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MEMORIA DESCRITIVA DO PROJETO CASA DA SUSTENTABILIDADE NO PARQUE TAQUARAL, EM CAMPINAS, SÃO PAULO INTENÇÕES DE PROJETO As práticas que estabelecem o suporte físico e biológico dos ambientes contemporâneos e que promovem a comida e o abrigo, por exemplo, se desenvolvem com base num raciocínio perdulário de energia, para construir, usufruir e manter, enquanto geram resíduos. Como resultado, requerem uma base tecnológica que utiliza quantidades imensas de energia, água, nutrientes e uma enorme gama de materiais que parecem inesgotáveis, mas que num futuro previsível, terá que ser racionado considerando as reposições. Esse panorama revela uma necessidade de educar e pesquisar com foco nas formas de suprimento da população humana com base na renovação de materiais e energia, em harmonia com o ambiente. Recentemente, várias estratégias com funções básicas estão sob o foco do conceito de renovação do uso dos materiais e da energia, por exemplo, a energia solar com base nas células fotovoltaicas e a reciclagem das águas, o condicionamento do ar, no interior das edificações de forma natural e tantas outras para a manutenção da produtividade do solo e água potável. O projeto arquitetônico da Casa da Sustentabilidade quer alavancar uma experiência no sentido de promover espaço para a educação no trato do ambiente construído e da paisagem, onde o próprio edifício deve ser considerado como uma amostra de uma visão contemporânea para mitigar uma situação que necessita muitos esforços e mais abrangentes. O programa da edificação, conforme demanda do edital, tem três áreas, que foram setorizadas com base na questão da acessibilidade. O "salão" público, onde devem ocorrer as exposições, as mostras, permanentes e temporárias, está organizado com amplas rampas, que são espaços úteis e circulação, a volta de um "átrio", ou pátio interno. As rampas servem, simultaneamente, para colocar o visitante em contato visual com a área externa, por meio de amplas esquadrias de vidro, do ambiente do Parque Taquaral e, por meio de "óculos" de alguns pontos específicos da área adjacente ao edifício. Uma das faces do "salão", a leste, é uma empena que "flutua" sobre o espelho d'água, externo, visível, internamente desde o plano de acesso e externamente desde o anfiteatro. As faces norte e sul, são delimitadas por esquadrias de vidro, passadiço de limpeza e manutenção, bem como por um conjunto de "linhas" horizontais em madeira, para filtrar a radiação solar, ao norte quando o sol é alto no verão e, ao sul, a luz externa é refletida para o interior da edificação. A face oeste do "salão" delimita as outras áreas do programa, que se distribuem em três níveis e setores; o acesso público, serviços suporte e a área restrita ao Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMDEMA). PARTIDO 0 50 150 200 Área delimitada de Implantação do Projeto 1 2 4 6 6 5 4 3 3 3 SITUAÇÃO Figura 1 - Acesso principal Figura 4 - Vista da rampa Figura 3 - Vista do Mezanino Figura 2 - Praça da patinação A disposição da edificação no terreno, resulta da decisão de criar, para a edificação um papel secundário ao panorama, desde a pista de patinação, que se encontra próxima ao estacionamento e é um dos atrativos consagrado do Parque Taquaral. É também uma decorrência da estratégia de acomodação da topografia para a acessibilidade por rampas mais suaves, onde as bordas da pista foram "recriadas" no sentido de delinear os espaços que precedem o acesso principal desde o sul. Nesse eixo, sul a norte a perspectiva se alonga com início no estacionamento, a seguir as vagas especiais, a pista de patinação, os "pátios" temáticos, finalizando no acesso principal, que nessa circunstância é visto pela fachada que "coleta" luz para o interior. Um acesso paralelo à fachada Sul, permite ao usuário um caminho, também em rampa, quando vem pelo lado mais alto do anel viário do Parque. No entorno imediato à edificação, na fachada leste, está proposto um espelho d'água que serve como palco para um auditório, com rampa, e possivelmente platéia para um extensão da pista de patinação ou anfiteatro para pequenas apresentações. IMPLANTAÇÃO VENTILAÇÃO A ventilação proposta para a edificação compreende três níveis de intervenção do desenho Ÿ Para a ventilação e resfriamento do ambiente interno, tomada de ar exterior, obtida por dutos enterrados, afastados da edificação, junto a elementos dos espaços à frente da fachada norte, insuflados na planta do nível térreo, com saída nas janelas, no nível da cobertura; Ÿ Para o resfriamento ou suprimento de ar para o usuário, mesma estratégia, porém com insuflamento no nível dos ocupantes do espaço por distribuição, com dutos verticais que acompanham os pilares periféricos, nas plantas; Ÿ Para a cobertura, com ventilação cruzada, entre as vigas de fechamento da fachada. ILUMINAÇÃO A proposta de arquitetura bioclimática para a Casa da Sustentabilidade tem por meta a solução de iluminação natural duas grandes "empenas" de vidro na fachada norte, controlada por sombreamento para o sol alto de verão e, na sul, pelo mesmo tipo de controlador, para uniformidade do volume, mas com a função de rebater a luz para o interior do edifício. Ÿ Fachada norte, "brises" sombreadores Ÿ Fachada sul "brises" rebatedores, "mini- prateleiras" de luz Ÿ "Janelas de cobertura".Para complementar a iluminação natural há um sistema de dutos, com iluminação no teto, na área do "salão" de exposições. CIRCUITO Sendo a água um benefício natural importante para no Parque Taquaral, foi proposto a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes e uma Estação de Tratamento de Água, para consumo locais. A proposição tem, menos o caráter dimensional, mais o sentido pedagógico, considerando como equipamento temático para o parque. 10 0 20 40 1 - Edifício ‘’Casa da Sustentabilidade’’ 2 - Anfiteatro 3 - Recintos 4 - Praça do Relógio Solar 5 - Praça da Patinação 6 - Piscinas de decantação de efluentes IMPLANTAÇÃO Abastecimento proveniente da lagoa Água tratada no ETE para o lago Piscinas de decantação Água decantada Estação compacta de tratamento de água - ETA Estação compacta de tratamento de efluentes - ETE Lagoa do Taquaral Edifícicação A coleta de água da chuva, as águas coletadas da cobertura e das áreas pavimentadas serão conduzidas à Lagoa do Taquaral, sendo que: Ÿ a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) receberá as descargas da edificação e conduzirá à Lagoa; Ÿ a Estação de Tratamento de Água (ETA) receberá água da lagoa para abastecer o edifício e entorno imediato. MATERIAIS - TECNOLOGIA A escolha dos materiais está fundamentada na durabilidade, com baixa manutenção associado à tecnologia já consagrada de valores ambientais. O piso do passeio externo, foi concebido com revestimento em concreto permeável, que potencializa a drenagem da água da chuva. A cobertura é uma laje de concreto, moldada para receber as placas de células fotovoltaicas, acomodar vazados para entrada de luz e saída do ar quente do interior da edificação. Essa laje vai receber uma cobertura verde que além de manter a homogeneidade do albedo do parque, funciona como coletor de águas pluviais e promove isolamento térmico para o condignamente e conforto dos usuários no interior da edificação. Nesse sentido a cobertura cumpre também o papel educativo de construção energeticamente responsável.

