PMAnálise estática estrutura

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  • 5/21/2018 PMAn lise est tica estrutura

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    Contedo

    1. Introduo............................................................................................................................. 2

    1.1. Motivao......................................................................................................................... 3

    2. Anlise esttica estrutural da viga principal........................................................................ 4

    2.1. Mtodo analtico.......................................................................................................... 4

    Critrios de Resistncia Mecnica e Rigidez ................................................................................. 7

    Critrio de Resistncia mecnica .................................................................................................. 7

    Critrio de Rigidez ......................................................................................................................... 7

    Mtodo Numrico........................................................................................................................ 7

    Anlise esttica estrutural da plataforma ..................................................................................... 8

    Vigas .............................................................................................................................................. 9

    Mtodo analtico. .......................................................................................................................... 9

    Critrios de Resistncia Mecnica e Rigidez ............................................................................... 11

    Critrio de Resistncia mecnica............................................................................................... 11

    Critrio de Rigidez ....................................................................................................................... 11

    Mtodo Numrico ....................................................................................................................... 12

    Placa ............................................................................................................................................ 12

    Mtodo analtico ......................................................................................................................... 13

    Espessura ................................................................................................................................. 13

    Critrio de resistncia mecnica ............................................................................................. 13

    Critrio de rigidez .................................................................................................................... 15

    Mtodo numrico ....................................................................................................................... 17

    Prtico ......................................................................................................................................... 18

    Mtodo analtico ......................................................................................................................... 19

    Coluna ......................................................................................................................................... 21

    Mtodo analtico ......................................................................................................................... 21

    Teria de Euler .......................................................................................................................... 21

    REAE ........................................................................................................................................ 22

    Mtodo numrico....................................................................................................................... 23

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    1.Introduo

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    1.1. Motivao

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    2.

    Anlise esttica estrutural da viga principal

    Relativamente ao estudo e dimensionamento da viga principal, ser considerada a

    situao em que a fora correspondente ao deslocamento de cargas (max. 5 Ton) se encontra

    a meio vo, considera-se a viga como simplesmente apoiada e uma rigidez infinita do prtico,

    de maneira a que no exista absoro de energia por parte do prtico, estando a vida nestas

    condies sujeita ao maior esforo possvel, em condies normais de funcionamento.

    2.1.

    Mtodo analtico.

    Condies:

    A carga mxima considerada para efeitos de clculo ser de 5,5 toneladas,

    correspondente a F1.

    A massa correspondente plataforma ser considerada de 250 kg,

    correspondente a F2.

    Ser considerado o peso da viga, correspondente a w.

    O comprimento da viga de 8 metros.

    O perfil a usar ser um IPN.

    O material a utilizar ser um ao S355

    Figura 1. Diagrama de Corpo Livre

    Como abordagem inicial, foi considerada uma anlise simplista da viga, de forma a

    obter um momento de inrcia inicial, medida que formos avanando na anlise, podemos

    verificar se uma boa abordagem.

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    Figura 2 tabela flecha mxima

    De acordo com a tabela temos a flecha mxima

    , se considerarmos

    , sendo P a carga a meio vo de 5.5 toneladas, mais os 250 kg da plataforma, deforma a criar uma margem maior de segurana, do que apenas considerando 5.5 toneladas,

    embora 250 kg seja uma pequena parte, quando compara com as 5.5 toneladas.

    Podemos ento igualar a e retiramos o momento de inrcia mnimo. Osclculos encontram-se mais detalhados em anexo.

    Da aplicao desta expresso retiramos que o momento de inrcia mnimo ser de

    10744 cm4, analisando a tabela de perfis IPN em anexo, verificamos que o perfil a partir do

    qual esta condio satisfeita, o IPN 320.

    Agora que sabemos o perfil da viga e sabemos as caractersticas do material, temos

    tambm o comprimento da viga, podemos quantificar o seu peso, que ser aproximadamente

    de 486 kg. Partindo deste perfil, podemos tratar do clculo analtico, temos as cargas a que a

    viga est sujeita e j temos a peso da viga.

    Figura 3 Diagrama de Corpo Livre

    Equaes de equilbrio:

    Das equaes de equilbrio, retiramos os valores das reaces em A e em B; e .

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    Figura 4 Esforo Transverso

    Obtendo as reaces de seguida tratamos do clculo dos esforos transversos e dosmomentos flectores que ocorrem na viga, devido presena de cargas. Para isso dividimos aviga em trs seces, AC, CD e DB.

