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PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO UNIDADE DIDÁTICA … · africanos, suas tecnologias que vão das tecnologias de mineração e metalurgia, ... Os conhecimentos destes povos chegam a

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PLANO DE TRABALHO PEDAGÓGICO

UNIDADE DIDÁTICA

DA DANÇA AFRO ÀS DIFERENTES CULTURAS

PDE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO

EDUCACIONAL

ÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA

PROFESSORA: ELIANA SANTOS DE OLIVEIRA

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ELIANA SANTOS DE OLIVEIRA

PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

Produção didático-pedagógica, apresentada ao Programa de Desenvolvimento Educacional PDE, sob a orientação da Prof.ª Dr ª Verônica Regina Müller do Departamento de Educação Física da Universidade Estadual de Maringá.

Maringá2010/2011

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FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

PROFESSOR PDE.

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1.1- Nome do (a) professor (a) PDE : Eliana Santos de Oliveira.

1.2- Disciplina/Área: Educação Física.

1.3- NRE: Maringá.

1.4- Professor Orientador: Verônica Regina Müller.

1.5- IES: UEM

1.6- Objeto de estudo: Das danças afro às diferentes culturas.

1.7- Título da Produção Didático-pedagógica: Culturas Africanas e Afro Brasileiras nas aulas de Educação Física.

1.8- Escola de implementação: Colégio Estadual Alfredo Moisés Maluf.

1.9- Público objeto da intervenção: Alunos do 1º ano do Ensino Médio.

1.10- Produção Didático-pedagógica: Unidade Didática

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INTRODUÇÃO.

O Brasil é o país fora do continente africano que possui o maior número de afro-descendentes. Entre negros e pardos chegamos a quase metade da população brasileira, e mesmo diante de um número tão elevado de pessoas, as políticas e ações voltadas para a questão do negro, são poucas, de difícil acesso e aceitação.

Falar de cultura negra, é falar também de preconceito e racismo. São questões muito sérias, que não são tratadas de forma direta e objetiva, tanto pela sociedade como pelas escolas, sendo essa ultima, o local onde deveria ocorrer o debate destes temas e ações, visando a formação de indivíduos mais tolerantes e com respeito e aceitação ao diferente.

De acordo com Botafogo (2006), o Brasil contemporâneo situa-se entre nações do mundo como um modelo de relações raciais livres de preconceitos, entretanto afro-brasileiros, africanos, europeus, ciganos, judeus e indígenas sofrem os diferentes tipos de preconceitos e discriminações.

A questão racial não deve ser discutida e enfrentada apenas por um segmento da sociedade brasileira, ela é assunto de todos e acreditamos que a escola é o local onde deve ser dado o inicio de uma reeducação das relações entre os povos que descendem de africanos, europeus, asiáticos, indígenas e demais povos.

“trabalhar a leitura da diferença na escola é uma necessidade urgente, como forma de desenvolver uma consciência crítica, considerando a escola como espaço de transformação e a construção de sujeitos proativos em sua ambiência social, capazes de agir para transformar o mundo futuro, senão em um justo, pelo menos, mais facilmente habitável pelas gerações futuras. (BOTAFOGO, 2006 ).

Sabemos que a escola é o ponto principal para se começar as tão necessárias transformações sociais e humanas. Mas é preciso que se prepare as escolas e os professores para este desafio, no dia a dia da escola, encontramos professores que afirmam ter dificuldades em trabalhar questões de racismo e preconceitos com os alunos e quando se trata de trabalhar as informações sobre cultura africana e afro-brasileira, a dificuldade não é menor.

Nós não fomos formados para abordar de forma positiva, as questões da cultura negra, faltam conhecimentos, informações, mas em alguns casos, não existe a vontade de se buscar estas informações, sempre existe algo que se torna mais importante para ser apresentado como conteúdo. Este silêncio por parte das instituições só faz aumentar atitudes preconceituosas e racistas.

