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PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE - UNOPAR - ANÁLISE DE SISTEMAS

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Palmas2012

 ADSON JOSÉ HONORI DE MELO

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ANÁLISE DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE

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PORTFÓLIO INDIVIDUAL 4º SEMESTRE

Trabalho apresentado às disciplinas: Comunicação deDados e Teleprocessamento, Ética e ResponsabilidadeSocial, Seminário IV, Análise de Sistemas III, Linguagense Técnicas de Programação III e DesenvolvimentoOrientado a Objetos II da Universidade Norte do Paraná -UNOPAR

Prof(s). : Márcio ChiaveliPaulo NishitaniPolyanna GomesSérgio de Goes Anderson Gonçalves

 ADSON JOSÉ HONORI DE MELO

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 3

2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................... 4

3 CONCLUSÃO ...........................................................................................................14

REFERÊNCIAS..........................................................................................................15

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1 INTRODUÇÃO

Esta produção textual interdisciplinar do 4º semestre do curso de

 Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo aplicar e exercitar os

conteúdos assimilados no período, elencando os diversos conceitos, técnicas e

práticas das disciplinas. Abordaremos a importância do uso eficaz dos diagramas

UML (diagramas de estado e implantação), explicaremos como a ética pode nortear 

a responsabilidade social numa organização, e por fim, estudaremos o ORM (Object

Relational Mapping) e o stored procedure (blocos de códigos) no banco de dados.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 DIAGRAMAS UML

 A Unified Modeling Language (UML) é uma linguagem de

modelagem não proprietária de terceira geração. A UML não é uma metodologia de

desenvolvimento, o que significa que ela não diz para você o que fazer ou como

projetar seu sistema, na verdade ela lhe auxilia a visualizar seu desenho e a

comunicação entre objetos. Basicamente, a UML permite que desenvolvedores

visualizem os produtos de seus trabalhos em diagramas padronizados. Estudaremosdois diagramas da UML neste trabalho: diagrama de estado e diagrama de

implantação.

2.1.1 DIAGRAMA DE ESTADO

O diagrama de estado é uma representação do estado ou situação

que o objeto se encontra ou pode se encontrar no decorrer do processamento do

sistema. O diagrama de estado representa uma máquina de estado que mostra

como um objeto se comporta quando recebe eventos ou estímulos externos.

Uma correção histórica é o fato de que a UML não inventou o

diagrama de estado, pois a mesma surgiu na década de 90 e David Harel, inventor 

do diagrama, escreveu seu trabalho em 1987, desta forma fica claro como a UML

congregou o que havia de melhor com relação a metodologias para transformar-se

no padrão que é hoje.

Scott Ambler aconselha a criarmos um modelo quando ele fornece

algum valor positivo para os esforços envolvidos.

“Um diagrama de estado não capta e não deve captar todas as facetas ealgoritmos possíveis de uma classe. Se você acha que seu diagrama deestado está se tornando uma miscelânea de estados e condições, entãomuito provavelmente você gostaria de repensar sua noção de classe ou no

mínimo, posteriormente, abstrair seu diagrama.” Meilir Page-Jones

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Figura 1: diagrama de estado fazer empréstimo e devolver livro

 Assim o diagrama de estados é perfeito quando temos uma classe

contendo um ou mais atributos, que reflitam o estado de seus objetos num

determinado tempo, e que esses atributos merecem ser modelados visando

simplificar sua complexidade. Aplicações comerciais, com frequência, precisam

mostrar evolução ou andamento de determinado conjunto de cenários ou apenas um

cenário ao longo do tempo para um dado objeto, nestes casos o diagrama de estado

também se mostra a opção ideal.

2.1.2 DIAGRAMA DE IMPLANTAÇÃO

O diagrama de implantação é onde modelamos toda a infraestrutura

do ambiente externo. Normalmente é mostrado servidores neste diagrama. São

valiosos porque modelam a plataforma de hardware para um sistema e identificam

as capacidades do hardware que afetam o planejamento do desempenho e a

configuração do software.

Este diagrama não é específico do desenvolvedor, mas em umaequipe onde existe o responsável pela implantação do sistema, este deve estar 

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preocupado com o hardware e a configuração em que o sistema deverá ser 

executado e a compatibilidade entre os dois.

