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ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS FERROVIÁRIOS ANO XVI - Nº 150 - setembro/outubro de 2012 Sede: Av. Presidente Vargas, 1.733 - 6º andar - CEP 20210-030 - Rio de Janeiro/RJ - www.aenfer.com.br IMPRESSO JORNAL IMPRESSO ESPECIAL CONTRATO Nº 9912199251/2008 DR RJ AENFER CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA CORREIOS Posse dos Conselheiros Deliberativos e Fiscal e representantes junto ao CREA-RJ Para o Conselho Deliberativo, toma- ram posse os eleitos efetivos: engenhei- ros Cesar Biaggio Fontelles, Jerônimo Puig Neto, Luiz Antônio de Araújo Bordallo, Ramiro Ramos do Nascimento, Therezinha Maria Denys Maia de Magalhães e Wilson Tadashi Shimura. Especiais: bibliotecária Ana Maria Campio Gomes, psicóloga Bina Burdman e a administradora Glória Maria Barbedo Marins Lima. Conselho Fiscal: en- genheiro Luis Miguel de Lima Pimentel Pe- reira Gil. Representantes junto ao CREA- RJ: engenheiros Gabriel de Souza Lino e Pedro Paulo Thobias Ferreira dos Santos (suplente). Confira nas páginas 6 e 7. Com o auditório lotado e a presença de vários amigos, ferroviários e familiares, foi realizada no dia 27 de setembro a sole- nidade de posse dos novos Conselheiros da AENFER e a entrega da Condecoração Engenheiro Paulo de Frontin. Este ano foram homenageados com a Condecoração o engenheiro e astro- nauta Marcos Cesar Pontes, os enge- nheiros Agostinho Coelho Silva, José Miranda Netto, Roberto Khede (in memoriam) e Rui Fiuza Manhães. A AENFER presta homenagens com a outorga da Condecoração Engenheiro Paulo de Frontin e celebra posse de Conselheiros premiação acontece tradicionalmente há 15 anos e foi instituída pela AENFER. É uma forma de reconhecimento a to- dos aqueles que sempre valorizaram e contribuíram para o crescimento e a revitalização da ferrovia. Ferroviários em luto com as perdas do prof. Victor José Ferreira e do Coronel Renato de Araújo De Luca Jr Eng.º Mac Dowell realiza Palestra Técnica na AENFER Página 9 Dicas de alimentação e peça teatral foram as principais atrações de UM DIA NA AENFER Página 12 Página 9

Posse dos Conselheiros Deliberativos e Fiscal e ...ferrovias.com.br/portal/wp-content/uploads/2012/11/JA150_para-o-site.pdftodas as fotos do seminário que saíram no jornal anterior,

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ÓRGÃO DE DIVULGAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ENGENHEIROS FERROVIÁRIOSANO XVI - Nº 150 - setembro/outubro de 2012Sede: Av. Presidente Vargas, 1.733 - 6º andar - CEP 20210-030 - Rio de Janeiro/RJ - www.aenfer.com.br

IMPR

ESSO

JORNAL

IMPRESSO ESPECIALCONTRATO

Nº 9912199251/2008DR RJ

AENFERCORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

CORREIOS

Posse dos Conselheiros Deliberativos e Fiscal erepresentantes junto ao CREA-RJ

Para o Conselho Deliberativo, toma-ram posse os eleitos efetivos: engenhei-ros Cesar Biaggio Fontelles, Jerônimo PuigNeto, Luiz Antônio de Araújo Bordallo,Ramiro Ramos do Nascimento, Therezinha

Maria Denys Maia de Magalhães e WilsonTadashi Shimura. Especiais: bibliotecáriaAna Maria Campio Gomes, psicóloga BinaBurdman e a administradora Glória MariaBarbedo Marins Lima. Conselho Fiscal: en-

genheiro Luis Miguel de Lima Pimentel Pe-reira Gil. Representantes junto ao CREA-RJ: engenheiros Gabriel de Souza Lino ePedro Paulo Thobias Ferreira dos Santos(suplente). Confira nas páginas 6 e 7.

Com o auditório lotado e a presençade vários amigos, ferroviários e familiares,foi realizada no dia 27 de setembro a sole-nidade de posse dos novos Conselheirosda AENFER e a entrega da CondecoraçãoEngenheiro Paulo de Frontin.

Este ano foram homenageados coma Condecoração o engenheiro e astro-nauta Marcos Cesar Pontes, os enge-nheiros Agostinho Coelho Silva, JoséMiranda Netto, Roberto Khede ( inmemoriam) e Rui Fiuza Manhães. A

AENFER presta homenagens com a outorga daCondecoração Engenheiro Paulo de Frontin ecelebra posse de Conselheiros

premiação acontece tradicionalmentehá 15 anos e foi instituída pela AENFER.É uma forma de reconhecimento a to-dos aqueles que sempre valorizaram econtribuíram para o crescimento e arevitalização da ferrovia.

Ferroviários em luto com as perdasdo prof. Victor José Ferreira e do

Coronel Renato de Araújo

De Luca Jr

Eng.º Mac Dowell realiza PalestraTécnica na AENFER

Página 9

Dicas de alimentação e peça teatralforam as principais atrações de

UM DIA NA AENFER

Página 12Página 9

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Este ano já deixamos a marca de grandesrealizações. Realizamos o seminárioTransTrilhos, que foi um sucesso. Consegui-mos atrair professores, empresários, membrosdo Clube de Engenharia, da Academia Nacio-nal de Engenharia, representantes do topo domundo das paralelas de aço, da sociedade ci-vil organizada e autoridades do Estado.

Foi interessante observar o efeito produ-zido nos dias que se seguiram. Recebemos e-mails e telefonemas elogiando a iniciativa, otrabalho, a realização. Pesquisadores com dou-torado e pós-doutorado em andamento mos-trando interesse em fazer apresentações de seustrabalhos em nossa sede. Além disso, recebe-mos atenção especial de nomes de peso, pro-fissionais já consagrados no mercado interna-cional e no mundo acadêmico que seprontificaram em nos prestigiar com apresen-tações de temas atuais do nosso meio. Rom-pemos a barreira do silêncio, vencemos a inér-cia imposta pela grande quantidade de massaa ser posta em movimento. Aliás, trabalhar comgrandes quantidades de massa em movimentoé conosco mesmo. Estamos novamente em alta!Isto nos estimula a buscar mais. Grandes egratas surpresas virão. “A conferir” como diz ocolunista Anselmo Góis.

