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CENTRO UNIVERSITRIO AUGUSTO MOTTACURSO DE EDUCAO FSICA

Patrcia das Neves Silva

Resenha:A sade em Debate na Educao FsicaVOLUME 2

Rio de janeiro2015

Patrcia das Neves Silva

Resenha:A sade em Debate na Educao FsicaVOLUME 2

Rio de Janeiro2015

A crtica feita por Cooper e Sayd direcionado aos (PCNs), torna-se bastante pertinente, ao vermos a viso desses intelectuais direcionados a real condio a que nus vivida.Olhar no somente ideologico, mas em uma perspectiva de que no se faz prtico, adotar vrias sugestes descritas nos temas transversais, a medida de que a realidade se encontra bem distante das instrues que lhe teoricamente oferecida.No item PCNsem sade como tema transversal, a saber sua complexidade, isso quer dizer h no somente a ausncia de doena, porque nela se faz presente o completo bem estar fsico, mental e social, nos remetem tranferncia de responsabilidade por parte do governo, como se somente pelas nossas atitudes e escolhas, poderamos alcanar o estado de boa sude. muita hipocresia por parte dos mesmos, limitarem em to pequena escala uma dimenso que mobiliza inumeras questo individuais, coletivas, governamentais, educacionais.Algo que tambm me chamou bastante ateno no texto, foi o trecho descrito seguir: '' Pensar que algum usa calados inadequados por desconhecimento e no por dificuldades financeiras, manifestar um nvel de prepotncia que beira a imbecilidade''. A desigualdade exorbitante no ambito econmico, dentre as classes sociais existentes no nosso Pas, clara. Nem tem o que questionar quanto essa realidade a qual todos sabemos.Contudo, certifico-me quanto as questes levantadas, que h uma intenode culpabilizao da vtima. Nesse sentido a populao ''menos favorecida'', a que me refiro no somente as questes economicas, mas tambm as instrues educacionais, ou porque no dizer intelectuais escassas, ocupam esse papel.

Referncia Bibliografica

Cooper, C.L.F.;Sayd, J. D.A sade em Debate na Educao Fsica. Nova Letra Volume 2,Blumenau,2006