Devemos identificar os dispositivos e o ambiente que a aplicação

deverá ser executada, se for possível utilize alguma ferramenta para descobrir a

configuração adequada de hardware. Se a instalação ficar complexa crie mais de um

diagrama, cada um focando em um determinado ponto da instalação.

Para elaborar este tipo de diagrama podemos analisar o cenário

formulando perguntas que servirão como base para a modelagem do diagrama:

a) Quantos usuários terão acesso ao sistema?

Resp.: oito.

b) Como estes clientes se conectarão ao sistema, cabos ou wifi?

Resp.: A princípio será usada uma rede cabeada, pois a Wifi

demanda mais investimentos em segurança da informação.

c) Haverá quais tipos de serviços (servidores), impressão,

arquivos, banco de dados, antivírus, backup?Resp.: Os usuários de autenticarão num servidor de

arquivos/controlador de domínios. Terão serviços de impressão

compartilhados neste servidor. Haverá um servidor de banco de

dados separado para atender o sistema e o backup será

automatizado. O antivírus será instalado no cliente e no servidor 

de arquivos.

d) Qual a configuração mínima para as máquinas clientes?Resp.: Processador Dual Core de 2.0ghz, 2gb de memória,

interface de rede e hard disk de 80gb.

e) Qual a configuração dos servidores?

Resp.: Servidor de domínio com Intel Core Quad 3ghz, 1Tera de

hard disk e 4gb de memória. Servidor de banco de dados com

Intel Xeon 2.0ghz, 1Tera de hard disk e 8gb de RAM e unidade

de backup.

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Com base nos questionamentos acima, montamos nosso diagrama

de implantação:

Figura 2: diagrama de implantação

2.2 VALORES, ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Num ambiente empresarial e contemporâneo de vasta

competitividade, as organizações criam novas regras que norteiam seus

comportamentos. É primordial o entendimento e a aplicação dos valores no âmbito

organizacional, uma vez que as empresas precisam se preocupar com a ética nos

negócios. Uma empresa galgada em aspectos morais lhe conduz a práticas

comerciais mais eficientes e harmônicas.

Nossa Locadora de Livros se baseará em valores regulamentadores,

buscando atingir a excelência nas relações interpessoais de âmbito interno e

externo.

O conjunto de valores define a regra do jogo, em termos de

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comportamentos e atitudes, devendo conter um subconjunto das respostas às

perguntas abaixo:

1. Como os empregados devem se portar, individualmente?

2. Como os empregados se relacionam entre si?

3. Como os empregados se relacionam com os clientes?

4. Como a empresa trata seus clientes?

5. Como a empresa faz negócios?

6. Como são os relacionamos com a comunidade?

7. Qual a nossa responsabilidade frente à sociedade?

Valores obtidos a partir das respostas às perguntas acima:1. Assiduidade e educação;

2. Profissionalismo, respeito e espírito de equipe;

3. Eficiência, cordialidade e presteza;

4. Respeito e valorização;

5. Inteligência e visão;

6. Responsabilidade;

7. Entretenimento e conhecimento de qualidade.

 A responsabilidade social dentro da organização indica um perfil

inovador, de parceria e corresponsabilidade pelo desenvolvimento social,

englobando preocupações com o público de acionistas, funcionários, prestadores de

serviços, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio ambiente. São

inesgotáveis as opções de projetos criativos nas mais diversas áreas sobre o tema

supracitado, trata-se de um processo educativo que evolui com o tempo.

 A Locadora de Livros tem um projeto social voltado para a

comunidade, que visa beneficiar escolas da rede de ensino público com programa

de doação de exemplares, bem como incursões às dependências escolares numa

espécie de biblioteca itinerante. Num segundo momento, pretende-se criar uma

biblioteca on-line com diversas obras para acesso dos alunos matriculados na rede

de ensino de forma gratuita, para isso serão propostas parcerias com o poder 

público que ficará encarregado de equipar as escolas com computadores e internet.

No caso da clientela, será lançado um programa de fidelidade em parceria com a

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iniciativa privada, programas de descontos serão oferecidos para clientes de

diversas maneiras.

