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Trabalho realizado por: Tiago Carvalho nº22

Portugues[1]

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Trabalho realizado por:Tiago Carvalho nº22

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EnforcadoEnforcado

BaraçoBaraço

Cais - Barca do Inferno

Condenado a embarcar no batel Infernal devido aos seus pecados.

Movimentação cénica:

Símbolos caracterizadores:

Destino final e motivo de condenação:

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Defesa Acusação

O enforcado usa como defesa o facto de ter sido condenado á morte e enforcado, segundo Garcia Moniz os que morrem assim são livres de Satanás.

“Oh! Nom praza a Barrabás!Se Garcia Moniz dizQue os que morrem como eu fiz são livres de Satanás…”

(vrs766 a 769 )

É acusado de ter sido ladrão , ter sido suicidado e ignorância religiosa.

“Eu te direi que ele diz:Que fui bem aventuradoem morrer dependurado Como o tordo na buiz,E diz que os feitos que eu fizMe fazem canonizado ”

(vrs756 a761)

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Cómico de situação Cómico de carácter

“Venhais embora, enforcado!Que diz lá Garcia Moniz?”

(vrs 774 a 775)

“Eu te direi que ele diz:que fui bem-aventuradoem morrer dependuradocomo o tordo na buiz,e diz que os feitos que eu fizme fazem canonizado.”

(vrs 776 a 761)

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Ironia

Comparação

“Entra cá, governarásatá as portas do Inferno.”

(vrs 762 a 763)

“…nem guardião do moesteironom tinha tão santa gente como Afonso Valente,Que é agora carcereiro.”

(vrs 782 a 785)

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ContinuaçãoContinuação

Hipérbole: “e com isto mil latins (…)”  V.794,795 →

Anáfora: “Entra, entra no batel(…)”   V. 812 →

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Familiar “Mando-t’eu que aqui irás”

(vrs 765)

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Gil Vicente pretendia criticar os que se serviam da sua posição de poder para enganar os mais fracos e ingénuos, tal como Garcia Moniz fizera com o enforcado.

Intenção crítica

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Fontes de pesquisaFontes de pesquisa

Livro –”Auto da barca do inferno”Livro –”Auto da barca do inferno”