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Plano de Ensino Câmpus de Bauru Curso Ênfase Disciplina Seriação ideal Departamento Unidade Créditos Carga Horária Co - Requisito Pré - Requisito 0003007A - Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística 1 Departamento de Comunicação Social Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação 2 T:30 2202D - Comunicação Social: Jornalismo Identificação Docente(s) Márcia Rodrigues da Costa

Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003007A - Fluxos da Informação e Estrutura da Produção Jornalística

1

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Márcia Rodrigues da Costa

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Identificar as principais fontes de informação do jornalismo.Apresentar os processos de edição que interferem no fluxo da informação.Definir os processos de produção de notícias e a mediação operada por eles.

1.Mediação. 1.1.Classificação dos media segundo a mediação: mídia primária, secundária e terciária. 1.2.Origem e destino da informação mediada: a economia dos sinais e a redução da realidade. 1.3.A informação mediada: o mito da objetividade. 1.4.Do fato à notícia: o processo de mediação.

2.A organização do fluxo de informação. 2.1.Características das diversas fontes de informação. 2.1.1.Fontes locais, nacionais e internacionais. 2.1.2.Agências de notícia nacionais e internacionais. 2.1.3.Correspondentes e enviados especiais. 2.1.4.Cobertura de setor e assessores de imprensa. 2.1.5.Colaboradores e articulistas. 2.1.6.Leitores, ouvintes e telespectadores: a comunicação com o público. 2.2.A organização nas empresas jornalísticas: a estrutura física do fluxo de informações. 2.2.1.Organograma padrão da agência de notícia. 2.2.2.Organograma padrão do jornal. 2.2.3.Organograma padrão da revista. 2.2.4.Organograma padrão da emissora de televisão e do telejornal. 2.2.5.Organograma padrão da emissora de rádio e do radiojornal. 2.2.6.Organograma padrão do jornalismo on-line.

3. Interferências no fluxo da informação. 3.1.Autodeterminação x determinação alheia: o jornalismo sob pressão. 3.2.Interferências pessoais: o papel do editor, o acesso às fontes, as competências individuais ea concorrência interna. 3.3.Interferência da linha editorial: diretrizes declaradas, subentendidas e ocultas. 3.4.Interferência do projeto empresarial: intenções dos proprietários dos meios. 3.5.Interferências do projeto comercial: as relações entre o departamento jornalístico e odepartamento comercial: dependência financeira, subordinação, viabilidade, matérias vendidas,jabás, etc. 3.6.Interferência do projeto político: engajamento ou submissão, pressões e trocas, censura eautocensura. 3.7.Interferência das limitações técnicas, profissionais e financeiras. 3.8.Outras interferências: o tempo disponível, o acaso, os índices de audiência, etc.

Conteúdo

Aulas expositivas.Acompanhamento e análise da produção jornalística da mídia sobre os temas abordados.Discussões orientadas.

Metodologia

Bibliografia

KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul. São Paulo: Edusp, 2001.

LIMA SOBRINHO, A. J. O problema da Imprensa. São Paulo: Maltese, 1992.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Avaliação de análises individuais de produtos do jornalismo (de rádio, televisão, jornal, revista einternet) publicados no semestre. Após a Prova Final haverá a Semana de Recuperação.

Critérios de avaliação da aprendizagem

MARCONDES FILHO, C. O capital da notícia: jornalismo como produção social da segundanatureza. 2. Ed. São Paulo: Ática, 1989.

MEDINA, C. (org.). O jornalismo na Nova República. São Paulo: Summus, 1987.

MOUILLAUD, M.; PORTO, S. O jornal: da forma ao sentido. Brasília: Paralelo 15, 1997.

NOVAES, W. A quem pertence a informação? Petrópolis: Vozes, 1988.

ROMANO, V. Desarollo y Progreso: por uma ecología de la comunicación.Barcelona: Teide, 1993.

SEABRA, R. Produção da notícia: A redação e o jornalista. In: DUARTE, J. (org.). Assessoria deimprensa e relacionamento com a mídia. São Paulo: Atlas, 2002. pp. 105-120.

SERVA, L. Jornalismo e desinformação. São Paulo: Senac, 2001.

TRAQUINA, N. (org.). Jornalismo: questões, teorias e estórias. Lisboa: Vega, 1993.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O fluxo da informação na estrutura de produção da notícia. A informação mediada. As fontes deinformação. As principais interferências no fluxo de informações.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003011A - Sociologia da Comunicação

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 T:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Veronica Sales Pereira

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Proporcionar a compreensão de:1. Mídias como sistemas de produção simbólica e seu papel na constituição de representaçõescoletivas, ideologias, imaginários e na mediação de significados.2. Possibilidades de aplicação das teorias da comunicação na análise dos fenômenos midiáticoscontemporâneos, com ênfase sobre o jornalismo.3. Impactos dos principais dispositivos regulatórios da comunicação no Brasil sobre o jornalismo,a produção e a distribuição de conteúdos midiáticos na contemporaneidade.4. Contribuições centrais das tecnologias de informação e comunicação para o surgimento denovas formas de sociabilidade, formação da opinião pública e realização da política.

1. Ideologia, poder e comunicação1.1 Imaginário, representação e enquadramento1.2 Globalização e culturas midiáticas1.3 Atualidade da teoria crítica da indústria cultural

2. Economia política da comunicação2.1 Pluralismo, diversidade e noticiabilidade2.2 Interesse público e regulação das mídias2.3 O Brasil e os paradigmas internacionais de regulação

3. Identidades, tecnologia e produção de sentido3.1 Esfera pública, jornalismo e internet3.2 Redes sociais, identidade e capital social3.3 Política digital e formação da opinião pública

Conteúdo

1. Aulas expositivas com posterior debate sobre temas propostos pelo professor.2. Estudos dirigidos, em pequenos grupos, com questões propostas pelo professor.3. Debates em grande grupo das conclusões e das reflexões dos pequenos grupos.4. Aulas em modalidade semipresencial, até o limite de 20% da carga horária da disciplina,conforme Instrução Normativa/Ofício Circular 38/2014 Prograd/Unesp.

Metodologia

Bibliografia

ADORNO, T. W. A indústria cultural. In: COHN, G. (org.) Comunicação e indústria cultural. SãoPaulo: Cia. Ed. Nacional, EDUSP, 1971, p. 287-295.BARROS, J. M.; KAUARC, G. (orgs.) Diversidade cultural e desigualdade de trocas: participação,comércio e comunicação. São Paulo: Itaú Cultural; Observatório da Diversidade Cultural, EditoraPUC Minas, 2011.BERTRAND, C. O arsenal da democracia: sistemas de responsabilização da mídia. Bauru, SP:Edusc, 2002.COGO, D. ; BRIGNOL, L. D. Redes sociais e os estudos de recepção na internet. Matrizes, v. 4, n.2, p. 75-92, 2011.ECO, U. Apocalípticos e integrados. São Paulo: Perspectiva, 1990.GENTILLI, V. O conceito de cidadania, origens históricas e bases conceituais: os vínculos com acomunicação. Revista Famecos, v. 9, n. 19, p. 36-48, 2002.INTERVOZES. Sistemas públicos de comunicação no mundo: experiências de doze países e ocaso brasileiro. São Paulo: Paulus, Intervozes, 2009.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Instrumentos: a avaliação envolverá a realização de uma prova escrita (com valor de zero a 4,0)e dois trabalhos de pesquisa (com valor de zero a 3,0, cada um).Critérios: serão avaliadas a clareza, a profundidade, a abrangência e a fidelidade das respostasem relação aos textos indicados.Recuperação: Exame final obrigatório, conforme o artigo 81 do Regimento Geral da Unesp, seráoferecido ao estudante em disciplina que não tenha alcançado a nota 5 (cinco) ao final daavaliação realizada no decorrer do semestre. A nota final do aluno (A) será obtida pelo cálculo damédia aritmética simples entre a nota do semestre/ ano (B) e a nota do exame final (C), quedeverá ser igual ou maior que 5 (cinco) para aprovação, ou seja: (B+C) ÷ 2 = A; caso A ≥ 5:"Aprovado"; caso A< 5: "Reprovado".

Critérios de avaliação da aprendizagem

JENKINS, H.; GREEN, J.; FORD, S. Cultura da conexão: criando valor e significado por meio damídia propagável. São Paulo: Aleph, 2014.KELLNER, D. O apocalipse social no cinema contemporâneo de Hollywood. Matrizes, v. 10, n. 1,p. 13-28, 2016.LIMA, V. A. Cultura do silêncio e democracia no Brasil. Brasília: Ed. UnB, 2015.MENDEL, T.; SALOMON, E. O ambiente regulatório para a radiodifusão: uma pesquisa demelhores práticas para os atores-chave brasileiros. Debates CI Unesco, n. 7, p. 1-78, 2011.NAVARRO, V. Entrevista com Henry Jenkins. Contracampo, n. 21, p. 14-26, 2010.ROTHBERG, D. Jornalismo público: informação, cidadania e televisão. São Paulo: Unesp, 2011.RÜDIGER. F. As redes e a armação: da cultura do narcisismo ao fetichismo tecnológico. In:LOPES, M. I. V.; KUNSCH, M. M. K. (orgs.) Comunicação, cultura e mídias sociais. São Paulo: ECA-USP, 2015. p. 33-54.TRAQUINA, N. Teorias do jornalismo: porque as notícias são como são. Volume 1. Florianópolis:Insular, 2004.UNESCO. Indicadores de desenvolvimento da mídia: marco para a avaliação do desenvolvimentodos meios de comunicação. Brasília, 2010.WEBER, M. H.; COELHO, M. P. Entre jornalismos e poderes. In: SILVA, G.; KUNSCH, D.; BERGER,C.; ALBUQUERQUE, A. (orgs.). Jornalismo contemporâneo: figurações, impasses e perspectivas.Salvador: EDUFBA, 2011, p. 51-78.WOLF, M. Teoria das comunicações de massa. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

A comunicação na abordagem sociológica. Os enfoques teóricos sobre o impacto das tecnologiasde comunicação na sociedade. Os meios de comunicação na sociedade brasileira. O papel dojornalismo no mundo contemporâneo.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003012A - Técnica Redacional II - Impresso

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Erika de Moraes

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Ao final do semestre, o aluno deverá dominar os fundamentos textuais e discursivos dalinguagem da comunicação impressa. Deverá saber articular os diferentes códigos, a temática, aforma composicional e o estilo em formatos comunicacionais impressos.

1 .Estrutura do texto na comunicação impressa.1.1. Unidades do texto e quebras de parágrafo, quebras em blocos.1.2. Normatização e padronização do texto (abreviações, siglas, estilos tipográficos – o itálico, onegrito, caixa alta e caixa alta-e-baixa etc.)

2. Especificidades da constituição textual em diferentes gêneros da comunicação (informativo,opinativo, interpretativo).

3. Especificidades da constituição textual em diferentes modalidades (texto descritivo, narrativo,dissertativo).

4. Coesão e coerência textuais.

5. Texto autoral x texto impessoal.

6.Análise de textos de jornais diários diversificados e de revistas.

Conteúdo

Aulas expositivas; trabalhos individuais de análise e elaboração de textos escritos para acomunicação impressa. Discussão de textos. Seminários.

Possibilidade de aulas semipresenciais: até 20% da carga horária conforme Portaria Didática daFAAC (máximo 12 créditos)

Metodologia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

DISCINI, N. O estilo nos textos. São Paulo: Contexto, 2015.

FARACO, C. A; TEZZA, C. Oficina de texto. São Paulo: Vozes, 2016.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. Ática: São Paulo, 2011.

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de comunicação. São Paulo: Cortez, 2013.

PINKER, S. Guia de escrita: como conceber um texto com clareza, precisão e elegância. SãoPaulo: Contexto, 2016.

Bibliografia complementarABREU. A. S. E-book. Curso de redação. Ed. Dig. São Paulo: Ática, 2011.

ALI, F. A arte de editar revistas. São Paulo: Editora Companhia Editora Nacional, 2009.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

ANGERMULLER, Johannes. Análise de discurso pós-estruturalista. As vozes do sujeito nalinguagem em Lacan, Althusser, Foucault, Derrida e Sollers. Campinas: Pontes Editores, 2016.

BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. São Paulo: Ática, 2006.

COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo, Ática, 2002.

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. FGV: São Paulo, 2014.

FIORIN, J. L. Argumentação. São Paulo: Contexto, 2016.

KOMESU, F.; TENANI, L. E. . O internetês na escola. 1. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2015. v. 1.136p

LAGE, N. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 2006.

MAINGUENEAU, D. Novas Tendências em Análise do Discurso. 3. ed. Campinas (SP): Pontes/Editora da Unicamp, 1997.

______. Doze conceitos em Análise do Discurso. São Paulo (SP): Editora Parábola, 2010.

______. Frases sem Texto. São Paulo: Parábola, 2014.

______. Cenas da Enunciação. Trad. S. Possenti e M.C. P. de Souza-e-Silva. Curitiba (PR): CriarEdições, 2006.

MORAES, É de. Contribuição da Análise do Discurso para a concepção de linguagem do jornalista.Estudos Linguísticos (São Paulo. 1978), v.40,, 2011, p.1316 - 1325

POSSENTI, Sírio. “Indícios de autoria”. IN: POSSENTI, S. Questões para Analistas do Discurso. SãoPaulo: Parábola, 2010. (pp. 103-117)

RINGOOT, R. Analyser le discours de presse. Paris: Armand Colin, 2014.

SALGADO, L. Um ethos para Hércules: produção dos sentidos e tratamento editorial dos textos.In: MOTTA, A.R. e SALGADO, L. Ethos discursivo. São Paulo: Editora Contexto, 2008.

SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2008.

SEIXAS, L.; PINHEIRO, N. J. Gêneros: um diálogo entre comunicação e linguística. Florianópolis:Insular, 2015.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

1. Exercícios de análise e elaboração textual – 10,0 pontos

2. Seminários – 10 pontos

3. Avaliação escrita – 10 pontos

A média final será a média aritmética dessas três avaliações. Considerar-se-á aprovado o alunoque atingir média igual ou superior a 5,0 pontos.

Critérios de avaliação da aprendizagem

VILAS BOAS, S. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.

_____. Perfis e como escrevê-los. São Paulo: Summus, 2009.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Diferenciação entre a prática textual do jornalismo impresso e a das demais mídias. Distinçõesentre o jornalismo informativo, o interpretativo e o opinativo. Características da linguagemjornalística. A entrevista. O lead. Os títulos, subtítulos, intertítulos e legendas. Edição de textos.Identificação dos elementos da notícia para um novo texto, redução e ampliação do texto.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003012B - Técnica Redacional II - Impresso

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Suely Maciel

Page 12: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Ao final do semestre, o aluno deverá dominar os fundamentos textuais e discursivos dalinguagem da comunicação impressa. Deverá saber articular os diferentes códigos, a temática, aforma composicional e o estilo em formatos comunicacionais impressos.

1. Estrutura do texto na mídia impressa.1.1 A redação do lead no sistema da pirâmide invertida.1.2 Unidades do texto e quebras de parágrafo, quebras em blocos.1.3 Normatização e padronização do texto (abreviações, siglas, estilos tipográficos – o itálico, onegrito, caixa alta e caixa alta-e-baixa etc.)1.4 Texto autoral x texto impessoal.2. O formato informativo, interpretativo e opinativo.2.1 Diferenciação e prática.3. Redação e edição do texto para a mídia impressa3.1 Redação de textos noticiosos e inserção de depoimentos.3.2 Redação de entrevistas.3.3 Redação de editoriais.3.4 Edição de textos.3.5 Redação de texto para jornal e para revista.3.6 Redação de título e subtítulo para jornal e para revista.3.7 Redação de chamadas para jornal e para revista.4. Análise de textos de jornais e revistas diversificados.

Conteúdo

Aulas expositivas; trabalhos individuais de análise e elaboração de textos escritos para acomunicação impressa. Discussão de textos. Seminários.

Possibilidade de aulas semipresenciais: até 20% da carga horária conforme Portaria Didática daFAAC (máximo 12 créditos)

Metodologia

Bibliografia

LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 9 ed. Rio deJaneiro: Record, 2011.

LIMA, E. P. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 2ed. Barueri: Manole,2014.

MELO, J. M.; LAURINDO, R.; ASSIS, F. (orgs.). Gêneros jornalísticos: teoria e praxis. Blumenau:Edifurb, 2012.

TAVARES, F. M. B.; SCHWAAB, R. A revista e seu jornalismo. São Paulo: Penso Editora, 2013.

VILAS BOAS, S. Perfis: o mundo dos outros, 22 personagens e um ensaio. 3 ed. Barueri: Manole,2014.

Bibliografia complementar

BAHIA, J. Jornal, História e Técnica: técnicas de Jornalismo. São Paulo, Ática, 1986.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

1. Exercícios de análise e elaboração textual – 10,0 pontos

2. Seminários – 10 pontos

3. Avaliação escrita – 10 pontos

Critérios de avaliação da aprendizagem

COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo, Ática, 2002.

ERBOLATO, M. Técnicas de codificação em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 1978.

FOLHA DE S. PAULO. Manual da redação da Folha de S. Paulo. São Paulo: Publifolha, 2001.

GARCIA, L. Manual de redação e estilo de O Globo. São Paulo: Globo, 1993.

KOTSCHO, R. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 1996.

MEDINA, C. Notícia: um produto à venda. São Paulo: Summus, 1978.

_____.Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Atica, 1986.

LAGE, N. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2004.

_____. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 1993.

_____. Teoria e técnica do texto jornalístico. Campinas, Campus, 2008.

MANUAL DE ESTILO EDITORA ABRIL: Como escrever bem para nossas revistas. 16. ed. Rio deJaneiro: Nova Fronteira, 1990.

MELO, J. M. de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. Campos doJordão, SP: Mantiqueira, 2003.

