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7/23/2019 PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE - UNOPAR - ANÁLISE DE SISTEMAS
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Palmas2012
ADSON JOSÉ HONORI DE MELO
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE
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Palmas2012
PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE
Trabalho apresentado às disciplinas: Comunicação deDados e Teleprocessamento, Ética e ResponsabilidadeSocial, Seminário IV, Análise de Sistemas III, Linguagense Técnicas de Programação III e DesenvolvimentoOrientado a Objetos II da Universidade Norte do Paraná -UNOPAR
Prof(s). : Márcio ChiaveliPaulo NishitaniPolyanna GomesSérgio de Goes Anderson Gonçalves
ADSON JOSÉ HONORI DE MELO
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 4
3 CONCLUSÃO ...........................................................................................................14
REFERÊNCIAS..........................................................................................................15
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1 INTRODUÇÃO
Esta produção textual interdisciplinar do 4º semestre do curso de
Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo aplicar e exercitar os
conteúdos assimilados no período, elencando os diversos conceitos, técnicas e
práticas das disciplinas. Abordaremos a importância do uso eficaz dos diagramas
UML (diagramas de estado e implantação), explicaremos como a ética pode nortear
a responsabilidade social numa organização, e por fim, estudaremos o ORM (Object
Relational Mapping) e o stored procedure (blocos de códigos) no banco de dados.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DIAGRAMAS UML
A Unified Modeling Language (UML) é uma linguagem de
modelagem não proprietária de terceira geração. A UML não é uma metodologia de
desenvolvimento, o que significa que ela não diz para você o que fazer ou como
projetar seu sistema, na verdade ela lhe auxilia a visualizar seu desenho e a
comunicação entre objetos. Basicamente, a UML permite que desenvolvedores
visualizem os produtos de seus trabalhos em diagramas padronizados. Estudaremosdois diagramas da UML neste trabalho: diagrama de estado e diagrama de
implantação.
2.1.1 DIAGRAMA DE ESTADO
O diagrama de estado é uma representação do estado ou situação
que o objeto se encontra ou pode se encontrar no decorrer do processamento do
sistema. O diagrama de estado representa uma máquina de estado que mostra
como um objeto se comporta quando recebe eventos ou estímulos externos.
Uma correção histórica é o fato de que a UML não inventou o
diagrama de estado, pois a mesma surgiu na década de 90 e David Harel, inventor
do diagrama, escreveu seu trabalho em 1987, desta forma fica claro como a UML
congregou o que havia de melhor com relação a metodologias para transformar-se
no padrão que é hoje.
Scott Ambler aconselha a criarmos um modelo quando ele fornece
algum valor positivo para os esforços envolvidos.
“Um diagrama de estado não capta e não deve captar todas as facetas ealgoritmos possíveis de uma classe. Se você acha que seu diagrama deestado está se tornando uma miscelânea de estados e condições, entãomuito provavelmente você gostaria de repensar sua noção de classe ou no
mínimo, posteriormente, abstrair seu diagrama.” Meilir Page-Jones
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Figura 1: diagrama de estado fazer empréstimo e devolver livro
Assim o diagrama de estados é perfeito quando temos uma classe
contendo um ou mais atributos, que reflitam o estado de seus objetos num
determinado tempo, e que esses atributos merecem ser modelados visando
simplificar sua complexidade. Aplicações comerciais, com frequência, precisam
mostrar evolução ou andamento de determinado conjunto de cenários ou apenas um
cenário ao longo do tempo para um dado objeto, nestes casos o diagrama de estado
também se mostra a opção ideal.
2.1.2 DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO
O diagrama de implantação é onde modelamos toda a infraestrutura
do ambiente externo. Normalmente é mostrado servidores neste diagrama. São
valiosos porque modelam a plataforma de hardware para um sistema e identificam
as capacidades do hardware que afetam o planejamento do desempenho e a
configuração do software.
Este diagrama não é específico do desenvolvedor, mas em umaequipe onde existe o responsável pela implantação do sistema, este deve estar
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preocupado com o hardware e a configuração em que o sistema deverá ser
executado e a compatibilidade entre os dois.
