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1 ENERGIA LIMPA QUARTOS DE SONHOS Paineis solares para sua casa Revista da Adsel ano 1 • N o 6 abril 2013 Distribuição dirigida FECHAMENTO AUTORIZADO - PODE SER ABERTO PELA ECT

Praia em Condomínio

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revista Praia em Condomínio - Abril/2013

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ENERGIA LIMPA

quartos de sonhos

Paineis solares para sua casa

Revista da Adsel • ano 1 • No 6 • abril 2013 • Distribuição dirigidaFECHAMENTO AUTORIZADO - PODE SER ABERTO PELA ECT

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AS DELÍCIAS DO OUTONO

Foi-se o tempo em que depois de cada verão éramos invadidos por um sentimento de certa tristeza. Era uma época dos chamados veranistas, uma época em que a praia hibernava depois de cada verão para apenas voltar, fulgurosa, no próximo. Hoje, muito graças ao advento e crescimento dos nossos condomínios, o que se vê é cada vez mais a possibilidade de vivermos as delícias do litoral o ano inteiro, procurando desfrutar o que de melhor oferece cada estação. Entramos agora, pois, no que já podemos chamar as delícias do outono. Uma estação repleta de cores e sabores especiais que nossos condôminos poderão usufruir em suas casas de praia na companhia desta edição que preparamos com muito carinho. Nela você vai conhecer, por exemplo, projetos encantadores com sugestões para o seu novo quarto. Ou de um sofisticado e moderno home teather, com qualificadas dicas de quem entende. Ou ainda como a energia solar pode representar uma bela economia quando se trata de aquecimento. Sem falar na matéria que mostra como fazer - e quando fazer - uma daquelas piscinas cinematográficas. Aliás, falando nisso, na seção Viagem, você vai conhecer um pouco mais sobre as paradisíacas ilhas do Taiti e, na Retrato, deliciar-se com belas fotos do nosso Parque Eólico. Enfim, para nós da ADSEL é sempre uma renovada alegria poder chegar à casa de cada um de nossos clientes com uma nova edição, sempre recheada de novidades e informação. Uma edição para ser curtida em meio às delicias do outono que está aí.

editorial

MARCELO KOHLRAUSCHDiretor

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A revista Praia em Condomínio é editada pela Di Primio Editora para a

Adsel Administradora de CondomíniosAv. Flávio Boianovski, 597Capão da Canoa - RS - BrasilFone: (51) 3625-6996

Edição e ComercializaçãoRua Felipe Neri, 312/5° andarFone/Fax: (51) 3012.2412Porto Alegre - RS

PublisherFernando di Primio [email protected]

Editora de Conteúdo Luísa Abreu

RedaçãoClóvis BrumMaiana Antunes

Design EditorialMariana Muniz

Nossa CapaProjeto da Arquitando Ideias,por Bohn Fotografias

Comercialização

Porto AlegreFernando Di Primio [email protected]: (51) 3012.2412

Litoral Norte Roberto [email protected]: (51) 3625.7665 (51) 9964.7445

Departamento AdministrativoRoberto Athayde

Periodicidade bimestral

Tiragem 8 mil exemplares

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A revista Praia em Condomínio não se responsabiliza por opiniões emitidas em artigos assinados, que não refletem, necessariamente, a opinião da ADSEL. É permitida a reprodução parcial ou total de reportagens e textos, desde que expressamente citada a fonte.

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retrato

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PARA ENCHER OS OLHOS DA CRIANçADA

Este livro, escrito por José Paulo Paes e Ru-bens Matuck, é uma bela opção para as crian-ças. Em O Menino de Olho d’Água (Ática), o que mais tem mesmo é poeira. Até a água de beber tem que ser trazida de longe. Mas por que, então, a cidade tem esse nome? O me-nino Genésio tenta desvendar esse mistério com apoio de seu Carlos, um velho morador local. O garoto descobre que Olho-d’Água já havia sido uma cidade repleta de natureza, ali-mentada por uma nascente que dava origem a um riacho. Até o dia em que uma empresa decidiu lotear o lugar e derrubou todas as ár-vores. Mas, da amizade entre o menino e o velho surge uma boa nova para toda a cidade.

TRAJETóRIA DE MARILISA RATHSAM VIRA LIVRO

Única mulher a construir um museu no Brasil, a artista plástica Marilisa Rathsam pode ser comparada a apenas outro exponen-cial na América Latina: a venezuelana Sofia Imber, fundadora do Museu Contemporâneo de Caracas. Marilisa arrecadou fundos e coordenou a construção do MuBE (Museu Brasileiro da Escultu-ra), que abriu suas portas em 1995. Construir um museu deste porte e importância em um país com tamanha crise econômica exigia muita determinação. Foi uma verdadeira saga cultural, sin-gular na América Latina e pionei-ra no Brasil. Conheça a história da artista e do museu no livro Museu Brasileiro da Escultura Marilisa Rath-sam – Da criação a 2008 (Bússola). À venda nas livrarias.

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LANçAMENTO DA DUO DESIGN

Assinada pelo reno-mado arquiteto João Armentano, a Duo De-sign é uma nova marca no setor de decoração que produz peças decorati-vas modernas e arrojadas. O arquiteto João Armentano assi-na a primeira coleção, seguindo as principais tendências de design. Foram usados materiais como vidro, porcelana, madeira e cristais. Ao todo são onze linhas com vasos, castiçais, centros de mesa, ban-dejas, revisteiros, mesas de madeira, entre outros ele-mentos para decorar a casa. A coleção já está à venda em lojas de móveis e decoração de todo o país.

SANDÁLIABIODEGRADÁVEL

A Amazonas Sandals desenvolveu uma linha de sandálias feitas com uma borracha biodegra-dável vulcanizada, que se degrada após cinco anos de uso. A sandália Bio Rubber não se de-sintegra enquanto estiver guardada no armário.

Ela se decompõe somente se des-

cartada em condi-ções favoráveis, em um ambien-te com água, gás

carbônico e terra, como um ater-ro sanitário, por exemplo.

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CONCURSO DE DESIGN

Nove brasileiros foram selecionados para o Electrolux Design Lab, um dos principais con-cursos de design do mundo. Foram mais de 1700 conceitos de 29 países inspirados no tema “Vida Urbana Inspirada”, com ênfase em Cozinha Social, Ar Natural e Limpeza Sem Esforço. As 100 melhores ideias escolhidas podem ser vistas e votadas em www.electro-lux.com/electroluxdesignlab. Os mais votados pelos profissionais da Electrolux e pelo público irão passar para a próxima fase da competição e disputar o prêmio principal de 5 mil euros e um estágio remunerado de seis meses em um centro de design global da Electrolux.