O ESTADO DE S. PAULO. Manual de redação. São Paulo: Moderna, 1997.

SCALZO, M. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2008.

SODRÉ, M.; FERRARI, M. H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. SãoPaulo: Summus, 1986.

VILAS BOAS, S. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.

Page 14: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A média final será a média aritmética dessas três avaliações. Considerar-se-á aprovado o alunoque atingir média igual ou superior a 5,0 pontos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Diferenciação entre a prática textual do jornalismo impresso e a das demais mídias. Distinçõesentre o jornalismo informativo, o interpretativo e o opinativo. Características da linguagemjornalística. A entrevista. O lead. Os títulos, subtítulos, intertítulos e legendas. Edição de textos.Identificação dos elementos da notícia para um novo texto, redução e ampliação do texto.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003012C - Técnica Redacional II - Impresso

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Suely Maciel

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Ao final do semestre, o aluno deverá dominar os fundamentos textuais e discursivos dalinguagem da comunicação impressa. Deverá saber articular os diferentes códigos, a temática, aforma composicional e o estilo em formatos comunicacionais impressos.

1. Estrutura do texto na mídia impressa.1.1 A redação do lead no sistema da pirâmide invertida.1.2 Unidades do texto e quebras de parágrafo, quebras em blocos.1.3 Normatização e padronização do texto (abreviações, siglas, estilos tipográficos – o itálico, onegrito, caixa alta e caixa alta-e-baixa etc.)1.4 Texto autoral x texto impessoal.2. O formato informativo, interpretativo e opinativo.2.1 Diferenciação e prática.3. Redação e edição do texto para a mídia impressa3.1 Redação de textos noticiosos e inserção de depoimentos.3.2 Redação de entrevistas.3.3 Redação de editoriais.3.4 Edição de textos.3.5 Redação de texto para jornal e para revista.3.6 Redação de título e subtítulo para jornal e para revista.3.7 Redação de chamadas para jornal e para revista.4. Análise de textos de jornais e revistas diversificados.

Conteúdo

Aulas expositivas; trabalhos individuais de análise e elaboração de textos escritos para acomunicação impressa. Discussão de textos. Seminários.

Possibilidade de aulas semipresenciais: até 20% da carga horária conforme Portaria Didática daFAAC (máximo 12 créditos)

Metodologia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LAGE, N. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. 9 ed. Rio deJaneiro: Record, 2011.

LIMA, E. P. Páginas ampliadas: o livro-reportagem como extensão do jornalismo e da literatura. 2ed. Barueri: Manole,2014.

MELO, J. M.; LAURINDO, R.; ASSIS, F. (orgs.). Gêneros jornalísticos: teoria e praxis. Blumenau:Edifurb, 2012.

TAVARES, F. M. B.; SCHWAAB, R. A revista e seu jornalismo. São Paulo: Penso Editora, 2013.

VILAS BOAS, S. Perfis: o mundo dos outros, 22 personagens e um ensaio. 3 ed. Barueri: Manole,2014.

Bibliografia complementar

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

1. Exercícios de análise e elaboração textual – 10,0 pontos

2. Seminários – 10 pontos

3. Avaliação escrita – 10 pontos

Critérios de avaliação da aprendizagem

BAHIA, J. Jornal, História e Técnica: técnicas de Jornalismo. São Paulo, Ática, 1986.

COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo, Ática, 2002.

ERBOLATO, M. Técnicas de codificação em jornalismo. Petrópolis: Vozes, 1978.

FOLHA DE S. PAULO. Manual da redação da Folha de S. Paulo. São Paulo: Publifolha, 2001.

GARCIA, L. Manual de redação e estilo de O Globo. São Paulo: Globo, 1993.

KOTSCHO, R. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 1996.

MEDINA, C. Notícia: um produto à venda. São Paulo: Summus, 1978.

_____.Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Atica, 1986.

LAGE, N. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2004.

_____. Linguagem jornalística. São Paulo: Ática, 1993.

_____. Teoria e técnica do texto jornalístico. Campinas, Campus, 2008.MANUAL DE ESTILO EDITORA ABRIL: Como escrever bem para nossas revistas. 16. ed. Rio deJaneiro: Nova Fronteira, 1990.

MELO, J. M. de. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. Campos doJordão, SP: Mantiqueira, 2003.

O ESTADO DE S. PAULO. Manual de redação. São Paulo: Moderna, 1997.

SCALZO, M. Jornalismo de revista. São Paulo: Contexto, 2008.

SODRÉ, M.; FERRARI, M. H. Técnica de reportagem: notas sobre a narrativa jornalística. SãoPaulo: Summus, 1986.

VILAS BOAS, S. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A média final será a média aritmética dessas três avaliações. Considerar-se-á aprovado o alunoque atingir média igual ou superior a 5,0 pontos.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Diferenciação entre a prática textual do jornalismo impresso e a das demais mídias. Distinçõesentre o jornalismo informativo, o interpretativo e o opinativo. Características da linguagemjornalística. A entrevista. O lead. Os títulos, subtítulos, intertítulos e legendas. Edição de textos.Identificação dos elementos da notícia para um novo texto, redução e ampliação do texto.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003013A - Legislação em Jornalismo

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Carlo Jose Napolitano

Page 20: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Ao término do curso o aluno deverá ser capaz de:a) identificar a legislação como processo de regulamentação da vida em sociedade;b) descrever a estrutura e organização do Estado Brasileiro e o processo de elaboração de leis;c) identificar as leis que regulamentam a profissão de jornalista e a atividade dos meios decomunicação.

1 - Comportamento e ordem social. Definições, fontes e funções do direito.2 - Direito constitucional: conceito e origem da constituição e do constitucionalismo. Estrutura eorganização do Estado: Legislativo, Executivo e Judiciário. A Constituição brasileira. Direitosfundamentais. Princípio da complementaridade de sistemas de radiodifusão.3 – Direito à comunicação: normas legais da comunicação no Brasil e países selecionados.Direito à informação: liberdade de manifestação do pensamento e da informação. Dacomunicação Social na Constituição Federal: regulamentação da comunicação e da radiodifusão.Limites à liberdade de informação: responsabilidades civis e criminais; direto de resposta; direitode imagem e privacidade; direito de antena. Outras leis e regulamentações de interesse dosjornalistas: direito da propriedade intelectual/imaterial; direitos autorais.

Conteúdo

1. Aulas expositivas com posterior debate sobre temas propostos pelo professor e exibição derecursos multimídia.2. Estudos dirigidos, em pequenos grupos, com questões propostas pelo professor, seguidos pordebates sobre reflexões e conclusões.3. Aulas em modalidade semipresencial, até o limite de 20% da carga horária da disciplina,conforme Instrução Normativa/Ofício Circular 38/2014 Prograd/Unesp.

Metodologia

Bibliografia

ALEXY, R. Teoria dos direitos fundamentais. 2 ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

FERRAZ JR, T. S. Introdução ao estudo do direito. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2016.

GUSMÃO, P. D. de. Introdução ao estudo do direito. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

SANKIEVICZ, A. Liberdade de expressão e pluralismo. Perspectivas de regulação. São Paulo:Saraiva, 2011.

SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 39 ed. São Paulo: Malheiros, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANOTILHO, J. J. G. Direito constitucional e teoria da constituição. 7 ed. Coimbra: Almedina,2003.

DWORKIN, R. O direito da liberdade. A leitura moral da Constituição norte-americana. São Paulo:Martins Fontes, 2006.

FONTES JUNIOR, J. B. A. Liberdades e limites na atividade de rádio e televisão. Belo Horizonte:Del Rey, 2001.

Page 21: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Instrumentos de avaliação: prova escrita de realização individual (peso 3,0); prova escritaindividual (peso 5.0), trabalhos de realização em grupos (peso 2,0 cada).

Critérios de avaliação: serão avaliadas a clareza, a profundidade, a abrangência e a fidelidadedas respostas em relação aos textos indicados.

Regime de recuperação: Revisão dos aspectos centrais do Conteúdo Programático através deatividades dirigidas de leitura e reflexão. Produção de resumos dos principais textos dabibliografia utilizada. Elaboração de exercícios argumentativos com o objetivo de síntese dasteorias enfocadas durante o semestre letivo. Realização de duas avaliações da aprendizagem,com pesos idênticos, para a composição da nota final.

Critérios de avaliação da aprendizagem

HORAIBA, M. B. S. Radiodifusão e TV digital no direito brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

LAFER, C. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

NAPOLITANO, C. J. A regulação constitucional da Comunicação Social e a efetivação de suasnormas. ALCEU, Rio de Janeiro, v. 12, n. 24, p. 2004-2015, 2012.

______. O direito à comunicação no plenário da Assembléia Nacional Constituinte. Animus, SantaMaria, v. 13, n. 25, p. 253-271, 2014.

______. Liberdade de imprensa no Supremo Tribunal Federal: análise comparativa com aSuprema Corte dos Estados Unidos/Press freedom in the Brazilian Supreme Court: a comparativeanalysis with the U.S. Supreme Court. Intercom, São Paulo, v. 38, n. 01, p. 19-36, 2015.

PEREIRA, G. D. C. Liberdade e responsabilidade dos meios de comunicação. São Paulo: Revistados Tribunais, 2002.

ROTHBERG, D.; NAPOLITANO, C. J.; RESENDE, L. P. . Estado e burocracia: limites de aplicação daLei de Acesso a Informações no Brasil. Revista Fronteiras, São Leopoldo, v. 15, n. 02, p. 108-117,2013.

STROPPA, T. As dimensões constitucionais do direito de informação e o exercício da liberdade deinformação jornalística. Belo Horizonte : Fórum, 2010

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos e

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

deveres dos jornalistas. Legislação, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003013B - Legislação em Jornalismo

1

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Carlo Jose Napolitano

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Ao término do curso o aluno deverá ser capaz de:a) identificar a legislação como processo de regulamentação da vida em sociedade;b) descrever a estrutura e organização do Estado Brasileiro e o processo de elaboração de leis;c) identificar as leis que regulamentam a profissão de jornalista e a atividade dos meios decomunicação.

1 - Comportamento e ordem social. Definições, fontes e funções do direito.2 - Direito constitucional: conceito e origem da constituição e do constitucionalismo. Estrutura eorganização do Estado: Legislativo, Executivo e Judiciário. A Constituição brasileira. Direitosfundamentais. Princípio da complementaridade de sistemas de radiodifusão.3 – Direito à comunicação: normas legais da comunicação no Brasil e países selecionados.Direito à informação: liberdade de manifestação do pensamento e da informação. Dacomunicação Social na Constituição Federal: regulamentação da comunicação e da radiodifusão.Limites à liberdade de informação: responsabilidades civis e criminais; direto de resposta; direitode imagem e privacidade; direito de antena. Outras leis e regulamentações de interesse dosjornalistas: direito da propriedade intelectual/imaterial; direitos autorais.

Conteúdo

1. Aulas expositivas com posterior debate sobre temas propostos pelo professor e exibição derecursos multimídia.2. Estudos dirigidos, em pequenos grupos, com questões propostas pelo professor, seguidos pordebates sobre reflexões e conclusões.3. Aulas em modalidade semipresencial, até o limite de 20% da carga horária da disciplina,conforme Instrução Normativa/Ofício Circular 38/2014 Prograd/Unesp.

Metodologia

Bibliografia

ALEXY, R. Teoria dos direitos fundamentais. 2 ed. São Paulo: Malheiros, 2015.

FERRAZ JR, T. S. Introdução ao estudo do direito. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2016.

GUSMÃO, P. D. de. Introdução ao estudo do direito. 48 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015.

SANKIEVICZ, A. Liberdade de expressão e pluralismo. Perspectivas de regulação. São Paulo:Saraiva, 2011.

SILVA, J. A. Curso de direito constitucional positivo. 39 ed. São Paulo: Malheiros, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CANOTILHO, J. J. G. Direito constitucional e teoria da constituição. 7 ed. Coimbra: Almedina,2003.

DWORKIN, R. O direito da liberdade. A leitura moral da Constituição norte-americana. São Paulo:Martins Fontes, 2006.

FONTES JUNIOR, J. B. A. Liberdades e limites na atividade de rádio e televisão. Belo Horizonte:Del Rey, 2001.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Instrumentos de avaliação: prova escrita de realização individual (peso 3,0); prova escritaindividual (peso 5.0), trabalhos de realização em grupos (peso 2,0 cada).

Critérios de avaliação: serão avaliadas a clareza, a profundidade, a abrangência e a fidelidadedas respostas em relação aos textos indicados.

Regime de recuperação: Revisão dos aspectos centrais do Conteúdo Programático através deatividades dirigidas de leitura e reflexão. Produção de resumos dos principais textos dabibliografia utilizada. Elaboração de exercícios argumentativos com o objetivo de síntese dasteorias enfocadas durante o semestre letivo. Realização de duas avaliações da aprendizagem,com pesos idênticos, para a composição da nota final.

Critérios de avaliação da aprendizagem

HORAIBA, M. B. S. Radiodifusão e TV digital no direito brasileiro. Belo Horizonte: Fórum, 2007.

LAFER, C. A reconstrução dos direitos humanos. São Paulo: Cia das Letras, 2001.

NAPOLITANO, C. J. A regulação constitucional da Comunicação Social e a efetivação de suasnormas. ALCEU, Rio de Janeiro, v. 12, n. 24, p. 2004-2015, 2012.

______. O direito à comunicação no plenário da Assembléia Nacional Constituinte. Animus, SantaMaria, v. 13, n. 25, p. 253-271, 2014.

______. Liberdade de imprensa no Supremo Tribunal Federal: análise comparativa com aSuprema Corte dos Estados Unidos/Press freedom in the Brazilian Supreme Court: a comparativeanalysis with the U.S. Supreme Court. Intercom, São Paulo, v. 38, n. 01, p. 19-36, 2015.

PEREIRA, G. D. C. Liberdade e responsabilidade dos meios de comunicação. São Paulo: Revistados Tribunais, 2002.

ROTHBERG, D.; NAPOLITANO, C. J.; RESENDE, L. P. . Estado e burocracia: limites de aplicação daLei de Acesso a Informações no Brasil. Revista Fronteiras, São Leopoldo, v. 15, n. 02, p. 108-117,2013.

STROPPA, T. As dimensões constitucionais do direito de informação e o exercício da liberdade deinformação jornalística. Belo Horizonte : Fórum, 2010

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Direitos e

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

deveres dos jornalistas. Legislação, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003022A - Deontologia do Jornalismo

2

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)

Page 28: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

1. Conhecer os direitos de deveres do jornalista e sua responsabilidade social, comunitária eeducativa;2. Atuar no campo jornalístico de forma ética e responsável;3. Exercer os princípios morais e éticos que regem a profissão;4. Levar o aluno a compreender os dilemas éticos que regem a profissão (relacionamentos comfontes, empresas, colegas, público em geral).

1. Fundamentos da Ética na Comunicação.1.1. Definição dos campos da Moral, da Ética e da Deontologia.1.2. Princípios gerais.1.3. Importância e responsabilidade social.1.4. Censura e autocensura.

2. Princípios Deontológicos do Jornalista.2.1. Jornalismo e interesse público.2.2.Função social do Jornalismo2.3. A questão da verdade na informação.2.4. A ética dos valores absolutos x a Ética da responsabilidade.2.5. Princípios internacionais da Ética do jornalismo profissional.2.6. Princípios éticos do jornalista profissional no Brasil.2.7. Das punições.2.8.O contraste entre a teoria e a prática jornalística na sociedade atual.2.9.A publicidade como meio de sustentabilidade das empresas jornalísticas e de comunicaçãoem contraste com a atuação do jornalista profissional.2.10. A Deontologia jornalísticas nos Blogs e na internet.

3. Outros princípios Éticos na Comunicação Social.3.1. A Declaração de Chapultepec.3.2. Ética na propaganda e o Conar.

Conteúdo

Leituras prévias de textos, apresentações e debates promovidos pelo docente responsável eseminários desenvolvidos pelos discentes.

Metodologia

Bibliografia

BILIOGRAFIA BÁSICA:BERTRAND, C. J. Deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999.BUCCI, Eugênio. Imprensa e o dever da liberdade. São Paulo: Contexto, 2009.COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e Nova mídia: uma moral provisória. Rio de Janeiro: Zahar,2009.CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.KARAM, Francisco José Castilhos. Jornalismo, ética eliberdade. São Paulo: Summus, 2014.KARAM, Francisco José. A Ética Jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRÉ, A. Ética e códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sulina, 1979.BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação: da informação ao receptor. São Paulo: Moderna,

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Avaliação escritaSemináriosEstudos de casoResenhas

Critérios de avaliação da aprendizagem

1995.COONS, J. E. Liberdade e responsabilidade em TV e radiodifusão. Rio de Janeiro: Forense,1965.ERBOLATO, M. Deontologia da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1982.KARAN, F. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1999.KUCINSKI, B. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro. São Paulo:Fundação Perseu Abramo, 1998.MAMOU, Y. A culpa é da imprensa: ensaio sobre a fabricação da informação. São Paulo: MarcoZero, 1992.RIBEIRO, A. Os abusos da imprensa. São Paulo: Ática, 2000.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Direitos de deveres do jornalista e sua responsabilidade social,comunitária e educativa.Código de ética na comunicação. Código de ética no jornalismo.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003022B - Deontologia do Jornalismo

2

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

1. Conhecer os direitos de deveres do jornalista e sua responsabilidade social, comunitária eeducativa;2. Atuar no campo jornalístico de forma ética e responsável;3. Exercer os princípios morais e éticos que regem a profissão;4. Levar o aluno a compreender os dilemas éticos que regem a profissão (relacionamentos comfontes, empresas, colegas, público em geral).

1. Fundamentos da Ética na Comunicação.1.1. Definição dos campos da Moral, da Ética e da Deontologia.1.2. Princípios gerais.1.3. Importância e responsabilidade social.1.4. Censura e autocensura.

