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POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL Inês Esteves Martins Coimbra 2010

POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL - fe.uc.pt · Sociológica, do 1º ano, 2º semestre da Licenciatura em Sociologia sob ... O livro encontra‐se na Biblioteca Geral da Universidade de

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POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Inês Esteves Martins 

Coimbra 2010 

 

 

 

 

 

 

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Fontes de Informação 

Sociológica, do 1º ano, 2º semestre da Licenciatura em Sociologia sob 

orientação do Prof. Dr. Paulo Peixoto. 

 

 

 

 

Por Inês Esteves Martins, NE: 2009112027. 

 

 

 

 

 

Imagem da capa retirada de: 

http://bomdia.news352.lu/images/divers/sociedade/Pobreza_Portugal_n

ews352_big.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Aplaudem‐se as tolices de um rico 

 enquanto nem se dá ouvidos às 

 máximas de um pobre” 

 

Baltasar Grácian y Morales 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ÍNDICE  1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1 

2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................... 2 

2.1. ESTADO DAS ARTES ............................................................................................... 2 

2.1.1 ‐ Pobreza .......................................................................................................... 2 

2.1.2 ‐ Pobreza e Exclusão Social .............................................................................. 3 

2.1.3 ‐ Desemprego e Pobreza ................................................................................. 4 

2.1.4 ‐ Erradicação da Pobreza ................................................................................. 5 

2.2. DESCRIÇÃO DETALHADA DA PESQUISA ................................................................. 6 

3. AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET ................................................................. 7 

4. FICHA DE LEITURA ......................................................................................................... 8 

5. CONCLUSÃO .................................................................................................................. 9 

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................... 14 

ANEXO I 

Página de Internet avaliada 

 

ANEXO II 

Texto base para a ficha de leitura

 

-1

1. INTRODUÇÃO   A avaliação por regime contínuo na unidade curricular de Fontes de Informação 

Sociológica  pressupõe  a  realização de  um  trabalho  académico. Como  é  este  regime 

através do qual pretendo obter aprovação na unidade curricular, escolhi de entre os 

temas dados para desenvolver “Pobreza e Exclusão Social”. 

  Apesar  deste  ser  um  tema  bastante  discutido  e  já muito  trabalhado  a  sua 

actualidade  e  pertinência  são  indiscutíveis.  Sempre  houve  pobres,  mas  desde  a 

industrialização das sociedades eles são mesmo “pobres”, no sentido de sem‐abrigo, 

enquanto no  início do século um pobre era apenas um  indivíduo que embora tivesse 

casa e comida não podia ter acesso a alguns bens, hoje considerados básicos, mas na 

altura  “luxuosos”.  Eram  normalmente  os  criados  de  grandes  proprietários,  que 

dependiam deste, mas ao fim do dia de trabalho voltavam para suas casas.   

  A generalização da pobreza está bem presente no discurso de António Guterres 

no Seminário Pobreza e Exclusão Social (1999), na qualidade de Primeiro Ministro:  

“Vivemos num processo de globalização, de globalização das  economias, dos 

mercados, da comunicação: e até, porventura das culturas  (…) há uma  tendência de 

globalização da pobreza”. (Guterres, 1999: 169) 

   

              Para  começar,  é  necessário  verificar  o  “Estado  das  Artes”,  definindo  os 

conceitos de pobreza, exclusão social, as origens e as formas de erradicação.  

              O ponto de partida será então a análise da pobreza, têm pois, que se “designar 

os pobres a partir da distância a determinados padrões sociais” (Paugam apud Diogo, 

2007: 27). 

 

-2

2. DESENVOLVIMENTO

2.1. ESTADO DAS ARTES

2.1.1 - Pobreza   Apesar das inúmeras definições que existem para este conceito partilham todas 

o mesmo  fundo,  ou  seja,  viver  abaixo  de  um  certo  limite. De  destacar  a  noção  de 

pobres que “saiu” do Conselho de Ministros da CEE‐10 (1974) são pobres: 

 “os  indivíduos ou  famílias  cujos  recursos  são  tão  escassos que os 

excluem do modo de vida aceitável”. (apud Costa, 1998: 13) 

  Embora  esta  noção  não  tenha  sido  dada  actualmente,  a  sua  “actualidade” 

mantém‐se.  

  De entre os  autores mais  conceituados no  tema é de  referenciar Alfredo 

Bruto  da  Costa,  com  larga  experiência  de  estudo  e  investigação  no  domínio  da 

pobreza. Para Bruto da Costa (1998), a pobreza é uma:  

“situação de privação resultante de falta de recursos”. 

