENTE TECNICO
PAULA FERNANDA GASPAR DA SILVA LOURENCO TECNICO SUPERIOR
RUI PAULO CARDOSO DE SOUSA E SILVA TECNICO SUPERIOR
VASCO NUNO MACIEL DA COSTA TECNICO SUPERIOR
DFC Divisão de
Fitossanidade e da Certificação
DAOT Divisão de Ambiente e Ordenamento do
Território
43 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
MANUEL JORGE DE SOUSA BOTELHO MEIRELES DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANTONIO JOAQUIM PARRULAS CARDOSO ASSISTENTE OPERACIONAL
CARLOS ALBERTO BELCHIOR BRANCO ASSISTENTE TECNICO
CRISTINA MARIA DA SILVA SOUSA PINTO ASSISTENTE TECNICO
JOSE CARLOS PEREIRA RODRIGUES ASSISTENTE OPERACIONAL
JOSE EDUARDO GONCALVES LOURENCO TECNICO SUPERIOR
JOSE MANUEL FURA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
LEONOR PEREIRA TELES DE MENESES TECNICO SUPERIOR
MARIA DE FATIMA MARIA MARTINHO CARDOSO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA LUCIA PRIOSTE PECAS FERREIRA ASSISTENTE TECNICO
PAULO CARLOS PINHO BARROS ASSISTENTE TECNICO
PAULO JORGE SANTOS MARTINS TECNICO SUPERIOR
LUIS FILIPE FERREIRA DE SOUSA DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANA MARIA FIADEIRO DE SOUSA FALCAO ALBERTY TECNICO SUPERIOR
ANA MARIA RIBEIRO DA SILVA SUSPIRO TECNICO SUPERIOR
CARLOS JORGE ARRAIS BRITES MOITA TECNICO SUPERIOR
CARLOS MANUEL CHAINHO DE MELO PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
ELISABETH FILOMENA PEREIRA DA SILVA FLORIDO ASSISTENTE TECNICO
FILOMENA ALVES GASPAR SOARES ASSISTENTE TECNICO
ILIDIO AFONSO TEIXEIRA DE MAGALHAES TECNICO SUPERIOR
JOSE ANGELO DE PAIVA E SOUSA BOTELHO FLORIDO TECNICO SUPERIOR
LUIS ANTONIO TAVARES MORGADO TECNICO SUPERIOR
MARIA CECILIA ROSA PEDRO RODRIGUES ASSISTENTE TECNICO
MARIA DA CONCEICAO COELHO CORDEIRO ASSISTENTE TECNICO
MARIA DE FATIMA MATOS SILVA ASSISTENTE TECNICO
MARIA FERNANDA DAMIAO LEAL GROSSO COORDENADOR TECNICO
MARIA ISABEL SÉNECA GUIOMAR ASSISTENTE TECNICO
MARIA JOSE MACHADO DA CRUZ MENDES VASCONCELOS GUIMARAES RAPOSO
TECNICO SUPERIOR
MARIA NATALIA RODRIGUES SANCHES TECNICO SUPERIOR
TERESA DE JESUS REIS GONCALVES DO VALE ASSISTENTE TECNICO
DRR Delegação Regional
do Ribatejo
DRPS Delegação Regional da Peninsula de
Setubal
44 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
ESTRUTURA ORGÂNICA
NOME CARGO / CATEGORIA
JOAO PAULO RODRIGUES DE DE BRITO MONTEIRO DIRIGENTE INTERMEDIO DE 2º GRAU
ANTONIO MANUEL VASQUES BOTTO PIMENTEL TECNICO SUPERIOR
CELESTE MARIA HOMBREBUENO DA CUNHA FERREIRA TECNICO SUPERIOR
CRISTINA MARIA SOUSA DIAS BELCHIOR ASSISTENTE TECNICO