2. Princípios Deontológicos do Jornalista.2.1. Jornalismo e interesse público.2.2.Função social do Jornalismo2.3. A questão da verdade na informação.2.4. A ética dos valores absolutos x a Ética da responsabilidade.2.5. Princípios internacionais da Ética do jornalismo profissional.2.6. Princípios éticos do jornalista profissional no Brasil.2.7. Das punições.2.8.O contraste entre a teoria e a prática jornalística na sociedade atual.2.9.A publicidade como meio de sustentabilidade das empresas jornalísticas e de comunicaçãoem contraste com a atuação do jornalista profissional.2.10. A Deontologia jornalísticas nos Blogs e na internet.

3. Outros princípios Éticos na Comunicação Social.3.1. A Declaração de Chapultepec.3.2. Ética na propaganda e o Conar.

Conteúdo

Leituras prévias de textos, apresentações e debates promovidos pelo docente responsável eseminários desenvolvidos pelos discentes.

Metodologia

Bibliografia

BILIOGRAFIA BÁSICA:BERTRAND, C. J. Deontologia das mídias. Bauru: Edusc, 1999.BUCCI, Eugênio. Imprensa e o dever da liberdade. São Paulo: Contexto, 2009.COSTA, Caio Túlio. Ética, jornalismo e Nova mídia: uma moral provisória. Rio de Janeiro: Zahar,2009.CHRISTOFOLETTI, Rogério. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.KARAM, Francisco José Castilhos. Jornalismo, ética eliberdade. São Paulo: Summus, 2014.KARAM, Francisco José. A Ética Jornalística e o interesse público. São Paulo: Summus, 2004.BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:ANDRÉ, A. Ética e códigos da Comunicação Social. Porto Alegre: Sulina, 1979.BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação: da informação ao receptor. São Paulo: Moderna,

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Avaliação escritaSemináriosEstudos de casoResenhas

Critérios de avaliação da aprendizagem

1995.COONS, J. E. Liberdade e responsabilidade em TV e radiodifusão. Rio de Janeiro: Forense,1965.ERBOLATO, M. Deontologia da comunicação. Petrópolis: Vozes, 1982.KARAN, F. Jornalismo, ética e liberdade. São Paulo: Summus, 1999.KUCINSKI, B. A síndrome da antena parabólica: ética no jornalismo brasileiro. São Paulo:Fundação Perseu Abramo, 1998.MAMOU, Y. A culpa é da imprensa: ensaio sobre a fabricação da informação. São Paulo: MarcoZero, 1992.RIBEIRO, A. Os abusos da imprensa. São Paulo: Ática, 2000.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Direitos de deveres do jornalista e sua responsabilidade social,comunitária e educativa.Código de ética na comunicação. Código de ética no jornalismo.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003023A - Fotojornalismo II

2

0003020 - Fotojornalismo I

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Márcia Rodrigues da Costa

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Aprofundar o conhecimento sobre as ferramentas conceituais e técnicas básicas para produçãodo fotojornalismo e a compreensão do potencial significativo e simbólico da imagem, de forma acriar imagens mais criativas, de maior valor informativo e estético.

4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO1. A imagem.1.1.Índice, símbolo e significado na imagem.

2. Estética no fotojornalismo.2.1. Referências estéticas e artísticas para produção de imagens de qualidade.

3. Interpretando fotografias.3.1. Observação e análise da obra de grandes fotógrafos.

4. Análise de processos editoriais com fotografia.4.1. Jornais, revistas e sites que se destacam no uso da imagem.

5. A observação e a produção da imagem.5.1. Da pauta à edição.

6.Composição.6.1.A cena e seus elementos.6.2.Ângulo e enquadramento.

7. Iluminação.7.1. Luz e sombra, expressividade.

8. Tema.8.1. Como transformar conceitos em imagens.

9. Gesto, estilo.9.1. O olhar estético sobre a imagem informativa.

10. Tendências do fotojornalismo contemporâneo.10.1. Jornalismo móvel.10.2. Jornalismo transmídia.10.3. Projetos independentes em jornalismo.

11. Fotojornalismo e fotodocumentarismo.11.1.Como conceber, produzir e editar imagens de uma narrativa.

12. Fotografia urbana.12.1. Saída de campo, percepção e observação da notícia.

13. Retratos.13.1. Fotografia de perfis e entrevistados.

14. Saída fotográfica

15. Saída fotográfica

Conteúdo

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

16 Saída fotográfica

Leituras prévias de textos, análises de obras imagéticas, apresentações e debates promovidospelo docente responsável e desenvolvimento de fotorreportagens.

Metodologia

Bibliografia

AUMONT, Jacques. A imagem.Trad. Estela dos Santos Abreu. Campinas, Papirus.1993.

BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Trad. Júlio Castañon Guimarães. [ed.Especial]. Coleção 50 anos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.

BARTHES, Roland. O Óbvio e o Obtuso. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1990.

BONI, Paulo César; ACORSI, André Reinaldo. A margem de interpretação e a geração de sentidono fotojornalismo. Líbero (FACASPER). São Paulo, n.17, 2006.

DUBOIS, P. O ato fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.

FLUSSER, Vilém. Filosofia da Caixa Preta: ensaios para uma futura filosofia da fotografia. SãoPaulo: Annablume, 2011.

HIGGINS, Jackie. Fotografia urbana. In: HACKING, Juliet (edição). Tudo sobre fotografia. Trad.Fernanda Abreu, Fabiano Moraes e Ivo Korytowski. Sextante: Rio de janeiro, 2012.

LEDERMAN, Erika. Fotografia de rua. In: HACKING, Juliet (edição). Tudo sobre fotografia.Sextante: Rio de Janeiro, 2012.

KOSSOY, B. Fotografia e história. São Paulo, Ática. Existe uma re-edição ampliada desse livro.

LEDERMAN, Erika. Fotografia de rua. In: HACKING, Juliet (edição). Tudo sobre fotografia. Trad.Fernanda Abreu, Fabiano Moraes e Ivo Korytowski. Sextante: Rio de janeiro, 2012.

MACHADO, Arlindo. A ilusão especular: uma teoria da fotografia. São Paulo: Gtavo Gili, 2015.

SAMAIN, Etienne (org). O Fotográfico. São Paulo: Senac/Hucitec, 2005.

SANTAELLA, Lucia; NOTH, Winfried. Imagem - Cognição, Semiótica, Mídia. Iluminuras. São Paulo,2001.

SONTAG, S. Ensaios sobre a fotografia. Arbor, 1981.

SOULAGES, François. Estética da Fotografia. Perda e permanência. São Paulo Senac, 2010.

SOUSA, Jorge Pedro. Fotojornalismo, introdução à história, técnicas, linguagem da fotografia na

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A nota será construída a partir de nota de participação nas aulas (20%), resenha de livro (15%) eprodução da fotorreportagem (65%).

Critérios de avaliação da aprendizagem

imprensa. Florianópolis: Letras contemporâneas, 2004.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Técnicas de registros fotográficos. Operação de câmara fotográfica e de seus acessórios: filtros,lentes especiais. Recursos técnicos da câmara fotográfica profissional. Operação de laboratório:revelação, ampliação, cópia e edição fotográfica. Fotografia de eventos jornalísticos comiluminação natural, flash, filme preto e branco e colorido.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003036A - Realidade Socioeconômica e Política Brasileira

3

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 T:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Maximiliano Martin Vicente

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Avaliar criticamente o processo de construção do Estado brasileiro na contemporaneidade.Desenvolver uma visão crítica dos problemas socioeconômicos e políticos do Brasilcontemporâneo.Estimular o desenvolvimento de uma consciência crítica a respeito do conteúdo da mídia sobreas questões sociais brasileiras.Analisar as políticas públicas recentes.Avaliar o papel da mídia na sociedade

1-O Estado Brasileiro pós-1988.2-Estado e sistema político brasileiro.3-Instituições e organização das políticas públicas.4-Construção da Cidadania e da Democracia no Brasil atual.5-Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: uma interpretação critica.6-Novos movimentos sociais e suas manifestações na contemporaneidade.7-Mídia, sociedade civil e contemporaneidade.

Conteúdo

Aulas teóricas/expositivas seguidas de seminário e de debate para problematização ecumprimento de exercícios exploratórios e analíticos relativos aos temas abordados, comdiscussão das abordagens e assuntos atuais em debate.Aulas expositivas.Poderão ser utilizados recursos audiovisuais como apoio.São essenciais à leitura prévia dos textos básicos e a pesquisa sobre os temas propostos.Haverá atividades programadas que serão leituras paralelas aos temas propostos feitasindividualmente pelos alunos que entregarão um relatório dos textos selecionados.

Metodologia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAACOSTA, Alberto. O Bem Viver. São Paulo: Elefante, Autonomia Literária, 2016.ARRETCHE, Marta (org). Trajetória das desigualdades. Como o Brasil mudou nos últimoscinquenta anos. São Paulo.Ed. Unesp/CEM. 2015AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antônio Octávio. Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio deJaneiro/São Paulo: Konrad-AdenauerStiftung/Editora UNESP, 2007.BRESSER-PEREIRA, L. C. A Construção política do Brasil. São Paulo: Editora 34, 2014.Botelho, A. & Schwarcz, L.M (orgs). Agenda Brasileira. Temas de uma sociedade em mudança.São Paulo. Cia da Letras. 2011.CANELA, Guilherme. Políticas Públicas Sociais e os Desafios para o Jornalismo. São Paulo: Cortez,2007.CASTELLS, Manuel. O Poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classes. São Paulo: Boitempo, 2016.DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 2007DINIZ, Eli; BOSCHI, R. R. Empresários, interesses e mercado: dilemas do desenvolvimentobrasileiro. Rio de Janeiro: Editora da UFMG, 2004.DINIZ, Eli (Org.) Globalização, Estado e desenvolvimento: dilemas do Brasil no novo milênio. Riode Janeiro: FGV Editora, 2007DUMÉNIL, LÉVY, D. A Crise do neoliberalismo. São Paulo: Boitempo, 2014.FONTCUBERTA, Mar e BORRAT, Hector. Periodicos: sistemas complejos, narradores em

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A avaliação consistirá em: i) apresentação em grupo de seminário sobre tópico específico doprograma valor: 3,0 (dois); ii) participação e interação nos debates em sala de aula, disciplina,interesse valor: 2,0 (um); iii) trabalho escrito valor: 5,0 (cinco). A avaliação final observará odesempenho nas atividades antes mencionadas, bastando somar as notas de cada item.

Critérios de avaliação da aprendizagem

interacción. Buenos Aires; la Crujia, 2006.HEIDERMAN, Francisco G. e SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: basesepistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redessolidárias. São Paulo: Cortez, 2008.___________Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. 9. ed. SãoPaulo: Loyola, 2011.MARQUES, E.; FARIA C. A. P. A política pública como campo multidisciplinar. (org.). São Paulo:Unesp; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Ed. UNESP,2014.NERI, Marcelo (coord.) A nova classe média: o lado brilhante dos pobres. Rio de Janeiro: FGV/CPS.2010.POCHMANN, Márcio. Nova classe média? São Paulo: Boitempo, 2012.SINGER, André (2012). Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo:Companhia das Letras, 2012.SINGER ,André e LOUREIRO, Maria Isabel. As contradições do lulismo. A que ponto chegamos.São Paulo: Boitempo, 2016.SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, nº 16, 2006, p. 20-45.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16SOUZA, Jessé de (2010). Os batalhadores brasileiros. Nova classe média ou nova classetrabalhadora? Belo Horizonte: UFMG, 2010.SILVA, Fabricio Pereira. Democracias errantes. Reflexões sobre experiências participativas naAmérica Latina. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismointernacional, com ênfase no período contemporâneo.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003036B - Realidade Socioeconômica e Política Brasileira

3

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 T:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Maximiliano Martin Vicente

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Avaliar criticamente o processo de construção do Estado brasileiro na contemporaneidade.Desenvolver uma visão crítica dos problemas socioeconômicos e políticos do Brasilcontemporâneo.Estimular o desenvolvimento de uma consciência crítica a respeito do conteúdo da mídia sobreas questões sociais brasileiras.Analisar as políticas públicas recentes.Avaliar o papel da mídia na sociedade

1-O Estado Brasileiro pós-1988.2-Estado e sistema político brasileiro.3-Instituições e organização das políticas públicas.4-Construção da Cidadania e da Democracia no Brasil atual.5-Dilemas da sociedade brasileira contemporânea: uma interpretação critica.6-Novos movimentos sociais e suas manifestações na contemporaneidade.7-Mídia, sociedade civil e contemporaneidade.

Conteúdo

Aulas teóricas/expositivas seguidas de seminário e de debate para problematização ecumprimento de exercícios exploratórios e analíticos relativos aos temas abordados, comdiscussão das abordagens e assuntos atuais em debate.Aulas expositivas.Poderão ser utilizados recursos audiovisuais como apoio.São essenciais à leitura prévia dos textos básicos e a pesquisa sobre os temas propostos.Haverá atividades programadas que serão leituras paralelas aos temas propostos feitasindividualmente pelos alunos que entregarão um relatório dos textos selecionados.

Metodologia

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAACOSTA, Alberto. O Bem Viver. São Paulo: Elefante, Autonomia Literária, 2016.ARRETCHE, Marta (org). Trajetória das desigualdades. Como o Brasil mudou nos últimoscinquenta anos. São Paulo.Ed. Unesp/CEM. 2015AVELAR, Lúcia e CINTRA, Antônio Octávio. Sistema político brasileiro: uma introdução. Rio deJaneiro/São Paulo: Konrad-AdenauerStiftung/Editora UNESP, 2007.BRESSER-PEREIRA, L. C. A Construção política do Brasil. São Paulo: Editora 34, 2014.Botelho, A. & Schwarcz, L.M (orgs). Agenda Brasileira. Temas de uma sociedade em mudança.São Paulo. Cia da Letras. 2011.CANELA, Guilherme. Políticas Públicas Sociais e os Desafios para o Jornalismo. São Paulo: Cortez,2007.CASTELLS, Manuel. O Poder da comunicação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2015.DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classes. São Paulo: Boitempo, 2016.DEMO, Pedro. Política social, educação e cidadania. Campinas: Papirus, 2007DINIZ, Eli; BOSCHI, R. R. Empresários, interesses e mercado: dilemas do desenvolvimentobrasileiro. Rio de Janeiro: Editora da UFMG, 2004.DINIZ, Eli (Org.) Globalização, Estado e desenvolvimento: dilemas do Brasil no novo milênio. Riode Janeiro: FGV Editora, 2007DUMÉNIL, LÉVY, D. A Crise do neoliberalismo. São Paulo: Boitempo, 2014.FONTCUBERTA, Mar e BORRAT, Hector. Periodicos: sistemas complejos, narradores em

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A avaliação consistirá em: i) apresentação em grupo de seminário sobre tópico específico doprograma valor: 3,0 (dois); ii) participação e interação nos debates em sala de aula, disciplina,interesse valor: 2,0 (um); iii) trabalho escrito valor: 5,0 (cinco). A avaliação final observará odesempenho nas atividades antes mencionadas, bastando somar as notas de cada item.

Critérios de avaliação da aprendizagem

interacción. Buenos Aires; la Crujia, 2006.HEIDERMAN, Francisco G. e SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: basesepistemológicas e modelos de análise. Brasília: Editora UnB, 2009GOHN, Maria da Glória. O protagonismo da sociedade civil: movimentos sociais, ONGs e redessolidárias. São Paulo: Cortez, 2008.___________Teorias dos movimentos sociais. Paradigmas clássicos e contemporâneos. 9. ed. SãoPaulo: Loyola, 2011.MARQUES, E.; FARIA C. A. P. A política pública como campo multidisciplinar. (org.). São Paulo:Unesp; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2013.MIGUEL, Luis Felipe. Democracia e representação: territórios em disputa. São Paulo: Ed. UNESP,2014.NERI, Marcelo (coord.) A nova classe média: o lado brilhante dos pobres. Rio de Janeiro: FGV/CPS.2010.POCHMANN, Márcio. Nova classe média? São Paulo: Boitempo, 2012.SINGER, André (2012). Os sentidos do lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo:Companhia das Letras, 2012.SINGER ,André e LOUREIRO, Maria Isabel. As contradições do lulismo. A que ponto chegamos.São Paulo: Boitempo, 2016.SOUZA, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, nº 16, 2006, p. 20-45.Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/soc/n16/a03n16SOUZA, Jessé de (2010). Os batalhadores brasileiros. Nova classe média ou nova classetrabalhadora? Belo Horizonte: UFMG, 2010.SILVA, Fabricio Pereira. Democracias errantes. Reflexões sobre experiências participativas naAmérica Latina. Rio de Janeiro: Ponteio, 2015.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

O processo do desenvolvimento brasileiro e sua inserção no contexto do capitalismointernacional, com ênfase no período contemporâneo.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003038C - Telejornalismo II

3

0003033 - Telejornalismo I

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Francisco Machado Filho

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

- Por meio da apresentação e contextualização do gênero documentário e da arte daconversação/entrevista/diálogo, estimular a vivência crítica e sensível que impulsione a trocaentre os sujeitos sociais para a realização de produções audiovisuais moventes etransformadoras em diversos âmbitos, sejam estes culturais, políticos;

- Discutir a necessidade humana de ser legitimado(a) e, assim, ampliar a consciência daimportância de ouvir e ser ouvido;

- Ativar a reflexão a respeito das práticas periféricas de resistência. Dessa maneira, odocumentarista pode atuar como testemunha, apurando seu olhar e posicionando-se no mundo;

- Relacionar o papel decisivo que o documentário vem desempenhando nos debates culturais dopaís desde o chamado 'cinema da retomada';Analisar documentários (fragmentos ou peças inteiras) produzidos desde o início do século XXaté o início do século XXI;- Aprimorar os potenciais de análises fílmicas, atendo-se a problemas de interpretação;

- Questionar as implicações entre testemunho e realidade em obras cinematográficas;

- Desenvolver a concepção de cultura das convergências no mundo contemporâneo paraverificação dos impactos teóricos e implicações sociais dos cenários de convergência cultural;

- Suscitar apontamentos que delineiem as perspectivas do sincretismo no campo das linguagens,das técnicas e das virtualidades;

- Elaborar documentários em equipes, percorrendo todas as etapas de produção, partindo daideia original, trabalho de pesquisa e de campo que venham a resultar em argumentos, roteiros(e tratamentos necessários, conforme os casos)e produtos;

- Finalizar e veicular os materiais produzidos em plataformas a serem escolhidas, bem comobuscar o feedback das obras audiovisuais tanto do público como dos atores sociais evolvidos.

