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Plasticidade do sistema nervosoPlasticidade do sistema nervoso
José Salomão SchwartzmanUniversidade Presbiteriana Mackenzie
hidrocefalia - menina 11 anos de idade
hidrocefalia - menina 11 anos de idade
Arthur, (97) (trabalhou até há 4 anos) e Isabel, (95) casados há 73 anos moram sozinhos
Elvira (86) pega dois ônibus para ensaiar em um coral
Kasinski (82) aposentou-se há dois anos e abriu, recentemente, uma fábrica de motocicletas
Yolanda (82) faz ioga, nada, anda de jet ski no rio Guaíba,voou de paraglider há 3 anos e dirige seu próprio carro
George Burns viveu 100 anos
vovó Moses (1860-1961) começou
a pintar aos 78 anos de idade
sistemafuncional
OBJETIVO
restauração de funções no sistema nervoso
restauração de funções no sistema nervoso
OBJETIVO
sistemafuncional
sistema OBJETIVOfuncional
OBJETIVOsistemafuncional
OBJETIVOsistemafuncional
OBJETIVOX
restauração de funções no sistema nervoso
sistemafuncional
OBJETIVO
OBJETIVO
OBJETIVO
OBJETIVOsistemafuncional
sistemafuncional
sistemafuncional
Plasticidade do sistema nervosoPlasticidade do sistema nervoso
a plasticidade neural contribui para o aprendizado e
memória e participa do processo de restauração
funcional que se segue à um insulto cerebral
plasticidade pode ser definida como qualquer
mudança duradoura nas propriedades morfológicas
ou funcionais do córtex cerebral em resposta a
mudanças ambientais ou lesões
Plasticidade do sistema nervosoPlasticidade do sistema nervoso
admitia-se que era uma capacidade do cérebro em
desenvolvimento mas hoje sabemos que ocorre também
no adulto
as alterações plásticas ocorrem ao nível das sinapses
o córtex cerebral com sua extensa rede de sinapses
reúne as condições para a ocorrência dos processos
plásticos
Plasticidade do sistema nervosoPlasticidade do sistema nervoso
a prática desenvolve a plasticidade em tarefas motoras
a tarefa motora pode ser facilitada pela administração
de anfetaminas e pode ser modificada por várias outras
drogas (prazosina <, escopolamina <, propranolol <,
levodopa >)
fatores neurotróficosfatores neurotróficos
são polipeptídicos que através de receptores específicos agem no:
desenvolvimento sobrevivência manutenção de neurônios
são essenciais para a sobrevivência do sistema nervoso central e do periférico em desenvolvimento
fatores neurotróficosfatores neurotróficos
substâncias com propriedades neurotrópicas e neurotróficas:
induzem a diferenciação de células precursoras em neurônios
definem o fenótipo morfológico e químico dos neurônios
especificam o papel funcional dos neurônios
definem a localização espacial dos neurônios
guiam o axônio dos neurônios até o alvo apropriado
mantêm a conectividade e organização funcional dos neurônios durante toda a vida do indivíduo
grupos de fatores neurotróficosgrupos de fatores neurotróficos
neurotrofinas
neuropoietinas (neuroquinas)
fatores transformadores de crescimento
fatores de crescimento dos fibroblastos
neurogulinas
fatores de crescimento insulina-like
fator de crescimento derivados das plaquetas
fator de crescimento do hepatócito
neurotransmissores e neuroreguladores
outros fatores
fatores neurotróficosfatores neurotróficos
a classe de fatores neurotróficos mais conhecida é a das neurotrofinas
quatro principais neurotrofinas foram isoladas de mamíferos: o NGF (nerve growth factor)
o BDNF (brain-derived neurotrophic factor)
a neurotrofina 3 (NT-3)
a neurotrofina 4/5 (N 4,5)
Copray et al., 2000
controle NGF
glutamato aspartato
glutamato + NGF aspartato + NGF
efeito de substâncias excitatórias e fatores neurotróficos
sobre a maturação de células de Purkinje
fatores neurotróficos
fatores neurotróficos
neurônios se aproximam do alvofonte de fator
neurotrófico
quantidade reduzida
de fator neurotróficoneurônio degenerando
morte neuronal programadamorte neuronal programada
durante o desenvolvimento há eliminação (programada) de grande número de neurônios
a função desta morte programada seria a de suprimir neurônios extra-numerários
esta destruição seria necessária para se adequar o número de neurônios ao número de células alvo inervadas