   Fernando Diogo, sociólogo na área da investigação e análise da pobreza (2007), 

define a pobreza como sendo a: “escassez de recursos”. Como se prevê os recursos a 

ter  em  conta  nas  situações  de  pobreza  são  as  necessidades  básicas  como  a 

alimentação, o vestuário, habitação, educação ou saúde. 

  A  pobreza  afecta  sobretudo  os  idosos  com  baixas  pensões  e,  cada  vez mais 

grupos étnicos e culturais minoritários. 

  Estes  casos  não  param  de  aumentar, mostrando  uma  tendência  que  se  tem 

acentuado nos últimos anos. 

 

-3

2.1.2 - Pobreza e Exclusão Social  

  Durante muitos anos a pobreza era apenas associada à falta de rendimentos ou 

insuficiência  de  consumos.  Assim,  são  pobres  os  que  se  encontram  abaixo  de  um 

determinado nível de rendimentos. Mas o conceito de pobreza tem vindo a alargar‐se, 

centrando‐se na carência de  recursos  também de natureza  social, cultural, política e 

ambiental.  Este  “novo”  conceito  compreende  uma  perspectiva  mais  recente,  que 

contempla a natureza social da pobreza, com a consequente degradação das relações 

sociais, aproximando‐se do conceito de exclusão social.  

Exclusão  social  é  um  conceito  bastante  actual,  visto  que  apenas  acerca  de  10  anos 

começou a ser mais frequente na sociedade.   

              Segundo (Townsend apud Diogo, 2007: ??):  

          “ Conceito de “exclusão social” que abarca a noção de “pobreza” e 

inclui  outras  situações  que  embora  não  sendo  de  pobreza,  são 

caracterizadas por rupturas ao nível das relações sociais”.  

  Deve portanto relacionar‐se exclusão social com pobreza sendo difícil dar uma 

noção de exclusão social sem incluir o conceito de pobreza. 

  Os  diversos  autores  focados  no  trabalho  assumem  a  simultaneidade  de 

relacionar os dois conceitos.  

  “A  compreensão  da  “pobreza”  como  forma  de  “exclusão  social” 

permitiu associar os dois conceitos.” (Costa, 1998)   

  “Enfoque que ambos os conceitos [pobreza e exclusão social] têm no 

indivíduo”. (Diogo, 2007) 

 

 

-4

2.1.3 - Desemprego e Pobreza  

  O aumento da pobreza e da exclusão social tem fortes raízes no desemprego, 

principalmente  prolongado,  que  para  além  dos  problemas  financeiros  provoca  a 

diminuição dos contactos sociais, do respeito por si próprio e da auto‐estima, levando 

a  consequências  psicológicas  como  situações  de  frustração  e  depressão.  Esta  ideia 

encaixa  perfeitamente  no  juízo  de  Townsend,  de  que  a  exclusão  social  e  pobreza, 

incluída, abrange rupturas ao nível das relações sociais. 

 

  O desemprego é o responsável pela existência de um novo tipo de pobres, pois 

a grande maioria das populações carenciadas estão em idade activa (21‐59 anos). Isto 

faz  com  que  a  população  que  deveria  contribuir  para  a  Segurança  Social  esteja  a 

beneficiar  de  apoios  desta.  No  entanto,  com  a  eventual  redução  dos  subsídios  de 

desemprego, a situação de pobreza resultante do desemprego agravar‐se‐á. 

  Mas  é  também  importante  perceber  que  a  nossa  sociedade  atravessa  um 

período de mudança social e económica e que a maior parte do desemprego resulta 

não só da crise actual, mas igualmente deste processo de adaptação.  

 

-5

2.1.4 - Erradicação da Pobreza  

  A erradicação da Pobreza é cada vez mais uma constante, sendo o primeiro dos 

objectivos do Milénio para o desenvolvimento, emanados da Declaração das Nações 

Unidas, adoptada por 189 países em Setembro de 2000: “Eliminar a pobreza extrema e 

a fome”.  

 

  A  decisão  de  estabelecer  o  ano  de  2010  como  Ano  Europeu  do  Combate  à 

Pobreza e à Exclusão Social (AECPES), pode ser considerado como uma oportunidade 

para os países assumirem como dever colectivo, a erradicação da situação de pobreza 

e  exclusão  em  que  ainda  vivem muitos milhares  de  famílias.  Em  Portugal  existem 

várias  iniciativas  a  nível  Nacional  coordenado  pelo  Instituto  da  Segurança  Social  a 

quem cabe organizar a partir de turmas escolares, uma estafeta nacional denominada 

“Pobreza e Exclusão: Eu passo!”. Ao longo do iniciativa, serão convidados a correr e a 

passar o  testemunho pela  inclusão várias entidades públicas, bem como  instituições. 

Também  a nível  local estão  a decorrer não  só  actividades  como  também  acções de 

sensibilização para que as pessoas possam estar mais atentas a esta realidade. 