MÚSICA NO MCB

Em todos os domingos do mês de abril, o projeto Mú-sica no MCB traz ao Museu da Casa Brasileira, em São Paulo, uma programação musical de qualidade e gratui-ta, sempre às 11h. No dia 14, Luisa Toller apresenta o espetáculo Rio da Minha Aldeia, com repertório de fa-dos entrecortado por poesias de Fernando Pessoa. Ain-da nesse mês, estão programados os shows de Patavi-nas Jazz Club e Quinteto Sopro Novo Yamaha. Em sua 14ª edição, o projeto Música no MCB já beneficiou mais de 200 mil pessoas, que tiveram acesso gratuitamente a apre-sentações de nomes importantes da músi-ca brasileira.

CONHEçA OS BAIRROS DE NY

O Neighborhood x Neighborhood (Bairro a Bairro), novo pro-grama da NYC& COMPANY, convida os viajantes a explo-rar os bairros fora do eixo turístico tradicional de Nova York, com destaque para restaurantes, organizações culturais, empresas e atividades exclusivas a preços acessíveis. Os primeiros bairros a serem apresentados por este programa mensal são Bushwick, Fort Greene e Williamsburg. Para mais informações sobre os museus, restaurantes e lojas nesses bairros acesse nycgo.com/neighborhoods.

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9www. .com.brconstrutoraalimon

Av. Nilo Peçanha, 1221 / sala 1605 :: Bairro Petrópolis :: CEP 91330-000 :: Fone +55 (51) 3737.7114 :: Porto Alegre :: RS :: Brasil

Um novo conceito em empreendimentos imobiliários

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quartosinspiradores

Veja alguns quartos projetados pela arquiteta Lisiane Benvenutti, especia-lizada em Arquitetura de Interiores e pós-graduada em Lighting Design.

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Este é um quarto projetado para uma menina de seis anos que sonhava com um quarto de princesa. Possui estilo provençal, com revestimentos de teci-dos num composê de listrado com floral miúdo. Partes das paredes foram reves-tidas com madeira, imitando lambris. Baús, lustre com plumas e céu estrela-do de fibra ótica conferem um certo ar romântico ao ambiente. O projeto inte-grou duas peças - uma virou um closet, que pode servir como quarto de visita. A sacada integrada com cobertura de vi-dro possui uma persiana com blackout e foi feita para ser uma área para brincar. A cama é de casal – um pedido recorren-te entre as meninas hoje em dia. No ba-nheiro da suíte, foram usadas pastilhas miscelâneas em tons de pink e lilás e tampo de silestone pink.

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O quarto acima faz parte de uma refor-ma em um apartamento de cobertura em Guaporé, RS. O projeto foi feito para uma mulher solteira, que desejava ter um clo-set espaçoso para guardar as suas roupas. O quarto tem estilo clássico e o mobiliário enfatiza a feminilidade, com a cabeceira de veludo perolada, as duas luminárias com-pradas em um antiquário e a namoradeira dourada, em estilo Luís XV. O armário é o sonho de qualquer mulher. São 16 portas de roupeiro, setorizadas por estilos de roupas: roupas íntimas, dia a dia, sociais, festa, ca-sacos pesados, bolsas e uma parte especial para os sapatos, com três portas de correr, para facilitar a visualização dos calçados. Há muitos espelhos nos armários e a ilumina-ção do closet foi feita com lâmpadas halóge-nas, por possuírem uma cor de luz próxima a luz solar.

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Este quarto infantil ganhou o prêmio de Melhor Ambiente na Casa & Cia Serra 2012, em Caxias do Sul. Planejado para um menino entre 9 e 13 anos que gosta de esportes radicais e música, foi feito em parceria com a arquiteta Camila Pivetta, de Porto Alegre. O tema da mostra era “Música” e o quarto fez uma homenagem a banda Nirvana. Por isso as arquitetas usaram elementos que remetem ao estilo grunge e optaram pelo uso de uma rampa de skate fazendo a cabeceira. A rampa foi pintada pelo artista plástico Marcos Leal. A cama no chão possibilita que o meni-no e seus amigos joguem vídeo game e brinquem juntos. A iluminação é pontual e as arquitetas optaram por utilizar algu-mas pinceladas de cor, como laranja, azul e verde.

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Há 25 anos trabalhando com alguns dos melhores produtos do mundo quando o assunto é dormir bem, o diretor da Bedding, Rogelio Copiz, nos reve-la alguns segredos que podem fazer você melhorar muito a qualidade do seu sono.

O melhor jeito de dormir é deitar-se de lado, com um travesseiro médio ou alto entre o ombro e a cabeça, outro entre os joelhos e um terceiro para abraçar. Mas atenção, é preciso evitar alguns hábitos que prejudi-cam o sono. Se, por exemplo, o travesseiro estiver mais alto que a linha do ombro, há um evidente prejuízo à coluna que fica com uma curvatura muito acentuada. Outra coisa: pôr o braço por baixo do travesseiro pode causar bursite, escoliose e má circulação. E, finalmente, não durma sem travesseiro. Ao não utilizá-lo as vértebras do pescoço se comprimem e a coluna lombar faz um arco decorrente do volume do quadril.

Preste muita atenção na escolha do colchão. Se ele for duro demais os músculos ficam tensos e a coluna se entorta. Caso, ao contrário, seja mui-to mole, os quadris, ombros e coxas não encontram a sustentação ade-quada e a coluna também ficará torta. A verdade é que quando o mate-rial do colchão cede é sinal de que passou da hora de trocá-lo.

Existem três tipos de colchões. O or-topédico, com molas e espumas, que acomoda bem o corpo e mantém a co-luna reta. Mas não deve ser sinônimo de duro. O segundo tipo é o colchão de molas, com vários tipos, desde os mais flexíveis até os mais firmes. E o terceiro, que hoje digamos, é a tendência em termos de dormir bem, é o colchão de latex, cujas melhores marcas são 100% naturais e que veio substituir os velhos colchões de espuma, hoje cada vez me-nos utilizados por se deformarem com facilidade. Os melhores colchões de la-tex (como os das marcas internacionais Dunlopillo ou Tempur) são colchões fa-bricados com o que há de melhor em tecnologia global e, na realidade, se pode dizer, duram uma vida toda.

