PLANO DE CONTINGÊNCIA de GN

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURALNDICE DE REVISES REV. 0 DESCRIO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ORIGINAL 1/66 04/09/2009 REV 0

ORIGINAL

REV. A

REV. B

REV. C

REV. D

REV. E

REV. F

DATA: ELABORAO: VERIFICAO: APROVAO:

04/09/2009 GEOP GEOP/GENN/ GEPRO DTC

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SUMRIO1 OBJETIVO ................................................................................................................ 3 2 ABRANGNCIA ....................................................................................................... 3 3 RESPONSABILIDADES ........................................................................................... 3 3.1 Relativas atividade: .............................................................................................. 3 3.2 Relativas ao Controle deste documento: ................................................................ 3 4 DOCUMENTOS DE REFERNCIA .......................................................................... 4 5 DEFINICES ............................................................................................................ 4 6 - DESCRIO DE TRAJETO DE IMPLANTAO DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL DE CAMPO GRANDE ........................................................................ 7 7 - DESCRIO DE TRAJETO DE IMPLANTAO DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL DE TRS LAGOAS .......................................................................... 12 8 ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGNCIA ............................................... 14 8.1 Comunicado de Contingncia ............................................................................... 14 8.2 Confirmao de Incio e Trmino da Contingncia ............................................... 14 9 RGOS ENVOLVIDOS E ATRIBUIES ........................................................... 14 11 CENRIOS DE CONTINGNCIA ......................................................................... 20 11.1 Consideraes Gerais......................................................................................... 20 11.2 Acidente na RDGN, Vazamento de Gs Natural e/ou Interrupo do Fornecimento pela MSGS ........................................................................................... 21 11.3 IMPACTOS NA RDGN DE CAMPO GRANDE ................................................... 24 11.4 Falta de Odor no Gs Natural Distribudo ........................................................... 30 11.5 Interrupes no Fornecimento de Gs no GASBOL ........................................... 33 11.5.1 Falha de fornecimento de Gs pelo Transportador (TBG) ........................... 33 11.5.2 Interrupo de fornecimento de Gs Natural pelo Carregador (PETROBRAS) ................................................................................................................................... 37 12 - IMPACTOS ............................................................................................................ 40 13 CONTINGNCIAS COM OS CLIENTES .............................................................. 47 14 - ANEXOS ................................................................................................................ 50 Anexo 1 - Descrio Operacional do Ramal de Distribuio de Campo Grande ........... 50 Anexo 2 - Descrio Operacional do Ramal de Distribuio de Trs Lagoas ................ 56 Anexo 4 - Registro de Chamadas 0800 ........................................................................ 61 Anexo 5 - Lista de Endereos e Telefones Campo Grande-MS ................................. 62 Anexo 6 - Lista de Endereos e Telefones Trs Lagoas MS................................... 65

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1 OBJETIVOO Plano de Contingncia das Redes de Distribuio de Gs Natural RDGNs objetiva estabelecer aes coordenadas, pr-estabelecidas e mitigadoras a serem tomadas pela MSGS, em situaes anormais e de contingncia, que coloquem em risco o pleno atendimento aos consumos dos clientes. Objetiva integrar as reas internas da MSGS e instituies externas (TBG, PETROBRAS) envolvidas numa eventual situao de contingncia, definindo diretrizes a serem seguidas pelos participantes deste plano, de forma ordenada, rpida e eficiente, atuando na minimizao dos impactos e extino das causas para cada cenrio contingencial que envolva as RDGNs, a segurana das pessoas e preservao das propriedades no entorno, bem como a manuteno ou restabelecimento do fornecimento de gs natural para os consumidores da MSGS.

2 ABRANGNCIAEste Plano aplica-se Rede de Distribuio de Gs Natural, sob responsabilidade da Gerncia de Operao e Manuteno GEOP/MSGS, no escopo de atendimento s situaes de contingncia nos municpios de Campo Grande e Trs Lagoas.

3 RESPONSABILIDADES 3.1 Relativas atividade:ATIVIDADE Coordenador Geral da Contingncia Coordenador da Contingncia em Campo Grande Coordenador da Contingncia em Trs Lagoas Aes de atendimento a emergncias na RDGN Apoio Tcnico Informaes ao Cliente Atendimento 0800 RESPONSABILIDADE Gerente de Operao e Manuteno Coordenador de Operao de Campo Grande Coordenador de Operao e Manuteno de Trs Lagoas Tcnico de Operao e Manuteno GEOP/GESMA/GETEC GENN Tcnico de Operao e Manuteno de Planto

3.2 Relativas ao Controle deste documento: ATIVIDADEAprovar Elaborar/Revisar Editar Controlar

RESPONSABILIDADEDTC GEOP/GENN GEOP/GENN GEOP

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 4 DOCUMENTOS DE REFERNCIA Acordo de Interligao e Operao para Fornecimento de Gs Natural MSGS pela TBG. Chamadas de Emergncia PO-3020-F-5000-620-MSG-002; Medio de Nveis de Mercaptana PO-3020-F-6320-620-MSG-002; Monitoramento de Odorante na Rede de Distribuio de Gs Natural PO-3020-F-6200-620-MSG026; PAE - Plano de Ao de Emergncia - Campo Grande PS-3040-C-8000-720-MSG-001; PAE - Plano de Ao de Emergncia Trs Lagoas PS-3040-D-8000-720-MSG-003; Procedimento Operacional de Inspeo na Unidade de Odorizao UO PO-30-20-F-6400-620MSG-003; Procedimento Operacional para Inspeo de Vlvulas de Bloqueio Automtico, Reguladoras e Alvio PO-3020-F-6200-620-MSG-029; Procedimento Operacional para Alternncia e Alinhamento de Tramo PO-3020-F-6200-620-MSG028; 4/66 04/09/2009 REV 0

5 DEFINICESCARREGADOR: Pessoa jurdica que: (i) contrata quantidade de gs natural do Produtor, (ii) contrata servio de processamento de gs natural do Processador e (iii) contrata servio de transporte de gs natural do Transportador, com a finalidade de efetuar a venda de gs natural s companhias distribuidoras locais. EMERGNCIA: Situao em um processo, sistema ou atividade que, fugindo aos controles estabelecidos, possa resultar em acidente e que requeira, para controle de seus efeitos, a aplicao de recursos humanos capacitados e organizados, recursos materiais e procedimentos especficos. EMRP - ESTAO DE MEDIO E REDUO DE PRESSO: uma montagem composta de equipamentos instalados entre a rede de distribuio de gs natural e a rede interna de distribuio de gs do consumidor, que tem a funo de manter a presso de gs natural dentro de limites prestabelecidos, visando medio dos volumes de gs natural consumido, manuteno da estabilidade da presso de fornecimento e proteo contra sobrepresso jusante. ESTAO DE ENTREGA (EE) e UNIDADE DE ODORIZAO (UO): Conjunto de dispositivos e equipamentos instalados entre o Ponto de Entrega e o Ramal de Distribuio de Gs Natural da MSGS, com o propsito de medir, regular a presso, odorizar e filtrar o gs natural. ERP ESTAO DE REDUO DE PRESSO PRIMRIA: Estao instalada entre as linhas troncos com o propsito de reduzir a presso jusante da mesma, de alta para mdia baixa presso. ERS ESTAO DE REDUO DE PRESSO SECUNDRIA: Estao instalada entre as linhas troncos com o propsito de reduzir a presso jusante da mesma, de alta ou mdia para baixa presso.

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ESTAO REDUTORA DE PRESSO: Sistema composto por equipamentos cuja funo reduzir e manter estvel a presso de gs. GS NATURAL: Combustvel gasoso, mais leve que o ar, composto majoritariamente por metano, etano, eteno, N2, hidrognio e outros. Oriundo de formaes geolgicas. um combustvel de origem fssil, encontrado no subsolo, tanto no mar quanto na terra, associado ou no ao petrleo, oriundo da degradao de matria orgnica por bactrias anaerbicas. uma mistura variada de hidrocarbonetos na qual predomina o metano. MSGS Companhia de Gs do Estado de Mato Grosso do Sul: Empresa que possui contrato de concesso para distribuio dos servios de gs natural no estado de Mato Grosso do Sul. PAE - PLANO DE AO DE EMERGNCIA: o plano estabelecido em funo dos riscos do empreendimento, identificados atravs de avaliao tcnica, para definir as aes a serem implementadas e a melhor utilizao dos recursos materiais e humanos em situao de emergncia. PEAD: Polietileno de Alta Densidade. PETROBRAS: Petrleo Brasileiro S.A. Carregador/ supridor de gs natural. PLANO DE CONTINGNCIA: Documento formal e padronizado que define as responsabilidades e as aes a serem seguidas para controle de uma anormalidade e mitigao de seus efeitos, incluindo organizao, procedimentos operacionais de resposta e recursos. PLANTO DE EMERGNCIA: Equipe local de Operao da MSGS em Planto 24 horas que recebe as chamadas do telefone 0800 647 0300 e aciona o Coordenador Local do Plano de Contingncia e/ou do Plano de Ao de Emergncia. PONTO DE ENTREGA: Ponto onde o produto movimentado entregue pelo operador ao carregador ou a outro destinatrio por este indicado. PRESSO NOMINAL: a presso aplicada permitida em contato com os componentes sem o risco de se danificar em funcionamento continuo ou repetitivo, tambm denominada de presso de trabalho. RAMAL DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL - RDGN: Tubulao destinada transmisso e distribuio de gs natural. RAMAL TRONCO: Duto que interliga as Estaes de Entrega de Gs Natural as Estaes Redutoras de Presso ERP ou aos ramais para atendimento dos consumidores. REGISTRO DE OCORRNCIA: Formulrio prprio no qual o operador do Planto de Emergncia ir anotar todas as informaes recebidas atravs do 0800-647-0300. RIDG - REDE INTERNA DE DISTRIBUIO DE GS: Instalao interna do consumidor compreendida jusante da Estao de Medio e Reduo de Presso do cliente. RISCO: a condio existente no ambiente, no mtodo de trabalho, nos equipamentos, nas ferramentas, instalaes, etc, com potencial de causar acidente.

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SIMULADO: o evento encenado provvel ou possvel de ocorrer na Rede de Distribuio de Gs Natural, que mobiliza parte ou todos os seus empregados em funo dos aspectos e impactos escolhidos para a sua realizao. Poder envolver ou no rgos externos, prevendo inclusive a evacuao da comunidade no entorno. SINISTRO: a ocorrncia de prejuzo ou dano a algum bem, causado por incndio ou acidente. TBG Transportadora Brasileira Gasoduto Bolvia-Brasil S.A: Empresa responsvel pelo escoamento do gs oriundo da Bolvia, para atendimento s reas sul, sudeste e centro-oeste do Brasil. VLVULA DE BLOQUEIO: Vlvulas que so instaladas ao longo da RDGN, que tm a finalidade de bloquear totalmente o fluxo do gs natural em determinado trecho, podendo ser manual ou automtica. VLVULA DE CALADA: Vlvula manual com a finalidade de bloquear totalmente o fluxo de gs natural para o consumidor, localizada em caixa enterrada na entrada da propriedade do consumidor. VLVULA DE INTERFACE: Vlvula manual instalada na Estao de Medio e Reduo de Presso do cliente que tem a finalidade de bloquear a alimentao de gs natural s instalaes internas do cliente. VBA: Vlvula de Bloqueio Automtica. VBL: Vlvula de Bloqueio de Linha. VC: Vlvula de Calada.

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6 - DESCRIO DE TRAJETO DE IMPLANTAO DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL DE CAMPO GRANDE 6.1- Trajeto do Ramal de Gs Natural implantado em Campo GrandeA Rede de Distribuio de Gs Natural dividida em Rede de Alta, Mdia e Baixa Presso, conforme detalhamento a seguir.

