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Macapá-Amapá OS de Novembro de 2015 - Quinta feira Circulação: 10.11.2015 às 17:30h Tiragem: 500 exemplares com 180 páginas N° 6074 Antônio Waldez Góes da Silva Governador João Bosco Papaléo Paes vice-Governador °kW elet yklls ft 011 Estado do Amapá PODER EXECUTIVO» Incentivar a produção com oportunidades para todos EIXO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1 Objetivo ; Estratégico: 1. DESENVOLVIMENTO SETORIAL E REGIONAL, 2. AMAPÁ EMPREENDEDOR. 3. AMAPÁ TRABALHADOR, 4. DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO 5. CERTIFICAÇÃO DO PADRÃO E DA QUALIDADE DA PRODUÇÃO E DO CONSUMO DE BENS E SERVIÇOS. 6. RECURSOS NATURAIS, ORDENAMENTO TERRITORIAL E MANEJO FLORESTAL DO AMAPÁ. 7. DESENVOLVIMENTO RURAL, AGROPECUÁRIO, AQUICOLA E PESQUEIRO DO AMAPÁ. 8. PROMOÇÃO E INCENTIVO DO ENSINO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO AMAPÁ. 9. GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO- EIXO ECONÔMICO 1 Programas; EDa2 DESENVOLVIMENTO SOCIAL Objetivo Cuidar das Pessoas com qualidade na oferta da educação, Estratégico: I saúde e inclusão social. 1. ATENDIMENTO HUMANIZADO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES. 2. DEFESA DO CIDADÃO 3. EDUCAÇÃO PARA TODOS. 4. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO. 5. ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO. 6. COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO, 7. GESTÃO DO SUS. 8. ASSISTÊNCIA A SAÚDE. 9. VIGILÂNCIA EM SAÚDE. 10. VETADO 11. PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DÕS DIREITOS HUMANOS. 12. PROTEÇÃO, RENDA E CIDADANIA SOCIAL. 13. SEGURANÇA ALIMENTAR E NtirRICIONAL, 141 GESTÃO DO SUAS. 13. FOMENTO AS ATIVIDADES CULTURAIS 16. FOMENTO AO ESPORTE E LAZER COMUNITÁRIO. 17. GESTÃO DA REDE DE ATENDIMENTO A MULHER. Programas: LEIS 1 .111111111•111111111111111111~1111111111111111111111~ - • - LEI N° .19 50hE 05 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre as diretrizes Orçamentária para o exercício financeiro 2016 e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, Paço saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Amapá aprovo.' e eu, nos termos do art. 107 da Constituição Estadual, sanciono a seguinte Lei: DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1° Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto nos arre. 119, inciso XIII, e 175, § 5 0 , da Constituição Estado do Amapá e na Lei Complementar Federal n° 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes do Estado do Amapá, para o exercicio financeiro de 2016, compreendendo: 1 - as prioridades e meias da administração pública estadual; 11 • a estrutura e a organização dos orçamentos; III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas alteraçoes; IV - as disposições relativas as despesas do Estado com pessoal; V - a politica de aplicação dos recursos da agáncia financeira of:cial de fomento; VI - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Estado; VII - das disposições gerais. Parágrafo único. Integram a presente Lei os seguintes anexos: Anexo 1 das Metas Fiscais, Anexo II dos Riscos Piscais. CAPÍTULO I DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÂO PÚBLICA ESTADUAL Art. 20 As prioridades e metas da Administração Pública Estadual, para o exercido financeiro de 2016, são as estabelecidas na Lei do Plano Plurianual 2016 2019, desdobradas em Eixos e'Programas, conforme; 18. GERENCIAMENTO Al5MINISTRATIVO-EIXO SOCJAL. EIXO DESENvOLVIMENTO DA INFRAESTRÚTVRA

PODER EXECUTIVO»...arre. 119, inciso XIII, e 175, 50, da Constituição Estado do Amapá e na Lei Complementar Federal n 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes do Estado do Amapá,

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Macapá-Amapá OS de Novembro de 2015 - Quinta feira Circulação: 10.11.2015 às 17:30h Tiragem: 500 exemplares com 180 páginas

N° 6074

Antônio Waldez Góes da Silva Governador

João Bosco Papaléo Paes vice-Governador °kW

elet yklls

(¥ ft 011

Estado do Amapá

PODER EXECUTIVO»

Incentivar a produção com oportunidades para todos

EIXO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO 1 Objetivo

; Estratégico:

1. DESENVOLVIMENTO SETORIAL E REGIONAL, 2. AMAPÁ EMPREENDEDOR. 3. AMAPÁ TRABALHADOR, 4. DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO 5. CERTIFICAÇÃO DO PADRÃO E DA QUALIDADE DA

PRODUÇÃO E DO CONSUMO DE BENS E SERVIÇOS. 6. RECURSOS NATURAIS, ORDENAMENTO TERRITORIAL

E MANEJO FLORESTAL DO AMAPÁ. 7. DESENVOLVIMENTO RURAL, AGROPECUÁRIO,

AQUICOLA E PESQUEIRO DO AMAPÁ. 8. PROMOÇÃO E INCENTIVO DO ENSINO, CIÊNCIA,

TECNOLOGIA E INOVAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DO AMAPÁ.

9. GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO- EIXO ECONÔMICO

1 Programas;

EDa2 DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Objetivo Cuidar das Pessoas com qualidade na oferta da educação, Estratégico: I saúde e inclusão social.

1. ATENDIMENTO HUMANIZADO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

2. DEFESA DO CIDADÃO 3. EDUCAÇÃO PARA TODOS. 4. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO. 5. ASSISTÊNCIA AO EDUCANDO. 6. COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E

INTERNACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO,

7. GESTÃO DO SUS. 8. ASSISTÊNCIA A SAÚDE. 9. VIGILÂNCIA EM SAÚDE.

10. VETADO 11. PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DÕS DIREITOS

HUMANOS. 12. PROTEÇÃO, RENDA E CIDADANIA SOCIAL. 13. SEGURANÇA ALIMENTAR E NtirRICIONAL, 141 GESTÃO DO SUAS. 13. FOMENTO AS ATIVIDADES CULTURAIS 16. FOMENTO AO ESPORTE E LAZER COMUNITÁRIO. 17. GESTÃO DA REDE DE ATENDIMENTO A MULHER.

Programas:

LEIS 1.111111111•111111111111111111~1111111111111111111111~ - • -

LEI N° .19 50hE 05 DE NOVEMBRO DE 2015

Dispõe sobre as diretrizes Orçamentária para o exercício financeiro 2016 e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ,

Paço saber que a Assembleia Legislativa do Estado do Amapá

aprovo.' e eu, nos termos do art. 107 da Constituição Estadual, sanciono a seguinte Lei:

DISPOSIÇÃO PRELIMINAR

Art. 1° Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto nos arre. 119, inciso XIII, e 175, § 50, da Constituição Estado do Amapá e na Lei Complementar Federal n° 101, de 04 de maio de 2000, as diretrizes do Estado do Amapá, para o exercicio financeiro de 2016, compreendendo:

1 - as prioridades e meias da administração pública estadual;

11 • a estrutura e a organização dos orçamentos;

III - as diretrizes para a elaboração e execução dos orçamentos do Estado e suas alteraçoes;

IV - as disposições relativas as despesas do Estado com pessoal;

V - a politica de aplicação dos recursos da agáncia financeira of:cial de fomento;

VI - as disposições sobre alterações na legislação tributária do Estado;

VII - das disposições gerais.

Parágrafo único. Integram a presente Lei os seguintes anexos: Anexo 1 das Metas Fiscais, Anexo II dos Riscos Piscais.

CAPÍTULO I DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÂO PÚBLICA ESTADUAL

Art. 20 As prioridades e metas da Administração Pública Estadual, para o exercido financeiro de 2016, são as estabelecidas na Lei do Plano Plurianual 2016 2019, desdobradas em Eixos e'Programas, conforme;

18. GERENCIAMENTO Al5MINISTRATIVO-EIXO SOCJAL.

EIXO DESENvOLVIMENTO DA INFRAESTRÚTVRA

PODER EXECUTIVO

Antônio Waidez Góes da Silva Governador

João 13osco Papaléo Paes Vice-Governador

Secretarias Estordirsarías

Secretaria Extraordinária eat Brasília: Clivam Pinheiro Borges Secretaria Extraordinária dos Povos indígenas: Eelemilda Mauial Silva Secretaria Extraord. de Puí. para a Jio. eu.: Rafiud Cainbraia Barbosa Secretaria Extraont. de Políticas para Mulheres: Maria Silvando M. Duarte Secretaria Extraord. de Políticos .afro Descendentes: Subia CristMa S. de Souza

órgãos Estratégicos de Execução

Gabinete do Governador: Marcelo Igamio do Rara Gabinete de Segurança Institucional: Mat.VIM, linchou Corrêa Medeiros C ontridado ria Geral: Otni Miran dade A/ Cal r a r Júnior Procuradoria Geral: Narson de Si Galeno Defensoria Pública: Horácio Maurien Ferreira de Nlagedhães Polícia Militar: Cel. PM Jose Carlos Corrêa de Souza Policia Civil: Dei. Maria de Lou ides Sonsa Corpo de Bombeiros: Cel. BM. Marcelo Magno Bispo Corréa Polícia Técnico-Científiem Salatiel Guimarães

Secretarias de Estado

Administritçiio: Maria Goreth da Silva e Sousa Desenvolvimeato Rural: Osvaldo Hélio Dantas Soares Cultura: Disney Furtado da Silva Comunicação: Gilberto 1;baiara Rodrigues Ciência e Tecnologia: Roberio Aleixo Anselmo Nobre Desporto e Lazer: Edinoelson Pereira tia Trindade Educação: Conceição Corrêa Medeiros Fazenda: Josenildo Santos Abrantes infraestrutura: André Rocha Meio Ambiente: Marcelo Ivan Pantoja Creio Planejamento: António Pinheiro lotes Júnior SDC:Alcir Figueira Alatos Saúde: Renilda Nascimento da Costa (interina) Segurança: Cel RR Castão Valente Calandrini de Azevêdo Setrap: Odival latonterrozo Leite Trabalho e Empreendedorismo: Ma rciane Costa do Espírito Santo Turismo: Syntia Machado dos Santos lamarão Mobilização Social: Maria de Nazaré Farias do Nascimento SFGOV: Renilda Nascimento da Costa Relações Institucionais: Jorge Emanuel Amanajás Cardoso

Autarquias Estaduais e órgãos Vinculados

Amprev: Arnaldo Santos Filho ADEAP: Efluir Viterbino da Silva SIAC — Super Fácil: AlCjaillillt1) de Carvalho Agre EAP: Cristiana Vilhena de Souza lapen: Jefferson Dias Picanço Detrate Inácio Monteiro Mudei Diagro: Otacilio Pereira Barbosa lietnoap: Domingos &hitt de Souza Guerreiro IFPA: Wagner José Pinheiro Costa IPEM: Jose dos Santos Pereira Neto Juan): Gilberto Laurindo Lacem Jose Jeová Freitas Marques Pescam Guarabichaba Martins Ferreira Fruem): Vicente da Silva Cruz Prodap: José baiano Costa da Silva RUM: Roberto Coelho do Nascimento Rorap: Jose Maria Darmasso Lima IMAP: I,uís Henrique Costa 'El,: Marcos da Silva Teclaria UEAP: Perseu da Silva Aparício ARSAP: Rodolfo Fernandes da Silva Torres

Fundações Estadual

"fitinueumaque: Mary de Fátima Guedes dos Santos Feria: Alba Nize Colares Caldas

Sociedades de Economia Mista

AFAP: Francisco de Assis Souza Costa (:aesa: Patrícia de Cássia da Silva Brito CEA: Angelo do Carmo Gasap: Odmir Barriga Dias

Macarúi, 05.11.2015 („DIÁRIO OFICIA) Pá

Desenvolver a Infraestrutora e Logística do Ainapà.

1 DESENVOLVIMENTO DA 1NFRAESTRUTURA DO ESTADO DO AMAPÁ..

2. GESTÃO DE OBRAS PUBLICAS 3. REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS

PÚBLICOS DELEGADOS NO ESTADO DO AMAPÁ. 4. AMAPÁ: ENERGIA LIMPA. 5. DETRAN INTEGRADO. 6. FORTALECIMENTO INSTITUCIONAL E

DESENVOLVIMENTO URBANO DOS MUNICIPIOS AMAPAENSES.

7 GERENCIÃMENTO ADMINISTRATIVO-EIXO TNFRAESTRUTURA.

NTO nA nEFFSA SOCIAL

Promover um Ambiente de, Paz junto a Sociedade.

1. PREVENÇÃO E COMBATE A SINISTROS. 2. PREVENÇÃO E REPRESSÃO AO CRIME

ii Programas: 3. CUSTÓDIA E REINTEGRAÇÃO SOCIAL.

, 4. GERENCLAMENTO ADMINISTRATIVO EIXO DEFESA SOCIAL

t..1XO DESENVOLVIMENTO DÁ GESTÃO E FINANÇAS

Objetivo Respeitar o betn público com gestão eficiente c Estratégico transparente.

CONTROLE INTERNO DAS AÇÕES , GOVERNAMENTAIS.

2. GESTÃO ESTRATÉGICA. 3. REPRESENTAÇÃO JUDICIAL E EXTRAJUDICIAL IX)

ESTADO DO AMAPÁ. 4. COMUNICAÇÃO GOVERNAMENTAL AO ALCANCE DE

TODOS. 5. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL. 6. MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO DE RECURSOS

HUMANOS E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS. 7. MODERNIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA RECEITA. 8. FORTALECIMENTO E GESTÃO DA POLITICA

PREVIDENCIÁRLA. 9. REESTRUTURAÇÂO INSTITUCIONAL DO AMAPÁ

PREVIDÊNCIA. 10. GESTÃO EFICIENTE E TRANSPARENTE. 11. GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO-EIXO GESTÃO

E FINANÇAS. 12. AMAPÁ TERRA LEGAL.

1. ENCARGOS GERAIS DO ESTADO. 2. RESERVA DE CONTINGÊNCIA

OUTROS PODERES E MINT.STER.TO PÚBLICO

1. CONTROLE EXTERNO DA ADMINISTRAÇÃO PO LICA 2. EXECUÇÃO DO PROCESSO LEGISLATIVO 3. MELHORIA DO PROCESSO LEGISLATIVO 4. MODERNIZAÇÃO E GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA

DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 5. AMPLIAÇÃO E ADEQUAÇÃO DA ESTRUTURA FISICA

Programas DO PODER JUDICIÁRIO. 6. CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE

CARGOS DE MAGISTRADOS E SERVIDORES 7. MANUTENÇÃO DA ORDEM JORIDICA E DA PAZ

SOCIAL 8. PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 9. GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO

cotruLo DA ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DOS ORÇAMENTOS

Art . 3° As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no Projeto de Lei Orçamentária para exercido financeiro de 2016, por: função, subfunção, programa, projeto, atividade e operações especiais.

§ 1° Para efeito desta Lei, entende-se por:

I - categoria de programnçao: o debdhamcnto do programa de trabalho, identificado por função, subfunção, progiama, projeto, atividade e operações especiais:

II - funçao: nível máximo de agregação das ações desenvolvida pelo setor público:

111 - subfunçao: nivel de agregação de um subconjunto de ações do setor público;

IV - Programa • instrumento de organização da ação governamental visando á concretização dos objetivos pretendidos, sendo

surado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual;

V - Atividade - instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo continuo e permanente, dos quais resulta um produto

Objetivo Estratégico

Programas:

EIXO bEsENv

Objetivo Estratégico

Programas:

Programas:

necessário à manutenção da ação de governo;

VI • Projeto - instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

VII Operaçdo Espacial - despesas que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto, e não geram contraprestação direta sob a forma de bens e serviços.

§ 2° Cada programa identificará as ações necessárias para atingir os seus objetivos, sob a forma de atividades, projetos e operações especiais, especificando os respectivos valores e metas, bem como as unidades orçamentárias responsáveis pela realização da ação.

§ 3° Cada atividade, projeto e operação especial identificará a !unção e a subfunção às quais se vinculam.

§ 4° As categorias de programação de que trata esta Lei, serão :cientificadas no projeto de lei orçamentária por programas, atividades, projetos ou operações especiais.

, Art. 4° Os orçamentos fiscal e da seguridade social e o ôrçamento de Investimento das Empresas, discriminarão a despesa por unidade orçamentaria, detalhada por categoria de programação em seu menor nivel, com suas respectivas dotações, especificando a esfera orçamentária, a fonte de recursos c os grupos de natureza de despesa (GND), conforme a seguir discriminado:

1• Pessoal e encargos sociais (GND 1);

2 - Juros e encargos da divida (OND 2);

- Outras despesas correntes (GND 3);

4 - Investimentos (GND 4);

5 - Inversoes financeiras (GND 5);

ti Amortização da divida (GND 6).

Art. 5° Os orçamentos fiscal e da seguridade social compreenderão a programação dos Poderes do Estado, seus fundos, órgãos, autarquias e fundações instituidas e =titias pelo Poder Panca, bem como das empresas públicas, sociedades de economia mista e demais entidades em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto e que recebam recursos do Tesouro Estadual para sua manutenção.

Art. 6° O Projeto de Lei Orçamentária que o Poder Executivo encaminhará à Assembleia Legislativa, e a respectiva Lei, serão constituídos de:

I texto da lei;

- quadros nrçamentários consolidados;

III - anexo dos orçamentos fiscal e da seguridade social;

IV - anexo do orçamento de investimento;

V - discriminação da legislação da receita referente aos orçamentos fiscal e da seguridade social.

§ 1° Os quadros orçamentários a que se refere o inciso II deste artigo são os seguintes:

1 - Receita e Despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, isolada e conjuntamente, conforme o Anexo I da Lei n° 4.320, de 17 de março de 1964, e suas alterações;

- Resumo Geral da Receita dos orçamentos fiscal c da seguridade social, isolada e conjuntamente, por categoria econômica e seu desdobramento por fontes;

III - Consolidação da Receita dos orçamentos fiscal e da seguridade social, de acordo com a classificação constante da Lei n° 4.320/64 e suas alterações;

IV - Evolução da Receita, segundo as categorias econômicas e seu desdobramento por fontes, referenciado no art. 22, inciso III, da Lei n° 4.320/64;

V • Resumo Geral da Despesa, dos orçamentos fiscais e da

seguridade social, isolada e conjuntamente, por categoria económica e seu desdobramento por grupos de natureza da despesa;

VI - Natureza da Despesa, dos orçamentos fiscais e da seguridade social, isolada e conjuntamente, detalhada por elemento de despesa;

VII - Evolução da Despesa, dos orçamentos fiscais e da seguridade social, segundo as categorias econômicas e seu desdobramento por grupos de natureza da despesa;

VIII - Vinculações Constitucionais destinadas à manutenção e desenvolvimento do ensino e ações e serviços públicos de saúde;

IX - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal e seguridade social por fontes de recursos;

X - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal c da seguridade social, segundo Poder e prisão, por grupo de natureza da despesa. esfera orçamentária e fontes de recursos;

XI - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, de cada órgão, segundo as unidades orçamentárias;

XII - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, por função, segundo a esfera orçamentária;

XIII - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal e da seguridade social, por subfunção, segundo a esfera orçamentária;

XIV - Demonstrativo da Despesa dos orçamentos fiscal c da seguridade social, por programa, segundo a esfera orçamentária;

XV - Resumo das fontes de financiamento e da despesa do orçamento de investimento, segundo órgão, função, subfunçan e programa.

§ 2° Todos os documentos referentes ao Projeto de Lel Orçamentaria de 2016 devem ser encaminhados por meio impresso e digital, contendo o banco de dados que gerou as informações - em arquivo TXT ou Xlsta, de forma a permitir o registro no Sistema de Emendas da Assembleia Legislativa, a atualização e redação final da Lei Orçamentaria Anual.

• Art. 7° Os orçamentos de investimento das empresas públicas e daquelas em que o Estado, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto, e que comporão a lei Orçamentária anual, em conformidade com o art. 175, § 8°, inciso III, da Constituição Estadual.

§ 1° Não se aplica ao orçamento de que trata este artigo, U dispositivo do art. 35 do Titulo IV, da Lei n°4.320/64.

§ 2° Para efeito de compatibilidade da programação orçamentária, a que se refere este artigo, com a Lei n` 6.404, de 15 de dezembro de 1976, serão considerados investimentos as despesas com aquisição do ativo imobilizado, excetuadas as relativas à aquisiçac de bens para arrendamento mercantil.

§ 3° São receita do Orçamento de Investimento das Empresas.

I - gerados pela empresa;

II - decorrentes da participação acionária do Estado;

III - oriundos de operações de crédito externas e internas;

IV - de outras origens.

§ 4° As empresas estatais dependentes, cuja programação conste integralmente no orçamento fiscal ou no orçamento da seguridade social não integrarão o orçamento de investimento das estatais.

