PR.dt.PDN.03.14.002 - Conexão de Mini e Microgeração Ao Sistema de Distribuição Em BT

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  • S i s t e m a N o r m a t i vo C o r p o ra t i vo

    PROCEDIMENTO TTULO

    CONEXO DE MINI E MICROGERADORES AO SISTEMA DE DISTRIBUIO EM BAIXA TENSO

    CDIGO VERSO

    N

    APROVAO DATA DE PUBLICAO

    PR.DT.PDN.03.14.002

    DELIBERAO N DATA

    01 - 01/07/2014 31/07/2014

    APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI DTES-ES

    RODNEY PEREIRA MENDERICO JNIOR DTES-BD

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    CONEXO DE MINI E MICROGERADORES AO SISTEMA DE DISTRIBUIO EM BAIXA TENSO

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    PROCEDIMENTO VERSO

    PUBLICAO

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    SUMRIO

    1. OBJETIVO .............................................................................................................................................................. 3

    2. HISTRICO DAS REVISES .................................................................................................................................... 3

    3. APLICAO ........................................................................................................................................................... 3

    4. REFERNCIAS EXTERNAS ....................................................................................................................................... 3

    5. DEFINIES .......................................................................................................................................................... 4

    6. DESCRIO E RESPONSABILIDADES ...................................................................................................................... 5

    6.1. Princpios Bsicos .......................................................................................................................................... 5

    6.2. Acesso rede de distribuio ....................................................................................................................... 6

    6.3. Procedimentos de Acesso ............................................................................................................................. 6

    6.3.1. Consulta de Acesso ................................................................................................................................... 6

    6.3.2. Informao de Acesso ............................................................................................................................... 6

    6.3.3. Solicitao de Acesso ................................................................................................................................ 6

    6.3.4. Parecer de Acesso ..................................................................................................................................... 7

    6.3.5. Relacionamento Operacional .................................................................................................................... 7

    6.3.6. Resumo das Etapas de Acesso ................................................................................................................... 7

    6.3.7. Condies Adicionais para o Acesso .......................................................................................................... 8

    6.4. Adequaes e Responsabilidades ................................................................................................................. 8

    6.4.1. Obras/adequaes e responsabilidades do acessante .............................................................................. 8

    6.4.2. Obras/adequaes e responsabilidades da acessada ................................................................................ 8

    6.4.3. Responsabilidades por danos ao sistema eltrico da acessada ................................................................. 8

    6.5. Requisitos Tcnicos ....................................................................................................................................... 9

    6.5.1. Disposies Gerais .................................................................................................................................... 9

    6.5.2. Ponto de Conexo ..................................................................................................................................... 9

    6.5.3. Padro de Entrada ..................................................................................................................................... 9

    6.6. Sistema de Medio ...................................................................................................................................... 9

    6.7. Conexo ao Sistema de Distribuio ........................................................................................................... 10

    6.7.1. Proteo para a conexo ......................................................................................................................... 10

    6.7.2. Tipo de Conexo ...................................................................................................................................... 10

    6.7.3. Requisitos de qualidade para conexo rede ......................................................................................... 10

    6.7.4. Requisitos de segurana para a conexo rede ...................................................................................... 11

    6.8. Advertncia de segurana ........................................................................................................................... 13

    6.9. Vistoria ....................................................................................................................................................... 13

    7. REGISTROS DA QUALIDADE ................................................................................................................................ 13

    8. ANEXOS .............................................................................................................................................................. 13

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    1. OBJETIVO

    Estabelecer os critrios, responsabilidades, condies gerais e caractersticas construtivas do sistema de conexo do agente gerador (acessante), com a rede de distribuio da concessionria (acessada), havendo ou no injeo de potncia ativa e reativa.

    Padronizar caractersticas construtivas do ponto de conexo da(s) unidade(s) consumidora(s) e montagem das caixas seccionadoras/distribuio, proteo/manobra e, quando solicitado, do inversor conectado rede.

    2. HISTRICO DAS REVISES

    Verso Data Responsveis Sees atingidas / Descrio

    01 01/07/2014 Elaborao: Luana M. Gomes, Rafael Furtado Seeberger

    Aprovao: Marcelo Poltronieri, Rodney P. Menderico Jr.

    Emisso inicial.

    Esse documento cancela e substitui o PR.PN.03.24.0001.

    3. APLICAO

    Aplica-se aos consumidores, residenciais, comerciais e industriais, urbano ou rural, de caractersticas usuais, com carga instalada at 75 [kW], a serem ligadas nas redes areas de distribuio secundrias, obedecidas as normas da ABNT e as legislaes vigentes aplicveis. Aplica-se tambm s instalaes atendidas em redes de loteamentos particulares e/ou condomnios fechados.

    Aplica-se as Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil:

    EDP Bandeirante;

    EDP Escelsa.