6.1.1. Rede de Alta PressoA Rede de Alta Presso em Campo Grande inicia na Estao de Odorao, ponto de recebimento do gs natural, operando na presso nominal de 35 kgf/cm , at a Estao de Reduo de Presso Primria (ERP). Construda em duto de ao carbono (AC) com dimetro nominal DN 14", segue na faixa de domnio da BR-060, na margem esquerda sentido Sidrolndia-Campo Grande, paralelamente linha de Fibra tica da Brasil Telecom, at o entroncamento com o acesso estrada vicinal para a UTE - William Arjona. Desse entroncamento deriva um ramal esquerda, margeando a cerca, na faixa de domnio da estrada vicinal, seguindo at a Usina Termeltrica William Arjona, onde est a EMRP do cliente com DN 8, tambm em ao carbono. Ainda desse entroncamento continua em direo a cidade, pela faixa de domnio da Rodovia BR 060, margem esquerda, at a Estao de Reduo de Presso Primria da MSGS, que se encontra antes da Rotatria BR 060 x Macro Anel Virio Edgar Lopes de Farias, estando nesse trecho implantado com DN 8 em ao carbono. Na Estao de Reduo de Presso Primria (ERP) tem-se uma derivao em direo rea urbana com DN 10 em ao carbono e outra em direo ao Distrito Industrial do Indubrasil, em ao carbono de DN de 6.2

6.1.2. Rede de Mdia PressoA Rede de Mdia Presso compreende os trechos entre a Estao de Reduo de Presso Primria e cada uma das Estaes de Reduo de Presso Secundria que operam com presso nominal de 15,0 kgf/cm .2

6.1.2.1. ERP ERS-1 - UFMSEm direo a rea urbana da ERP a tubulao de gs natural, de ao carbono de DN de 10, mantm-se na faixa de domnio da Rodovia BR 060 do lado esquerdo, sentido Sidrolndia - Campo Grande, atravessando a rotatria do macro Anel passando para a faixa de domnio do lado direito, na Av. Gunter Hans, sentido bairro - centro. Na Av. Gunter Hans a tubulao se encontra recuada do alinhamento, de 5 a 6 m, com profundidade variando de 1,20 m a 3,70 m da geratriz superior do duto, at a altura do Posto Brito & Rossi, quando

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ento deriva da linha principal, perpendicularmente, cruzando as duas pistas da referida avenida, at a vlvula de calada do Posto. A partir da derivao a linha principal segue margeando a pista de rolamento sentido centro, recuado de 0,60 m a 1,0 m do alinhamento, com profundidade variando de 1,20 m a 3,70 m, mantendo-se ao longo da guia do canteiro central, distando entorno de 1,5 m. Nas proximidades do Terminal de Transporte Urbano Aero Rancho h uma derivao da linha principal para atender ao Hospital Regional Rosa Pedrossian, com DN 4 em ao carbono. A Rede de Distribuio de Gs Natural se mantm ao longo do canteiro central at a rotatria de confluncia com a Av. Manoel da Costa Lima. A partir deste ponto a linha principal continua pela Av. Manoel da Costa Lima, implantada em duto de ao carbono de DN 10, prosseguindo at a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), prximo ao cruzamento da Av. Filinto Muller e Av. Costa e Silva. Na Av. Manoel da Costa Lima o traado mantm-se no lado esquerdo da pista de rolamento, no sentido da UFMS, prximo ao canteiro central, at a ponte sobre o Crrego Anhanduizinho. A travessia do crrego feita area, com a tubulao sustentada sob a laje da ponte. Continuando ao longo da Av. Manoel da Costa Lima onde na Rua Candelria deriva para atender o Posto Mil, com DN 4. Seguindo pela Av. Manoel da Costa Lima at a Estao de Reduo de Presso Secundria, localizada na rea da UFMS, aps a Rua Filinto Muller.

6.1.2.2. ERS-1 ERS-2 Guaicurus (Rede Existente e ERS Projetada)Este trecho constitui uma continuidade do trecho descrito acima, onde deriva a partir da entrada da ERS-1 at a ERS-2-Guaicurus (projetada) para atender aos clientes Coca-cola, Semalo e outros da regio. Ainda em mdia presso nominal de 15,0 kgf/cm a rede foi implantada em AC em DN 6. Partindo da ERS-1 UFMS margeando a pista de rolamento pelo lado direito a rede segue em direo a Av. Costa e Silva, derivando desta para sada de So Paulo e para o sentido centro. Em sentido ao centro a Rede foi implantada prximo a guia da calada da Av. Costa e Silva, lado direito da pista de rolamento sentido Centro-Bairro at a Rua Cosme Damio. Em direo a sada para So Paulo a Rede segue pela Av. Costa e Silva, a distncia aproximada de 1,0 m da guia direita (que ladea a rea da UFMS), a profundidade mdia de 1,20 m at cruzar a Rotatria com a Av. Dr. Olavo Vilella de Andrade quando atravessa as vias de rolamento para o sentido oposto, prosseguindo na margem esquerda da Av. Gury Marques, sentido centro-bairro. Na Av. Gury Marques com a Rua Monte Sio h uma derivao em AC DN 6 para atender a fbrica da coca-cola.2

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A Rede segue implantada na rua lateral, da Av. Gury Marques, afastada 1 metro da guia esquerda da via, seguindo por essa at a Av. Vitor Meireles. Na Av. Vitor Meireles segue pelo lado direito sentido centro bairro - at a Rua Fernandes Fonseca, terminando com uma vlvula de espera para a ERS-2 Guaicurus (projetada). Segue ainda pela Av. Vitor Meireles at alcanar a divisa da propriedade da indstria Semallo.

6.1.2.3. ERP ERS-3-IndubrasilA Rede a partir da ERP em direo ao Distrito Industrial Indubrasil foi implantada na lateral esquerda da faixa de domnio da Rodovia BR 060, sentido Sidrolndia - Campo Grande. Antes da rotatria do macro Anel a rede foi direcionada margeando o macro-anel rodovirio Radialista Edigar Lopes de Farias, lado esquerdo sentido Sidrolndia Corumb at as proximidades do Km 7,0 (sete), onde cruza o macro-anel e segue pelo lado direito at a ERS3-Indubrasil, localizada na Rua Reino Unido. A Rede em DN 6 em ao carbono operar na presso nominal de 15,0 kfg/cm .2

6.1.3. Rede de Baixa PressoA Rede de Baixa Presso em Campo Grande inicia em uma Estao de Reduo de Presso Secundria e finaliza em uma EMRP do Cliente. Opera na presso nominal de 7,0 kgf/cm , em tubulao de PEAD, com dimetro variando de 200 mm a 32 mm. No Quadro 1 descrito os trechos de Rede implantada em baixa presso. Quadro 1- Ramais de Baixa Presso e Tubulao de PEAD TRECHO Da Estao de Reduo de Presso Secundria ERS-UFMS, at a Av. Costa e Silva, seguindo pela Av. Calgeras at a Av. Afonso Pena. Da Estao de Reduo de Presso Secundria ERS-UFMS, por dentro do terreno da UFMS at a Estao de Medio e Reduo de Presso do Hospital Universitrio-HU. Na Av. Fernando Correa da Costa, entre a Av. Calgeras e R. 14 de julho at a Estao de Medio e Reduo de Presso do Posto San Carlo. Ao longo da Av. Afonso Pena (da Av. Tiradentes at o a rotatria de acesso ao Parque dos Poderes). Na R. Roberto Mange entre a Av. Afonso Pena e a Av. Paissandu at a Estao de Medio e Reduo de Presso do NTGs SENAI. Na R. Paulo Machado, entre as Av. Afonso Pena e Av. Mato Grosso Na R. Juntoko Minei, da R. Paulo Machado at a Alameda Prncipe Ranieri. Na R. Euclides da Cunha, entre a R. 25 de dezembro e a R. Bahia Na R. Roncador entre o Shopping Center Campo Grande e a R. Euclides da Cunha Na R. Jos Gomes Domingues, da R. Euclides da Cunha ao Shopping Center Campo Grande Na R. Frederico Soares, da R. Euclides da Cunha ao Shopping Center Campo Grande Na R. Bahia, entre a Av. Afonso pena e a Av. Mato Grosso Na R. 25 de dezembro, entre a Av. Afonso Pena e a Av. Mato Grosso Na R. Artur Jorge, entre a R. Dom Aquino e a Av. Rachid Neder Dutos em PEAD (mm) 200 63 160 e 110 160 63 160 160/63 63 63 63 63 160 160 1602

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURALCont. Quadro 1- Ramais de Baixa Presso e Tubulao de PEAD TRECHO Na R. 13 de junho, da R. Dom Aquino at 50 m aps a R. Baro do Rio Branco (EMRP Serv Lav) Na R. Jos Antnio, entre a Av. Afonso Pena e a Av. Mato Grosso Na R. Padre Joo Cripa, entre a R. Baro do Rio Branco e a R. Marechal Rondon Na R. Rui Barbosa, entre a Av. Afonso Pena at a R. Dom Aquino (ERMP Posto Aurora) Na R. 13 de maio, da Av. Afonso Pena at a R. Euler de Azevedo (Praa Julio Lugo) Na R. Baro do Rio Branco, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na R. Dom Aquino, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na R. Marechal Rondon, entre a Av. Calgeras e a R. 25 de Dezembro Na Av. Mato Grosso, entre a R. 13 de Maio e a Av. Cear Na R. Eduardo Santos Pereira, entre a R. 13 de Maio e a R. Artur Jorge Na Av. Mato Grosso, entre a R. Paulo Machado e a R. Suna Na R. Amazonas, entre a R. 13 de maio e a R. Maranho Na R. Sergipe, da Av. Mato Grosso at a R. Antnio Maria Coelho Na R. Antnio Maria Coelho, da R. Jos Antnio at a R. Artur Jorge Na R. Antnio Maria Coelho, entre a R. Sergipe e a Av. Cear Na R. Alvorada, entre a R. 25 de dezembro e a R. Bahia Na R. Aristteles entre a Av. Costa e Silva e R. Ari Coelho de Oliveira. Na R. Ari Coelho de Oliveira entre a R. Aristteles e Thomas Edson. Na Av. Fernando Correa da Costa, entre a Av. Calgeras at a Estao de Medio e Reduo de Presso da Grfica Rui Barbosa Dutos em PEAD (mm) 32 63 63 160 160 63 63 63 160 63 160 160 63 63 63 63 110 110 63 10/66 04/09/2009 REV 0

No anexo 1 so apresentadas as informaes operacionais do Sistema de Distribuio de Gs Natural de Campo Grande, planilhas contendo a relao de clientes, a localizao de vlvulas de linha e a localizao de vlvulas de vent.

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7 - DESCRIO DE TRAJETO DE IMPLANTAO DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL DE TRS LAGOASA Rede de Distribuio de Gs Natural de Trs Lagoas dividida em Rede de Alta Presso e Rede de Baixa Presso, conforme descrio a seguir.