1. Documentário: Explanações introdutórias1.1. Dos primórdios1.2. Contemporâneo1.2.1. Itinerários do gênero: do lugar indefinido ao de extrema multiplicidade1.2.2 Modos de abordagem no Documentário

2. A relação do documentarista com o outro2.1. Aspirações e desejos de um público ávido por participar e opinar2.2. A arte da conversação, da representação e da negociação

3. Relações entre comunicação e sociedade3.1.Tecnologia, identidade e suas interfaces3.2. Mudanças nas percepções humanas: interações promovidas pela hipermídia

4. Intermeios4.1. Produções culturais e suas decorrências em contextos sociopolíticos: instrumentos valiosospara repensar o passado4.2. O campo artístico-cultural em mídias móveis: as características de Transmídia Storytelling

Conteúdo

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

5. Microfísica do documentário: um domínio de virtualidades - complexo de microelementos,microatores e microacontecimentos

6. Preceitos da exploração da realidade6.1. Imagem afetada pelo real, transformando-o: documentário fragmentado e em constantemovimentação.6.2. Cultura da conexão – as mídias propagáveis

7. Documentário de criação – percursos7.1. Instrumentos da narratologia, procedimentos e problemáticas de mise en scène dodocumentarista7.2. Docudrama, gênero audiovisual híbrido que prevê combinações entre as convençõesestruturais do documentário com as do melodrama.7.3. Dramaturgia do telejornalismo7.4. Escritas em movimento: características dinâmicas, mutáveis7.5. A imagem silenciosa, a imagem comentada, o som sincrônico, a imagem digital -, asparticularidades desta estética original e tendências da contemporaneidade7.6. Direção de Documentário - aspectos estéticos e de linguagem documental

As aulas presenciais serão desenvolvidas a partir de abordagens previamente propostas,indicadas no Plano correspondente.

A fim de que o conjunto de ações e estratégias torne-se uma troca constante e passível derealimentação, os conteúdos serão trabalhados por meio de exposição, discussão e reflexão. Ascompetências e habilidades terão o estímulo da leitura e da fruição das atividades elencadas nosemestre.

Textos dos autores mencionados e produtos audiovisuais (veiculados na sala de aula oulaboratório – ou ainda assistidos fora do ambiente universitário) pretendem formar uma teia deconhecimento concernente às adaptações ao ensino-aprendizagem para a contribuição àformação pessoal e profissional.

Estão previstas aulas de discussão (segunda parte em dois dias) para solução de problemas emrelação aos projetos de documentários que serão desenvolvidos.

Averiguação e conhecimento mais aprofundado das propostas de produção quanto à suaadequação e viabilidade deverão encontrar espaço nos horários de atendimento nodepartamento (combinados e confirmados com antecedência).

Orientação de trabalhos individuais e em equipes, bem como de todas as etapas deplanejamento e criação das linguagens dos gêneros estudados e escolhidos para o trabalho final.

Metodologia

Bibliografia

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras,2003.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

BEZERRA, Cláudio. A personagem no documentário de Eduardo Coutinho. Campinas: Papirus,2014.

CARRASCOZA, João Luiz Anzanello. Consumo midiático e culturas da convergência. Portugal: MiroEditorial, 2012.

COUTINHO, Iluska, Silveira JR, Potiguara Mendes da (org.). Comunicação: tecnologia e identidade.Rio de Haneiro: Mauad, 2007.

FREIRE, Marcius, LOURDOU, Philippe (org.). Descrever o visível – cinema, documentário eantropologia fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2010.

GAUTHIER, Guy. O documentário – um outro cinema. Campinas: Papirus, 2011.

GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias – do cinema às mídias interativas. São Paulo:Senac, 2008 (2 ed.).

JENKINS, Henry, GREEN, Joshua, FORD, Sam. Cultura da conexão – criando valor e significado pormeio da mídia propagável. São Paulo: Editora Aleph, 2014.

LINS, Consulo. Filmar o real. Rio de Janeiro; Zahar, 2008.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro:Zahar, 2004.

LUCAS, Meize Regina de Lucena. Caravana Farkas – itineráios do documentário. São Paulo:Annablume, 2012.

MERTEN, Luiz Carlos. Cinema – entre a realidade e o artifício. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios,2005. (2 ed.)

MIGLIORIN, Cezar (org.). Ensaios no real – o documentário brasileiro hoje. Rio de Janeiro:Azougue Editorial, 2010.

MULLER, Marcelo, PONJUAN, Maykel Rodriguez )org.). Documentário – o cinema comotestemunha. São Paulo: Intermeios, 2012.

NICHOLS, B. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.RABIGER, Michael. Direção de documentário. São Paulo: Singular, 2011 (5 ed.).

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas, afinal... O que é mesmo documentário? São Paulo: Senac, 2008.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

REZENDE, Luiz Augusto. Microfísica do documentário – ensaio sobre criação e ontologia dodocumentário. São Paulo: Pensamento Brasileiro, 2013.

TAVARES, Mariana. Helena Solberg – do cinema novo ao documentário contemporâneo. SãoPaulo: IMESP/É Tudo Verdade, 2014.

TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). O documentário no Brasil – tradição e transformação. SãoPaulo: Summus, 2004.

VANOYE, Francis, GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES – de APOIO e SUGERIDAS (conforme odesenvolvimento do plano de aulas e projetos formatados e apresentados):

BRANDÃO, Cristina, COUTINHO, Iluska, LEAL, Paulo Roberto Figueira (org.). Televisão, cinema emídias digitais. Florianópolis (SC): Insular, 2012.

CANDEIAS, Victor. Introdução ao guião para documentário. Portugal: Lusufonas Ed. Univ., 2003.

CANEVACCI, Massimo.Sincrétika - explorações etnográficas sobre artes contemporâneas. SãoPaulo: Studio Nobel, 2013.

CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

COUTINHO, Iluska. Dramaturgia do telejornalismo – a narrativa da informação em rede e nasemissoras de televisão de Juiz de Fora-MG. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.

ECO, Umberto. Número Zero. Rio de Janeiro: Record, 2015.

GOMES, João de Lima (org.).Aruanda: jornada brasileira. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária,2003.

LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis, 2006.

LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. SãoPaulo: Summus, 2012.

MACHADO, Arlindo. A ilusão espetacular. São Paulo: Gustavo Gili (GG Brasil), 2015.

MACHADO, Arlino. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2011 (6 ed.).

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

MACHADO, Arlindo (org.). Made in Brasil – três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo:Iluminuras, 2007.

MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia. São Paulo: Summus, 2010.

MORETTIN, Eduardo, NAPOLITANO, Marcos, KORNIS, Mônica Almeida. História e documentário.São Paulo: Editora FGV, 2012.

PHILLIPS, Andrea. A Creator’s guide to transmedia storytelling: how to captivate and engageaudiences across. Canadá: MCGraw-Hill Professi, 2012.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário. Campinas: Papirus, 2009.

SANTOS, Alexandre Tadeu dos. Afinal, o que é docudrama? Um estudo do gênero a partir datelenovela brasieira. São Paulo: Annablume, 2013.

SELINPRANDY, Fernando. Luta armada no cinema - ficção, documentário, memória. São Paulo:Intermeios, 2014.

SOUZA, José Carlos de Arouchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo:Summus, 2015 (2 ed).

TOMAIN, Cássio dos Santos. Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial. São Paulo:Intermeios, 2014.

YAKHNI, Sarah. Cinensaios – o documentário como escrita para além de si. São Paulo: HucitecEditora, 2014.

YOEL, Gerardo. Pensar o cinema – imagem, ética e filosofia. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

FILMOGRAFIA E PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS NO CAMPO DO DOCUMENTÁRIO E DRAMATURGIA- O material preliminar será apresentado no início do semestre e outras indicações de acordocom as propostas das equipes. O primeiro é o que segue:

NADER, Carlos. Eduardo Coutinho – 7 de Outubro. (Sesc – CDS e DVDs).

INDICAÇÃO DE CONTEÚDOS ACESSADOS POR MEIO DE PLATAFORMAS DIGITAIS

O material será indicado durante o semestre, atendendo à realização de atividades e propostasde projetos.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

As avaliações serão feitas seguindo os métodos estabelecidos abaixo:

1) Assiduidade e participação nas aulas previstas;

2) Leitura dos textos solicitados e disposição a debates;3) Imersão nas peças audiovisuais indicadas e/ou sugeridas pelo corpo discente;

4) Elaboração das atividades programadas – feitura de textos, análises dos gêneros quanto aosaspectos criativos éticos, estéticos, estilísticos.

Os quatro critérios descritos abarcam as seguintes atribuições de notas e pesos que, somados,gerarão a MÉDIA FINAL:

- O cumprimento dos TÓPICOS 1 e/ou 2 poderá resultar em acréscimo na Média Final de até 1,5.

- A realização e entrega do conjunto solicitado no prazo com a concordância da respectiva turmaterão atribuição de Peso 4 para ATIVIDADES e Peso 6 para TRABALHO FINAL A nota de cadaatividade será divulgada antecipadamente, mais para o início do semestre.

- Para RECUPERAÇÃO, está prevista a APLICAÇÃO DE PROVA sobre os conteúdos estudados e, nocaso de prejuízo no aproveitamento, PROVA SUBSTITUTIVA.

Critérios de avaliação da aprendizagem

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Abordagem de dois gêneros audiovisuais: programa de entrevistas e documentários. Osprincipais formatos e técnicas de produção. Desenvolvimento e apresentação de programas deentrevistas em estúdio pré-gravados e ao vivo. Breve histórico e análise da produçãodocumental cinematográfica e televisiva. Etapas e planejamento da produção audiovisual: pré-produção, produção e pós-produção. Seleção e desenvolvimento do tema. Elaboração da pauta.Argumento e sinopse. Pesquisa, seleção e contato com as fontes, entrevista e coleta dedepoimentos. Tratamentos do roteiro e decupagem técnica. Cronograma de produção. Captação,decupagem do material bruto e edição de sons e imagens. Finalização e veiculação.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003038D - Telejornalismo II

3

0003033 - Telejornalismo I

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Francisco Machado Filho

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

- Por meio da apresentação e contextualização do gênero documentário e da arte daconversação/entrevista/diálogo, estimular a vivência crítica e sensível que impulsione a trocaentre os sujeitos sociais para a realização de produções audiovisuais moventes etransformadoras em diversos âmbitos, sejam estes culturais, políticos;

- Discutir a necessidade humana de ser legitimado(a) e, assim, ampliar a consciência daimportância de ouvir e ser ouvido;

- Ativar a reflexão a respeito das práticas periféricas de resistência. Dessa maneira, odocumentarista pode atuar como testemunha, apurando seu olhar e posicionando-se no mundo;

- Relacionar o papel decisivo que o documentário vem desempenhando nos debates culturais dopaís desde o chamado 'cinema da retomada';Analisar documentários (fragmentos ou peças inteiras) produzidos desde o início do século XXaté o início do século XXI;- Aprimorar os potenciais de análises fílmicas, atendo-se a problemas de interpretação;

- Questionar as implicações entre testemunho e realidade em obras cinematográficas;

- Desenvolver a concepção de cultura das convergências no mundo contemporâneo paraverificação dos impactos teóricos e implicações sociais dos cenários de convergência cultural;

- Suscitar apontamentos que delineiem as perspectivas do sincretismo no campo das linguagens,das técnicas e das virtualidades;

- Elaborar documentários em equipes, percorrendo todas as etapas de produção, partindo daideia original, trabalho de pesquisa e de campo que venham a resultar em argumentos, roteiros(e tratamentos necessários, conforme os casos)e produtos;

- Finalizar e veicular os materiais produzidos em plataformas a serem escolhidas, bem comobuscar o feedback das obras audiovisuais tanto do público como dos atores sociais evolvidos.

1. Documentário: Explanações introdutórias1.1. Dos primórdios1.2. Contemporâneo1.2.1. Itinerários do gênero: do lugar indefinido ao de extrema multiplicidade1.2.2 Modos de abordagem no Documentário

2. A relação do documentarista com o outro2.1. Aspirações e desejos de um público ávido por participar e opinar2.2. A arte da conversação, da representação e da negociação

3. Relações entre comunicação e sociedade3.1.Tecnologia, identidade e suas interfaces3.2. Mudanças nas percepções humanas: interações promovidas pela hipermídia

4. Intermeios4.1. Produções culturais e suas decorrências em contextos sociopolíticos: instrumentos valiosospara repensar o passado4.2. O campo artístico-cultural em mídias móveis: as características de Transmídia Storytelling

Conteúdo

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

5. Microfísica do documentário: um domínio de virtualidades - complexo de microelementos,microatores e microacontecimentos

6. Preceitos da exploração da realidade6.1. Imagem afetada pelo real, transformando-o: documentário fragmentado e em constantemovimentação.6.2. Cultura da conexão – as mídias propagáveis

7. Documentário de criação – percursos7.1. Instrumentos da narratologia, procedimentos e problemáticas de mise en scène dodocumentarista7.2. Docudrama, gênero audiovisual híbrido que prevê combinações entre as convençõesestruturais do documentário com as do melodrama.7.3. Dramaturgia do telejornalismo7.4. Escritas em movimento: características dinâmicas, mutáveis7.5. A imagem silenciosa, a imagem comentada, o som sincrônico, a imagem digital -, asparticularidades desta estética original e tendências da contemporaneidade7.6. Direção de Documentário - aspectos estéticos e de linguagem documental

As aulas presenciais serão desenvolvidas a partir de abordagens previamente propostas,indicadas no Plano correspondente.

A fim de que o conjunto de ações e estratégias torne-se uma troca constante e passível derealimentação, os conteúdos serão trabalhados por meio de exposição, discussão e reflexão. Ascompetências e habilidades terão o estímulo da leitura e da fruição das atividades elencadas nosemestre.

Textos dos autores mencionados e produtos audiovisuais (veiculados na sala de aula oulaboratório – ou ainda assistidos fora do ambiente universitário) pretendem formar uma teia deconhecimento concernente às adaptações ao ensino-aprendizagem para a contribuição àformação pessoal e profissional.

Estão previstas aulas de discussão (segunda parte em dois dias) para solução de problemas emrelação aos projetos de documentários que serão desenvolvidos.

Averiguação e conhecimento mais aprofundado das propostas de produção quanto à suaadequação e viabilidade deverão encontrar espaço nos horários de atendimento nodepartamento (combinados e confirmados com antecedência).

Orientação de trabalhos individuais e em equipes, bem como de todas as etapas deplanejamento e criação das linguagens dos gêneros estudados e escolhidos para o trabalho final.

Metodologia

Bibliografia

BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras,2003.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

BEZERRA, Cláudio. A personagem no documentário de Eduardo Coutinho. Campinas: Papirus,2014.

CARRASCOZA, João Luiz Anzanello. Consumo midiático e culturas da convergência. Portugal: MiroEditorial, 2012.

COUTINHO, Iluska, Silveira JR, Potiguara Mendes da (org.). Comunicação: tecnologia e identidade.Rio de Haneiro: Mauad, 2007.

FREIRE, Marcius, LOURDOU, Philippe (org.). Descrever o visível – cinema, documentário eantropologia fílmica. São Paulo: Estação Liberdade, 2010.

GAUTHIER, Guy. O documentário – um outro cinema. Campinas: Papirus, 2011.

GOSCIOLA, Vicente. Roteiro para as novas mídias – do cinema às mídias interativas. São Paulo:Senac, 2008 (2 ed.).

JENKINS, Henry, GREEN, Joshua, FORD, Sam. Cultura da conexão – criando valor e significado pormeio da mídia propagável. São Paulo: Editora Aleph, 2014.

LINS, Consulo. Filmar o real. Rio de Janeiro; Zahar, 2008.

LINS, Consuelo. O documentário de Eduardo Coutinho: televisão, cinema e vídeo. Rio de Janeiro:Zahar, 2004.

LUCAS, Meize Regina de Lucena. Caravana Farkas – itineráios do documentário. São Paulo:Annablume, 2012.

MERTEN, Luiz Carlos. Cinema – entre a realidade e o artifício. Porto Alegre, RS: Artes e Ofícios,2005. (2 ed.)

MIGLIORIN, Cezar (org.). Ensaios no real – o documentário brasileiro hoje. Rio de Janeiro:Azougue Editorial, 2010.

MULLER, Marcelo, PONJUAN, Maykel Rodriguez )org.). Documentário – o cinema comotestemunha. São Paulo: Intermeios, 2012.

NICHOLS, B. Introdução ao documentário. Campinas: Papirus, 2005.RABIGER, Michael. Direção de documentário. São Paulo: Singular, 2011 (5 ed.).

RAMOS, Fernão Pessoa. Mas, afinal... O que é mesmo documentário? São Paulo: Senac, 2008.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

REZENDE, Luiz Augusto. Microfísica do documentário – ensaio sobre criação e ontologia dodocumentário. São Paulo: Pensamento Brasileiro, 2013.

TAVARES, Mariana. Helena Solberg – do cinema novo ao documentário contemporâneo. SãoPaulo: IMESP/É Tudo Verdade, 2014.

TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). O documentário no Brasil – tradição e transformação. SãoPaulo: Summus, 2004.

VANOYE, Francis, GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMPLEMENTARES – de APOIO e SUGERIDAS (conforme odesenvolvimento do plano de aulas e projetos formatados e apresentados):

BRANDÃO, Cristina, COUTINHO, Iluska, LEAL, Paulo Roberto Figueira (org.). Televisão, cinema emídias digitais. Florianópolis (SC): Insular, 2012.

CANDEIAS, Victor. Introdução ao guião para documentário. Portugal: Lusufonas Ed. Univ., 2003.

CANEVACCI, Massimo.Sincrétika - explorações etnográficas sobre artes contemporâneas. SãoPaulo: Studio Nobel, 2013.

CHION, Michel. O roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

COUTINHO, Iluska. Dramaturgia do telejornalismo – a narrativa da informação em rede e nasemissoras de televisão de Juiz de Fora-MG. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.

ECO, Umberto. Número Zero. Rio de Janeiro: Record, 2015.

GOMES, João de Lima (org.).Aruanda: jornada brasileira. João Pessoa: UFPB/Editora Universitária,2003.

LABAKI, Amir. Introdução ao documentário brasileiro. São Paulo: Francis, 2006.

LUCENA, Luiz Carlos. Como fazer documentários: conceito, linguagem e prática de produção. SãoPaulo: Summus, 2012.

MACHADO, Arlindo. A ilusão espetacular. São Paulo: Gustavo Gili (GG Brasil), 2015.

MACHADO, Arlino. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 2011 (6 ed.).

Page 55: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

MACHADO, Arlindo (org.). Made in Brasil – três décadas do vídeo brasileiro. São Paulo:Iluminuras, 2007.

MASCELLI, Joseph V. Os cinco Cs da cinematografia. São Paulo: Summus, 2010.

MORETTIN, Eduardo, NAPOLITANO, Marcos, KORNIS, Mônica Almeida. História e documentário.São Paulo: Editora FGV, 2012.

PHILLIPS, Andrea. A Creator’s guide to transmedia storytelling: how to captivate and engageaudiences across. Canadá: MCGraw-Hill Professi, 2012.

PUCCINI, Sérgio. Roteiro de documentário. Campinas: Papirus, 2009.

SANTOS, Alexandre Tadeu dos. Afinal, o que é docudrama? Um estudo do gênero a partir datelenovela brasieira. São Paulo: Annablume, 2013.

SELINPRANDY, Fernando. Luta armada no cinema - ficção, documentário, memória. São Paulo:Intermeios, 2014.

SOUZA, José Carlos de Arouchi de. Gêneros e formatos na televisão brasileira. São Paulo:Summus, 2015 (2 ed).

TOMAIN, Cássio dos Santos. Documentário e o Brasil na Segunda Guerra Mundial. São Paulo:Intermeios, 2014.

YAKHNI, Sarah. Cinensaios – o documentário como escrita para além de si. São Paulo: HucitecEditora, 2014.

YOEL, Gerardo. Pensar o cinema – imagem, ética e filosofia. São Paulo: Cosac Naify, 2015.

FILMOGRAFIA E PRODUÇÕES AUDIOVISUAIS NO CAMPO DO DOCUMENTÁRIO E DRAMATURGIA- O material preliminar será apresentado no início do semestre e outras indicações de acordocom as propostas das equipes. O primeiro é o que segue:

NADER, Carlos. Eduardo Coutinho – 7 de Outubro. (Sesc – CDS e DVDs).

INDICAÇÃO DE CONTEÚDOS ACESSADOS POR MEIO DE PLATAFORMAS DIGITAIS

O material será indicado durante o semestre, atendendo à realização de atividades e propostasde projetos.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

As avaliações serão feitas seguindo os métodos estabelecidos abaixo:

1) Assiduidade e participação nas aulas previstas;

2) Leitura dos textos solicitados e disposição a debates;3) Imersão nas peças audiovisuais indicadas e/ou sugeridas pelo corpo discente;

4) Elaboração das atividades programadas – feitura de textos, análises dos gêneros quanto aosaspectos criativos éticos, estéticos, estilísticos.

Os quatro critérios descritos abarcam as seguintes atribuições de notas e pesos que, somados,gerarão a MÉDIA FINAL:

- O cumprimento dos TÓPICOS 1 e/ou 2 poderá resultar em acréscimo na Média Final de até 1,5.

- A realização e entrega do conjunto solicitado no prazo com a concordância da respectiva turmaterão atribuição de Peso 4 para ATIVIDADES e Peso 6 para TRABALHO FINAL A nota de cadaatividade será divulgada antecipadamente, mais para o início do semestre.

- Para RECUPERAÇÃO, está prevista a APLICAÇÃO DE PROVA sobre os conteúdos estudados e, nocaso de prejuízo no aproveitamento, PROVA SUBSTITUTIVA.

Critérios de avaliação da aprendizagem

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Abordagem de dois gêneros audiovisuais: programa de entrevistas e documentários. Osprincipais formatos e técnicas de produção. Desenvolvimento e apresentação de programas deentrevistas em estúdio pré-gravados e ao vivo. Breve histórico e análise da produçãodocumental cinematográfica e televisiva. Etapas e planejamento da produção audiovisual: pré-produção, produção e pós-produção. Seleção e desenvolvimento do tema. Elaboração da pauta.Argumento e sinopse. Pesquisa, seleção e contato com as fontes, entrevista e coleta dedepoimentos. Tratamentos do roteiro e decupagem técnica. Cronograma de produção. Captação,decupagem do material bruto e edição de sons e imagens. Finalização e veiculação.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003039A - Língua Inglesa IV

3

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Lucinea Marcelino Villela

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Trabalhar com materiais autênticos em língua inglesa (nível pré-avançado) que sejampertinentes à área de jornalismo, para propor oportunidade para o aluno se comunicar usandoestratégias da oralidade.Capacitar o aluno para a identificação da estrutura e função retórica dos textos, bem como degrupos nominais complexos.Estimular a discussão crítica dos conteúdos de materiais autênticos em língua inglesa (áudios,documentários, reportagens, notícias e livros de jornalismo em língua inglesa).Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de distinguir com clareza fato de opinião pormeio de debates e discussões em grupos.Instrumentalizar o aluno para que tenha domínio da língua a ponto de conseguir concordar oudiscordar dos fatos apresentados.Possibilitar o entendimento da língua em nível avançado tendo como meta a argumentação.

Interpretação e discussão de fatos: linguagem descritiva e narrativa.Identificação e avaliação de opiniões explícitas (marcadores de subjetividade).Estratégias de compreensão oral: orientações para elaborar anotações e resumosOratória. Participação em entrevistas e apresentações em público.Estratégias de apresentação de argumentos para debates e discussões em público sobretemáticas da área.Descrição de produtos e processos (prática de produção oral com temas relacionados à área dejornalismo).Edição de produto audiovisual em língua inglesa com recursos diversos: áudio e legendas eminglês. A disciplina utilizará laboratório de Radialismo e TV.Familiarização com testes internacionais de proficiência.

Conteúdo

Aulas expositivas.Leitura individual e prática de estratégias para compreensão de textos escritos e orais.Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões e debates em grupos.Simulação e relato de entrevistas.Orientação de produção audiovisual em inglês.O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de:- Materiais em áudios e vídeos autênticos em língua inglesa.

Metodologia

Bibliografia

BLACK, M.; CAPEL, A. Objective IELTS advanced students book. Cambridge: CUP, 2015.BROOKS, M. Q-skills for success: listening & speaking. Oxford: OUP. 2011.CASTEELS, M. Communication power. Oxford: OUP, 2009.CERAMELLA, N., LEE, E. Cambridge English for the media. Cambridge: CUP. 2014.CHAPMAN, J.; KINSEY, M. (Ed.) Broadcast Journalism. A critical introduction. London: Routlegde:2009.COMFORT, J; UTLEY, D. Oxford business English skills: effective presentations DVD Oxford: OUP,2008.CRAVEN, M. Cambridge English skills real listening and speaking 3. Cambridge: CUP, 2008.CRAVEN, M. Cambridge English skills real listening and speaking 4. Cambridge: CUP, 2008.GODOY, S. M. B, de; GONTOW, C; MARCELINO, M. English pronunciation for Brazilians. Barueri:Disal. 2006.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Os alunos serão avaliados por meio de diferentes instrumentos, dentre eles alguns poderão seridentificados como:Atividades realizadas em sala de aula;Apresentação/Seminário oral grupo;Entrevistas ou debates sobre temas das diversas áreas de interesse do Curso de Jornalismo.Produtos audiovisuais em inglês.

Critérios de avaliação da aprendizagem

GRUSSENDORF, M. English for presentations. New York: OUP, 2007.HUGHES, J; MALLET, A. Successful presentations DVD and student's book - a video seriesteaching business communication skills. Oxford: OUP, 2012.KEEBLE, R.L. (ed). Peace Journalism, war and conflict resolution. New York: Peter Lang, 2010.MEYERS, C (ed.). Journalism Ethics: A Philosophical Approach. New York: Oxford University Press,2010.O'DELL, F.; MCCARTHY, M. English vocabulary in use advanced - with answers. São Paulo:Cambridge do Brasil, 2006.WARREN, J. T.; FASSETT, D. L. Communication. A critical/cultural introduction. Los Angeles: Sage,2011.ZELIZER, B. (ed) Journalism after September 11. New York, Routledge, 2011.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Expressão oral (falar e ouvir), em nível pré-avançado, visando à realização de entrevistas e àcomunicação interpessoal.Expressão oral (falar e ouvir) em nível avançado, visando ao êxito da comunicação interpessoal.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003039B - Língua Inglesa IV

3

Departamento de Ciências Humanas

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Lucinea Marcelino Villela

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Trabalhar com materiais autênticos em língua inglesa (nível pré-avançado) que sejampertinentes à área de jornalismo, para propor oportunidade para o aluno se comunicar usandoestratégias da oralidade.Capacitar o aluno para a identificação da estrutura e função retórica dos textos, bem como degrupos nominais complexos.Estimular a discussão crítica dos conteúdos de materiais autênticos em língua inglesa (áudios,documentários, reportagens, notícias e livros de jornalismo em língua inglesa).Fornecer subsídios para que o aluno seja capaz de distinguir com clareza fato de opinião pormeio de debates e discussões em grupos.Instrumentalizar o aluno para que tenha domínio da língua a ponto de conseguir concordar oudiscordar dos fatos apresentados.Possibilitar o entendimento da língua em nível avançado tendo como meta a argumentação.

Interpretação e discussão de fatos: linguagem descritiva e narrativa.Identificação e avaliação de opiniões explícitas (marcadores de subjetividade).Estratégias de compreensão oral: orientações para elaborar anotações e resumosOratória. Participação em entrevistas e apresentações em público.Estratégias de apresentação de argumentos para debates e discussões em público sobretemáticas da área.Descrição de produtos e processos (prática de produção oral com temas relacionados à área dejornalismo).Edição de produto audiovisual em língua inglesa com recursos diversos: áudio e legendas eminglês. A disciplina utilizará laboratório de Radialismo e TV.Familiarização com testes internacionais de proficiência.

Conteúdo

Aulas expositivas.Leitura individual e prática de estratégias para compreensão de textos escritos e orais.Discussão em pares e em grupos: apresentação das discussões e debates em grupos.Simulação e relato de entrevistas.Orientação de produção audiovisual em inglês.O conteúdo programático será trabalhado, principalmente, através de textos de:- Materiais em áudios e vídeos autênticos em língua inglesa.

Metodologia

Bibliografia

BLACK, M.; CAPEL, A. Objective IELTS advanced students book. Cambridge: CUP, 2015.BROOKS, M. Q-skills for success: listening & speaking. Oxford: OUP. 2011.CASTEELS, M. Communication power. Oxford: OUP, 2009.CERAMELLA, N., LEE, E. Cambridge English for the media. Cambridge: CUP. 2014.CHAPMAN, J.; KINSEY, M. (Ed.) Broadcast Journalism. A critical introduction. London: Routlegde:2009.COMFORT, J; UTLEY, D. Oxford business English skills: effective presentations DVD Oxford: OUP,2008.CRAVEN, M. Cambridge English skills real listening and speaking 3. Cambridge: CUP, 2008.CRAVEN, M. Cambridge English skills real listening and speaking 4. Cambridge: CUP, 2008.GODOY, S. M. B, de; GONTOW, C; MARCELINO, M. English pronunciation for Brazilians. Barueri:Disal. 2006.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Os alunos serão avaliados por meio de diferentes instrumentos, dentre eles alguns poderão seridentificados como:Atividades realizadas em sala de aula;Apresentação/Seminário oral grupo;Entrevistas ou debates sobre temas das diversas áreas de interesse do Curso de Jornalismo.Produtos audiovisuais em inglês.

Critérios de avaliação da aprendizagem

GRUSSENDORF, M. English for presentations. New York: OUP, 2007.HUGHES, J; MALLET, A. Successful presentations DVD and student's book - a video seriesteaching business communication skills. Oxford: OUP, 2012.KEEBLE, R.L. (ed). Peace Journalism, war and conflict resolution. New York: Peter Lang, 2010.MEYERS, C (ed.). Journalism Ethics: A Philosophical Approach. New York: Oxford University Press,2010.O'DELL, F.; MCCARTHY, M. English vocabulary in use advanced - with answers. São Paulo:Cambridge do Brasil, 2006.WARREN, J. T.; FASSETT, D. L. Communication. A critical/cultural introduction. Los Angeles: Sage,2011.ZELIZER, B. (ed) Journalism after September 11. New York, Routledge, 2011.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Expressão oral (falar e ouvir), em nível pré-avançado, visando à realização de entrevistas e àcomunicação interpessoal.Expressão oral (falar e ouvir) em nível avançado, visando ao êxito da comunicação interpessoal.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003042A - Jornalismo Digital I

3

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Juliano Mauricio de Carvalho

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Compreender conhecimentos teóricos e práticos sobre mídia, internet e jornalismo. Refletir oexercício atual da prática jornalística em meio digital. Desenvolver conteúdos informativos paradiferentes ambientes web. Discutir e conhecer os diversos elementos que compõem umaprodução jornalística on-line. Identificar tendências do webjornalismo e testar suportes,ferramentas inovadoras e formatos disponíveis. Planejar e executar cobertura ao vivo parasuportes digitais.

1. Origem e evolução do jornalismo digital;2. Tendências do jornalismo e novas mediações profissionais;3. Elementos de produção textual e reportagem webjornalística;4. Modelos de negócio e financiamento: planejamento e sustentabilidade de produtosjornalísticos digitais;5. Mídias sociais online: estratégias de uso, gestão, ferramentas e monitoramento;6. Formatos: short e long form, reportagem multimídia e webrevista;7. Cobertura jornalística online;8. Produção de webrevista.

Conteúdo

Exposições dialogadas sobre os textos indicados e outras obras pertinentes, associadas aatividades em sala para aprofundamento dos tópicos básicos do conteúdo. Debates sobre anoção de jornalismo digital, levando o aluno à reflexão do contexto atual da profissão, suasaplicações e como o meio digital está presente no processo produtivo nas mais diversas mídias.Cada módulo vai promover atividade e/ou debate em sala de aula com objetivo de fixar ourepercutir o tema discutido.

Os alunos serão avaliados pela produção de quatro tipos de conteúdo. O primeiro estarárelacionado com a reflexão dos conceitos do webjornalismo por meio da observação de como asnovas tecnologias podem contribuir para a prática da profissão. Essa atividade resultará em umaapresentação de ferramentas inovadoras (softwares e serviços) para o jornalismo digital. Cadaexposição será publicada na webrevista como uma revisão (review) capaz de evidenciaraplicações, potencialidades e instruções básicas de uso. O segundo conteúdo será a leitura e aprodução de resenha crítica de duas obras indicadas na bibliografia básica. A terceira atividadeserá a realização de uma cobertura online - o Repórter InLoco. Nesta atividade, os alunosdesenvolverão o acompanhamento jornalístico em tempo real de evento/acontecimento nacidade de Bauru, por meio de procedimentos previamente estabelecidos em sala. A quarta eúltima atividade será a produção de uma webrevista para compreensão das funções, rotinas epráticas de uma redação webjornalística. As produções serão veiculadas no Portal RepórterUnesp, que utiliza o Wordpress como sistema gerenciador de conteúdos - Content ManagementSystem (CMS).

Metodologia

Bibliografia

ANDERSON, C. W.; BELL, E.; SHIRKY, C. Jornalismo Pós-Industrial. Adaptação aos novos tempos.R e v i s t a d e J o r n a l i s m o E S P M C J R , p . 3 0 – 8 9 , 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m :<http://www.espm.br/download/2012_revista_jornalismo/Revista_de_Jornalismo_ESPM_5/files/assets/common/downloads/REVISTA_5.pdf>.

Page 65: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

BARBOSA, S.; MIELNICZUK, L. (Orgs.). Jornalismo e tecnologias móveis. Covilhã: LabCom Books,2013. Disponível em:< h t t p : / / w w w . l i v r o s l a b c o m . u b i . p t / p d f s / 2 0 1 3 0 5 2 2 -2 0 1 3 0 2 _ s u s a n a _ l u c i a n a _ j o r n a l i s m o t e c h m o v e i s . p d f > .

BRONOSKY, M. E.; CARVALHO, J. M. DE. Jornalismo e convergência. 1. ed. São Paulo: CulturaA c a d ê m i c a E d i t o r a , 2 0 1 4 . D i s p o n í v e l e m :<http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/ebook-jornalismo-conv%20%282%29.pdf>.

CARVALHO, J. M. Manual de Redação da Webrevista Repórter Unesp. Bauru, 2017. Disponível em:< h t t p s : / / d o c s . g o o g l e . c o m / d o c u m e n t / d / 1 F u U J B 5 -f Q w V e x 5 a 2 m K V 0 r 1 o B O g e O 1 s N w y v X b 6 G C u b B 8 / e d i t ? u s p = s h a r i n g > .