Devemos identificar os dispositivos e o ambiente que a aplicação
deverá ser executada, se for possível utilize alguma ferramenta para descobrir a
configuração adequada de hardware. Se a instalação ficar complexa crie mais de um
diagrama, cada um focando em um determinado ponto da instalação.
Para elaborar este tipo de diagrama podemos analisar o cenário
formulando perguntas que servirão como base para a modelagem do diagrama:
a) Quantos usuários terão acesso ao sistema?
Resp.: oito.
b) Como estes clientes se conectarão ao sistema, cabos ou wifi?
Resp.: A princípio será usada uma rede cabeada, pois a Wifi
demanda mais investimentos em segurança da informação.
c) Haverá quais tipos de serviços (servidores), impressão,
arquivos, banco de dados, antivírus, backup?Resp.: Os usuários de autenticarão num servidor de
arquivos/controlador de domínios. Terão serviços de impressão
compartilhados neste servidor. Haverá um servidor de banco de
dados separado para atender o sistema e o backup será
automatizado. O antivírus será instalado no cliente e no servidor
de arquivos.
d) Qual a configuração mínima para as máquinas clientes?Resp.: Processador Dual Core de 2.0ghz, 2gb de memória,
interface de rede e hard disk de 80gb.
e) Qual a configuração dos servidores?
Resp.: Servidor de domínio com Intel Core Quad 3ghz, 1Tera de
hard disk e 4gb de memória. Servidor de banco de dados com
Intel Xeon 2.0ghz, 1Tera de hard disk e 8gb de RAM e unidade
de backup.
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Com base nos questionamentos acima, montamos nosso diagrama
de implantação:
Figura 2: diagrama de implantação
2.2 VALORES, ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Num ambiente empresarial e contemporâneo de vasta
competitividade, as organizações criam novas regras que norteiam seus
comportamentos. É primordial o entendimento e a aplicação dos valores no âmbito
organizacional, uma vez que as empresas precisam se preocupar com a ética nos
negócios. Uma empresa galgada em aspectos morais lhe conduz a práticas
comerciais mais eficientes e harmônicas.
Nossa Locadora de Livros se baseará em valores regulamentadores,
buscando atingir a excelência nas relações interpessoais de âmbito interno e
externo.
O conjunto de valores define a regra do jogo, em termos de
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comportamentos e atitudes, devendo conter um subconjunto das respostas às
perguntas abaixo:
1. Como os empregados devem se portar, individualmente?
2. Como os empregados se relacionam entre si?
3. Como os empregados se relacionam com os clientes?
4. Como a empresa trata seus clientes?
5. Como a empresa faz negócios?
6. Como são os relacionamos com a comunidade?
7. Qual a nossa responsabilidade frente à sociedade?
Valores obtidos a partir das respostas às perguntas acima:1. Assiduidade e educação;
2. Profissionalismo, respeito e espírito de equipe;
3. Eficiência, cordialidade e presteza;
4. Respeito e valorização;
5. Inteligência e visão;
6. Responsabilidade;
7. Entretenimento e conhecimento de qualidade.
A responsabilidade social dentro da organização indica um perfil
inovador, de parceria e corresponsabilidade pelo desenvolvimento social,
englobando preocupações com o público de acionistas, funcionários, prestadores de
serviços, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente. São
inesgotáveis as opções de projetos criativos nas mais diversas áreas sobre o tema
supracitado, trata-se de um processo educativo que evolui com o tempo.
A Locadora de Livros tem um projeto social voltado para a
comunidade, que visa beneficiar escolas da rede de ensino público com programa
de doação de exemplares, bem como incursões às dependências escolares numa
espécie de biblioteca itinerante. Num segundo momento, pretende-se criar uma
biblioteca on-line com diversas obras para acesso dos alunos matriculados na rede
de ensino de forma gratuita, para isso serão propostas parcerias com o poder
público que ficará encarregado de equipar as escolas com computadores e internet.
No caso da clientela, será lançado um programa de fidelidade em parceria com a
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iniciativa privada, programas de descontos serão oferecidos para clientes de
diversas maneiras.