CAPÍTULO III DAS DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO E EXECUÇÃO DOS ORÇAMENTOS CO

ESTADO E SUAS ALTERAÇÕES

Art. 8° Na elaboração do Projeto de Lei, sua aprovação e na execução da Lei Orçamentária de 2016, o Poder Executivo manterá na rede internei programa de fácil acesso, de modo a evidenciar a transparência da gestão fiscal, observando-se o principio da publicidade e permitindo - sociedade conhecer todas as informações relativas as Lei do Plano Plurianual, de Diretrizes Orçamentárias e do Orçamento Anual, bern como, a sua execução durante o exercício, e ainda os respectivos relatórios previstos na Lei Complementar Federal n" 101, de 04 de maio de 2000.

ESTADO DO AMAPÁ DIÁRIO OFICIAL

Raimundo Nazaré Tavares Ferreira Diretor

Aline Vanessa Gemaque Santos Chefe da Divisão Administrativa

Mary Sônia Ataide Chefe da Divisão de Comercialização

Elaine Alencar Ferreira Chefe da Divisão Industrial

Membro da AB10 - Associação Brasileira de Imprensa Oficiais

Sede: Av: Aurino Borges de Oliveira, 103 Bairro São Lázaro Macapá-AP

CEP: 68.908-470

Fones: (96) 3212-2136 - 3212-2137 3212-2138 Fone Fax: (96) 3212-2135

REMESSA DE MATÉRIA AS MATÉRIAS A SEREM PUBLICADAS NO DIÁRIO OFICIAL SOMENTE SERÃO

ACEITAS SE APRESENTADAS NAS SEGUINTES MEDIDAS: 8cm DE

LARGURA PARA TRÊS COLUNAS, 12cm DE LARGURA PARA DUAS

COLUNAS OU 26cm DE LARGURA NO CASO DE BALANÇO, TABELAS

E QUADROS. FONTE ARIAL 10.

PREÇOS DE ASSINATURAS

ORDEM ASSINATURA 3 MESES 6 MESES 12 MESES

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Ao DIO. reserva-se o direito de recusar a publicação de matérias apresentadas em

desacordo com suas normas.

HORÁRIO DE ATENDIMENTO DAS 07:30 às 12:00 horas DAS 14:30 às 18:00 horas

Exemplar

4#

rairámafp único. Os titulares dos Poderes Legislativo, incluindo o aribunal de Contas, Judiciário, Executivo, do Ministério Público, e da Defensoria Pública, no que couber a cada um, tornará disponiveis nas suas respectivas páginas na internei, todos os demonstrativos atualizados de sua execução orçamentária.

Art. 90 Os recursos destinados á saúde pelo Estado serão definidos em sua respectiva Lei Orçamentária Anual e serão aplicados em mões e ser/iças públicos de saúde voltados para a promoção, proteção e recuperação de saúde, no mínimo, de 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam o art. 158 e a atasca "b" do inciso 1 do ceara e o § 3° do art. 159. todos da Constituição Federal.

Art. 10. As propostas orçamentárias dos Poderes Legislativo, mcluindo o Tribunal de Contas. Judiciário, do Mausterio Público e da Defensoria Pública serão encaminhas à Secretaria de Estado do Planejamento, por meio do Sistema de Planejamento, Orçamento e Gestáo SIPLAO até 30 de setembro de 2015, para a consolidação do Orçamento do Estado, de forma que raissibilite o atendimento ao disposto no art. 175, § 12, da Constituição astaduai.

Parágrafo único. No caso de não cumprimento do prazo estabelecido no captem deste artigo, para encaminhamento das propostas orçamentárias dos referido:e poderes e da Defensoria Pública, fica a Secretaria de Estado do Planejamento autorizada a lançar os valores dentro dos limites .1;eados, utilizando como base a Lei Orçamentaria do exercício anterior.

Art. 11, Para efeito do disposto nos arta. 93, 112, inciso XIX, :25, § 1' e 145, § 2° da Constituição Estadual, ficam estipulados os seguintes :unires minuries para a elaboração das propostas orçienentarias dos Poderes Legislativo incluindo o Tribunal de Contas, e Judiciário e do Ministério Público sobre a receita orçamentária arrec.adadu, excluiria a contribuição para fundo de manutenção de desenvelvimento do ensino basica FUNDt,,:fi:

I - VETADO.

o) VETADO:

b) Tribunal de Contas 1,65% (ura virgula sessenta e cinco pontos percentuais).

II - Poder Judiciário

7,30% (sete virgula trinta pontos percentuais);

111 - Ministério Público 4,13% (quatro virgula trem. pontos

§ Para fins de calculo da receita orçamentária arrecadada aida da adminisermate direta, mencionada no capta deste artigo, entendem-

s. e total da receita orçamentaria arrecadada liquida da Administração Direta, deduzida as transferências constitucionais aos municípios, às operações de credito, contribuição para formas:em do património do servidor pablico-PASEP, cota-parte do salário educação, as receitas auferidas mediante convénios, a cota parte de contribuições e intervenção económica - CIDE, aturas receitas vinculadas e receitas de alienação de bens.

§ 2' Os repasses de recursos dos Poderes Legislativo incluindo o Tribunal de Contas, e Judiciário e do Ministério Público ocorrerão até o dia 20 de cada més, nos limites mínimos estabelecidos por esta Lei. Se verificado, ao final de um bimestre que a realização da receita poderá não atingi- as metas civ resultado primário ou nominal, os poderes incluindo o Tribunal de Contas e • 'ainistério Público promoverão a limitação de empenho e de movimentação

coraingencrarnento deve ocorrer por ato próprio de cada Poder e mems necessário ao atingimento das mesas fiscais.

5 3° VETADO:

5 4° VETADO,

Art, 12. As propostas orçamentárias dos Poderes Legislativos incluindo 6 Tribunal de Contas, Judiciário e do Ministério Publico não poderão apresentar valores diferentes daqueles que lhes couber pelos limites estipulados nesta Lei, de forma a garantir o fechamento do Orçamento do Estado.

Ara 13. Pára efeito do disposto nos arts. 99, § 2° e 134, § 2° tories da Constituição Federal, serà estipulado limite para elaboração da propmee orçamentária da Defensoria Pública, sobre a receita orçamentária arrecadada liquida da administração direta, no que couber.

Art, 14. Cabe ao Tribunal de Contas a fiscalização e controle dos excessos de arrecadação verificados durante a execução do orçamento, devendo emitir relatório de acompanhamento a ser encaminhado à Assembleia Legislativa, au Tribunal de Justiça e ao Ministério Público.

Art. 15. O Poder Executivo colocara a disposição dos Poderes Legislativo, Judiciário, do Ministério Público e da Defensoria Pública no mínimo trinta dias antes do prazo final para encaminhamento de suas propostas orçamentárias à Secretaria de Estado do Planejamento, as estimativas das receitas para o exercício financeiro de 2016, inelagave da Receita Corrente Liquida e as respectivas memórias de Cálculo dos percentuais dos poderes.

Ar'?. 16. O Projeto de Lei Orçamentária poderá incluir a irograrnação constante de alterações do Plano Plurianual 2016/2019, que eiham sido objeto de projetos de lei específicos.

Art. 17. A alocação dos créditos orçamentários será feita

1

. airetamente à unidade orçamentária responsável pela execução das ações correspondentes, ficando vedada à consignação de recursos, a titulo de transferência, para unidades integrantes dos orçamentos fiscal e da

. seguridade social,.

Art. 18, Além de observar as demais diretrizes estabelecidas 1 nesta Lei, a alocaçao doe recursos na lei orçamentária e em seus créditos 1 adicionais seta feita de forma a propiciar o controle dos custos das ações e a ! avaliação dos resultados dos programas de governo.

art. 19. Na programação da despesa não poderão ser:

1 - fixadas despesas seio que estejam definidas as respectivas

fontes de recursos e igualmente instituídas as unidades executoras;

II incluídas despesas a titulo de Investimentos - Regime de Execução !especial, ressalvados os casos de calamidade pública formalmente reconhecida.

Art. 20. Além da observar leia das prioridades fixadas nos termos do art. 2° desta Lei, a lei orçamentária e seus créditos adicionais observados o disposto no art. 45 da Lei Complementar ri' 101, de 04 de.maio de 2000, somente incluirão projetos ruivos se:

1 - tiverem sido adequadamente contemplados todos os projetos em andamento;

IT - os recursos alocados viabilizarem a conclusão de urna etapa ou a obtenção de uma unidade completa.

Parágrafo único. Sera° entendidos como projetos em andamento aqueles cuja execução financeira, até 30 de junho de 2015, ultrapassar 20% (vinte por cento) do seu custo total estimado.

Art. 21. Não poderão ser destinados recursos para atender despesas com:

I - inicio de construção, arapliamo, reforma voluptuaria ou útil, aquisição, novas locações ou arrendamentos de imóveis residenciais;

11 - aquisição de mobiliário e equipamento para unidades residenciais de representação funcional;

til celebra.çao, renovação e prorrogação de contratos de locação e arrendamento dc quaisquer veículos para representação pessoal:

IV - pagamento, a qualquer titulo, a servidor da administração pública ou empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistancia técnica, inclusive custeados com recursos provenientes de convénios e operações de crédito interna e externa.

Art. 22. Os recursos para compor a contrapartida de empréstimos internos e externos e para o pagamento de sinal, amortização, juros e °umas encargos, observados os cronogramas financeiros das respectivas operações, não poderão ter destinação diversa das referidas finalidades, exceto se comprovado docurnentadamente erro na alocação desses remissos.

Art. 23. A Lei Orçamentária de 2016 contera Reserva de Contingéncia, conforme dispõem o inciso UI do art. 5°, da Lei Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000, constituída exclusivamente com recursos do orçamento fiscal, em montante equivalente a. no miudmo, 2% (dois por cento) da receita corrente liquida.

§ 1° Na lei orçarnentaris, ri percentual de que trata o amar deste artigo não será inferior a 1% (um por cento), com recursos do orçamento

§ 2° A Reserva de Contingencia será utilizada como fonte de recursos para a abertura de créditos adicionais e para o atendimento de passivos contingentes e outros riscos, e de eventos fiscais imprevistos.

Art. 24. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da Lei Orçamentária de 2016, deverão levar em conta a obtenção de superávit primário conforme discriminado no Anexo de Metas Fiscais, nos orçamentos fiscal e da seguridade social.

Art, 25. A Procuradoria-Geral do Estado, ate 01 de julho de 2015, encaminhará à Secretaria de Estado do Planejamento, e em Órgãos ou entidades devedoras a previsào da despesa para pagamento das Obrigações de Pequeno Valor, não superiores a 10 (dez) salários mínimos, discriminadas por órgão da Administração Direta, Autarquia e Fundações, para serem incluidas na Lei orçamentária do exercidas financeiro de 2016.

Parágrafo único. O pagamento será realizado integralmente, de acordo com a ordem cronológica de apresentação da requisição do Juizo da execução, conforme art. 3°, da Lei n' 0810, de II de fevereiro de 2004. especificando:

a) Número do processo;

l( Número do precatório;

c) Data de apresentação da requisição;

d) Tipo de causa julgada;

e) Nome do beneficiário;

a Valor do precatório a ser pago:

g) Data do manado em julgado;

li) Unidade/órgão responsável pelo débito.

Art. 26. O Tribunal de Justiça do Estado do Amapá, até o dia 01 de julho de 2015, encaminhara à Secretaria de Estado do Planejamento, a lista única dos débitos atualizados constantes de precatórios judiciários oriundos de sentenças transitadas em julgado, destacando o valor da parcela a que se refere u art. 97, § 1°, inciso II, do Ato das Disposiçoes Constitucionais Transitórias da Constituição Federal (Regime Especial de Pagamento de Precatórios) a ser incluída na proposta orçamentaria de 2016, desse Tribunal, discriminada por órgão da Administração Direta, Autarquia c ?undação, nos termos do disposto nos § 5° e § 6° do are 100, da Constituição Federal, especificando:

a) Número do processo;

b) Número do precatório; c) Data e expedição do precatório;

cl) Tipo de causa julgada;

e) Nome do beneficiário;

0 Valor do precatório a ser pago;

A Data do transito ene julgado;

h) Unidade/órgão responsável pelo debito.

Macapá, 05.11.2015

/.11•1•—• N.° lá,L,1

Macapá, O5.11.U1

CAPITULO rv DAS DIST-0S.10a RELATIVAS ÀS DESPESAS PO ESTADO

COM PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

Arr. 27. Os projetos de let sobre quaisquer alterações relacionadas a aumento com gastes de peasoal. e encargos sociais, no ambito

Poder Executivo, deverão ser acompanhados de manifestaçaes da Semeia:ia de Estado da Administração e da Secretaria de Estado do Planejamento em suas respectivas áreas de competência.

Art. 28. Para efeito do calculo dos percentuais de despesa total com pessoal por Poder c órgão previstos na Lei Complementar o" 101/2000, o Poder Executivo colocará á disposição do Tribunal de Contas de datado, confortar previsto no § 2", do art. 59 da citada Lei Complementas, até trinta dias do encerramento de cada bimestre, o cálculo da evolução da receita corrente liquida.

Art. 29. ta disposto no § ja do ara 18 da Lei Complementar n* 101/2000, aplica-se exclusivamente para fins de calculo do percentual da despesa total com pessoal, independentemente da legalidade ou validade dos contratos.

Parágrafo único. Não se considera como substituição de senadores e empregados públicos, para efeito do capar deste artigo, os contratos de terceirizaçãe relativos á execução indireta de atividades que, simultaneamente:

I - sejam acessórias, instrumentais ou complementares aos assuntes que constituem área de competência legal do órgão ou entidade;

II - não sejam inerentes a categorias funcionais abrangidas por pianos de cargos do quadro de pessoal do órgão ou entidade, salvo expressa eisposição em contrário, ou quando se tratar de cargo ou categoria extinta, (edil a, pai ri,amente, conforme art. 2" da Lei Esta.dual n 0641 de 28 de devim:bre de 2001

Art. 30. VETADO.

Parágrafo anicc A repartição do percentual global não poderá exeeder $50% (sessenta per cerne) da receita corrente liquida, conto a seguir

I - Poder Legislativo: 3% ares por cento), incluído o Tribunal de . untas do Estado;

II - Poder Judiciário: 6% (seis por cento);

III - Poder Executivo: 49% (quarenta e nove por cento);

IV Ministério Público: 2% (dois por cento).

Art, 31. Os Poderes. Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado, Judiciário e Executivo e o Ministério Publico e a Defensoria Pública farão publicar rio Diário Oficial do Estado, ate o vigésimo dia do mas subseaSente, por Unidade Orçamentaria, individualmente, a remuneração de pessoal ativo e inativo realizada no bimestre anterior.

Art. 32, No exercício de 2016, observado o disposto no art. 169 da Constituição Federal c conforme Lei Orçamentária, somente poderão ser admitidos servidores sc. cumulativamente:

I - existirem cargos e empregos públicos vagos a preencher, demonstrados na tabela a que se refere o art. 31 desta Lei, ou se houver Vaeálnela, após 31 de agosto de 2015, doa cargos ocupados constantes da relendo tabela;

!I - houver prévia dotação orçamentaria suficiente para o atendimento da despesa.

. Art. 33. Respeitados os limites impostos pela Lei Complementar n' 101, de 04 de maio de 2000, fica autorizado aos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas, e Judiciário, e Ministério Público, e :adensaria Publica do Estado a realização de concursos públicos, a criação de cargos ou ailernçao de eatratura de carreira, bem como admissão de pessoal, observado o disposto na Lei ri' 0915, de 18 de agosto de 2005, que trata do regime próprio de previdência social do Estado do Amapá.

Parágrafo única. Fica autorizada realização de concurso público, coro a finalidade de admissão de pessoal efetivo, na Estrutura Organizacional de Cargos, Carreiras e Salários da Amapá Previdência - AMPREV.

Art, 34. Os Projetos de Lei relacionados ao aumento de gastos com pessoal e encargos sociais, no ambito do Poder Executivo, deverão SCT

acompanhados de manifestações da Secretaria de Estado de Administração - SEAD, da Secretaria de Estado do Planejamento - SEPLAN e da Secretaria de Estado da Fazenda - SEPAZ, em suas respectivas áreas de cortmetencia.

CAPITULO V DA POLÍTICA DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS DA

AGÊNcIA FINANCEIRA OFICIAL DE FOMENTO

Art. 35. A Agência de Fomento do Amapá - AME. é unia mstituiçáo especiFdleada na área de microcrédito, tem por finalidade promover e financiar o desenvolvimento económico e social do Estado 'do Amapá, por meio de uoliticas de financiamento a empreendedores, formais e informais: micros, pequenas e médias empresas e empreendedores populares, de acordo com sua missão, em consonancia com as diretrizes e politicas definidas pelo governo estadual, observando ainda as determinações legais e normadvaa referentes aos Fundos Estaduais dos quais é a gestora ou Agente Financeira. Os diferenciais competitivos da Agencia são a agilidade com que • são conduzidas as opexaçóes de crédito e, as taxas de juros, que eatao entre as mais competitivas do mercado locaL Sua visão: ser referencia de Agencia de Fomento na Amazónia e no Brasil e corno valores: ética, transparência, respeito, compromisso, excelência e credibilidade soe empreendedores amapaenses.

Art. 36, A Agencia de Fomento do Amapá - AFAP 5/A, constitui-se das segui5tes diretrizes;

1- fortalecimento das ações de Microcrédito no Estado do Amapá,:

li • democratização do credito a empreendedores que se. encontram fora do radar de instituições tradicionais de oferta de crédito;

III • combate às desigualdades sociais e regionais, por meio do crédito produtivo orientado;

IV, ampliação e fortalecimento das atividades econõmicas no Estado do Amapá;

V - financiamentos de empreendedores enquadrados nas formas; individuais, micros, pequenas e medias empresas atuantes em amplos setores da economia estadual, de modo ambiental e socialmente responsável;

VI - fortalecimento da marca institucional ARAP por meio de fidelizaçào de clientes e gestão coordenada de crédito e recuperação de crédito;

VII - estimulo á. geração de trabalho, emprego e renda;

VIII - apoio creditício aa atividades económicas voltadas para a turismo, a pesca, o artesanato, profissionais liberais e transporte;

IX - os empréstimo e financiamentos concedidos pela Agência de Fomento deverão garantir, no minimo, a remuneração dos custos operacionais e de administração dos recursos, assegurando Sua sustentabilidade financeira,

cAFtirt.to 11 DAS DzsPoSIÇÕEs •$(..laRE AtTértAÇC/F.S NA

LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA DO ESTAW,1

Art, 37, O projeto de lei ou decreto que conceda ou amplie incentivo ou beneficio de natureza tributaria obedecerá ao disposto no art. 14 da Lei Complementar Federal n° 101/00

Parágrafo único. Picam ressalvados os programas de incentivo á recuperação de créditos tributários e os programas eapecificos de concessão de anistias fiscais.

aãrt. 38. Os efeitos das alterações na legislação tributaria e da ação fiscalraadora serão considerados na estimativa da receita, especialmente os relacionados com:

I - as alterações na lekPalação complementar nacional referentes a tributes estaduais e as definições decididas rio Conselho Nacional de Política Fazenclária - CONFAZ e no Conselho de Desenvolvirnento Industrial do Amapá - CONDI/AP;

II - a politica de desenvolvimento aocioeconennica, de atração de investimentos e de redução das desigualdades regionais;

111 - as modificações constitucionais que alteeem a participação do Estado no montante da arrecadação do Imposio sobre Operações Relativas

Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Inter-municipal e de Comunicação - ICMS, e as medidas tributárias de proteção à economia arnapaenae;

IV - a concessão de incentivos fiscais ou tributários a empresas que estejam enjeitas à competição inter-regional ou internacional, que invistam na geração de empregos, que preservem o meio ambiente, que produzam bens e serviços que satisfaçam_ as necessidades da população de baixa renda, que incorporem inovações tecnológicas sem prejuízo dos empregos e que preservem ou recuperem o patrimônio cultural;

V , o esforço de arrecadação necessário para manter o equilibrio e sustentabilidade das finanças públicas estaduais;

VI - o programa de Educação Fiscal, visando à conscientização do cidadão sobre receitas e gastos do Estado com a adoção de ações de Educação Fiscal nas escolas estaduais;

VII - no âmbito do Sistema Estadual de Cidadania Fiscal e do Programa de Cidadania Fiscal, com a finalidade de estimular a emissão de documento fiscal no comércio varejista c apoiar a atuação de entidades vinculadas às áreas da saúde, da educação, da assistência social ou de esportes, alertando sobre a importância do tributo, tendo como parcerias as prefeituras municipais, bem como abrindo a metodologia para o recebimento das notas fiscais das instituições participantes.,

• VIII - o planejamento eatrategice unpleatentada no ambito da

Secretaria da Fazenda, incorporando ferramentas e indicaderea de gestão e resultados,

IX - a adoção de parceria e integração com os municípios para atendimento do contribuinte e cumprimento das obrigações legais;

X - o .mo.nitoramento, a fiscalização e o controle das renúncias fiscais condicionadas;

XI a modernização e o desenvolvimento de métodos de auditoria fiscal com uso de tecnologia de informação, mediante formação e utilização de bases de dados;

XII - a fiscalização por setores de atividade cconómicA e dos contribuintes com maior representação ria arrecadação;

' XIII - a expansão da obrigatoriedade da utilização de documentos fiscais e escrituração eletrõnicos;

XIV - o acompanhamento de contribuintes, por meio do Gerenciamento da Receita e programas de "auto regularização fiscal" por parte dos contribuintes; •

XV - a continuidade do processo de revisão dos beneficias fiscais'

XVI - o aprimoramento do regime de substituição tributária;

XVII • a melhoria da gestão e dos serviços públicos por meio da simplificação de processos e o Uai) de novas tecnologias nas atividades do fisco.