Pranchas Projeto 181 - IAB SP - Instituto de Arquitetos do ... · Área delimitada de Implantação do Projeto 1 2 4 6 6 5 4 3 3 3 ... dutos enterrados, ... iluminação natural há

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Page 1: Pranchas Projeto 181 - IAB SP - Instituto de Arquitetos do ... · Área delimitada de Implantação do Projeto 1 2 4 6 6 5 4 3 3 3 ... dutos enterrados, ... iluminação natural há

MEMORIA DESCRITIVA DO PROJETO CASA DA SUSTENTABILIDADE NO PARQUE TAQUARAL, EM CAMPINAS, SÃO PAULO

INTENÇÕES DE PROJETO

As práticas que estabelecem o suporte físico e biológico dos ambientes contemporâneos e que promovem a comida e o abrigo, por exemplo, se desenvolvem com base num raciocínio perdulário de energia, para construir, usufruir e manter, enquanto geram resíduos. Como resultado, requerem uma base tecnológica que utiliza quantidades imensas de energia, água, nutrientes e uma enorme gama de materiais que parecem inesgotáveis, mas que num futuro previsível, terá que ser racionado considerando as reposições.

Esse panorama revela uma necessidade de educar e pesquisar com foco nas formas de suprimento da população humana com base na renovação de materiais e energia, em harmonia com o ambiente. Recentemente, várias estratégias com funções básicas estão sob o foco do conceito de renovação do uso dos materiais e da energia, por exemplo, a energia solar com base nas células fotovoltaicas e a reciclagem das águas, o condicionamento do ar, no interior das edificações de forma natural e tantas outras para a manutenção da produtividade do solo e água potável.

O projeto arqui tetônico da Casa da Sustentabi l idade quer alavancar uma experiência no sentido de promover espaço para a educação no trato do ambiente construído e da paisagem, onde o próprio edifício deve ser considerado como uma amostra de uma visão contemporânea para mitigar uma situação que necessita muitos esforços e mais abrangentes.