2.3 LIVROS DIGITAIS – COMUNICAÇÃO DE DADOS
a) Fundamentos de Voip
Autor: Davidson Ospina
Editora: Bookman
b) Communications Network Test & Measurement Handbook
Coombs, Clyde F. | Coombs, Catherine AnnEditora: McGraw-Hill
c) Usando DWDM em redes Wan’s e Lan’s
Autor: Arlindo Batista Xavier Filho
http://www.dominiopublico.gov.br
d) Sistemas Distribuídos - Conceitos e Projeto
Autor(es): Jean Dollimore,Tim Kindberg,George Coulouris
Editora: Bookman
e) Redes de Computadores - Volume 20 da Série Livros didáticos
informática UFRGS
Autor(es): Juergen Rochol, Lisandro Zambenedetti Granville,
Alexandre da Silva Carissimi
Editora: Grupo A
f) Ciência da Computação - Uma Visão
Autor: J. Glenn Brookshear
Editora: Bookman
g) Comunicação de Dados e Redes de Computadores
Autor: Fernando Cerutti
http://inf.unisul.br/~cerutti/disciplinas/redes1/completas.pdf
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h) Comunicação de Dados Via Rede Elétrica – PLC
http://www.baixebr.org/cursos-e-apostilas/apostila/ebook-
comunicacao-de-dados-via-rede-eletrica-plc/
i) Redes de Computadores e Comunicação de Dados
Autor: Curt M. White
Editora: Cengage Learning
j) Comunicação de Dados e Redes de Computadores
Editora: McGraw Hill
k) Redes e Sistemas de Comunicação de Dados
Editora: Campus
l) Comunicação de Dados - Volume 22
Autor: Juergen Rochol
Editora: Bookman
2.4 STORED PROCEDURE
Stored Procedure é um conjunto de comandos, ao qual é atribuído
um nome. Este conjunto fica armazenado no BD (banco de dados) e pode ser
chamado a qualquer momento tanto pelo SGBD (sistema Gerenciador de Banco de
Dados) quanto por um sistema que faz interface com o mesmo.
A utilização de SP (Stored Procedures) é uma técnica eficiente
quando executarmos operações repetitivas. Ao invés de digitar os comandos cada
vez que determinada operação necessite ser executada, criamos um SP e o
chamamos. Em um SP também podemos ter estruturas de controle e decisão,
típicas das linguagens de programação. Em termos de desenvolvimento de
aplicações, também temos vantagens com a utilização de SP’s. Imaginemos que
estamos criando uma aplicação em Delphi e que a mesma acesse dados de um BD
do SQL Server 2000. Sem a utilização de SP’s, a aplicação deveria enviar o
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conjunto de comandos T-SQL necessários à execução de cada tarefa. Imagine
ainda ter que enviar os comandos em várias partes do programa. Qualquer alteração
necessária demandaria uma revisão em todas as partes do código do programa que
enviam estes comandos.
Uma possível solução para o problema acima seria isolar e fechar os
comandos T-SQL em uma função e chamá-la quando for necessário. O problema é
que a cada alteração o programa deverá ser recompilado e, numa empresa com
centenas de computadores conectados em rede, demandaria uma reinstalação em
cada máquina, o que se mostra inviável.
A solução definitiva é criarmos um SP e fazermos com que o
programa chame-o para executar os comandos necessários, tendo mais facilidades
no momento de atualizar a aplicação. Pois, neste caso, bastaria atualizar o SP e
pronto, a aplicação já passaria a ter a versão atualizada, evitando uma reinstalação
em centenas de estações de trabalho.
Figura 3: modelo de acesso ao BD sem SP
Ao executar a SP pela primeira vez, ela é compilada e a cada
execução seus resultados são colocados em cache, o cache é semelhante a uma
memória que guarda as últimas operações do BD, caso a procedure seja executada
novamente ela pega o resultado diretamente no cache diminuindo o esforço do BD e
aumentando a velocidade de acesso.