7.1.1. Rede de Alta PressoA RDGN de Trs Lagoas alimentada atravs de uma tubulao proveniente da Estao de Entrega da TBG, situada na rodovia MS-395, onde o gs natural na presso nominal de 50 Kgf/cm odorizado, tendo duas derivaes. Uma para atender a EMRP-1 do cliente VCP, em duto de ao carbono de 6 e a outra, em duto de ao carbono de 14 para atender os demais clientes de Trs Lagoas, seguindo pela faixa de domnio junto margem esquerda da MS- 395, sentido Brasilndia - Trs Lagoas. O ramal do gasoduto est implantado a 1,20 m de profundidade, de sua geratriz superior, em ambos os trechos do ramal. Nas travessias de rios (Moeda, Palmito e Ona) a profundidade varivel, mantendo-se enterrado no leito dos rios, no mnimo cota de 1,80 m e em suas margens a 1,20 m. Duas das Lagoas dos Ciganos so atravessadas pelo gasoduto, implantado em cota varivel entre 2,50m e 3,50 m na bacia inundvel das mesmas. Est acrescida dos ramais de derivao para os clientes Posto Pioneiro, partindo da TLG1-VE-05 no cruzamento da Av. Ranulfo Marques Leal e a R. Rio Branco, em tubulao 3 e desta pela Av. Ranulfo Marques Leal, em tubulao de 3 at o Posto GL II, situado na esquina com a Av. Olinto Mancini. Segue pela Av. Ranulfo Marques Leal at a BR-158, seguindo por esta aproximadamente 100 metros, onde deriva para a direita para atravessar a BR-158 e em seguida vira para a esquerda na Av. Youssef Ahmad El Jarouche at a UTE-LCP Usina Termeltrica Luiz Carlos Prestes, perfazendo aproximadamente 34 km de extenso de rede. Possui uma derivao de 8 para a ERS no km 29.2

7.1.2. Rede de Baixa PressoA rede de baixa presso constituda de PEAD. A presso nominal desta rede de 7,0 kgf/ cm tendo seu incio na ERS-MSGS e finais nas estaes de reduo EMRP de clientes MABEL no Distrito Industrial, NELITEX e CORTEX situados na MS-158 e na vlvula de bloqueio localizada ao final da Av. Ponta Por nas proximidades da Cermica Trs Lagoas. No anexo 2 so apresentadas Planilhas contendo a relao de clientes, a localizao de vlvulas de linha e a localizao de vlvulas de purga do Sistema de Distribuio de Trs Lagoas.2

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SISTEMA DE DISTRIBUIO DE GS EM TRS LAGOAS

1/9/2009

Planejamento Trecho Estao de Entrega X UTE Derivao BR 158 X Cortex Derivao X MABEL Centro Operacional X BR262 Derivao 14" X Centro Operacional Centro Operacional X CERMICA MS Sub - Total Executado Nucleo Industrial Derivao X CERMICA MS Centro Urbano Ramal Posto GL II Sub - Total Projetado Total Geral ext(m) 33.535,00 1.406,00 636,00 900,00 60,00 1.854,00 Tubo AC PEAD PEAD PEAD AC PEAD Bitola 14" 160 mm 110 mm 250 mm 6" 160 mm 200 mm 160 mm 110 mm 3" CORTEX EMRP NELLITEX EMRP Centro Operacional ERS UTE EMRP

38.391,00 metros 4.000,00 PEAD 30,00 PEAD 2.000,00 PEAD 110,00 AC 6.140,00 metros 44.531,00 metros

Posto Pioneiro TREVO EMRP95 -3 MS

Posto GL II

MABEL EMRP

R

IA OV OD

RODOVIA BR-262 ANEL VIRIO

CERMICA MS EMRP Cargill RODOVIA MS-395

ESTAO DE ENTREGA

LEGENDA EXECUTADO PROJETADO

Metros

38.331,00 4.030,00

AV. P ONT A PO R

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 8 ACIONAMENTO DO PLANO DE CONTINGNCIAO acionamento do Plano de Contingncia acontecer na forma de Comunicado, conforme descrito no item 8.1 cabendo a GEOP, se necessrio realizar a confirmao conforme descrito no item 8.2. 14/66 04/09/2009 REV 0

8.1 Comunicado de ContingnciaO Comunicado de Contingncia poder ser deflagrado a partir dos seguintes contatos: Atravs da PETROBRAS (Comunicao da necessidade de Reduo de Volume via e-mail ou fax); Atravs da TBG (Comunicao da realizao de servios de manuteno no sistema, emergncias e outros que pode ser realizada via telefone e e-mail); Atravs dos Clientes (via 0800 com a confirmao in loco pela MSGS); Atravs da Comunidade (via 0800 com a confirmao in loco pela MSGS); Atravs dos Parceiros (Corpo de Bombeiros Militar, Defesa Civil, AGEPAN, com a confirmao in loco pela MSGS). A GEOP, seguindo procedimentos prprios, dever promover em at 01 (uma) hora, a verificao do comunicado e sua dimenso.

8.2 Confirmao de Incio e Trmino da ContingnciaO inicio da contingncia se dar aps a sua confirmao pela Gerencia de Operao que acionar o Plano de Contingncia da Rede de Distribuio de Gs Natural e tomar as providncias necessrias para o atendimento do mesmo.. Ser declarado o fim da contingncia aps o restabelecimento normal do fluxo de gs natural, cabendo ao Coordenador Geral e/ou Coordenador Local da Contingncia realizar as informaes necessrias, garantindo a comunicao a todos os envolvidos (clientes, fornecedoras, transportadora, imprensa e outros que se fizerem necessrios).

9 RGOS ENVOLVIDOS E ATRIBUIESA seguir so descritas as atribuies dos membros do Grupo de Contingncia da MSGS.

DTC Diretor Tcnico ComercialReceber comunicado de contingncia por parte da PETROBRAS. Repassar a informao para a Gerncia de Operao e Manuteno. Acompanhar e apoiar as aes de contingncia.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL15/66 04/09/2009 REV 0

Comunicar o acionamento do Plano de Contingncia para o Diretor de Administrao e Finanas e Diretor Presidente. Manter a PETROBRAS informada sobre a evoluo do Plano de Contingncia da MSGS.

GEOP - Gerncia de Operao e ManutenoSer responsvel por receber alternativamente o comunicado de contingncia por parte da PETROBRAS ou TBG e acionar o Plano de Contingncia, aps a sua confirmao. responsvel, atravs do Tcnico de Operao e Manuteno, pelo recebimento e registro do telefone 0800-647-0300, bem como pela confirmao in loco da contingncia. Convocar o Grupo de Contingncia quando necessrio. Dever atuar nas aes operacionais mitigadoras, promovendo a redistribuio do gs com o objetivo de reduzir os impactos causados aos clientes por uma situao de contingncia. Atuar em conjunto com os diversos rgos operacionais, para que em caso extremo, onde haja a necessidade de restrio no consumo, atenda s prioridades de corte definidas neste plano e/ou pelo Grupo de Contingncia, considerando localizao, impacto e tempo de resposta necessrio. Comunicar AGEPAN do acionamento do Plano de Contingncia, em at 24 (vinte e quatro) horas contadas do momento da ocorrncia, utilizando-se de e-mail, telefone, fax ou carta. Elaborar relatrio das aes realizadas no prazo de at 10 (dez) dias contados da data da ocorrncia, detalhando as causas que lhe deram origem e as providncias tomadas para o seu controle.

GENN - Gerncia de Novos NegciosRealizar contatos e informaes com os Clientes. Orientar sobre a contingncia (inicio durao, manuteno do abastecimento, substituio do energtico). Manter atualizado cadastro dos clientes ativos. Compor o Grupo de Contingncia e apoiar a GEOP nas decises a serem tomadas.

GESMA - Gerncia de Segurana e Meio AmbienteCompor, quando acionada pela GEOP, o Grupo de Contingncia fornecendo informaes e orientaes sobre as aes e cuidados de segurana, meio ambiente e sade.

ASSEJUR Assessoria JurdicaOrientar, apoiar e promover aes para respaldo jurdico da MSGS.

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ASSECOM Assessoria de Comunicao / Diretor PresidenteRealizar atividades de comunicao com a imprensa local, prestar informaes a entidades, rgos e imprensa em geral, aps autorizao/aprovao da Diretoria Executiva ou Diretor Presidente.

DE Diretoria ExecutivaAcompanhar e apoiar a execuo do Plano de Contingncia.

TBG Coordenador de Manuteno da Gerncia RegionalEnviar, Gerncia de Operao e Manuteno, com antecedncia mnima de 02 dias teis, o cronograma com as intervenes programadas que possam ocasionar perturbaes no fornecimento, medio de vazo e presso de gs natural, (calibraes contratuais, as inverses dos tramos de medio e outras pertinentes). Comunicar Gerncia de Operao e Manuteno, com no mnimo 24 horas de antecedncia, a ocorrncia de intervenes no rotineiras consideradas mais crticas que possam impactar na programao do servio de transporte ou possam causar algum dano s instalaes da MSGS. Comunicar Gerncia de Operao e Manuteno todos os servios no programados que necessitarem de interveno imediata, que possam impactar na programao do servio de transporte ou possam causar algum dano s instalaes da MSGS, aguardando a manifestao da MSGS para o incio da interveno nas instalaes do gasoduto. As programaes podem ser realizadas atravs de telefone, com confirmao via e-mail, fax ou carta.

PETROBRAS Grupo de ProgramaoDever informar por telefone e obrigatoriamente por escrito via carta, fax e/ou e-mail a situao de contingncia para o Diretor Tcnico Comercial ou pessoa por ele designada, descrevendo o evento e indicando o percentual de reduo, a data e a hora para atuao, devendo ainda manter a Companhia informada sobre a evoluo da contingncia.

GC - Grupo de Contingncia - MSGSEquipe formada para discutir e promover estudos e solues a serem aplicadas no tratamento de contingncias na Rede de Distribuio de Gs Natural do Estado de Mato Grosso do Sul. O Grupo de Contingncia ser comunicado sempre que as aes operacionais mitigadoras no forem suficientes para sanar de forma rpida e eficiente uma situao que represente risco de corte aos clientes.

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Caber GEOP, analisar a necessidade de convocao dos seus membros para reunio contingencial. Quando convocados devero trabalhar em conjunto diariamente at a normalizao do sistema de gs. Dever se reunir diariamente, de forma emergencial na Rua XV de Novembro, 797 ou em outro lugar posteriormente designado, para discutir e promover solues que minimizem os impactos nos clientes e restabeleam o fluxo de gs natural. No caso da Contingncia em Trs Lagoas ser formada uma Coordenao Local, sendo designado como Coordenador Local da Contingncia o Coordenador de Operao e Manuteno, ficando o mesmo responsvel pela interface com o Coordenador Geral da Contingncia Gerente de Operao e Manuteno. A Coordenao Local da Contingncia de Trs Lagoas desenvolver suas atividades no Centro Operacional de Trs Lagoas. O Grupo de Contingncia da MSGS ser composto dos seguintes participantes: GEOP GENN GESMA ASSECOM ASSEJUR DTC DE Externamente podero compor o Grupo de Contingncia a TBG e a PETROBRAS.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURALFLUXOGRAMA DE COMUNICAO DO PLANO DE CONTINGNCIA 18/66 04/09/2009 REV 0

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DAS REDES DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 10 AES CONTINGENCIAISAs aes contingenciais tem inicio atravs de comunicado da necessidade de reduo e/ou corte na distribuio de gs natural. De posse do comunicado da contingncia e do tempo de interrupo no fluxo de gs natural, informado para a GEOP, ser avaliada a necessidade de convocao do Grupo de Contingncia. Caso positivo, o Coordenador Local da Contingncia convocar o Grupo de Contingncia e at que seja formado, caber aos rgos operacionais envolvidos (Coordenadores e Tcnicos de Operao), a deciso de promover ajustes no recebimento e/ou consumos, contatando diretamente os rgos operacionais internos e/ou Clientes. O Grupo de Contingncia ser acionado via telefone e e-mail padro, conforme listado no Anexo 4. As decises de restrio e corte nos consumos devero ser tomadas considerando prioridades de corte, impacto, tempo de resposta e ganho exigido pelo sistema de gs natural, utilizando-se para tanto a planilha de Simulao de Consumo, que compem este plano e est disponvel em arquivo digital e de acesso ao Coordenador do Plano de Contingncia. Para a interrupo total no fornecimento de gs natural pela MSGS (solicitao PETROBRAS) sero avaliados os Sistemas de Distribuio de Campo Grande e Trs Lagoas. Os demais eventos sero avaliados e definidos conforme a necessidade de atendimento para cada Estao de Entrega. Caber ao Grupo de Contingncia, o gerenciamento e definio de corte dos Clientes Comerciais e Residenciais, avaliando os setores operacionais. De forma geral, as prioridades de corte/reduo para o Sistema de Distribuio de Gs Natural de Campo Grande devero obedecer a seguinte ordem: 1) Unidade Termoeltrica, definido com a ANP/ONS/PETROBRAS/AGEPAN; 2) Clientes GNV (Postos de Combustveis); 3) Cogerao; 4) Clientes Industriais; 5) Clientes Comerciais; 6) Clientes Residenciais. Para o Sistema de Distribuio de Trs Lagoas a ordem proposta : 1) Unidade Termoeltrica definido com a ANP/ONS/PETROBRAS/AGEPAN; 2) Cliente Industrial VCP; 3) Clientes GNV (postos de Combustveis); 4) Demais Clientes Industriais. A medida que se faa necessrio realizar corte de clientes, por meio de bloqueio da vlvula de calada, a Gerncia de Novos Negcios GENN deve informar aos clientes, via telefone e obrigatoriamente via fax e/ou e-mail o motivo, a data e a hora do corte na unidade consumidora. 19/66 04/09/2009 REV 0

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Com o acionamento do Plano de Contingncia da Rede de Distribuio de Gs Natural, as aes mitigadoras devero ser tomadas de forma rpida e eficiente atendendo ordem descrita nos itens especficos deste Plano.