deste modo, o adequado crescimento axonal e formação de sinapses seria essencial na determinação de quais neurônios sobreviverão
morte neuronal programadamorte neuronal programada
desta forma, há uma estreita relação entre conexões
apropriadas dos neurônios e sua sobrevivência
a presença de fatores neurotróficos, produzidos pelas células
alvo, é fator determinante da sobrevivência dos neurônios
neurônios que não atingem os territórios alvo, chegam muito
tarde ou não estabelecem sinapses estáveis, morrem
sinapses / mm3
sinapses total
sin
ap
ses /
mm
3 (
x 1
08)
sin
ap
ses t o
tal ( x
10
11)
densidade sináptica e número de sinapses na área 17 em função da idade
podemos modificar nossos cérebros? histórico (Diamond, 1988)podemos modificar nossos cérebros? histórico (Diamond, 1988)
no início da década de 50, vários estudos demonstraram que ratos que haviam sido expostos a “ambientes enriquecidos” no início de suas vidas aprendiam melhor tarefas em labirintos do que ratos que haviam crescido em “ambientes não enriquecidos”
a questão que se colocou, então, é se estes ratos que haviam sido criados em “ambientes enriquecidos” diferiam dos outros não apenas no que se refere ao comportamento, mas também à química cerebral
encontraram, nestes animais, uma maior concentração cerebral de acetilcolinesterase
condições experimentais básicas (Diamond, 1988)
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”
os estudos iniciais demonstraram claramente que havia diferenças estruturais entre os cérebros de animais criados em “ambientes enriquecidos” por 80 dias (do dia 25 ao 105) e de animais-controle
os “ratos enriquecidos” apresentavam córtices mais espessos, com um distanciamento maior entre as células, principalmente nas camadas externas
a contagem dos neurônios e células gliais por campo microscópico não revelou diferenças entre os 2 grupos
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”
as células nervosas dos animais “enriquecidos” apresentavam um aumento significativo no tamanho do corpo celular e do núcleo, principalmente nas camadas mais externas do córtex
novas técnicas demonstraram, nos animais “enriquecidos”, um aumento absoluto no número de células gliais (oligodendrócitos e astrócitos)
o aumento nos oligodendrócitos pode ser constatado, enquanto que o aumento dos astrócitos, embora presente, não chegou a ser significativo
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental”
animais “enriquecidos” têm maior arborização dendrítica nas células estreladas da camada II do córtex occipital (área 18)
animais “enriquecidos” têm mais ramos dendríticos em células piramidais
em células cerebelares de macacos “enriquecidos” foi observada quantidade maior de pequenos ramos dendríticos do que em macacos “não enriquecidos”
célula piramidal
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental” no período pré-natal
a autora observou uma tendência, embora não significativa,
em ratos recém-natos produtos de mães “enriquecidas”, de
apresentarem córtices mais espessos do que ratos nascidos
de mães “não enriquecidas”
os pesos de nascimento destas 2 populações diferiam de
forma significativa no sentido de que os filhos de mães
“enriquecidas” pesavam 6% mais
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental” na meia idade e velhice
Diamond (1988)efeitos do “enriquecimento ambiental” na meia idade e velhice
os ratos Long-Evans chegam a viver, no laboratório da
autora, 904 dias
foram estudados grupos de ratos ( “enriquecidos x não
enriquecidos”) com 444 e 630 dias de idade
nos 2 grupos, os córtices mostraram-se mais espessos
nos grupos “enriquecidos”
plasticidade do sistema nervosomecanismosplasticidade do sistema nervosomecanismos
vários processos estão envolvidos na restauração
de funções do sistema nervoso:
brotamento regenerativo
brotamento colateral
hipersensibilidade pós-denervação
plasticidade do sistema nervosomecanismos: brotamento regenerativoplasticidade do sistema nervosomecanismos: brotamento regenerativo
em casos de lesão axonal: degeneração anterógrada
degeneração retrógrada (?)