Segundo Lopes (2006, p. 22), “O preconceito racial se manifesta na escola não apenas pelas expressões racistas entre alunos ou entre professores e alunos, mas também pela omissão e pelo silêncio quando essas situações ocorrem ou, ainda , pelo mesmo silêncio e ocultamento da imagem do negro como imagem positiva”.

Estas manifestações racistas são incorporadas e perpetuadas no ambiente escolar,

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lamentavelmente também, por aqueles que deveriam proteger e ensinar aos alunos em formação, que as diferenças existem e que é possível harmonia entre elas.

“ Há todo um aparato para representar e valorizar a criança, a família e o profissional branco e não há o mesmo em relação ao negro. Oque mais me chamou a atenção foi o jeito debochado dos professores no contato com a criança negra. Facilmente esses alunos são chamados de “filhotes de São Benedito” ou “cães em figura de gente”Esses comentários não costumam ser diretos, mas é comum que um professor fale para outro, quando a criança está passando. Eles se divertem se percebem que ela ouviu.(CAVALLEIRO, 2001, p.38).

Possivelmente a escola é o primeiro local onde crianças negras vivenciam as primeiras experiências de preconceito e racismo, a não aceitação por parte do grupo e também por parte de professores.

Não se justifica, mas é preciso que se lembre que estes professores, são frutos de uma escola conservadora e que estes também foram moldados na crença da superioridade de uma raça, em detrimento de outras. Desta forma acaba-se por reproduzir de forma consciente ou inconscientemente os preconceitos e discriminações que permeiam nossa sociedade.

Chamar a sociedade brasileira para discutir preconceito, racismo, desigualdade social, falta de oportunidades e esta aceitar, é admitir que o problema existe, e precisa ser encarado de frente. Ainda fala-se muito em democracia racial, mas quando prega-se essa ideia, estão tentando esconder os conflitos raciais existentes, para muitos é melhor deixar como esta, não discutir, não tomar algumas atitudes, para as emoções e os problemas, que certamente estas discussões provocará, não entre em erupção.

Para Itani (1998) “há muito as sociedades vêm lutando para manter as escolas um pouco resguardadas dos conflitos decorrentes da intolerância entre diferentes grupos.”

Entretanto, percebe-se que um segmento desta mesma sociedade, já não consegue mais conviver com este faz de conta, são anos de lutas e reivindicações junto a sociedade e governos, por parte de Movimentos Sociais, com destaque para o Movimento Negro Organizado, que chegamos a Lei 10.639/03, que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro Brasileira e Africana na Educação Básica.

O currículo necessita passar por toda uma reformulação, os materiais didáticos, livros didáticos também necessitam passar por essa mesma reformulação, para que toda a história seja contemplada de forma direta, coerente, sem equívocos, interpretações dúbias e superficialidades.

De modo geral, ainda existe uma ausência de conteúdos que trate da questão racial e do negro em nossos currículos, tem-se caminhado nesta direção, mas ainda é pouco, enquanto esse processo caminha lentamente nossas crianças afro-descendentes , são privadas de conhecerem a sua própria história, contada e vista de forma positiva.

“ É preciso que estejamos convencidos da urgente necessidade de reescrever a nossa história sob a ótica da presença e participação da população negra, e do porquê disso, tanto do ponto de vista da recuperação da história brasileira, como da participação da escola na construção de identidades positivas das crianças e jovens de ascendência africana que são seus alunos. (LOPES,2006, P. 25).

Aos professores cabe a busca incessante do conhecimento e o repasse do mesmo, mas fica a pergunta? Por onde começar ? Como fazer? Quem sabe fazendo da mesma forma como se faz ao abordar a cultura europeia, suas conquistas, invenções, suas

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particularidades, mas, jamais tentando sobrepor a outra cultura, simplesmente informando e relatando os fatos históricos, os conhecimentos africanos também memoráveis e dignos de respeito.