A cerimônia de entrega da CondecoraçãoEngº Paulo de Frontin também promoveu a ins-tituição. Nós, ferroviários, somos afortunados,temos muitos colaboradores, dentre os quaisintensos admiradores. Ano que vem homena-gearemos Irineu Evangelista de Sousa, o Vis-conde de Mauá, que nasceu em 28 de dezembrode 1813. Ducentésimo aniversário,

bicentenário! Aguardamos completar duzen-tos anos para render a merecida homenagemao homem que serviu de exemplo para o mun-do. A rainha Vitória, da Inglaterra, mandoufazer um busto dele em mármore. Foi home-nageado no estrangeiro por seu pioneirismo,típico do ferroviário convicto. Aquele quequer ir aonde ninguém iria, passando porlugares onde ninguém passou. Júlio Verneno seu romance “De la Terre à la Lune” (DaTerra à Lua), cita o banco Mauá Y Cia, naAmérica do Sul, como capaz de patrocinar aviagem espacial.

Naturalmente confiando na competên-cia, vanguardismo, prestígio e integridadedo nosso Irineu. Interessante lembrar quehá mais de cem anos um brasileiro, ferrovi-ário, empreendedor, teve seu nome associa-do a viagens espaciais.

Hoje, neste ano de 2012, homenageamosoutro brasileiro, oriundo da ferrovia, empre-endedor e diretamente envolvido com viagensespaciais. O único astronauta brasileiro, quepara nossa felicidade tem origem ferroviária.Sua mãe era escrituraria da RFFSA e ele, apren-diz da escola técnica ferroviária de Bauru, sem-pre cita, onde quer que vá, a importância dofato de ter dado início a sua vida profissionalcomo ferroviário. Encerra seu pronunciamen-to em vídeo com a frase que também veio emdedicatória em um dos livros doados por ele anossa AENFER: “Dos Trilhos ao Espaço”.

Estamos cada vez mais nos notabilizan-do simplesmente pelo fato de sermos, nãoapenas o que somos, mas QUEM somos:FERROVIÁRIOS!

Na última enquete do site, fizemos aseguinte pergunta:

O que justifica ainda o baixo investimentona estrutura ferroviária brasileira?

75% responderam que a indústriaautomobilística ainda tem um poder maisforte nas decisões políticas

11% acham que os governos locaisdeixam para o governo federal esta tarefa

11% acreditam que o transporte rodoviáriotraz resultados imediatos

3% acreditam que o orçamento público éinsuficiente para tantos projetos dainfraestrutura

Veja a nova pergunta da enquete emnosso site e vote agora:

Você apoia o projeto do Governo Federalde permitir a operação ferroviária em novostrechos por diferentes operadores (OpenAccess)?

SIM, aumentará a competição eprodutividade

NÃO dará certo

SIM, acabará com os monopólios dasatuais concessionárias

TALVEZ dê certo

Outra opinião

“Da Terra à Lua”“Dos Trilhos ao Espaço”

e

nosso site

DIRETORIA:PresidenteLuiz Lourenço de OliveiraVice-PresidenteIsabel Cristina Junqueira de AndréaDiretor AdministrativoLuiz Euler Carvalho de MelloDiretor FinanceiroJoão CarnevaleDiretor de PatrimônioClaudio Luiz Lopes do NascimentoDiretor TécnicoCarlos Roberto Monteiro RommesDiretor Cultural e de Preservação daMemória FerroviáriaRubem Eduardo LadeiraDiretor de Divulgação e MercadoFernando José Alvarenga de AlbuquerqueDiretor de Produtos e ServiçosCarlo Luciano De LucaDiretor de Acompanhamento JudicialCelso PauloDiretora de Assistência aos AposentadosRosana Pio de AbreuDiretora SocialTelma Regina Jorge da SilvaConselho EditorialFernando José Alvarenga de Albuquerque(presidente), Luiz Fernando Aguiar, Mariada Penha Arlotta, Rubem Eduardo Ladeirae Elcio Moraes de Melo

Jornal de Circulação Bimensal:Editado pela AENFERJornalista Responsável:Silmara Reis - Reg. Prof. 604 DRT/SEDiagramação: João Luiz DiasFotografia: AENFERImpressão: Editora LivrobelTiragem: 2.000 exemplares

Sede: Av. Presidente Vargas, 1.7336º andar - CEP 20210-030Telefax.: (21) 2221-0350 / 2222-1404 /2509-0558 - www.aenfer.com.bre-mail: [email protected]

J O R N A LJ O R N A LJ O R N A LJ O R N A LJ O R N A L

A Aenfer agradece ao fotógrafoNilson Soares pelo ótimo trabalhorealizado durante o seminárioTransTrilhos. Nilson foi o autor detodas as fotos do seminário quesaíram no jornal anterior, nº 149.

editorial

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mensagem deste número do jor-nal da Aenfer é sobre os momen-tos que vivenciei nos últimos 12meses trabalhando na Cia CEN-

o que muitos ferroviários de carreira aolongo de vários anos não conseguiram àfrente da Administração desta Companhia,resgatando os aúreos tempos de RFFSAe CBTU – STU/RJ.

Falo isso porque vivenciei a retomadada valorização não só da mão de obra técni-ca da CENTRAL, mas também da impor-tância da Cia CENTRAL no cenário dostransportes no Rio de Janeiro, com o retor-no da valorização da marca CENTRAL, ha-vendo uma gestão de resgate dessa mãode obra que estava agonizando, aguardan-do o momento de sucumbir ao término des-ta Companhia, face os desligamentos queestavam ocorrendo ao longo de anos, ha-vendo uma redução gradativa e contínua damão de obra dos seus técnicos com imen-sa experiência profissional.

Acompanhei a maneira participativa deatuar dessa nova Administração seengajando nos Projetos já em andamen-to, bem como nos novos Projetos, talcomo a Reestruturação de todo o Sistemade Bondes de Santa Teresa, com a partici-pação da CASA CIVIL.

Tal engajamento aumenta nossa res-ponsabilidade como Engenheiro da CEN-TRAL em continuar sendo colaborador des-ta Administração, não só para que essesProjetos consigam se desenrolar a bom ter-mo mas, sobretudo, para não decepcionaresses Gestores que depositam confiança

em todos nós e acreditam na capacidadetécnica dos profissionais da CENTRAL.

Quanto à experiência vivenciada à fren-te da Diretoria Técnica da AENFER, tive agrata satisfação de participar com todos osDiretores desta instituição, da retomada daimagem da AENFER como fomentadora deinformação técnica atual sobre os diversostemas de transporte sobre trilhos no Rio deJaneiro, com a implantação das palestrastécnicas mensais nas segundas quintasfeiras de cada mês.

Para tal houve a participação de váriospalestrantes que dissertaram sobre diver-sos temas de transporte atuais, sendo taispalestras coroadas em 2012, com a apre-sentação no Clube de Engenharia do Semi-nário TransTrilhos, que foi considerado umsucesso, graças à participação de todos osmeus colegas Diretores e de outros cola-boradores que se empenharam na realiza-ção deste evento.