  No âmbito deste Ano Europeu Contra a Pobreza e Exclusão Social, cada um dos 

meses  do  ano  é  dedicado  a  um  tema,  sendo  de  destacar  o  tema  do mês  de Maio 

“Emprego/Desemprego: Direito a um trabalho digno”. 

 

-6

2.2. DESCRIÇÃO DETALHADA DA PESQUISA   Após a escolha do tema “Pobreza e Exclusão Social”  foi necessário começar a 

pesquisa. Para dar início ao processo de pesquisa procurei no catálogo da Biblioteca da 

Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Utilizei a pesquisa avançada para 

obter registos apenas nesta Biblioteca, em material impresso e em Língua Portuguesa. 

As palavras‐chave utilizadas foram pobreza, exclusão social e desemprego, conjugadas. 

Desta pesquisa obtive 5 resultados, dos quais apenas um me pareceu mais relevante 

para  o  trabalho. A  fractura  nº2  dos Cadernos Democráticos,  intitulada  de  Exclusões 

Sociais (1998), da autoria de Alfredo Bruto da Costa. 

  Decidi realizar nova pesquisa desta vez apenas com as palavras‐chave pobreza 

e  exclusão  social  na  Biblioteca Geral.  Com  esta  pesquisa  obtive  46  resultados.  Dos 

quais utilizei no  trabalho Actas do Seminário: Pobreza e Exclusão Social – Percurso e 

Perspectivas  da  Investigação  em  Portugal  (1999)  e  Pobreza,  Trabalho,  Identidade 

(2007) de Fernando Diogo. De entre estes resultados suscitou‐me interesse também o 

livro de Pedro Hespanha, É o (des)emprego fonte de pobreza?, mas no dia em que me 

desloquei  à  Biblioteca Geral  este  não  se  encontrava  disponível  e  acabei  por  não  o 

voltar a procurar. 

  Na Internet centrei‐me no motor de busca Google, onde tive acesso ao sítio da 

Internet dedicado ao Ano Europeu contra a Pobreza e Exclusão Social, que me pareceu 

bastante interessante e apelativo, na divulgação do tema.  

No motor de pesquisa google, com o descritor de pesquisa pobreza e exclusão 

social obtive 536 000  resultados. Dada  a extensão de  resultados obtidos,  recorri  ao 

google  académico,  onde,  com  o  mesmo  descritor  de  pesquisa  obtive  42  500 

resultados.  

  Recorri  também ao  Instituto Nacional de Estatística, onde com o descritor de 

pesquisa pobreza, obtive 122 resultados, entre os quais estudos e publicações. 

 

-7

3. AVALIAÇÃO DE UMA PÁGINA DE INTERNET   Escolhi como página de Internet a avaliar, a dedicada ao Ano Europeu Contra a 

Pobreza e Exclusão  Social  (2010). Esta página permite não  só a partilha de opiniões 

acerca  do  tema  bem  como  a  divulgação  das  várias  iniciativas  a  decorrer  não  só 

localmente  mas  também  a  nível  nacional.  A  página  destina‐se  a  todo  o  tipo  de 

população.   

  Encontra‐se em Português em http://www.2010combateapobreza.pt/, estando 

o site oficial da União Europeia em Inglês. 

  O autor da página é uma Instituição Estatal, o Instituto da Segurança Social (ISS) 

e que, na minha opinião, tem toda a competência para abordar o tema. 

  A página tem disponível, na secção contactos, o endereço postal e electrónico 

bem como o contacto telefónico do Instituto da Segurança Social. 

  O URL é  relativamente curto e de  fácil memorização. A página não dispõe de 

motor de pesquisa interna. 

  As ligações do sítio estão activas e são bastante pertinentes.  

  A  publicidade  no  site  restringe‐se  à  divulgação  de  iniciativas  a  propósito  do 

AECPES.  Esta  publicidade  encontra‐se  no  início  da  página.  Quando  se  pretende 

consultar outro tipo de  informação esta desaparece, pelo que não prejudica a  leitura 

de qualquer texto. 

  Sendo  a  página  destinada  a  todo  o  tipo  de  população  apresenta  uma 

composição clara, e informação exacta e objectiva. 

  O sítio dispõe de 74 ligações divididas entre ligações nacionais e internacionais. 

As referências encontram‐se devidamente citadas. 

  É uma página atractiva, em que o texto é facilmente legível e as imagens úteis e 

interessantes. 

  Dado o  tema do  trabalho parece‐me  importante este  sítio, visto que  cobre a 

temática em questão.  

  Globalmente considero a página boa. 