    Atravs do mtodo das seces, verificamos, que o maior esforo transverso se verifica

    em B e como seria de esperar que o momento flector se encontra a meio vo, em C, onde seencontra aplicada a maior fora.

    Figura 5 Momento Flector

    Figura 6 Deformada

    Da anlise, retiramos que o valor do momento flector mximo de 113,4 kN.m, o valor

    mximo de esforo transverso de 31,7 N e o valor de flecha mxima de 23.3 mm.

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    Critrios de Resistncia Mecnica e Rigidez

    Nesta fase, ser feita a verificao dos valores obtidos, a respeito do cumprimento ou

    no, dos requisitos de resistncia.

    Critrio de Resistncia mecnica

    O critrio de resistncia mecnica depende do momento flector mximo e da

    tenso de cedncia do material, que ir ser considerada a tenso admissvel. Para

    isso segue-se a expresso .

    A tenso de cedncia do material de 355 MPa, o mdulo de rigidez flexo

    corresponde ao perfil IPN 320.

    Cumpre o requisito de resistncia mecnica.

    Critrio de Rigidez

    Na fase inicial da anlise, foi feita uma simplificao, de modo a obter um

    momento de inrcia mnimo. Vamos agora fazer uma anlise mais detalhada econfirmar se a simplificao que fizemos, foi bem aplicada.

    A deformada vai ser mxima no ponto C, determinada pela seguinte

    expresso:

    A fora F, representa uma fora fictcia, de valor zero, que tem a funo de

    permitir o clculo do deslocamento em C.

    Fazendo uso da expresso, chegamos ao valor de deslocamento em C, de 23,3

    mm, tendo em conta que este o valor mximo de deslocamento e que o valor

    admissvel de 26,7 mm, este critrio tambm cumprido e podemos dizer que a

    aproximao inicial, foi uma boa opo.

    Mtodo Numrico

    Nesta etapa vamos fazer a anlise da mesma situao, recorrendo a software,

    Ftool, fazemos a comparao dos resultados obtidos atravs a abordagem analtica e

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    numrica, tirando concluses. A modelao foi feita da mesma maneira que foi pelo

    mtodo analtico.

    Fazendo a anlise dos valores obtidos tanto pelo mtodo analtico, como pelo

    mtodo numrico, verificamos que as diferenas de valores, encontram-se na ordem

    de menos de 1%, desta forma, podemos ter confiana nos valores dados pelo

    software, tal como podemos ter confiana na nossa anlise analtica.

    Anlise esttica estrutural da plataforma

    Reaces:

    Esforo transverso:

    Momento flector:

    Deslocamento mximo:

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    Vigas

    Para o dimensionamento da plataforma, vai ser considerado um peso de 200

    kg, na extremidade de uma viga, que corresponde ao operrio estar na situao

    extrema, quando se encontra na ponta e deslocado para a viga.

    Mtodo analtico.

    Condies:

    A carga mxima considerada para efeitos de clculo ser de 200 kg,

    correspondente a F1.

    Ser considerado o peso da viga, correspondente a w.

    O comprimento da viga de 1 metro.

    O perfil a usar ser um IPN.

    O material a utilizar ser um ao S355

    Figura 7 Diagrama de Corpo Livre

    considerada a situao de viga encastrada em balano.

    De acordo com a tabela temos a flecha mxima

    , se considerarmos

    , sendo P a carga de200 kg.

    Podemos ento igualar a e retiramos o momento de inrcia mnimo. Osclculos encontram-se mais detalhados em anexo.

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    Da aplicao desta expresso retiramos que o momento de inrcia mnimo ser de

    93,4 cm4, analisando a tabela de perfis IPN em anexo, verificamos que o perfil a partir do qual

    esta condio satisfeita, o IPN 100.

    Figura 8 Diagrama de Corpo Livre

    Figura 9

    Figura 10

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    Figura 11

    Critrios de Resistncia Mecnica e Rigidez

    Nesta fase, ser feita a verificao dos valores obtidos, a respeito do cumprimento ou

    no, dos requisitos de resistncia.

    Critrio de Resistncia mecnica

    O critrio de resistncia mecnica depende do momento flector mximo e datenso de cedncia do material, que ir ser considerada a tenso admissvel. Para

    isso segue-se a expresso .