pode haver brotamento este fenômeno já foi observado no cérebro; porém, não
se sabe se estas conexões são funcionais
este processo é dificultado pela presença de tecido cicatricial este processo é facilitado pela injeção de uma proteína
promotora de crescimento nervoso nas áreas vizinhas
plasticidade do sistema nervosomecanismos: brotamento colateralplasticidade do sistema nervosomecanismos: brotamento colateral
brotamento colateral de axônios íntegros para
áreas comprometidas já foi observado em várias
regiões do cérebro
invade locais lesados e forma novos terminais
estas novas conexões parecem ser funcionais
plasticidade do sistema nervosomecanismos: plasticidade do sistema nervosomecanismos:
equipotencialidade e liberação da inibição
função vicariante
reorganização funcional (Luria, 1978, 1980)
Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)
metanálise
estudos envolvendo indivíduos entre 55 e 80 anos
trabalhos publicados de 1996 a 2001
Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)
grupo controle grupo experimental:
treino de condicionamento treino de condicionamento e musculação
curtos: 15 – 30 minutos moderados: 31 – 45 minutos longos: 46 – 60 minutos
1 – 3 meses 4 – 6 meses mais de 6 meses
controles
exercício
f. executivas controle f. espaciais rapidez
tipo de tarefa
Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)
Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)
os estudos demonstram, de forma inequívoca, efeito positivo do condicionamento físico sobre várias atividades cognitivas
condicionamento promoveu aumento da performance 0,5 DP em média, independentemente do tipo de tarefa cognitiva, do método de treinamento e das características dos participantes
Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)Condicionamento físico e funções cognitivas em idosos (Colcombe e Kramer, 2003)
os benefícios foram mais evidentes nas mulheres
uma possível explicação para estes efeitos seria a dediferenciação, ou seja, menos especificidade daquelas regiões do encéfalo que são recrutadas para várias tarefas cognitivas; nos indivíduos mais velhos haveria maior recrutamento destas áreas para compensar a perda de função neural
plasticidade do sistema nervosoplasticidade do sistema nervoso
a velocidade e o grau de reaquisição de uma função parecem depender de uma série de fatores: localização da lesão
extensão da lesão
desenvolvimento da lesão
estimulação ambiental
idade do paciente
sexo do paciente
plasticidade do sistema nervosoneurogênese/plasticidade do sistema nervosoneurogênese/
evidências recentes demonstram que certas áreas cerebrais retém a possibilidade de gerar novos neurônios (em roedores, primatas não humanos e humanos adultos)
a proliferação celular no giro denteado do hipocampo de ratos adultos é mais significativa nos animais que são criados em ambientes enriquecidos
no camundongo adulto, atividade física (corrida) aumenta esta proliferação celular (van Praag, Kempermann e Gage, 1999)
plasticidade do sistema nervosoneurogêneseplasticidade do sistema nervosoneurogênese
o número de neurônios gerados no giro denteado
(hipocampo) de ratos adultos duplica em resposta a
treinos em tarefas de aprendizagem associativa (que
requerem a participação do hipocampo)
estes resultados indicam que estes neurônios recém
gerados são afetados e potencialmente envolvidos na
formação de memórias associativas
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Eriksson et al., 1998)
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Eriksson et al., 1998)
foi demonstrada neurogênese no hipocampo de
homens com idade média de 64,4 +- 2,9
estes indivíduos haviam recebido injeção de
bromodeoxiuridina, com finalidades diagnósticas
neurônios com o DNA marcado por esta substância
foram identificados em espécimens cerebrais destes
pacientes
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Mezey et al., 2003)
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Mezey et al., 2003)
estudadas quatro pacientes do sexo feminino que receberam transplante de medula óssea de doadores do sexo masculino: paciente 1: transplantada aos nove meses de idade,
faleceu dez meses depois
paciente 2: transplantada aos 34 anos de idade, faleceu nos dois meses subseqüentes
paciente 3: transplantada aos dez anos de idade, faleceu nos dois meses subseqüentes
paciente 4: transplantada aos 20 anos de idade, faleceu nos dois meses subseqüentes
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Mezey et al., 2003)
plasticidade do sistema nervosoneurogênese (Mezey et al., 2003)
foram estudadas amostras do neo-cortex, striatum, hipocampo,estruturas temporais mesiais e cerebelo
nas quatro pacientes foram observadas células contendo cromossomos Y em várias regiões
a maior parte destas células não eram neurais: células endoteliais e células da substância branca
neurônios marcados foram identificados, especialmente no córtex cerebral e no hipocampo
a paciente mais nova e que sobreviveu por mais tempo ao transplante apresentava o maior número de neurônios marcados
Plasticidade do sistema nervosotransplante de tecido cortical fetal (Bhattacharya et al., 2002)
Plasticidade do sistema nervosotransplante de tecido cortical fetal (Bhattacharya et al., 2002)
estudados 12 pacientes com moléstia de Parkinson com idade variando de 45 a 75 anos
transplante de um grama de tecido cerebral (área frontal) extraído de feto com menos de 20 semanas de idade gestacional e retirado dentro de um minuto após a histerectomia para a região axilar
não houve nenhum tratamento imunossupressor
