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PLUVIOSIDADE E RADIAÇÃO LUMINOSA Universidade Federal da Bahia – Instituto de Geociências Mestrado em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente DISCIPLINA: GeoA094 – CAC PROFESSOR: Joil José Celino ALUNA: Aline Nogueira Ferreira Salvador- Bahia Outubro

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PLUVIOSIDADE E

RADIAÇÃO LUMINOSA

Universidade Federal da Bahia – Instituto de GeociênciasMestrado em Geoquímica: Petróleo e Meio Ambiente

DISCIPLINA: GeoA094 – CACPROFESSOR: Joil José Celino

ALUNA: Aline Nogueira Ferreira

Salvador-Bahia

Outubro 2009

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DEFINIÇÃO

PLUVIOSIDADE

Fenômeno meteorológico que consiste na precipitação de água sobre a superfície da Terra num determinado período de tempo.

http://descobrir-a-terra.blogs.sapo.pt

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COMO É MEDIDA

PLUVIOSIDADE

Com o auxílio do pluviômetro - recolhe e mede, a partir da soma da precipitação durante um período de tempo estabelecido, em milímetros, a quantidade de líquidos ou sólidos (chuva, neve, granizo) precipitados de um local. (1mm de chuva é equivalente a 1L/m2)

Os valores encontrados são representados em climatogramas, por colunas mensais, ou por pluviogramas.

www.unityinst.com.br/pluviome.htm

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PLUVIOSIDADE

CLIMATOGRAMA

Fonte: www.ceibal.edu.uy/.../climograma.html

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PLUVIOSIDADE

PLUVIOGRAMA

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Close_up_chart.JPG

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ÍNDICES PLUVIOMÉTRICOS

PLUVIOSIDADE

REGIÕES BRASILEIRAS PLUVIOSIDADE MÉDIA ANUAL

Nordeste 300 a 2.000 mm Sudeste litoral e a Serra do Mar, oeste de Minas Gerais, Rio

de Janeiro = superior a 1.500 mm / Serra da Mantiqueira ultrapassam 1.750 mm e no alto do Itatiaia 2.398 mm / São Paulo, na Serra do Mar = mais de 3.600 mm.

Sul 1.250 e 2.000 mm / no litoral do Paraná e o oeste de Santa Catarina, mais de 2.000 mm

Centro-Oeste 2000 e 3.000 mm ao norte de Mato Grosso / 1.500 mm a leste de Goiás e 1.250 mm no Pantanal Mato-Grossense.

Fonte: Adaptado do site www.kippenhan.net

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PARÂMETRO PARA TRABALHOS EM CAMPO

PLUVIOSIDADE

A distribuição da biota pode ser determinada pelo regime de chuvas (BISPO; et al, 2001).

A avaliação dos recursos hídricos de um aqüífero através do cálculo do balanço hídrico (também pluviosidade) (NOVO; et al, 2006).

Determinação do tipo de solo, cobertura vegetal e clima (NOVO; et al, 2006).

A disponibilidade do potássio (K+) está intimamente relacionada com a pluviosidade - meses chuvosos a disponibilidade de K+ é maior devido à facilidade de difusão do elemento no solo (PEREIRA et. al., 2000).

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DEFINIÇÃO

RADIAÇÃO LUMINOSA

A luz é a fonte primária de energia para o ecossistema. A energia luminosa emitida pelo sol se distribui pela superfície da Terra, conforme as latitudes. As diferentes intensidades de luz do sol que incide sobre as diversas regiões da Terra diferem os tipos de climas, controlando as temperaturas, influenciando na variação da pressão, nos sistemas de ventos, nas precipitações, correntes oceânicas, etc. (www. google.com.br)

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DEFINIÇÃO

RADIAÇÃO LUMINOSA

RADIAÇÃO INFRAVERMELHA

O sol é a maior fonte e pode produzida de forma natural por seres vivos ou por matéria inorgânica. Ao interagir com algum corpo, fornece energia, ocasionando elevação na temperatura, por isso é a radiação mais utilizada pela humanidade.

RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA

Os raios UV, procedentes do Sol, ao penetrar em nosso planeta são atenuados pela camada de ozônio da atmosfera terrestre. É essencial para o desenvolvimento das plantas (fotossíntese) e para os animais e seres humanos promove a fixação do cálcio e na síntese da vitamina D, mas seu excesso pode ser muito prejudicial.

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COMO É MEDIDA

RADIAÇÃO LUMINOSA

Com o auxílio do radiômetro - detectores operando em qualquer comprimento de onda. Alguns são "térmicos" que absorve energia e a converte em um sinal, algumas sensores de fótons (fotodiodo) tem constante resposta por quantum (partícula de luz).

www.germetec.com.br

http://images.google.com.br

www.labcon.ufsc.br

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EFEITOS NOS ORGANISMOS

RADIAÇÃO LUMINOSA

Fonte de energia (fotossíntese) / Fonte de calor (energia) / Fator regulador do metabolismo.

http://www.portalsaofrancisco.com.br http://i.olhares.com/data/big/217/2171044.jpg

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REFERÊNCIAS•BISPO, P. C., OLIVEIRA, L. G., CRISCI, V. L., SILVA, M. M. A pluviosidade como fator de alteração de entomofauna Bentônica (Ephemeroptera, Plecoptera e Trichoptera) em córregos do Planalto Central do Brasil. Acta Limnol. Bras. 13 (2): 1-9, 2001.

•NOVO, M.E., LOBO FERREIRA, J.P., COTA RODRIGUES, BRITO DE AZEVEDO, E. A inter-relação entre pluviosidade, níveis aquíferos e suas nascentes em ilhas vulcânicas: o caso do Cabrito (Ilha Terceira – Açores). Disponível em: http://www.aprh.pt/congressoagua98/files/com/098.pdf. Acesso em: 14 out. 2009.

•PEREIRA, W. L. M. VELOSO, C. A. C. GAMA, J.R.N.F. Propriedade de um latossolo amarelo cultivado com pastagens na Amazônia Oriental. Scientia Agrícola. v. 53, n.3, p.531-537, jul/set. 2000.

•http://www.dicio.com.br/pluviosidade

•http://descobrir-a-terra.blogs.sapo.pt/3445.html

•http://ciencia.hsw.uol.com.br/radiacao1.htm

•http://pt.wikipedia.org/wiki/Radi%C3%B4metro