Estamos empenhados em dar conti-nuidade a essas palestras técnicas men-sais, já pensando para 2013 em outroSeminário de Transporte com a mesmaou maior envergadura do que foi apresen-tado em 2012.

Um forte abraço a todos os amigosferroviários.

Carlos Roberto Monteiro RommesDiretor Técnico da AENFER

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ATRAL LOGÍSTICA bem como fazendo par-te desta Diretoria da AENFER.

O período que sucedeu a agosto de2011, não desmerecendo a competênciados Gestores que foram substituídos, osnovos Gestores que assumiram os car-gos na CENTRAL LOGÍSTICA, em particu-lar o Presidente EDUARDO MACEDO e aDiretora ANA CAROLINA, conjuntamentecom as Diretorias remanescentes, fizeram

O jornal O Globo publicou recen-temente uma série de reportagensintituladas “Nós no trânsito”, trocadi-lho bem apropriado, aliás, sobre asagruras do trânsito do Rio.

O cenário retratado na matériapara os próximos 5 anos é sombrio. Etemos pouco tempo para reagir.

Os dados apresentados na repor-tagem que abre a série podem serconsiderados assustadores. Cita queentre 2001 e 2011 a frota de veículosautomotores da cidade, abrangendocarros, ônibus, caminhões, micro-ôni-bus e motos cresceu inacreditáveis56%, passando de 1,6 milhão para 2,5milhão. Alerta ainda que em 2017, aprevisão é que esse número cheguea espantosos 3,15 milhão que, consi-derando os atuais 7.423 quilômetrosde vias, corresponde a 424 veículospor quilômetro, número superior aos423 veículos por quilômetro que hojecirculam pelas ruas de São Paulo.

E a quantidade de carros novosaumenta dia a dia, principalmente de-

vido aos incentivos que o governo fede-ral concede para a aquisição desses no-vos veículos.

E existe solução para esse caos quenos ameaça de perto?

O próprio governo federal ao mes-mo tempo em que prorroga o prazo deredução do IPI para a compra de carrosnovos, lança pacote de incentivo e inves-timentos em ferrovias, embora ainda ca-rente de um melhor detalhamento e vol-tado mais ao transporte de carga.

Mas o problema do trânsito no Riorequer solução emergencial, para quenão tenhamos que passar pelo queestá previsto.

Algumas iniciativas isoladas têmsido colocadas na região do GrandeRio, priorizando tecnologiasambientalmente mais limpas e maismodernas. Os projetos das linhas deVLT no centro do Rio são um alento,mas ainda precisamos mais.

Os especialistas sabem, e comcerteza eles existem nas áreas detransporte da prefeitura e do estado,que a solução para os problemas detransporte é o transporte sobre trilhos.O trem e o metrô têm que serpriorizados. Não podemos pensarapenas que uma grande mudança nanossa matriz de transporte não seriaexequível para 2014 e 2016. Temosque pensar e agir já, pensando no Riopara os que aqui moram e trabalham.

Se a decisão política for tomada,os recursos aparecem.

Vamos torcer e cobrar.

dia a dia

O caos nosso de cada dia

Fernando José A. de AlbuquerqueDiretor de Divulgação e Mercado

da AENFER

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Com a construção em nossas terrasdas primeiras ferrovias, as estações eramconstruídas para o embarque e desem-barque de passageiros e das cargas, emdiversos locais, cada um de característi-cas diferentes. Seus nomes acompanha-ram a historia, geografia, as nossas rique-zas e também o nosso vasto folclore. Se-gundo a Nominata das Estações, tivemosmais de 4.000 em todo o Brasil, de todasas ferrovias. Muitas aqui apresentadas,pertenceram a ramais e linhaserradicadas, abandonadas e destruídaspelo tempo ou pela ação de vândalos. Tra-ta-se de uma importante parte de nossahistória ferroviária, desde a inauguraçãode nossa primeira ferrovia, a Estrada deFerro Mauá em 30 de abril de 1854, até osnossos dias. De uma simples parada semcobertura, um posto telegráfico, uma pe-quena ou grande estação, até uma impor-tante gare, todas tem uma história a sercontada a partir de seus nomes. Foramselecionados os nomes mais sugestivospara compor este pequeno trabalho Asestações traziam, além do seu nome, aquilometragem referente a uma estaçãoprincipal da ferrovia e sua altitude em rela-ção ao nível do mar.

Nos primórdios do Brasil Império, asestações reverenciavam os nomes da no-breza e importantes à pátria como: DomPedro II, Barão do Amparo, Côrte, Patriar-

ca, Alferes, Barão de Mauá, Colônia,Tiradentes, Ouvidor, Regente Feijó, Prin-cesa Izabel e Capitania .

A religiosidade tão profunda dos bra-sileiros, com 136 santos e 88 santas enomes afins, também está fortementepresente nos nomes das estações. Te-mos a mais reverenciada que éSant’Ana, depois Santo Antonio, SãoJosé e São Pedro. Aí vem mais: Ladai-nha, Fradinhos, Ave Maria, Cordeiro, San-ta Esméria, Sacramento, Sacra Família,Cruz das Almas, Cardeal, Mãe Maria, Bre-jo das Freiras, Nazaré da Mata, Conven-to, Ressurreição, Cruzes, Maria da Fé,Abadia, Oratório, Capela Nova, Dom Fer-rão, Belém, Lava-pés, Encruzilhada, Ig-

estações neste Mundéus !A via férrea, cortada por vários rios, ao

lado de lindas lagoas ou margeando o mar,os nomes são os mais significativos, pas-sando por imponentes pontes e viadutos,ou simples pontilhões, chegando aos por-tos fluviais ou marítimos: as águas sãomuitas, de varias côres, Branca, da Prataou Vermelha, Clara ou Suja, Boa, Fria,Santas, Virtuosas, Comprida ou uma sim-ples Bicas, também tem Cacimbas, OlhoD’Agua, Tanquinho ou um Brejo Alegre,depois das Sete Pontes .

Os rios, então, de simples regatos agrandes e caudalosos: Acima, Casca,D’Ouro, das Flôres, ou das Velhas, Bonito,Fundo, Dourado, das Mortes, Real,Córrego Azul ou um quieto Remanso, dasAntas, das Almas e até Tristes .

Os menores, nem por isto menos im-portantes: Arroio do Só, o Corrégo do Rico,e até o Ribeirão Bonito .

Os portos, Velho ou Belo, daMadama, Real, e também era para mui-tos, a Esperança.