11 CENRIOS DE CONTINGNCIA

11.1 Consideraes GeraisA existncia de planos e procedimento detalhados de inspees da rede, bem como de planos de manuteno preventiva dos pontos crticos, possibilitam antecipar a deteco de situaes e condies que favoream as ocorrncias anormais, permitindo a ao de preveno e evitando que as falhas se concretizem. Contudo, a possibilidade de que venham a acontecer, continuar existindo, mesmo com baixa probabilidade, e as aes devero estar perfeitamente delineadas e responsabilidades bem definidas, para a minimizao das conseqncias da ocorrncia e o restabelecimento da normalidade da operao em pequeno intervalo de tempo. O enfoque do Plano de Contingncias o atendimento s ocorrncias anormais que configurem situaes de necessidade de manobras operacionais e/ou interrupo de fornecimento de gs natural para os clientes ocasionadas por: Acidente na RDGN, Vazamentos de gs natural ou Interrupo de Fornecimento pela MSGS; Falta de odorizao no Gs Natural Distribudo; Interrupo de fornecimento de gs natural para os consumidores seja por falha no sistema de transporte (GASODUTO BOLVIA-BRASIL) ou de carregamento (PETROBRAS); Subpresso ou brusca variao de presso na Rede de Distribuio de Gs Natural em decorrncia de manuteno e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automtico da VBA. A necessidade de interrupo de fornecimento de gs natural a pedido e/ou por situaes emergenciais nas instalaes internas dos consumidores industriais, comerciais e residenciais no configuram uma situao de contingncia para MSGS. Contudo, a rea de operao e manuteno, dever estar atenta ao cumprimento do programa de treinamento de segurana (PAE do Cliente) na utilizao e manuseio do gs natural dos funcionrios dos clientes consumidores. Qualquer ocorrncia que configure potencial de alcance de repercusso pblica, seja municipal, estadual ou federal, com a presena ou no de meios de comunicao, de forma que possa afetar o fornecimento de gs natural ou a imagem da empresa, mesmo que no afete pessoas ou propriedades, implicar no acionamento do Plano de Contingncia.

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O atendimento imediato as aes de contingncia ser realizado pela GEOP que se necessrio convocar demais participantes, conforme as atribuies j mencionadas neste Plano de Contingncia. Para atendimento de situaes que se configurem como emergncias que impliquem riscos para a populao, para o sistema e/ou para o meio ambiente, ser aplicado o Plano de Ao de Emergncia (PAE) de Campo Grande e Trs Lagoas.

11.2 Acidente na RDGN, Vazamento de Gs Natural e/ou Interrupo do Fornecimento pela MSGSO vazamento de gs na rede de distribuio de gs natural poder ocorrer por interveno de terceiros, falha de material, ou falha operacional, ocasio em que ser acionado o PAE, juntamente com o Plano de Contingncia. J as provveis causas de interrupo de fornecimento de gs natural para os consumidores da MSGS so:

Danos na RDGN (rompimento, furo, avarias); Falha na EMRP de clientes industriais e cogerao; Falha na EMRP de clientes GNV; Falha na EMRP de clientes comerciais e residenciais; Falha na ERP ou ERS de suprimentos da regio especifica ou dedicada; Bloqueio indevido de Vlvulas (VBL ou VC); Subpresso ou brusca variao de presso na Rede de Distribuio de Gs Natural em decorrncia

de manuteno e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automtico da VBA.

11.2.1 Falha em EMRP de Clientes Industriais e CogeraoTodos os clientes industriais e de cogerao possuem EMRP com tramo duplo, sendo que a falta de fornecimento de gs natural somente ocorrer com falha simultnea dos dois tramos, o que apresenta pouca probabilidade com o comprimento fiel do plano de manuteno preventiva dessas estaes. Ao ser comunicado por determinado cliente da falta de presso no suprimento de gs natural, seja diretamente pelo cliente na Gerncia de Novos Negcios ou atravs da comunicao pelo 0800-6470300, o tcnico da MSGS dever, se dirigir ao local e verificar a leitura da presso a montante e a jusante da EMRP de modo a se posicionar rapidamente se ou no uma ocorrncia localizada no cliente. Todas as ocorrncias dessa natureza devero ser objeto de relatrio de anormalidade, e os termos de atendimento, freqncias e durao das ocorrncias, compem os indicadores de fornecimento contnuo

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dos servios do fornecimento de gs natural (Tempo de deslocamento para Pronto Atendimento ao 0800, Freqncia Mdia de atendimento de Emergncia).

11.2.2 Falha em EMRP de clientes comerciais e residenciaisCom exceo das EMRP localizadas no Hospital Universitrio e Hospital Regional que possuem tramo duplo as demais estaes possuem configuraes de tramo simples, o que implica em necessidades de rpida atuao para normalizao do suprimento em casos de desarmes, por aes automticas da vlvula de segurana por sobrepresso ou por bloqueio das vlvulas de entrada e sada devido a eventuais vazamentos ou manobras indevidas. Tambm nesses casos devero ser emitidos relatrios de anormalidade, e as informaes sero utilizadas para compor os indicadores de fornecimento contnuo dos servios do fornecimento de gs natural. Os avisos de falta de fornecimento de gs para clientes residenciais sero recebidos preferencialmente pelo servio 0800 647 0300. Ao receber notificao de falta de fornecimento de gs em um determinado endereo, o primeiro ponto a observar se trata de uma ocorrncia coletiva em edifcio ou em vrios edifcios de uma mesma regio, ou de uma ocorrncia individual em determinada unidade domiciliar. No caso de uma ocorrncia em uma unidade domiciliar, o tcnico que atender a ocorrncia, dever verificar a EMRP do cliente.

11.2.3. Falha na ERP e ERSA ERP e ERS possuem tramo duplo e o fiel cumprimento do plano de manuteno preventiva das estaes, incluindo as aes rotineiras de inspeo, possibilitar a garantia de que exista uma baixa probabilidade de ocorrncias simultneas nos dois tramos da estao. Eventuais ocorrncias de desarme dos dois tramos implicaro normalmente na falta de fornecimento para um maior nmero de clientes, seja industrial, comercial ou residencial. Trata-se, portanto de emergncia de rede, devendo o atendimento ser imediato e com todos os recursos necessrios para o ponto restabelecimento do fornecimento de gs para os consumidores.

11.2.4. Bloqueio de Vlvulas de Bloqueios de Linha (VBL) ou Vlvulas de Calada (VC).Essas vlvulas so de acionamento manual, e cadeadas, logo, qualquer ocorrncia que afete a normalidade no funcionamento da Rede de Distribuio de Gs Natural estar associada ao de pessoas estranhas rea operacional da MSGS ou vandalismo. Ateno especial dever ser dedicada

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s emisses de permisses de trabalho (PT) e orientaes para os servios nas caixas de vlvulas, evitando-se manobras indevidas.

11.2.5 Manuteno corretiva nas tubulaes ou acessrios.Ocorrncias localizadas que impliquem em necessidade de reparos na tubulao ou acessrios, e que requeiram despressurizao de trechos especficos da RDGN para a sua execuo, devero ter tratamento em regime de emergncia e, dentro do conceito de controle da ocorrncia, realizada em horrio compatvel com o mnimo impacto para os consumidores da regio afetada. Nas tubulaes de ao em operao que apresentarem fugas de gs natural, devero ser instaladas abraadeiras de reparo, que compem o Kit de Emergncia da MSGS, as quais permanecero instaladas enquanto realizada a programao de reparos definitivos, conforme procedimento operacional.

11.2.6 Acionamento da Vlvula de Bloqueio Automtica - VBAO acionamento da Vlvula de Bloqueio Automtica (VBA) ocorre por subpresso ou brusca variao de presso na Rede de Distribuio de Gs Natural em decorrncia de manuteno e/ou falha no fornecimento pela TBG ocasionando o acionamento automtico da VBA. O acionamento automtico da VBA ocasionar reduo de presso e/ou falta de gs natural nos clientes de Trs Lagoas, com exceo do cliente VCP. Ao perceber o bloqueio da VBA o tcnico de operao e manuteno deve realizar inspees ao longo da RDGN para verificar se houve avarias no sistema de distribuio ou se o problema com o supridor TBG. Definida a ocorrncia devem ser tomadas as providncias para o restabelecimento do fornecimento.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 11.3 IMPACTOS NA RDGN DE CAMPO GRANDECaso o impacto decorrente do vazamento e/ou da necessidade de interrupo de fornecimento pela MSGS seja significativo que resulte na necessidade de cortes no fornecimento a clientes ser acionado o Plano de Contingncia, obedecendo s prioridades de cortes estabelecidas. Para garantir a pressurizao da rede e percepo de vazamentos/avarias ser mantida a presso mnima na Rede de Distribuio de Gs Natural de 2,0 kgf/cm, ocasio em que ser interrompido o fornecimento para todos os clientes, inclusive os comerciais e residenciais. Para apoiar as atividades durante a contingncia foram elaborados os cenrios a seguir que identificam o volume de gs natural existente em trechos, o volume disponvel para consumo, mantendo-se a rede pressurizada com 2,0kgf/cm, os segmentos que tero o fornecimento mantido e os segmentos que tero o fornecimento interrompido, bem como a capacidade suporte em dias para o abastecimento normal dos clientes que se props a manuteno do fornecimento. 24/66 04/09/2009 REV 0

1) Interrupo de Fornecimento no Trecho entre a Estao de Entrega at a ERPPulmo Existente 13.568 m3 Manter 3.135 m3 Consumir 10.433 m3 Fornecer Comerciais e Residenciais Clientes Tempo (dias) Interromper GNV; 3,0 Industrial e Cogerao

2) Interrupo de Fornecimento no Trecho entre a ERP at a ERS-UFMSPulmo Existente 4.467 m3 Manter 3.053 m3 Consumir 1.414 m3 Fornecer Comerciais e Residenciais * Equivalente a 21 horas Clientes Tempo (dias) Interromper GNV; 0,9* Industrial e Cogerao

3) Interrupo de Fornecimento no Trecho entre a ERS-UFMS at a Vlvula CGR-3 VE02 (derivao Posto Taxicista)Pulmo Existente 2.523 m3 Manter 953 m3 Consumir 1.570 m3 Fornecer Comerciais e Residenciais; Clientes Tempo (dias) Interromper GNV rede PEAD; e Cogerao 0,5*