Não se quer em nenhum momento que a riqueza cultural dos povos africanos, seja posta como superior ou inferior, melhor ou pior, simplesmente, que seja abordada com a mesma seriedade e compromisso por professores e a sociedade em geral.

Acreditamos que a ação educadora seja capaz de levar o indivíduo à respeitar a diversidade cultural de todos os povos, diversidade esta que pode ser local, nacional e mundial. E este processo deve ocorrer de forma que os educandos aprendam e valorizem a cultura popular brasileira e também tenham acesso a informações das diferentes culturas, e chegando ao final de todo um processo educativo, sejam capazes de valorizá-las e admirá-las sem que para isto seja preciso renunciar a sua própria cultura.

CULTURA AFRICANA.

Em publicações recentes encontramos relatos do desenvolvimento politico dos povos africanos, suas tecnologias que vão das tecnologias de mineração e metalurgia, sendo estas trazidas para o Brasil juntamente com os africanos escravizados, a agricultura, a criação de gado, as ciências, a medicina, a matemática, a engenharia chegando a astronomia. Mas tudo isso ainda é de difícil aceitação e reconhecimento.

NASCIMENTO (2008, p.40) nos mostra o conhecimento do povo banyoro em se tratando de medicina: “ O cirurgião inglês R. W. Felkin visitou, em 1879, a região africana hoje conhecida como Uganda e testemunhou uma cesariana feita por médicos do povo bonyoro, que demonstraram conhecimento de conceitos e técnicas como assepsia, anestesia, hemóstase, cauterização e outros.”

São informações e conhecimentos que nunca foram apontados como fazendo parte dos conhecimentos de povos africanos, uma vez que era importante manter a crença da inferioridade dos africanos, como mostrar e ensinar as pessoas que estes povos eram também, possuidores de saberes científicos e tecnológicos.

Os conhecimentos destes povos chegam a astronomia, no Quênia, em 1978, ao lado do lago Turkana, a equipe de B. Mark Lynch e Lawrence H. Robbins, da Universidade do Estado de Michigan, encontrou restos de um observatório astronômica semelhante ao inglês Stonehenge.(NASCIMENTO,2008).

A autora ainda nos mostra o impressionante conhecimento astronômico dos dogon, povo que viveu na região do antigo Mali:

“ Os dogons desenvolveram conhecimentos bastante complexos acerca do pequeno satélite da estrela Siriús B, invisível a olho nu. O calendário de festas sagradas de sua tradição religiosa, de mais de setecentos anos, define com referência a esse satélite de Siriús que a astronomia ocidental só conseguiu observar em 1862. Os dogons desenhavam com exata precisão, a órbita elíptica em relação a Siriús. Denominaram o satélite PoTolo e projetaram sua trajetória até o ano de 1990, em desenhos que conferem precisamente com os da astronomia moderna.”(2008, p.42).

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São inúmeras as contribuições dos povos africanos para o desenvolvimento da humanidade e tudo deve ser respeitosamente divulgado, apreciado e apropriado por crianças afro-descendentes, para que as mesmas conheçam sua própria história e sintam orgulho de seu pertencimento étnico.

” Há de chegar um momento em que as nossas crianças negras sintam paz e alegria, quando durante as aulas de história seus antepassados forem igualmente dignificados”.

Certamente, o olhar e o respeito por parte das crianças que descendem de outras etnias será outro. É o começo de um novo aprendizado.

DANÇA X VALORES ÉTNICO-RACIAIS, CULTURAIS E SOCIAIS.

As (Diretrizes curriculares, p.61) propõem uma abordagem que privilegie o reconhecimento e a ampliação da diversidade nas relações sociais. Ainda destaca que a inclusão não representa caridade ou assistencialismo, mas condição de afirmar a pluralidade, a diferença, o aprendizado com o outro, algo que todos os alunos devem ter como experiência formativa.

Nesta perspectiva encontramos na dança, uma forte aliada para este trabalho de valorização e afirmação de identidades.