Com relação aos travesseiros, é mito o que se diz por aí que eles melhoram com o tempo, à medida que se molda à sua cabeça. A altura dele deve ser de-terminada pela posição em que a pes-soa dorme. Quem prefere deitar de lado ou de costas, deve usar dois ou mais travesseiros. Como já foi dito, um para apoiar a cabeça e os demais para elevar os joelhos (o que evita a lordose) e aco-modar pernas e braços. Se você prefere dormir de barriga para cima, escolha um travesseiro baixo, que sustente a cabeça e coloque outro embaixo dos joelhos. Hoje, um sucesso de vendas é o travesseiro memogel, de látex natural e micropartículas de gel, que previne rugas.

Enfim, lembre-se que você passa um terço de sua vida dormindo e que, na prática pode escolher se vai passar esse terço bem ou nem tanto. Bons sonhos!

bons sonhos para você

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Mais conhecida como Taiti, a Polinésia Francesa é um território isolado no Pacífico Sul. Suas águas cristalinas, a areia branca e a vegetação tropical criam um clima de romantismo e requinte em que resorts despontam sobre a água. Entre as centenas de ilhas, o Taiti acolhe verdadeiros paraísos, que vão da agitada capital Papeete até Bora Bora, a ilha dos apaixonados.

poLinÉsia Francesa:

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O cenário é cinematográfico. A água do mar, ora azul, ora esmeralda, cria uma atmosfera de tranquilidade ao encontrar a areia branca que divide espaço com o sol, mas também com a sombra projetada pelos imponen-tes coqueiros. Assim é o clima na Po-linésia Francesa, cujas temperaturas giram em torno dos 27° em um verão quente e úmido, que se estende de novembro a abril. Ao todo, 118 ilhas compõem a Polinésia Francesa que se divide em cinco arquipélagos, en-tre eles, Tuamotu, Gambier, Marque-sas, Austrais e Ilhas da Sociedade, o mais conhecido e frequentado.

A RAiNhA Do PACífiCo

Entre as Ilhas de Sociedade, Taiti é conhecida como a rainha do pací-fico, pois é a maior ilha e tem altos picos que se destacam em meio ao oceano. Aproximadamente metade da população da Polinésia Francesa reside na ilha do Taiti. Lá fica a ca-pital Papeete, repleta de resorts de

luxo, spas, restaurantes finos, disco-tecas, lojas de pérolas e boutiques. Quem viaja à Polinésia Francesa certamente vai conhecer primeiro Papeete, onde está localizado o aeroporto internacional. Com ares de cidade grande e movimentada até no trânsito, Papeete é o destino para quem procura agito, tanto de dia quanto à noite. Agora, se você quer aproveitar a tranquilidade que a ilha oferece, não vão faltar lugares onde descansar e curtir a natureza.

iLhA DA mAgiA

Com uma imensa lagoa rasa no meio de montanhas majestosas, Moorea é uma ilha realmente mágica. Partindo do Taiti, é possível chegar a Moorea em meia hora viajando em um cata-marã de alta velocidade ou em ape-nas 10 minutos de avião, como fez o empresário de Porto Alegre Luciano Duquia, que passou a lua de mel no Taiti. “Em Moorea, ficamos hos-pedados no resort Intercontinen-tal, um excelente hotel com toda

Safari 4 x 4: opção de aventura no Taiti

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Vista do resort Saint Regis, em Bora Bora

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22Cascata do Chuvisqueiro

a infra estrutura necessária. Em uma das piscinas natu-rais podemos ver até golfinhos”, relata Luciano. Quanto às atividades de lazer, o turista não precisa se preocupar em traçar um roteiro, pois a maioria dos hoteis oferece diversos passeios e atividades náuticas. É claro que uma viagem para o outro lado do mundo, com tanto conforto e lazer não custa pouco, porém os altos gastos não po-dem interferir nas férias. No Taiti, o padrão de vida dos moradores locais é alto. “Tudo é caro, mas não adianta ficar pensando nisso, tem que relaxar e se lembrar que esta em férias e essa é uma viagem única”, confessa o empresário.

A mAis RomâNTiCA

Ela está entre os 25 melhores destinos do mundo, de acordo com o Travellers’ Choice™ de 2012, vo-tação realizada pelos usuários do site de viagens Trip Advisor. A tonalidade verde-esmeralda da lagoa contrasta com o colorido dos peixes que nadam pe-los jardins de corais. Bora Bora é o destino preferido dos recém-casados. É uma ilha pequena, com mais privacidade, onde os bangalôs suspensos sobre a água complementam o clima de romantismo. Cada

resort oferece sua própria mistura singular de ex-periências românticas para os turistas. Luciano não hesita em dizer que o lugar é maravilhoso, ideal para descansar, namorar e curtir a vista. “Minha dica é fazer

Moana Resort na ilha de Bora Bora

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a volta na ilha de jet-ski e parar em praias desertas no caminho”, sugere. Embora leve fama por ser um destino romântico, a ilha oferece muitas opções de lazer e aventura, como mergulho de snorkel, safari de jeep 4 x 4 com guias locais, canoagem e passeios de barco para apreciar o pôr-do-sol.

DE mALAs PRoNTAs

O tempo mínimo de viagem até Papeete, partindo de Porto Alegre e fazendo duas escalas, é de 25 horas. A companhia internacional que oferece voos à Polinésia Francesa é LAN Airlines. A viagem, mais que um pre-sente de casamento, foi a realização de um sonho para

Luciano, que fez uma extensa pesquisa na internet a fim de encontrar as melhores ofertas de turismo para o Tai-ti. “Pesquisei os pacotes pelas agências nacionais e também por agências americanas e constatei uma economia de até U$ 2.000,00 por pessoa indo pelos Estados Unidos”. O roteiro mais comum para quem parte do Brasil é fazer uma escala em Santiago, no Chi-le. De lá, o turista precisa viajar por 10 horas para chegar ao destino. Mas o tempo destinado à pesquisa de boas ofertas foi crucial para que Luciano fizesse tanta econo-mia. Do Brasil, ele e a esposa foram até Los Angeles onde passaram a noite para descansar. No dia seguinte, pega-ram um voo de oito horas até o Taiti, ou seja, duas horas a menos do tempo que levariam se partissem do Chile.

O vizinho mais próximo da Polinésia Francesa é a Nova Zelândia, que está a 4 mil quilômetros de distância.