 

-8

4. FICHA DE LEITURA   A  publicação  que  serviu  de  base  a  esta  ficha  de  leitura  intitula‐se  Pobreza, 

Trabalho,  Identidade de  Fernando Diogo, publicado em Outubro de 2007 em  Lisboa 

pela Editora Celta. Esta publicação está  inserida na área das Ciências Sociais. O  livro 

encontra‐se na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra com a cota 8‐(2)‐26‐24‐

49. 

  O capítulo a ser analisado consta desta publicação e tem como título “Pobreza 

e  formas conexas de categorização” situado nas páginas 23‐36,  lido a 23 de Abril de 

2010.  

   

  Este capítulo centra‐se essencialmente no Rendimento Social de Inserção (RSI), 

como um mecanismo  importante para a diminuição da  intensidade da pobreza, pois 

ajuda as pessoas a reduzirem as suas privações. No entanto este levanta uma série de 

problemas de identidade pessoal. 

 

  O capítulo está dividido em cinco partes. Na primeira parte, o autor questiona‐

se  acerca  da  relação  dos  conceitos  de  pobreza,  exclusão  social  e  ainda  da  estreita 

relação que estes dois conceitos têm com o RSI.  

  Nos  pontos  seguintes  são  desenvolvidas  as  questões  inicialmente  colocadas 

nomeadamente na questão do ser pobre, logo ter ou não direito ao Rendimento Social 

de Inserção, uma vez que há pobres que não têm acesso a esta prestação. 

  Beneficiários  do  RSI  encaram  de  diferentes  formas  esta  prestação,  sendo 

muitas  vezes  este  visto  como  uma  desvalorização  do  indivíduo  pela  sociedade  e 

principalmente por si próprio.  

Para  apoiar  as  suas  reflexões  Fernando  Diogo  recorre  a  autores  como 

Townsend, Alfredo Bruto da Costa e Demazière, entre outros.  

 

  Este  capítulo explora  a problemática da Rendimento Mínimo Garantido, na 

construção  das  identidades,  principalmente  dos  pobres  e  socialmente  excluídos.

 

-9

5. CONCLUSÃO  

  Ao  longo  da  realização  do  trabalho  apercebi‐me  que  tudo  o  que  se  possa 

analisar no que  toca ao  vasto  fenómeno da  “Pobreza e Exclusão  Social”  fica aquém 

daquilo que é o “Horror de ser pobre”. Só alguém que viva este drama poderá de facto 

fazer passar a ideia do que ele é em si. 

 

  A  sociedade  conhece  este  problema,  pois  convivemos  diariamente  com  ele, 

mas quando não nos toca a nós é sempre mais fácil ignorar. 

 

  Combater a pobreza é um dever de todos e inicia‐se com o desenvolvimento de 

novos  valores  sociais,  não  nos  preocuparmos  tanto  com  nós  próprios mas  também 

com os outros. 

 

  A  execução  do  trabalho  permitiu‐me  uma  aproximação  do  tema  (que  não  é 

fácil), e, talvez uma visão diferente do mesmo. 

 

-10

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Livros:  

►  Guterres,  António  (1999),  “Sessão  de  Encerramento”  in  Actas  do  Seminário: 

Pobreza  e  Exclusão  Social  (1999),  Percursos  e  Perspectivas  da  Investigação  em 

Portugal. Lisboa: CESIS ‐ Centro de Estudos para a Intervenção Social, 169‐172. 

 

► Costa, Alfredo Bruto da (1998), Exclusões Sociais. Lisboa: Gradiva. 

 

► Diogo, Fernando (2007), Pobreza, Identidade, Trabalho. Lisboa: Celta. 

 

     2. Internet: 

 

►  Instituto  da  Segurança  Social  (2010),  “Ano  Europeu  contra  a  Pobreza  e  Exclusão 

Social”.  Página  consultada  a  21  de  Maio  de  2010.  Disponível  em 

<http://www.2010combateapobreza.pt/>. 

 

       3. Citação: 

Grácian y Morales, Baltasar  (séc. XVII), “Citador”. Página consultada a 23 de Abril de 

2010.  Disponível  em  < 

http://www.citador.pt/citacoes.php?Baltasar_Gracian_y_Morales=Baltasar_Gracian_y

_Morales&cit=1&op=7&author=145&firstrec=0>. 

 

5. Imagem da capa: 

►  Página  consultada  a  23  de  Abril  de  2010.  Disponível  em 

<http://bomdia.news352.lu/images/divers/sociedade/Pobreza_Portugal_news352_big

.jpg>.

 

 

ANEXO I 

Página de Internet avaliada: 

http://www.2010combateapobreza.pt/ 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ANEXO II 

Texto base para a ficha de leitura: 

Diogo,  Fernando  (2007),  “Pobreza  e  formas  conexas  de  categorização”,  in  Diogo, 

Fernando (org.), Pobreza, Identidade, Trabalho.