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Antônio Carlos Sepúlveda CEO Seminário FIESP BRASIL: SEM MEDO DE CRESCER Porto Competitivo: O que fazer?

Porto Competitivo: O que fazer?

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Comércio exterior e o sistema portuário. Evolução. Terminais. Acesso.Regulatório. oportunidades

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Page 1: Porto Competitivo: O que fazer?

Antônio Carlos SepúlvedaCEO

Seminário FIESP BRASIL: SEM MEDO DE CRESCERPorto Competitivo: O que fazer?

Page 2: Porto Competitivo: O que fazer?

1. Comércio Exterior e o Sistema Portuário

1.1 Evolução

1.2 Terminais

1.3 Acessos

1.4 Regulatório

AGENDAAGENDA

2. Oportunidades

2.1 Novos Terminais

2.2 Acessos

2.3 Conclusão

Page 3: Porto Competitivo: O que fazer?

1. Comércio Exterior e o Sistema Portuário

1.1 Evolução

1.2 Terminais

1.3 Acessos

1.4 Regulatório

AGENDAAGENDA

Page 4: Porto Competitivo: O que fazer?

Corrente de Comércio: em 9 anosCAGR: 16,7%

EVOLUÇÃO DO COMÉRCIO EXTERIORBRASILEIRO

Fonte: SECEX/MDIC* ESTIMATIVA

US$ Milhões

107,9121,5

159,5

192,1

229,2

281,3

370,9

280,7

383,6

433,6

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*

2,71,1

5,73,2

4,0

6,1

5,2

(0,6)

7,2

4,0

Crescimento do PIB (%): em 9 anos CAGR: 4,0%

Page 5: Porto Competitivo: O que fazer?

53,860,1

67,671,9

76,380,8 81,1 83,2

93,2

101,0

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Porto de Santos: em 9 anosTaxa de crescimento: 7,2%

PORTO DE SANTOSMOVIMENTAÇÃO TOTAL DE CARGASMilhões de toneladas

Fonte: CODESP* ESTIMATIVA

Em 2010:Contêineres 30 mi tons Açúcar 19 mi tons Soja 10 mi tons

*

Page 6: Porto Competitivo: O que fazer?

EVOLUÇÃO DA FROTA MUNDIALCONTÊINER É A TENDÊNCIA

Fonte: UNCTAD Review of Maritime Transport 2010

CAGR do total de capacidade de frotas de navios do mundo 2000 - 2010

Frota Total Petroleiros Graneleiros Carga Geral Contêineros Outros

5% 5% 5%

1%

10%

3%

Page 7: Porto Competitivo: O que fazer?

Movimentação de Contêineres: em 9 anos CAGR: 11,3%

EVOLUÇÃO DA MOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERES NO BRASIL

TEU x 1.000

Fonte: DATAMAR* ESTIMATIVA

3.052

3.782

4.503

5.6576.142

6.5786.897

6.146

7.382

8.000

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011*

Page 8: Porto Competitivo: O que fazer?

1.224

3.000

2.722

2.252

2.6852.533

2.4462.268

1.883

1.560

2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Porto de Santos: em 9 anosCAGR: 10,5%

PORTO DE SANTOSMOVIMENTAÇÃO DE CONTÊINERESTEU x 1.000

Fonte: CODESP * ESTIMATIVA

11

*

Page 9: Porto Competitivo: O que fazer?

1. Comércio Exterior e o Sistema Portuário

1.1 Evolução

1.2 Terminais

1.3 Acessos

1.4 Regulatório

AGENDAAGENDA

Page 10: Porto Competitivo: O que fazer?

EVOLUÇÃO DA FROTA NO BRASILPORTA-CONTÊINERES

0

2.000

4.000

6.000

8.000

10.000

12.000

1997 1999 2001 2003 2005 2007 2009 2011 2013

Cap Trafalgar: 2.000 TEUS

Ever Growth: 2.800 TEUS

Monte Sarmiento: 5.500 TEUS

Sammax Maersk: 8.000 TEUS

Santa Max: 9.600 TEUS

Santa Class: 7.000 TEUS

Fonte: Santos Brasil

Page 11: Porto Competitivo: O que fazer?

PRODUTIVIDADE DOS TERMINAIS

MOVIMENTOS POR HORA – MPH

Fonte: Santos Brasil * ESTIMATIVA MHC – 18 a 25 mov / hora Portêiner Convencional

20 a 30 mov / hora

Portêiner Double Hoist35 a 45 mov / hora

11

4353

70

104

1998 2005 2008 2011 2015*

Page 12: Porto Competitivo: O que fazer?