A dança está presente na vida do ser humano desde a antiguidade ela é uma expressão que caminha lado a lado com a origem da humanidade, ela é capaz de proporcionar momentos de extremo prazer e liberdade a quem executa e também para quem observa e admira.

O ser humano dança em agradecimento as boas colheitas, nascimento, casamento e em algumas culturas, até mesmo em rituais fúnebres.

“As danças, em todas as épocas da história e / ou espaço geográfico, para todos os povos é representação de suas manifestações, de seus “estados de espírito”, permeios de emoções, de expressão e comunicação do ser e de suas características culturais . É ela que traduz por meios de gestos e movimentos a mais íntima das emoções ”. (NANNI, 1995, p. 07 ).

Daremos destaque em um primeiro momento para as danças da cultura popular brasileira de origem africana e também haverá um espaço, para que outras danças que contemplem as demais etnias, também possam ser alvo de pesquisa e conhecimento.

JORNAL MURAL X INFORMAÇÃO.

O jornal mural será uma das opções para o desenvolvimento deste projeto, que tem como objetivo principal o estudo e atividades que evidenciem os valores étnico-raciais,

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culturais e sociais no ambiente escolar, para que crianças e adolescentes afro-descendentes sintam orgulho de seu pertencimento étnico, bem como as outras. Haverá certamente o espaço para se conhecer também danças que fazem parte da história de outras etnias.

O jornal mural será utilizado como forma de divulgação e informação a respeito das diferentes formas de dança, cultura e conhecimentos dos povos africanos. E todo este processo se dará através de pesquisa e prática de danças da cultura popular brasileira.

Faremos uso principalmente, das danças de origem africana, para que se possa informar o público escolar sobre os fatos históricos mais relevantes a respeito de povos que foram também grandiosos, mas que a história contada por uma sociedade de formação eurocêntrica, conseguiu minimizar a contribuição destes povos africanos, no processo civilizatório da humanidade.

É o jornal mural um instrumento dinâmico, uma forma de comunicação dirigida essencialmente para um público interno, no caso, os alunos, professores, equipe e funcionários da escola.

Através dele pretende-se a disseminação de noticiário cultural, histórico dos povos africanos e demais etnias presentes em nossa população escolar.

ATIVIDADE:

O projeto de intervenção será apresentado aos alunos e os mesmos deverão fazer a leitura e em seguida uma discussão sobre o mesmo.

ATIVIDADE:

Será entregue aos alunos um questionário referente às questões étnicas, culturais, racismo e preconceito, que os mesmos deverão responder e entregar ao final da aula.

QUESTIONÁRIO 1 - PRECONCEITO E RACISMO – SENSO COMUM

1) O Brasil é um País racista?

( ) Sim ( ) Não

2) O que é racismo?

3) O que é discriminação racial ?

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4) O que é preconceito?

5) O que é Cultura Popular?

6) Dentro da escola, de que forma o preconceito deve ser tratado:

( ) Só quando ocorrer casos de preconceito no ambiente escolar. ( ) Esta é uma questão que deve ser tratada pelos movimentos sociais organizados. ( )De forma pedagógica pela escola, que é o principal local de formação dos

indivíduos como cidadãos críticos.

7) Em nossa escola a história dos povos negros é estudada:

( ) Em várias disciplinas ; ( ) Nunca é tratada; ( ) Só em datas específicas como: 13 de maio e 20 de novembro.

8) Na sua opinião a mídia brasileira ( TV, revista, jornal,), auxilia na reprodução de atitudes racistas?

( ) Sim ( ) Não

De que forma?---------------------------------------------------------------------------------------

9) Você consegue perceber racismo nas propagandas, filmes e novelas brasileiras?

( ) Sim ( ) Não Se sim, de que forma isso ocorre?---------------------------------------------------------------

10) As Danças de origem africanas também são alvo de preconceito ?