As lagoas, Comprida, do Carro, Gran-de como Lagoão ou muitas como Sete La-goas, ou mesmo um triste Pântano.

No Mar de Espanha, a Praia Perdida,das Três Ilhas, mas lá esta o Salva Vidas.

De nossa grande fauna, dos peixesaos mamíferos, onde eram encontrados,as denominações continuam: Estação

Formiga, Jacaré, Tatu, Quatis e até Leão!Onça, Preá, Jabuti, os perigosos ofídiosSucuri, Caninana e Jararaca, Caracol, Pi-ranhas, Linguado, Baleia e Tubarão, Quei-xada, Vaca Selada, Parada do Mosquito,Cotia, Baratinha, Periquito, Tangará, Ma-lhada dos Bois e também o nosso famo-so Urubu, e muito mais.

As flores, frutos e árvores e outrosde nossa flora, marcam presença emvárias estações:

Acácias, Bálsamo, Rosas, Roseira,Manacá, Papoula, Linda Flôr, Flôr de Mi-nas, Bom Jardim, passando por Palmital,Jaqueira, Jaca, Pitanga, Capim Melado,e até uma Cascadura, Cana Brava, La-ranja Azeda, Mato sem Pau, Pau-Ferro ou

Os diferentes e curiosos nomes

rejinha, Ilha do Bispo e muitos outros.Com a Proclamação de Republica em

1889, algumas estações tiveram seusnomes mudados e outras inauguradas

com nomes de importantes figuras ouacontecimentos republicanos: Indepen-dência, Marechal Deodoro, Quinze deNovembro, Quartéis, Marechal Rondon,Getulio Vargas.

Com a grande expansão das linhas,os nomes representativos das distânciasenriquecem o acervo: Sumidouro,Cafundó, Roça Nova, Desterro, Perdição,Abismo, Meio Mundo, Planície, Promissão,Descampado,Terra Nova, Pindorama,Eden, Eldorado, Novo Cruzeiro e até umaVila Queimada, e outras de locais distan-tes do Brasil ou no espaço sideral :Babylonia , Andes , Malta , Gália, Hungria,Palestina, Germânia, Pompéia, Cosmos,Orion, Celeste, Estrela Dalva, Estância doCéu, Olimpo e Meridiano; ó xente, quantas

Estação Espera Feliz

Estação Abadia

Estação Brejo Alegre

Estação AntaEstação Arroio do Só

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de estações de nossas ferroviasPau Seco, Vinhático, Sucupira, ouMamonas e lá se vão tantas árvores, ouum simples mato, Tiririca ...

As pedras e rochas e morros comseus imponentes tamanhos e tipos:

Desde um Pedregulho, a uma Coli-na, Monte Sinai, Monte Alegre, Pedras Rui-vas, Pedra do Sino, Pedra Menina, ou até

mesmo uma Casa de Pedra. O Pé doMorro pode ser o Morro do Côco, dos Pre-gos ou Morro Agudo e a Serra Talhada,Linda ou Azul .

As paisagens vistas das janelas doscarros, deslumbram os passageiros:

Bela Aurora, Mirante, um grande Gra-mado terminando em uma Tronqueiracom um Portão. Lá na frente, umaAtoladeira com um feliz Barro Alegre. UmBello Valle, que Passa Três, Passa Qua-tro e dá Sete Voltas, ou uma Volta Grande!Uma Horta Velha que dá até Mandioca,com a ajuda do Orvalho. Perto da Granjaaonde tem o Banco do Pedro para o Des-canso, dizem que mora um Eremita a pou-cos Passinhos, lá no Arraial do Povinhodos Castilhos. Passamos por umaVendinha, com um Machado à venda, jun-to com umas feias Carrancas e até umpar de Alpercatas.

Os estados da alma, sentimentos epoesia do ser humano começam quandoAmanhece, Encanto, Parnaso, Ameno,Seguro, e o Bom Sucesso, mas todosquerem é um Sossego, um Suspiro, bemAlegre, e a Beleza de uma Espera Feliz.Pureza e Concórdia, junto com a Famatrazendo Harmonia e Prosperidade. Nadacomo ter uma boa Paciência, Perdões eBoa Lembrança de uma Serena Amizadecom Paz e Boa Sorte.

Mas há também o lado Soturno,como Afogados de Ingazeira, Afligidos,Cilada, um Soberbo e um Desengano, aCobiça, trazendo Dores e Desespero, umCalado e triste Desterro, pedindo Socor-ro na Solidão. Uma Invejosa, Amargosae a Perdição em um Engano, e o longoSuspiro, à Meia Noite!

Mas o modo brasileiro, folclórico eirreverente, mostra os nomes de manei-ra acentuada nas estações: Cabeçuda,Espalha Brasas, Mangalô, Biboca, Ripa,Garoa, Cotovelo, Camisão, Serrote, Cor-ta-Mão, Bolacha, Vale quem Tem, Ban-quete, Fumaça, Chocolatal,Ressaquinha, Chiador, Tromba,Roncador, Cala Boca, Parafuso,Massaroca, Lençóis, Remédios, RitaCacete, Moça Bonita, Velho da Taipa, Véude Noiva, Dona, Astrapéia, Relógio, Ca-nivete, Cinzas, Tombos, Sapecado,Bêco, Rua Velha, Avenida, Registro, emais e mais estações, são muitas, to-das com suas longas histórias.

E lá se vai o trem, soltando muitaFumaça, apitando, batendo sem parar oseu sino, alegre com seus carros e va-gões, passando pelas estações, paramais uma viagem...

Estação Palestina

Estação Passa Três

Estação Passa Quatro

Estação Pindorama

Estação Piranhas

Estação Estrela Dalva

Estação Boa Sorte

Estação Cobiça

Estação FormigaAutor: Eng. Manoel Marcos Monachesi

Associado da AENFER

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AENFER celebra posse de conselheiroscom a outorga Condecoração Engenhe

A Associação de Engenheiros Ferrovi-ários - AENFER realizou no dia 27 de se-tembro a posse do terço dos ConselhosDeliberativo e Fiscal para o triênio 2012/2015, do representante e do suplente jun-to ao CREA-RJ e a entrega da Condecora-ção Engenheiro Paulo de Frontin.

O evento reuniu grande número de fer-roviários, amigos e familiares queprestigiaram a cerimônia de posse e ahomenagem àqueles que se destacaramna defesa e valorização dos ferroviários eda ferrovia com a entrega da Condecora-ção Engenheiro Paulo de Frontin, que che-ga a sua 15ª edição.

Estiveram presentes o presidente daAssociação dos Engenheiros da Estrada deFerro Leopoldina Almir Ferreira Gaspar, o ex-presidente da RFFSA Francisco MárioChiesa e o ex-presidente da CBTU e ex-di-retor da RFFSA Américo Maia VasconcellosNeto, dentre outras personalidades.