TECON SANTOS – 1997

366 mil m²Retroárea

600 mil TEU Capacidade

510 metrosCais de Atracação

500Empregos diretos

Page 13: Porto Competitivo: O que fazer?

Tecon Santos - 2010

596 mil m²Retroárea

2 milhões TEU Capacidade

2.000Empregos diretos

980 metrosCais de Atracação

R$ 1,9Bilhões Investidos

Ajustado pela Inflação

TECON SANTOS – 2011

Page 14: Porto Competitivo: O que fazer?

1. Comércio Exterior e o Sistema Portuário

1.1 Evolução

1.2 Terminais

1.3 Acessos

1.4 Regulatório

AGENDAAGENDA

Page 15: Porto Competitivo: O que fazer?

ACESSO MARÍTIMO E RODOVIÁRIOInvestimentos Previstos no PAC

Dragagem Porto de Santos : R$ 200 miDemais Portos: R$ 1,3 bilhões

Perimetrais Porto de SantosMargem Direita: R$ 372 miMargem Esquerda: R$ 51 mi

Page 16: Porto Competitivo: O que fazer?

ACESSO RODOVIÁRIORodoanel Metropolitano

•Melhoria na Mobilidade Urbana•Redução de Custos Logísticos•Redução do Tempo de Acesso ao Porto•Redução da Poluição

TRECHO NORTE PREVISTOTRECHO LESTE PREVISTORODOVIASTRECHO EXISTENTE

Page 17: Porto Competitivo: O que fazer?

CPTM MALHA EXISTENTEESTAÇÕES EXISTENTES

ACESSO FERROVIÁRIOFerrovias na Região Metropolitanade São Paulo

•Compartilhamento de Vias para Transporte de Carga com o de Passageiros•Tempo Elevado da Carga em Trânsito•Baixa Integração Rodo-Ferroviária

Page 18: Porto Competitivo: O que fazer?

1. Comércio Exterior e o Sistema Portuário

1.1. Evolução

1.2 Terminais

1.3 Acesso Rodo-Ferroviário e Marítimo

1.4 Regulatório

AGENDAAGENDA

Page 19: Porto Competitivo: O que fazer?

LEGISLAÇÃO REVOGADA PELALEI Nº 8.630

Art. 75. Ficam revogados, no prazo de cento e oitenta dias contado da publicação desta lei, os arts. 254 a 292 e o inciso VIII do art. 544 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto - Lei n° 5.452, de 1° de maio de 1943.

Art. 76. Ficam revogados, também os Decretos n°s 24.324, de 1° de junho de 1934, 24.447, de 22 de junho de 1934, 24.508, de 29 de junho de 1934, 24.511, de 29 de junho de 1934, e 24.599, de 6 de julho de 1934; os Decretos -Leis n°s 6.460, de 2 de maio de 1944 e 8.439, de 24 de dezembro de 1945; as Leis n°s 1.561, de 21 de fevereiro de 1952, 2.162, de 4 de janeiro de 1954, 2.191, de 5 de março de 1954 e 4.127, de 27 de agosto de 1962; os Decretos - Leis n°s 3, de 27 de janeiro de 1966, 5, de 4 de abril de 1966 e 83, de 26 de dezembro de 1966; a Lei n° 5.480, de 10 de agosto de 1968; os incisos VI e VII do art. 1° do Decreto - Lei n° 1.143, de 30 de dezembro de 1970; as Leis n°s 6.222, de 10 de julho de 1975 e 6.914, de 27 de maio de 1981, bem como as demais disposições em contrário.

Page 20: Porto Competitivo: O que fazer?

• Constituição Federal (arts. 21, XII, 7; 22, X; 175, parágrafo único)• Lei 8.031/1990 (cria o PND)• Lei 8.630/1993 (Lei dos Portos)• Lei 8.666/1993 (licitações)

LEGISLAÇÃO NO MOMENTO DA PROMULGAÇÃO DA LEI Nº 8.630 LEI DOS PORTOS

Page 21: Porto Competitivo: O que fazer?