CAPiTUI..0 VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 39. Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização

da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, estabelecidas no ajuste fiscal, os Poderes e o Ministério Público promoveram por ato próprio, c nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes. limitação de empenho e movimentação financeira, observando:

E -a proporcionalidade de participação de cada um na receita orçamentária liquida;

II - o comportamento dos recursos legalmente vinculados à !Manda& especifica.

Ari , 40. No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados, dar-se-á de forma proporcional às reduções efetivadas.

Art. 41, Não serão objetos de limitação:

1 - as despesas que constituem obrigações constitucionais e legais, inclusive aquelas destinadas ao pagamento do serviço da divida;

II - contrapartida estadual a convénios firmados.

• Art. 42. O Poder Executivo deverá elaborar e publicar, até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária de 2016, a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso por órgão, nos termos do art. 8 da Lei Complementar n° 101/2000, cora vistas ao cumprimento da meta de resultado primário estabelecida nesta Lei.

Parágrafo Smico. O ato referido no capta e os que o modificarem conterão:

I - metas bimestrais de realização de receitas, conforme disposto no art. 13 da Lei Complementar n° 101/2000, incluindo seu desdobramento por fonte de receita e por fonte de recursos;

11 - metas quadrimestrais para o resultado primazia dos orçamentos fiscal e da seguridade sociaL

Art. 43. Caso o Projeto ,de Lei Orçamentaria de 2016 não seja sancionado pelo Governador do Estado, até 31 de dezembro de 2015,. a programação dele constante poderá ser executada, em cada mas, até o limite de um doze avos do total de cada dotação, na forma da proposta remetida à Assembleia Legislativa.

§ 1° Não se incluem no limite previsto no captei deste artigo, as dotações para atendimento de despesas com:

1 pessoal c encargos sociais;

II - pagamento do serviço da divida;

III - transferancias constitucionais e legais por repartição de receitas a municípios;

IV - débitos de precatórios, obras em andamento, contratos de serviços, contrapartidas estaduais e demais despesas de caráter continuado.

a 2° Considerar-se-á antecipação de crédito à conta da lei orçamentária, a utilização dos recursos autorizados.

Art. 44. As unidades responsáveis pela execução dos créditos orçamentários e adicionais aprovados processarão o empenho da despesa, observados os percentuais fixados para cada categoria de programação e respectivos grupos de despesa, fontes de recursos e modalidade de aplicação, especificando o elemento de despesa.

Art. 45. A Secretaria de Estado do Planejamento, após a publicaçao da lei orçamentária anual, mediante Decreto, divulgará, por unidade orçamentária de cada órgão e entidade que integram os orçamentos fiscal e da seguridade social de que trata esta Lei, os Quadros de Detalhamento da Despesa - QDD, especificando, para cada catégõria de Programação, no seu menor nivel, os elementos de despesas, a modalidade de aplicação e as fontes de recursos.

Art. 46. As solicitações feitas pelos Poderes Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado, e Judiciário, e pelo Ministério Público, para abertura de créditos suplementares dentro do percentual autorizado em Lei, deverão ser acompanhadas de exposição de motivos, justificando o pedido, e enviadas à Secretaria de Estado do Planejamento.

Art. 47. Os projetos de lei a serem encaminhados a Assembleia Legislativa, relativos à criação, fusão, extinção ou incorporação de órgãos,' fundos, autarquias ou fundações, deverão ter seus antearoietos encaminhados

Lei n° al..50 de 05 de novembro de 2015

à Secretaria de Estado do Planejamento para análise e parecer quanto aos procedimentos orçamentários, contábeis e patrimoniais.

Art. 48. Os Poderes Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas, e Judiciaria, e o Ministério Público, encaminharão ao Poder Executivo, até o dia 15 (quinze) de fevereiro de 2016, as contas relativas ao exercido anterior, para fins de consolidação das contas do Estado e, posteriormente, das contas públicas nacionais.

Art. 49. Os Poderes Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas. e Judiciária, e o Ministerio Público, encaminharão à Secretaria de Estado do Planejamento, até 20 dias após o encerramento cio cada bimestre, os relatónos resumidos da execução orçamentária, para consolidação e publicação, conforme o art. 52 da Lei Complementar n° 101/2000.

Art. 50. As alteraçaies orçamentadas solicitadas pelos Poderes Executivo, Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas e Judiciário, e pelo Ministério Público serão efetuadas nos seguintes termos:

- as alterações de elementos de despesas no mesmo grupo serão realizadas mediante registro contábil, diretamente no Sistema Integrado de Planejamento, Orçamento e. Gestão SIPLAG, pelo técnico responsável peio orçamento de cada órgão do Governo do Estado;

II - as alterações de grupo de despesa para outro, de modalidade de aplicação para outra, remanejarnento de dotação de uma Unidade Orçamentária para Outra, bem como o acréscimo de valores aos já existentes na Lei Orçamentária serão autorizados através de Crédito Suplementar, mediante Decreto do Chefe do Poder Executivo.

Art, 51. As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem serão admitidas desde que:

1 - sejam compativeis coroo Piano Plurianual 2016/2019 e com a presente lei;

• II - indiquem os recursos necessários, admitidos apenas aos provenientes deanulação de despesas, excluídas as que incidem sobre:

‘a) dotações para pessoal e seus encargos;

b) serviços da divida;

c) transferências da União, convénios, operações de créditos, contratos, acordos, ajustes c instrumentos similares desde que vinculados a programações especificas;

d) transferencias constitucionais a municípios;

e) despesas referentes a vinculações constitucionais;

f) o percentual mínimo da reserva de contingiincia, nos termos do art. 23•da presente Lei;

III - sejam relacionadas;

a) com correção de erros ou omissões;

b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

a 1° Não aerão admitidas emendas aos orçamentos, transferindo dotações cobertas com receitas próprias de autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista, fundações e fundos especiais para atender programação a ser desenvolvida por outra entidade, que não aquela geradora

dos recursos e, ainda, incluindo quaisquer despesas que não sejam de competencia e atribuição tio Estado.

a 2° Não serão admitidas emendas cujos valores se mostrem incompatíveis e insuficientes à cobertura das atividades, projetos, metas ou despesas que se pretenda alcançar e desenvolver.

Art. 52. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

%capa, OS de novembro de 2015

GOVERNO 00 ESTADO DO AMAPÁ LEI DE DIRETRIZES OtiQuaLNTARIAS

AMO() DE METAS r ISCAIS METAS ANUNS

2016

R3 1.00 AMF Demonstraste', 1 LRP. art. 4 , 6 14)

ESPEGIFICAÇA0 2018 2017 2018

Valor corrente).) Velor Constante -OliP1B1s100

% PIB Valor Correm. (b) Valor Conatante % PIB

(IVPIR11.100 Valor Corrente (G) Valor Constante % PIB

(GIP1131s190 72,403 ke(.33413 Mi 5.082.060.305.00 4.840.007.433,33 79,259 3.278.977,454,50 4788388.175,96 76 5.475E67.338,00 4.715.058.728,41

Recmtas Primárias (I) 4.584.330.939,00 4,366.029.465,71 71,495 4.876.821.391,00 4.423.428.762,81 70,211 5.134.97] .429,00 4.978.433.13133 07.905

DeSOCGO TM( 5,082.460.305.83 4,840.057.433334 79,359 5 778.977.464,00 4.788.188.175,96 76 5.471093.339,00 4.775.058.)25,41 /2,403

3.33spems 330418034 (113 4.880.527.536,00 4.648.121.464,76 76,116 4.706,911.67300 4.497.3179.066,67 71,392 5319.678.637,00 4.6.39.190.752,89 70,347

ReSuttd00 Rvnáno UM .,. li' In .396.196599,00 -283.091.999.05 -4.619 .62.090.280,00 .74.458.303.85 -1,182 .184.657.208,00 .161.047.626,02 .7.443

Resulta00 Nominal -490682.483,00 "-- .467.507.126,67 .7,656 .260.970.959,00 -236 715.869,07 -3,757 -360.089.337,00 .311.044.557,75 .4,762

DM.) PúbIkA Consokkleê 2.519274.796,40 2.399.404.568,00 39,292 2,896.089.65640 7.625.838.690,61 41,694 2.958.989.578,65 2.580.664.206,04 39.13

4.014ida ConW4dadd Liquda 1.332.761.7'36,40 1 269.296.948.95 70,785 I 592.604 656,40 1.444.539.370,68 22,928 1.610.156.578,55 1.404.287.963,24 21,793

r:isezt= S,1•4na 1,44{,wo R Pts.4We,,IU Q orr o I Geado

101,112,111.1c1, 1171, 1 .6,127 d

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ L.EI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS AVALIAÇÃO DO CUMPRIMENTO DAS METAS FISCAIS DO EXERCICIO ANTERIOR

2016 AME - Eirimomtratixa O (100, 44. 94, 93., 0010) 1)

CSPECIFICAÇÁO em* P65610146 em 2014 (ai 14 PIB Mems Ree, r3C1d5 CM 2014 110 55 PIO Variação

V819, 191 T 18-a) 415.022.516,22W -326.959287,21

86,0,71Totai 5.151.660,325.00 81,344 4,736.637.803,78 73,871 Rt4r3122, Pottmlas II, 4,298.961.570,00 67,046 3.977.007.797,21 61,946

0,-,95tsa r974 5.150.660,52000 80,344 1.438.370609,15 70,155 6.. 89.715,8'1 1)esteeS11 00010)40 )31) 5.011.247.652.00 78,154 4.347.679.749,3? 67,805 -6.3.5a3.472,69 eeeeUZ:

-11,36

334.609.1.15,47~ ii,,s,...i,ado p,.m.,-0 (,:e (1 -II) .112 366.13200 -11,109 • 375.677.016,53 -5,859 Rosultoo5151/5.00.0 827.921 176.(10 -12,912 -733.1157.664134 11,445 94-063.51 ,1 0103,,, iy,651. ronsurada 2.270.619 197,00 15,11 2 483 028.270,11 38,725 212.389 073,1 t 9,35 1)6t0a 1214100"62300 1.0751314 1.315.98/.883,00 50,5)4 1.655.808.283,131 20,824 339.950.480,04 1194

SWILIMMI

GOVERNO DO U1~2 DU AMAPÁ LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE MEIAS FISCAIS METAS 9100515 ATUAIS COMPARADAS COM AS1 IXADAS NOS TRÈS EXERCICIOS ANTERIORES

2016 AM? rthOntmdvo III (ORE, 6,1.41,, 831., endso II) 03 1,00

ESPEGIFICAÇÃO 56

dALORES A PREÇOS CORRENTES -

. 2073 r- 2014 2015 156 2018 56 2017 56 2016 56 4:118.286.167,00 5.151.560.125.23 16,59 5.571.196.172,00 56 5.062.01513.305,00 -.9.83 5 /18.91/.464,00 3,87 5.475082.338,00 3,71

Reço tas Primárias (I) 3.912.011.597011 4 298961.520,CA 9,89 4183.646138,12 1,97 8,7

.584.330.939,00 4,58 4.016.031.591,00 ' Zi 5.134.911,429,00 5,29

.1 9,418.786.167,00 5.151.660.325,00 16,59 5.574.198.177,00 5,082.068.305,00 -8,82 5.778.977.464,00 3,87 5.4/5.082.338P11 3,71 Dm5)03.20 Po-n,U ias (II, 4 .37! .C91.645,00 5.911 747.652,00 15,97 5.337.096.660,00 6,11 4.881077.138,00 .8,55 4.9513.911.671,00 1,61 5.119628.63400 1,21

itesulado Ronvano 1 Me ,- 9 • 111 409081053,06 -/13.286,53/3)9 74,17. -953.550.127,0 33,87 -796196.590,00 68,94 -82.090 280,00 -77,29 -184.657.20000 124,99 Roaatado Nonuna1 .550.910.408,06 -821.921,176,03 30,27 1,6 t 5.990.90R00 2 96.882.463,00 01,60 760.978.959,00 46,113 .W089.337,00 37,90 DivirD 0061,3 Coou-16002a 2.340.27 ,1.572,26 2.512.315.350,62 11,77 2 591.634.240/d 3,13 2.519Á74.796,10 -2,79 2.896.089.656,40 14,95 2.9513.989.578,65 2,17 D861,6 Cc....Á:5060o =.136Itld 998.668330,02 1.585.695.364,35 68,79 1133.080,967,86 -26,81 1.332.161./96,40 8.23 1.597,6043650,40 19,5 1.610.156578,65 1,1

ESPECIFICAÇÃO VALORES A PREÇOS CONSTANTES

013 2014 56 2016 36 2010 '6 2017 55 2010 56 Kel.r., A 1,34) $058.626.403,98 5.503.793.151,03 9,99 5.574.198.172.00 0,19 1.840 .09/.433,33 13,17 4.781180 175,96 -1,01 4775.558.728,41 43,21 Remote 48r60nas (1) 4.415.470,8/0,97 4.697.878.941,01 3,67 4.383,546.535,00 -5,59 4.366.075.465,73 -0,4

'13,17 4.423,420.762,81 1,31 4478437.131,87 1,24

Desdesa Total 1.069,6.26.403,38 5 63.793.1 1, 9 5.574.198.172.0 0,19 4.840052.433,33 1.788.186.175,96 -2,07 4 775 058.728,41 .0,77 115a.. gdránas (11) ,9441795715,20 5 412.147.464,16 9,41 1.337,090273815,00 -1,39 4.648,121.464,76 -12,91 A97.879.066,67 -3,23 4.639.180.757,89 3.15 0,30725610 860348 ilIC • (I 11) -'1056314.8445) -760.269.027,56 54,76 -953 550122.00 23,96 -282.091.999,05 .20,47 -74,453.303,85 .73,6 .161,047,626,02 116,79 17.6,361,61.. Nourrial .630,750.971,00 -894154.1370,08 41,76 1.035.999.90800 13,63 -467.50/.156,67 -53,99 736.715.609,07 -49,31 -314,019,657,25 32,67 5,,,.1.5 03-a1 za CoTso54oda 2573.824.730,35 2.713.918.578,67 5,54 2.541.63..210,79 .4,51 2.300404.560,00 -7,42 2.026.83019061 9,48 2.590.664.20004 -1.76 15365 50407243408 tjeuida 1.14 1,2)5.604,21 1820.556.993,50 59,24 1.233.689.967,86 -32,24 1.263.290.940,95 2,89 1.944.519 370,618 13,81 1.904.787.963,29 .2.79

"4~ hloynd.,o, un.penrlo OName,, ,, Gest 3,

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ LEI DL 12110ETRI2ES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS CISCAIS EVOLUÇÃO DO PATRIMÓNIO LIQUIDO

2016

04 1,513 AMF • Depiohstralivo 4 (196. 6,1.49, 2. ?10100111

PATRIMÔNIO ITQUIDO 2014 Sb 2013 % 2012 %

PaihrrONOTI0DMIT 3.134.960.302,19 60,34%„ 3.318.230.560,72 105,85% 2.587.197.701,33 72, 96 5600 0,00%a 0,00 0,00% 0,60 0.00%

Resultado AC,,,,g6::o 766.943.261,32 19,66% -183,262.258,53 5,85% 731.032.859,39 22,01 TOTAL 390..911.503,51 100,81% 3.134.968.30419 10050% '9.316,23C,560, 725j

REGIME PRIVIDENCIÁRIO

PATRIMÔNIO LTQUIDO 2014 1/6 2013 90 2012 96 -2.6511.084,740,01 100,00% -7.678.318.159,22 100,00% •1279.694.321,70 100,00%

RtSCIVR01, 0,00 0,00 0,00% 0,03 004% 1.01.114 413 P634208 Acunulados 0,00 0,00 0,00% 150 ' 050% 101Ai .2650%4,74001 100,00% -2.678-318.159,22 1605094 1.170.691.371,70 100,0090

10108- 5151053a: 5(80260, 1)0650110 Responsável; 5E762, Dau da e0n83.30. 10106/3015 e ha Oe einGsão 15:22 RIS. 5007 • No Regime Pieviamidaho, Oigão Resportsán.el: AMAPA ARO/100E0A.

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS ORIGEM APLICAÇÃO DOS RECURSOS 0E11'1005 COM A ALIENAÇÃO DE Amos

2016 291F 0e000,780000) O (IR?, 4044% 52°, 107260 III)

91 1

RECEITAS REALIZADAS 2084)0) 2013(8) 2013 (<.;)

RECEITAS DE CAPITAL 'ALIENAÇÃO DE ATIVOS (I) 356056,47 170237,13 5700 kedaçad de bens "dr-n.4,X 356056,47 110237,13 5700 _ kienaçãO 0,3 Bens !moves O 51,

DESPESAS EXECUTADAS 2014(d) 2013(0) 20521)

AFUCAÇÁO 005 RECURSOS DA ALIENAÇÃO DE A r3w3c, ÍEIS

o E o

DESPESAS DE CAPITAL O O Õ mvosnrrentes O uive-soe: how-toeira 0rool8za0o da N.o&

DESPESAS CORRENTES DOS 51016465 06 ERESILCIÉNCIA----

O o o

(coime GerS de P. eM2316/9 Sodal 6 O Reçime Pldprio de 19'e.~ dos Servkdores O O 15

SALDO F( ANCE1RO 2014 (g) • Ola • 1161) • II184 2018(0) • toti - II•1 • 010 2012 (1) 2fe 11

VALORE() 631283,8 178 937,13 0700.05

EICEMS09406. Intugr•do de 01~ Orçarnemo eGemla

GOVERNO DO ESTADO 1.10 AMAPÁ LEI DE DERE I R123 ORÇAM179TARIAS

ANEXODE METAS FISCAIS R ECEIT AS E DESPESAS PREVIDrscartus no REGIME PRÓPRIO DE PRESTDENCIA DOS SERV MORES

2016

• t •

142.cErr8s 1012 MIS

94 t 94

10E4

2rx-23-r11s PREV1DENC LAMAS .8(442(1 X1110 INTRA•ORÇAMENTWIAS) (13 406931.038 56.538 310 (18226629' RECEITAS CORREICITS 438 110.949 104.751,451 116 215 679

Rete:ta de Contriberolea dna Segundo, 92.564.013 40 696 925 65.634,702 Pesseel Civil 31976.063 16694212 56 193.743 Pencel Mfinar 11499 977 1001211 4 111012

09~ Reecia. de Co112649919 Rena Pattintntuiti 145 742.326 lie 761 404 ~UI 649 (4444 42 Seraços 09.66 Rasam Calenlet 4.556 15193012 4394'999

C890 .410 PI nidermai ia do 041N posa e 11.PPS 05419 Recente Cognato 4 959 15293.021 4964)418;

RECEITAS OE CAPITAL Miena/9 de liers, L189044 e Attros - . 694,19.460u de 699841914 • Oatn.Renit9.5. c pp„.1 _

1-1 060111.33ES 11. 01(E(14 11329.911 121.214 142 41(334) PREVII)ENCIAPJAS • REM. 11121144361AMIEKTARIA51915 91 214 486 Mu/ 488 148 6,30.441

RCC FITAS C0101I:201E2 Receia d. Cortrbuin9

Pananal PiatuelCin Peswal Militar

Cobrara& Oda 0 Acarai Regra &Débito,. Psteeartieni9

Recna Planura( Pece41d.5.9~6 OuvaRoesima Concries

11r2 41/}4.1126 CAPITAL - 2-1 DT10(.10195 Uh RIMOU 07041. DAS RECEITAS P466V2DE24CIÁ0J4S 111.0 .(1*11) 498 195.524 89 420184 662 911.077

060P854.5 2012 2013 2014

6(42 (4(4(485 PRE9IIII126I01,Ir8 - RPPS (EXCETO POR A•ORÇAM F.NTARIAS) (19) 14.953.760 41 261 210 49771051 AnM011STRAÇÃO 525 243 9431 631 8 956 AM

Depara Corram 4-44043 R 935.965 I 393 769 Despem 4cCwi93 78110 )9642 423 039

PREVIDÊNCIA 24 421 517 518)9613 62.910 249 '4909072,,! 74 428 S 17 19 940.166 37464.24/ Parall14952 2.820 147 3.425 952 Canal 1.999.1 nevi dentara

6ornp44nk11281/248/7644,414PP1. posa a ROPS • Dernail 02/84.41Proártntiérial

PFSPUSAS P&EVIDENCIA 914S • RPM (247744-080454/INTA8I85)(V) 40M241.571140.0

Despesas 729.1.20 • Despem de Capital

TOTAL DAS DESPESAS PREVMENCIARIAS Vt • IV ti V) 14.953.760 41.261.220 49.7r.0.5"

R951274110 PREvIDEINClARIO (V11) • (UI- VI) 473.241.744 44.324.2741_ 611158.013

APORTES 0 E REE URSOS PARA O REGIME PROPRIO DE PREVIDENC1A DO SERVIDOR 2812 2013 1914

1 i141. DOS 88(.18 188 PA14.8 O WS Pane renametto •

Reeurn 9.4Co676unik Inaificairine f mancas • Recames pan Fornaolle de Renal Dana Apates gra .4 RPPS

rara Prendenatle R(4.080297 $292(291129490 Os Deileil Enentetro . 6929076(482 Catena. ele Deficit Anual • ( te A °RPM -