Na oportunidade, o presidente daAENFER engenheiro Luiz Lourenço de Oli-veira falou da alegria de rever todos quevieram prestigiar a solenidade. Ele desta-cou ainda a importância do engenheiroPaulo de Frontin. Veja o discurso comple-to em nosso site.

Este ano, foram agraciadas as seguintespersonalidades:

Engenheiro e astronauta MarcosCesar Pontes.

Nasceu em Bauru,- SP. O que pou-ca gente sabe, é que o astronauta Mar-cos Pontes começou a trabalhar aos 14anos como eletricista aprendiz da RedeFerroviária Federal S.A.

Entrou para a Força Aérea Brasileira,onde serviu como piloto de combate. Pas-sou em concurso público para a AgênciaEspacial Brasileira. A partir de junho de1998, Pontes teve que deixar de exerceras funções militares para servir o Brasilnas funções civis de astronauta, nos Es-tados Unidos da América, no Programa daEstação Espacial Internacional da NASA.

Em março de 2006, Marcos Ponteslevou a bandeira do Brasil, em órbita daTerra, pela primeira vez na história do país,tornando-se o primeiro astronauta profis-sional com nacionalidade brasileira.

Eng.º Agostinho Coelho SilvaGraduou-se em Engenharia e foi ad-

mitido na Rede Ferroviária Federal S.A.,na antiga Viação Férrea Leste Brasileira,na Bahia, onde exerceu suas atividadesna área de Via Permanente.

Transferido para a Regional Nordesteem Recife, atuou como inspetor regional.Posteriormente, na Administração Geral daRFFSA, galgou vários cargos de gerênciae chefia, destacando-se os de chefe deDepartamento de Obras; Pontes;

Infraestrutura e Edificações; Divisão deInfraestrutura; gerente de Controle FísicoFinanceiro dos projetos BNDS; chefe dedivisão de Via Permanente.

Aposentou-se no honroso cargo dechefe de Divisão de Via Permanente.

Exerceu atividades classitas em diver-sas entidades.

Foi diretor da Associação de Enge-nheiros da Administração Geral da RFFSA- AEAG; conselheiro da Associação de En-genheiros da Estrada de Ferro Central doBrasil e de diretor-tesoureiro da Associa-ção Ferrovia 150 anos.

Na Associação de Engenheiros Fer-roviários - AENFER, após exercer váriasfunções de relevo, foi conselheiro; dire-tor de Assistência ao Sócio, vice-presi-dente e por fim, foi presidente na gestão2000/2002.

Eng. Jose Miranda NettoNasceu em Conselheiro Lafaiete - MG.Em 1953 foi admitido na Estrada de

Ferro Central do Brasil, como aprendiz-alu-no. Como artífice, trabalhou nas oficinasde Conselheiro Lafaiete até 1959.

Tornou-se desenhista e passou aexercer esta função.

Graduado em Engenharia, exerceu vá-rios cargos de chefia, destacando-se o dechefe da Oficina de Máquinas da Via Per-manente em Pindamonhangaba; chefe dosDepartamentos de Mecânica e de Via Per-manente em Juiz de Fora e por último, acoordenação dos serviços de construçãoda Ferrovia do Aço e operação da Superin-tendência Regional Juiz de Fora - SR3.

Cabe destacar atividades importantesque realizou:

Implantou os serviços de conservamecanizada da via permanente na RFFSA;fez estágios nas fábricas da PLASSER naÁustria e Inglaterra, bem como na TAMPER,nos Estados Unidos da América.

Na Associação de Engenheiros da Es-trada de Ferro Central do Brasil foi conse-lheiro e diretor mesmo residindo em Juizde Fora e, ainda, diretor do Núcleo da As-sociação AENFER naquela cidade.

Eng. Roberto Khede (in memoriam)Em 1952, ingressou na ferrovia como

engenheiro estagiário.Exerceu na Estrada de Ferro

Leopoldina diversos cargos de chefia, des-tacando-se o de chefe de Departamentode Via Permanente e de Chefe da Comis-são de Obras.

Paralelamente, também exercia o car-go de membro da Comissão de Via Per-manente do Instituto Ferroviário Técnico

Componentes da mesa observam mensagem em vídeoenviada pelo eng. e astronauta Marcos Pontes

Vice-pres. Isabel e pres. Luiz Lourenço ladeando os homenageados Rui Fiuza, Miranda Netto, representante CéliaKhede e Agostinho Coelho

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s e presta homenagenseiro Paulo de Frontin

Econômico da Controladoria Geral dosTransportes, tendo vários trabalhos publi-cados. Dentre as obras pelas quais foi res-ponsável destacamos o alargamento dotúnel de Palma e o viaduto sobre a Aveni-da Brasil, no Rio de Janeiro, que recebeuseu nome.

Na sua folha funcional foram consig-nados elogios de diversas instituições,destacando-se o do Ministro dos Trans-portes, na inauguração do referido viadu-to. Faleceu em 17 de julho de 1973 dei-xando viúva a sra. Célia Teixeira Khede.

Eng. Rui Fiuza ManhãesGraduou-se em engenharia mecâni-

ca em 1970.Durante sua carreira profissional tra-

balhou nas seguintes empresas: Funda-ção Norte Fluminense de Desenvolvimen-to Regional, FUNDENOR, foi chefe do De-partamento Industrial.

Na Planejamento e RepresentaçõesLtda, PLANER, desenvolveu projetos eprestou assistência técnica a usinas doNorte Fluminense; atuou ainda, como re-presentante comercial de empresas liga-das ao setor açucareiro.

Na Superintendência Regional Cam-pos - SR. 8 da RFFSA, exerceu importan-tes cargos de chefia, destacando-se osde chefe dos Departamentos de Transpor-te e do Comercial; coordenador Regionalde Produção, galgando o mais alto cargode Superintendente Regional.

Após o processo de desestatização daRFFSA passou a exercer a chefia do Escri-tório Regional, nos períodos de Liquida-ção e Inventariança.

Como profissional autônomo, prestaserviços de consultoria, de perito e de as-sistente técnico em ações judiciais.