    4. REFERNCIAS EXTERNAS

    Para a aplicao deste documento, devero ser consultadas tambm as seguintes normas e resolues em sua ltima reviso:

    NBR 5410 - Instalaes Eltricas de Baixa Tenso

    ANEEL Resoluo N 414

    - Resoluo N 414 de 09 de setembro de 2010 da Agncia Nacional de Energia Eltrica

    ANEEL Resoluo N 517

    - Resoluo N 517 de 11 de dezembro de 2012 da Agncia Nacional de Energia Eltrica

    Modulo 3 (PRODIST)

    - Mdulo 3 do Procedimentos de Distribuio de Energia Eltrica no Sistema Eltrico Nacional (PRODIST) Acesso ao Sistema de Distribuio

    Modulo 8 (PRODIST)

    - Modulo 8 da Resoluo N 395 de 2009 da Agncia Nacional de Energia Eltrica

    NBR 16149 - Sistemas fotovoltaicos (FV) - Caractersticas da interface de conexo com a rede eltrica de distribuio

    NBR 16150 - Sistemas fotovoltaicos (FV) - Caractersticas da interface de conexo com a rede eltrica de distribuio - Procedimento de ensaio de conformidade

    NBR16274 - Sistemas fotovoltaicos conectados rede - Requisitos mnimos para documentao, ensaios de comissionamento, inspeo e avaliao de desempenho

    NBR IEC 62116 - Procedimento de ensaio de anti-ilhamento para inversores de sistemas fotovoltaicos conectados rede eltrica

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    ANEEL Resoluo N 482/2012

    - Resoluo N 482 de 19 de abril de 2012 da Agncia Nacional de Energia Eltrica

    5. DEFINIES

    Para efeitos deste Procedimento, so adotadas as definies constantes nas normas mencionadas no item 5 complementada pelas seguintes definies:

    ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas;

    Acessante Consumidor cadastrado na distribuidora com concesso ou autorizao para produzir energia eltrica, Excedente ou No Excedente, com o sistema de gerao conectado ao sistema eltrico da distribuidora;

    Acessada Rede de distribuio da EDP Escelsa ou Rede de distribuio da EDP Bandeirante;

    Acesso

    a disponibilizao do sistema eltrico de distribuio para a conexo de unidades consumidoras, Autoprodutor de Energia, Cooperativa de Eletrificao Rural ou Agente Importador ou Exportador de Energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de conexo e de uso;

    Acordo Operativo

    Acordo celebrado entre a distribuidora e o Acessante para definir as atribuies, responsabilidades e o relacionamento tcnico-operacional no Ponto de Conexo e Instalaes de Conexo, assim como para estabelecer os procedimentos necessrios ao Sistema de Medio para Faturamento SMF;

    ART Anotao de Responsabilidade Tcnica

    Documento a ser apresentado pelo profissional habilitado pelo CREA (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia) que comprove a sua responsabilidade pelo projeto e/ou execuo da obra.

    Caixa de medio Caixa destinada instalao do medidor de energia e seus acessrios, bem como do dispositivo de proteo;

    Categoria de atendimento

    Classificao tcnica para atendimento dos clientes em funo das correntes de demanda calculadas.

    Centro de medio Conjunto constitudo, de forma geral, de caixa de distribuio, caixa de dispositivo de proteo e manobra, caixa de barramentos, caixas de medio e caixa de dispositivos de proteo individual.

    Cogerador Planta industrial com base no processo de Cogerao de Energia, visando o aumento da eficincia na utilizao do energtico considerado. Constitui-se na forma de Autoprodutor ou de Produtor Independente de Energia Eltrica;

    Consulta de Acesso Processo a ser obedecido pelo Acessante para reportar informaes necessrias para a EDP Escelsa e EDP Bandeirante realizar os estudos de viabilidade e a indicao do Ponto de Conexo;

    Contrato de Uso do Sistema de Distribuio - CUSD

    Contrato a ser celebrado entre o Acessante e a distribuidora, para estabelecer as condies para o uso do sistema de distribuio e os correspondentes direitos, obrigaes e exigncias operacionais;

    Distribuidora, Permissionria ou Concessionria de Energia Eltrica

    Pessoa jurdica titular de Concesso ou Permisso de Distribuio para explorao e prestao dos servios pblicos de distribuio de energia eltrica exclusivamente de forma regulada;

    Informao de Acesso Documento pelo qual a distribuidora formaliza junto ao Acessante, as condies de Consulta de Acesso, com os estudos e o projeto detalhado, incluindo as alternativas para o ponto(s) de conexo;

    Microgerao ou Central geradora de energia eltrica, com potncia instalada menor ou igual a 100

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    Microgerao Distribuda

    kW e que utilize fontes com base em energia hidrulica, solar, elica, biomassa ou cogerao qualificada, conforme regulamentao da ANEEL, conectada na rede de distribuio por meio de instalaes de unidades consumidoras;

    Minigerao ou Minigerao Distribuda

    Central geradora de energia eltrica, com potncia instalada superior a 100 kW e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidrulica, solar, elica, biomassa ou cogerao qualificada, conforme regulamentao da ANEEL, conectada na rede de distribuio por meio de instalaes de unidades consumidoras;

    MUSD Montante de Uso do Sistema de Distribuio;

    Operao Ilhada Operao em que a energia eltrica gerada pelo Acessante supre unidades consumidoras localizadas em reas eletricamente isolada do Sistema da distribuidora;