FRANCISCO JOSE SANTOS MIRANDA CARLOS TECNICO SUPERIOR
FRANCISCO NUNO CADETE DAVID BASTOS TECNICO SUPERIOR
HELENA MARIA DOS SANTOS CARLOS TECNICO SUPERIOR
JOAO CARLOS NEVES CARNEIRO MOURA FALCAO TECNICO SUPERIOR
LIGIA MARCELOS MOREIRA ASSISTENTE TECNICO
LUIS ALBERTO RIBEIRO CARREIRA TECNICO SUPERIOR
MARGARIDA ALEXANDRA PEREIRA TRINDADE GHIRARAMOS
TECNICO SUPERIOR
MARIA CLARA BERNARDES PEREIRA ASSISTENTE TECNICO
MARIA DA GRACA JORGE GALHA TECNICO SUPERIOR
MARIA DA GRACA ROSA PRUDENCIO PEREIRA TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO MARTINS REIS CARMEZIM GONCALVES TECNICO SUPERIOR
MARIA JOAO NOBRE DOS SANTOS SACCAS TECNICO SUPERIOR
MARIA LUCIA ANACLETO FRANCO HENRIQUES TECNICO SUPERIOR
MARIA MANUELA RODRIGUES MARTINS ASSISTENTE TECNICO
MARIA MARGARIDA DELGADO DE BARROS A. L. MOURA ASSISTENTE TECNICO
MARIA ROSA SARAIVA E PRATA TECNICO SUPERIOR
OFELIA MARIA TAVARES NORONHA TECNICO SUPERIOR
PATRICIA SEGURO DE ALMEIDA GUEDES RODRIGUES TECNICO SUPERIOR
PEDRO JOSE LEAL DOS SANTOS REIS ASSISTENTE OPERACIONAL
VIRGILIO LEAL DOS SANTOS TECNICO SUPERIOR
ANA PAULA LUIS PEREIRA ALVES ASSISTENTE OPERACIONAL
BENILDE ELISABETE DOS SANTOS ASSISTENTE TECNICO
JOSE DUARTE MOURA MARTINS ASSISTENTE TECNICO
MARGARIDA DA CONCEICAO JOSE QUERIDO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA ADILIA FRANCO ALBANO RIBEIRO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA DE FATIMA FRANCO DO COUTO ASSISTENTE OPERACIONAL
MARIA DE FATIMA LIMA REBELO SABIO ASSISTENTE OPERACIONAL
ANABELA DA SILVA COITO ASSISTENTE OPERACIONAL
AUGUSTO DA COSTA ASSISTENTE OPERACIONAL
DRO Delegação Regional
do Oeste
45 DRAPLVT
Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
Anexo II – Carta de missão da diretora regional
1- MISSÃO DA DIREÇÃO REGIONAL DE AGRICULTURA E PESCAS
As Direções Regionais de Agricultura e Pescas (DRAP) do Ministério da Agricultura, do Mar, do
Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMAOT) são serviços periféricos da administração direta
do Estado dotados de autonomia administrativa que têm por missão participar na formulação e
execução das políticas nas áreas da agricultura, do desenvolvimento rural e das pescas e, em
articulação com os organismos e serviços centrais competentes e de acordo com as normas e
orientações por estes definidas, contribuir para a execução das políticas nas áreas de segurança
alimentar, da proteção animal, da sanidade animal e vegetal, da conservação da natureza e das
florestas, no quadro de eficiência da gestão local de recursos.