    A tenso de cedncia do material de 355 MPa, o mdulo de rigidez flexo

    corresponde ao perfil IPN 100.

    Cumpre o requisito de resistncia mecnica.

    Critrio de Rigidez

    Na fase inicial da anlise, foi feita uma simplificao, de modo a obter um

    momento de inrcia mnimo. Vamos agora fazer uma anlise mais detalhada e

    confirmar se a simplificao que fizemos, foi bem aplicada.

    A deformada vai ser mxima no ponto C, determinada pela seguinte

    expresso:

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    A fora F, representa uma fora fictcia, de valor zero, que tem a funo depermitir o clculo do deslocamento em C.

    Fazendo uso da expresso, chegamos ao valor de deslocamento em C, de 1,9

    mm, tendo em conta que este o valor mximo de deslocamento e que o valor

    admissvel de 3,3 mm, este critrio tambm cumprido.

    Mtodo Numrico

    Nesta etapa vamos fazer a anlise da mesma situao, recorrendo a software,

    Ftool, fazemos a comparao dos resultados obtidos atravs a abordagem analtica e

    numrica, tirando concluses. A modelao foi feita da mesma maneira que foi pelo

    mtodo analtico.

    Placa

    Para dimensionar a placa, definiu-se uma fora distribuda de 200 kg, numa placa

    quadrada de 1x1 m.

    Para a anlise da placa, define-se em primeiro lugar as condies de funcionamento.

    Reaces:

    Esforo Transverso:

    Momento flector:

    6

    Deslocamento mximo:

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    Condies:

    Placa apoiada em dois lados

    Peso mximo de 200 kg

    Material S235

    Mtodo analtico

    ( )

    Figura 12

    Espessura

    Para o clculo da espessura mnima da placa, necessrio calcular os

    momentos que ocorrem na placa e comparar com os requisitos de resistncia

    mecnica e rigidez.

    Critrio de resistncia mecnica

    Considerando o material escolhido, temos uma tenso de

    cedncia de 235 MPa, sendo assim, a placa tem de ter uma espessuramnima, de modo a que os momentos mximos que ocorrem na placa

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    devido ao carregamento, no faam a placa atingir a tenso de

    cedncia.

    Figura 13

    Figura 14

    Figura 15

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    Feitos os clculos, chegamos concluso de que para que a

    placa no entre em cedncia, a espessura mnima tem de ser

    .

    Critrio de rigidez

    Para o critrio de rigidez, vou considerar o mesmo critrio quefoi usado para as vigas. A flecha mxima admissvel, ser de

    .Feitos os clculos, verifica-se que a espessura mnima obtida

    para o critrio de resistncia mecnica, no cumpre o critrio derigidez.

    Espessura Placa

    N Espessura (mm) Ymx (mm) Yadm (mm) Critrio de rigidez1 4 21 3,3 No Satisfaz

    2 5 10,8 3,3 No Satisfaz

    3 6 6,2 3,3 No Satisfaz

    4 7 3,9 3,3 No Satisfaz

    5 8 2,6 3,3 Satisfaz

    Atravs de um mtodo iterativo, com iteraes de 1 mm,verifica-se que a espessura mnima ser de 8 mm, de modo a cumprir

    os dois requisitos.

    Figura 16

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    Figura 17

    Figura 18

    Figura 19

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    Figura 20

    Figura 21

    Mtodo numrico

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    Figura 22

    Figura 23

    Prtico

    Para dimensionar o prtico, definiu-se a fora de reaco da viga principal, quando a carga

    est o mximo deslocada para o lado do prtico, sendo nessa situao a fora sobre esse lado

    do prtico a maior verificada, considera-se tambm a fora localizada a meio vo, entre as

    colunas, do prtico, nessa rea ser tambm onde o prtico est sujeito a maiores

    deformaes.

    Para a anlise do prtico, define-se em primeiro lugar as condies de funcionamento.

    Condies:

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    Viga principal a meio vo

    Fora mxima de 65 kN

    Material S355

    Mtodo analtico

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    Coluna

    Para o estudo de estabilidade da coluna, considera-se que a coluna suporta a maior carga,

    quando a ponte rolante se encontra directamente por cima, nesse caso, a coluna est a

    suportar uma fora axial de 65 kN.

    Condies:

    Coluna encastrada - encastrada

    Cumprimento 6 m

    Material S235

    Mtodo analtico

    Nesta parte, faz-se uma abordagem do problema, atravs da teoria de Euler e

    recorrendo ao cdigo portugus de construo.