RESERVA ORÇAMENTARIA DO RPM( - PREVISÃO ORÇAMENTARIA 334 .119509 420550 539 417 374 815 80,740 E.131141:7705 0292 8105 CAIXA • • • BANCO CONTA MOVIMENTO 171.113 1.170.659 2300261 INVESTIMENTOS 0857.176735 I 7117 412 950 1.220 942401 OUTROS BENS E DIREITOS 23328 512 41368.191 42900994 R/Ft 1•51.1~994 Reeponavec Ananal Premiluna. MARRES • nata de tinimk. 12952215 NOTA- 40 04299000,40*. (itadas do R RR) - nen V, 2 Responsabaiitade Arnapa Prerdema • AMPRItV

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ

I RI DE DIRETRIZES ORÇAMENTARIAS

ANEXO DE METAS FISCAIS

PROJEÇÃO ATUARIAL DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDOREs • PLANO FINANCEIRO

2316

/1419 Darrionsvatoro VI (t.FIF. 4994.§ 2". 400188 1V, 911094 101

C. ERCI010

RECEITAS

PRFVIDE.NCIARIAS

(4)

DESPESAS

PREV10ÉNCIARIA5

651

RESULTADO

FREVIDENCIARIO

C • (s-o)

SALDO FINANCEIRO

DO EXEROICK)

(4) • 74" 896.13.81(961.01) • (4)

2314 152365208.54 90.862.193.72 31.403.014.83 2.371.719.887,0

2015 150.666.338,35 102.339.089.39 48.327246.96 2.420.047.136,01

2016 148.688 548,27 111311831.03 33.369.917.20 2.453,417 053.20

2011 145.733.757,20 131.952.782.38 13.830.97414 2.467.248028,04

2318 142,536841,05 150.441,494,87 (7905.652.71) 2.459.341.37553

1219 138,248 212.24 173.259.257.38 (34.971.045,15) 2434.43(4 330,15

2320 (3)9'! 579.99 198 878.838.09 (81.287296,011 2360563 079,08

2051 125.054.918.66 226.763.356,83 (95.708.437,97) 2.260.654.638,11

2332 121.290.090,89 261 118 208,09 4140.025.118,21) 2.120.628.511510

2023 112.278.584 54 306.524.008,49 (193.747.443,96) 1.927.351.074.15

22124 104934.208,84 342 195.049.39 (237283 843,051 1.890.120,231,10

2025 94 504 112 62 392987.533.64 (298.483,421.021 1391.638.810,68

2026 05 307.01238 436,242.208,19 (350.93495681) 1942,701824,27

2227 75.028.'85 82 479.215.786,52 (403.189.620.701 537 512.223,56 1

2225 68.586.84760 311.953.977,17 (443.047.12986) 194,485.014,001

2:;,5 80 023.828,18 549330.894,09 (485.807.085.53) (294.341.39163)

339C 03.044.14298 578.266.726,04 (524.342.583.08) (524.342 503,06)

49.157.332.20 597.347.829.74 (346190.497,63} (548,190.497,53)

.'.1:22 44 657.901.84 616,064.557,12 (570.407.026,28) (573407.005,25)

:,3i3, 38 91940595 43/031.261.39 1599.42196945) (599.433555,45)

30 277.445 35 847 281.174,545 (512,003,729,52) (512.003.729,52)

7395 33 554 031.52 851 121.67170 (520.597.030.94) " (831637 635,94)

77.J8 (7 621.758.39 566.101.470.23 837,255.768.34) (037283.755,547

Ido. 25 691 87549 885.678.964.315 (639 981.171341) )633.967.37941)

:3 (a 75 736,425 27 55390 7. 144,92 '1640,17095680) (840,170956.90)

2039

2040

2041

2042

2043 2044

21.847.905,17

20.287 750,00

19.055488,97

17.704.73845

19515,173,21

15577.154,70

860.385.78210

654.234.131,38

645.255841,85

635 M6703,49

1523 990,38320

500 061.178,90

838537.874,64

4833946.38' .31

(828.209852.81

0317940 967 04) (537 475.213 W

(594.404.034.10

1838.537,874.641

1033949.201.77:

(825 7139 817611

(6 , 7.940 0(4 / 04/ $600470213,26,

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10.248.38303814

10,057.288.010,92

9878 752.505,23

9878 258902.54

.9 5.740,14 4MPRE

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4 0: 7511 5544 os )nvalidar: Nilo 005221,,., 5. 1e17i!)eno, rea! sa(ário, tilo aplicável; 4) •,,,enena'ns' ei rieri, a ; geraçâo fina,

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ON-ITS mapa PrevidUcia AMPREN

Notas:

,1) 5' 07Ç01) ar, a• aborada 615 3 1,31(4.59(1051008 enviada pirao Ministério 09 Pierideneia -. MOO

12) Este de,nonstrali,o oco a: a) tábua de mortalidade geral e de inválidos: IBGE. 2011i55 n§nn eriinaa 1 V(ndas, e) creSeiniento rtill de salário.: 1% a.a.: dl erew.rnento 5e1e72750: 4.14 3.a., 4) te (1,8 .3 8.; Nigdeese sobre geragad 1(99.5541. quantdade se.,,idor,,0 at'Kus te manter‘.• ',ougo do período de projeção; g) taxa de 1:75.1.30e0t0 reis do teto do RGPS e do salano 7157.5111,0 8,, is)hipfiteSe de rattflia 1116d16: cônjuge do

5540 185150nino :rés anos mais nove, Naco com &ferença de idade 94208 nula de 72 e 24 anos; 1)fa1.ar de

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ciai menu, 5 32.053.404,22.

(4) id

média da popularAo analisada (em asso): ativos • 35; inativos- , Pan • 23

GOVERNO DO £07350 00 AMAPÁ

LEI DE DIRETFOZE5 ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO DE METAS FiSCA36

7. 540415715)57 07 REGIME PRDPF00 DE P6E71065401.4 095 95601052955 PLANO

2315 "

50. 40. 48. .8, 2". ,neso 59,ohm .5*)

5.075.0760 DO 551400 po AMAPÁ LEI DE 016E1612es onmFNTiams

4575077 mrrAs 820041.5 ESTIMATIVA E COMPENSAÇÃO 06 RENÜNCIA 53C0179

20' 0 nrmi ". 7, 40137

1.00

19555179 87/958.55404 5670560/

035510.41402 7 0.08541259010

47448211000078770

13556 2017 ,, 4083(05034597

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Macapa,05.11.2015

taearite demonstrativo, que cumpre o disposto no arigo a* , .1-.C40 V da Lei maernentar ri° 101 de 04/05/2000, foi elaborado de acordo com o Manual de

iemanstrativos Fiscais, aprovado pela portaria da Secretaria do Tesouro Nacional de 22 de setembro de 2014.

-arrancar fiscal projetada para 2016 a 2018 foi calculada, através da seguinte •• ora alogia:

IIlIc relação ao beneficio concedido através do decreto 2695/11, tonam aplicados no valor desonerado efetivo de 1CMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde ao índice Geral de Preços Acumulado Demanda interna • IGPD-I do periodo abril 2014 a abril de 2015, Em seguida, para projetar esta coo rima para os próximos anos, foram usados os mesmos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

- Em relação ao beneficio concedido através do decreto 2766/07, oram aplicados no valor desonerado efetivo de ICMS de 2014. a taxa de 3,937%, que corresponde aa Indrre Geral de Preços Acumulado Demanda Interna IGPD-I do periodo abril 2014 a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta renuncia para os próximos arma foram usados os tocamos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

• Etri relação ao beneficio concedido através do decreto 40911/11, taram aplicados no valor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde ao Indica Geral de Preços Acumulado Demanda Interna • IGPD-1 do per-arrio abril 101.4 a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta renúncia para os proadmos anos, foram usados as mesmos parcentuais adotados na projeção de metas fiscais.

- relação ao beneficio concedido através do decreto 5857/11, foram aplicados o aalor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde

Ia indica Geral de Preços Acumulado Demanda Interna - IGPD I do período abril a abril de 2015. Em seguida, para plujetur nata renuncia para os próximos

atios. foram usados os mesmos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

Foi relaerka ao beneficio concedido atraves do decreto 2436/07, foram aplicados valor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde

-•.• ;adice Ga-a1 cie Preços Acumulado Demanda Interna - IGPD-I do penado abril a a alara cie 2015. Em seguida, para projetar esta renúncia para os próximos

Os traam asados os mesmos percentuais adotados na projeçao de metas fiscais •ara...-ia dos incentivos previstos nos decretos l'e53/13 não terem sido JC, S.

cio 2014, foi feito uma atualização com base na última lei de diretrizes manas

Era relaçâo ao beneficio concedido através do decreto 2506/98, foram aplicados ai., valor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde ao Indica Geral de Preços Acumulado Demanda Interna IGPD-1 do período abril 2014 a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta renúncia para os próximos anos, foram usados os mesmos percentuais adotados ria projeção de metas fiscais.

- Em relação ao beneficio concedido através do decreto 07/2013, foram aplicados no valor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde ao Indica Geral de Preços Acumulado Demanda Interna - IGPD-I do período abril 2014 a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta renuncia para os próximos anos, foram usados os mesmos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

- Em relação ao bendita, concedido através do decreto 2434/07, foram aplicados -ri valor desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde ao Indica Geral de Preços Acumulado Demanda Interna IGPD-I do perlado abril 2014 a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta renúncia para os próximos anos, foram usados os mesmos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

.alaaão ao beneficio concedido através do decreto 2892/01, foram aplicados . mar desonerado efetivo de ICMS de 2014, a taxa de 3,937%, que corresponde

• Geral de Preços Acumulado Demanda Interna - IGPD-I do período abril a abril de 2015. Em seguida, para projetar esta rentiincia para os próximos foram usados os mesmos percentuais adotados na projeção de metas fiscais.

- Em virtude dos incentivos previstos nos decretos 5765/13 não terem sido , solicitados em 2014, foi feito unia atualização com base na última lei de diretrizes irçamantariaa

- Os percentuais, definidos no § 5° do art. 1" da Lei n° 777/2003, foram aplicados sobre a arrecadação de ICMS prevista para o período, com o objetivo de estimar o incentivo ri ser concedido à cultura

- Em virtude dos incentivos previstos nos decretos 5704/13 não terem sido solicitados em 2014, foi feito uma atualização com base na diurna lei de diretrizes amamentarias

- Cm virtude dos incentivos previstos nos decretos 4122/1 13 não terem sido e. matados em 2014, foi feito uma atualização com base na ultima lei de diretrizes orçamentarias.

- Com o objetivo de identificar o montante dos incentivos para investimentos em •• - '-aestrutura, foram aplicados sobre a arrecadação de ICMS projetada, os aercentuais estabelecidos no Decreto Estadual n° 4884/ 1 1.

A titulo de 1PVA. foram arrecadados RS 19.949.373,87 por cota única em 2015, ieerente a 28.885 veiculas. A arrecadação seria de RS 24 936.717,34 se não houvesse o desconto de 20% concedido ao pagamento nessa Modalidade. Dessa lonas, o Estado deixou de arrecadar R$ 4.987,343,47. Foi aplicado sobre este valor a taxa de variação adotada na projeção de metas fiscais, visando estimar renúncia no periodo de 2016 a2018 e

Os beneficies concedidos, através dos decretos 2695/11, 5705/2013 têm vigência ate 31112/2015, mas foram incluidos, pois podem ser renovados pelos próximos ires. anos.

Em obeervencut ao inciso I, do artigo 14 da Lei Complementar n° 101/2000, ,:monstra-se iam. estes beneficias não comprometem as metas fiscais estabelecidas raio Estado, uma vez que foram expurgadas do calculo de receita, incluindo os com

sigéncia iniciada hã mais de trés anos.

ANEXO ri

ANÁLISE DOS RISCOS FISCAIS

1.INTROOVÇÃO

O financiamento das politicas públicas é feito pela sociedade, que coopta pelo pagamento de impostos ao Estado. O Estado, por sua vez, executa as políticas públicas, dalegado pela sociedade, para prestar serviços de qualidade à população.

O financiamento a que nos referimos constitui em receitas públicas, que devem ser aplicadas pelo Estado, de acordo com a legislaçao, com destaque para a Lei n°4.320/64 e a Lei de Responsabilidade Fiscal - LEP' (Lei Complementar 101/20001.

Então, diz-se que a receita pública é o conjunto dos meios financeiros usados pelo Estado ou por outras pessoas de direito publico que possam dispor para atender à cobertura das despesas necessárias ao cumprimento de suas funções. Dessa forma, todo ingresso orçamentário constitui uma receita pública, pois tem a finalidade de atender às despesas públicas.

Nas economias modernas as previsões de receitas tornaram-se uni instrumento vital da política económica, pois, depois que o Orçamento é aprovado pelo Congresso Nacional, Assembleia Legislativa ou Camara Municipal, o governo passa a aplicar o que foi autorizado. Se a receita da aro for supenor à previsão inicial ocorre o excesso de arrecadação, que entoo incorporado na lei orçamentária para a execução. Se, ao contrário, a receita cair, o governo fica impossibilitado de executar o orçamento na sua totalidade, o que exighl corte nas despesas programadas, constituindo o chamado "contingenciarnento"

Vale ressaltar que as receitas são estimadas pelo governo, e variam para mais ou peia menos durante a execução, por fatores diversos. Como principal fator externo, se a economia crescer durante o ano mais do que se esperava, a arrecadação com os impostos tende a aumentar. O movimento inverso também pode ocorrer. Na ainda fatores internos, como a regularidade e proatividade para obtenção de transferencias voluntárias e recursoa de financiamentos. E, ainda, com base na receita prevista, são

fixadas as despesas dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. A Lei 4.320/64 disciplina o tratamento da receita pública, além

das Leis especificas que criam o poder de arrecadar. Porém, foi com a Lei de Responsabilidade Fiscal que as fontes de financiamento público foram eletivantente regulamentadas, através do maior rigor e fundamentação metodológica das previsões da receita publica.

A atividade de previsão de receitas públicas é um dos requisitos essenciàs'da responsabilidade na gestão fiscal. Essas previsões envolvem o uso de técnicas analíticas para projetar a quantidade de recursos financeiros disponíveis num determinado tempo futuro. A previsão, por sua vez, tanta identificar o relacionamento entre os fatores que afetam as receitas taliquotaa _ tributárias, variáveis macroeconômicas, etc.) c a arrecadação governamentai (tributos e outras receitas).

As previsões de receitas podem ser aplicadas tanto à receita total agregada quanto às suas fontes individuais, nos impostos sobre consumo e também nos impostos sobre a propriedade, entre outras. Varias são os métodos utilizados para se projetar às receitas, e estes tendem a trabalhar melhor em função do tipo de receita que se pretende prever.

Respeitando a competência da Secretaria de Estado de Planejamento - SEPLAN para realizar a previsão para a elaboração das propostas orçamentárias, cabe a Secretaria de Estado da Fazenda, através de sua Coordenadoria de Arrecadação - COARE, fornecer os elementos, especialmente quanto as receitas próprias do OEA.

O processo de previrem de receita pública começa quando da elaboração da LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias, ocasião em que é realizada a previsão dos recursos do tesouro, dos recursos diretamente arrecadados e convénios que comporão o anexo de metas fiscais.

Para uma gestão responsável parte-se do pressuposto que as políticas públicas implementadas venham embasadas eni ações planejadas de forma coerente e dentro de uma realidade, em que prioriza o equilíbrio das contas públicas, evitando com isso riscos e desvios das ações ao longo do tempo.

O Risco fiscal é uru instrumento que contribui para gestão pública avaliar o cenário macroeconômico e Os caminhos a serem seguidos, de forma segura e coerente, otimizando assim os recursos e evitando desperdicios. Os riscos fiscais agregam um conjunto de informações que evidenciam a avaliação da conjectura, as possíveis variáveis que podem afetar as contas públicas nos próximos anos, principalmente, o orçamento, a arrecadação e a divida pública. Avalia o cenário macroeconômico, o mercado de trabalho e a relação de oferta e demanda de bens e serviços, situações que podem interferir diretamente nas decisões de governo.

No Amapá para atender o ciclo do Planejamento, na fase de elaboração da Lei de Diretrizes Orçamentária, é importante avaliar os parãmetros básicos da economia Nacional e Local, sendo assim, se faz necessário analisar o cenário nacional, o resultado do PIB, a balança comercial, o mercado de-trabalho e a variação dos preços, essas são variáveis extremamente importante para traçar as decisões de governo para os próximos anos, até 2019.

2. ASPECTOS LEGAIS

Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF:

Art. 4 A ler de diretrizes orçamentánas atenderei o disposto no 8 2° do art. 165 da Canstindrán o.

LL.NAKIU Ut-11,1AL) rag. •IV

Tabela 1 - Indicadores de desempenho do PIB do Amapá de 2009 a 2012

2009 2010 2011 2012 tt$ 8.266 R$ 8.968 RI 10.420 P1e1 NOUlsnel

7.404 Tabela 4- Estimativa do PIB nominal do Brasil e do

Amapá e taxa do PIB real de2009 A 2019 Brasil Amapá

PIO 1-Tx PIB PIB Tx Nominal I Real Nominal Real

Em bilhões milhões

3.239.404 -0 2 7.404 3.770.085 76 8.266 5,1 4.143.013 m 3,9 8.968 4.) 4.392.094 1,8 10.421) 7,2 5.158.000 7 11.248 3,9

Ano

2009 2010 2011 2012 2013

(DIÁRIO OFICIAL) rag. Macapá, 05.11.2015

§ I' Integrará o projeto de lei de diretrizes aMarnentárias o anexo de Afetas Fiscais, em que serão estabelecidos metas anuais, era valores correntes e constantes, relativas a _ter tias, despesas, resultado rioatirtat e primário e montante da dreida pi.:MiLa, para o exerácio a que se referirem e pura os deis seguintes. § 2' <: Anexo conterá, ainda: 37 demonstrativo das metas anuais, instruído etern mar:01M e metodoloaie de cálculo sue iusrifiat4ern OS restittodos pretendidas, comparando-mi com as fixadas nos Ires exercidos anteriores, e evidenciando a censistencia delas com as premissas e os objetivos da polvo económica nor,'.onaL Aro 12, As previsões de receita observarão as narinas técnicas e legais. considerarão os efeitos das alterações na legislação. • . • • e •'r e e de crescimento econemico coo dewalT,Leraetirre fator rel,vonte e serdo e400mpanhadg&sie dernonstrativ,, de sun evoludlo !LU últimos tres anos. do proreção poro os dois secruintes P_queloa CnCe se referirem e da MCI.W.Q1.2.01a de calculo e premissas utilizadas. e I "Reesrimariva de receita por parte do Poder Legislour.o só será admitida se comprovado erro ou anus:sôo de ordem reentra ou legal § 2' O CrWretarde previam paro as receitas de operações de crédito rido poderá ser superior ao dos despesas de capital constante do projeto de lei orçamentária § 3' O Poder Executivo de cada ente colocará á disposição dos demais Poderes e do Ministério .PdirEco, no mlnimo trinta dias antes do prazo final para ene.arninhatnanto de suas propostas orçamentárias, os estudos e as estimativas das receeas para o exercício subserplente, inclusive da corrente líquida, e as respectioaS me:nanas de calcao.•

3. CENÁUO NACIONAL

C cenário econômico Nacional, segundo o Banco Central não é mente :iavortael, as projeçUes de crescimento do PII3 são bastante timidas, miando ate 2019 apresentará uma média de crescimento de 1,6%, este ! • mponameme está influenciado, principalmente pelas previsões da produção • ee. 2015 que devs ser negativo em ,5% c cm 2016 que chegará apenas a 1%.

BACEN ú aponta que no primeiro trimestre de 2015 o PIB pela primei! a vez ne e uma retração de 0,9%, considerada a menor nos últimos 03 anos, a; ti ação que vai confirmando a projeçao para este e os próximos anos.

C comportamento do PIB eia 2015 abre um alerta, tendo em vista a• aticem une freio em grande parte das pclitieas estruturantes do governo

lecieral e aponta para urna conjuntura de contenção de gastos e um duro etuste fiscal. Reforça ainda o Banco, que essas medidas são necessárias para

pensar era uma perspectiva de retomada de crescimento em um pra-iodo de .0 40 prazo .

Outro momento de alerta para o pais, está na redação do enametild quando o Coverno anuncia um corte de 69 bilhões, para cumprir eme mete fiscal em 2015. Esta decisão irá refletir consideravelmente nas

mas de Estados pequenos como o Amapá, que depende diretamente dos os ursos da 1, Mio para atender suas despesas correntes e de capital. A amisão do governo federal também irá afetar decisivamente a área soda] eatede, edueaçáo e assistência) e lógico, os beneficios sociais que são formas

ee transferencias de renda a sociedade mais pobre. Também esse corte afetarei limitações de gastos, principalmente, do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras do PAC a partir de 2011 aqueceu a economia amapacnse e favoreceu a expansão das atividades da construção civil e o aumento da emprego nos últimos 04 unos.