2- PRINCIPAIS SERVIÇOS PRESTADOS:
a) Executar, na respetiva região, as medidas de política agrícola, de desenvolvimento rural, das pescas;
b) Realizar o levantamento das características e das necessidades dos subsectores agrícola,
agroindustrial e das pescas e dos territórios rurais na respetiva região, no quadro do sistema
estatístico nacional;
c) Executar, de acordo com as normas funcionais definidas pelos serviços e organismos centrais, as
ações necessárias à receção, análise, aprovação, acompanhamento e validação dos projetos de
investimento apoiados por fundos públicos, bem como promover a tramitação relativa à receção,
análise e validação conducente ao pagamento dos respetivos apoios;
d) Incentivar ações e projetos de intervenção no espaço rural e de programas ou planos integrados de
desenvolvimento rural e apoiar os agricultores e as suas associações, bem como as populações rurais
no âmbito das atribuições que prosseguem;
e) Coordenar a execução de ações conjuntas enquadradas nos planos oficiais de controlo no âmbito da
segurança alimentar, da proteção animal e da sanidade animal e vegetal, de acordo com as
orientações funcionais emitidas pelos organismos e serviços centrais competentes em razão da
matéria;
f) Executar as ações enquadradas nos planos oficiais de controlo relativos aos regimes de apoio no
âmbito da política agrícola comum, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos
organismos e serviços centrais competentes em razão da matéria;
g) Coordenar o processo de licenciamento no âmbito do regime económico da atividade pecuária, de
acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos centrais competentes em
razão da matéria;
h) Coordenar o processo de licenciamento das indústrias alimentares no âmbito do regime do
exercício da atividade industrial, de acordo com as orientações funcionais emitidas pela autoridade
responsável pela gestão do sistema de segurança alimentar;
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Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
i) Colaborar na execução a nível regional, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos
serviços e organismos centrais competentes em razão da matéria, da gestão das áreas classificadas,
bem como da conservação da natureza e da gestão sustentável de espécies, habitats naturais da flora
e da fauna selvagem e de geossítios;
j) Colaborar na execução de ações enquadradas nas políticas de ordenamento florestal, do regime
florestal, das fileiras florestais, políticas cinegéticas, aquícolas das águas interiores e as relativas a
outros produtos ou recursos da floresta, bem como acompanhar os programas ou planos de gestão e
proteção da floresta, de acordo com as orientações funcionais emitidas pelos serviços e organismos
centrais competentes em razão da matéria.
São beneficiários/utentes da DRAP, entre outros, os agricultores, produtores, empresários e
pescadores e seus representantes, quer sejam confederações, associações ou organizações; os
particulares e agentes económicos dos sectores; os organismos da administração pública central,
regional e local; as entidades privadas e a sociedade em geral.
3- ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS
De acordo com as linhas orientadoras definidas pelo Programa do XIX Governo, a DRAP propõe-se:
a) Promover o aumento da produção nacional com vista a contribuir para a autossuficiência alimentar
medida em termos globais, ou seja, em valor;
b) Contribuir para melhorias ao nível da concentração da oferta e para o aumento do peso da
produção nas cadeias de distribuição alimentar e outras;
c) Contribuir para aumentar o rendimento dos agricultores, condição essencial para a atração de
jovens para a agricultura e fator crucial para obter transformações rápidas e duráveis neste sector;
d) Contribuir para a criação e dinamização de mercados de proximidade e para o aumento da
disponibilidade de terras para o desenvolvimento de projetos do sector agrícola, incentivando o início
de atividade de novos agricultores, nomeadamente dos mais jovens;
e) Contribuir para o aumento e consolidação da competitividade, da valorização da inovação, do
dinamismo empresarial e do conhecimento;
f) Contribuir para tornar o mar um vetor essencial do desenvolvimento português, contribuindo para
repensar o conceito estratégico de Portugal;
g) Contribuir para a defesa do sector das pescas e para a promoção da aquicultura num
enquadramento de sustentabilidade;
h) Contribuir para o desenvolvimento de um território sustentável.
i) Contribuir para a simplificação e atualização das políticas de licenciamento, urbanismo,
ordenamento do território e mobilidade social.
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Plano de Atividades de 2016
“Agricultura Presente, um Projeto com Futuro”
4- OBJETIVOS A ATINGIR
a) Assegurar a plena execução dos instrumentos de apoio aos sectores agrícola e das pescas;
b) Garantir a execução dos Planos Anuais de Controlo;
c) Intensificar a cooperação com os agentes do sector e do meio rural e consolidar a confiança do
sector na DRAP;
d) Garantir a eficiência e qualidade dos serviços prestados – Aperfeiçoamento dos instrumentos
organizacionais e sistemas de informação existentes e a articulação com os serviços do MAMAOT;
e) Otimizar a gestão dos recursos e controlar os custos de funcionamento.
5- RECURSOS NECESSÁRIOS
Os objetivos definidos serão prosseguidos com os recursos humanos, materiais e financeiros afetos à
DRAP, sustentados em mapas de pessoal anualmente revistos em função dos objetivos operacionais
traçados, e alicerçados em recursos financeiros e materiais ajustados num rácio de eficiência e
eficácia, contribuindo para a racionalização da despesa pública.