Em seguida, os ConselheirosDeliberativo e Fiscal e representantes juntoao CREA-RJ tomaram posse. Foram eles:

Conselho Deliberativo - Associados EfetivosEngº.Cesar Biaggio FontellesEng.ºJerônimo Puig NetoEng.º Luiz Antônio de Araújo BordalloEng.º Ramiro Ramos do NascimentoEng.º Therezinha Maria Denys Maia deMagalhãesEng.º Wilson Tadashi Shimura

Conselho Deliberativo - AssociadosEspeciaisBibliotecária Ana Maria Campio GomesPsicóloga Bina BurdmanAdministradora Glória Maria BarbedoMarins Lima

Conselho FiscalEng.º Luis Miguel de Lima PimentelPereira Gil

Representantes junto ao CREA-RJGabriel de Souza LinoEng.º Pedro Paulo Thobias Ferreira dosSantos (suplente)

Após a assinatura do livro de pos-se, o conselheiro mais votado, enge-nheiro César Biaggio Fontelles foi con-vidado a falar em nome dos conselhei-ros efetivos.

Em seu discurso ele agradeceu eparabenizou a iniciativa da AENFER porhomenagear um conjunto de pessoasimportantes no âmbito ferroviário, sen-do todos merecedores da homenagem.Disse que a Associação tem pautado oseu trabalho ao longo dos anos e re-centemente teve muito êxito com a rea-lização do seminário Transtrilhos. Eleressaltou que foi uma iniciativa quemarcou definitivamente.

Em seguida, a conselheira mais vo-tada na categoria especial, administra-dora Glória Maria Barbedo Marins Limafalou em nome das conselheiras AnaMaria e Bina Burdman. Ela agradeceuaos colegas que depositaram confian-ça, permitindo que fizessem parte des-ta entidade que, generosa e inteligente-mente abriu suas portas para as de-mais classes profissionais fortalecen-do a categoria ferroviária.

Após a solenidade, a AENFER ofe-receu um coquetel a todos os presen-tes. O evento se estendeu ao EspaçoCultural Carlos Lange, 7º andar.

Eng. Gernando F. dos Santos entrega homenagem aoeng. José Miranda Netto. Ao lado, pres. Luiz Lourenço

Vice-pres. Isabel fez a entrega da homenagem ao eng.Rui Fiuza Manhães com o pres. Luiz Lourenço

Eng. Agostinho Coelho Silva recebe homenagem do dir.Rubem Ladeira e do pres. Luiz Lourenço

Eng. Roberto Khede (in memoriam) representado por suaesposa Célia Khede que recebe a homenagem do eng.

Almir Gaspar. Ao lado, pres. Luiz Lourenço

Público lotou o auditório da AENFER

Fotos: De Luca Jr

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Safari FerroviárioA Academia Ferroviária de Letras -

AFL realizou no Auditório da Aenfer o even-to Expresso das Letras. O encontro acon-teceu no dia 10 de setembro e reuniudiversos amigos ferroviários eferroviaristas.

A abertura da sessão foi realizadapelo presidente da AFL Sávio Neves epelo diretor Cultural da Academia, pro-fessor Victor José Ferreira.

O primeiro trabalho foi apresentadopelo acadêmico Antônio Pastori, que brin-

No dia 08 de outubro a AFL trouxe oengenheiro e professor Nylson Macedo. Naocasião ele falou sobre As Ferrovias noNorte Fluminense e lançou seu livro intitulado“A Ferrovia Agrícola de Quissaman e suasConexões Regionais”. O livro foi escrito emparceria com o pesquisador LeonardoVasconcellos e conta a história da ferrovianaquela região e em todo o Norte Fluminense,cuja principal atividade econômica era oaçúcar. De acordo com o prefácio a obrarefaz uma linha do passado e une estaçõesquase desfeitas pelo tempo e pelo espaço.

Nylson Macedo é associado da Aenfere foi superintendente Regional da RFFSA,respondendo pela administração da Redeentre o Norte Fluminense e a cidade mineirade Juiz de Fora. Na década de 1990escreveu vários artigos sobre as estradasde ferro do Norte Fluminense. Com essematerial nasceu o livro que demorou cercade dois anos para lançar.

A Ferrovia Agrícolade Quissaman esuas conexõesRegionais

Após o passeio virtual o acadêmicoOrdilei Alves foi convidado para falar sobre“O trem de Nova Friburgo e o resgate de suahistória” mostrando singularidades positi-vas e negativas, passando por Antônio Cle-mente Pinto, o barão de Friburgo, respon-sável pela chegada do trem naquela região.O segundo trecho foi construído pelo seufilho, Bernardo Clemente Pinto.

Após apresentar vídeos e fotos da épo-ca em que o trem ainda passava pelas prin-cipais ruas da cidade, Ordilei mostrou seulivro lançado recentemente intitulado “O Apitodo Trem”. Em sua obra o autor conta umahistória acontecida em meados dos anos50 até 1964, em que considera um períodoturbulento da história brasileira e que mexecom pessoas que viveram aquela época. Olivro homenageia todos os ferroviários.

A história do trem de NovaFriburgo e O Apito do Trem

dou a todos apresentando um vídeo de-nominado “Safari Ferroviário”. Tratava-sede um passeio virtual por ferrovias extin-tas, principalmente entre Rio de Janeiroe Minas Gerais, mostrando a Estrada deFerro Cantagallo que ligava o ramal dePorto das Caixas a Macaé.

Nas imagens, o primeiro túnel ferro-viário do Brasil e vários trechos que fica-ram esquecidos pelo poder público. Lo-cais onde a ferrovia hoje é só uma lem-brança de um tempo que ficou para trás.

Presidente da AFL Sávio Neves ao lado dodiretor Cultural professor Victor José Ferreira

Antônio Pastori recebe de Sávio Nevescertificado de participação

Conselheiro da AENFER Luiz Fernando Aguiarrecebe livro autografado

Ordilei Alves falou sobre O trem de Nova Friburgo

Ordilei Alves falou sobre O trem de Nova Friburgo

Ordilei autografando seu livro Dir. da AENFER Rubem Ladeira prestigia evento

Nylson Macedo em palestra na AENFER

Público participa da palestra

Presidente da AEEFL Almir Gaspar com NylsonMacedo e Sávio Neves

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Notas de Falecimentos

A Associação de Engenheiros Ferroviários - AENFERdando prosseguimento ao Ciclo de Palestras 2012 rece-beu no dia 25 de outubro o engenheiro Luiz Fernando MacDowell, que falou sobre "Análise Sistêmica das DiferentesTecnologias Urbanas de Transportes sobre Trilhos".

Durante sua apresentação, o engenheiro e professorda COPPE/UFRJ diagnosticou vários problemas que atin-gem a população que utiliza o transporte público do Rio deJaneiro. Para ele, o grande problema é termos um sistemaou de baixa capacidade que é o BRT ou de alta capacidadecomo o Metrô.

Mac Dowell citou alguns exemplos de variáveisconflitantes. Se por um lado, a abrangência social do siste-ma é tanto maior quanto: menor o valor da tarifa; menor otempo de acessibilidade à estação; menor o tempo de via-gem; menor o tempo de espera na plataforma e melhor onível de conforto na estação e no interior do trem, por outrolado implicaria em mais investimentos, custos operacionaise déficit da companhia que na prática, paradoxalmente, di-ficultaria as expansões de alcance social.