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Antigamente o melhor jeito de assistir um filme na telona e com som de alta qualida-de era indo no cinema. Com o passar dos anos e o avanço da tecnologia, ficou mais simples e barato configurar uma televisão e transformar um ambiente em um home theater confortável e mais reservado. Contudo, existem vários sistemas e configura-ções e isso pode dificultar a escolha mais adequada para o seu perfil. Para ajudá-lo, conversamos com Edson Daroit, técnico em eletrônica e sócio da DTS Cinema em Casa. Nesta entrevista, ele explica quais são os componentes essenciais de um home theater, o que cada um faz e o que você deve levar em conta na hora de fazer a sua seleção. Assim você poderá escolher a opção mais adequada para a sua casa!

conveniência e praticidade

tecnologia

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Quais os componentes de um home theater e o que cada um faz?

Os componentes básicos são: pro-cessador digital Blu-ray, conjunto de caixas acústicas formadas por cinco, sete ou nove unidades, subwoofer ativo. Posteriormente, no processa-dor, é acoplado algum sistema de TV por assinatura em alta definição.Também utiliza-se Apple TV e ou-tros periféricos que proporcionam visualização de sons e imagens com qualidade. Na parte de vídeo há a utilização de projetores e/ou de tv’s.

É fácil ter um cinema em casa?

Sim, mas devem ser levados em conta o investimento pretendido para se saber que tipo de “cinema” teremos possibilidade de construir, com o espaço, o formato e a acústi-ca do ambiente.

o que se deve considerar na hora de fazer a seleção? Qual o primeiro passo para escolher um home the-ater adequado?

Na hora da compra, o consumidor deve considerar o número de co-nectividades para não se deparar com a falta de opções e recursos na hora da instalação e uso do sis-tema. Ele também deve pesquisar ou procurar ajuda especializada na hora de definir o produto conforme o espaço do ambiente. Comprar cai-xas acústicas adequadas para cada tipo de ambiente é um item muito importante na hora da escolha, pois é fator determinante para um bom resultado de dispersão do áudio.

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o que é importante observar?

Todo projetor de alta definição é feito para ambientes mais escuros. Apesar de termos produtos com maior núme-ro de lumens (unidade de medida do fluxo luminoso), o ideal é sempre me-nos para termos melhores níveis de contraste. Então, se o ambiente é mui-to claro, sem cortinas ou blackouts, a reprodução pode ficar comprometi-da. Geralmente a projeção é utilizada durante à noite, quando não há esse problema. Se o consumidor optar por utilizá-lo durante o dia e à noite, o ca-samento perfeito é a TV e o projetor.

optar pela TV ou projetor?

Pelos dois! Um não substitui o outro; são duas propostas distintas. Geralmente o projeto ideal prioriza o acerto perfeito do áudio para contemplar os dois sis-temas. Se usa a TV na parede ou painel, para o dia a dia. Geralmente o aparelho possui de 50 a 65 polegadas. Quando o consumidor quiser ir ao cinema é só bai-xar o telão que fica na frente da TV, que geralmente possui 92 a 119 polegadas. O projetor permite que as pessoas en-trem nas cenas dos filmes, esportes ou shows.

Quais as vantagens de um home theater integrado?

Este sistema é perfeito para atuar como um complemento em um am-biente menor, como um quarto ou uma sala de tv, pois suas conectivida-des e funções geralmente são limita-das. É uma ótima opção para quem já tem um home theater e gostaria de colocar outro em um espaço menor.

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faça você mesmo

Qual a diferença entre 2D, 3D e 4D? Quais as novi-dades tecnológicas disponíveis no mercado?

O sistema 2D é o sistema normal de visualização, como são transmitidos os programas normais do dia a dia. O 3D é o sistema no qual o telespectador usa óculos ativos ou passivos (com bateria ou sem bateria) para obter uma sensação de profundidade e imagens saindo da tela. Existe uma variação de qualidade en-tre os 3D no mercado. Hoje, com bons projetores, há possibilidade de se assistir um 3D com altíssima qua-lidade sem causar fadiga visual pelo tempo de uso. O sistema 4D é a complementação do 3D, por meio da interação das poltronas junto a detalhes das cenas. As poltronas sobem, descem, inclinam para frente, para trás, para a esquerda e para a direita, gerando um rea-lismo impressionante.

Quais os erros mais recorrentes nas instalações de home theater? Como evitá-los?

Um dos erros mais frequentes é o posicionamento das caixas acústicas. Há uma norma técnica a ser seguida para se extrair ao máximo o resultado do trabalho fei-to pelos produtores de cinema. Outra mancada é o consumidor adquirir um processador digital/receiver e

simplesmente conectá-lo às caixas. Há uma série de ajustes e equalizações para correção das distâncias e deficiências do ambiente ou da sala em questão. Na maioria dos casos, o consumidor nem imagina que existem tais recursos. A melhor forma de se evitar es-tes problemas entre outros, como ajustes de imagem e áudio, é sempre procurar adquirir também os ser-viços de empresas especializadas e, principalmente, certificadas neste segmento. Há uma associação de instaladores profissionais da área que pode ser con-sultada em www.cedia.net/global/latinamerica1b.php.

Como escolher o equipamento se o espaço for pe-queno, pensando na integração com móveis e obje-tos de decoração?

A visita do ambiente por um técnico da área é funda-mental para não haver erros de posições e distâncias. A tecnologia Full HD possibilitou a aproximação do te-lespectador aos paineis e telões, pois com o aumen-to da resolução, os pixels dos produtos aumentaram. Com isso, em ambientes considerados pequenos, há a possibilidade de se fazer boas salas de home thea-ter. Geralmente os projetores e telas são montados com sistemas escamoteáveis que, ao serem desliga-dos, somem completamente do ambiente.

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Muito mais do que conforto, uma piscina em casa ou no condomínio é sinônimo de personalidade. Pequenas ou grandes, as piscinas personalizadas são adaptadas a qualquer ambiente e podem receber acabamentos simples ou sofisticados, de azulejos, pastilhas de porcelana a pasti-lhas de vidro. Se você está pensando em ter sua própria piscina, leia o texto a se-guir e prepare-se para começar a plane-jar agora mesmo!

piscina

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O frio está chegando e a gente só pensa em ficar aconchegado dentro de casa. Mas saiba que esse é o momento ideal para planejar o conforto do verão. Quando o inverno se for e chegarem os primeiros dias de calor, pode ser um pouco tarde para pensar em colocar uma piscina em casa. Afinal, é preciso analisar o ter-reno, escolher o modelo que melhor se adapta às suas necessidades e, quando for o acaso, fa-zer um projeto para instalar uma piscina perso-nalizada em casa. Isso mesmo! Já pensou em ter uma piscina no formato que você quiser? Além de conforto, as piscinas sob medida con-ferem personalidade à casa ou condomínio, compondo um agradável ambiente de lazer para reunir a família e os amigos.