    Teria de Euler

    Figura 24

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    Figura 25

    Atravs dos clculos, verificamos que para esta viga, a carga crtica de 1547

    kN, sendo que a coluna, est sujeita a 65 kN, podemos dizer que no vo existir

    fenmenos de encurvadura.

    REAE

    Pelo regulamento de portugus de estruturas de ao para edifcios, chegamos concluso, que a carga crtica de 1516 kN.

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    Figura 26

    Figura 27

    Mtodo numrico

    De forma a fazer uma anlise mais detalhada do fenmeno de encurvadura nascolunas, foi construdo um modelo no software solidworks, de modo a fazer umacomparao com os resultados obtidos atravs da anlise analtica e do mtodo numrico.

    A construo do modelo consiste em escolher o perfil que estamos a estudar, definiras suas condies, cumprimento e material. Aps ter o modelo definido, avanamos para afase de simulao, aqui temos de escolher o estudo de buckling, desta maneira o software

    aplica um algoritmo mais apropriado ao estudo de encurvamento.

    A simulao foi feita usando um elemento slido, pois para as condies de encastradaencastrada, o programa, quando usa um elemento viga, no permite fazer uma splitline,de forma a gerar uma rea sem deslocamento lateral.

    A malha utilizada apresenta as seguintes caractersticas:

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    Figura 28

    No estudo, foi aplicada uma carga de 65 kN no topo da viga, numa situao encastra encastrada e os resultados apresentam-se de seguida:

    Figura 29

    Verificamos que a simulao permite obter valores para o deslocamento e o factor desegurana, chamado de Load Factor, este valor o que nos diz se estamos longe ou perto da

    carga crtica, quando o valor se encontra no intervalo de [-1;1] estamos na zona de cargacrtica e a coluna sofre o fenmeno de encurvamento.

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    Podemos verificar que se fizermos a multipilicao da carga aplicada na coluna com o

    Load Factor, obtemos ento o valor de 6 .

    Quando aplicamos esta carga de 1545700 N, obtemos um Load Factor de 1, como

    seria de esperar.

    Figura 30

    Quando comparamos o mtodo analtico e o mtodo numrico, obtemos as seguintesdiferenas:

    Estabilidade de coluna

    EulerSldw (malha

    standrd)

    Diferena (%)

    1547290 0,103 %

    De seguida, optei por uma malha diferente, embora a pea em estudo no tenha uma

    geometria complexa, escolho a opo de malha de acordo com a curvatura da pea:

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    Figura 31

    Aplicando esta malha, fazendo a simulao com a mesma carga de 65 kN, obtemos osseguintes resultados:

    Figura 32

    A diferena ligeira, mas mostra que se a pea comear a apresentar uma geometriamais complexa, uma opo utilizar uma malha que se baseia nas alteraes de geometria dapea, mas temos de ter em conta que este tipo de malha, vai provocar um aumento de tempode clculo, amentando quanto mais, quanto mais refinada for a malha.

    Quando aplicamos a nova carga crtica obtida por este tipo de malha, 6 , obtemos um Load Factorigual a 1.

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    Figura 33

    Estabilidade de coluna

    EulerSldw (malha

    curvature based)

    Diferena (%)

    1547290 1,05 %

    Recorrendo a este tipo de malha, existe uma diferena, sendo que tem um maior erro,

    relativo aproximao terica pela teoria de Euler, do que utilizando uma malha standard.

    Neste estudo vou optar pelos resultados obtidos pela anlise numrica recorrendo a

    malha standard.

    Dimenso: 100X5Load Factor: 23,964Pcrit = 1557660 NMalha grosseira

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    Dimenso: 50X2,5Load Factor: 23,752Pcrit = 1543880 N

    Malha mdia

    Dimenso: 40X2Load Factor: 23,724Pcrit = 1542060 NMalha mdia/fina

    Dimenso: 30X1,5Load Factor: 23,68Pcrit = 1539200 N

    Malha fina

    Dimenso: 20X1Load Factor: 23,632Pcrit = 1536080 N

    Malha fina

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    Figura 34

    Analisando o grfico de convergncia, verificamos que utilizando uma malha grosseira,

    conseguimos obter resultados muito prximos dos obtidos pela anlise analtica, assim

    poupamos tempo e recursos, pois quanto mais refina for a malha, mais recursos se gastam.