O programa da edificação, conforme demanda do edital, tem três áreas, que foram setorizadas com base na questão da acessibilidade. O "salão" público, onde devem ocorrer as exposições, as mostras, permanentes e temporárias, está organizado com amplas rampas, que são espaços úteis e circulação, a volta de um "átrio", ou pátio interno. As rampas servem, simultaneamente, para colocar o visitante em contato visual com a área externa, por meio de amplas esquadrias de vidro, do ambiente do Parque Taquaral e, por meio de "óculos" de alguns pontos específicos da área adjacente ao edifício.

Uma das faces do "salão", a leste, é uma empena que "flutua" sobre o espelho d'água, externo, visível, internamente desde o plano de acesso e externamente desde o anfiteatro. As faces norte e sul, são delimitadas por esquadrias de vidro, passadiço de limpeza e manutenção, bem como por um conjunto de "linhas" horizontais em madeira, para filtrar a radiação solar, ao norte quando o sol é alto no verão e, ao sul, a luz externa é refletida para o interior da edificação. A face oeste do "salão" delimita as outras áreas do programa, que se distribuem em três níveis e setores; o acesso público, serviços suporte e a área restrita ao Conselho Municipal do Meio Ambiente (COMDEMA).

PARTIDO

0 50 150 200

Área delimitada de Implantação do Projeto

12

4

6 6

5

4

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33

SITUAÇÃO

Figura 1 - Acesso principal

Figura 4 - Vista da rampaFigura 3 - Vista do Mezanino

Figura 2 - Praça da patinação

A disposição da edificação no terreno, resulta da decisão de criar, para a edificação um papel secundário ao panorama, desde a pista de patinação, que se encontra próxima ao estacionamento e é um dos atrativos consagrado do Parque Taquaral. É também uma decorrência da estratégia de acomodação da topografia para a acessibilidade por rampas mais suaves, onde as bordas da pista foram "recriadas" no sentido de delinear os espaços que precedem o acesso principal desde o sul. Nesse eixo, sul a norte a perspectiva se alonga com início no estacionamento, a seguir as vagas especiais, a pista de patinação, os "pátios" temáticos, finalizando no acesso principal, que nessa circunstância é visto pela fachada que "coleta" luz para o interior.

Um acesso paralelo à fachada Sul, permite ao usuário um caminho, também em rampa, quando vem pelo lado mais alto do anel viário do Parque.

No entorno imediato à edificação, na fachada leste, está proposto um espelho d'água que serve como palco para um auditório, com rampa, e possivelmente platéia para um extensão da pista de patinação ou anfiteatro para pequenas apresentações.

IMPLANTAÇÃO

VENTILAÇÃO

A ventilação proposta para a edificação compreende três níveis de intervenção do desenho

Ÿ Para a ventilação e resfriamento do ambiente interno, tomada de ar exterior, obtida por dutos enterrados, afastados da edificação, junto a elementos dos espaços à frente da fachada norte, insuflados na planta do nível térreo, com saída nas janelas, no nível da cobertura;

Ÿ Para o resfriamento ou suprimento de ar para o usuário, mesma estratégia, porém com insuflamento no nível dos ocupantes do espaço por distribuição, com dutos verticais que acompanham os pilares periféricos, nas plantas;

Ÿ Para a cobertura, com ventilação cruzada, entre as vigas de fechamento da fachada.

ILUMINAÇÃO

A proposta de arquitetura bioclimática para a Casa da Sustentabilidade tem por meta a solução de iluminação natural duas grandes "empenas" de vidro na fachada norte, controlada por sombreamento para o sol alto de verão e, na sul, pelo mesmo tipo de controlador, para uniformidade do volume, mas com a função de rebater a luz para o interior do edifício.

Ÿ Fachada norte, "brises" sombreadoresŸ Fachada sul "brises" rebatedores, "mini-

prateleiras" de luz

Ÿ "Janelas de cobertura".Para complementar a iluminação natural há um sistema de dutos, com iluminação no teto, na área do "salão" de exposições.

CIRCUITO

Sendo a água um benefício natural importante para no Parque Taquaral, foi proposto a construção de uma Estação de Tratamento de Efluentes e uma Estação de Tratamento de Água, para consumo locais. A proposição tem, menos o caráter dimensional, mais o sentido pedagógico, considerando como equipamento temático para o parque.

100 20 40

1 - Edifício ‘’Casa da Sustentabilidade’’2 - Anfiteatro3 - Recintos4 - Praça do Relógio Solar5 - Praça da Patinação6 - Piscinas de decantação de efluentes

IMPLANTAÇÃO

Ab

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Estação compacta de tratamento de água - ETA

Estação compacta de tratamento de efluentes - ETE

Lagoa do Taquaral

Edifícicação

A coleta de água da chuva, as águas coletadas da cobertura e das áreas pavimentadas serão conduzidas à Lagoa do Taquaral, sendo que: Ÿ a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE)

receberá as descargas da edificação e conduzirá à Lagoa;

Ÿ a Estação de Tratamento de Água (ETA) receberá água da lagoa para abastecer o edifício e entorno imediato.