CANAVILHAS, J.; SATUF, I. (Orgs.). Jornalismo para Dispositivos Móveis: Produção, Distribuição eC o n s u m o . C o v i l h ã : L a b c o m , 2 0 1 5 . D i s p o n í v e l e m : < h t t p : / / w w w . l a b c o m -i f p . u b i . p t / f i c h e i r o s / 2 0 1 5 0 6 2 2 - 2 0 1 5 1 5 _ j d m _ j c a n a v i l h a s . p d f > .

CRUCIANELLI, S. Ferramentas Digitais para Jornalistas 2.0. Austin, Texas: Knight Center forJournalism in the Americas, 2014. Disponível em: <https://knightcenter.utexas.edu/hdpp_pt-br.pdf>.

LEVY, D. A. L.; NEWMAN, N.; FLETCHER, R.; KALOGEROPOULOS, A.; NIELSEN, R. K. Digital NewsReport 2017. Oxford: University of Oxford, 2017. Disponível em:

<https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/Digital%20News%20Report%202017%20web_0.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2017.

LONGHI, R. R.; FLORES, A. M. M. Narrativas webjornalísticas como elemento de inovação: casosde Al Jazeera. Folha de S.Paulo. The Guardian. The New York Times e The Washington Post.Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 40, n. 1, p. 21–40, abr. 2017.Disponível em<http:/ /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-58442017000100021&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>.

MARTINS, G. L.; REINO, L. S. A.; BUENO, T. (Orgs.). Performance em Ciberjornalismo: tecnologia,inovação e eficiência. Campo Grande: Editora UFMS, 2017. Disponível em:<http://www.ciberjor.ufms.br/wp-content/uploads/2017/08/Performance-Ciberjornalismo.pdf>.

MCADAMS, M. Guia de Proficiência Multimídia para Jornalistas. Florida: Mindy McAdams, 2012.Disponível em: <http://www.jou.ufl.edu/faculty/mmcadams/PDFs/RGMPportugues.pdf>.

MIOLI, T.; NAFRÍA, I. (Org.). Inovadores no Jornalismo Latino-americano. Austin, Texas: Knight

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Apresentação de ferramentas inovadoras para o Jornalismo Digital (1,0);Resenhas (1,0);Projeto piloto da webrevista (3,0);Cobertura online - Repórter InLoco (3,0);Participação nas atividades em sala, leitura extraclasse, visitas técnicas e oficinas (2,0);

Critérios de avaliação da aprendizagem

PINHEIRO, P. P. Guia Prático do Manual de Propriedade Intelectual da Unesp. NEAD-UNESP, ,2 0 1 2 . D i s p o n í v e l e m :<http://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/65864/1/unesp_nead_guia_mpi.pdf>.Acesso em: 4 ago. 2015.

SCHÄFER, M. T.; ES, VAN, K. (Orgs.). The Datafied Society. Studying Culture through Data.A m s t e r d a m : A m s t e r d a m U n i v e r s i t y P r e s s , 2 0 1 7 . D i s p o n í v e l e m :< h t t p : / / e n . a u p . n l / b o o k s / 9 7 8 9 4 6 2 9 8 1 3 6 2 - t h e - d a t a f i e d - s o c i e t y . h t m l > .

SCHMIDT, E.; COHEN, J. A nova era digital. Rio de Janeiro: Editora Intrinseca, 2013. (Localizadorbiblioteca FAAC-Unesp: 303.4833 S376n e.2 86.615).

SVERIGE, R. Social Media: a handbook for journalists. 1o ed. Sweden: Swedish Radio, 2013.Disponível em: <https://www.ebu.ch/files/live/sites/ebu/files/Publications/Swedish_Radio-

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Contextualização das mídias digitais. Introdução às produções on-line e levantamento dascaracterísticas do jornalismo digital, apresentando, para tanto, suas contribuições às mudançasparadigmáticas da atividade jornalística.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003042B - Jornalismo Digital I

3

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Ricardo Luis Nicola

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Apresentar a mídia on-line na especificidade de sua produção jornalística; contextualizar aevolução tecnológica dos meios de comunicação social e, para tanto, identificar a historicidadedo jornalismo on-line e os impactos que a respectiva produção representa no mundo cibernético.

CONTEÚDO1.Aspectos históricos e conceituais do Jornalismo Digital1.1.Aspectos tecnológicos da produção: distinções entre on-line e digital – o minidicionário dojornalista digital1.2.A trajetória do computador-cálculo para o computador-simulador1.3.Os BBS e as universidades americanas1.4.The Bucknellian 1o jornal em rede2.Inferências da pós-modernidade na produção jornalística e rede 2.1.Características2.2.Implicações sócio-culturais3.A estética da simulação 3.1.Íconicidade e Tecnologia3.2.A comunidade virtual (CV) x Sites4.A era da Tag: características das produções on-line4.1.As estruturas das navegações e do uso de tags 4.2.O hipertexto, o multitexto e o transtexto;4.3.O organograma digital: mapa de navegação5.Mediesfera: produtos midiáticos do mercado on-line:5.1.Portais5.2.Sites empresariais5.3.Sites governamentais5.4.Buscadores6.Os Comunicadores Instantâneos (CI´s), as RSSs (Real Simple Syndication), os Feeds, osSpoilers:6.1.Características6.2.Agregadores de informação: RSS 1.0 - RDF Site Summary 1.0 (RSS DEV), RSS 2.0 - ReallySimple Syndication 2.0 (Userland) e o Atom (IETF);6.3.As características das RSSs na produção on-line e o vínculo com sites;7.Blogosfera: o fenômeno Twitter e as redes sociais [facebook(TM)]:7.1.Natureza, conceitos e evolução;7.2.Fatores e atributos;7.3.A infraestrutura cibersocial na construção da pauta on-line;8. Podosfera: os dispositivos móveis;8.1 Mobilidade e transmutação da produção jornalística em rede;9. Etapas do processo de edição on-line;10. A logística da redação digital: reconfigurações;11. Denominação e remapeamento das funções jornalísticas;12. Editoria de prospecção on-line;13. Produção e edição de matérias on-line;13.1. Primeiras experiências na mediesfera.

Conteúdo

- Aulas expositivas;- pesquisas e prospecção no sistema on-line;- produção de texto em rede: exercícios e práticas;- avaliação conceitual.

Metodologia

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANDERSON, Chris. The long tail why the future of business is selling less of more. New York:Hyperion, 2008.BARBOSA, S.; MIELNICZUK, L. (Orgs.). Jornalismo e tecnologias móveis. Covilhã: LabCom Books,2013. Disponível em:< h t t p : / / w w w . l i v r o s l a b c o m . u b i . p t / p d f s / 2 0 1 3 0 5 2 2 -2 0 1 3 0 2 _ s u s a n a _ l u c i a n a _ j o r n a l i s m o t e c h m o v e i s . p d f > .CANAVILHAS, J. (Org.). Jornalismo para Dispositivos Móveis: Produção, Distribuição e Consumo.Covilhã: Labcom, 2015. Disponível em: <http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20150622-201515_jdm_jcanavilhas.pdf>.KERKCHOVE, Derrick de. The architecture of intelligence the information technology revolution inArchitecture. Birkhauser: Switzerland, Publishers for Architecture, 2001.KERKCHOVE, Derrick de. The era of the tag. Toronto: UofT Press, 2008_____________________; ALMEIDA, C. M. The point of being. Cambridge: Cambridge ScholarsPublishing, 2014.MCLUHAN, Marshall. "Communication in the Global Village." In: This Cybernetic Age, edited byDon Toppin. 158-67. New York: Human Development Corporation,1969.MOHERDAUI, L. Guia de estilo web: produção e edição de notícias on-line. 3ª ed. São Paulo:Senac, 2007NICOLA, Ricardo. Cibersociedade quem é você no mundo on-line? São Paulo, Senac-SP, 2004 e2012 (e-book)._______________.Cibercidadania o que é direito, dever e privilégios no mundo on-line? (CyberCitizenship what is the meaning of right, duty and privileges in the on-line world?) Toronto, UofT,Relatório de Pós-Doutoramento, 2008._______________. What will be the face of citizen into the online world? In: Epitc online, vol. XI, .2,mai-ago, 2009._______________. Tag: como identificar e compreender as novas estruturas dos conteúdos e dalogística da mídia interativa? Lisboa: Estudos em Comunicação, Vol. 2 n .7, 2010.NICOLA, Ricardo (org.) UniversiTag# - arte e conteúdo on-line: trajetórias. Mídia Press/Faac,2015.TANCER, Bill. Click: what millions of people are doing online and why it matters. New York:Hyperion, 2008.TAPSCOTT, Don & WILLIAMS, Anthony D. Wikinomic: how mass collaboration changes everything.New York: McGraw-Hill, 2007.TURKLE, Sherry. Alone together: why do you expect more from technology and less from eachother. Cambridge: The Massachusetts Institute of Technology, 2011.______________. Reclaiming conversations: the power of talk in digital age. New York: PenguimBooks, 2015.

Page 70: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM:

Através de:- Execuções de textos on-line individuais e em equipes,- Avaliação conceitual (peso 2),- Produção e edição de matérias para o UniversiTag# - edição Jornalismo Digital I (Peso 1).[Parceria Revista Media Duemila, Itália]

Critérios de avaliação da aprendizagem

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Contextualização das mídias digitais. Introdução às produções on-line e levantamento dascaracterísticas do jornalismo digital, apresentando, para tanto, suas contribuições às mudançasparadigmáticas da atividade jornalística.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 71: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003042C - Jornalismo Digital I

3

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Juliano Mauricio de Carvalho

Page 72: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Compreender conhecimentos teóricos e práticos sobre mídia, internet e jornalismo. Refletir oexercício atual da prática jornalística em meio digital. Desenvolver conteúdos informativos paradiferentes ambientes web. Discutir e conhecer os diversos elementos que compõem umaprodução jornalística on-line. Identificar tendências do webjornalismo e testar suportes,ferramentas inovadoras e formatos disponíveis. Planejar e executar cobertura ao vivo parasuportes digitais.

1. Origem e evolução do jornalismo digital;2. Tendências do jornalismo e novas mediações profissionais;3. Elementos de produção textual e reportagem webjornalística;4. Modelos de negócio e financiamento: planejamento e sustentabilidade de produtosjornalísticos digitais;5. Mídias sociais online: estratégias de uso, gestão, ferramentas e monitoramento;6. Formatos: short e long form, reportagem multimídia e webrevista;7. Cobertura jornalística online;8. Produção de webrevista.

Conteúdo

Exposições dialogadas sobre os textos indicados e outras obras pertinentes, associadas aatividades em sala para aprofundamento dos tópicos básicos do conteúdo. Debates sobre anoção de jornalismo digital, levando o aluno à reflexão do contexto atual da profissão, suasaplicações e como o meio digital está presente no processo produtivo nas mais diversas mídias.Cada módulo vai promover atividade e/ou debate em sala de aula com objetivo de fixar ourepercutir o tema discutido.

Os alunos serão avaliados pela produção de quatro tipos de conteúdo. O primeiro estarárelacionado com a reflexão dos conceitos do webjornalismo por meio da observação de como asnovas tecnologias podem contribuir para a prática da profissão. Essa atividade resultará em umaapresentação de ferramentas inovadoras (softwares e serviços) para o jornalismo digital. Cadaexposição será publicada na webrevista como uma revisão (review) capaz de evidenciaraplicações, potencialidades e instruções básicas de uso. O segundo conteúdo será a leitura e aprodução de resenha crítica de duas obras indicadas na bibliografia básica. A terceira atividadeserá a realização de uma cobertura online - o Repórter InLoco. Nesta atividade, os alunosdesenvolverão o acompanhamento jornalístico em tempo real de evento/acontecimento nacidade de Bauru, por meio de procedimentos previamente estabelecidos em sala. A quarta eúltima atividade será a produção de uma webrevista para compreensão das funções, rotinas epráticas de uma redação webjornalística. As produções serão veiculadas no Portal RepórterUnesp, que utiliza o Wordpress como sistema gerenciador de conteúdos - Content ManagementSystem (CMS).

Metodologia

Bibliografia

ANDERSON, C. W.; BELL, E.; SHIRKY, C. Jornalismo Pós-Industrial. Adaptação aos novos tempos.R e v i s t a d e J o r n a l i s m o E S P M C J R , p . 3 0 – 8 9 , 2 0 1 3 . D i s p o n í v e l e m :<http://www.espm.br/download/2012_revista_jornalismo/Revista_de_Jornalismo_ESPM_5/files/assets/common/downloads/REVISTA_5.pdf>.

Page 73: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

BARBOSA, S.; MIELNICZUK, L. (Orgs.). Jornalismo e tecnologias móveis. Covilhã: LabCom Books,2013. Disponível em:< h t t p : / / w w w . l i v r o s l a b c o m . u b i . p t / p d f s / 2 0 1 3 0 5 2 2 -2 0 1 3 0 2 _ s u s a n a _ l u c i a n a _ j o r n a l i s m o t e c h m o v e i s . p d f > .

BRONOSKY, M. E.; CARVALHO, J. M. DE. Jornalismo e convergência. 1. ed. São Paulo: CulturaA c a d ê m i c a E d i t o r a , 2 0 1 4 . D i s p o n í v e l e m :<http://www.culturaacademica.com.br/_img/arquivos/ebook-jornalismo-conv%20%282%29.pdf>.

CARVALHO, J. M. Manual de Redação da Webrevista Repórter Unesp. Bauru, 2017. Disponível em:< h t t p s : / / d o c s . g o o g l e . c o m / d o c u m e n t / d / 1 F u U J B 5 -f Q w V e x 5 a 2 m K V 0 r 1 o B O g e O 1 s N w y v X b 6 G C u b B 8 / e d i t ? u s p = s h a r i n g > .

CANAVILHAS, J.; SATUF, I. (Orgs.). Jornalismo para Dispositivos Móveis: Produção, Distribuição eC o n s u m o . C o v i l h ã : L a b c o m , 2 0 1 5 . D i s p o n í v e l e m : < h t t p : / / w w w . l a b c o m -i f p . u b i . p t / f i c h e i r o s / 2 0 1 5 0 6 2 2 - 2 0 1 5 1 5 _ j d m _ j c a n a v i l h a s . p d f > .

CRUCIANELLI, S. Ferramentas Digitais para Jornalistas 2.0. Austin, Texas: Knight Center forJournalism in the Americas, 2014. Disponível em: <https://knightcenter.utexas.edu/hdpp_pt-br.pdf>.

LEVY, D. A. L.; NEWMAN, N.; FLETCHER, R.; KALOGEROPOULOS, A.; NIELSEN, R. K. Digital NewsReport 2017. Oxford: University of Oxford, 2017. Disponível em:

<https://reutersinstitute.politics.ox.ac.uk/sites/default/files/Digital%20News%20Report%202017%20web_0.pdf>. Acesso em: 7 ago. 2017.

LONGHI, R. R.; FLORES, A. M. M. Narrativas webjornalísticas como elemento de inovação: casosde Al Jazeera. Folha de S.Paulo. The Guardian. The New York Times e The Washington Post.Intercom: Revista Brasileira de Ciências da Comunicação, v. 40, n. 1, p. 21–40, abr. 2017.Disponível em<http:/ /www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1809-58442017000100021&lng=en&nrm=iso&tlng=pt>.

MARTINS, G. L.; REINO, L. S. A.; BUENO, T. (Orgs.). Performance em Ciberjornalismo: tecnologia,inovação e eficiência. Campo Grande: Editora UFMS, 2017. Disponível em:<http://www.ciberjor.ufms.br/wp-content/uploads/2017/08/Performance-Ciberjornalismo.pdf>.

MCADAMS, M. Guia de Proficiência Multimídia para Jornalistas. Florida: Mindy McAdams, 2012.Disponível em: <http://www.jou.ufl.edu/faculty/mmcadams/PDFs/RGMPportugues.pdf>.

Page 74: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Apresentação de ferramentas inovadoras para o Jornalismo Digital (1,0);Resenhas (1,0);Projeto piloto da webrevista (3,0);Cobertura online - Repórter InLoco (3,0);Participação nas atividades em sala, leitura extraclasse, visitas técnicas e oficinas (2,0);

Critérios de avaliação da aprendizagem

Center for Journalism in the Americas/Open Society Foudations, 2018.

PINHEIRO, P. P. Guia Prático do Manual de Propriedade Intelectual da Unesp. NEAD-UNESP, ,2 0 1 2 . D i s p o n í v e l e m :<http://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/65864/1/unesp_nead_guia_mpi.pdf>.Acesso em: 4 ago. 2015.

SCHÄFER, M. T.; ES, VAN, K. (Orgs.). The Datafied Society. Studying Culture through Data.A m s t e r d a m : A m s t e r d a m U n i v e r s i t y P r e s s , 2 0 1 7 . D i s p o n í v e l e m :< h t t p : / / e n . a u p . n l / b o o k s / 9 7 8 9 4 6 2 9 8 1 3 6 2 - t h e - d a t a f i e d - s o c i e t y . h t m l > .

SCHMIDT, E.; COHEN, J. A nova era digital. Rio de Janeiro: Editora Intrinseca, 2013. (Localizadorbiblioteca FAAC-Unesp: 303.4833 S376n e.2 86.615).

SVERIGE, R. Social Media: a handbook for journalists. 1o ed. Sweden: Swedish Radio, 2013.Disponível em: <https://www.ebu.ch/files/live/sites/ebu/files/Publications/Swedish_Radio-Social_Media-Handbook-for-Journalists.pdf>.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Contextualização das mídias digitais. Introdução às produções on-line e levantamento dascaracterísticas do jornalismo digital, apresentando, para tanto, suas contribuições às mudançasparadigmáticas da atividade jornalística.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003042D - Jornalismo Digital I

3

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Ricardo Luis Nicola

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Apresentar a mídia on-line na especificidade de sua produção jornalística; contextualizar aevolução tecnológica dos meios de comunicação social e, para tanto, identificar a historicidadedo jornalismo on-line e os impactos que a respectiva produção representa no mundo cibernético.