4. PIO DO AMAPÁ

Como principal indicador dc riqueza da economia, o Produto Interno Bruto (PIB) do Amapá a primos corrente alcançou cifras na ordem de RS 10,420 bilhões (IBGE, 20141. Entre 2009 a 2012 apresentou uma média de ,:escirrieuto :cal de 5,75%, comportamento considerado bom entre os inalietas da área, quando o crescimento fisico cia produção desconsiderando a variação dos preços, superou a taxa de crescimento da população e Se aproximou a taxa de desemprego.

Outro fator que chama atenção na economia amapaense está no resultado do último ano, quando o PIB na participação nacional sai de 0,2% para 0,3%, este comportamento rei influenciado pelo desempenho da Construçâo Civil que nos últimos anos cresceu em participação de 4.4% para 6,3%. Este resultado foi ocasionado pelas obras do PAC em habitação, obras do eoverno em infraastrutura e obras privadas com a construção de condem; iiios e grandes empreendimentos.

O PIB por capita do Estado em 2012 roi de R$ 14.914, representando uns ereseirnento de 13,81% erro relaoao ao ano anterior. Comparado ao Brasil e a região Norte, o PIB per capita amapacnee foi superior 8,65 e 11,71 imp) respectivamente. Ficou a frente de Estados como o Pará, Acre e Tocantins. O PIEI per capita médio dos últimos 4 anos chegou a uni valor de RS 13.050.

PIB Per capita 0011 R$ R$ 12.361 R$ R$ 14.915 11.817 13.105

Rankiria 25' 26° 25° 25° PIB Real 5,8 5,1 4,9 7,2 Panicipaçao em relação I 0,2 0,2 0,2 0,3 ao BR Fome: IBGE. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais

SEPLAN, CoOrdenscrio de Pesquisas. Estratégias Socisecondinicas e Fiscais

8nalisando a participação do Valor Adicionado Bruto da economia por setor de atividade, o setor Terciário Continua sendo o maior

setor, com 85,9%, havendo um recuo de 2,7 (p.p) em relação oo anterior. E importante destacar que no Serviço, o setor público é o maior produtor da economia, com uma média em quatro anos de 47,55%, outros dois maiores setores são o Comércio (13,25%j e o setor Imobiliário (10,67%). Cabe ressaltar que o comércio ao longo do tempo vem perdendo participação quando em 2009 era de 14,5% e 2012 chegou com 11,8%.

O setor Secundário sua participação média em quatro anos foi de 9,53%, comparado a 2011 teve um crescimento de 2,7 (p.p). O maior destaque acontece na construção civil, seguida pela indústria de transformação 2,7%, indústria de utilidade páblica 1,2% e indústria extrativa 0,6%, esta atividade armo a ano vem reduzindo sua participação na economia.

O setor Primário teve um desempenho médio nos quatro anos de 3,2%, mesmo havendo um potencial natural este não reflete no desempenhe do setor primário A maior participação está na agricultura e silvicultura 2,1% e pecuária e pesca 1,1%.

Tabela 2 - Participação do Valor Adicionado Bruto, por setor económico do Amapá

% VA 2009 ! 2010

Primário 3,2 • 3 2 Secundário 9,2 10,0

8,1

Tabela 3 -.Participação das atividades econômicas no Valor Adicionado Bruto no Amapá 2009 a 2012

Amapá % 2009 IfilinCill 2011

iiiiriialialanill -2012

100 Total AOROPECUÀRIO 32 32 33 1 3 Agricultor, Silvicultre, e exploração florestal

2,3 2,1 2,1 I 2,1

Pecuária e Pesca 1,0 1,1 12 11 1-Tir-3-3TRIA 9,2 10- 81 i 108 indústria Extrativa 04 1,0 14 06 Indústria de Transformação 3 1 2 3 1,9 i 1,7 SIUMII 1,3 1,2 1,1 i 1,2 Construção Civil 4,4 4,9 38 1 63 81r3W12138 87,8 86 8 88.6 ,9 comércio e Serviços de Manutenção e Reparação

14,5 13,1 13,6 1 11,8

Alojamento e Alimentação 1,9 1,8 17 1 9 Transportes, eariazenagem e correio 3,2 I 2,8 3,1 3,6 Serviços de informacão ! ! I' 5 ' 1,& t 1.8 1,2 Interrnediaaae Financeira 2 2 1 2 --' 2,2 2,6 Attvidades Imobiliárias e Aluguéis 11,0 • 10.6 10,8 103 Serviços Prestados às Empresas 2.6 1 22 24 2,5 APU(2) 46 1 48,1 48,7 47,3 Educaçãoeliadde 2,0 1,8 1;7 1,9 Demais serviços: 2,8 2,7 2,6 2,9 Fonte, 180E, Duetoria de Pesquisas, CoordenSalcit Contas Nstdottal

$EZ,A.N, Coordeneetse de Peso:asas, Estaieras SeducconSeacaa e Roceis

A perspectiva da economia arnaparinse considerando o desempenho do PIB até 2019 é moderada, esta previsão leva como premissa o cenário econômico de produção do pais, as politicas econômicas de.arrocho com a redução dos gastos e controle das contas pública do governo .federal e o Amapá por sofrer forte influencia da dependencia de transferêncizm de verbas federais,

No entanto, para superas suas limitações, o Governei atual busca nas potencialidades internas construir cenários mais promissotea para o desenvolvimento do Estado. Neste caso, olha as oportunidades e os desafios que devem ser trabalhados para garantir este desenvolvimento. Existe grandes possibilidades cie crescimento em função de alguns investimentos em setores estruturantes como o setor energia, que liga o Amapá au simples nacional buscando manter um padrão e qualidade de energia; outro aspecto este na integração de sul a Norte e da regien das fronteiras com o Plate. das Ouianas, através da pavimentação da DR 156 e a conclusão da ponte binacional: também é importante considerar a retomada da obra do porto de Santana que deve ser um grande terminal exportador de grãos da região Norte. No setor privado está ri nova área dc fronteira agricola, especificamente na região do -Cerrado com a produção da sala que adua impulsionando o aumento da área plantada dos grãos amapaense.

Os quatro anos serão importantes para reconstrução do economia arnapaense, pois o governo traz como prioridade nas Diretrizes Estrategicas, o Eixo Económico, entende que a base de produção privada precisa responder com mais força e confiança, c o grande desafio está em estabelecer estratégias para equilibra; os tres setores da ecemomia e equacione-los aos principios ambientais para o desenvolvimento do Estado. E importante tornar o setor produtivo mais consolidado e competitivo, atendendo uma grande parte da demanda com a produção interna, neste caso o Governo pretende reduzir a dependèneia que existe no setor público e criar Urn ambiente confiável para os negócios e investimentos no Amapá.

Os próximos anos são de estabelecer condições para investimentos em logisticas e politicas estruturantes para melhorar a competitividade do mercado c incentivar as instalações de médios e grandes empreendimentos no Estado. A decisão do governo em formar uma agenda prioritária é de fundamental importância para um .novo cenário favorável no Amapá.

Tereldrio , 87,5 t 86,8 Fonte. 1500, Diretoria de Peerouteee, Coordeneeee de Cortei Neetereisi.s SEPLAN, Coordonasao ,ir acalmem, Estreies:ias Socionatriternua e Piscada

2011

88,6

3,3 2012 3,2 108 85 9

.,009

182.838 833 ' -5,05 I .15$.52t, .9,67 142.683.307 -3,67 ' 352.978.411 93,05 49.147.843 22,39 303.830.568 112,94

70,77 67.689.128 37,73 I 535 103.342 76012 .241.260 -25,81 '123.546.235 78,49 323.695.025 -39 00

-6,95 95.939.779 -22,35 1 320.227.503 -1,90 425.348.295 2,21 I 111.489.205 16,21 313.859.090

404.561.091 1 51.327.952 1 .323.233.139

2010 2011 1 602.792.470

447 201-2012

3 1 415.167.277 2014 Média 90

I b I k-,v- 4 .tv Pag. 12

0,1 12 040 3 -1,5 L12.952 3,6

,0 i 2014 5939.000

1.0 13 983 1 4,0 29 15.14fT-1 4,3 3.0 • 10.491 1 4,9

2019 8.273.000 39 1 18,042 1 5,4 roma • ME.. 55FLAN-Alo

Dado, estimado, a pasto Oa sorte histórica Nota Valore, eis RS 1,000 000

5 BALANÇA COMERCIAL DO AMAPÁ

a Balança Comercial se refere a comermalização de bens no mercado externo, tem como resultado a relação das exportações e importações por parte de um pais ou um estado em um determinado periodo dc tempo, No Amapá as exportações representaram de 2009 a 2014 uma média de LIOS 404,561.091 em valores FOR e as importações 011$ 81.327.952, isso corresponde um saldo médio positivo de US$ 320.233.139.

Considerando a analise dentro do período de 2009 a 2014, as exportações tiveram urna variação positiva nos anos de 2010 (93,05%), 2011 (70,7750 e 2014 12,21%j; já nos anos de 200cl (-5,05%), 2012 (-25,81%) e 2313 (-6,95%) foi de queda, representada significativamente em 2012 e 2913, situação influenciada pela diminuição do valor do minério de ferro para o mercado internacional.

As importaçoes dentro periodo de análise, o ano de 2012 foi o de melhor resultado, onde superou o ano anterior em 78,5%, este crescimento foi influenciado pelo aumento na compra de bens de capital. Analisando o ;imitido, as 'importações cresceram nos anos de 2010 (22,39%), 2011 (37,73%), 2012 (78,49afil e 2014 (16,21%) e em 2009 (-9,07%) e 2013 1-'22,35%1 foram registradas quedas.

Tabela ii - Desempenho da Balança Comercial do Amapá 2009 a 2014 em 05$ FOR

1 Exportação Importação I Saldo Veria", M Varia% 1 X-M Varia./.

Seemt ia do Cornerc:e Exterter

6 MERCADO DE TRABALHO E EMPREGO

Os indicadores do mercado de trabalho revelados pelo Cadastro Cerol de Empregados e Desempregados (CAGED), do. Ministério do Trabalho e Emprego e pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no periodo analisado indicam uni pequeno crescimento do mercado de emprego no Amapá.

• O número do estoque de empregos formais no estado alcançou 126.641 em dezembro de 2013, apontando um crescimento de 3% eai relação ao estoque de emprego de dezembro de 2012. As maiores variações aconteceram no setor comercio que gerou 1,6 mil postos, representando Uns crescimento de 6,6%, e no setor Serviço que respondeu pelo incremento de 1,1 mil postos com um aumento de 3,5%, seguido da Construção Civil, com 954 postos 14,9%) e a Extrativa Mineral, com aumento 159 postos de trabalho am,aa. Os setores com desempenho negativo foram Serviços de Utilidade . „laica( 5,20%), que apresentou declínio 96 postos e a Administração Pública o o ,72%), que perdeu 364 postos de trabalho.

As maiores participações de posto de trabalho no Amapá estão nas atividades da Administração pública com 39,5%, seguido pelo serviço 27%, comercio 20,7%. A menor participação está no setor agropecuário que apresenta um nível de concentração da mão de obra em 0.8%,

O rendimento médio real do trabalhador amapaense em 71e4errIbtO lie 2014 foi de RS 1.742,00 contra R$ 1.630,00, de dezembro de 2013, o que representou um aumento de 6.87%. O rendimento médio real habitual dos trabalhadores foi estimado em R$ 1.741. Este resultado foi 1,5% menor que o registrado no bimestre anterior (14 1.768) e 0,7% inferior em relação ao obtido no 1° trimestre de 2014 (RS 1.754). A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 503 milhões, registrando redução de 4,6% em relação ao 40 trimestre de 2014. Na comparação anual, esta estimativa teve alta de 1%.

Tabela 6- Estoque de Empregos Formais por setor de atividade no Estado do Amapá -2012-2013

A5,dade Abslto ou Variação Motiva Partkipaçâo

,5 20 t 1 2012 2013 20121941 2013 2011 2012 ' 2013

1inera/ 1.657 1.829 1.998 10,4 • 9,2 1,4 1,5 1,6 le Les 3.405 3.905 : 4.073 14,7 4,3 2,9 3,2 3,2

, 5ernços Innust Utildade P-CcLea ::onsTruçA,., Co, 6.454 5,366 7.320 .1,4 150 5,4 5,2 5,8 aimemio 23.893 24.587 26.219 2,5 6,6 20,0 20,0 20.7

28,579 33.065 34.236 18,,? 3,5

'..!,-1,-,.v:raça: :,,.:.bl:r.a 52.391 50.370 30.006 -3,9 0,7

1,119 1 987 : 1.038 11,8 5,2 0,9 : 0,8 0,8 { Total , 119.211 . 122.956 126.641 3.1 _ 3,0 100.0 r 100,0j106,0. .

Prato, CAGED

O mercado de trabalho no Amapá considerando o número de m issoes e demissões, segundo o CAGED, apresentou c seguinte

..-..,11. ,,,:tamento entre o periodo de 2009 a 2014 quando admitiu urna média de 32.050 trabalhadores para uma demissão de 29.221, o que representa um saldo rir 2-029 novos postos de trabalho.

Para as admissões o ano de maior crescimento foi o de 2011 quar.do variou 64.2%. em relação a0 ano anterior, e os anott dr menor crescimento foram 2012 (0,4%) e 2013 (1,6%). Já o ano de 2014 apresentou urna queda de

9,7% no número de admissões. Quanto as demissões o ano de menor desempenho foi 2010 que registrou 2,9%, e o de maior foram os anos de 2011 com 44,7% e 2013 com 10%.

Tabela 7 -Comportamento do mimem de admitidos e demitidos no Amapá de 2009 a 2014

Absoluta Variação Admitido Demitido Saldo Admitido Demitido

2009 20.429 20.238 191 2010 22.982 20.831 2.151 12,5 2,9 2011 37.747 30.14,3 7.604 64,2 44,7 2012 37.891 32.107 5.784 0,4 6,5 2013 38.486 35.330 -1156 1,6 10,0 2014 34.7e2 36.676 1.914 -9,7 3,8 Media 6 anos 32.050 29.221 2.8291 Fonte: Cadastro Geral de Emprego e Desempregados

7. VARIAÇA0 DE PREÇOS

O acompanhiunento da variação dos preços é um instrumento de política económica que tem como objetivo garantir' a estabilidade da economia para programações dos agentes cie mercado (oferta é demanda). A necessidade do equilibras dos preços e fundamental para o desenvolvimento, então o governo brasileiro desde 1999 estabeleceu o regime de metas para inflação, onde preve urna meta numérica que fica monitorando o comportamento da inflação ao longo do penedo, não podendo ultrapassar doia pontos percentuais para mais ou para menos do estabelecido melo Governo. É uma forma de • ancorar a inflação para que esta não saia do controle e traga maiores prejuizos a sociedade.

A meta inflacionária estabelecido pelo BACEN desde 2005 temo seu núcleo em 4,5%, cora limites inferior e superior de 2,5 - 4,5 respectivamente. Sendo assim até em 2014 o Governo conseguiu manter a inflação dentro do regime dc meta, mas o resultado da inflação medido pelo IPCA chegou muito próximo de seu teto máximo estabelecido, o que serviu de alerta para o Governo usar medidas mais ngidas na economia. A inflação nos primeiros meses de 2015 ja supera a meta e até o final do ano segando o BACEN deve chegar a 8%, para os anos seguintes anos a previsão é de resultados melhores mantendo o controle, trazendo a inflação para o estabelecido na meta inflacionária do Governo.

Tabela 8 • Principais Indicadores de Inflação e Projeção até 2019 s._

AI20 2012 2013 2014 2016 i 2016 2017 2018 201$ II"-C-A.--10GE - 58-1 5,91 6.41 1 8,0 57 5,0 I 4,50 4,50

ide Inflação 4,5 4,5

_.

I. 4,5 4,5 : 4,5 4,5 ! - -

Variação da metas

2.5 - 6,5

2,5 - 6,5 ...,

2,5 - 1 6,5 - 1

,5 , 2,5 - 0.: -

este lnotiiott 900410400 40 Oeorauta e falati.me dano:, Central

A variação de preços em Macapá é acompanhada pela SEPLAN em dois indicadores o IPC que mede o consumo das fornirias que cata no nivel de renda de 1 a 6 SM e o IPCA mede o consumo de familtas coro nível de renda de 1 a 40 SM. Dois outros indicadores são a Cesta Básica Oficial e a Ceata Básica Regional, na Cesta Básica Oficial è monitorado um conjunto de produtos de alimentos estabelecidos pela Lei n° 399, de 30 de abril de 1938, do Governo Federal c a Cesta Básica Regional contemplam produtos da cesta básica oficial e produtos com características de consumo local, determinado pelo governo do Estado desde 1995.

A inflação em Macapá segundo o IFCA/SEPLAN, comparado ao IPCA/IBGE apresentou o seguinte comportamento cm 2012 foi de 7,44% acima 1,6 (p.p), em 2013 de 12,39% acima 6,48 (p.p) e 2014 chegou a 8,14% com 1,73 (p.p) acama.

Tabela 8- 11°C e IPCA da cidade de Macapá de 2011 a 2014

1̀/0 Ano 2012 I 2013 ._j 2014

I IPCA 1 7,44 12 39 8,14 !PC 7,73 12,52 8,00 Fonte: Instituto Brasileiro de Geo/gata e EatatIstra

Fundação Gettilm Vanas

8 METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA PREVISÃO DA RECEITA DE 2016 A 2019

VARIÁVEIS CONSIDERADAS

As variáveis consideradas para análise dos riscos fiscais, especificamente para a elaboração das previsões das receitas públicas para 2016 a 2019, são os indicadores macroeconômicos, que demonstram os cenários da economia nacional e local. São os seguintes os :-‘die.a.dorce:

1 PRODUTO INTERNO BRUTO - PIB NACIONAL - indicador utilizado para definição do cenário de crescimento real da economia brasileira, que tem impacto direto no comportamento das receitas referentes ao 1CMS e 1PVA;

VARIAÇÃO DE PREÇOS - IGP-M/FGV - 'indicador publicado pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, para medição da variação de preços, o qual é utilizado pelo Estad0 para recomposição do valor da moeda nacional na atualização monetária das receitas públicas, principalmente no ICMS e 1PVA; 1 LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - alterações na Legislação Tributária que poderiam impactos r20 crescimento CU redução das receitas públicas no

e Estado. Esta variá.vel não foi considerada para efeito de previsão para o periodo acima especificado;

RECEITA REALIZADA - o volume das receitas premias arrecadadas durante os exercidoa de 2010 /2011 /2012 / 2013/2014, o qual será considerado para efetuar as previsões, além da receita realizada dos meses de janeiro, fevereiro e abril de 2015.

9. CENÁRIO AMAPÁ

2015 2016 2017 2018

6.412.000 6 946 000

5.521.000

7.562.000

1.847 1.751

7,8 -5,2 1,4 Ur 1,4

24,9 1 26,9 27,0 43,9 441,0 39,5

Taxa média anual real de crescimento dos beneficio* verificada na análise dos beneficio Justificativa Técnica; conforme informações do érgáo gestor do RPPS os reajustes de beneficias inflete/a uma politica reinuneratória do ente público apenas de reposição do poder aquisitivo dos beneficias, fato que nos levou a adotar como premissa de reajuste real doe beneficio. igual a zero.

rMeta Atuarial {Bruta = juras a inflação( em 2013 - Politica ri 11,89%

[Investimentos Rentabilidade nominaajDruta -juros*inflação) em 2013 46% inflação anual - 2013. 6,56% indexadon INPC Justificativa Técnica: A taxa de juros foi definida em conaoruinvia cora as orientações de preenchimento do DRAA 2014,

Taxa média anual real de crescimento da remuneração nos últimos nes anos Juetificativa Técnica: A projeção dos salários futuros foi realizada eem base em urna taxa de ....cimento real anual de 1% ao ano, conforma o limite minam; estabelecido na Portaria ra 403/013, unia vez que os calculou de crescimento de satírio elaborados com base nos dados. de folha de pagamento informados pelo Orgao gestor do RPPS apresentam crescimento real bem acima dessa taxa, sem indicatnT que permita concluir que essa taxa se manterá constante ao longo de décadas.

136.13%

Macapá, 05.11.2015 (DIÁRIO OFICIAL) Pág. 13

A economia do estado passa por urn cenário de desaceleração, influenciada pela realidade econômica nacional e internacional. O desaquecimento no setor varejista do Amapá é o segunde pira do Brasil, apresentando um recuo de 6,7% no volume de vendas. Perdendo apenas para Roraima que apresentou o percentual de -8%, A média racional teve uma redução de 6%.

O estado apresenta um numero cada vez menor ele pessoas empregadas, problema este que afeta u comércio em gerai, Os dados são provenientes ca Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE). Resultado da suspensão das atividades da empresas de mineração (incluindo problemas no Porto de Santa), além da paralização das obras financiadas com recursos do BNDES POR1).

s A arrecadação de tributos estaduais já esta senda afetada pela entrada em operação da linha de Transmissão Tacurui-Macapa, que permite a integraçáo do sistema de energia elatrica ,ia estado com o Sistema Interligado Nacional (SIN). A redução do consumo dc cambustivel destinado á geração de energia elétrico é estimada em aproximadamente 170 milhões de litros anuais. Essa redução repercute em perda na arrecadação de ICMS do segmento de combustíveis. Essa perda poderá ser reduzida em parte pelo aumento da base tributável do segmente de energia elétrica, causada principalmente pelos :eajustes da tarifa já autorizados para a Companhia de Eletricidade do Estado.