MATERIAIS - TECNOLOGIA

A escolha dos materiais está fundamentada na durabilidade, com baixa manutenção associado à tecnologia já consagrada de valores ambientais. O piso do passeio externo, foi concebido com revestimento em concreto permeável, que potencializa a drenagem da água da chuva. A cobertura é uma laje de concreto, moldada para receber as placas de células fotovoltaicas, acomodar vazados para entrada de luz e saída do ar quente do interior da edificação. Essa laje vai receber uma cobertura verde que além de manter a homogeneidade do albedo do parque, funciona como coletor de águas pluviais e promove iso lamento té rmico para o condignamente e conforto dos usuários no interior da edificação. Nesse sentido a cobertura cumpre também o papel educativo de construção energeticamente responsável.

Emerson
Texto digitado
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A

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PLANTA BAIXA - PAVIMENTO TÉRREO

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PLANTA BAIXA - 2º PAVIMENTO

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PLANTA BAIXA - 3º PAVIMENTO

0 1 2 4 8CORTE A

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1 - Sala Secretaria Executiva2 - Sala Presidente3 - Cozinha/Copa4 - Vestiários5 - Banheiros6 - Sala de TI7 - Sala Coordenação8 - Almoxarifado9 - Arquivo/Biblioteca10 - Expediente11 - Reprografia12 - Recepção/Circulação interna13 - Hall de Elevador e Banheiros14 - Mezanino de Exposição

1 - Sala Reunião 12 - Sala Reunião 23 - Sala Reunião 34 - Sala Reunião 45 - Copa/Cozinha6 - Banheiros7 - Circulação interna8 - Hall de Elevador9 - Mezanino

1

1 - Auditório2 - Circulação interna3 - Banheiros4 - Hall de Elevador5 - Salão de Exposições6 - Recepção7 - Espelho D’água8 - Praça

1 - ETA2 - ETE3 - Baterias de coleta solar4 - Segurança5 - Banheiros6 - Circulação interna7 - Depósito8 - Hall de elevador9 - Salão de Exposições10 - Recepção

4

6

5

1 - Mezanino de Exposições2 - Circulação e Escadas3 - Vestiário4 - Cozinha5 - Sala Coordenação6 - Sala Presidente

7 - Sala de Reuniões 28 - Sala de Reuniões 19 - Auditório10 - Banheiros11 - Segurança12 - Área Técnica

1 -Arquivo/Biblioteca2 - Circulação3 - Expediente4 - Reprografia5 - Recepção/circulação6 - Mezanino7 - Sala de Reuniões 3

8 - Sala de Reuniões 49 - Auditório10 - Área Técnica11 - Salão de Exposições12 - Acesso/Informações13 - Espelho d’água14 - Anfiteatro

11

1 - Circulação de escadarias

1 - Banheiros2 - Hall de Elevador

11 2

11 2

11 2

11 2

1 - Mezanino2 - Salão de Exposições

1

2

1

2

Isométrica de funções

Isométrica de funções compacta

Isométrica de funções

Inserção do edifício

Diagramação dos elementos vazados

Esquema de acessos

Localização dos espaços

0 1 2 4 8CORTE B

0 1 2 4 8CORTE C

0 1 2 4 8CORTE E

0 1 2 4 8CORTE FEsquema de acessos

Acesso Principal

Acesso Secundário

Recintos

Praça Relógio Solar

Anfiteatro

Praça da PatinaçãoItem Unidade de medida Quantidade Valor unitário (R$) Valor total

Armadura kg 60000 8.5 510000

Concreto Usinado m³ 600 215 129000

Formas m² 4500 35 157500Brise de madeira m² 1550 900 1395000

Esquadria metálica m² 1308 450 588600

Vaso sanitário Unidade 17 609.35 10358.95

Pia e torneira Unidade 11 864 9504

Portas Unidade 45 540 24300

Alvenaria m² 12785 2.52 32218.2

Painel de madeira m² 36 110 3960

Dry Wall m² 293 99 29007

Forro de gesso m² 1281 70 89670

Elevador Unidade 1 80000 80000

Reservatório Unidade 5 1838.21 9191.05

Guarda corpo m linear 140 165 23100

Piso m² 1700 60 102000

3193409.2

1 - Mezanino2 - Salão de Exposições

PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DA CONSTRUÇÃO

Estrutura do Edifício

Emerson
Texto digitado
181