( ) Sim ( ) Não

Se sim, onde você percebe isto?---------------------------------------------------------------

ATIVIDADE:

Os alunos responderão ao segundo questionário, desta vez voltado para a dança na escola e sua aceitação.

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QUESTIONÁRIO 2 - DANÇAR NA ESCOLA.

1) O que é dança para você ?

2) Você gosta de dançar ?

( ) Sim ( ) Não

Porque?----------------------------------------------------------------------------------------------------

4) Você tem alguma experiência com dança?

( ) Sim ( ) Não

Se sim, em qual tipo ?------------------------------------------------------------------------------------

5) Quando sua escola promove atividades artísticas e gincanas, onde a dança se faz presente, você participa ?

( ) Sim ( ) Não

Se sim, em quais atividades?---------------------------------------------------------------------

Sendo não sua resposta, porque?---------------------------------------------------------------

6) Nas aulas de Educação Física, o conteúdo Dança, deve ser visto e praticado só por:

( ) Mulheres ( ) Homens ( ) Por todos. ( ) Por ninguém. Porque ?------------------------------------------------------------------------------------------------

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ATIVIDADE

Os alunos organizarão as equipes e também que danças serão pesquisadas, e decidirão qual será a forma e o local do jornal mural que será apresentado por eles na escola de forma semanal.

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ATIVIDADE:

Os alunos deverão realizar pesquisas sobre os fatos históricos e os conhecimentos africanos mais relevantes, que deverão ser entregues em forma de trabalho e também constar no jornal mural . A pesquisa deverá ser feita na internet, livros de história bibliotecas e material fornecido pela professora.

ATIVIDADE:

Neste momento os alunos deverão definir a data do primeiro jornal mural, bem como um cronograma dos próximos jornais e também quais serão as danças a serem trabalhadas de forma prática.

ATIVIDADE:

Os alunos deverão realizar as leituras necessárias a respeito dos temas indicados nos questionários.

ATIVIDADE:

Após o exercício das leituras os alunos realizarão um grande debate, tendo a professora como mediadora

ATIVIDADE:

Os alunos participarão de aulas práticas, vivenciando diferentes ritmos musicais, alternando entre ritmos lentos e rápidos.

ATIVIDADE:

Os alunos deverão participar de uma sequência de aulas práticas, onde vivenciarão algumas danças populares de origem africanas e também de outras etnias, de forma que ao final deste processo possam apresentar para a comunidade escolar, algumas das danças vivenciadas.

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ATIVIDADE:

Faremos neste momento uma retomada dos conteúdos, ou seja, os alunos receberão os questionários novamente e os responderão, desta forma poderemos analisar se ocorrerá mudanças significativas nas respostas, em relação ao primeiro questionário respondido no inicio do trabalho de intervenção pedagógica.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.

BOTAFOGO.J. Apresentação....IN: Educando pela Diversidade AFROBRASILAIRA E AFRICANA/ Jorge Arruda – João Pessoa – PB – Dinâmica.

CAVALLEIRO. E. Do Silêncio do lar ao Silêncio Escolar: Racismo, Preconceito e Discriminação Racial na Educação Infantil, 2001.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Secretaria de estado da Educação do Paraná – Departamento de educação Básica – Paraná – 2008.

ITANI. A. IN: Diferenças e preconceitos na Escola: Alternativas Teóricas e Práticas. 1998.

LOPES. A. L. Currículo, Escola e Relações Étnico – Raciais.IN: Educação Africanidades Brasil. Universidade de Brasília – UNB. 2006

NANNI, D. Dança – Educação; Pré-Escola à Universidade. Rio de Janeiro – Editora Sprint1,995.

NASCIMENTO. E. L. A Matriz Africana no Mundo/Sankofa I,(org.).São Paulo: Selo Negro, 2008.

QUESTIONÁRIO - DIAGNÓSTICO – RACISMO. Revista escola. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/gestão – escolar. Acessado em 25/11/2011 às 21:09.