2.3 LIVROS DIGITAIS – COMUNICAÇÃO DE DADOS

a) Fundamentos de Voip

 Autor: Davidson Ospina

Editora: Bookman

b) Communications Network Test & Measurement Handbook

Coombs, Clyde F. | Coombs, Catherine AnnEditora: McGraw-Hill

c) Usando DWDM em redes Wan’s e Lan’s

 Autor: Arlindo Batista Xavier Filho

http://www.dominiopublico.gov.br 

d) Sistemas Distribuídos - Conceitos e Projeto

 Autor(es): Jean Dollimore,Tim Kindberg,George Coulouris

Editora: Bookman

e) Redes de Computadores - Volume 20 da Série Livros didáticos

informática UFRGS

 Autor(es): Juergen Rochol, Lisandro Zambenedetti Granville,

 Alexandre da Silva Carissimi

Editora: Grupo A

f) Ciência da Computação - Uma Visão

 Autor: J. Glenn Brookshear 

Editora: Bookman

g) Comunicação de Dados e Redes de Computadores

 Autor: Fernando Cerutti

http://inf.unisul.br/~cerutti/disciplinas/redes1/completas.pdf 

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h) Comunicação de Dados Via Rede Elétrica – PLC

http://www.baixebr.org/cursos-e-apostilas/apostila/ebook-

comunicacao-de-dados-via-rede-eletrica-plc/

i) Redes de Computadores e Comunicação de Dados

 Autor: Curt M. White

Editora: Cengage Learning

 j) Comunicação de Dados e Redes de Computadores

Editora: McGraw Hill

k) Redes e Sistemas de Comunicação de Dados

Editora: Campus

l) Comunicação de Dados - Volume 22

 Autor: Juergen Rochol

Editora: Bookman

2.4 STORED PROCEDURE

Stored Procedure é um conjunto de comandos, ao qual é atribuído

um nome. Este conjunto fica armazenado no BD (banco de dados) e pode ser 

chamado a qualquer momento tanto pelo SGBD (sistema Gerenciador de Banco de

Dados) quanto por um sistema que faz interface com o mesmo.

 

 A utilização de SP (Stored Procedures) é uma técnica eficiente

quando executarmos operações repetitivas. Ao invés de digitar os comandos cada

vez que determinada operação necessite ser executada, criamos um SP e o

chamamos. Em um SP também podemos ter estruturas de controle e decisão,

típicas das linguagens de programação. Em termos de desenvolvimento de

aplicações, também temos vantagens com a utilização de SP’s. Imaginemos que

estamos criando uma aplicação em Delphi e que a mesma acesse dados de um BD

do SQL Server 2000. Sem a utilização de SP’s, a aplicação deveria enviar o

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conjunto de comandos T-SQL necessários à execução de cada tarefa. Imagine

ainda ter que enviar os comandos em várias partes do programa. Qualquer alteração

necessária demandaria uma revisão em todas as partes do código do programa que

enviam estes comandos.

Uma possível solução para o problema acima seria isolar e fechar os

comandos T-SQL em uma função e chamá-la quando for necessário. O problema é

que a cada alteração o programa deverá ser recompilado e, numa empresa com

centenas de computadores conectados em rede, demandaria uma reinstalação em

cada máquina, o que se mostra inviável.

 A solução definitiva é criarmos um SP e fazermos com que o

programa chame-o para executar os comandos necessários, tendo mais facilidades

no momento de atualizar a aplicação. Pois, neste caso, bastaria atualizar o SP e

pronto, a aplicação já passaria a ter a versão atualizada, evitando uma reinstalação

em centenas de estações de trabalho.

Figura 3: modelo de acesso ao BD sem SP

 Ao executar a SP pela primeira vez, ela é compilada e a cada

execução seus resultados são colocados em cache, o cache é semelhante a uma

memória que guarda as últimas operações do BD, caso a procedure seja executada

novamente ela pega o resultado diretamente no cache diminuindo o esforço do BD e

aumentando a velocidade de acesso.

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Figura 4: modelo de acesso ao BD com SP

2.5 ORM – MAPEAMENTO OBJETO RELACIONAL

ORM é uma técnica de desenvolvimento utilizada para reduzir a

impedância da programação orientada aos objetos utilizando bancos de dados

relacionais. As tabelas do banco de dados são representadas através de classes eos registros de cada tabela são representados como instâncias das classes

correspondentes. Com esta técnica, o programador não precisa se preocupar com

os comandos em linguagem SQL; ele irá usar uma interface de programação

simples que faz todo o trabalho de persistência.