    Parecer de Acesso Documento pelo qual a distribuidora consolida os estudos de viabilidade da Solicitao de Acesso requerida para uma conexo ao sistema eltrico e informa ao Acessante sobre os prazos, o Ponto de Conexo e as Condies de Acesso;

    Ponto de Conexo Equipamento ou conjunto de equipamentos estabelecidos pela distribuidora, necessrio para estabelecer a conexo eltrica entre o Acessante e o sistema eltrico de distribuio;

    Sistema de compensao de energia eltrica

    Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgerao distribuda ou minigerao distribuda compense o consumo de energia eltrica ativa;

    Sistemas Eltricos de Distribuio

    Conjunto de instalaes e equipamentos eltricos pertencentes EDP Escelsa ou EDP Bandeirante, inclusive as DID - Demais Instalaes de Distribuio e as Demais Instalaes de Transmisso DIT, no integrantes da Rede Bsica, cujo acesso se d por meio da celebrao dos contratos de CCD e CUSD;

    Padro de entrada Instalao composta por ramal de entrada, poste particular de concreto ou ao galvanizado, centro de medio e de proteo, devidamente cadastradas e aprovadas pelas concessionrias, dispositivos de proteo, aterramento e ferragens;

    Ponto de entrega o ponto de conexo do sistema eltrico da Concessionria com as instalaes eltricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento de energia eltrica, sendo que o mesmo deve estar situado no limite com a via pblica, conforme artigo 14, da Resoluo Normativa N 414, da ANEEL;

    Unidade consumidora ou instalao do cliente

    Conjunto de instalaes e equipamentos de um nico cliente, caracterizado pela entrega de energia eltrica em um s ponto, com medio individualizada.

    6. DESCRIO E RESPONSABILIDADES

    6.1. Princpios Bsicos

    Deve ser exigido o cumprimento das instrues aqui descritas em todas as instalaes novas, praas e jardins, quando aplicveis.

    Em casos de reformas e/ou mudanas no ponto de conexo, ou em equipamentos que compe a interface com a rede, o cliente dever solicitar orientao tcnica s reas comerciais locais ou com a Agncia de Atendimento das Concessionrias do Grupo EDP no Brasil.

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    6.2. Acesso rede de distribuio

    O acesso rede de distribuio da concessionria dever atender aos requisitos descritos neste documento, e o acessante ser responsabilizado por eventuais descumprimentos do Procedimento vigente, e posterior dano ao sistema eltrico e terceiros.

    As responsabilidades tcnicas e econmicas para as instalaes de conexo e os sistemas eltricos de distribuio, devem atender aos requisitos tcnicos e de qualidade estabelecidos pela ANEEL, conforme os Procedimentos de Distribuio de Energia Eltrica no Sistema Eltrico Nacional PRODIST - Mdulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuio.

    6.3. Procedimentos de Acesso

    Deve-se atentar s etapas necessrias para a obteno do acesso rede de distribuio das concessionrias do Grupo EDP no Brasil. Para a central geradora classificada como micro ou minigerao distribuda, so obrigatrias apenas as etapas de solicitao de acesso e parecer de acesso.

    O acessante dever, obrigatoriamente, apresentar a solicitao de acesso e parecer de acesso, em conformidade com os itens 6.3.3 e 6.3.4, e Mdulo 3 do PRODIST.

    Por se tratar de um microgerador, conectado rede secundria (Baixa Tenso), fica dispensada a assinatura de contratos de uso e conexo, sendo suficiente a celebrao do Relacionamento Operacional, conforme item 6.3.5.

    6.3.1. Consulta de Acesso

    A consulta de acesso, etapa facultativa, deve ser formulada pelo acessante acessada com o objetivo de obter informaes tcnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso.

    6.3.2. Informao de Acesso

    A informao de acesso a resposta formal e obrigatria da acessada consulta de acesso (caso essa seja realizada), sem nus para o acessante, com o objetivo de fornecer informaes sobre o acesso pretendido, devendo indicar:

    A classificao da atividade do acessante;

    Quando couber, informaes sobre a regra de participao financeira;

    As tarifas de uso aplicveis;

    As responsabilidades do acessante;

    A relao de estudos e documentos a serem apresentados pelo acessante por ocasio da solicitao de acesso, disponibilizando as informaes e dados atualizados do sistema eltrico acessado necessrios elaborao dos referidos estudos.

    A informao de acesso deve ser apresentada pela acessada ao acessante, por escrito, no prazo mximo de 60 (sessenta) dias a partir da data do recebimento da consulta de acesso, devendo ser mantida em cadastro especfico por 60 (sessenta) meses para efeito de fiscalizao.

    6.3.3. Solicitao de Acesso

    A solicitao de acesso o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue acessada, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronolgica de protocolo.

    Compete distribuidora a responsabilidade pela coleta das informaes das unidades geradoras junto aos microgeradores distribudos e envio dos dados ANEEL para fins de Registro, nos termos da regulamentao especfica.

    Para microgerao distribuda, fica dispensada a apresentao do Certificado de Registro, ou documento equivalente, na etapa de solicitao de acesso.