MARCO REGULATÓRIOVIGENTE

• Constituição Federal (arts. 21, XII, 7; 22, X; 175, parágrafo único)• Lei 8.031/1990 (cria o PND)• Lei 8.630/1993 (Lei dos Portos)• Lei 8.666/1993 (licitações)• Lei 8.987/1995 (serviços públicos)• Lei 9.074/1995 (serviços públicos)• Lei 9.277/1996 (convênios portuários)• Lei 10.233/2001 (ANTAq)• Decreto 4.391/2002 (arrendamento)• Resoluções 55/2002 e 274/2004 da ANTAq• Lei 11.079/2005 (PPPs, Decretos etc)• Lei 11.518/2007 (SEP)• Lei 11.610/2007 (dragagem)• Decreto 6.620/2008 (regula Lei 8.630)• Resolução 1.281/2009 da ANTAq (Estação de Transbordo de Cargas)• Resolução 1.284/2009 da ANTAq (Instalação Portuária Pública de Pequeno Porte)• Portaria 108/10 da SEP (Portos Organizados)• Portaria 131/10 da SEP (Portos Organizados)• Resolução 1.660/10 da ANTAq (TPs)

Page 22: Porto Competitivo: O que fazer?

ADMINISTRAÇÃO PORTUÁRIANO MUNDO “ Port or container terminals that are 100% private or public-sector owned/controlled – are very much in a minority worldwide. It is much more common for the public and private sectors to each control a part of the overall container terminal structure. The land on which container terminals are built is usually owned by a public sector body. This is a reflection of the fact that many governments view port facilities as key strategic assets. “ DREWRY REPORT – GLOBAL TERMINAL OPERATORS 2010

Page 23: Porto Competitivo: O que fazer?

2. Oportunidades

2.1. Novos Terminais

2.2 Acessos

2.3 Conclusão

AGENDAAGENDA

Page 24: Porto Competitivo: O que fazer?

DEMANDA CONTRATADA

15

ASCENSÃO SOCIAL CLASSES C, D e E

Page 25: Porto Competitivo: O que fazer?

INSERÇÃO DO BRASIL NO COMÉRCIO MUNDIAL

1996 2009 Índia Argentina Indonésia Venezuela Rússia México China Chile Coréia do Sul

12%18%

30% 31%39%

30%

40%

54%44%

59%

83%Grau de Abertura da Economia(Corrente de Comérico / PIB )

Fonte: Banco Mundial

Page 26: Porto Competitivo: O que fazer?

FONTES DE FINANCIAMENTOCaptação de R$ 2,5 bilhões por meio de IPO na Bovespa

Page 27: Porto Competitivo: O que fazer?

2. Oportunidades

2.1. Novos Terminais

2.2 Acessos

2.3 Conclusão

AGENDAAGENDA

Page 28: Porto Competitivo: O que fazer?

INTEGRAÇÃO PORTO-INDÚSTRIAJadeWesser - Alemanha

Page 29: Porto Competitivo: O que fazer?

Área de Expansão do Porto de Santos/SPBarnabé Bagres

Page 30: Porto Competitivo: O que fazer?

Expansão FuturaBarnabé Bagres

17 berços

60 Milhões toneladas

R$ 6 bilhões investimento

2,3 milhõesm²

Page 31: Porto Competitivo: O que fazer?

550 metrosCais de Atracação

200 mil m²retroárea

600 mil TEU capacidade

R$ 500 milhõesInvestimento

Área pública passível de concessãoPrainha – Santos/SP

Page 32: Porto Competitivo: O que fazer?

2. Oportunidades

2.1. Novos Terminais

2.2 Acessos

2.3 Conclusão

AGENDAAGENDA

Page 33: Porto Competitivo: O que fazer?

Rodoanel Trecho Leste

Duplicação Piaçaguera

ACESSO RODOVIÁRIOPrincipais Investimentos

Page 34: Porto Competitivo: O que fazer?

FERROANEL PREVISTO CPTM MALHA EXISTENTEESTAÇÕES EXISTENTES

ACESSO FERROVIÁRIOFerroanel Metropolitano •Segregação do

Transporte de Carga e de Passageiros •Redução de Custos Logísticos•Viabilização da Intermodalidade Rodo-Ferroviária•Redução da Poluição

Page 35: Porto Competitivo: O que fazer?

EVOLUÇÃO DA FROTA MUNDIALCONTEINER É A TENDÊNCIA

Viabilização de Operações Double Stack

Page 36: Porto Competitivo: O que fazer?

2. Oportunidades

2.1. Novos Terminais

2.2 Acessos

2.3 Conclusão

AGENDAAGENDA

Page 37: Porto Competitivo: O que fazer?

MARCO REGULATÓRIO ESTÁVEL

TERMINAIS DE GRANDE PORTE

CONSTRUÇÃO ANTECIPADA DE ACESSOS E INFRAESTRUTURA

PORTO COMPETITIVO

Page 38: Porto Competitivo: O que fazer?