O engenheiro comparou alguns estados do país e deualguns exemplos como o da capital curitibana. A única vari-ável que os sistemas de transporte no Rio e em Curitiba

Palestra Técnica na AenferAnálise Sistêmica das Diferentes Tecnologias

Urbanas de Transportes sobre Trilhos

A AENFER informa com muita tristeza que o associado,professor e poeta Victor José Ferreira faleceu no dia 25/10/2012. Chefe de Gabinete do Sesef, ele iniciou como aluno-aprendiz da então Escola Profissional Ferroviária, onde obte-ve sua carta de ofício como torneiro mecânico. Tornou-se pro-fessor em Miguel Pereira, foi diretor de Recursos Humanosda CBTU. Recebeu várias homenagens, dentre elas a Con-decoração Eng.º Paulo de Frontin em 2009.

Informamos com pesar que faleceu no dia 25 de setem-bro o último diretor da Estrada de Ferro Central do Brasil en-genheiro e coronel Renato de Araújo. Ele foi o primeiro a par-ticipar do acervo da História Oral em outubro de 2006 promo-vido pela AENFER, deixando suas histórias gravadas e arqui-vadas. O coronel foi diretor da EFCB no período de 1964/1966.Ele também foi agraciado com a Condecoração Eng.º Paulode Frontin em 1998.

Faleceu Professor Victor -Chefe de Gabinete do Sesef

Faleceu o último diretor daEFCB

Na ocasião o palestrante recebeu um certificado de participaçãodo presidente da Aenfer engenheiro Luiz Lourenço que

agradeceu a presença do engenheiro.

Associados, profissionais e técnicos da área de engenhariacompareceram à palestra

(BRTs) tem em comum é o mesmo valor da tarifa.Na ocasião, ele mostrou um trabalho sobre a expan-

são prioritária do Metrô linha 2: Estácio, Carioca e Praça XV,detalhamento do sistema de transporte de passageiros di-retamente envolvido com o COMPERJ.

Mac Dowell disse que em 1988 a Indonésia empregoua tecnologia brasileira do transporte aeromóvel em um anelde 3,2 km. Com o suporte de engenheiros brasileiros, osindonésios completaram o sistema em oito meses. O sis-tema consiste em três veículos, compostos de dois carrosarticulados cada, com capacidade para 300 passageiros. Alinha foi inaugurada com sucesso.

Durante sua apresentação, ele mostrou o projeto desistema aeromóvel de Nova Iguaçu abrangendo três linhasdaquela região.

"Promover a mobilidade sustentável significa permitiraos cidadãos o direito de acesso seguro e eficiente, hoje eno futuro, aos espaços urbanos."

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Veja a seguir:O Governo Federal anunciou,recentemente, um grande investimentopara o setor ferroviário nacional, a fim defomentar o segmento e quebrar a inérciaem que ele se encontra.Porém, para o presidente da Aenferengenheiro Luiz Lourenço de Oliveira, essaatitude da União não corrigirá os problemasexistentes atualmente.Esse novo investimento anunciado peloGoverno Federal pode quebrar a chamadainércia no setor?Há um hiato espaço-temporal nodesenvolvimento da malha ferroviáriabrasileira que não pode ser corrigidoapenas com esse novo investimentoanunciado pelo Governo Federal (aplicaçãode R$ 91 bilhões nos próximos 25 anos). Ainércia certamente será quebrada, masisso não representa sequer o mínimonecessário para promover crescimento no

curto prazo.Há muitas estradas de ferro deterioradaspela não utilização. Elas ainda podem serrecuperadas?Há recuperação para as ferroviasdeterioradas em várias regiões do Brasil,porém é necessário, antes, inseri-las emum projeto sistemático e integrado queavaliaria as respectivas viabilidades.(Atualmente, segundo dados da AgênciaNacional de Transportes Terrestres, o Brasiltem 28.276 quilômetros de malhaferroviária).Em sua opinião, o país tem mão de obraqualificada para o setor?O setor encontra-se carente de mão de obraqualificada. O segmento acadêmico nãooferece cursos específicos de engenhariaferroviária. As escolas técnicas não contamcom profissionais habilitados paracapacitar em nível médio. (Segundo aAssociação Nacional dos Transportadores

ENTREVISTAO presidente da Aenfer engenheiro Luiz Lourenço de Oliveira foi entrevistado em setembro pelojornalista José Alves Neto do jornal mineiro Edição do Brasil. Ele falou sobre os rumos do setorferroviário e da falta de mão de obra.

Ferroviários, até 2014, surgirão pelo menos7.100 vagas para o setor).Investir na malha ferroviária pode ser umaboa alternativa para promover fluidez dotransporte rodoviário?Sem dúvida. O investimento na malhaferroviária certamente seria a principal viade ataque ao problema da fluidez do modorodoviário.Que motivo levou o transporte ferroviárionacional a permanecer tantos anossituado nessa inércia?O transporte ferroviário nacional, até adécada de 1950, teve seu desenvolvimentoe manutenção inseridos em um contextocompatível com o cenário econômicobrasileiro. A partir daí, com a necessidadede se integrar rapidamente o territórionacional, optou-se pela rodovia, que, noentendimento das administrações daépoca, seria de rápida implantação, aindaque em detrimento da manutenção.

Acesse: http://www.jornaledicaodobrasil.com.br/site/falta-de-mao-de-obra-qualificada-compromete-o-setor-ferroviario/

ASSOCIADO

Toda vez que prestar serviço nas áreas de engenharia, arquitetura ouagronomia e, portanto, preencher a ART – Anotação de Responsabilidade

Técnica, não deixe de indicar a AENFER, cujo número é 11.Desta forma você contribuirá com nossa Associação.

Sistema ferroviário pode render R$ 1,6 bi no RioA Supervia, consórcio l iderado pela

Odebrecht Transport e que explora o sistemaferroviário no Estado do Rio, pretende movi-mentar R$ 1,6 bilhão na venda e cessão dedireito de uso de terrenos, além de parceriaspara construção de empreendimentos imobili-ários ao longo de ferrovias na região metropo-litana do Rio.

"O montante de R$ 1,6 bilhão é o que esti-mamos inicialmente. Mas espero que movimen-te até mais. O mercado é que vai dizer se (onegócio) vale mais", disse o presidente daSupervia, Carlos José Cunha. Segundo a con-cessionária, metade do valor virá da moderni-zação e ampliação da Central do Brasil.

