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TRABALHO FRATURAS DAS FALANGES 1

PPAR -Fraturas de Falanges

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NATAL - RN FEVEREIRO 2013RADIOTEC CURSO - CURSO TÉCNICO EM RADIOLOGIA

PPAR - PROF. ESP. LUIZA MARINA

MARCELO FIGUEIRAJOÂO HÉLIO

FRANCISCO DE ASSISFABIO FÉLIX

MARCOS ANTÔNIO

TRABALHO PARA SEMINÁRIO DE TRAUMAS DE FALANGES PARA

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FINS AVALIATIVOS, ENTREGUE À PROF. ESP. LUIZA MARINA.

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SUMÁRIO

Introdução....................................................................................4;Apresentação da disciplina..........................................................5;Principais fraturas das falanges...................................................6;Principais causas e sintomas.......................................................7;Tratamentos..............................................................................8,9;Conclusão..................................................................................10.

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INTRODUÇÃO

Este trabalho relata por meio de um grupo de alunos e através de um

seminário, os tipos mais comuns de fraturas das falanges, sintomas para

reconhecimento, suas conseqüências e possíveis tratamentos.

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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Na anatomia das mãos existem 14 falanges, os ossos que formam os

dedos em ordem de proximidade à palma da mão ou pé, e são conhecidas

como: falanges proximais, falanges mediais e falanges distais, e logo então os

ossos dos dedos.

São com os dedos que sustentamos uma chinela ao andar, ou

seguramos o cabo de uma caneca quando bebemos algo, desde que não

levemos uma pancada ou fechamos a porta em um dedo.

Fraturas nas regiões das falanges são muito comuns, extremamente

dolorosas e nos capacita bastante.

Tal lesão pode levar a quebra por muitos motivos e pode ser identificada

de várias maneiras ou tipos.

Levaremos ao conhecimento, vários sintomas de uma falange fraturada,

acompanhada de o tratamento mais eficaz.

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PRINCIPAIS FRATURAS DAS FALANGES

Fraturas de falanges dos pés têm mais facilidade de ocorrer, por queda

de objetos pesados, o que leva também danos ao tecido mole, levando o

aumento de volume.

Temos a fratura de sonâmbulo, é a velha topada, atinge a falange

proximal do quinto dedo do pé, caminhando no escuro, leva uma pancada

contra um móvel ou quinas de rodapé.

Muito conhecida na mão a fratura de pugilista, a fratura da junta que liga

as falanges dos dedos à palma da mão.

Na mão temos fraturas abertas, onde são de grande cuidado, pois levam

grande risco à infecção, devido ao excesso de movimentos.

Também fraturas fechadas, estas só podem ser confirmadas com

diagnóstico adequado, tendo recuperação mais rápida.

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PRINCIPAIS CAUSAS E SINTOMAS

As fraturas das falanges podem causar:

- deformidades das articulações;

- incapacitação de movimentos;

- e rigidez dos dedos.

Assim exigem tratamento cuidadoso.

Sintomas, como saber se o dedo (falange) está fraturado:

- dores latejantes e afiadas;

- incapacidade de mover os dedos;

- edema do dedo, podendo acompanhar de vermelhidão;

- perda da sensibilidade;

- hemorragia local, quando exposta;

- quando há perda de fluxo sanguíneo, e descoloração, é emergencial.

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TRATAMENTOS

O tratamento é avaliado normalmente pela realização de diagnóstico por

imagem, como o raio-x, olhando os sinais da fratura pela imagem, será

avaliado os danos do tecido ósseo, levando assim ao melhor tratamento.

Fraturas de falanges podem levar algum tempo para curar, devido sua

localização e gravidade da lesão.

Geralmente as fraturas das falanges dos pés, são tratadas por

imobilização de dois ou mais dedos, com esparadrapagem, protegendo a zona

interdigital e mantendo a circulação, entre 3 á 4 semanas.

Após retirar imobilização, é preciso instruir fisioterapia para readquirir o

movimento e função do órgão, em alguns casos, deve ser feito diariamente.

Fisioterapia é usada principalmente para evitar formação de aderências

e consequente rigidez, assim manter a mobilidade das articulações não

afetadas.

Fraturas das falanges distais consolidam muito bem, porém sua

imobilização é destinada à redução da dor.

Tratamentos para consultas tardias, de 1 ou 2 semanas após acidente,

não há tratamentos com bons resultados.

Fraturas diafisárias das falanges proximais e mediais devem ser

imobilizadas com férula digital em semi-flexão, por 3 semanas.

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Fraturas de falanges normalmente são tratados com medicamentos,

durante período médio de 4 a 5 semanas porém alguns tomam a necessidade

de cirurgias, quando estas são de deslocamento ósseo

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Fraturas condíleas das articulações interfalângicas proximais ou distais

devem ter redução anatômica, caso contrário levam a rigidez e desvios nos

dedos, incapacitantes e antiestéticos. Quando necessário deve ser re

duzidas cirurgicamente e fixados com parafusos de pequeno fragmento

ou Kirshner.

Recomenda-se redução aberta e fixação com fios de aço ou pequenos

parafuso, especialmente nas falanges do hálux, quando os desvios dos

fragmentos de fraturas são grosseiros ou quando há envolvimento articular.

Nas falanges do Hálux, tendo fraturamento grave, leva-se a necessidade

da fusão das falanges (Artródese), apesar de perda parcial da função, é melhor

que a dor crônica.

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CONCLUSÃO

É muito satisfatório o que aqui aprendemos, e ainda o que iremos

aprender. Saber identificar, tratar e antes de tudo prevenir os traumas ocorridos

nas falanges ou dedos, é muito importante para nós, assim também para com

nossos futuros pacientes, que atenderemos com respeito em ambiente de

trabalho, usando de técnicas e procedimentos corretos.

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