Personalizáveis

Enquanto as piscinas de fibra tem toda a prati-cidade na hora de instalar, as de concreto têm a vantagem da personalização. Seja um terreno grande ou pequeno, a piscina de concreto se adapta a qualquer espaço e à arquitetura da casa. Entre o projeto e instalação, são necessários cer-ca de 70 a 80 dias para que tudo fique pronto. Por isso, o momento de planejar a piscina dos seus sonhos é agora. Já imaginou chegar o ve-rão e ter uma piscina prontinha esperando por você no quintal? Na hora do calor, sua única pre-ocupação será se refrescar com a família em um ambiente acolhedor, que é a sua própria casa.De acordo com o empresário Cláudio Rogério Grubert, da Piscinas Cascatas Cia., as piscinas de concreto são projetadas para durar 25 anos sem precisar de reforma. O material utilizado, de última geração, é à base de concreto usinado, preparado com aditivos e produtos com carac-terísticas impermeabilizantes, o que garante que a piscina seja 100% à prova de vazamentos. “Uma piscina personalizada valoriza também o imóvel, que no mercado imobiliário agrega até 20% no valor”, explica Cláudio.

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Para dar aquele toque especial e uma sensação de aconchego dentro da água, aposte nas luzes de ledd. Entre tantas opções no mercado, en-contramos a super power ledd. Este tipo de lâmpada possibilita acionar 14 comandos de cores por contro-

le remoto e deixar a água colorida. Outra opção para destacar o efeito de luzes na piscina são as pasti-lhas fotoluminescente.s À base de cristais mineiras naturais, que têm como princípio ativo terras raras, são capazes de absorver e armaze-

nar energia da luz ambiente. Quan-do o dia termina e o sol vai em-bora, a piscina se transforma em um cenário deslumbrante, pois as pastilhas fotoluminescentes ficam brilhando de seis a oito horas. Um verdadeiro efeito terapêutico!

ILUMINAçÃO

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ACABAMENTO

O acabamento pode fazer toda a diferença em uma piscina de con-creto. Azulejos são as opções mais comuns de revestimento, mas podem criar um belo contraste se combinados com pastilhas de vidro ou de porcelana, o que con-fere ainda mais personalidade à re-sidência. A pastilha de cristal, que exalta a transparência e o brilho, é também uma novidade no merca-do. Já a pedra vulcânica tem como principal característica mudar de cor conforme a profundidade da água. A função das pastilhas é pu-ramente estética, porém você pode empregar o seu estilo no acaba-mento, aplicando diferentes dese-nhos personalizados no fundo da piscina.

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Estrada RS 407 N° 1746 – Capão da Canoa/ Fone: (55) 9938.8370 (Cláudio) – [email protected]

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Cascatas artificiais

Clubes, Associações e Condomínios

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ÁGua quente

o ano todoNas últimas décadas, tem se dado muita importância para a preservação dos recur-sos naturais, seja nos hábitos corriqueiros do dia a dia, seja na execução de grandes empreendimentos da construção civil. Entretanto, o crescimento das tecnologias sustentáveis tem possibilitado poupar recursos em casa sem deixar de lado o con-forto, como ter água aquecida durante todo o ano apenas pelo calor do sol. Se você ainda não possui, mas pensa em implementar um sistema assim na sua casa, co-nheça aqui os diferentes tipos de aquecimento solar, suas vantagens e custos.

sustentabilidade

por Maiana Antunes

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Já se foi o tempo em que energia elétrica existia em abundância. O au-mento do poder aquisitivo dos brasi-leiros propiciou um maior consumo de bens que demandam energia o que, somado ao crescimento das industriais e a falta de chuvas, de-sencadeou uma queda na produção de energia elétrica. A partir de um cenário de escassez, o olhar se volta às energias renováveis: as solares e eólicas. Com tanta campanha social voltada à sustentabilidade, nós que-remos entrar nessa onda de poupar recursos e aderir às novas tecno-logias amigas do meio ambiente. Com o frio chegando, sabemos que é inevitável consumir mais energia, só que um sistema de aquecimento da água através do sol pode redu-zir – e muito – o custo na conta de luz e os danos ao meio ambiente. Há diferentes tipos de sistemas de aquecedores solares no mercado, mas a escolha certa não tem relação somente com o produto. É preciso analisar a região onde a casa está in-serida, pois um frio mais rígido como no Rio Grande do Sul, pode exigir tu-bulações mais resistentes.

COLETORES SOLARES

Um sistema de aquecimento através do calor do sol tem a função princi-pal de esquentar a água da casa e mantê-la aquecida em um reservató-rio. Esse sistema começa pelo telha-do, onde são fixados paineis protegi-dos por vidro que recebem os raios de sol e aquecem a água. Acomo-dada em um reservatório térmico, essa água é distribuída para toda a residência, entretanto, mantê-la com

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sustentabilidade

uma temperatura adequada por mais tempo depende do isolamento térmico do reservatório. O arquiteto Cabral, do escritório Cabral Arquitetos, explica que os paineis são basicamente pretos e por dentro há uma serpentina também na cor preta por onde a água passa e absorve calor. “A água vai para um reservatório que geralmen-te é colocado acima da linha dos coletores porque a água quente sobe. Esse sistema é mais convencio-nal. Quando não é possível colocar o reservatório aci-ma é preciso instalar um sistema de bombeamento da água”, justifica. De acordo com o diretor comercial da Intecsol, Davi Lamb, há vários tipos de aquecedores solares, porém os mais consolidados são os de tubo de cobre. “Este tipo de tubulação, de valor mais acessível e bastante utilizado no programa Minha Casa Minha vida, é comum em locais onde não é tão frio. Porém, onde há inverno, a água congela nos coletores, o que pode ocasionar o rompimento dos tubos”, salienta Lamb. Neste tipo de clima são recomendados outros mo-delos, como os tubos de vidro à vácuo. No mercado, é possível encontrar modelos importados e nacionais, nes-te caso facilita a cobrança da garantia. Lamb afirma que

os produtos em chapas de aço inoxidável possuem alto rendimento e não se danificam quando exposto a bai-xas temperaturas. Como existe a dificuldade de calor no inverno gaúcho, foram desenvolvidas novas tecnologias para aquecimento da água, como as serpentinas revesti-das com um gel que absorve calor. Esse sistema é prote-gido por tubo de vidro, que mantém a temperatura ade-quada. “O gel da serpentina consegue atingir os 100° C, então o aquecimento da água é muito eficiente”, afirma Cabral. “Esse sistema custa o dobro do tradicio-nal, mas em compensação a geração de calor é extre-mamente elevada. Portanto, essa família de coletores seria a mais adequada ao nosso clima”, conclui.Já quem pretende instalar esse tipo de equipamento em residências do litoral, é preciso estar atento ao tipo de ma-terial utilizado. De acordo com Julio Giacomet, diretor co-mercial da Intecsol, a caixa de aquecimento mais utilizada no mercado brasileiro é feita em alumínio, mas este mate-rial pode sofrer problemas de erosão na região litorânea. “Por isso o ideal nesse caso é colocar uma caixa em fibra de vidro, cuja parte interna é toda de cobre. Assim a maresia não vai deteriorar o equipamento.”