    A solicitao de acesso deve conter:

    a. O projeto das instalaes de conexo, incluindo memorial descritivo, localizao, arranjo fsico e

    diagramas;

    b. Documentos e informaes solicitadas previamente pela distribuidora, conforme anexo C;

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    c. Uma via da ART (cpia), do projeto, com visto da inspetoria Regional do CREA ou via certificado

    digital.

    A solicitao de acesso perde o efeito se o acessante no regularizar eventuais pendncias nas informaes encaminhadas acessada no prazo de 60 (sessenta) dias.

    6.3.4. Parecer de Acesso

    O parecer de acesso o documento formal obrigatrio apresentado pela acessada, sem nus para o acessante, onde so informadas as condies de acesso, compreendendo a conexo e o uso, e os requisitos tcnicos que permitam a conexo das instalaes do acessante, com os respectivos prazos, devendo indicar, quando couber:

    a. Para central geradora classificada como microgerao distribuda, o ponto de conexo s

    instalaes da distribuidora o mesmo da unidade consumidora, sendo vedada a modificao do

    ponto de conexo da unidade consumidora exclusivamente em funo da instalao da gerao;

    b. As caractersticas do sistema de distribuio acessado e do ponto de conexo, incluindo requisitos

    tcnicos, como tenso nominal de conexo, alm dos padres de desempenho;

    c. A relao de obras de responsabilidade do acessante, incluindo eventuais instalaes que devem

    ser transferidas distribuidora acessada;

    d. A relao das obras de responsabilidade da acessada, com correspondente cronograma de

    implantao;

    e. As informaes gerais relacionadas ao ponto de conexo, como tipo de terreno, faixa de passagem,

    caractersticas mecnicas das instalaes, sistemas de proteo, controle e telecomunicaes

    disponveis;

    f. O modelo de Acordo Operativo ou de Relacionamento Operacional para participantes do sistema

    de compensao de energia;

    g. As tarifas de uso aplicveis;

    h. As responsabilidades do acessante;

    i. Eventuais informaes sobre equipamentos ou cargas susceptveis de provocar distrbios ou danos

    no sistema de distribuio acessado ou nas instalaes de outros acessantes.

    Compete distribuidora a realizao de todos os estudos para a integrao de microgerao distribuda, sem nus ao acessante, devendo informar central geradora a relao de dados necessrios elaborao dos referidos estudos que devem ser apresentados quando da solicitao de acesso.

    O parecer de acesso deve ser encaminhado em at 30 (trinta) dias aps o recebimento da solicitao de acesso.

    Os contratos necessrios ao acesso devem ser celebrados entre as partes no prazo mximo de 90 (noventa) dias aps a emisso do parecer de acesso, quando aplicvel.

    A inobservncia deste prazo, por responsabilidade do acessante, incorre em perda da garantia ao ponto e s condies de conexo estabelecidas no parecer de acesso, desde que um novo prazo no seja pactuado entre as partes.

    6.3.5. Relacionamento Operacional

    O acessante do sistema de distribuio de baixa tenso das Empresas de Distribuio do Grupo EDP no Brasil, deve celebrar com a Distribuidora o Relacionamento Operacional, cujo modelo de referncia consta no Anexo I, da seo 3.7 do mdulo 3 do PRODIST, o qual dever ser assinado no mximo em 90 dias aps a apresentao do Parecer de Acesso ao Acessante.

    Nenhuma obra poder ser iniciada sem a celebrao do Relacionamento Operacional.

    6.3.6. Resumo das Etapas de Acesso

    Vide Tabela 05, anexo A, onde apresentado um resumo das etapas para solicitao de acesso rede de distribuio.

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    6.3.7. Condies Adicionais para o Acesso

    A distribuidora deve disponibilizar as informaes de seu sistema eltrico necessrias aos estudos e decises do Acessante.

    O detalhamento das informaes para o acesso diferenciado em funo das caractersticas tcnicas da conexo e do tipo de Acessante.

    As instalaes no Ponto de Conexo no podem produzir perturbaes que infrinjam os limites individuais e globais de qualidade de fornecimento de energia eltrica estabelecidos pela ANEEL ou legislao em vigor. Cabe Acessada manter o nvel de perturbao no sistema de distribuio dentro dos limites globais.

    A acessada poder desconectar a unidade consumidora possuidora de microgerao de seu sistema eltrico nos casos em que: (i) a qualidade da energia eltrica fornecida pelo acessante no obedecer aos padres de qualidade dispostos no Parecer de Acesso; e (ii) quando a operao da microgerao representar perigo vida e s instalaes da acessada, neste caso, sem aviso prvio.

    6.4. Adequaes e Responsabilidades

    As responsabilidades tcnicas e econmicas para as instalaes de conexo e os sistemas eltricos de distribuio devem atender aos requisitos tcnicos e de qualidade estabelecidos pela ANEEL, conforme os Procedimentos de Distribuio de Energia Eltrica no Sistema Eltrico Nacional PRODIST - Mdulo 3 Acesso ao Sistema de Distribuio e Resoluo Normativa N 482.