Clientes que no sero afetados: GNV (Brito & Rossi e Posto Mil); Indstrias; Comerciais (Hospital Regional e Hospital Universitrio) * Equivalente a 12 horas

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL4) Trecho aps a Vlvula CGR-3 VE-02 (derivao Posto Coopertaxi) O trecho existente aps a vlvula CGR-3 VE-02 (Av. Calgeras com Cel. Quito) corresponde a rede de distribuio em PEAD sendo que os eventos de vazamento e/ou necessidade de interrupo de fornecimento devero ser analisados casa a caso considerando-se o setor operacional a que o trecho em anlise pertence. Caber, neste caso, ao Coordenador Local da Contingncia, com os apoios necessrios, definir a estratgia a ser adotada. Como subsidio ser utilizado o Mapa de Bordo e os arquivos digitais com as simulaes dos volumes de gs natural em estoque na rede de gs natural em questo. Para apoiar as decises a serem tomadas devero ser identificados: Setor de Distribuio; Vlvula a Montante; Vlvula a Jusante; Fluxo do gs natural; Manobras a executar no setor; Pulmo da Rede; Clientes impactados. 25/66 04/09/2009 REV 0

Da mesma forma, a ocorrncia de vazamentos na rede de alta presso e baixa presso em Trs LagoasMS, desencadear aes setorizadas: 1) Caso o evento se d entre a UO e a EMRP-1 VCP ser interrompido o fornecimento de gs natural para a indstria VCP e mantida a operao para os demais clientes (GNV e Industriais); 2) Caso o evento se d entre a UO e a VBA ser analisado o inventrio existente no trecho e definidos os clientes que sero mantidos em operao. Ficando neste caso o cliente VCP sem interrupo de fornecimento. 3) Caso a ocorrncia se d entre a VBA e a ERS ser analisado o ponto de ocorrncia que determinar a interrupo dos clientes GNV e aps a presso de 2,0 kgf/cm na rede a interrupo de fornecimento para os clientes industriais. 4) Caso o evento ocorra na rede de PEAD ser realizada anlise e definio dos clientes industriais, conforme localizao, que tero o fornecimento interrompido.

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Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Acidente na RDGN, Vazamento e/ou Interrupo no Fornecimento de Gs NaturalHIPTESE DE CONTINGNCIA: VAZAMENTO DE GS NATURAL N 01 02 03 O "QUE" FAZER? Constatar e notificar a anormalidade Receber a notificao da Contingncia Avaliar e registrar a Contingncia Avaliar necessidade de acionar o PAE. Informar o Coordenador Local da Contingncia Informar o Gerente de Operao e Manuteno. Analisar as aes a serem tomadas. Acionamento de demais Participantes. Definio dos cortes no fornecimento a serem realizados. Aviso aos Clientes da suspenso de fornecimento Orientar o Fechamento de vlvulas de calada. Aviso a Diretoria Tcnica Comercial Aviso a Diretoria Executiva "QUEM" FAZ? Qualquer pessoa Planto de Emergncia Planto de Emergncia "QUANDO" FAZ? Aps deteco do fato. Aps notificao da anormalidade. Aps receber a notificao da Emergncia e separar a localidade Aps confirmar in loco da anormalidade Aps confirmar in loco da anormalidade Aps confirmao da contingncia. Aps confirmao da contingncia. Aps ouvir relatos e avaliar a contingncia. Aps avaliar a situao. Aps solicitao do Coordenador Local da Contingncia. Aps avaliar a situao da emergncia. "ONDE" FAZ? No local mais prximo ao vazamento/interrupo. Onde estiver o Planto de Contingncia No local onde tomou conhecimento da Contingncia "POR QUE" FAZ? Alertar para providncias Para tomar providncias. Para verificar in loco "COMO" FAZ? Via telefone ou outro meio de comunicao Via telefone ou outro meio de comunicao. Via telefone ou outro meio de comunicao.

04

Planto de Emergncia Planto de Emergncia ou Coordenador Geral da Emergncia Coordenador Local da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Gerncia de Novos Negcios Coordenador Local da Contingncia.

No local onde confirmou a Para desencadear as aes Contingncia do PAE.

Via telefone ou outro meio de comunicao.

05

No local onde confirmou a Para propiciar a avaliao das Passando informaes via telefone ou outro Contingncia aes de Contingncia meio de comunicao No escritrio ou local onde estiver. No escritrio ou local onde estiver. No local onde estiver. Para as comunicaes externas que se fizerem necessrias. Para orientar as aes a serem realizadas. Para controle eficaz da contingncia Via telefone ou outro meio de comunicao. Analisando o Plano de Contingncia e o local de ocorrncia. Via telefone ou outro meio de comunicao, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar os apoios necessrios. apoio ao Controlador de InfoPAE. Analisando o inventrio da rede e as simulaes realizadas.

06

07

08

09 10 11

No Escritrio. No Escritrio. No local onde estiver.

Otimizar estoque de GN na rede e manter clientes prioritrios. Informar e orientar o cliente Via telefone, e-mail ou visita in loco. quanto ao uso de energticos Para orientar o combate da Colher informaes do local e com os outros emerqncia participantes da emerqncia. Para informar e solicitar apoios necessrios. Para informar e solicitar apoios necessrios. Via telefone ou outro meio de comunicao

12

Gerente de Operao e Aps recebimento da confirmao Manuteno ou pessoa por ele da Contingncia. designada. Diretor Tcnico Comercial Aps recebimento da confirmao da Contingncia.

No local onde estiver.

13

No local onde estiver.

Via telefone ou outro meio de comunicao

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL27/66 04/09/2009 REV 0

Cont. Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Acidente na RDGN, Vazamento e/ou Interrupo de fornecimento de Gs NaturalHIPTESE DE CONTINGNCIA: VAZAMENTO E/OU INTERRUPO DE FORNECIMENTO DE GS NATURAL N O "QUE" FAZER? Definir locais de Monitoramento de Presso Acompanhar inventrio na RDGN "QUEM" FAZ? Coordenador Local da Emergncia Tcnicos de Operao e Manuteno com apoio do Coordenador Local Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia Grupo de Apoio (GEOP, GESMA, GETEC) Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia Gerncia de Novos Negcios "QUANDO" FAZ? Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps obter resultados do monitoramento da presso Aps liberado pelo Coordenador Local da Contingncia "ONDE" FAZ? "POR QUE" FAZ? Para definir pontos de monitoramento da presso na RDGN. Monitorar a presso de gs natural na RDGN. "COMO" FAZ?

14

No escritrio

Analisando mapa da rede.

15

Na RDGN

Leitura de manmetros.

16

Reavaliar aes

No Escritrio

Para reavaliar aes.

Analisando informaes recebidas.

17

Recomposio da RDGN na ocorrncia de vazamento. Acompanhar aes de recomposio da RDGN. Restabelecimento do fornecimento de gs natural. Informaes aos clientes sobre normalizao de consumo. Informao a Diretoria do final da Contingncia. Elaborao do relatrio da contingncia

No local da ocorrncia

Para restabelecer o fornecimento de gs natural. Para acompanhar e apoiar aes. Para restabelecer fornecimento de gs natural. Para manter cliente informado.

Utilizando Kit de Emergncia.

18

Aps iniciada a recomposio.

No Escritrio / Local da Ocorrncia

Contatando Coordenador de Manuteno.

19

Aps finalizada a recomposio Aps informaes do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento. Aps restabelecimento da normalidade.

No Escritrio

Orientando tcnicos de operao e manuteno para manobra de vlvulas.

20

No Escritrio / Visitas

Via e-mail, telefone ou pessoalmente

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Coordenador Geral da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia com apoio dos Participantes.

No Escritrio

Para informar Diretoria

Via telefone ou pessoalmente.

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Aps finalizadas as aes.

No Escritrio

Para registro da ocorrncia e Reunindo informaes e compilando dados. envio a AGEPAN.

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Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Bloqueio da VBA Devido ou IndevidoHIPTESE DE CONTINGNCIA: Bloqueio da VBA N 01 O "QUE" FAZER? Constatar e notificar a anormalidade "QUEM" FAZ? Cliente Tcnico de Operao e Manuteno "QUANDO" FAZ? Durante o uso. Durante inspees. "ONDE" FAZ? No ponto de consumo ou no ponto de inspeo No local onde estiver. Onde estiver o Planto de Emergncia Na VBA. "POR QUE" FAZ? Alertar para providncias "COMO" FAZ? Acionando Planto de Emergncia (0800 647 0300) Durante inspees.

02

Comunicar Coordenador Local Planto de Emergncia / Tcnico Aps tomar conhecimento do fato. da Contingncia de Operao e Manuteno Dirigir-se a VBA. Verificar a condio operacional da VBA. Comunicar Coordenador Local da Contingncia Inspecionar faixa da Rede de Distribuio de Gs Natural. Verificar presso na ERS e clientes GNV e Industriais. Informar o Coordenador Local da Contingncia. Comunicar Coordenador Geral da Contingncia Analisar as aes a serem tomadas. Acionamento de demais Participantes. Alinhamento da VBA. Planto de Emergncia Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno. Tcnico de Operao e Manuteno. Tcnico de Operao e Manuteno. Tcnico de Operao e Manuteno Coordenador Local da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Tcnico de Operao e Manuteno. Aps notificao da anormalidade. Aps chegar ao local.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. Contingncia. Para verificar a condio operacional da VBA. Para confirmar ocorrncia. Dirigindo-se ao local. Observando o status da vlvula (Aberto / Fechado).

03

04

05

Aps avaliar o status da VBA. Aps verificar que a VBA est bloqueada.

No local onde estiver.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. status da VBA. Para verificar ocorrncia de acidentes. Observando evidencias (escavao, cheiro de gs natural). as condies

06

Na faixa e UO.

07

Aps confirmao que a VBA est Na ERS e EMRPs dos bloqueada. clientes. Aps avaliar as condies Nos locais determinados. operacionais na ERS e EMRPs. Aps receber as informaes dos tcnicos de operao e manuteno. Aps confirmao da contingncia. Aps ouvir relatos e avaliar a contingncia. Aps verificadas condies operacionais e no verificada anormalidade. No local onde estiver. No escritrio ou local onde estiver. No local onde estiver.

Para verificar as condies Avaliando e registrando operacionais do sistema. operacionais no RDS. Para informar coordenador.

08

Via telefone ou outro meio de comunicao

09

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. contingncia ou no. Para orientar as aes a serem realizadas. Para controle eficaz da contingncia Para restabelecer abastecimento de gs natural. Analisando o Plano de Contingncia e o local de ocorrncia. Via telefone ou outro meio de comunicao, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar os apoios necessrios. Manobrando a VBA.

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Na VBA.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL29/66 04/09/2009 REV 0

Cont. Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Bloqueio da VBA Devido ou IndevidoHIPTESE DE CONTINGNCIA: Bloqueio da VBA N 13 O "QUE" FAZER? Acionar by-pass da VBA. "QUEM" FAZ? Tcnico de Operao e Manuteno. Coordenador Local da Contingncia e Tcnicos de Operao e Manuteno. Coordenador Local da Contingncia com apoio dos Participantes. "QUANDO" FAZ? Quando no for possvel realizar alinhamento da VBA e no foram verificadas anormalidades. Aps restabelecido abastecimento de gs natural. Aps finalizadas as aes. "ONDE" FAZ? Na VBA "POR QUE" FAZ? Para restabelecer abastecimento de gs natural Para sanar problema. "COMO" FAZ? Manobrando vlvula do by pass.

14

Avaliar causa do bloqueio. Elaborao do relatrio da contingncia

No Escritrio

Analisando causas e efeitos.