Nesta residência em Macapá/AP, o sistema de aquecimento da água, projetado por uma incubadora empresarial da USP, é totalmente feito em tubos de PVC. O reservatório foi executado com plástico reciclado e isolado com isopor.

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INSTALAçÃO

O número de captadores a ser instalado em uma residência está relacionado ao consumo de água quente. A Intecsol in-dica o uso de três captadores para uma família de 4 a 5 pessoas que utilizam água quente nos banheiros, cozinha e lavanderia. Se a residência tiver um baixo consumo, ou seja, utilizando água quen-te somente para banheiros e cozinha, são necessários dois captadores quando há de três a quatro usuários. A posição do painel é fundamental para a eficiência do sistema de aquecimento. “Esses sis-temas só funcionam com as placas vira-das para o norte, com uma determinada inclinação para que incida o sol do norte, que bate durante o ano inteiro em ângu-los diferentes”, diz Cabral. Lamb explica

A quantidade de captadores solares depende do consumo de água quente.

Aquecedores solares podem ser instalados em residências que não tenham sido preparadas para receber um sistema de aquecimento.

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achamos

que a inclinação é calculada somando a latitude mais 10. “Se Porto Alegre tem latitude 30°, a inclinação ideal dos cole-tores é de 40°”. Porém, esta inclinação pode variar de acordo com o telhado e, caso seja menor, são utilizados mais co-letores para compensar. “Bom senso é a melhor medida. Não se pode fazer uma estrutura para melhorar a inclina-ção dos coletores e prejudicar a estética do projeto”, finaliza.Quanto ao melhor momento para ins-talar esse tipo de equipamento, o arqui-teto afirma que o ideal é que o sistema seja previsto no projeto da residência. “Nesta fase, podem ser feitas peque-nas alterações para facilitar a instalação, otimizando o rendimento no uso e dimi-nuindo o custo de instalação”, explica Cabral. “Essa previsão pode evitar fu-turos transtornos com a intervenção na estrutura que já está pronta, mas se o morador optar por aderir a esse sistema

mais tarde, pequenos ajustes e inser-ções na estrutura hidráulica possibilitam isso”, conclui.

CUSTOS

Preservar o meio ambiente poupando seus recursos é o principal benefício da implantação de um sistema de aqueci-mento solar. Mas a economia no bolso soma para que realmente valha a pena investir em um projeto assim. O prazo médio de retorno do investimento de uma instalação de aquecimento solar de agua é de 3 a 4 anos. Cabral inclui nesse custo a manutenção periódica necessária do vidro e da tubulação. Segundo Lamb, o valor gasto com a compra e instalação do equipamento varia de acordo com o material utilizado. “Seja com um material mais simples ou de alto padrão, todos os sistemas fun-cionam bem. Porém, a vida útil de um

sistema construído com um material inferior é bem menor.” Com R$ 1.000 é possível construir um sistema simples, que é bastante utilizado nas HIS – Habi-tações de Interesse Social. Já em uma residência de médio a alto padrão, o projeto arquitetônico exige um acaba-mento mais refinado, o que encarece o sistema, mas compensa com sua longa durabilidade. Em uma casa com duas pessoas o investimento fica entre R$ 3 mil e R$ 4 mil. Quanto mais servi-ços e tecnologias agregadas, mais alto o custo. Julio Giacomet explica que, ge-ralmente, as grandes instalações como a de hoteis possuem o serviço de as-sessoramento remoto, em que qual-quer problema na temperatura da água é analisado e corrigido por uma central. “A temperatura da água pode ser ve-rificada por um aparelho de celular e a fábrica verifica o problema à distância”, esclarece Giacomet.

Quando o telhado não tem inclinação para o norte, são necessários suportes para que os paineis fiquem virados para o sol.

sustentabilidade

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BEBEDOURO TEM ATÉ ÁGUA QUENTEAlém de natural e gelada, o Bebedouro Compressor Continental traz como principal diferencial uma saída de água quente – ideal para chás, café e sopas. A temperatura vai de 5 °C a 95 °C e pode ser ajustada através do controle automático. Com design moder-no e compacto, o modelo vem com um interruptor de liga/desliga, além de bandeja coletora de água removível e capacidade para ga-lões de 10 litros e 20 litros. Preço sugerido: R$ 439,00.

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CADEIRA DENVERLançamento da coleção 2013, a cadeira Denver é con-fortável e elegante. Versátil, pode ser usada na mesa de jantar ou como poltrona de apoio. O detalhe que dá um charme especial a ela são as costuras no assento e na parte traseira. Pode ser feita em todos os tipos de tecido e padrões de acabamento. Disponível na Casa Quintino: www.casaquintino.com.br

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MESA JOINA Mesa de Jantar Join, feita em madeira de demolição legí-tima e vidro, é uma opção sofisticada e contemporânea para um espaço de jantar. Pode ser usada com cadeiras moder-nas, clássicas ou uma mistura de estilos. Está disponível em diversas medidas no Armazém Belga, no Shopping DC Na-vegantes ou em www.armazembelga.com.br.

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O Parque Eólico de Osório é hoje uma

referência internacional em energia

renovável e preservação ambiental.

Os cliques são do fotógrafo

Felipe Ramalho, do Estúdio Haluz.

Lentes do

LitoraL

retrato

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Instalado nas margens da Free

Way desde 2007, o Parque Eó-

lico gera energia limpa e é um

emblema de eficiência e susten-

tabilidade. O empreendimento

está profundamente envolvido

com a natureza e a preservação

do meio ambiente, por meio da

convivência harmoniosa com a

fauna, flora, agricultura e pecu-

ária da região, resultando em

um impacto ambiental próximo

a zero.