    6.4.1. Obras/adequaes e responsabilidades do acessante

    Todos os equipamentos necessrios ao paralelismo a serem instalados nas dependncias do Acessante, devem ser por ele custeados, instalados e operados.

    Cabe ao Acessante a total responsabilidade pela manuteno corretiva e preventiva peridica de todas as instalaes e equipamentos de sua propriedade.

    O acessante responsvel pela integridade de seus equipamentos, devendo prov-los de sistemas de proteo adequados, conforme normas tcnicas vigentes. A distribuidora no assumir quaisquer responsabilidades pelos danos que possam ocorrer nas instalaes particulares do acessante, assim como no gerador ou geradores.

    As obras realizadas para a conexo devero atender os padres das empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, de acordo com os projetos aprovados na fase de solicitao do acesso.

    Deve-se tambm atender as caractersticas tcnicas, normas e procedimentos especficos do sistema de distribuio das distribuidoras do Grupo EDP no Brasil e normas ABNT vigentes.

    acessada reservado o direito de modificar as instrues aqui informadas, de maneira total ou parcial, a qualquer tempo, considerando a constante evoluo tcnica dos materiais, equipamentos, procedimentos e normas regulatrias.

    6.4.2. Obras/adequaes e responsabilidades da acessada

    de responsabilidade das empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil a execuo das obras de reforma e/ou reforo em seu sistema eltrico de distribuio para viabilizar a conexo da microgerao, sob responsabilidade financeira da acessada, respeitando os prazos estabelecidos pelo mdulo 3 do PRODIST.

    O acessante pode optar por assumir a execuo das obras de reforo e/ou ampliao da rede acessada. Todas as obras realizadas e materiais/equipamentos utilizados, devem estar em conformidade com os Padres e Especificaes Tcnicas das empresas distribuidoras do Grupo EDP no Brasil.

    6.4.3. Responsabilidades por danos ao sistema eltrico da acessada

    Quando o microgerador causar danos/perturbaes rede da concessionria ou operar em desacordo com as normas e padres da concessionria, aplica-se o estabelecido no artigo 164 e 170 da resoluo 414 e artigo V da resoluo 482. Podendo acarretar a suspenso imediata do fornecimento energia eltrica e inutilizao dos crditos de energia ativa gerados pelo sistema de compensao.

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    6.5. Requisitos Tcnicos

    6.5.1. Disposies Gerais

    O acessante do Sistema de Distribuio de Baixa Tenso SDBT deve assegurar-se que as instalaes estejam em conformidade com as especificaes tcnicas da concessionria e normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas - ABNT.

    Entende-se por rede secundria toda e qualquer parte do sistema eltrico da distribuidora que esteja operando nas tenses nominais padronizadas na tabela 01.

    As exigncias contidas nesta instruo visam : proteo, qualidade de fornecimento de energia eltrica e operao do sistema eltrico das distribuidoras, devendo o acessante se responsabilizar pela proteo e operao de seu sistema eltrico e a distribuidora pela manuteno, superviso e controle do ponto de conexo.

    A distribuidora somente permitir a gerao em paralelo com sua rede de distribuio caso a interligao no resulte em problemas tcnicos e de segurana para outras unidades consumidoras, rede de distribuio e equipes de operao e manuteno. Portanto, s ser permitida se observadas as condies mnimas necessrias para a qualidade do fornecimento (nveis de tenso e frequncia), bem como a proteo e operao da rede.

    A potncia instalada da microgerao distribuda participante do sistema de compensao de energia eltrica fica limitada carga instalada, no caso de unidade consumidora do grupo B, ou demanda contratada, no caso de unidade consumidora do grupo A.

    Caso o consumidor deseje instalar microgerao distribuda com potncia superior a carga instalada (grupo B) ou demanda contratada (grupo A), deve solicitar aumento da carga instalada, no caso de unidade consumidora do grupo B, ou aumento da demanda contratada, no caso de unidade consumidora do grupo A.

    As especificaes de todos os equipamentos do ponto de conexo devem atender aos requisitos previstos nesta norma.

    Casos no previstos nesta norma sero objetos de anlises especficas pela EDP.

    6.5.2. Ponto de Conexo

    O ponto de conexo de uma central microgeradora o mesmo da unidade consumidora, sendo vedada a modificao do ponto de conexo da unidade consumidora exclusivamente em funo da instalao da gerao.

    6.5.3. Padro de Entrada

    Para a construo ou adequao do padro de entrada da unidade consumidora, que aderir ao sistema de compensao de energia, dever ser atendido o estabelecido nas Normas de Fornecimento de energia das empresas de Distribuio do Grupo EDP no Brasil, no que diz respeito s caractersticas fsicas da instalao (altura das caixas de medio, aterramento, postes, etc.).

    Conforme definio da EDP, a instalao mini ou microgeradora dever ser telemedida (possuir coleta remota de leitura). Atentar as dimenses da caixa de medio, pois ela poder no comportar o medidor eletrnico bidirecional e a URC Unidade Remota de Controle (REMOTA).

    6.6. Sistema de Medio

    O sistema de medio deve atender s mesmas especificaes exigidas para unidades consumidoras conectadas no mesmo nvel de tenso da central geradora, utilizando-se a funcionalidade de medio bidirecional de energia eltrica ativa.