O Estado de São Paulo, 23/10/2012

Novo modeloO Programa de Investimentos em Logística

para Rodovias e Ferrovias corrigirá distorçõesno transporte de cargas no país, entre elas abaixa profissionalização dos caminhoneiros ea subutilização e precariedade da malha ferro-viária do país, disse o presidente da Empresade Planejamento e Logística (EPL), BernardoFigueiredo. Ele afirmou também que o investi-mento na malha ferroviária do país, por meiode parceria público-privada, mudará a confi-guração do transporte de carga. Atualmente,90% da movimentação de mercadorias no paíssão via malha rodoviária. O motivo, segundoFigueiredo, é a precariedade das ferrovias. "Te-mos infraestrutura construída há mais de 100anos". Segundo ele, o novo modelocondicionará a concessão das ferrovias à mo-dernização e cr iará um ambiente decompetitividade.

Agência Brasil, 18/10/2012

Mais trensDepois de quatro décadas de abandono,

os trens regionais voltaram à pauta dos gover-

nos estaduais e federal. Atualmente, está emestudo pelo poder público a construção de 21ramais ferroviários para passageiros. Caso to-dos os projetos planejados no Brasil saiam dopapel no prazo previsto, o País pode ganhar3.334 km de trilhos para transporte em 14 Es-tados até 2020.

Agência Estado, 13/10/2012

Novo PoloNos próximos 15 anos, os municípios

de Três Rios, Paraíba do Sul e ComendadorLevy Gasparian terão a oportunidade devivenciar um crescimento econômico acele-rado, impulsionado pelo setor ferroviário, seapoderando de parte dos R$ 91 bilhões queserão investidos nos próximos 30 anos atra-vés do PAC da Infraestrutura, lançado emagosto pelo governo federal com o objetivode expandir o setor ferroviário na matriz detransportes brasileira.

Jornal Entrerios, 10/10/2012

pela imprensa

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Mais uma vez, com a participação desócios e amigos da AENFER, foi reali-zada uma excursão à cidade de Virgínia,no Sul de Minas, nas Terras Altas daMantiqueira.

A saída do Rio de Janeiro no dia 30de agosto foi na realidade um encontrode velhos amigos, ao qual se juntaramnovos participantes.

Durante a estadia, além de apreciara beleza da natureza, os participantesforam brindados com momentos de en-tretenimento como circo, música ao vivoe atividades recreativas com direito a ca-minhadas, esportes radicais, alonga-mentos, piscinas e outros.

O ponto alto foi o casamento na roçacom a participação dos hóspedes, in-clusive da AENFER. Não deixaram deelogiar a fartura das refeições da culi-nária mineira, bem como as acomoda-ções confortáveis e funcionais.

Na despedida o senhor SérgioAntunes, proprietário do Hotel, compare-ceu ao embarque e agradeceu a visitadesejando boa viagem e breve regresso.

Os diretores Carlo De Luca e TelmaRegina prestigiaram o evento que foiamplamente elogiado por todos os par-ticipantes.

Festa Agostina naFazenda Vale da Mantiqueira

Veja mais fotos e comentários dos participantes em nosso site:www.aenfer.com.br

Fotos: De Luca Jr

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Um Dia na AENFER e Festa dos AniversariantesAniversariantes de agosto Aniversariantes de setembro Aniversariantes de outubro

Bina Burdman, Ziléa Braga,Esmeralda (esposa doassociado Carlos Duval), Oswaldo dos Santos, RamiroRamos, Arlinda Elias, Eloilton Soares e Albênia Flores

Glória Marins, Júlio Bianchi, Daniel Gonçalves,Therezinha Guio

Clarice Soraggi, Telma Regina, Marli Jorge, De Luca,Carlos Alberto Vieira, Ermes Peçanha, Celso Paulo, De Luca

Jr e Luiz Lourenço

A Associação de Engenheiros Ferroviáriospromoveu no dia 18 de outubro o evento UM DIANA AENFER,,,,, que acontece anualmente.

A programação teve início às 10 horas comuma palestra no auditório da Associação, 6º an-dar, pela nutricionista Kelly Anne Vieira. Ela fa-lou sobre “Comportamento Alimentar: dicas parao seu dia-a-dia”.

A importância do consumo de alimentos or-gânicos que tem maior concentração de nutrien-tes, café da manhã reforçado com a combinaçãocorreta de carboidratos e proteínas e como fazeruma refeição bem balanceada foram alguns dosassuntos abordados. Muitos participantes tiraramdúvidas com a profissional com o objetivo de se-guir uma alimentação com boa qualidade.

Após a apresentação da nutricionista o públi-co assistiu à peça Eles e Elas do grupo teatralFanfarra Carioca, apresentado pelos atores AlineMacedo, Marcelo Mattos e Felipe Frazão,,,,, que feza operação de áudio.

Um dos maiores sucessos do grupo, a peçaEles e Elas conta a história de um casal que seconhece numa “balada” e após alguns encontrosfirmam compromisso.

De forma bem lúdica e leve eles informam so-bre a importância e a consciência do uso de preser-vativos em qualquer relacionamento amoroso.

Os dois eventos contaram com o apoioda UNIMED Rio

Após a apresentação todos foram convida-dos a participar da festa dos aniversariantesdos meses de agosto, setembro e outubro queaconteceu no Espaço Cultural Carlos Lange, 7ºandar com o tradicional coquetel e bazar quereuniu associados e amigos.

A variedade de produtos do bazar animouassociados e associadas que aproveitaram asnovidades.

Na ocasião, vários brindes, como DVD, re-lógios, ventilador, cadeira de praia Náutica,,,,, en-tre outros prêmios,,,,, foram sorteados pela Direto-ria da AENFER.

O presidente Luiz Lourenço de Oliveira agra-deceu a participação de todos que sempre prestigiamos eventos da Associação.

A nutricionista Kelly Anne Vieira deu dicas de alimentação

Da esq. p/ dir. Gerente da Aenfer Carminda Flores, aexecutiva de contas da Unimed Priscila Pinheiro com o

grupo Fanfarra Carioca e o pres. Luiz Lourenço

Público atento às dicas da nutricionista Kelly

Grupo de amigos da CENTRAL com o pres. Luiz Lourenço

Dir. Social Telma Regina entrega brinde à associada econselheira Gloria ao lado do pres. Luiz Lourenço

A conselheira editorial do Jornal Aenfer Penha Arlottaprestigiando o bazar

A associada Maria Regina entre as amigas

O ex-pres. Agostinho com os diretores Celso Paulo,Carnevale e Fernando com o associado Carlos Duval e

sua esposa Esmeralda

Vice-pres. Isabel com as associadas Lídia, Penha, aconselheira Heloísa, a dir. Telma, a ex-pres. Clarice e o

associado Elias Serra