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retratoretrato

As turbinas eólicas, conhecidas como aerogerado-

res ou cataventos, transformam o vento em energia.

Cada pá mede 35 metros e sua inclinação é regulada

automaticamente para otimizar a incidência do ven-

to. O Parque Eólico de Osório é o maior gerador de

energia a partir do vento da América Latina, com 150

megawatts de energia instalada.

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ADSEL informaPor Clóvis Brum

Fique por dentro das principais no-tícias do Litoral Norte e leia sobre o universo dos condomínios. Dúvidas sobre condomínio? Escreva para [email protected].

Com muitas novidades, Torres recebe de 1º a 5 de maio mais uma edição do tradicional Festival Internacional de Balonismo. Este ano serão cerca de 50 balões colorindo o céu do município que há 25 anos sedia o evento considerado o maior na América Latina. Além das provas de balonismo, shows nacionais farão parte dos cinco dias de atrações. No mundo existem apenas dois outros locais que realizam eventos neste formato: Albuquerque, nos Estados Unidos, e Chateau D’Ouex, na Suíça. O sucesso de público do Festival - que em sua primeira edição contou com apenas 10 ba-lões, consolidou Torres como a capital brasileira de balonismo.

25º FestivaL internacionaL

de baLonisMo

Os elevadores sustentáveis estão chegando em edifícios residenciais e podem gerar até 70% de economia de energia, além de dispensar o uso de óleos lubrificantes na máquina de tração. O equipamento funciona como um gerador e a energia regenerada pode ser usada pelo prédio na iluminação, bombas e condi-cionadores de ar. E ainda, as construtoras economi-zam com a compra do produto na construção, já que não é necessário gastar com material para construir a casa de máquinas e estrutura de acesso. O uso do equipamento é possível apenas em novos edifícios.

eLevador sustentÁveL Gera atÉ 70% de econoMia para condoMínios

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ADSEL informa

Instalada na Estrada da Laguna, junto a Usina de Triagem do Lixo e aterro sanitário municipal, a Escola Comuni-tária de Educação Infantil Cantinho da Esperança Pessi é mantida através de convênios, parcerias, voluntariado e ajuda da comunidade. Os professores da escola, a merendeira e os alimen-tos são fornecidos pela Secretaria Municipal de Educação e seu principal objetivo é o atendimento dos filhos da associação de catadores de lixo.Um projeto pioneiro no Rio Grande do

uM proJeto

que deu certoSul, o Cantinho da Esperança Pessi funciona na área rural. Diariamente, os alunos, juntamente com os pais, percorrem um trecho de 15 km em transporte cedido pela Prefeitura Municipal para chegarem até as de-pendências da escola. Lá eles são atendidos das 8 às 17hs, recebendo, além de conhecimento, proteção e carinho. Grande parte das crianças viviam em situação de vulnerabili-dade social, sendo cuidadas por vizi-nhos ou por desconhecidos.

Inaugurada em dezembro de 2008, a escola acolhe crianças de zero a seis anos de idade, que saem somente para ingressar no ensino fundamen-tal. A Diretoria é voluntária e é feita pela bióloga Marisa Cerita Comiotto Freitas, que com o grupo de profes-soras e funcionárias não medem esforços para tornar a escola uma referência no Rio Grande do Sul. Em outras palavras, o trabalho é um we-xercício da cidadania. Em 2012, a E.C.E.I. Cantinho da Es-perança Pessi venceu o concurso nacional Natal Reciclado, promovido pela empresa TerraCycle. Lançado em todo o território nacional para as equipes de coletas, o concurso sele-cionava as melhores fotos de traba-lhos natalinos feitos somente com material reciclável. A escola enviou uma foto de uma árvore de Natal construída com 280 garrafas pets e retalhos de TNT. A primeira etapa se-lecionou 60 arranjos natalinos e, no final, dez escolas concorreram em uma votação realizada no Facebook. A Cantinho Pessi ganhou o concur-so recebendo votos da população caponense e também de diversas regiões do Brasil. O email da escola é o [email protected].

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ADSEL informa

Os primeiros a andar por aqui foram os índios guaranis e caingangues, que viviam entre idas e vindas da Serra para o Litoral e vice-versa, pes-cando e coletando mariscos. Mas os sambaquis que deixaram não che-garam a se constituir em aldeias. O que contou para transformar a bela planície costeira em uma paisagem repleta de cidades foi a chegada dos primeiros veranistas, há cerca de um século, que foram instalando seus ranchos ao longo de cursos d’água, como o Arroio da Pescaria.Os primeiros loteamentos regula-res surgiram na década de 1940 e, pode-se dizer, deram início ao processo de urbanização do Litoral Norte. Com a construção da BR 101 e da ponte sobre o Canal do João Pedro, a ocupação de Capão da Ca-noa acelera, erguem-se os primeiros edifícios e aparecem cada vez mais loteamentos. Nesta época não havia muita dificuldade para empreender: bastava ter a terra, projetar os lotes e registrar. A venda se dava sem muitos compromissos do loteador e a infraestrutura nem sempre era implantada. Porém, com a vigência da Lei Federal de Parcelamento do Solo, em 1979, se estabeleceram mais obrigações para o dono do lote-amento, como a execução de toda a infraestrutura do empreendimento.Com melhores estradas e melho-res veículos, ter uma casa na praia era o status que a classe média alta

da sociedade gaúcha buscava. E as praias cresciam cada vez mais, tanto que, em 1976, a Prefeitura de Osório percebeu que era preciso disciplinar o uso e ocupação do então Distrito de Capão da Canoa e criou o seu pri-meiro Plano Diretor. Mas foi a partir da emancipação que o processo se intensificou. Os lotes mais valoriza-dos indicavam uma tendência à ver-ticalização. Apesar das crises e das dificuldades do mercado, a situação cambial do início dos anos 80 trans-formou milhares de argentinos em proprietários de imóveis em Capão e outras praias.Crescemos muito atualmente, o que também ocorre com Balneário Pinhal e Xangri-Lá, esta última por causa dos condomínios de lotes. O primeiro em-preendimento desse tipo foi o Condo-mínio Interlagos, da década de 1970, em Osório, ao qual se seguiram mui-tos outros. Essa forma de urbaniza-ção atualmente responde pelo gran-de incremento que a economia dos municípios do Litoral Norte vem ex-perimentando. A inserção dos condo-mínios de lotes nas cidades, às vezes significa um problema de mobilidade e de paisagem urbana, por causa dos muros. Mas, em compensação, re-presentam uma importante fonte de recursos públicos, sem que o municí-pio tenha que gastar ou investir.Mesmo havendo um rigoroso contro-le por parte dos órgãos ambientais, a urbanização do Litoral Norte avança