    O acessante responsvel por ressarcir distribuidora acessada pelos custos referentes s adequaes do sistema de medio necessrias para implantar o sistema de compensao de energia eltrica, nos termos da regulamentao especfica.

    Aps a adequao do sistema de medio, a distribuidora ser responsvel pela sua operao e manuteno, incluindo os custos de eventual substituio ou adequao.

    A concessionria dever adequar o sistema de medio dentro do prazo para realizao da vistoria das instalaes e iniciar o sistema de compensao de energia eltrica assim que for aprovado o ponto de conexo.

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    Com relao aos demais requisitos do Sistema de Medio para Faturamento SMF devero seguir o disposto nos Manuais de Fornecimento vigente desta concessionria.

    O Acessante responsvel pelo zelo de todos os equipamentos mantidos sob lacre, sendo que o acesso aos mesmos somente permitido ao pessoal autorizado pela Acessada.

    Fica a critrio da Acessada a instalao do sistema de telemedio que julgar necessrio, bem como sua retirada ou substituio quando considerar conveniente. (Para a coleta remota das leituras dos fluxos direto e reverso de energia do medidor eletrnico bidirecional, ser instalada uma URC Unidade Remota de Controle denominada comumente como REMOTA, onde o custo da instalao deste equipamento no ser repassado ao cliente.)

    6.7. Conexo ao Sistema de Distribuio

    A conexo deve ser realizada em corrente alternada com frequncia de 60 (sessenta) Hz.

    O acessante que conecta suas instalaes ao sistema de distribuio no pode reduzir a flexibilidade de recomposio do mesmo, seja em funo de limitaes dos equipamentos ou por tempo de recomposio.

    Para o bom desempenho da operao em paralelo, deve existir um sistema de comunicao entre a acessada e o acessante.

    O acessante o nico responsvel pela sincronizao adequada de suas instalaes com o sistema de distribuio acessado.

    O acessante deve ajustar suas protees de maneira a desfazer o paralelismo caso ocorra desligamento, antes da subsequente tentativa de religamento.

    O tempo de religamento definido pela acessada, conforme estudos especficos.

    O acessante deve atender aos requisitos tcnicos de operao da acessada.

    As partes devem definir os arranjos da interface de seus sistemas no relacionamento operacional, conforme seo 3.7, mdulo 3 do PRODIST, Anexo I.

    A instalao do acessante, conectada ao sistema de distribuio, deve atender aos requisitos de proteo indicados na tabela 02.

    6.7.1. Proteo para a conexo

    Os requisitos de proteo exigidos para as unidades consumidoras que faam a adeso ao sistema de compensao e se conectem rede de baixa tenso seguem as determinaes contidas na Seo 3.7 do PRODIST.

    6.7.2. Tipo de Conexo

    6.7.2.a. Com inversor

    O acessante dever, obrigatoriamente, utilizar inversores que atendam aos requisitos tcnicos e operacionais especificados pela acessada.

    Sero cadastrados apenas inversores com certificao INMETRO. Excepcionalmente, at a concluso do processo de etiquetagem pelo INMETRO, sero aceitos inversores que possuam certificados de laboratrios internacionais acreditados pelo INMETRO.

    Para conexes de geradores que utilizem inversores, deve-se basear no esquema proposto no desenho 002.

    6.7.2.b. Sem inversor

    No ser permitido o acesso de microgeradores, rede da acessada, seno via inversores de frequncia.

    6.7.3. Requisitos de qualidade para conexo rede

    6.7.3.a. Faixa operacional de tenso

    Os sistemas de gerao distribuda normalmente no regulam tenso, e sim a corrente injetada na rede. Portanto, a faixa operacional normal de tenso do sistema de gerao distribuda selecionada como uma funo de proteo, que responde s condies anormais da rede. O sistema deve operar dentro dos limites de variao de tenso definidos em 6.7.4.b.

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    6.7.3.b. Cintilao

    A operao do sistema de gerao distribuda no pode causar cintilao acima dos limites mencionados nas sees pertinentes da IEC 61000-3-3 (para sistemas com corrente inferior a 16 A), IEC 61000-3-11 (para sistemas com corrente superior a 16 A e inferior a 75 A) e IEC/TS 61000-3-5 (para sistemas com corrente superior a 75 A).

    6.7.3.c. Proteo de injeo de componente c.c. na rede eltrica

    O sistema de gerao distribuda deve parar de fornecer energia rede em 1 s se a injeo de componente c.c. na rede eltrica for superior a 0,5 % da corrente nominal do inversor.

    O sistema de gerao distribuda com transformador com separao galvnica em 60 Hz no precisa ter protees adicionais para atender a este requisito.

    6.7.3.d. Faixa operacional de frequncia

    O sistema de gerao distribuda deve operar em sincronismo com a rede eltrica e dentro dos limites de variao de frequncia definidos no item 6.7.4.b.