CONTEÚDO1.Aspectos históricos e conceituais do Jornalismo Digital1.1.Aspectos tecnológicos da produção: distinções entre on-line e digital – o minidicionário dojornalista digital1.2.A trajetória do computador-cálculo para o computador-simulador1.3.Os BBS e as universidades americanas1.4.The Bucknellian 1o jornal em rede2.Inferências da pós-modernidade na produção jornalística e rede 2.1.Características2.2.Implicações sócio-culturais3.A estética da simulação 3.1.Íconicidade e Tecnologia3.2.A comunidade virtual (CV) x Sites4.A era da Tag: características das produções on-line4.1.As estruturas das navegações e do uso de tags 4.2.O hipertexto, o multitexto e o transtexto;4.3.O organograma digital: mapa de navegação5.Mediesfera: produtos midiáticos do mercado on-line:5.1.Portais5.2.Sites empresariais5.3.Sites governamentais5.4.Buscadores6.Os Comunicadores Instantâneos (CI´s), as RSSs (Real Simple Syndication), os Feeds, osSpoilers:6.1.Características6.2.Agregadores de informação: RSS 1.0 - RDF Site Summary 1.0 (RSS DEV), RSS 2.0 - ReallySimple Syndication 2.0 (Userland) e o Atom (IETF);6.3.As características das RSSs na produção on-line e o vínculo com sites;7.Blogosfera: o fenômeno Twitter e as redes sociais [facebook(TM)]:7.1.Natureza, conceitos e evolução;7.2.Fatores e atributos;7.3.A infraestrutura cibersocial na construção da pauta on-line;8. Podosfera: os dispositivos móveis;8.1 Mobilidade e transmutação da produção jornalística em rede;9. Etapas do processo de edição on-line;10. A logística da redação digital: reconfigurações;11. Denominação e remapeamento das funções jornalísticas;12. Editoria de prospecção on-line;13. Produção e edição de matérias on-line;13.1. Primeiras experiências na mediesfera.

Conteúdo

- Aulas expositivas;- pesquisas e prospecção no sistema on-line;- produção de texto em rede: exercícios e práticas;- avaliação conceitual.

Metodologia

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Bibliografia

BIBLIOGRAFIA BÁSICAANDERSON, Chris. The long tail why the future of business is selling less of more. New York:Hyperion, 2008.BARBOSA, S.; MIELNICZUK, L. (Orgs.). Jornalismo e tecnologias móveis. Covilhã: LabCom Books,2013. Disponível em:< h t t p : / / w w w . l i v r o s l a b c o m . u b i . p t / p d f s / 2 0 1 3 0 5 2 2 -2 0 1 3 0 2 _ s u s a n a _ l u c i a n a _ j o r n a l i s m o t e c h m o v e i s . p d f > .CANAVILHAS, J. (Org.). Jornalismo para Dispositivos Móveis: Produção, Distribuição e Consumo.Covilhã: Labcom, 2015. Disponível em: <http://www.labcom-ifp.ubi.pt/ficheiros/20150622-201515_jdm_jcanavilhas.pdf>.KERKCHOVE, Derrick de. The architecture of intelligence the information technology revolution inArchitecture. Birkhauser: Switzerland, Publishers for Architecture, 2001.KERKCHOVE, Derrick de. The era of the tag. Toronto: UofT Press, 2008_____________________; ALMEIDA, C. M. The point of being. Cambridge: Cambridge ScholarsPublishing, 2014.MCLUHAN, Marshall. "Communication in the Global Village." In: This Cybernetic Age, edited byDon Toppin. 158-67. New York: Human Development Corporation,1969.MOHERDAUI, L. Guia de estilo web: produção e edição de notícias on-line. 3ª ed. São Paulo:Senac, 2007NICOLA, Ricardo. Cibersociedade quem é você no mundo on-line? São Paulo, Senac-SP, 2004 e2012 (e-book)._______________.Cibercidadania o que é direito, dever e privilégios no mundo on-line? (CyberCitizenship what is the meaning of right, duty and privileges in the on-line world?) Toronto, UofT,Relatório de Pós-Doutoramento, 2008._______________. What will be the face of citizen into the online world? In: Epitc online, vol. XI, .2,mai-ago, 2009._______________. Tag: como identificar e compreender as novas estruturas dos conteúdos e dalogística da mídia interativa? Lisboa: Estudos em Comunicação, Vol. 2 n .7, 2010.NICOLA, Ricardo (org.) UniversiTag# - arte e conteúdo on-line: trajetórias. Mídia Press/Faac,2015.TANCER, Bill. Click: what millions of people are doing online and why it matters. New York:Hyperion, 2008.TAPSCOTT, Don & WILLIAMS, Anthony D. Wikinomic: how mass collaboration changes everything.New York: McGraw-Hill, 2007.TURKLE, Sherry. Alone together: why do you expect more from technology and less from eachother. Cambridge: The Massachusetts Institute of Technology, 2011.______________. Reclaiming conversations: the power of talk in digital age. New York: PenguimBooks, 2015.

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM:

Através de:- Execuções de textos on-line individuais e em equipes,- Avaliação conceitual (peso 2),- Produção e edição de matérias para o UniversiTag# - edição Jornalismo Digital I (Peso 1).[Parceria Revista Media Duemila, Itália]

Critérios de avaliação da aprendizagem

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Contextualização das mídias digitais. Introdução às produções on-line e levantamento dascaracterísticas do jornalismo digital, apresentando, para tanto, suas contribuições às mudançasparadigmáticas da atividade jornalística.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003050A - Assessoria de Comunicação

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

O aluno deverá ser capaz de entender os atuais conceitos de Assessoria de Comunicação.Compreender igualmente a rotina profissional do assessor de imprensa, bem como as relações econflitos existentes.Deverá ainda ser capaz de entender os procedimentos de divulgação de informação dentro deinstituições públicas, privadas e terceirizadas.

1 Mídia, Assessoria, Atualidade:a. Cultura das assessorias de imprensab. Meios de comunicação: house organs, clipping e newsletterc. O que é assessoria de imprensa e seus modelosd. Instrumentos de divulgação: release, chamada e sugestão de pauta, entrevista individual ecoletiva, exclusivas.e. Características da mídia na atualidade e sua inserção no mercado.f. Planejamento e etapas do processog. Auditoria e estudos de opinião públicah. Marketing e Jornalismo

2 Novos modelos e práticas em Assessoria de Imprensaa. Cultura das Assessorias de Imprensa e Comunicação.- Conceitos- Como se relacionar com a mídia- Como procurar a mídia certa- Agências Internacionais e fontes de conteúdos

3 A Assessoria de Imprensaa. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema Assessoria de Comunicação.b. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema empresarial e do sistema institucional.c. Perfil e atribuições do assessor de imprensa.d. Relacionamento fonte, jornalista e assessore. Ética na Assessoria de Comunicação – Diferenças entre Assessoria de Comunicação e Lobby.

4 Assessoria na práticaa. Mídia trainingb. Gerenciamento de crisec. Relacionamento com outras áreas de comunicação empresariald. Eventos como instrumento de divulgaçãoe. Novas mídias interativasf. Sala de imprensa, SAC e ombudsmang. Assessorias de comunicação e assessorias de imprensah. Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista; relacionamento Assessor/Assessorado;relacionamento Fonte/Jornalista.

5 Procedimentos da informação dentro da Assessoria de Imprensa.a. Elaboração do Press-Release e do Press-Kit.b. Promoção de entrevista coletiva.c. Follow-Up (contatando a imprensa sem ser inconveniente).d. Elaboração do clipping.e. Elaboração dos relatórios de atividades.f. Elaboração do mailing-list (endereço das redações e profissionais de imprensa)g. Elaboração de House Organs

Conteúdo

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

h. Publicação para o público interno.i. Publicação para o público externo.j. Documentários (televisão, vídeo e cinema), Mensagens radiofônicas, Mensagens internet(web).k. Gerenciamento de projetos de comunicação: Cronograma e orçamentos

Leitura e fichamento de obras relativas à disciplina (individual)Clipping (individual)Redação de releases (coletivo)Roteiro para gerenciamento de crise (coletivo)Elaboração de um Plano de Comunicação com empresas reais (coletivo)

Critérios de avaliação da aprendizagem

Pretende-se trabalhar a práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas.Assim serão feitas aulas expositivas, estudos de casos e práticas de Assessoria de Imprensa eComunicação, bem como a abordagem sobre as ferramentas e rotinas de trabalho em Assessoriade Imprensa

Metodologia

Bibliografia

ASSAD, Nancy Alberto,PASSADORI, Reinaldo. Media Traning – comoconstruir uma comunicação eficaz com a imprensa e a sociedade. São Paulo: Gente, 2009.CARVALHO, Cláudia, REIS, Léa Maria Aarão. Manual Prático de Assessoria de Imprensa. Rio deJaneiro : Elsivier, 2009DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia – Teoria e técnica.São Paulo: Atlas, 2006.FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de Assessoria de Comunicação Imprensa. 4.ed. rev. ampl. Brasília, 2007.MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa – Como se relacionar com a mídia. São Paulo:Contexto, 2007.MARTINUZZO, José Antonio. Seis questões fundamentais da assessoriade imprensa estratégica em rede. Rio de Janeiro: Mauad, 2013.RIBEIRO, Vasco. Assessores de imprensa e jornalistas. Porto (PT): Afrontamento, 2016.SCHAUN, Ângela, RIZZO, Esmeralda. Agências de comunicação – teoria e prática. São Paulo:Expressão e Arte Ed., 2009.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. O papel do assessor decomunicação/assessor de imprensa. Produtos e atividades da Assessoria de Imprensa.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

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Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003050B - Assessoria de Comunicação

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

2 T:30

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)

Page 83: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

O aluno deverá ser capaz de entender os atuais conceitos de Assessoria de Comunicação.Compreender igualmente a rotina profissional do assessor de imprensa, bem como as relações econflitos existentes.Deverá ainda ser capaz de entender os procedimentos de divulgação de informação dentro deinstituições públicas, privadas e terceirizadas.

1 Mídia, Assessoria, Atualidade:a. Cultura das assessorias de imprensab. Meios de comunicação: house organs, clipping e newsletterc. O que é assessoria de imprensa e seus modelosd. Instrumentos de divulgação: release, chamada e sugestão de pauta, entrevista individual ecoletiva, exclusivas.e. Características da mídia na atualidade e sua inserção no mercado.f. Planejamento e etapas do processog. Auditoria e estudos de opinião públicah. Marketing e Jornalismo

2 Novos modelos e práticas em Assessoria de Imprensaa. Cultura das Assessorias de Imprensa e Comunicação.- Conceitos- Como se relacionar com a mídia- Como procurar a mídia certa- Agências Internacionais e fontes de conteúdos

3 A Assessoria de Imprensaa. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema Assessoria de Comunicação.b. A Assessoria de Imprensa dentro do sistema empresarial e do sistema institucional.c. Perfil e atribuições do assessor de imprensa.d. Relacionamento fonte, jornalista e assessore. Ética na Assessoria de Comunicação – Diferenças entre Assessoria de Comunicação e Lobby.

4 Assessoria na práticaa. Mídia trainingb. Gerenciamento de crisec. Relacionamento com outras áreas de comunicação empresariald. Eventos como instrumento de divulgaçãoe. Novas mídias interativasf. Sala de imprensa, SAC e ombudsmang. Assessorias de comunicação e assessorias de imprensah. Relacionamento Assessor de Imprensa/Jornalista; relacionamento Assessor/Assessorado;relacionamento Fonte/Jornalista.

5 Procedimentos da informação dentro da Assessoria de Imprensa.a. Elaboração do Press-Release e do Press-Kit.b. Promoção de entrevista coletiva.c. Follow-Up (contatando a imprensa sem ser inconveniente).d. Elaboração do clipping.e. Elaboração dos relatórios de atividades.f. Elaboração do mailing-list (endereço das redações e profissionais de imprensa)g. Elaboração de House Organs

Conteúdo

Page 84: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

h. Publicação para o público interno.i. Publicação para o público externo.j. Documentários (televisão, vídeo e cinema), Mensagens radiofônicas, Mensagens internet(web).k. Gerenciamento de projetos de comunicação: Cronograma e orçamentos

Leitura e fichamento de obras relativas à disciplina (individual)Clipping (individual)Redação de releases (coletivo)Roteiro para gerenciamento de crise (coletivo)Elaboração de um Plano de Comunicação com empresas reais (coletivo)

Critérios de avaliação da aprendizagem

Pretende-se trabalhar a práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas.Assim serão feitas aulas expositivas, estudos de casos e práticas de Assessoria de Imprensa eComunicação, bem como a abordagem sobre as ferramentas e rotinas de trabalho em Assessoriade Imprensa

Metodologia

Bibliografia

ASSAD, Nancy Alberto,PASSADORI, Reinaldo. Media Traning – comoconstruir uma comunicação eficaz com a imprensa e a sociedade. São Paulo: Gente, 2009.CARVALHO, Cláudia, REIS, Léa Maria Aarão. Manual Prático de Assessoria de Imprensa. Rio deJaneiro : Elsivier, 2009DUARTE, Jorge (Org.). Assessoria de imprensa e relacionamento com a mídia – Teoria e técnica.São Paulo: Atlas, 2006.FEDERAÇÃO NACIONAL DOS JORNALISTAS. Manual de Assessoria de Comunicação Imprensa. 4.ed. rev. ampl. Brasília, 2007.MAFEI, Maristela. Assessoria de imprensa – Como se relacionar com a mídia. São Paulo:Contexto, 2007.MARTINUZZO, José Antonio. Seis questões fundamentais da assessoriade imprensa estratégica em rede. Rio de Janeiro: Mauad, 2013.RIBEIRO, Vasco. Assessores de imprensa e jornalistas. Porto (PT): Afrontamento, 2016.SCHAUN, Ângela, RIZZO, Esmeralda. Agências de comunicação – teoria e prática. São Paulo:Expressão e Arte Ed., 2009.

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Comunicação Empresarial e Comunicação Institucional. O papel do assessor decomunicação/assessor de imprensa. Produtos e atividades da Assessoria de Imprensa.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 85: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003052A - Jornalismo Especializado II

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Angela Maria Grossi

Page 86: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

GERAIS - Compreender as especificidades de linguagem, conceitos e técnicas de redaçãoaplicadas ao jornalismo especializado em especial nas abordagens étnicas, de gruposminorizados.

ESPECÍFICOS:- Exercitar a realização de textos com temáticas complexas, produzidos para diferentessegmentos da sociedade, como classes econômicas, sexo e faixas etárias específicas;- Abordar as características e conceitos do jornalismo especializado, tendo em vista temas,gêneros e meios de comunicação voltados às etnias, grupos minorizados.- Compreender e aplicar recursos distintos de acordo com o interesse e as condiçõessócio­econômicas e culturais do público interessado;- Pensar no jornalismo especializado como um intermediador de vários saberes específicos, paraproduzir outros tipos de conhecimento.

1- Pauta e planejamento da notícia especializada1.1 A investigação e a interpretação jornalísticas como pontos-chave no JE2- Aprofundamento das características textuais em coberturas especializadas.3- Hierarquização das fontes.4- Antecipação, documentação e suas técnicas.5- Sistema de codificação com aderência as áreas de cobertura, em especial: Agronegócio,Esporte, Ciência e Tecnologia, Gastronomia, entre outras.6- Prática da reportagem especializada.

Conteúdo

A metodologia será organizada da seguinte maneira:

A produção jornalística será focada nas áreas de Agronegócio, Esporte, Ciência e Tecnologia,Gastronomia, entre outras, valorizando especialmente a abordagem voltada aos gruposminorizados e étnicos;

Núcleos de produção especializada, em grupos de até 3 integrantes, que realizarão pautas,apurações, e produções jornalísticas para o formato de reportagem, nos segmentos acimadescritos.

Valorização de uso de recursos gráficos e audiovisuais.

O conteúdo a ser produzido será:- Reportagens quinzenais, com 6 a 10.000 caracteres, contento título, linha fina e olho,fotografia, gráfico e Box.

As produções serão quinzenais.

Ao final da disciplina teremos seminários sobre as áreas abordadas no semestre.

Até 20% do conteúdo poderá ser ministrado remotamente.

Metodologia

Bibliografia

Page 87: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

CRITÉRIOS:A avaliação será centrada nas seguintes atividades:Desenvolvimento de pautas especializadas – 0 a 2Produção de reportagens especializadas – 0 a 7Seminarios - 0 a 1

Critérios de avaliação da aprendizagem

ADGHIRNI, Zelia Leal; MOURA, Dione Oliveira; PEREIRA, Fabio Henrique (Org.). Mudancas epermanencias do jornalismo. Florianopolis: Insular, 2015.

BUENO, Wilson da Costa; SANTOS, Marli dos (orgs.). Jornalismo especializado no Brasil: teoria,pratica e ensino. Sao Bernardo do Campo : Universidade Metodista de Sao Paulo, 2015.Disponível em: http://editora.metodista.br/publicacoes/jornalismo-especializado-no-brasil .Acesso em: agosto 2017.

DEL MORAL, Javier Fernández (coord.). Periodismo especializado. Barcelona: Editora Ariel, 2004.

FÜRSICH, Elfriede. O problema em representar o Outro: mídia e diversidade cultural. RevistaP a r á g r a f o , v . 4 n o . 1 , 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m :http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/378/377 . Acesso em: junho2018.

MARTINS, André Ricardo Nunes. Grupos excluídos no discurso da mídia: uma análise de discursocrítica. DELTA [online]. 2005, vol.21, n.spe, pp. 129-147. ISSN 0102-4450. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/delta/v21nspe/29255.pdf.