15

No Escritrio

Para registro da ocorrncia e Reunindo informaes e compilando dados. envio a AGEPAN.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 11.4 Falta de Odor no Gs Natural DistribudoPara distribuio o gs natural odorizado com mercaptanas, produzindo odor desagradvel, caracterstico do gs industrializado que permite a rpida percepo de vazamentos. O Sistema de Odorao encontra-se instalado na Estao de Entrega tanto em Campo Grande quanto em Trs Lagoas-MS, atravs do sistema centralizado que dosa o odorante de acordo com o volume de gs distribudo. Falhas podem acontecer na placa de controle e na bomba injetora, neste caso acionado o temporizador que passa a injetar o odorante de forma mecnica. As aes a serem realizadas esto compiladas no Quadro de Aes a seguir. 30/66 04/09/2009 REV 0

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL31/66 04/09/2009 REV 0

Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Falta de Odor no Gs Natural DistribudoHIPTESE DE CONTINGNCIA: FALTA DE ODOR NO GS NATURAL DISTRIBUIDO N 01 O "QUE" FAZER? Constatar e notificar a falta de odorao. Comunicar Coordenador Local da Contingncia "QUEM" FAZ? Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno. Tcnico de Operao e Manuteno. Coordenador Local da Contingncia. Tcnico de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno. Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia "QUANDO" FAZ? Durante inspees. "ONDE" FAZ? No ponto de consumo ou no ponto de inspeo No local onde estiver. No local onde estiver. Nas EMRPs dos clientes. "POR QUE" FAZ? Monitoramento da concentrao de odorante. "COMO" FAZ? Utilizando equipamento para deteco da concentrao de odorante.

02 03

Aps tomar conhecimento do fato. Aps notificao da anormalidade. Aps notificao da anormalidade. Aps analisar a concentrao de odorante.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. Contingncia. Para verificar a efetiva injeo Via telefone ou outro meio de comunicao. de odorante na RDGN. Para confirmar ocorrncia. Com a utilizao de equipamentos.

Dirigir-se a Unidade de Odorao (UO). Avaliar a taxa de odorao nos 04 pontos orientados pelo Coordenador. 05 Comunicar Coordenador Local da Contingncia Ajustar taxa de odorao, se necessrio. Informar o Gerente de Operao e Manuteno. Monitoramento de outros locais na RDGN. Comunicar Coordenador Local da Contingncia Analisar as aes a serem tomadas. Acionamento de demais Participantes. Restabelecimento da odorao na distribuio de gs natural.

No local onde estiver.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. taxa de odorao. Ajustando taxa de odorao.

06

Aps orientaes do Coordenador Para manter taxa de odorao Na Unidade de Odorao. de Contingncia. na RDGN. Aps confirmao da contingncia. Aps receber orientaes do Coordenador Local de Emergncia. Aps analisar a concentrao de odorante. Aps anlise das informaes recebidas. Aps ouvir relatos e avaliar a contingncia. Aps finalizadas as aes. No escritrio ou local onde estiver. Nos locais determinados. Para as comunicaes externas que se fizerem necessrias. Para monitorar a taxa de odorao da RDGN.

07

Via telefone ou outro meio de comunicao.

08

Com a utilizao de equipamentos.

09

No local onde estiver. No escritrio ou local onde estiver. No local onde estiver.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. taxa de odorao. Para orientar as aes a serem realizadas. Para controle eficaz da contingncia Para restabelecer odorao do gs natural. Analisando o Plano de Contingncia e o local de ocorrncia. Via telefone ou outro meio de comunicao, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar os apoios necessrios. Orientando tcnicos de operao e manuteno e instalando, se necessrio odoradora porttil.

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No Escritrio

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURALHIPTESE DE CONTINGNCIA: FALTA DE ODOR NO GS NATURAL DISTRIBUIDO N 13 O "QUE" FAZER? Informao a Diretoria do final da Contingncia. Elaborao do relatrio da contingncia "QUEM" FAZ? Coordenador Geral da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia com apoio dos Participantes. "QUANDO" FAZ? Aps restabelecimento da normalidade. Aps finalizadas as aes. "ONDE" FAZ? No Escritrio "POR QUE" FAZ? Para informar Diretoria "COMO" FAZ? Via telefone ou pessoalmente.

32/66 04/09/2009 REV 0

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No Escritrio

Para registro da ocorrncia e Reunindo informaes e compilando dados. envio a AGEPAN.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL 11.5 Interrupes no Fornecimento de Gs no GASBOLAs causas de eventual interrupo no fornecimento de Gs natural no GASBOL podem ser decorrentes de aes desenvolvidas pela TBG e/ou PETROBRAS. 33/66 04/09/2009 REV 0

11.5.1 Falha de fornecimento de Gs pelo Transportador (TBG)A TBG dever comunicar MSGS com antecedncia mnima de trinta dias corridos a necessidade de restrio ou interrupo no fornecimento do gs natural, informando a descrio dos servios e os horrios previstos para o incio e trmino dos mesmos. Esta comunicao dever ser feita pelo Coordenador de Manuteno da (GERNCIA REGIONAL) da TBG, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrnico Gerncia de Operao e Manuteno da MSGS. A Interveno no programada com restrio ou interrupo no fornecimento do gs natural pela TBG ocorre quando h a necessidade de se restringir ou interromper o fornecimento para corrigir uma anormalidade operacional. A TBG dever comunicar MSGS, no momento da confirmao da anormalidade operacional, informando a descrio dos servios e os horrios previstos para o incio e trmino dos mesmos. Esta comunicao dever ser feita pela Central de Superviso e Controle da TBG por telefone e posteriormente por carta, fax ou correio eletrnico Gerncia de Operao e Manuteno. Uma vez avisada, a MSGS acionar o seu plano de contingncia na distribuio de gs natural. Interveno programada pela MSGS, em seu prprio duto ou Estao de Recebimento - Incluem-se neste item manuteno em tramos de reduo, de medio, no sistema de odorizao, alm das intervenes no rotineiras. Todas as intervenes no rotineiras programadas pela MSGS em seu duto ou na Estao de Recebimento, que possam ocasionar perturbaes na entrega, medio de vazo e presso de gs natural, devero ser comunicadas TBG com antecedncia mnima de dois dias teis informando a descrio dos servios e os horrios previstos para o incio e trmino dos mesmos. Esta comunicao dever ser feita pela Gerncia de Operao e Manuteno da MSGS ao Coordenador de Manuteno da (GERNCIA REGIONAL) da TBG, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrnico. Interveno no programada pela MSGS, em seu prprio duto ou Estao de Recebimento - Todos os servios no programados que necessitarem de interveno imediata devero ser comunicados pela Sala de Controle da MSGS Central de Superviso e Controle da TBG no momento da confirmao da anormalidade operacional. O responsvel pela operao local da MSGS dever efetuar uma anlise criteriosa da situao, identificando os riscos e, caso possvel, a Gerncia de Operao e Manuteno da MSGS dever

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL34/66 04/09/2009 REV 0

aguardar a aprovao da Central de Superviso e Controle da TBG para o incio da interveno nas suas instalaes. No incio e no trmino da interveno, o responsvel pela operao local da MSGS dever informar a Central de Superviso e Controle da TBG.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL35/66 04/09/2009 REV 0

Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Falha no Fornecimento de Gs Natural pelo Transportador (TBG)HIPTESE DE CONTINGNCIA: FALHA NO FORNECIMENTO DE GS NATURAL PELO SUPRIDOR (TBG) N O "QUE" FAZER? Constatar e notificar a anormalidade Comunicar Coordenador Local da Contingncia Contactar a TBG "QUEM" FAZ? Tcnico de Operao e Manuteno. Gerente de Operao e Manuteno Tcnico de Operao e Manuteno ou Gerente de Operao e Manuteno Coordenador Local da Contingncia ou Coordenador Geral da Contingncia Coordenador Local da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Gerncia de Novos Negcios Coordenador Local da Contingncia. "QUANDO" FAZ? "ONDE" FAZ? "POR QUE" FAZ? "COMO" FAZ? Monitorando a presso na RDGN. Recebendo informaes da TBG.

01

Durante inspees ou reclamao No ponto de inspeo ou dos clientes. no ponto de consumo. Aps receber comunicado. No local onde estiver. Aps tomar conhecimento do fato. Aps notificao da anormalidade. Aps confirmao da contingncia. Aps confirmao da contingncia. Aps ouvir relatos e avaliar a contingncia. Aps avaliar a situao. Aps solicitao do Coordenador Local da Contingncia. Aps avaliar a situao da emergncia. No local onde estiver.

Alertar para providncias

02

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. Contingncia. Para confirmar ocorrncia. Para as comunicaes externas que se fizerem necessrias. Para orientar as aes a serem realizadas. Para controle eficaz da contingncia Via telefone ou outro meio de comunicao.

03

Onde estiver.

04

Informar o Coordenador Geral da Contingncia. Analisar as aes a serem tomadas. Acionamento de demais Participantes. Definio dos cortes no fornecimento a serem realizados. Aviso aos Clientes da suspenso de fornecimento Orientar o Fechamento de vlvulas de calada. Aviso a Diretoria Tcnica Comercial Aviso a Presidncia

No escritrio ou local onde estiver. No escritrio ou local onde estiver. No local onde estiver.

Via telefone ou outro meio de comunicao. Analisando o Plano de Contingncia e o local de ocorrncia. Via telefone ou outro meio de comunicao, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar os apoios necessrios. apoio ao Controlador de InfoPAE. Analisando o inventrio da rede e as simulaes realizadas.

05

06

07 08 09

No Escritrio. No Escritrio. No local onde estiver.

Otimizar estoque de GN na rede e manter clientes prioritrios. Informar e orientar o cliente Via telefone, e-mail ou visita in loco. quanto ao uso de energticos Para orientar o combate da Colher informaes do local e com os outros contingncia. participantes da contingncia. Para informar e solicitar apoios necessrios. Para informar e solicitar apoios necessrios. Via telefone ou outro meio de comunicao

10

Coordenador Geral da Aps recebimento da confirmao Contingncia ou pessoa por ele da Contingncia. designada. Diretor Tcnico Comercial Aps recebimento da confirmao da Contingncia.

No local onde estiver.

11

No local onde estiver.

Via telefone ou outro meio de comunicao

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL36/66 04/09/2009 REV 0

Cont. Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Falha no Fornecimento de Gs Natural pelo Transportador (TBG)HIPTESE DE CONTINGNCIA: FALHA NO FORNECIMENTO DE GS NATURAL PELO SUPRIDOR (TBG) N O "QUE" FAZER? Definir locais de Monitoramento de Presso Acompanhar inventrio na RDGN "QUEM" FAZ? Coordenador Local da Emergncia Tcnicos de Operao e Manuteno com apoio do Coordenador Local Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia TBG Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia Gerncia de Novos Negcios "QUANDO" FAZ? Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps obter resultados do monitoramento da presso "ONDE" FAZ? "POR QUE" FAZ? Para definir pontos de monitoramento da presso na RDGN. Monitorar a presso de gs natural na RDGN. "COMO" FAZ?

12

No escritrio

Analisando mapa da rede.

13

Na RDGN

Leitura de manmetros.

14

Reavaliar aes

No Escritrio

Para reavaliar aes.

Analisando informaes recebidas.

Restabelecimento do 15 fornecimento de gs natural ao sistema de distribuio. 16 Restabelecimento do fornecimento de gs natural aos clientes. Informaes aos clientes sobre normalizao de consumo. Informao a Diretoria do final da Contingncia. Elaborao do relatrio da Contingncia

Aps sanar problema

No local da ocorrncia

Para restabelecer o fornecimento de gs natural. Para restabelecer fornecimento de gs natural. Para manter cliente informado.

Conforme procedimento interno.

Aps finalizada a recomposio Aps informaes do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento. Aps restabelecimento da normalidade.