2.5.1 VANTAGENS

 A grande vantagem da utilização dessa abordagem é o nível de

abstração das operações com os dados, pois dependendo da estratégia utilizada,

temos a nítida sensação de que estamos trabalhando com os dados sempre em

memória, devido às chamadas a base estarem totalmente isoladas e “automáticas”

do ponto de vista da camada de domínio da aplicação.

2.5.2 DESVANTAGENS

Temos alguns contras que existem quando se decide usar algum

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tipo de ORM. A primeira grande desvantagem é o desempenho. Num ambiente

relacional, temos todos aqueles algoritmos que os bancos de dados usam para a

recuperação dos dados, são de longe muito mais performáticos do que qualquer 

outro tipo de tratamento dos dados na aplicação. Outra desvantagem é a

complexidade e o nível de entropia (grau de desorganização) que é necessário para

construir-se um bom design. Não é tão simples desenhar a arquitetura de um

sistema utilizando uma estratégia desse tipo, o que pode ocasionar designs fracos e

ruins. Às vezes, utilizado de maneira incorreta, o mapeamento pode acabar 

separando das entidades os dados e as regras de negócio.

2.5.3 EXEMPLOS DE FRAMEWORKS ORM

a) C++: LiteSQL,QxOrm e ODB;

b) JAVA: Hibernate, ActiveJDBC, Athena Framework, Java

Persistence API, ORMLite e TopLink;

c) .NET: ADO.NET, AgileFx, Business Logic Toolkit, NHibernate,

OpenAccess ORM, Persistor.NET e Quick Objects;

d) Perl: DBIx::Class;

e) PHP: Agile Toolkit, CakePHP, CodeIgniter, Doctrine, FuelPHP,

PdoMap e Zend Framework;

f) Python: Django, ORB, SQLAlchemy, SQLObject, Storm, Tryton e

Web2py;

g) Visual Basic 6.0: DatabaseObjects;

h) Ruby: ActiveRecord, Datamapper e iBATIS;

i) Smalltalk: TOPLink/Smalltalk.

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3 CONCLUSÃO

Vimos neste trabalho como são importantes as questões éticas e de

valores numa organização. Como diretrizes morais podem alcançar a tão badalada

responsabilidade social valorizando as organizações que se comprometem com o

bem estar social e de seus clientes.

Elencamos algumas obras sobre Comunicação de Dados que

podem ajudar muito o acadêmico na hora de aprender mais sobre esta importante

disciplina na área de TI.

 Aprendemos mais sobre os diagramas UML de estado e de

implantação, suas particularidades e a melhor forma de trabalhar com estas

poderosas ferramentas, bem como a importância destas no desenvolvimento de

artefatos de software.

Estudamos as stored procedures e sua importante contribuição no

desenvolvimento de aplicações, melhorando a execução e facilitando a manutençãode softwares. Entendemos melhor o conceito de ORM, relacionando suas vantagens

e desvantagens num projeto de sistemas.

É com enorme satisfação que entrego meu portfólio individual para

apreciação dos professores, procurei transformá-lo num documento prático e

objetivo, abordando os conceitos ministrados e absorvidos no 4º período do curso de

 Análise de Sistemas da UNOPAR.

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REFERÊNCIAS

MEDEIROS, Ernani Sales. Desenvolvendo software com UML 2.0: definitivo.

São Paulo: Pearson Makron Books, 2004.

TANAKA, Simone Sawasaki. Análise de sistemas III. São Paulo: Pearson PrenticeHall, 2009.

CALDEIRÃO, Denise Morselli Fernandes. Ética e responsabilidade social:RH/Denise Morselli Fernandes Caldeirão, Thiago Nunes Bazoli, Nádia Brunetta. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

VIEIRA, Eduardo. O/R Mapping – Vale a pena? 2009. Disponível em:

http://evieira.wordpress.com/2009/04. Acesso em: 29 ago. 2012.

WIKIPÉDIA, Disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_object-relational_mapping_software. Acesso em: 29 ago. 2012. 

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