ROCHA, Paula Melani. Convergencia e novas narrativas no jornalismo movel: o processo deproducao de conteudo e novos atores sociais. ECCOM, v. 8, n. 16, jul./dez. 2017. Disponível em:http://www.fatea.br/seer/index.php/eccom/article/viewFile/1899/1367 . Acesso em: agosto, 2017.

ROCHA, Paula Melani; SILVA, Gisele Barão da. A necessidade do conhecimento em investigaçãojornalística de precisão na formação do profissional para fortalecer as deontologias do jornalismoe seu exercício na sociedade contemporânea. In. Estudos em Comunicação, N.16, Jun.2014.Disponível em: http://ec.ubi.pt/ec/16/pdf/EC16-2014Jun-03.pdf

SÁEZ, MTM. Aportaciones teóricas em torno al concepto de periodismo especializado. Disponívelem perio.unlp.edu.ar/ojs/index.php/question/.../961. Acesso em 18 de outubro de 2012.

SILVA, Gislene; KÜNSCH, Dimas A.; BERGER, Christa; ALBUQUERQUE, Afonso (org.).Jornalismocontemporâneo: figurações, impasses e perspectivas. Salvador: Edufba, 2011.

SODRE, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: Notas sobre a narrativa

Page 88: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A média se dará a partir da soma das atividades acima descritas.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas, voltada paradesenvolvimentos mais complexos da Comunicação, como abordagens étnicas, de gruposminorizados e do Jornalismo Literário (Livro-reportagem).

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 89: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003052B - Jornalismo Especializado II

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

4 P:60

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Márcia Rodrigues da Costa

Page 90: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

GERAIS - Compreender as especificidades de linguagem, conceitos e técnicas de redaçãoaplicadas ao jornalismo especializado em especial nas abordagens étnicas, de gruposminorizados.

ESPECÍFICOS:- Exercitar a realização de textos com temáticas complexas, produzidos para diferentessegmentos da sociedade, como classes econômicas, sexo e faixas etárias específicas;- Abordar as características e conceitos do jornalismo especializado, tendo em vista temas,gêneros e meios de comunicação voltados às etnias, grupos minorizados.- Compreender e aplicar recursos distintos de acordo com o interesse e as condiçõessócio­econômicas e culturais do público interessado;- Pensar no jornalismo especializado como um intermediador de vários saberes específicos, paraproduzir outros tipos de conhecimento.

1- Pauta e planejamento da notícia especializada1.1 A investigação e a interpretação jornalísticas como pontos-chave no JE2- Aprofundamento das características textuais em coberturas especializadas.3- Hierarquização das fontes.4- Antecipação, documentação e suas técnicas.5- Sistema de codificação com aderência as áreas de cobertura, em especial: Agronegócio,Esporte, Ciência e Tecnologia, Gastronomia, entre outras.6- Prática da reportagem especializada.

Conteúdo

A metodologia será organizada da seguinte maneira:

A produção jornalística será focada nas áreas de Agronegócio, Esporte, Ciência e Tecnologia,Gastronomia, entre outras, valorizando especialmente a abordagem voltada aos gruposminorizados e étnicos;

Núcleos de produção especializada, em grupos de até 3 integrantes, que realizarão pautas,apurações, e produções jornalísticas para o formato de reportagem, nos segmentos acimadescritos.

Valorização de uso de recursos gráficos e audiovisuais.

O conteúdo a ser produzido será:- Reportagens quinzenais, com 6 a 10.000 caracteres, contento título, linha fina e olho,fotografia, gráfico e Box.

As produções serão quinzenais.

Ao final da disciplina teremos seminários sobre as áreas abordadas no semestre.

Até 20% do conteúdo poderá ser ministrado remotamente.

Metodologia

Bibliografia

Page 91: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

CRITÉRIOS:A avaliação será centrada nas seguintes atividades:Desenvolvimento de pautas especializadas – 0 a 2Produção de reportagens especializadas – 0 a 7Seminarios - 0 a 1

Critérios de avaliação da aprendizagem

ADGHIRNI, Zelia Leal; MOURA, Dione Oliveira; PEREIRA, Fabio Henrique (Org.). Mudancas epermanencias do jornalismo. Florianopolis: Insular, 2015.

BUENO, Wilson da Costa; SANTOS, Marli dos (orgs.). Jornalismo especializado no Brasil: teoria,pratica e ensino. Sao Bernardo do Campo : Universidade Metodista de Sao Paulo, 2015.Disponível em: http://editora.metodista.br/publicacoes/jornalismo-especializado-no-brasil .Acesso em: agosto 2017.

DEL MORAL, Javier Fernández (coord.). Periodismo especializado. Barcelona: Editora Ariel, 2004.

FÜRSICH, Elfriede. O problema em representar o Outro: mídia e diversidade cultural. RevistaP a r á g r a f o , v . 4 n o . 1 , 2 0 1 6 . D i s p o n í v e l e m :http://revistaseletronicas.fiamfaam.br/index.php/recicofi/article/view/378/377 . Acesso em: junho2018.

MARTINS, André Ricardo Nunes. Grupos excluídos no discurso da mídia: uma análise de discursocrítica. DELTA [online]. 2005, vol.21, n.spe, pp. 129-147. ISSN 0102-4450. Disponível em:http://www.scielo.br/pdf/delta/v21nspe/29255.pdf.

ROCHA, Paula Melani. Convergencia e novas narrativas no jornalismo movel: o processo deproducao de conteudo e novos atores sociais. ECCOM, v. 8, n. 16, jul./dez. 2017. Disponível em:http://www.fatea.br/seer/index.php/eccom/article/viewFile/1899/1367 . Acesso em: agosto, 2017.

ROCHA, Paula Melani; SILVA, Gisele Barão da. A necessidade do conhecimento em investigaçãojornalística de precisão na formação do profissional para fortalecer as deontologias do jornalismoe seu exercício na sociedade contemporânea. In. Estudos em Comunicação, N.16, Jun.2014.Disponível em: http://ec.ubi.pt/ec/16/pdf/EC16-2014Jun-03.pdf

SÁEZ, MTM. Aportaciones teóricas em torno al concepto de periodismo especializado. Disponívelem perio.unlp.edu.ar/ojs/index.php/question/.../961. Acesso em 18 de outubro de 2012.

SILVA, Gislene; KÜNSCH, Dimas A.; BERGER, Christa; ALBUQUERQUE, Afonso (org.).Jornalismocontemporâneo: figurações, impasses e perspectivas. Salvador: Edufba, 2011.

SODRE, Muniz; FERRARI, Maria Helena. Técnica de reportagem: Notas sobre a narrativa

Page 92: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

A média se dará a partir da soma das atividades acima descritas.Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Práxis jornalística, em que teoria e prática estão intimamente ligadas, voltada paradesenvolvimentos mais complexos da Comunicação, como abordagens étnicas, de gruposminorizados e do Jornalismo Literário (Livro-reportagem).

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 93: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003053A - Projeto Experimental

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

14 P:210

2202D - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Angela Maria Grossi

Page 94: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Executar as tarefas relativas à realização do Projeto Experimental para a Conclusão de Curso deComunicação Social em Jornalismo.

Orientar o(s) aluno(s) na produção do produto jornalístico ou da monografia a ser apresentadocomo trabalho de conclusão de curso.

Estimular o(s) alunos(s), por meio da pesquisa e experimentação conceitual e prática emComunicação, a percorrer as etapas da concepção à finalização de produtos jornalísticos emdiferentes meios, formatos e linguagens

1.O papel do orientador e a relação orientador x aluno. 1.1.Sistemas de orientação. 1.2.Roteiro para orientação.

2.A formação profissional e a área profissional ou de pesquisas científica. 2.1.A escolha do tema. 2.2.Estudo exploratório. 2.3.Pesquisas Metodologia.

3.O projeto experimental (tema específico). 3.1.Estruturação do projeto com tema definitivo.

4.A qualidade dos projetos. 4.1.Parâmetros. 4.2.Conceitos de qualidade.

5.A estrutura metodológica do projeto. 5.1.Roteiro para a montagem.

6.O levantamento bibliográfico. 6.1.Orientação da bibliografia relacionada ao tema. 6.2.O planejamento/ organização do levantamento de informações.

7.A pesquisa. 7.1.orientação para aplicação de pesquisa.

8.O desenvolvimento do produto. 8.1.Etapas de desenvolvimento do produto jornalístico. 8.2.Fluxograma, Organograma e Cronograma de produção. 8.3.Estudo dos materiais e custos. 8.4.Produção. 8.5.Apresentação física do produto.

9.A redação do projeto. Monografia ou relatório de produto. 9.1. a execução do projeto de acordo com as normas da ABNT.

10.A finalização e apresentação do projeto. 10.1.Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.

Conteúdo

1. Definição do orientador e calendário de orientação, revisão da metodologia escolhida, da

Metodologia

Page 95: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

teoria geral e do repertório teórico-prático delimitado para o desenvolvimento do projetodefinido.

2. Definição de metas e etapas para realizar um trabalho teórico ou produto, com base noprojeto e cronograma elaborado na disciplina Planejamento em Comunicação e no plano deorientação e trabalho estabelecido.

3. Planejamento, técnico-estrutural, de equipes, funções e responsabilidade profissional.

4. O desenvolvimento do Projeto. Revisão de metas, objetivos e prazos (quando necessária).

5. Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.

Bibliografia

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Base de dados. Rio de Janeiro: ABNT.

AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 1999.

BAUER, Martin.; GASKELL, George (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: ummanual prático. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.

CORREIA, João Carlos. O admirável mundo das notícias: teorias e métodos. Covilhã: LabComBooks, 2011. D isponíve l em: ht tp : / /www. l ivros labcom.ubi .pt /pdfs /20110524-corre ia_manual_not ic ia l .pdf . Acesso em: outubro 2016.

DUARTE, Jorge, BARROS, Antonio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2016.

LAGO, Cláudia; MACHADO, Márcia Benetti (orgs). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Rio deJaneiro: Editora Vozes, 2007.

LEAL, Bruno Souza. Jornalismo e Acontecimento. Percursos Metodológicos. Santa Catarina:Insular, 2011. Volume 2.

SODRÉ, Muniz. Jornalismo como campo de pesquisa. IN: Brazilian Journalism Research, Volume10, Número 2, 2014. Disponível em: https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/view/742/564 . Acessoem: outubro 2016.

STRELOW, A. A. G. O estado da arte da pesquisa em jornalismo no Brasil: 2000 a 2010. Intexto,Po r to A leg re , UFRGS , v .02 , n .25 , p . 67 -90 , dez . 2011 . D i spon íve l em:http://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/22405/14482 . Acesso em: outubro 2016.

XAVIER, Cintia; PONTES, Felipe S.; MORAIS, Carlos W. J. (orgs.). Perspectivas da pesquisa emJornalismo: agenda, processos produtivos e atores sociais. Ponta Grossa : Estúdio Texto, 2015.Disponível em: http://pitangui.uepg.br/propesp/ppgjor/DocPdf/livro%20perspectivas%20da%

Page 96: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Avaliação do Projeto concluído realizada por uma banca, após conclusão de apresentaçãopública feita pelo(s) graduando(s), conforme critérios estabelecidos pelo regulamento.

Critérios de avaliação da aprendizagem

20pesquisa%20em%20jornalismo.pdf

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Desenvolvimento orientado de produto jornalístico ou monografia resultante de pesquisa teóricaaplicada em comunicação/jornalismo. Métodos e técnicas para desenvolvimento de pesquisateórica e aplicada em Comunicação. Planejamento de monografia e de produto jornalístico queserá apresentado como Projeto Experimental de Conclusão de Curso, na habilitação emJornalismo. Orientação teórico-prática para a observância de normas metodológicas einstitucionais para apresentação de relatório do Projeto Experimental (quando tratar-se deproduto) e apresentação para banca de avaliação. Definição de cronograma e estratégias paraexecução dos objetivos estabelecidos no plano de orientação.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 97: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Curso

Ênfase

Disciplina

Seriação ideal

Departamento

Unidade

Créditos Carga Horária

Co - Requisito

Pré - Requisito

0003053B - Projeto Experimental

4

Departamento de Comunicação Social

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

14 P:210

2202N - Comunicação Social: Jornalismo

Identificação

Docente(s)Angela Maria Grossi

Page 98: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Objetivos

Executar as tarefas relativas à realização do Projeto Experimental para a Conclusão de Curso deComunicação Social em Jornalismo.

Orientar o(s) aluno(s) na produção do produto jornalístico ou da monografia a ser apresentadocomo trabalho de conclusão de curso.

Estimular o(s) alunos(s), por meio da pesquisa e experimentação conceitual e prática emComunicação, a percorrer as etapas da concepção à finalização de produtos jornalísticos emdiferentes meios, formatos e linguagens

1.O papel do orientador e a relação orientador x aluno. 1.1.Sistemas de orientação. 1.2.Roteiro para orientação.

2.A formação profissional e a área profissional ou de pesquisas científica. 2.1.A escolha do tema. 2.2.Estudo exploratório. 2.3.Pesquisas Metodologia.

3.O projeto experimental (tema específico). 3.1.Estruturação do projeto com tema definitivo.

4.A qualidade dos projetos. 4.1.Parâmetros. 4.2.Conceitos de qualidade.

5.A estrutura metodológica do projeto. 5.1.Roteiro para a montagem.

6.O levantamento bibliográfico. 6.1.Orientação da bibliografia relacionada ao tema. 6.2.O planejamento/ organização do levantamento de informações.

7.A pesquisa. 7.1.orientação para aplicação de pesquisa.

8.O desenvolvimento do produto. 8.1.Etapas de desenvolvimento do produto jornalístico. 8.2.Fluxograma, Organograma e Cronograma de produção. 8.3.Estudo dos materiais e custos. 8.4.Produção. 8.5.Apresentação física do produto.

9.A redação do projeto. Monografia ou relatório de produto. 9.1. a execução do projeto de acordo com as normas da ABNT.

10.A finalização e apresentação do projeto. 10.1.Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.

Conteúdo

1. Definição do orientador e calendário de orientação, revisão da metodologia escolhida, da

Metodologia

Page 99: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

teoria geral e do repertório teórico-prático delimitado para o desenvolvimento do projetodefinido.

2. Definição de metas e etapas para realizar um trabalho teórico ou produto, com base noprojeto e cronograma elaborado na disciplina Planejamento em Comunicação e no plano deorientação e trabalho estabelecido.

3. Planejamento, técnico-estrutural, de equipes, funções e responsabilidade profissional.

4. O desenvolvimento do Projeto. Revisão de metas, objetivos e prazos (quando necessária).

5. Finalização e preparação para a apresentação do projeto à banca examinadora.

Bibliografia

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Base de dados. Rio de Janeiro: ABNT.

AMARAL, H. Comunicação, pesquisa e documentação. Rio de Janeiro: Razão Cultural, 1999.

BAUER, Martin.; GASKELL, George (orgs.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: ummanual prático. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2010.

CORREIA, João Carlos. O admirável mundo das notícias: teorias e métodos. Covilhã: LabComBooks, 2011. D isponíve l em: ht tp : / /www. l ivros labcom.ubi .pt /pdfs /20110524-corre ia_manual_not ic ia l .pdf . Acesso em: outubro 2016.

DUARTE, Jorge, BARROS, Antonio (Orgs.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2.ed.São Paulo: Atlas, 2016.

LAGO, Cláudia; MACHADO, Márcia Benetti (orgs). Metodologia de pesquisa em jornalismo. Rio deJaneiro: Editora Vozes, 2007.

LEAL, Bruno Souza. Jornalismo e Acontecimento. Percursos Metodológicos. Santa Catarina:Insular, 2011. Volume 2.

SODRÉ, Muniz. Jornalismo como campo de pesquisa. IN: Brazilian Journalism Research, Volume10, Número 2, 2014. Disponível em: https://bjr.sbpjor.org.br/bjr/article/view/742/564 . Acessoem: outubro 2016.

STRELOW, A. A. G. O estado da arte da pesquisa em jornalismo no Brasil: 2000 a 2010. Intexto,Po r to A leg re , UFRGS , v .02 , n .25 , p . 67 -90 , dez . 2011 . D i spon íve l em:http://seer.ufrgs.br/index.php/intexto/article/view/22405/14482 . Acesso em: outubro 2016.

XAVIER, Cintia; PONTES, Felipe S.; MORAIS, Carlos W. J. (orgs.). Perspectivas da pesquisa emJornalismo: agenda, processos produtivos e atores sociais. Ponta Grossa : Estúdio Texto, 2015.Disponível em: http://pitangui.uepg.br/propesp/ppgjor/DocPdf/livro%20perspectivas%20da%

Page 100: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br

Plano de Ensino

Câmpus de Bauru

Avaliação do Projeto concluído realizada por uma banca, após conclusão de apresentaçãopública feita pelo(s) graduando(s), conforme critérios estabelecidos pelo regulamento.

Critérios de avaliação da aprendizagem

20pesquisa%20em%20jornalismo.pdf

Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino)

Desenvolvimento orientado de produto jornalístico ou monografia resultante de pesquisa teóricaaplicada em comunicação/jornalismo. Métodos e técnicas para desenvolvimento de pesquisateórica e aplicada em Comunicação. Planejamento de monografia e de produto jornalístico queserá apresentado como Projeto Experimental de Conclusão de Curso, na habilitação emJornalismo. Orientação teórico-prática para a observância de normas metodológicas einstitucionais para apresentação de relatório do Projeto Experimental (quando tratar-se deproduto) e apresentação para banca de avaliação. Definição de cronograma e estratégias paraexecução dos objetivos estabelecidos no plano de orientação.

Conselho Curso

Cons. Departamental

Congregação

Aprovação

Page 101: Plano de Ensino Identificação - sistemas.faac.unesp.br