'nimbam a prudente considerar a repercussão que as decisões em ações judicias corara a Fazenda Estadual podem ter. Tramitam no Superior Tribunal de Justiça ações de contribuintes que discutem o estorno dc crédito-de mercadorias com beneficio; da redução da cesta básica, área de livra comércio. Na hipótese de decisões judiciais favoráveis aos contribuintes, as ações enaejarito pedidos de ressarcimento ou uso do crédito pelos interessados, afetando diretamente a arrecadação próprid do Estado

Também, mx aprovação da Lei Complementar 147/2014, de 7 de agosto de 2014, afetou a arrecadação tributaria do estado com a exclusão de prOdatos que estava no regime de substituição tributária - recolhimento antecipado do ICMS dos segmentos de vestuário e confecções, móveis, couro e calçados. brinquedos, decoração, cama e mesa, produtos óticos, implementas agrícolas, Instrumentos musicais, artigos esportivos, alimentos, papelaria, matei Mi; de construção, olarias e bebidas não alcoólicas. Gerando restrições á aplicação do regime de Substituição Tributaria quando as empresas substituidas furem microempresas ou empresas de pequeno porte enquadradas no Regime Simplificado de recolhimento do ICMS. Essa alteração aicia fortemente o creacitnento de receita alcançado nos últimos anos pela ampliação dos produtos sujeitos à substituição/antecipação tributária do 1CMS. Resaalui-se que há outros projetos para ampliar a lista de produtos, o que aniplaaa as perdas para os Estados.

10. FORMULA DE PREVISÃO DAs RECEITAS PÚBLICAS

Corri objetivo de facilitar a compreensão passo a passo dos cálculos inerentes às previsões de receita, procurou-se adotar uni modelo de ¡inacção simplificado que, além do objetivo c acessivel, produzisse resultados com malar grau de confiabilidade nos números finais da previsão das receitas das unidades da administração. Trata-se do modelo incremental de projeção de rectataa. Há ainda, de acordo com os riscos fiscais levantados, a possibilidade de ajustes pontuais em função de fatores conhecidos e projeções dos indicadores macroeconômicos. •

Este modelo de projeção - de precisão e aderencia confirmadas - çonsidera como base a arrecadação do período anterior, utilizando-se a Função Estatistica de Previsão que calcula, ou prava, um valor futuro usainda valores existentes. O valor previsto é um valor de y para tun determinado valor de x. Os valores conhecidos são valores de x e de y existentes, e o novo valor é previsto através da regressão linear.

PREVISÃO (x; nalor_conhecidos _yr valor_conbecidoa_rei

X é. o ponto de dados cujo valor voca deseja prever. Val_colibecidos_y é o intervalo de dados ou matriz dependente, Val_conhecidos_x e. o intervalo de dados ou matriz independente.

11 PASSOS PARA A ELABORAÇÃO DA PREVISÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS

1. Pre.ViSãO de [CIAS - 2016- 2019; 2. Pr avirão de IPVA - 2016 - 2019: 3. Previsão 1TCD - 2016 - 2019; 4, Previsão 1RRF - 2016 - 2019 5. Previsão Taxas de Expediente - 2016 - 2019; 6. Previsão Taxas de Trânsito - 2014 - 2017; 7. Previsão Outras Taxas - 2014 -2017; B. Previsão Receita de Serviços Administrativo - 2014 - 2017; 9. Previsão Reveita cie Multa de IPVA - 2014 - 2017; 10. Previsão Receita de Multa de ICMS - 2014 - 2017; 11. Previsão Receita de Outras Multas - 20 14 -2017; 12. Previsão Divida Ativa ICMS - 2014 - 2017; 13.Previsão Divida Ativa IPVA - 2014 -2017; I 4. Previsão Receita Global por espécie- 2014 - 2017.

REFERÊNCIAS

BANCO CENTRAL DO BRASIL- http://www.bcb.zov.brPaisMetas

BRADESCO -http://av.w.econorniaemdia.com_kr

IBGE htto://wsvw.ibse.sov.br

FOV -htto:/ ínortalibre.firv.br

SEPLAN - https:/ twww.sephip,u,gov,hr

ANEXO 113

PARECER ATUARIAL, DRAA 2014

PLANO FMANCEIRO

A reavaliação atuarial do Plano Financeiro do RPPS do Estado Amapá revelou a axistencia de um déficit atuarial, evidenciando a inalai-raiana:e do custeio atual ein relação ás obrigações previdenciarias assumidas pala referido regime.

O balanço atuarial demostra que o regime de previdencia do Estado - apresenta uma insuliciancia atuarial de Rã 17.735.569.601,91, cujo valor • representa a diferença entra as reservas matematicas (R$ 20.045.886.474,13) e o valor elo patrimônio existente em dezembro de 2013 (R$ 2.310.316.872,22), composto por aplicações financeiras (R$ 1.472.538.320,34) e parcelamento de contribuições em atraso (RS 837.778.551,88).

A evolução dos resultados atuariais nos últimos tires exercicios esta apresentada abaixo.

Rubrica 5015 5015 -.1 5014 I Au,, do N5,-s 1.181.401.306,28 l .533-114 622.$22 2.310316.6724 !

. : Aua dos Salmos Futuros

; 4 271.522.193.2s

5.198.170,523.02vaor li 686.263300.5e

'i , . .Jede6elas a couCidetj , valso Atual d'" ''''''''n"s" 0510"" 7 243.472.614,5g 'r 636.150478,70 25:459.803.61563

' a." '''''' d" a."'" n"."" ,0enefitins Concedidos, 311039.769,48 243.47187805 :

958.923.0194o : Valor Atua: das Contribuiçães Futuras do Ente a.reneficos Concedà.dos) 11.056.696,41 13.298.508,84 000_4. ,aal, Anta. das Contribuiedes Futura* do

, acao Netentado e eeasicitiatu la 1 6.556.34821 6.649.404.42 27.208,191.10 i

' ''" Atual d"C"tnb`"°""su'u"s da , rate 'Acne:reina a C'ameadel 1.923.540.01100 1651.221 6.56,01 1.011.795.733.19 :"-\ a,or Arual das Cor.tribmedes Pararas do

fd,o, Arementada e Pensicreara : ,2enerielos a Condlt:EL ' ''/°'- Amalia Ccmi'"""9 Ft"'"“"" " l Receber

961.770.005,50 925.760.92800 1.457-139.160.01

6'?7 N9 9.38,57 734.624 320,65 1.876,614.093,00 ' Valor Atual da Compensação Financeira a ` Paga* 0.00 000 000

.' R'''''''3° at'a"' i S"P".k.." : (4 , tiE6e-d .2,778.206.07800 -2.914.656.216.11 .17.732.569.601,91

No desenvolvimento da presente reavaliação farsa utilizadas a3 premissas e hipóteses atuariais relacionadas no relatório de avaliação atuarial, bem corno a legislação constitucional, federal e estadual que regulam o funcionamento dos regimes de prm.idencia dos servidores públicos e, em especial, do RPPS do Estado do Amapá.

Os dados cadastrais utilizados na reavaliação atuarial foram considerados de boa qualidade e refletem adequadamente as características previdentaais, funcionais e rernuneratõrias dos grupos populacionais contemplados no referido estudo, estando posicionados em dezembro de 2013.

O montante da folha salarial utilizado nas projeções foi de RS61.775.382,49.

As hipóteses atuariais estão descritas no Demonstrativo doe Resultados da Avaliação Atuarial- DRAA, do qual este parecer é integrante, bem como no relatório de avaliação atuarial em poder do órgão gestor do RPPS.

As justificativas técnicas para a utilização das hipóteses atuariais requeridas nas normas de preenchimento do DRAA 2014 estão abaixo apresentadas.

, Idade amolecia& adotada nesta avaliação corno primeira ---- ----- 25 anos 1 vinculado a regime prevideneiário - Masculino 1 Idade hipotética adotada nesta avaliação como primeira 25 anõs 1 vinculação a regime previdenciArio - Feminino ! Justificativa Técnica. A idade foi definida considerandose as informações fornecidas ! pelo órgão gastar do RPPS. 1

Idade Media Projetada para a aposentadoria programada - Não rrofessores - Masculino 58,1

Idade Média' Projetada para a aposentadoria programada - Não Professoras ,- Feminino 56,9

Idade Média Projetada para a Professores - Masculino

aposentadoria programada - 58,3

Idade Média Projetada para a Professores - Feminino

aposentadoria programada 52,9

A projeção clas provisões matemáticas para os próximos doze meses foi elaborada de forma linear, considerando-se a fórmula que está apresentada nas orientações; de preenchimento do DRAA 2014, a qual está transcrita a seguir.

Ak•=„.r.Mat Onde k ar número de meses contados a partir da

avaliação; jr valor atual na data da avaliação e ,v - valor atual posicionado

""- i ARI() ORCIAL,, Pág. 14 Macapá, 05.11.2015

doze meses após a data 8.990.031.866,501 8.969.218.000,85 1 8.948.404.135,20

,Jut/ 14 9.094.101.194 7'1. Nov/14 9.073.287.329,11 . Dez/14

Mal] 14 1 Jun/ 14 O calculo de 1 foi efetuado com base na projeção da reserva

matemática para o finai de 2014, considerando-se urn ambiente inflacionário de 5% a.a., a taxa de juros adotada na avaliação atuarial e os fluxos de contribuições, benefícios e despesas administrativas estimadas para a período.

Os resultados da projeção das provisões matemáticas estar, apresentados no quadro seguinte,

As aliquotas praticadas pelo Estado na data desta reavaliação são:

a) 12,00% do Estado, incidente sobre a remuneração dos servidores ativos, a titulo de contribuição normal;

b) 11,00% dos servidores ativos; e c) 11,00% dos servidores inativos e pensionistas, incidentes sobre a

parcela do beneficio que excede ao teto do INSS. Pot/5014 3014 11. DA CONTA SOME 09C0074

1 Promsdro kdoteditátscan 22. 7,0.00'°° Preordsseitarap SMO41

7103374

Plana reune*. - Oen Bone.. Centadirlas 2.2.1.7.1.31.00 O custo dos benefícios assegurados pelo RPPS é de 23,00%, para o

custo normal, estando inserida no custo normal a parcela relativa ao custeio administrativo, que, conforme a legislação em vigor, não poderá ultrapassar 2% do total das remunerações do ano imediatamente anterior,

O déficit atuarial registrado nesta avaliação será equacionado através de aportes do ente público, pois se trata de um Plano Financeiro,

O plano de custeio proposto para 2014 preve contribuições do Estado (12%), do servidor ativo (11%), inativos e pensionistas (11%), sendo estas Últimas incidentes sobre a parcela dos beneficios que exceder ao teto do INSS, conforme previsto na legislação federal aplicável aos RPPS.

O demonstrativo dos flwcos financeiros está anexo ao relatorio de avaliação atuarial, onde pode ser constatado os valores dos aportes financeiros necessários para a cobertura de todos os benefícios com a geração atual de servidores, pensionistas e dependentes.

Ressaltamos que as aliquotas aqui sugeridas poderão sofrer modificações ao longo do tempo, tendo em vistas mudanças no perfil etário, providenciaria, salarial ou familiar dos segurados do regime previdenciário.

O Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuarial DRAA foi preenchido levando-se em consideração as aliquotas vigentes na data desta reavaliação atuarial.

Os modelos previdenciários são arranjos concebidos para longo penado de maturação e, portanto, requerem planejamento de igual dimensão e ajustes imediatos, tão logo sejam identificados problemas estruturais ou conjunturais que venham a desequilibrar financeira, económica e atuarialmente o regime. Assim, a manutenção do equilíbrio de um fundo previdenciario requer constante e continuo monitoramento das obrigações do ente federativo e sua justa fundação.

Neste ponto a Constituição Federal determinou, com a modificação introduzida pela Emenda Constitucional e' 20/98, o alcance e manutenção do equilíbrio atuarial de todos os remes previdenciários de entes públicos, sendo ratificada pela regulamentação dos regimes de previdancia dos servidores públicos, consonante a Lei n" 9.717/98,

ApeosnotdormarPottebearObinsi Benet de Ptanp 7,0*6; dO 0175 2.2.1.9,2.0207 95C 908.61321 960 061.673,020.02

.2 7. 1.81 02 para • I

327,07

97 51 C:irr 10.1(70443 kt.

n, z, .:, Aposentado

3.2.7.2.7 01 04 ,Prisiodista

P Domperiasplo revIdartoitria da 2.21

8775

.2.60135 Rpm

t 3 104 ,,, 91 13 572 464, 0 73.570 7:.0t

:3 159 740 61 1178447198 12 133 100,33

4./ Patbelisondo de 8189408 • 2 2. 7.3.7.51.06

217-2

2 2 7 3 1

032.527 510.32 933.560,070,

Apo.00d64*.,P.n*4o.. t %net. a Conceder d. Plar4 Finara 1 2370,630.203 'do RIFO

- 760 o 7001103 3M Pea do IInte

195.026,53 57 169.951.789.63

607 204.239,11 1 906 932.26

.18 Cl .8 99 915.54972359

2060093,55311 1840.260 193,53

2 2 7,2.1.02 01

2313.2.020'

tos do Se cairo do

omprnts.edo Pite'. 71*073 Si/eriça do 1.01.5 t/ ariamsio de 34b,,s , Prirobated/r224

2 23 2.1.02.06 dr ateu/adoteis II 20. 1C2 04440 10 789640 0 oro

2 2 .7 2.2,00.20 7 Prometes StaMaiatikar

22

2 1 2.1.0204 .45 3.

72 3 .7 03.05

2.57 19.377 4.28 33

Prenelenestrme a longe Proso Plano Aradamia - Porvir:da .2.7.2.1 01.00 500 0000 Canordtdas

.2, Apoaentadones' Penates/Outros Raisit do Plano Pinou do 0719

062 66 41 851.008,42 .22

1.1 Conar30298ca do Ente para 2? 21 01 clsno Pinnimolos de 5085 •

15.5674510o

13050.332,03

2 5 7 O Contri~et doa Aposentado 7.2. t para e Plana Faseareirc ao 0275 '

Contrabantste da ~maniata paro o Mano Piranemna RPM

Cersorneaçao PresidenoiSra 40 Plano Flrair.ertno ao RIFO

Pareal.trawito de Dibitos Previdenelarroo ;1 Cobertura de mauftelinots Cisam N.o - Prometes de 5on.1o,000 C6nr,..the ApoesinaderumMoonstes(Gotroa

22.1.3.7.32.02

Broa'. o 00013ncler do Piano irmane. do RPPS

20103

2 2.7.2.1,01.04

2.2.7 2.1.31.05

2 27,2 1.01 20

2.72.1.0107

2 2 7.3.1.02 aa

13.349.970,67

'30.6,729.3:

13 564 043,4

13 860 :89,96

935.463.528.64 936 446.19675 927.10.86936

.104 862,71 33.30$ 265.31678 23457 422 078.85 PLANO PREVIDENCIÁRIO

COWnbinotro, do ente para o r_214769 Fer.ar.cenro do RPPS

Cantribuictea do Senador para o Pano 01nooçç,ro do fall

2 7.2.1.02.32 1 002 609 145 660.222.176,14 998 015 51 1,

2.2 7.2.1.02.03 911.460014.19 909 371.50 SO 907.252 97.46 A reavaliação atuarial do Plano Previdenciaria do RPPS do Estado do

Amapá revelou a existència de um superávit, evidenciando a suficiancia do custeio atual em relação às obrigações previdenciarias assumidas pelo referido regime.

0 balanço atuarial demonstra que o regime de previdoncia do Estado apresenta um superávit atuarial de Ra119.637.264,46, cujo valor representa a diferença entre as reservas matemáticas (RS195.668.562,15) e o valor do patrimônio existente oro dezembro de 2013 (R$315.305.826,61) composto por aplicações financeiras.

Apresenta-se, na tabela seguinte, a composição do património do plano em conformidade com as informações prestadas no DA1R, bem como as reservas matemáticas do plano de benefícios.

(1 Compensa/Ao 013714tite270. do Kira Moa n.o,. 4130013

Parce torrente de Ortnies

500.009.092,54 • 1,905.856583,55 1 922,707*93.07

itrevidear te om C2731151. do 1000004.....'. 19 465 023499,82 , 19,552 22.718,29 640,418.936,76

P,o,toOao Idastroducat Ciatadaneatria, a 1.4053 Prato 7 32.00.00

P.ana Pinstemro - de 0884a10100 Coneedblos

7 2 0.01 CO)

Apostraadetiaa/Perisare/Ouiros Board do Plano PIrdanc. 47 03775 522 196,02 807.7119,62 967.793.35333 2,212

Carabbomões do 700e poro o 77400 0,0051,0304.,0975 2 2 1.2,1.01.W

1-1 Contribuiraes da Apoterassio para a Mano trance3o do 81PP5

CorantbdoSta do Manaionitta para o Mana P5905000 4, 0705 vl Loanterimmas Premdencidral Co Pitu, Finai:retro do 1/PPS

13 559 910,15 13.56740252

13 97 .654.50 13051.737,92

2.2 7,2,1.01 03 10 502 439.7.3

2 7.2.1.01 O, :5 865 227,25

277,3.7 31

2 2 7.2.1.01.06

2 2.1.2.1.01.01

Parce104e000 3, DiOneet Premilearsaino 007,1059171747:00 DO RESULTADO ATUARIAL- 8014E0I0105 AVALIADOS 0374850774000 C7,PI7A/20.4A0 •1 Cobertura fidodia.rs '2003735)5,96410 1.00070774107* 939336.2 ,07 940.298.87918

GRUPO GERAGGES PF-CHADO (8) FUTURAS a) csun ABEM

CONSOLIDADO 1$1 otscreçAo

91206 elr.ancedru - Pisara, 20 .2 1 77 02

.2 7.2 1 07 01

7.2.72.1.02.02

ide-en r a:adorar/ Pensada,' 03000

Emes( a Concorro. da Mano Mane, Do RPPS

Contribuicaer do Ente para 6 PU. F,o.00,00do SPInS

Valor atual das reaninersoted 77.1o04* 4.947.118 20246 2377, 092 16409

'791123510,11

010.072.991,29 13317.590.953,85 3.546.578.1341,94 33,536715 60601

15.3053736,61 • 315.3519526,61 993430.757,12 995710004 /3

I•7 Contribuas>. da Sermelde para e Plate Pirraemro do RPPS

901 015 072,21 Apficsotes flrianCeires diaponttelidades can( O 276116

903 154.180 5.193289.00 2.2.7 2 1 02 00 315.305.82601

-.arpoa:arte 70,0974004000 do Marie Mamoeiro di RIPO 1 1 556 93.58 7 923.405. 1.929,254 193,60 3,19

C Gigos a receber 77c kl115'd, Pot (arta 91 27 Parcemisenit de Ildboaa Premderantritio 21 Cobertura de financeira

, 403,03 7,02051.

: '2 : 02.06

7 0.00.00 .

Plane Pinanemro - Promete, de " 1.01-00 3e0e00000 Concedido. Aportentadonal/PandoefOidrot Sere! do Mann Pinar. do R773

19 '25.721 155.3 25.620.003573,70 78.903494932,20 Propriedades sore invegjmentos li10e95$07 Proviste* tricernarmrs 13,,M60000086 • 0760,1 Pr 20010,081,8 Royaties

dono, chrodoe e denrate 60770. 9 0 750 16603 064.7 39.977,05 969,794.571,2 7 2 101.01

10932.209,46 10:72290945 82130 12 Coniabda091 de Ente para o mrs na mb 2 1:710/5 76

Coneribbatier dl 0244467444 eua Mara Prianceito 400079

.7,o ia/nitrar. do "...fl... ot pais Reno do 1017$ Curripanaa5do Previdenetkrie do 2.7 3 I 21.05 Moeu Pinsnomre do RPPS

70i0e10050070 de Densas Pievidescianot la Cobertura de 0,7250,000*0 /maneada

10.767705.21 10.761.203.37 ...PAPP- CONCEDIDOS 3.045 067,63 02.552,373,08 13 050.85869 010

87.976,35 14.011 413.00 13.907 619,25 (-174017 CONCEDIDO - ENTE

51 'SACI- 00774001702 0 - sposzst.soos 00091.. ;25 395,712 (28.395,761

8682795,509,82 7006,334.014,07) 512.069.494 070.5.0

017001.. A CONCEDER 942 74219 39 943 196259.50 941 2t 1 549 29 2.260,32 3.246783.378,74 1907.903.328,47

1710 07,00 kea:1101r,, ir ;;; ;ed-er

0b001.000 ,7

499,,,ralicionat./Par..0,,7(3utr0.