    6.7.3.e. Harmnicos e distoro de forma de onda

    conveniente que a energia injetada pelo sistema de gerao distribuda tenha baixos nveis de distoro harmnica de corrente, para garantir que nenhum efeito adverso ocorra em outro equipamento conectado rede. Nveis aceitveis de distoro harmnica de tenso e corrente dependem do tipo das caractersticas da rede de distribuio, tipo de servio, cargas conectadas e procedimentos adotados para a rede.

    A distoro harmnica total de corrente deve ser inferior a 5 %, em relao corrente fundamental na potncia nominal do inversor. Cada harmnica individual deve estar limitada aos valores apresentados na tabela 03.

    6.7.3.f. Fator de potncia e injeo/demanda de potncia reativa

    Quando a potncia ativa injetada na rede for superior a 20% da potncia nominal do gerador, o sistema de gerao distribuda deve ser capaz de operar dentro das faixas de fator de potncia definidas nos itens abaixo.

    Aps uma mudana na potncia ativa, o sistema de gerao distribuda deve ser capaz de ajustar a potncia reativa de sada automaticamente para corresponder ao fator de potncia predefinido.

    Qualquer ponto operacional resultante destas definies/curvas deve ser atingido em, no mximo, 10 s.

    Sistemas de gerao distribuda com potncia nominal menor ou igual a 3 kW:

    Fator de potncia igual a 1 com tolerncia de trabalhar na faixa de 0,98 indutivo at 0,98 capacitivo.

    Sistemas de gerao distribuda com potncia nominal maior que 3 kW e menor ou igual a 6 kW:

    Fator de potncia ajustvel de 0,95 indutivo at 0,95 capacitivo.

    Sistemas de gerao distribuda com potncia nominal maior que 6 kW:

    Fator de potncia ajustvel de 0,90 indutivo at 0,90 capacitivo.

    O ajuste do fator de potncia dever ser indicado no parecer de acesso.

    6.7.4. Requisitos de segurana para a conexo rede

    6.7.4.a. Perda da tenso da rede

    Para prevenir o ilhamento, um sistema de gerao distribuda conectado rede deve cessar o fornecimento de energia rede, independentemente das cargas ligadas ou outros geradores, em um tempo-limite especificado.

    A rede eltrica pode no estar energizada por vrias razes. Por exemplo, a atuao de protees contra faltas e a desconexo devido manuteno.

    Se o sistema possuir a tenso de entrada em D.C. SELV (safety extra-low voltage) e apresentar potncia acumulada, em um nico ponto de conexo a rede de distribuio da distribuidora, abaixo de 1 kW, ento no h necessidade de desconexo mecnica (rel).

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    6.7.4.b. Variaes de tenso e frequncia

    As variaes de tenso e de frequncia e a desconexo completa do sistema de gerao distribuda conectado a uma rede eltrica, as quais representam um potencial para a formao de um ilhamento de gerao distribuda, so condies anormais de operao que podem surgir nessa rede e requerem uma resposta do sistema de gerao distribuda, de modo a garantir a segurana das equipes de manuteno da rede e das pessoas em geral, bem como para evitar danos tanto ao sistema de gerao distribuda como aos equipamentos conectados rede.

    a) Variao de tenso

    Quando a tenso da rede sai da faixa de operao especificada na Tabela 04, o sistema de gerao distribuda deve parar de fornecer energia rede. Isto se aplica a qualquer sistema, seja ele mono ou polifsico.

    Todas as menes a respeito da tenso do sistema referem-se tenso nominal da rede local.

    O sistema de gerao distribuda deve perceber uma condio anormal de tenso e atuar (cessar o fornecimento rede). As seguintes condies devem ser cumpridas, com tenses eficazes medidas no ponto comum de conexo.

    O propsito de um tempo de atraso permitido garantir que distrbios de curta durao no faam com que o sistema cesse o fornecimento de energia para a rede, evitando desconexes excessivas e desnecessrias. A unidade no pode deixar de fornecer energia rede se a tenso voltar para a faixa de operao contnua dentro do tempo de desligamento especificado.

    NOTA: Recomenda-se que a queda de tenso entre os terminais do inversor e o ponto comum de conexo seja levada em considerao.

    b) Variao de frequncia

    Quando a frequncia da rede assumir valores abaixo de 57,5 Hz, o sistema de gerao distribuda deve cessar de fornecer energia rede eltrica em at 0,2 s. O sistema somente deve voltar a fornecer energia rede quando a frequncia retornar para 59,9 Hz, respeitando o tempo de reconexo descrito no item 6.7.4.d.

    Quando a frequncia da rede ultrapassar 60,5 Hz e permanecer abaixo de 62 Hz, o sistema de gerao distribuda deve reduzir a potncia ativa injetada na rede segundo a equao:

    RffP NOMINALrede 5,0 Sendo:

    P a variao da potncia ativa injetada (em %) em relao potncia ativa injetada no momento em que a frequncia excede 60,5 Hz (PM);

    frede a frequncia da rede;

    fnominal a frequncia nominal da rede;

    R a taxa de reduo desejada da potncia ativa injetada (em %/Hz), ajustada em - 40 %/Hz. A resoluo da medio de frequncia deve ser 0,01 Hz.