No Escritrio

Orientando tcnicos de operao e manuteno para manobra de vlvulas.

17

No Escritrio / Visitas

Via e-mail, telefone ou pessoalmente

18

Coordenador Geral da Contingncia. Coordenador Local da Contingncia com apoio dos Participantes.

No Escritrio

Para informar Diretoria

Via telefone ou pessoalmente.

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Aps finalizadas as aes.

No Escritrio

Para registro da ocorrncia e Reunindo informaes e compilando dados. envio a AGEPAN.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL37/66 04/09/2009 REV 0

11.5.2 Interrupo de fornecimento de Gs Natural pelo Carregador (PETROBRAS)A interrupo de fornecimento de gs natural pela PETROBRAS poder ocorrer por casos fortuitos ou motivo de fora maior. Neste caso a PETROBRAS comunicar ao Diretor Tcnico Comercial DTC da MSGS, desejavelmente por telefone e obrigatoriamente por carta, fax ou correio eletrnico informando a data e hora de interrupo, bem como o percentual da contingncia. De posse da informao o DTC e o Coordenador Geral da Contingncia da MSGS definiro as aes a serem executadas conforme as simulaes realizadas.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL38/66 04/09/2009 REV 0

Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Interrupo no Fornecimento de Gs Natural pelo Carregador (PETROBRAS)HIPTESE DE CONTINGNCIA: INTERRUPO NO FORNECIMENTO DE GS NATURAL PELA PETROBRAS N 01 O "QUE" FAZER? Receber comunicado da Contingncia. Comunicar Coordenador Geral da Contingncia Contactar Coordenadores Locais da Contingncia. Analisar as aes a serem tomadas. Acionamento de demais Participantes. Definio dos cortes no fornecimento a serem realizados. Aviso aos Clientes da suspenso de fornecimento Orientar o Fechamento de vlvulas. Aviso a Diretoria Tcnica Comercial Aviso a Presidncia "QUEM" FAZ? Diretor Tcnico Comercial ou pessoa por ele designada. Diretor Tcnico Comercial ou pessoa por ele designada. Coordenador Geral da Contingncia Coordenador Geral da Contingncia / Coordenadores Locais da Contingncia Coordenador Local da Contingncia Coordenador Geral da Contingncia / Coordenador Local da Contingncia Gerncia de Novos Negcios Coordenador Local da Contingncia. Gerente de Operao e Manuteno ou pessoa por ele designada. Diretor Tcnico Comercial "QUANDO" FAZ? Aps declarada situao de contingncia pela PETROBRAS. Aps tomar conhecimento do fato. Aps notificao da anormalidade. Aps confirmao da contingncia. Aps ouvir relatos e avaliar a contingncia. Aps avaliar a situao. Aps solicitao do Coordenador Local da Contingncia. Aps avaliar a situao da emergncia. Aps realizao das aes de Contingncia. Aps recebimento da confirmao da Contingncia. "ONDE" FAZ? No local onde estiver. "POR QUE" FAZ? Para tomar providncias juntamente com Coordenador Geral da Contingncia. "COMO" FAZ? Atravs de recebimento de telefone, fax, carta ou e-mail.

02 03 05

No local onde estiver. Onde estiver. No escritrio ou local onde estiver. No local onde estiver.

Para posicionar a respeito da Via telefone ou outro meio de comunicao. Contingncia. Para confirmar ocorrncia.. Para orientar as aes a serem realizadas. Para controle eficaz da contingncia Via telefone ou outro meio de comunicao. Analisando o Plano de Contingncia e o local de ocorrncia. Via telefone ou outro meio de comunicao, utilizando lista de acionamento, podendo solicitar os apoios necessrios. apoio ao Controlador de InfoPAE. Analisando o inventrio da rede e as simulaes realizadas.

06

07 08 09

No Escritrio. No Escritrio. No local onde estiver.

Otimizar estoque de GN na rede e manter clientes prioritrios. Informar e orientar o cliente Via telefone, e-mail ou visita in loco. quanto ao uso de energticos Para orientar o combate da Colher informaes do local e com os outros contingncia. participantes da contingncia. Para informar e solicitar apoios necessrios. Para informar e solicitar apoios necessrios. Via telefone ou outro meio de comunicao

10

No local onde estiver.

11

No local onde estiver.

Via telefone ou outro meio de comunicao

COD

PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL39/66 04/09/2009 REV 0

Cont. Aes a serem desenvolvidas na Hiptese de Interrupo no Fornecimento de Gs Natural pelo Carregador (PETROBRAS)HIPTESE DE CONTINGNCIA: INTERRUPO NO FORNECIMENTO DE GS NATURAL PELA PETROBRAS N O "QUE" FAZER? Definir locais de Monitoramento de Presso Acompanhar inventrio na RDGN "QUEM" FAZ? Coordenador Local da Emergncia Tcnicos de Operao e Manuteno com apoio do Coordenador Local Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia PETROBRAS Coordenador Local da Emergncia e Coordenador Geral da Contingncia Gerncia de Novos Negcios "QUANDO" FAZ? Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps fechamento das vlvulas de calada. Aps obter resultados do monitoramento da presso "ONDE" FAZ? "POR QUE" FAZ? Para definir pontos de monitoramento da presso na RDGN. Monitorar a presso de gs natural na RDGN. "COMO" FAZ?

12

No escritrio

Analisando mapa da rede.

13

Na RDGN

Leitura de manmetros.

14

Reavaliar aes

No Escritrio

Para reavaliar aes.

Analisando informaes recebidas.

Restabelecimento do 15 fornecimento de gs natural ao sistema. 16 Restabelecimento do fornecimento de gs natural aos clientes. Informaes aos clientes sobre normalizao de consumo. Informao a PETROBRAS do final da Contingncia. Elaborao do relatrio da contingncia

Aps sanar problema

No local da ocorrncia

Para restabelecer o fornecimento de gs natural. Para restabelecer fornecimento de gs natural. Para manter cliente informado.

Conforme procedimento interno.

Aps recebimento da informao. Aps informaes do Coord. Local do restabelecimento do fornecimento. Aps restabelecimento da normalidade.

No Escritrio

Orientando tcnicos de operao e manuteno para manobra de vlvulas.

17

No Escritrio / Visitas

Via e-mail, telefone ou pessoalmente

18

Diretor Tcnico Comercial ou pessoa por ele designada. Coordenador Local da Contingncia com apoio dos Participantes.

No Escritrio

Para informar solicitante

Via telefone ou pessoalmente.

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Aps finalizadas as aes.

No Escritrio

Para registro da ocorrncia e Reunindo informaes e compilando dados. envio a AGEPAN.

COD

PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL40/66 04/09/2009 REV 0

12 - IMPACTOSPara a anlise dos impactos no fornecimento de gs natural foram considerados:

1) Total de gs natural distribudo pela MSGS, considerando-se as mdias dirias de consumo de maro a junho de 2009; 2) Mdia de consumo da VCP referente ao ms de junho/09e previso para julho/09; 3) Mdia de consumo dos diferentes segmentos (GNV, Industrial, Cogerao, Comercial, Residencial) 4) Escalonamentos de corte, com simulaes de 10% em 10%.

Aps a simulao geral do Sistema de Distribuio de Gs Natural foram realizadas simulaes para os municpios de Campo Grande e Trs Lagoas-MS. Para Campo Grande foi considerada a presso da RDGN de 35 Kgf/cm e para Trs Lagoas foi considerada a presso de 50 Kgf/cm considerando a presso no2 2,

ponto de entrada da TBG.A seguir so apresentadas as simulaes realizadas.

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURALMDIA DE CONSUMO DE MAR A JUN 09 174.061 130.000 MDIA DE CONSUMO VCP MDIA DE CONSUMO GNV TLG 2.130 MDIA DE CONSUMO IND TLG 7.457 25.180 MDIA DE CONSUMO GNV CGR 1.839 MDIA DE CONSUMO IND CGR 4.000 MDIA DE CONSUMO COGERAO 3.455 MDIA DE CONSUMO RES/COMMDIA DE CONSUMO DE GN DA MSGAS/DIA

41/66 04/09/2009 REV 0

SIMULAO DE CONSUMO DE GN ATENDENDO AO ESCALONAMENTO DO PLANO DE CONTINGNCIAPERECENTUAL DE REDUO MSGS 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 1 17.406 34.812 52.218 69.624 87.031 104.437 121.843 139.249 156.655 174.061 VCP % 13% 27% 40% 50% 60% 75% 90% 100% 100% 1 VOLUME 16.900 35.100 52.000 65.000 78.000 97.500 117.000 130.000 130.000 130.000 GNV TLG % VOLUME 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 1 2.130 IND TLG % VOLUME 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 1 7.457 GNV CGR % VOLUME 0% 0% 0% 100% 25.180 100% 25.180 100% 25.180 100% 25.180 100% 25.180 100% 25.180 1 25.180 IND CGR % VOLUME 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 1 1.839 COG RES/COM % VOLUME % VOLUME 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 0% 0 1 4.000 1 3.455 CORTE % VOLUME 10% 16.900 20% 35.100 30% 52.000 52% 90.180 59% 103.180 70% 122.680 82% 142.180 89% 155.180 89% 155.180 1 174.061

SIMULAO DO TEMPO EM DIAS APS FECHAMENTO DOS CITY GATE DA TBG EM CGR - PLANO DE CONTINGNCIACONDIES VOL. MX. VOL. MN. DIF. TEMPO

CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM (10 e 2)SEM GNV CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM (2 e 2)SEM GNV CGR OPERANDO TBG C/35 KGF/CM (2 e 2)SEM GNV e COG

38.990 38.990 38.990

16.183 5.275 5.275

22.807 33.715 33.715

2,5 3,6 6,4

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PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL42/66 04/09/2009 REV 0

CAMPO GRANDE PRIMEIRA SIMULAO SEM GNV PRESSO 10 e 2CONDIES VOLUME MX. VOLUME MN. DIFERENA TEMPO EM HORAS SEM GNV

TBG C/35 kfg/cm 2 TBGC/35 kfg/cm + INDUBRASIL

2

38.990 42.145

16.183 16.780

22.807 25.365

2,5 2,7

SEGUNDA SIMULAO SEM GNV PRESSO 2 e 2CONDIES VOLUME MX. VOLUME MN. DIFERENA TEMPO EM HORAS SEM GNV

TBG C/35 kfg/cm 2 TBGC/35 kfg/cm +INDUBRASIL

2

38.990 42.145

5.275 5.872

33.715 36.273

3,6 3,9

TERCEIRA SIMULAO SEM GNV E COGERAO PRESSO 2 e 2CONDIES VOLUME MX. VOLUME MN. DIFERENA TEMPO EM HORAS SEM GNV

TBG C/35 kfg/cm 2 TBGC/35 kfg/cm + INDUBRASIL

2

38.990 42.145

5.275 5.872

33.715 36.273

6,4 6,9

COD

PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURALPRESSO DA REDE ALTA MDIA BAIXA INERTIZADO INICIAL CGR1VE02 CGR1VE04 CGR1VE05 CGR2VE01 CGR2VE03 CGR2VE09 CGR2VE13 CGR2VE19 CGR2VE21 FINAL CGR1VE05 CGR1VE07 CGR1VE08 CGR2VE03 CGR2VE09 CGR2VE11 CGR2VE19 CGR2VE20 CGR2VE24 VLVULAS COMPLEMENTARES CGR1VE03/04 CGR1VE06 CGR2VE02/04 CGR2VE06/08 CGR2VE14/15/17 CGR2VE22/23 SUB TOTAL VALOR kgf/cm 22,000 15,000 7,000 (1,033) Dn (pol) DE (pol) 14 8 8 10 10 10 6 6 6 14,000 8,625 8,625 10,750 10,750 10,750 6,625 6,625 6,625 esp. (pol) 0,312 0,250 0,214 0,188 0,188 0,188 0,188 0,188 0,188 DI (pol) 13,376 8,125 8,197 10,374 10,374 10,374 6,249 6,249 6,249 Extenso (m) 3.406 5.733 6.704 2.378 5.442 2.933 4.258 460 10.275 41.589 Vol. Hidrulico (m) 308,74 191,78 228,26 129,69 296,74 159,96 84,25 9,10 203,32 1.612 Vol. Hidrulico (m) 63,63 13,87 6,32 1,08 13,78 36,43 8,17 30,37 22,07 0,38 0,37 12,30 23,60 5,01 36,01 13,71 7,98 11,82 3,11 13,97 0,50 3,73 3,21 3,51 2,13 29,56 12,90 8,60 388