plasticidade do sistema nervosotransplante de tecido cortical fetal (Bhattacharya et al., 2002)
plasticidade do sistema nervosotransplante de tecido cortical fetal (Bhattacharya et al., 2002)
uma parte do tecido transplantado foi removido após 1-2 meses: não foram observados sinais de rejeição nem de processos inflamatórios
estavam presentes sinais de crescimento do tecido: neurogênese, gliogênese, neo-vascularizaçao e angiogênese
avaliação dos pacientes após um mês: discreta melhora (até 33%) em 41,6% dos casos melhora moderada (até 66,6%) em outros 41,6% dos casos em 16,8% dos casos, nos quais não houve melhoras objetivas, os
pacientes referiram melhoras gerais sendo que foi possível uma redução das doses de L-Dopa em 75% dos casos
Drives of brain plasticity (Hummel e Cohen, 2005) Drives of brain plasticity (Hummel e Cohen, 2005)
treino promove plasticidade uso-
dependente
pode ser facilitado pelo uso de anfetamina
estimulação magnética craniana
estimulação elétrica craniana por corrente
contínua
Neurônios EspelhoNeurônios Espelho
Neurônios espelhoNeurônios espelho
descritos por Giaccamo Rizzolatti (1988)
“mirror neurons” na área pré-motora ventral de
macacos
células que disparam quando o animal realiza uma ação
específica com suas mãos: empurrar, puxar, agarrar e
colocar um amendoim na boca
as mesmas células disparam quando o animal observa
alguém (o experimentador ou outro macaco) realizar a
mesma ação
vista lateral do cérebro de macaco Rizzolatti e Craighero, 2004
o córtex temporal superior codificauma descrição visual da ação
encaminha esta informação ao córtex parietal posteriorque codifica o aspecto sinestésico do movimento
encaminha esta informação aos neurônios espelho da região frontalinferior que codifica o objetivo da ação
este mecanismo de parear a descrição visual da ação observada e asconseqüências sensitivas previstas permite o planejamento da imitação
da ação observada que agora pode ocorrer
cópias eferentes do plano motor são enviados das áreasparietais e frontais de volta para o córtex temporal superior
conexões entre um setor do lobo da insula (campo disgranular)com o sistema límbico, córtex parietal posterior, frontal inferiore córtex temporal superior possibilitam passar à áreas límbicas
a representação da ação que processam seu conteúdo emocional
ativação cerebral durante movimentos da mão direita
simulação execução
EE
Neurônios espelhoDaniel Glaser, Córtex 2004Neurônios espelhoDaniel Glaser, Córtex 2004
bailarinos e praticantes de capoeira
estudado o padrão de ativação observado (ressonância magnética funcional) quando: bailarinos observavam ballet bailarinos observavam capoeira capoeiristas observavam capoeira capoeiristas observavam ballet
Glaser, 2004
Ressonância magnética funcional
sulco intraparietal
córtex pré-motor dorsal
bailarinos vendo ballet
bailarinos vendo capoeiracapoeiristas vendo balletcapoeiristas vendo capoeiracontroles vendo balletcontroles vendo capoeira
Glaser, 2004
ResiliênciaResiliência
ResiliênciaResiliência
propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora de uma deformação elástica
termo que se origina nas ciências exatas, particularmente na mecânica e engenharia
ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)
este autor enfatizou a importância de se considerar múltiplos aspectos nas pesquisas sobre os fatores de risco e de proteção:
1) as respostas frente ao evento estressor são influenciadas pela avaliação que a pessoa faz da situação, pela capacidade de processar a experiência, pela atribuição de significado e pela possibilidade de incorporá-la ao sistema de crenças; a idade, nesse caso, é um fator de diferenciação importante, pois a capacidade de elaboração de um bebê é diferente daquela de uma criança mais velha
ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)
2) outro mecanismo diz respeito à forma como as pessoas lidam com as adversidades e eventos estressores, se elas agem ou simplesmente reagem à situação estressante
3) a habilidade das pessoas para agir é uma função de sua auto-estima e sentimentos de auto-eficácia tanto quanto de sua capacidade para resolver problemas
ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)
4) o conhecimento cognitivo está apoiado em relacionamentos estáveis, sucessos, experiências positivas e atributos de temperamento
5) tais qualidades pessoais tornam-se operacionalizadas nas interações e respostas frente a outras pessoas e em seu papel de
regulação das respostas individuais às situações
de estresse
ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)ResiliênciaRutter (1981, 1985, 1987 e 1993)
6) enfrentamento bem sucedido é exercitado durante toda a vida, pois as situações de dificuldade e de mudanças fazem parte do incremento da competência e da responsabilidade
7) os fatores de proteção devem operar durante todo o tempo e não apenas num dado momento
ou circunstância de maior estresse
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
hipertensão arterial não tratada
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
níveis elevados de colesterol
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
múltiplos traumatismos cranianosassociados ao coma
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
níveis elevados de estresse e depressão
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
programa regular de exercícios
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
hábito de ler e de aprender
1/2 2 x 4 x
risco de comprometimento da memória e declínio cognitivo com a idade
atividades de lazer e sociais