5.22 2 102.01 Arra: O 0,0,07,, 1, Plana Posar. /3 Bm. orn :31,1 , 23.903.305 n94.74 40 0709

Cano tindiatet E.. para pa,2

o

909.016103,16 046.030.014,07 ,,,Ftr,ar.cer,o,2.0 P7645

LoairCscera Co Sorvido, ores e 898.222.0e2371 Mana Ttravrotro P.P1.5 j-, Campensecao Preaddoicana do

302070

37996, 479.477 1007.1741.203.24711.351,530,207,477 VACF. À 0000E0E19 - ENTE 7704,732,39

4037./61.996331 11.382.493.819,32) (i /VACF. 5007006,760 90.1291(3)10E0 ATIVOS L, i494.711.823.371

PROV16120 RATChfiTICA TOTAL 879.524419,21 23.122 363 65732

T54,054,871 522,782.504,41 98423 2769.35 3272 005,02 c0512424540.40 1'a5vIDE00c0À3014 À 00840223140 327. 1237743,20) • 1227.123.743361

C010520140Â0 razamitsetartia .4 PAGAR 596.530 855,42 894.747.74702 2 17 7 1 02.03 ase /34 014,61 8 01.637,264,46 0050001114100 ATUA/UAI,

i11417.2bi acomia/ isupordri, a2uaria2/e322010ne atuarial;

(537.096,110,4s$

1237.096,750.401

A evolução dos resultados atuariais nos apresentada abaixo.

1.940,5003332.60 7.090.851002,92 1.935.103093,61 221310204 330734.01457 119.637.204.40 110,37370016 Ge 2661150

," 4 ri,6 2.2.7.2.1.02.07, 2. Cobertura deinturicskoraa

1,-.7notea

573077.070,47 77 3 0 02.00

29.991 793.31065 50 077.050,034,23 20.166 562.24769 timos três exercícios está

Más VASP Més Jul/ 14 Ago/ 14 Sec/ 14

VASF 9.052.473.463,4€ 9.031.659.597,81 '

! 9.010.845.732.1-6-1

Jen/ 14 9.177.356,557,37 2012 2073 2014 2012 2731312164

Fe,/ 14, . 9.1573.542.791,72 229.104700,02 373 305 172,26 375.305526.62 299 164 758.02 P12374

Mata 14 9,135 728.926,07

15.401 73101

398.233 314,95 9(22 343 rn. 3-

199115.172.48 2.33072 e09.2.0

1 431 934 991.39

301,64 a 574.1tr.r,rra .1 1. 3,5'9 33.1 301,55 02

anta/ doe BeneCcios '7 '13ectell,oe a CeatVáGt

.4: doe 8011(1001(115 Cantedtdoa

n34 Contribumotea r"- '030.10(0.0.

ts;

"22 7 132 .3" 719.039.587 56 129), 475 1.7 3G

342 402.59 6.730467,67 10.161.205,21

O 00 44 36.4,78 0.00

701.717 15327

342.432,130 !

0.00

Valut Atual daatontnt..,3e* Futura. áo Ativo, AposenuantA Pet,avaniausto153C;

:ialvc AtUili oat Contrtbdtok 1 ELO.. do Ente (Danarei. o

.1orutvelert too( Atual dal Con003o:960e

Futuraa de Ativo, Apooentado e Cvnaluata. 33enefintot a lIonnedrvi

29.232,35 25 .395.74 5.212

398 232 344,90

199.116473,4A

4424, Atual co Co,penartello 0110000elm a receber

, PectItado AtUarl, 1")05Per8,t/(4 Nara

050 0.220 022 222 7212,26 0,00

229 7:1 22222.32 119.532.160,36 124 453.721E19 1 124453.730,19

Parametro e critérios utilizadoa nos cálculo dos compromissos doe novos entranies que rategrarão as maasas de segurados das gerações futuras r- erfil da geração futura idade de entrada: mesma idade adotada para hipótese de idade hipotética como primeira vinculação a regime previdenciario. Idade de aposentadoria: aplicam-se a mesmas elegibilidades da geração atual. Evolução salarial : adota-se em um vetor de salários médios por idade de sexo, calculado com base na geração atual. Allguotas de contribuição: as mesmas adotadas para a geração atual. As demais hipóteses de imortalidade, invalidez, fatores de capacidade e familia média 3A0 as mesmas da geração atual.

1 Idade Média Projetada para a aposentadoria programada - Não Professores- Masculino

idade Media Projetada para a aposentadoria programada - Não

Professorea - Feminino Idade Média Projetada para a aposentadoria programada -Professores - Masculino Idade Média Projetada para a aposentadoria programada -Professores - Feminino

60,5

57,2

58.1

52,2 1

Os resultados da projeção das provisões matemáticas estão apresentados no quadro seguinte.

1i• 04 CO2/1 anu r. DA CONTA 300/3014 Per/ 2014 500ri201 -I

7 2.7.2 0 00.30 P""i",,,,,,,,,,,, 2.,„.,„ :"'“‘ 205.003.657.07 214.410.356,23 123.267.056,39 0P â raso Previdenrio:".,P'onadoa ar 2.2 7.2 1.03.00 Benef.°. Condoi:doe 10 780.365.78 10111126.34 10 830.68611

37.7,2 , 013t Apooenutdonaa/Ponabeat Outro. Une! tlo ar.tto Previd do RPM. :0760.365,78 10,811,624,34 10.831556.93

2 2 7 2 : s.2 02 II ContránnçOrd do Ente para o nen. Pre,itlenclarto do 6PP3 • . .

13 Count:ralo.. do Aponentado 22.7.2.1 03.03 para o Plano Praviderneld.r,o do

PPPS -

H Dont/P.10e° do Penetontata 2 1 7.2 1.011,00 tiara o nane ProndenclAr. do

kOPS 28.502,97 31110.19 21.712.46

2 2 7.2.: ,57.,7s : i.,,,ncoornponzo.,4,4 Pi6r

jenrdotd,e,reiltria do .

3272 103,06 (22 Parc-atamento da Debttoo Prevairmario. da Plano Prev Do RoPS

2 2 7.2.1.04.011 P''''.na P"'4"I'''''''' ". 702106000v Oenefinm ét Cnnottlet :9126719110 203.598.829.68 202 930368.49 Atumentadonnaf Pene0eaDuttoa

2,2.7.2 1 04,01 Benet'. a Concede, do Plano Pr., da ..,

3.275.849.771,33 3.305945.90192 3.336.042.150.50

2 2 2.2.1.„.02

2,5.7.5 1 04.03

11 Contrtbuteõea do Ente paro, o Mano Pantiltiltilm ál do RPPS 1.041.016,655,90 1.450.624120,43 1.469.968.984,94

C"Inb'I'''. d' ''' 2“. t'''." 71ano Providenctáno do RPPS 1.310.254.24319 1.318.749.391,511 1127,24414035 2 2.7 2 , , , 1 . Compenfacdo Ft-evidencia:na do

' Kuno Pisvidencutno do PaP3 ,_. ss 2.048 583,15 331973..2103 33169816112

2 2.7 2.; 04 05 ,,.... Parca:eme-to de Dr1twoa t

,,,o . - lat s_ • • • ' 23.7 2 1 C500

2 2.7 2 1 05, 17-3i--)

Plano Previ/temiam - Piano de •

.-

. 422-------•, airo. comua ea 7..riav do • Arnornsiclo • • 22 7 2.0.00" Ploviodea MatarrXicaa . ' 733.133 754.50 Providencia... • urdam Ptrovo 24/480.453,71 151.1137.103.003

21,0.0 t 0003 plo,no Pro,denuario - Provuaes 1, 13e choca Donnecndea 2001 947,01 10.887.000.04 10.912 160.61

30 7 n.o, ,, .

AposentadoriaajPen3Peal Outro/ : 12.862.847,a'7 10 887.018.04 Ornei- do Plano Prov.!. do 9PP9 10.912.168,61 .2 2.7 ,, ,.ss 02 1.1 Contrtbuiodoe do Ente PU. {1

• %no Preaddencuario da RIOS

3.2.7.5 1 03 03 (.1 Coraribuiçoea do Anona:tudo para. o Plano ProvIdenr.anc do ' RPP§ ..

2.2.T.2,1.0304 5', Cointribuiddes do Peoluottiato 1 para t, Plano Previdenmario da 28.824,52 99021.03 Rara ,

30,039.03

2.21.2.1.03 55 C919Ponaa:14, Previdonelána do Placo Ptevidetta avio do RPPS

2 2 • 1 1.03.05 11 Paraelamer.to de 1344114.

I PrevuienonAr.or do Plano Prev. do atip,

r,... Prevideneiárto - Provnée. de 21.7.2.1 040 , pentfleina a C.onceder 222 56 t. 407.(38 23 t .393.445.58 -I

.540924.984.3r

Apoaentadoriaa/Peow0ea/Otaroa 2' 2.7 2 1 04 Gl Benet o Comede, do Plano Pnv,

do /PPS 3 366 138 349.09 3 .3ttd, 234641.67 2 435,350,73406

0.2.7 2 ' 54 C2 Vlate'„ reterl:cdo*doer2;0"" 1 009 322.649,45 1.478.658 313.98 I 456 002 97651

2 2 71.1 24.03 12 .In:•:,"bk4:.:" 7orr' r49."" ° 3335 739 090,74 1,344.234E4013 1 352.729 059,91

2.2 75 .04001 C-2"":".2: "'"'""‘"' d° do RPP5 358.073.101,8G 341.747 941.59 344672.781,57

.1 04 os H Parnelarnent5 do .

Provider.ciérioa •

.2.7.2.1 0004 Plano Pv.ovidenciano - Plano de Atnortuanlo

2,2.0 2.1 0559 ' 1 Ontroa Crádttos de Rano de ktoortiattAp

7.21 2 0 X 06 Prorróos atalarata5caa Inova/ene:amo a 0.750 70000

261.153.832,04 210.550 531.20 279.901.250.36 1-- 2 2.7.2.1 3303 Pano PrevIdeneteno .. Prounatea da

Bere94.44 Coneedtdo. 10.937.320,17 10.962.499.74 10.98/.650,30

' 5.1 03 01 Apoaentadonatt/Penoóes/Outro. Isaac do Plano Provtd. o 99713

100.037329,07 10452.449,74 06.907.050,30

2.21.2.1,03.02 13 1.entrsbuto04s do Ente paro o Plano Pvettdenciáno do RPPS

22.7 2.103.02 11 Coo1610113.• do 6/112•261600 para o 01100 l`rondenolltio do 8101

2 2.7.3.1.03.04 (.1 Cortenbuitara AO PC11100111.1 para o Rano PrendenriAno do

19.145.20 .47 29160,69

3 2 7 0, 03•05 rP P8 /Conntenutle PrevtdeneAda do

2 2.7.2.1.03.06 "' do 0990 11'.4; PaPreala7Ven";"o deDe8coa h/andana:anos do %ao Pra, Do 11786

7 2 70 7 (51 GO Plano ProAdenedno - Ptot4o6co de Eenefieloart C.onoed‘o.

050,236.632,87 2 9 088.061.419 309,910 5)2.06

2 2 7 2.1.0401 Apoaentadotiaa/ Pranalea/Outroat Benef. a Conceder do Plano Provid, da 8175

3436450.926.84 3.486 523.119.43 3.s99619.202,57

3526,036 972.07"7 2 2 r 2.1 04.02 7-1 CenenbuIdeelh do Ente para o Plano ProvidenniAno do RPPS

1.497.347.643,03 1.305.692.307,55

2.2 2 2 I 04 03 14 Contriboteee• do tterndor para o Plano Nevidenetario do RPPS

1 36 .725.139.49 1.359.720.289.05 I 278.216.43866 .

2 2 7 1 1.0404 14 m Cop./teclo Prevadonctina do P.. P•T4deec"4rio do liPPS

347 597.52 1.46 • / ----- 3.50 .52- A 2-34 33.1001 301,23

12.7.2 1.0406

1:277.7217. 3.00

1.) Pano:am.a de Délanol Previdcneulnoa Plane Provklononano - llamma da •

2.2.7.2.1.05.98 '' ' ra t)it.wo:Criditoa do nano do Arvartaaoito

2.2.7,20.00.00 ~Met a L MP9aao

atenuatreata PlovIdenctárua ano 399.203.949.52 399.620 548.68 302.941E65,01

2 2.7.2 1.93.00 1. 2,7.293.33 Previdoocettarlo

ido, - Prov1.0ea de

Be . Cond 11.012610.87 11 037 971,43 1 t .033 449,67 nef.

iT2 2.12.1.03.01 =04%40.„*IpP1stidn'tga 11 012 810,87 11.037.97143 11.063.132.00

I 2.2.7.2.10302 (;11..r"b.:.%6:.: I'ona 40r1Zs"r. °

r- i 2 2 7-2.1 0103

1.0 Contribtiatte• do Apoaascaon ruce ..• ,.....a Ptanidenctatio do RPP9 1 14

2.5 7.2.l.03.04 1

Cor/tabu:9de* do Penowntata para o Plano Previdenctirio do RPPS

54 467,90 29.075,12 29 682,33

2.2.0.5.1. 05 11 C20,p.(1.11(80 Ponodenculna do Plano Presddenetárto do 6175

12 7.2.103.06 21 Nrcelamento de Delata. Pnnieloneuirioo do Plano Prov, Do RPPS

2.2 7.2. .04.00 1_, Plane ftnondaneaárto - howbra do beetebnio• III Comedor 278.231.1316d 287 805 077.25 296 914.215,84 1

2.3.72,1.54.01 4poaantad67et•IPonadve2Outroa Cana a COnadtr do Piano 10a, do RPM

1546 115.504,59 3.376811 697,18 3600.907 859,76 1

2 22 7.0.4.02 Co;;;.ninucee,.‘ • en..É;i4enparo 1 555 381636,29 2.534126001.12 I 4.3709 5.53 2 2.7.2.1.04 os 1-1Cortentnaddea tlo Senddot p.• o

Plano Pwatndenciárho do RPP8 1.386.70,580,54 1 395 205 117.83 1.403 700.887,41 , 2 1 7 /1,04 04 121 C0010./n.510 Prondenclana do 336 372~1 339 296 9$1,40_,_192 321.922 MO, ;

Plano Prendo...Ana ao OPOR 22.7.2.i.00 105 td Parcelamento de D,Rotoo

Providencia:loa %no Phaulotledario - P de 1

.0,,,.:.ocrw.Crtdtto• do Mano do 1

Arnovaaaacke 2.2 2.1.03 98 r 2 1.2.l.05.05

(DIÁRIO OFICIAL)

capa. 05.11,2015

Pág. 15

No desenvolvimento da presente reavaliação foram utiliza- das as emissas e hipóteses atuariais relacionadas no relatório de aval:ação atuarial,

bem como a legislação constitucional, federal e estadual que regulam o funcionamento dos regimes de previdõncia dos servidores publicas e, en especial do RPPS do Estado do Amapá.

Os dados cadastrais utilizados na reavaliação atuarial foram considerados de boa qualidade e refletem adequadamente as características previdenerais, funcionais e remuneratóriaa dos grupos populacionais contemplados no referido estudo, estando posicionados coo dezembro de 2013.

O montante da folha salarial utilizada nas projeções foi de R$32.083 404,20.

As hipóteses atuarias estão descritas no Deinonauativo dos Resultados da Avaliação Atuarial DRAA, rio qual este parecer é integrante, bem como no relatório de avaliação atuarial em poder do órgão gestor do RPPS.

As justificativas técnicas para utilização das hipóteses atuarias requeridai nas normas de preenchimento do DRAA 2014 estão abaixo apresentadas.

• Idade hdpetética adotada nesta avaliação como primeira vinculação a 25 anos regime previdenciario -- Masculino Idade hipotetir.a adotada nesta avaliação como primeira vinculação o 2$ anos

regime previdencário- Feminino Justificativa Tern ,ca A idade foi definida considerando se as informações fornecidas--

orp,Ao gestor do RPPS.

Meta Atuarial (Bruta juros •• inflação) em 2013 - Politica de Investimentos ,

1189%

Rentabilidade nominal (Bruta -juros 4- inflação) em 2013 -10 01% Inflação anual .2013: 5,56% Indexados: INPC Justificativa Técnica: A taxa dc juros atuarial utilizada nesta reaval tomou por base a expectativa de rentabilidade patrimonial e o Imite estabelecido na Penaria n° 403/08. Em 2013 a rentabilidade patrimo em patamar inferior à mela atuarial.

ação atuarial máximo

ual situou-se

Taxa media anual real de crescimento da reniuneração nos últimos l 136 11% três anos Justificativa Técnica: A projeção dos salários futuros foi realizada com base em uma taxa de crescimento real anual de I% ao ano, conforme o limite minimo estabecido na Portaras n° 403/03, uma vez que os cálculos de crescimento de salário elaborados com base rios dados de folha de pagamento informados pelo órgão do RPPS apresentaram crescimento real bem acima desaa taxa., sem indicativo que pernoita concluir que essa taxa se manterá constante ao longo de décadas

1 Taxa média anual real de crescimento dos beneficios verifiesche na analise dos beneficio; Justificativa Técnica: Conforme informações do órgão gastar do KPPS os reajustes de beneficios refletem uma politica remuneratoria do ente público apenas deve.s' ão

1, do poder aquisitivo dos beneficies, fato que nos levou a adotar como premissa de I reajuste real doa beneficio. leal a zero.

A projeção das provisões matemáticas para os próximos doze meses foi elaborada de forma linear, considerando-se a fórmula que está apresentada nas orientações de preenchimento do DRAA 2014, a qual está transcrita a seguir.

V - V ° V 4-

x k ' onde k número de meses contados a partir da 12

avaliação 5V - valor atual na data da avaliação e ,V valor atual posicionado

iore meses apos a data da avaliação.

O cálculo de IV foi efetuado com base na projeção da reserva maternatica para o finai de 2314, considerando-se um ambiente inflacionário de 5% a.a.,r a taxa de juros adotada na avaliação atuarial e os fluxos de contribuições, beneficios e despesas administrativas estimadas para o período.

Macapa,

VASF Nies VASP 15.102 $42.449.., ,' Jul/14 1:3 6 i '.,.2...,1.425.30 1 13.187.493.945,69 Agoe14 13.e97.202.921 22e 13.272.445.441,62 Setnia 13.782.1e4.417.15 i

---a 13.357.396.937,54 I Out / 14 13.867.105.913,07 i 13.442.348.433,46 Neve 14 ' 13.952.057.408,991 13.527.299.929,38 I Dez/ 1', 14.037.008.904,91

AS aliquotas praticadas pelo Estado na data desta reavaliação são:

a) 12,00% do Estado, incidente sobre a remuneração dos servidores elivos, a titulo de contribuição normal;

b) 11,00% dos servidores ativos; e c) 11,00% dos servidores inativos e pensionistas, incidente sobre a

parcela do beneficio que excede ao teto do leiSS.

O custo dos beneficias assegurados pelo RPPS é de 23,00%, para o custo normal. Está inserida no custo normal a parcela relativa ao custeio administrativo, que, conforme a legislação em vigor, não poderá ultrapassar 2% do total das remunerações do ano imediatamente antenor.

Não foi identificado defieit atuarial nesta reavaliação. O plano de custeio proposto para 2014 previ contribuições do Estado

(12%), do servidor ativo (11%), inativos e pensionistas (11%1, sendo estas últimas incidentes sobre a parcela dos beneficias que exceder ao teto do INSS, conforme-previsto na legislação federal aplicável aos RP1'15.

O demonstrativo dos fluxos financeiros com a alternativa proposta está anexo ao relatório de avaliação atuarial, onde pode ser constatado que o saldo previdenciário será suficiente para acamplir todos os beneficias com a geração atual de servidores, pensionistas e dependentes.

Ressaltamos que as aliquotas aqui sugeridas poderão sofrer modificações ao longo do tempo, tendo em vistas mudanças no perfil etário, previdenciario, salarial ou familiar :les eeenrados do regime providenciar:o,

O Demonstrativo dos Resultados da Avaliação Atuaria] - DRAA fce preenchido levando-se rui consideração as aliquotas vigentes na data desta reavaliação atuarial.

Os modelos previdenciarios são arranjo concebidos para longo período de maturação e, portanto, requerem planejamento de igual dimensão e ajustes imediatos, tão logo sejam identificados problemas estruturais ou raia u murais que venham a desequilibrar financeira, economia c atuarialmente o regime. Assim, a manutenção do equilibrio de um fundo previdenciasio requer constante e continuo monitoramente das obrigações do ente federativo e sua jusia fundação.

Neste ponto a Constituição Federal determinou, com a inudificeção introduzida pela Emenda Constitucional n° 20/98, o alcance e a manutenção do cquillbno atuarial de todos os regimes preaidenciários de entes públicos, sendo ratificada pela regulamentaçáo dos regimes de previdencia doa servidores públieoe, consoante a Lei n" 9.717/98,

13rasilia - DF 23 de junho de 2014.

AntnniaMitrio 'betes de Oliveira

Ateerio - MIRA n" 1.162

MENSAGENS it.1° 074/15 - &EA

VETO PARCIAL AO PROJETO bE LEI N° 024/2015-&EA

Excelentíssimo Senhor bcputado Presidente e demais membros da Assembleia Legislativo do Estado:

Tenho a elevada honra de dirigir-me a Vossa Excelência e aos demais Deputados que integrara essa Casa Legislativa e cornunicar que, na contornadade do disposto nos §§ 1° e 20 do aVt. 107 da Constituição do Estado lo Amapá, vetei parcialmente o Projeto de Lei Ordinária r' 0024/2015, de eatoria do Poder Executivo Estadual, que dispõe sobre as Diretrizes ivereaeneniarias para o exercício financeiro 2016, e dá outras providências.

RAZÕES (>0 VETO:

Em resumo, o projeto, de autoria do Executivo, pretende tratar as diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2016.