43/66 04/09/2009 REV 0

SIMULAOMX. MN. DIF. DIAS Material AC AC AC AC AC AC AC AC AC 29.818 25.000 4.818 12h Presso Oper. (kgf/cm) 22,0 22,0 22,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 -1,0 25.000 5275 19.725 5,98Volume de gs empacotado (m) Volume de gs empacotado perda de carga (m)

6.884 4.276 5.090 2.013 4.606 2.483 1.308 141 26.800Volume de gs empacotado (m)

7.266 4.512 5.376 2.088 4.775 2.574 1.355 147 28.093Volume de gs empacotado perda de carga (m)

INICIAL CGR3VE01 CGR3VE02 CGR3VE05 CGR3VE03 CGR3VE02

FINAL CGR3VE02 TCA-001 CFC-010-01 CGR3VE04 TCA-001

VLVULAS COMPLEMENTARES

Dn (mm) DE (mm) 200 200 160 110 200 160 160 160 160 110 63 160 160 160 160 160 160 160 63 160 63 63 63 63 63 160 160 160 200 200 160 110 200 160 160 160 160 110 63 160 160 160 160 160 160 160 63 160 63 63 63 63 63 160 160 160

esp. (mm) 18,2 18,2 14,6 10,0 18,2 14,6 14,6 14,6 14,6 10,0 5,8 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 5,8 14,6 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 14,6 14,6 14,6

DI (pol) 6,4 163,6 130,8 90,0 163,6 130,8 130,8 130,8 130,8 90,0 51,4 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 51,4 130,8 51,4 51,4 51,4 51,4 51,4 130,8 130,8 130,8

Extenso (m) 3.027 660 470 170 655 2.711 608 2.260 1.642 60 180 916 1.756 373 2.680 1.020 594 880 1.500 1.040 240 1.800 1.546 1.693 1.027 2.200 960 640 33.308

Material PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD

CGR3VE03/05 CGR3VE05 CGR3VE06/CAP VE07/TTM-001/VE10/VE11 VE11/TAJ-002/VE12/CAP-020-01/CAP-020-03/CAP-020-02/CAP-050CGR3VE11 CGR3VE13 01/CAP-120-01/VE13 CGR3VE13 CJU-110-01 TPM-001/CJU-110-02/TAP-001/TPM-001 TAP-001 TAP-002 CAP-120-02/CAP-120-03 CGR3VE07 TAP-003 CGR3VE08/TBD-001 CGR3VE08 CGR3VE09 CGR3VE08 CRM-14A-01 TTM-001 TTM-002 TMT-001/RCM-03A-01 TTM-002 TAJ-004 TTM-003 VE10 CAP CRB-03A-01 REC-04A-01/TMT-004/TBA-001/CMT-04A-01/TAJ-003/TMT-003/RCM-03BCGR3VE12 TAJ-002 01/RCM-04A-01/CTJ-030-01/CAJ-040-01 TMT-002 TMT-003 TMT-003/RJA-03A-1/TMT-001 TTM-003 TTM-004 TPM-001 TMT-006 REC-06A-01/TPM-002 SETOR 06 REC-06A-01/CRO-06A-01/CAPS D= TMT-004 TMT-005 0.62 RSE-05A-01/TCE-003 RSE-05A-01 CAPT = 25C - em Metros Comprimento SETOR 04 DimetroREC-04A-1/RCM-04A-01/CAPS em polegadas Rugosidade Ao Carbono = 0.0018 SETOR 3A RDA-03A-01/RCM-03A-01/CAPS Rugosidade PEAD = 0.0009 para dimetro de at 200mm SETOR 3B RDA-03A-01/RJA-03B-01/CAC-03B-1/RCM-03B-1/CAPS SETOR 7A REP-07A-01/CAP TBA-001 TAJ-003 TAM-002/TBA-002/TAJ-004/TAM-001/REP-07A-01 TAJ-004 TAJ-005 CAJ-16A-01 CGR3VE14 CAP CFI-000-01 SUB TOTAL

Presso Oper. (kgf/cm) 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0

495 108 49 8 107 283 64 236 172 3 3 96 183 39 280 107 62 92 24 109 4 29 25 27 17 230 100 67 3.018

496 108 49 8 107 283 64 234 172 3 3 96 183 39 280 107 62 92 24 109 4 29 25 27 17 230 100 67 3.017

TOTAL

74.898

2.000

29.818

31.110

COD

PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURALPRESSO DA REDE ALTA MDIA BAIXA INERTIZADO INICIAL CGR1VE02 CGR1VE04 CGR1VE05 CGR2VE01 CGR2VE03 CGR2VE09 CGR2VE13 CGR2VE19 CGR2VE21 FINAL CGR1VE05 CGR1VE07 CGR1VE08 CGR2VE03 CGR2VE09 CGR2VE11 CGR2VE19 CGR2VE20 CGR2VE24 VLVULAS COMPLEMENTARES CGR1VE03/04 CGR1VE06 CGR2VE02/04 CGR2VE06/08 CGR2VE14/15/17 CGR2VE22/23 SUB TOTAL VALOR kgf/cm 35,000 15,000 7,000 (1,033) Dn (pol) DE (pol) 14 8 8 10 10 10 6 6 6 14,000 8,625 8,625 10,750 10,750 10,750 6,625 6,625 6,625 esp. (pol) 0,312 0,250 0,214 0,188 0,188 0,188 0,188 0,188 0,188 DI (pol) 13,376 8,125 8,197 10,374 10,374 10,374 6,249 6,249 6,249 Extenso (m) 3.406 5.733 6.704 2.378 5.442 2.933 4.258 460 10.275 41.589 Vol. Hidrulico (m) 308,74 191,78 228,26 129,69 296,74 159,96 84,25 9,10 203,32 1.612 Vol. Hidrulico (m) 63,63 13,87 6,32 1,08 13,78 36,43 8,17 30,37 22,07 0,38 0,37 12,30 23,60 5,01 36,01 13,71 7,98 11,82 3,11 13,97 0,50 3,73 3,21 3,51 2,13 29,56 12,90 8,60 388

44/66 04/09/2009 REV 0

SIMULAOMX. MN. DIF. DIAS Material AC AC AC AC AC AC AC AC AC 38.990 5.275 33.715 1,02 Presso Oper. (kgf/cm) 35,0 35,0 35,0 15,0 15,0 15,0 15,0 15,0 -1,0 5.275 5275 Volume de gs empacotado (m) Volume de gs empacotado perda de carga (m)

10.769 6.690 7.962 2.013 4.606 2.483 1.308 141 35.971Volume de gs empacotado (m)

11.740 7.278 8.662 2.088 4.775 2.574 1.355 147 38.619Volume de gs empacotado perda de carga (m)

INICIAL CGR3VE01 CGR3VE02 CGR3VE05 CGR3VE03 CGR3VE02

FINAL CGR3VE02 TCA-001 CFC-010-01 CGR3VE04 TCA-001

VLVULAS COMPLEMENTARES

Dn (mm) DE (mm) 200 200 160 110 200 160 160 160 160 110 63 160 160 160 160 160 160 160 63 160 63 63 63 63 63 160 160 160 200 200 160 110 200 160 160 160 160 110 63 160 160 160 160 160 160 160 63 160 63 63 63 63 63 160 160 160

esp. (mm) 18,2 18,2 14,6 10,0 18,2 14,6 14,6 14,6 14,6 10,0 5,8 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 14,6 5,8 14,6 5,8 5,8 5,8 5,8 5,8 14,6 14,6 14,6

DI (pol) 163,6 163,6 130,8 90,0 163,6 130,8 130,8 5,1 130,8 90,0 51,4 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 130,8 51,4 130,8 51,4 51,4 51,4 51,4 51,4 130,8 130,8 130,8

Extenso (m) 3.027 660 470 170 655 2.711 608 2.260 1.642 60 180 916 1.756 373 2.680 1.020 594 880 1.500 1.040 240 1.800 1.546 1.693 1.027 2.200 960 640 33.308

Material PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD PEAD

CGR3VE03/05 CGR3VE05 CGR3VE06/CAP VE07/TTM-001/VE10/VE11 VE11/TAJ-002/VE12/CAP-020-01/CAP-020-03/CAP-020-02/CAP-050CGR3VE11 CGR3VE13 01/CAP-120-01/VE13 CGR3VE13 CJU-110-01 TPM-001/CJU-110-02/TAP-001/TPM-001 TAP-001 TAP-002 CAP-120-02/CAP-120-03 CGR3VE07 TAP-003 CGR3VE08/TBD-001 CGR3VE08 CGR3VE09 CGR3VE08 CRM-14A-01 TTM-001 TTM-002 TMT-001/RCM-03A-01 TTM-002 TAJ-004 TTM-003 VE10 CAP CRB-03A-01 REC-04A-01/TMT-004/TBA-001/CMT-04A-01/TAJ-003/TMT-003/RCM-03BCGR3VE12 TAJ-002 01/RCM-04A-01/CTJ-030-01/CAJ-040-01 TMT-002 TMT-003 TMT-003/RJA-03A-1/TMT-001 TTM-003 TTM-004 TPM-001 TMT-006 REC-06A-01/TPM-002 SETOR 06 REC-06A-01/CRO-06A-01/CAPS D= TMT-004 TMT-005 0.62 RSE-05A-01/TCE-003 T = 25C RSE-05A-01 CAPComprimento em Metros SETOR 04 DimetroREC-04A-1/RCM-04A-01/CAPS em polegadas Rugosidade Ao Carbono = 0.0018 SETOR 3A RDA-03A-01/RCM-03A-01/CAPS Rugosidade PEAD = 0.0009 para dimetro de at 200mm SETOR 3B RDA-03A-01/RJA-03B-01/CAC-03B-1/RCM-03B-1/CAPS SETOR 7A REP-07A-01/CAP TBA-001 TAJ-003 TAM-002/TBA-002/TAJ-004/TAM-001/REP-07A-01 TAJ-004 TAJ-005 CAJ-16A-01 CGR3VE14 CAP CFI-000-01 SUB TOTAL

Presso Oper. (kgf/cm) 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0 7,0

495 108 49 8 107 283 64 236 172 3 3 96 183 39 280 107 62 92 24 109 4 29 25 27 17 230 100 67 3.018

496 108 49 8 107 283 64 234 172 3 3 96 183 39 280 107 62 92 24 109 4 29 25 27 17 230 100 67 3.017

TOTAL

74.898

2.000

38.990

41.636

COD

PC-3020-F-8000-620-MSG-001 PLANO DE CONTINGNCIA DA REDE DE DISTRIBUIO DE GS NATURAL45/66 04/09/2009 REV 0

TRS LAGOAS PRIMEIRA SIMULAO SEM UTE e VCP PRESSO 30 e 2CONDIES VOLUME MX. VOLUME MN. DIFERENA TEMPO EM DIAS

COM GNV AT 30 kfg/cm S IND e SEM GNV AT 2 2kfg/cm

2

152.321 152.321

92.775 9.174

59.546 143.147

6,2 19,2

SEGUNDA SIMULA