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- 1 - UNIVERSIDADE DE FRANCA NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA PÓLO RIBEIRÃO PRETO BAUHAUS PORTIFÓLIO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS I PLÍNIO ALEXANDRE DOS SANTOS CAETANO CURSO: EAD-ADMINISTRAÇÃO / 5º SEMESTRE PROFESSOR: KARL WIENS SCHUMACHER CÓDIGO DO ALUNO: 902807 Novembro, 2010

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UNIVERSIDADE DE FRANCA

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA

PÓLO RIBEIRÃO PRETO – BAUHAUS

PORTIFÓLIO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ANÁLISE DE

INVESTIMENTOS I

PLÍNIO ALEXANDRE DOS SANTOS CAETANO

CURSO: EAD-ADMINISTRAÇÃO / 5º SEMESTRE

PROFESSOR: KARL WIENS SCHUMACHER

CÓDIGO DO ALUNO: 902807

Novembro, 2010

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1. PROPOSTA

Porque uma empresa necessita de um administrador financeiro?

Deverá ser abordado: a finalidade dos índices de liquidez, a finalidade

dos índices de atividades, o uso e as prerrogativas da alavancagem

financeira, a consideração do risco econômico, a consideração do risco

financeiro, aspectos gerais do administrador.

2. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – O PAPEL DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO

EM UMA EMPRESA

Segundo Chiavenato (2008, p. 89), a “empresa é um ser vivo e

dinâmico, em contínuo desenvolvimento e transformação”, contudo ao

realizarmos uma análise das grandes corporações, percebemos que os

proprietários ou acionistas em geral não estão envolvidos de forma direta

na tomada das decisões de negócios, em particular nas decisões diárias,

sendo que para tal contratam um administrador (ROSS, 2008, p. 2).

Assaf Neto e Lima (2009, p. 18) apontam que a administração

financeira está voltada para a criação de riqueza, seguindo o objetivo

principal de maximizá-la para os seus proprietários.

Desta forma, a função do administrador financeiro geralmente

está associada a um alto cargo no organograma institucional, sendo que

lhe são inerentes as preocupações concernentes a orçamento de capital,

estrutura de capital e administração do capital de giro (ROSS, 2008, p.2).

Seu papel está focado no gerenciamento ativo das finanças da empresa,

na elaboração de orçamentos, previsões financeiras, administração do

caixa, administração de crédito, análise de investimentos, dentre uma

infinidade de outras atribuições.

2.1 A finalidade dos índices de liquidez

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Os indicadores de liquidez têm por objetivo a medição da

capacidade de pagamento ou folga financeira de uma empresa, ou seja,

a habilidade que esta tem em cumprir corretamente as obrigações

assumidas. Os índices de liquidez existentes são: indicie de liquidez

corrente, seca, imediata e geral (ASSAF NETO, 2009, p. 224-5).

2.2 A finalidade dos índices de atividade

Os indicadores de atividade têm por objetivo a medição das

diversas durações de um “ciclo operacional”, que envolve todas as

etapas operacionais referentes a uma dada empresa (desde a aquisição

de matéria-prima até o recebimento das vendas realizadas, ou serviços

prestados). Para tanto são estabelecidos para o trabalho os prazos

médios de estocagem, pagamento de fornecedores e cobrança (ASSAF

NETO, 2009, p.225-7).

2.3 O uso e as prerrogativas da alavancagem financeira

Antes de qualquer coisa podemos conceituar alavancagem como

o resultado do uso de recursos operacionais e financeiros que tenham

um custo fixo com a finalidade de incrementar o retorno dos proprietários

de uma empresa, podendo este ser operacional (quando determinado

por intermédio da relação entre as receitas operacionais da empresa e

seu Lucro Antes dos Juros e do Imposto de Renda – LAJIR) ou

financeira. A alavancagem financeira é determinada pela relação entre o

Lucro antes dos juros e do imposto de renda (LAJIR) com o lucro líquido

da empresa (ASSAF NETO, 2009, p. 270-286).

Segundo Assaf Neto (2009, p. 293), alavancagem financeira,

portanto, é o efeito causado por se tomar recursos de terceiros

emprestados por um dado custo, aplicando-os em ativos a outra taxa de

retorno. A diferença em questão é então creditada em favor aos

acionistas ou proprietários e altera, para mais ou menos, o retorno sobre

o Patrimônio Líquido no Balanço Patrimonial da Entidade.

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2.3 Considerações sobre os riscos econômico e financeiro

Assaf Neto (2009, p. 299) acusa que o uso dos recursos de

terceiros ou de acionistas empregados pela empresa são diretamente

proporcionais a sua rentabilidade.

Assim sendo, caso a empresa tome a maior parcela de seus

recursos de forma não próprios e, em caso de uma recessão geral ou

setorial (oi ainda por problemas internos), sua saúde poderá estar

comprometida e a continuidade das atividades sofrer impactos ou mesmo

uma quebra. Ao passo que, em situações naturais lhe será permitida a

alavancagem de seus resultados e, ainda, elevados retornos sobre o

patrimônio líquido.

Conforme aponta Boog, esta fase de interpretação no balanço

patrimonial dos impactos dos ricos é quantitativa, ao passo que num

primeiro momento a avaliação era baseada em características

qualitativas.

3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de

Administração Financeira. 1ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009. 820p.

BOOG, Gustavo G. O Gerenciamento de Riscos e a Engenharia de

Segurança de Sistemas. Disponível em: <

http://www.eps.ufsc.br/disserta96/anete/cap4/cap4_ane.htm> Acesso: 21

Nov. 2010.

CHIAVENATO, Idalberto. Cartas a um jovem administrador: O future está

na Administração. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 137p.

ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D.

Administração Financeira. 8ª Edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

795p.