No rase, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) tem como a finalidade orientar a elaboração dos orca.mentos fiscais e da

seguridade social e de investimento do Poder Público, incluindo os poderes leaticativo, (3eslotivo, Judiciário e as empresas públicas e autarquias. Busca e-entr) -azar a Lei Onçamentaria Anua) com as diretrizes, objetivos e metas da edinanistração pablica, estabelecidas no Plano Plurianual. De acordo com ó e:elegi:alio 2° do art. 165 da Constituição Federal, er LDC):

• compreendei:e :is metas e prioridades da administração pública, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente; •

orientará a elaboração da LOA;

• disporá sobre as alterações na legislação eribtnária.

u estabelecerá a politica de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

A iniciativa do projeto da LDO é exclusiva do chefe do Poder Executivo, nos termos do artigo 104, parágrafo único, inciso VI da Constituição do Estado do Amapá.

• Denota-se a importencia de tal projeto de lei na nossa federação.,

dentre outras normas, na premissa de que a Constituição Federal não admite a rejeição do projeto de lei de diretrizes orçamentárias, porque declara, expressa-mente, que a sessão legislativa não será interrompida sem a aprovação do projeto de lei de diretrizes orçamentárias (art. 57, 92").

De se ressaltar que houve alterações aos artigos 165, 16$ e 198 da Constituição Federal que trata das leis orçamentárias, com a inclusão de

incisos c parágrafos, trazidos pela recente Emenda Constitucional n" 086 de 17 de março de 2015, nesses termos:

Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurirumal, ãs diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na tortas do regimento comum.

§ 9" As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária Selii0 aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos poc cento) da receita corrente liquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde. (Incluído pela Emenda Constitucional n° 86, de 20151

§ 10. A execução do montante destinado a ações c serviços públicos de saúde previsto no § 9°, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2' do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais, (Incluido pela Emenda Constitucional n° 86. de 2015).

§ 11. É obrigatória a execução orçamentaria e financeira das piregramações a que Se refere o § 9° deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente liquida realizada no exercício anterior, conforme os criterios para a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9° do art. 165. (Incluído pela Emenda Constitucional n° 86, de 2015). • § 12, As programações orçamentárias previstas no § 9° deste artigo não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos de ordem técnica. (Incluído pela Emenda Constitucional n°86, de 2015)

§ 13, Quando a transferência obrigatória da União, para a execução da programaçáo prevista no §11 deste artigo, for destinada a Estados, ao Distrito Federal e a Municípios, independerá da adimplencia do ente federativo destinatário e não integrará a base de cálculo da receita corrente liquida para fins de aplicação dos limites de despesa de pessoal de que trata o caput do art. 169. (Incluido pela Emenda Constitucional n° 86, de 2015)

§ 14. No caso de impedimento de ordem técnica, no empenho de despesa que integre a programação, na forma do § 11 deste artigo, serão adotadas as seguintes medidas: (Incluido pel., Emenda Constitucional o' 86, de 2015)

1 - até 120 (cento e vinte) dias após a publicação da lei orçamentária, o Poder Executivo. o Poder Legislativo, o Poder Judiciário, o Ministério Público e a Defensoría Pública enviarão ao Poder Legislativo as justificativas do impedimento; (Incluido peta Emenda Constitucional n°86, de 20151

- ate 30 (trinta) dias após o término do prazo previsto no inciso 1, o Poder Legislativo indicará ao- Poder Executivo o remimejarnento da programação cujo impedimento seja insuperável; (Incluído pela Emenda Constitucional ri' 86, de 20151

111 - até 30 de setembro ou até 30 (trinta) dias após o prazo previsto no inciso II, o Poder Executivo encaminhará projeto de lei sobre o reinanejamento da programação cujo impedimento seja insuperável; (Incluído pela Emenda Constitucional n° 86, de 2015)

IV - se, até 20 de novembro ou até 30 (trinta) dias após o termino do prazo previsto no inciso 111, o Congresso Nacional não deliberar sobre o projeto, o remanejarnento será implementado por ato do Poder Executivo, nos temam previstos na lei orçamentária. (Incluído pela Emenda Constitucional ri" 86, de 2015)

§ 15. Após o prazo previsto no inciso IV do § 14, as programações orçamentárias previstas no § 11 não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos justificados na notificação prevista no inciso 1 do § 14. (Incluido pela Emenda Constitucional n° 86, de 2015)

§ 16. Os restos a pagar poderão ser considerados para fins de cumprimento da execução financeira prevista no § 11 deste artigo, até o limite de 0,6% (seis décimos por cento) da receita corrente liquida realizada no exercido anterior. (Incluído pela Emenda Constitucional n°86, de 20151

§ 17. Se for verificado que a reestimativa da receita e da despesa poderá resultar no não cumprimento da meta de resultado fiscal estabelecida na lei de diretrizes orçaraentárias, o montante previsto no § 11 deste artigo poderá ser reduzido em até a mesma proporção da limitação Incidente sobre o conjunto das despesas discricionárias. (Incluido pela Emenda Cons:itticional n" 86, de 2015)

§ 18. Considera-se equitativa a execução das progreunações de caráter obrigatório que atenda de forma igualitária e impessoal às ernendas apresentadas, independentemente da autoria. (Incluído pela Emenda Constitucional a' 36, de 20151

Abr/14 Mai/14

Mês Jane 14

Mar/ 14 FCV/ 14

Jun/14

EIXO DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Objetivo Cuidar das Pessoas com qualidade na oferta da educação, Estratégico: ; saúde e inclusão social.

Pi ogranlaill:

1. ATENDIMENTO HUMANIZADO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES.

2. DEFESA DO CIDADÃO 3.EDUCAÇÃO PARA TODOS. 4. EDUCAÇÃO PARA O TRABALHO.

• 5. ASSISTENC1A AO EDUCANDO. 6. COOPERAÇÃO COM INSTITUIÇÕES NACIONAIS E

INTERNACIONAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO.

7. GESTÃO DO SUS. S. •ASSISTENCIA A SAÚDE.

9. VIGILÂNCIA EM SAUDE. 10. SF.GURaNCA DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA

SACl/E NA AOUISMÃO DO FARDAMENTO " AUXILIO JALECO".

11. PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS,

12. PROTEÇÃO, RENDA E CIDADANIA SOCIAL. 13. SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL 14. GESTÃO DO SUAM 15. FOMENTO AS AT,s IDADES CULTURAIS. 16. FOMENTO AO ESPORTE E LAZER COMUNITÁRIO. 17. oEsrAo DA REDE DE ATENDIMENTO A MULHER. 18. GERENCIAMENTO ADMINISTRATIVO - EIXO SOCIAL.

(DIÁRIO OFICIAL) Pág. 17 Macapá, 05.11.2015

Assim, levando em conta as novas disposições denota-se que houve alteração do artigo 2° do projeto de lei, a fim de incluir um novo programa no Eixo Desenvolvimento Social, nesses termos.

Nesse particular, cabe asseverar que a Lei n° 1803 de 28 de Onerem. de 2014, instituiu no ambito do Governo do Estado o "AUXILIO JALECO" dessinacio à aquisição de fardamento a todos os profissionais da área de saúde do Estado do Amapá, e dá outras providencias.

Ao que se denota trata-se de vantagem de caráter pessoal paga aos profissionais da saúde, ou seja, pagamento de pessoal, o que já está abrangido pelo orçamento da saúde, conforme previ o artigo 9° do projeto de lei "os recursos destinados a sonde pelo Estado serão definidos em sua respectiva lei orçamentária anual e sesta) aplicados era "'ars e serviços públicos de solide voltados para a promoçào, proteção e recuperação da sailide, no minimo 15% (quinze por cento) da arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam o art. 158 e a alínea "h" do inciso ! do ettput c o § 3° do aro 159, todos da Constituição Federal.

' Dessa maneira, não se trata. de programa, conforme definição trazido pelo artigo 30 do projeto de lei; "inciso IV - Programa: instrumento de organização da rierlo governamental Moendo à concretização dos objetivos pretendidos, sendo mensurado por indicadores estabelecidos no Plano Plurianual".

Programas e projetos são instrumentos de planejamento e organização da Administração Plablam para alcançar a realização de seus objetivos. Iniciar programas ou projetos não inclusos no orçamento significa realizar gastos sem prévio planejamento, o que seria um indício de má gestão dos recursos Públicos.

De outra monta, da maneira como disposto, seio assunção de fonte para acobertar o gasto público, o programa implicará em inevitável aumento de despesa, violando, ainda, o disposto no art. 105, inciso I, da Constituição do Estado do Amapá, segundo o qual não será admitido aumento de despesa prevista nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado.

- Artigo 105, inciso I, da Constituição do Estado do Amapà. segundo o qual não será admitido aumento de despesa prevista nos projetos de iniciativa exclusiva do Governador do Estado.

Art. 175. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabeiecerão:

1 ) o plano plurianual;

II) as diretrizes orçamentárias anuais;

111) os orçamentos anuais.

§ 4° A Lei de Diretrizes Orçamentária anual, compreendera as metas e prioridades da administração pública estadual, direta e indireta, incluindo as despesas de capital para o exercicio financeiro subsequente, orientara a elaboração da Lei Orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislaçãe tributária, eatabelecerá a politica d.e aplicação das aencia:‘ financeiras oficiais de fomento e estabelecerá os limites passa a elaboração das propostas Orçamentarias dos Poderes Legislativo, Judiciário e do Ministério Público, (EC n° 14/99)

Art. 176, § 3. As emendas ao projeto de lei do orçamento e aoe. projetos que o modifiquem somente podem ser aprovados caso:

sejam companvels com o plano plurianual e com a lei dc diretrizes orçamentárias;

II) indiquem os recursos neecsairioa, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidem sobre:

a) dotação para pessoal e seus encargos;

b) serviço da divida;

c) transferér.cia constitucional para os Municípios.

111) sejam relacionados:

a) com a correção de erros ou omissbes;

b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

§ 4° As emendar, ao projeto de lei de diretrizes orçamentarias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual.

De se frisar que tais diapositivos repetem normas previstas na Carta Mamia, quais sejam: artigos 2', 61, § 1°, II, alínea "b"; 63. 1; 165. I, fie

2"; 166, § 3., 1 e ti, itimeas "a", "ti" e "e". e § 4° da Carta da República.

Portanto, temos a violação expressa a preceitos constitucionais e principiou corolários da separação e harmonia entre os Poderes, estabelecidos no aro 2° da Constituição da República Federativa do Brasil - CRFB, e repetidos, com arrimo no principio da simetria, no art. 1' da Constituição do Estado do Amapá.

Além disso, destaca-se que tal mudança fere o interesse público na medida em que o Estado encontra-se em dificuldade financeira, o que por sua vez implicaria na necessidade de anulação de despesas essenciais do executivo para atender o legislativo. Era termos percentuais, modificação representa um acréscimo de 14,37% no percentual mínimo do legislativo, saindo de 4,66./0 para 5,33%, em um momento em que ocorre frustrações de receitas, em especial do 1CMS e da incerteza inerente ao cenário macroeco-nômico nacional.

Portanto, sou compelido, então, a vetar o inciso 1 e alintia 'a" do incisimamawti o 11 do Projeto de lei, erri decorrancia dos vícios de inconatitucionalidade e de ilegalidade Que o maculam, hem tomo pelo fato de se afir,-urar inconveniente e inoportuno ao interesse snablico.

Outra alteração promovida pelo Legislativo se refere à inclusão dos §§ 3° e 4° ao citado artigo 11 do projeto de lei em análise.

Os dispositivos mencionados assim rezara:

§ 3. Se a receita anual arrecadada superar a receita anual prevista, a distribuição da receita excedente entre os Poderes e o Ministério Público será feita na mesma proporção da divisão estabelecido. na Lei Orçamentária Anual. sempre respeitados os limites Laudos neste artigo.

§ 4" A apuração do eventual excesso de arrecadação, inclusive sua projeção até o final cio exercício, ocorrerá até o último dia do mias de novembro e o crédito suplementar que tratará da distribuição entre os Poderes e o Ministério Público deverá ser aberto até o dia 10 (dez) de dezembro.

Nesse particular, denota•se que a Lei Complementas n° 101 de 04 de maio de 2000, que estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providencias, prescreve no seu artigo 9° que:

Art. 9° Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidos no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessárias, nus trinta dias subsequentes, limiteção de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentarias.

§ 1" No caso de restabelecimento da receita prevista, ainda que parcial, a recomposição das dotações cujos empenhos foram limitados dar-se-á de forma proporcional ás reduções efetivadas.

proposta encaminhada pelo Chefe do Executivo:

1 - Poder Legislativa - 6,31% (seis virgula, trinta e um pontos percentuais),

a) Assembleia Legislativa. 4,66% (quatro vírgula, sessenta e seis pontos percentuais);

Desse modo, vaxioe dispositivos previstos na Constitumac Estadual foram violados, quais sejam:

- Artigo 104, parágrafo único, inciso VI da Constituição do Estado do Amapá, que elucida ser matéria de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo, o plano plurianual, diretrizes orçamentárias c orçamento anual,

Nesse desiderato, tiunbem de se apontar violação ao artigo 175, Si' (.,C,1:51;i :tição estadual, o qual previ que nenhum investimento cuja easolom mooasse um exercido financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusa° no plano plurianual, ou sem lei que autorize sua inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

Assim, veta-se o item 10. Segurança dos Profissionais da área da Saude na aquisição do fardamento "auxilio jaleco", do amigo 2. do projeto de

CITI decorrendo dos vicias de inconstioacienalidade e dm ilegalidade quem ioacularn. bem como pelo fato de se- afigurar inconveniente e inoportuno ao interesse público.

No que tange ao art. 11 do projeto de lei, este também sofreu deraçào de redação, passando a constais Para efeito do disposto nos arta. 93,

112. inciso XIX, 125, § 1' e 145, § 2° da Constituição Estadual, ficam estipulados os seguintes limites minimos para a elaboração das propostas orçamentárias dos Poderes Legislativo incluindo o Tribunal de Contas, e Judiciário e do Ministério Público sobre a receita orçamentária arrecadada, excluida, a contribuição para fundo de manutenção de desenvolvimento do ensino básico - FUNDES

I - Poder Legislativo - 6,98% (seis virgula, noventa c oito pontos percentuais);

• ai' Assembleia Legislativa -5,33% (cinco virgula, trinta e três pontos pe reco tu aisl;

b) -

I II -

Denota se que houve mudança do percentual enviado a Assembleia Legislativa pelo Poder Executivo.

Isso porque foram estipulados .os seguintes peroentuais pela

ANTÔNEO ALD 6overnado

.5.:1V

.aenota-se que nao NA deliraitaçao de prazos e outras normativas, a, • Imposicaci apenas de que a recomposição das dotações cujos empenhos

aí—. :imitados dm-se-a de formai proporcional as reduções efetivadas. Assim, i.ra invasão de atribuições consiitucionaís, nos mesmos termos antes

aí...adidos, com afronta ao disposto no artigo 104, parágrafo único, inciso V: Tonstiturçáo do ES1.73C10 do Amapá e 20 da Constituição Federal.

taoclo, veta-se os parágrafos 3' e 4' do artrizo 11 do Projeto t, a dos vicieis de inconstiturionalidade e de ilegalidade aue

Po; ,lenolcu-se anpropriedade legislativa com repetiçae de atue tratam da mesma meteria,

Os artigos 29 c 30 do projeto de lei enviado pelo Poder Executivo am que:

Ara 29. As despesas com pessoal ativo e inativo dos Poderes Legislaui,o, Judiciário e Executivo e do Ministério Publico obsert;arao os percentuais estabelecidos na forma da Lei Complementar n° 101/2090.

Parágrafo único. A repartição do percentual global não poderá exceder 60% (sessenta por cento) da receita corrente liquida, corno a seguir discriminados:

• - Podei i,egislativo: 3% (três por cento), incluido o Tribunal de Contas do Estado;

I • Poder Judiciai io: (1% (seis por cento);

.11 - Padcr Executivo: 49% (quarenta e nove por cento);

,' it,•linisteno PUblico, 2% (dois por cento).

'tri. 30. Os Poderes Legislativo, incluindo O Tribunal de Contas ..lo Estado, Judiciário, Executivo e o Ministério Público e a

efensoria Pública farão publicar no Diário Oficial do Estado, até tt vigésimo dia do más subseqüente, per Unidade Orçamentária, individualmente, a remuneração de pessoal ativo e Inativo realizada uo bimestre anterior,

No ambito da Assembleia Legislativa houve modificação, com de redação do artigo 30, passando a constar que:

-ar. 30. CA Poderes Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas do Estado, Executivo e Judiciário e o Ministério Milico e a Defensuria Pública, farão publicar no Diário Oficial de suas respectivas gestões no sentido de reforçar as exigáncias da Leí i,elompiernebtar 131/2009 e da Lei 12,527/2011 o acesso ã iilibrmação, individualmente, a remuneração de pessoal ativo e inativo realizada no bimestre anterior.

Parágrafo único. A repartição do percentual global não poderá exceder 60% (sessenta por cento) da receita corrente liquida, corno a seguir discriminados;

• Poder Legislativo; 3% (três por cento), incluído o Tribunal de Contas do Estado;

11 - Poder Judiciário: 6% (seis por cento];

111 - Poder Executivo: 49% (quarenta e nove por cento)

lv - Ministério Publico, 2% (dois por cento)

De outra vértice, constá no projeto alterado o artigo 31 com a mesma redação dada antes ao artigo 30, nesses termos.

Art. 31. Os Poderes Legislativo, incluindo o Tribunal de Contas do Estado, Judiciário, Executivo e o Ministério Público e a Defensoria Pública farão publicar rio Diário Oficial do Estado, ate a vigésimo dia do mós subsequente, por Unidade Orçamentaria, individualmente, a remuneração de pessoal ativo e inativo realizada no bimestre anterior.

Nesse turno, cabe asseverar que as Leis mencionadas na nova redação dada ao artigo 30 tratam do acesso a informação, nesse sentido prescreve a Lei Complementar re 131 de 2009:

Art. Is O art. 48 da Lei Complementar "ma 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar com a seguinte redação;

-.Art. 48.

Paragrafeaunico. A transparência será assegurada tambert mediante:

I - incentivo a participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos dc elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos;

Ii - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira. em meios eletrônicos de acesso público;

III - adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão minium de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A." (NR)

Art. 2° A Lei Complementar ris 101, de 4 de maio de 2000, passa a vigorar acrescida dos seguintes arts. 48-A, 73-A, 73-B e 73-C:

"Art 48-A. Para os fins a que se refere e inciso II do pru-ágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa fisica ou jurídica o acesso ta informações referentes ai

I - quanto à detipesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilizaçãO Mínima dos dados referentes ao numero do correspondente processo, ao bem fornecido eu ao serviço prestado, à pessoa 'física ou jurichea beneficiaria do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento liciiratória realizado;

- quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos

extraordinários."

".Ast. 73-A". Qualquer cidadão, partido polaco. aS8iidaçãO Ou iltdiCatO ê, parte legitime para denunciar ao respectivo Tribunal

de Contas e ao órgão competente do lvliniaténo Publico descu triprimento das prescrições eatobeloeidas nesta Lei Complementar."

Do cotejo das leis, percebe-se que com a alteração legislativa houve inclusão de dois dispositivos que tratam da mesma matéria, qual seja, divulgação da remuneração de pessoal ativo e inativo realizada no bimestre anterior..

Assim, não se mostra consentáneo a manutenção dos dois dispositivos, também em clara violação ao artigo 104, pai-agrafo único, inciso VI da Constituição do Estado do Amapá e 20 da Constituição Federal.

Denota-se que a Assembleia Lesiativa não pode alterar projeto de lei que disoonlia sobre atribuições de nanireza típica do Poder Executivo. afrontando, assim, o principio da reparticao dos Poderes da Federação, conforme o cornando prescrito no art. 20 da Constituição Federal, c/c o art. 1°, §2.* da Constituição do Estado do Amaoa.

Desse modo veta-se o co.oui do anixo 30 do projeto de lei, éni' decorrência dos vícios de inconstnucionalidade e de ilegalidade que o maculam.

São estas as razões pelas quais, veto parcialmente o Projeto de Lei Ordiaória ri° 0024/2015, de autoria do Poder Executivo Estadual, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentarias para o exercido financeiro 2016, e dá outras providências.

Poloc;o do Setentrião, 05 de novembro dr 2015 •

DECRETOS

DECRETO N° 5Q 43 DE 05 DE NOVEMBRO DE 2015

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuiçoes que lhe são conferidas pelo art. 119, inciso >ali da Constituição do Estado do Amapá, c/c a Lei n° 0338, de 16 de abril de 1997,

RESOLVE;

Exonerar Nahon de Sá &ateria do cargo cm comissão de Chefe da Divisão de Brorriatologia, Código F65-2, do Laboratório Centrai de Saúde Publica.

Macapá, 05 de novembro de 2015

DECRETO N° 50 DE 05 DE NOVEMBRO bE 2015

O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAPÁ, usando das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 119, inciso II, da Constituição do Estado do Amapá, c/c as Leis n°0338, de 16 de abril de 1997 e 0590, de 17/08/00,

RESOLVE:

Exonerar, a pedido, José Jeovo Freitas Marques do C;a1S0 ,omissão de Diretor-Presidente, Código F5-4, do Laboratório Central Ze Saúde Pública.

rat''