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Figura 4: modelo de acesso ao BD com SP
2.5 ORM – MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL
ORM é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a
impedância da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados
relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes eos registros de cada tabela são representados como instâncias das classes
correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com
os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação
simples que faz todo o trabalho de persistência.
2.5.1 VANTAGENS
A grande vantagem da utilização dessa abordagem é o nível de
abstração das operações com os dados, pois dependendo da estratégia utilizada,
temos a nítida sensação de que estamos trabalhando com os dados sempre em
memória, devido às chamadas a base estarem totalmente isoladas e “automáticas”
do ponto de vista da camada de domínio da aplicação.
2.5.2 DESVANTAGENS
Temos alguns contras que existem quando se decide usar algum
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tipo de ORM. A primeira grande desvantagem é o desempenho. Num ambiente
relacional, temos todos aqueles algoritmos que os bancos de dados usam para a
recuperação dos dados, são de longe muito mais performáticos do que qualquer
outro tipo de tratamento dos dados na aplicação. Outra desvantagem é a
complexidade e o nível de entropia (grau de desorganização) que é necessário para
construir-se um bom design. Não é tão simples desenhar a arquitetura de um
sistema utilizando uma estratégia desse tipo, o que pode ocasionar designs fracos e
ruins. Às vezes, utilizado de maneira incorreta, o mapeamento pode acabar
separando das entidades os dados e as regras de negócio.
2.5.3 EXEMPLOS DE FRAMEWORKS ORM
a) C++: LiteSQL,QxOrm e ODB;
b) JAVA: Hibernate, ActiveJDBC, Athena Framework, Java
Persistence API, ORMLite e TopLink;
c) .NET: ADO.NET, AgileFx, Business Logic Toolkit, NHibernate,
OpenAccess ORM, Persistor.NET e Quick Objects;
d) Perl: DBIx::Class;
e) PHP: Agile Toolkit, CakePHP, CodeIgniter, Doctrine, FuelPHP,
PdoMap e Zend Framework;
f) Python: Django, ORB, SQLAlchemy, SQLObject, Storm, Tryton e
Web2py;
g) Visual Basic 6.0: DatabaseObjects;
h) Ruby: ActiveRecord, Datamapper e iBATIS;
i) Smalltalk: TOPLink/Smalltalk.
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3 CONCLUSÃO
Vimos neste trabalho como são importantes as questões éticas e de
valores numa organização. Como diretrizes morais podem alcançar a tão badalada
responsabilidade social valorizando as organizações que se comprometem com o
bem estar social e de seus clientes.
Elencamos algumas obras sobre Comunicação de Dados que
podem ajudar muito o acadêmico na hora de aprender mais sobre esta importante
disciplina na área de TI.
Aprendemos mais sobre os diagramas UML de estado e de
implantação, suas particularidades e a melhor forma de trabalhar com estas
poderosas ferramentas, bem como a importância destas no desenvolvimento de
artefatos de software.
Estudamos as stored procedures e sua importante contribuição no
desenvolvimento de aplicações, melhorando a execução e facilitando a manutençãode softwares. Entendemos melhor o conceito de ORM, relacionando suas vantagens
e desvantagens num projeto de sistemas.
É com enorme satisfação que entrego meu portfólio individual para
apreciação dos professores, procurei transformá-lo num documento prático e
objetivo, abordando os conceitos ministrados e absorvidos no 4º período do curso de
Análise de Sistemas da UNOPAR.
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REFERÊNCIAS
MEDEIROS, Ernani Sales. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo.
São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.
TANAKA, Simone Sawasaki. Análise de sistemas III. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2009.
CALDEIRÃO, Denise Morselli Fernandes. Ética e responsabilidade social:RH/Denise Morselli Fernandes Caldeirão, Thiago Nunes Bazoli, Nádia Brunetta. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
VIEIRA, Eduardo. O/R Mapping – Vale a pena? 2009. Disponível em:
http://evieira.wordpress.com/2009/04. Acesso em: 29 ago. 2012.
WIKIPÉDIA, Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_object-relational_mapping_software. Acesso em: 29 ago. 2012.
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