a urbaniZaÇÃo do

LitoraL nortenuma velocidade incrível, ocupando os ambientes naturais.Quem lembra de Capão dos anos 80, sorri de satisfação com a cidade bem servida de equipamentos e serviços de hoje, mas também constata que houve um aumento significativo de favelas, violência urbana e degrada-ção ambiental.Segundo o arquiteto João Batista Ca-nani, da Secretaria de Meio Ambiente e Planejamento de Capão da Canoa, “este ano deve-se iniciar a reavaliação do Plano Diretor”. É o momento de repensarmos o modelo de urbaniza-ção que adotamos até agora. Tam-bém temos que organizar o espaço urbano de modo que as várias ativida-des econômicas tenham lugar, mas não incomodem a população. É o caso das fábricas de móveis e esqua-drias, das marmorarias, das indústrias de pré-moldados de concreto, etc. O ideal é criarmos uma área específica ou um distrito industrial. Outras ativi-dades, como as escolas, por exem-plo, também oferecem um impacto no funcionamento do ambiente ur-bano e precisam de local adequado. O desafio dos governos municipais é fazer com que as cidades se desen-volvam sem gerar mais problemas do que já tinham. Precisamos planejar de modo a garantir e manter a qualidade de vida que temos, mas também pro-porcionar oportunidade para empre-sas e trabalhadores, Em um ambien-te de cidade sustentável.”

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ADSEL informa

Nos dias atuais a convivência en-tre pessoas e animais está cada vez mais frequente, sendo estes por muitas vezes admitidos como verdadeiros membros da família. Esta nova realidade é descrita por especialistas como extremamente saudável para crianças e idosos. Há casos, inclusive, em que a compa-nhia de animais ajuda na melhora ou

to querendo

saberA permanência de animais domésticos no interior de condomínios

até mesmo na cura de determina-das doenças. Todavia, muitas vezes este convívio encontra óbice nas relações condominiais, gerando atri-tos em assembleias e, por não raras vezes, terminando em ações judi-ciais. É comum ocorrerem discus-sões acerca da permanência ou não de animais de estimação no interior de unidades autônomas e sobre a circulação nas áreas comuns do condomínio. Tais discussões nor-

malmente se dão em edifícios que não possuem convenção

condominial ou que a pos-suem com previsão de proi-bição de animais no interior do condomínio. Não existe legislação específica para o caso, porém há inúmeros jul-gados acerca deste assunto, os quais em sua maioria fa-vorecem os proprietários de

animais domésticos, mesmo nos casos em que há proibi-ção expressa em convenção

condominial. Ditas deci-sões baseiam-se no direi-

to constitucional de propriedade e na

relativização de normas condo-miniais proibi-tivas, declaran-

do nulas as cláusulas que proíbem de forma absoluta a manutenção de animais em unidades autônomas.É importante destacar que estas decisões são no sentido de que somente é possível a permanência de animais no interior de unidades autônomas, bem como a sua circu-lação nas áreas comuns, desde que não causem incômodo ou risco à segurança, sossego e à saúde dos demais condôminos. Estas restri-ções possuem como fundamento o inciso IV do artigo 1.336, do Código Civil, que prevê como sendo dever dos condôminos “dar às suas par-tes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de ma-neira prejudicial ao sossego, salubri-dade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes”. Portanto, para que se possa aceitar a perma-nência de animais no interior de unidades autônomas, assim como a sua circulação em áreas comuns, deve-se levar em conta o tipo e ca-racterísticas particulares do animal, a sua nocividade, ou se causa al-gum incômodo ou risco à seguran-ça, sossego e à saúde dos vizinhos, ou seja, para a melhor convivência e bem-estar de todos, fazer valer nos-sos direitos sempre respeitando os de nosso vizinho.

Dúvidas sobre o tema? Escreva para [email protected]. Sua pergunta pode ser selecionada e respondida neste espaço.

Por Yulian Mereb - Advogado

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opinião

Escolher objetos e materiais para reformar uma casa ou apar-tamento demanda tempo e di-nheiro, porém é possível econo-mizar fazendo um planejamento e sabendo em quais materiais é mais importante investir e como escolher o que melhor se adapta às necessidades dos moradores.Bons materiais e mão de obra confiável são essenciais para conquistar o resultado esperado e evitarão que sejam necessárias novas reformas ou ajustes em pouco tempo. Fazer economia e escolher todos os materiais mais baratos não é uma boa ideia. Al-gumas peças, como sofás, pisos e revestimentos são mais com-plicadas e podem causar trans-torno para serem trocadas. Por isso é importante priorizá-las e investir um pouco mais para evi-tar problemas.

econoMiZe

na reForMa da sua casa

Adriana Victorelli, arquiteta

Na compra de pisos e azulejos, sempre contabilize 10% de per-das e recortes do material. Caso exija muitos recortes, compre um pouco a mais, por precaução. A escolha do sofá é uma das mais complicadas, porque é pre-ciso pensar em vários fatores, como: o estilo da decoração, fa-cilidade para limpar e se há crian-ças e animais de estimação na casa. Tecidos como linho e brim são perfeitos para quem precisa de um material mais resistente. O couro, apesar de não propor-cionar conforto térmico, é uma opção interessante e bastante usada, pois é durável e fácil de limpar.Itens como estofamentos, cor das paredes, cortinas, tapetes, iluminação, entre outros que são responsáveis pela personalidade do ambiente, podem ser troca-dos com mais facilidade. Para essa parte da decoração há diversas opções, o que per-mite que o morador escolha o que for possível encaixar no orçamento. Vale a pena investir em peças sazonais. Uma poltro-na pode receber um estofamento com um tecido

Missoni, por exemplo, que é lin-do. Esses itens podem ser troca-dos sem grandes transtornos e resultam numa roupagem total-mente nova para a casa.Ao comprar as tintas, fique aten-to aos fornecedores. Escolha lo-jas credenciadas que, inclusive, disponibilizam em seus sites o cálculo da quantidade necessária a partir da metragem quadrada das paredes.Na maioria dos casos, contar com um profissional que irá pen-sar em todos os itens, como piso, forro, iluminação, móveis e marmoraria, para criar um projeto e fazer os cálculos de materiais e especificações, pode ser mais econômico. Além da garantia do melhor resultado, evita gastos desnecessários com quantida-des erradas de material.

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