    Se, aps iniciado o processo de reduo da potncia ativa, a frequncia da rede reduzir, o sistema de gerao distribuda deve manter o menor valor de potncia ativa atingido (PM - PMximo) durante o aumento da frequncia. O sistema de gerao distribuda s deve aumentar a potncia ativa injetada quando a frequncia da rede retornar para a faixa 60 Hz 0,05 Hz, por no mnimo 300 s. O gradiente de elevao da potncia ativa injetada na rede deve ser de at 20 % de PM por minuto.

    Quando a frequncia da rede ultrapassar 62 Hz, o sistema de gerao distribuda deve cessar de fornecer energia rede eltrica em at 0,2 s. O sistema somente deve voltar a fornecer energia rede quando a frequncia retornar para 60,1 Hz, respeitando o tempo de reconexo descrito em 6.6.4.d. O gradiente de elevao da potncia ativa injetada na rede deve ser de at 20 % de PM por minuto.

    O Desenho 04 ilustra a curva de operao do sistema de gerao distribuda em funo da frequncia da rede para a desconexo por sobre/subfrequncia.

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    6.7.4.c. Proteo contra ilhamento

    O sistema de gerao distribuda deve cessar de fornecer energia rede em at 2 s aps a perda da rede (ilhamento).

    NOTA: Os procedimentos de ensaio de anti-ilhamento so objetos da ABNT NBR IEC 62116.

    6.7.4.d. Reconexo

    Depois de uma desconexo devido a uma condio anormal da rede, o sistema de gerao distribuda no pode retomar o fornecimento de energia rede eltrica (reconexo) por um perodo de 20 s a 300 s aps a retomada das condies normais de tenso e frequncia da rede.

    NOTA: O tempo de atraso na reconexo depende das condies locais da rede.

    6.7.4.e. Aterramento

    O equipamento de interface com a rede deve estar aterrado em conformidade com a IEC 60364-7-712.

    6.7.4.f. Proteo contra curto-circuito

    O sistema fotovoltaico deve ter protees contra curto-circuito na interface de conexo com a rede em conformidade com a IEC 60364-7-712.

    6.7.4.g. Isolao e seccionamento

    Um mtodo de isolao e seccionamento do equipamento de interface com a rede deve ser disponibilizado em conformidade com a IEC 60364-7-712.

    6.7.4.h. Religamento automtico da rede

    O sistema de gerao distribuda deve ser capaz de suportar religamento automtico fora de fase na pior condio possvel (em oposio de fase).

    6.8. Advertncia de segurana

    Junto ao padro de entrada do cliente, deve haver uma placa advertindo sobre a existncia de um gerador na instalao. A placa dever ser confeccionada em PVC e conter a informao CUIDADO RISCO DE CHOQUE ELTRICO GERAO PRPRIA, conforme modelo apresentado no Desenho 004 do Anexo B.

    6.9. Vistoria

    Aps concluso e aprovao das obras/adequaes necessrias ao incio da operao do sistema, o Acessante dever informar s Empresas Distribuidoras do Grupo EDP no Brasil, nas agncias ou postos de atendimento.

    A acessada ter um prazo de at 30 dias para realizao da vistoria.

    7. REGISTROS DA QUALIDADE

    No aplicvel.

    8. ANEXOS

    A. TABELAS

    001. Tenses nominais padronizadas de baixa tenso

    002. Requisitos de proteo

    003. Limites de distoro harmnica de corrente

    004. Respostas s condies anormais de tenso

    005. Resumo das etapas de acesso

    B. DESENHOS

    001. Padro de entrada Medio bidirecional

    002. Conexo do acessante - com a utilizao de inversor

    003. Curva de operao do sistema de gerao distribuda em funo da frequncia da rede para a desconexo por variao de frequncia

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    004. Modelo de placa de advertncia

    C. FORMULRIOS

    001. Informaes gerais do acessante

    002. Informaes Tcnicas do acesso

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    ANEXO A TABELAS

    TABELA 01 TENSES NOMINAIS PADRONIZADAS DE BAIXA TENSO

    Sistema Tenso Nominal (V)

    Trifsico

    220 / 127

    380 / 220

    Monofsico

    254 / 127

    440 / 220

    TABELA 02 REQUISITOS DE PROTEO

    Requisito de Proteo Potncia instalada

    at 75 kW

    Elemento de desconexo (1) Sim

    Elemento de interrupo (2) Sim

    Proteo de sub e sobretenso Sim (3)

    Proteo de sub e sobrefrequncia Sim (3)

    Proteo de sobrecorrente Sim

    Rel de sincronismo Sim

    Anti-ilhamento Sim

    Notas:

    1. Chave seccionadora visvel e acessvel que a acessada usa para garantir a desconexo da central geradora durante manuteno em seu sistema.

    2. Elemento de interrupo automtico acionado por proteo. 3. No necessrio rel de proteo especfico, mas um sistema eletro-eletrnico que detecte tais anomalias e que

    produza uma sada capaz de operar na lgica de atuao do elemento de interrupo.

    Nos sistemas que se conectam na rede atravs de inversores, as protees relacionadas na Tabela 02 podem estar inseridas nos referidos equipamentos, sendo a redundncia de protees desnecessria.

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    TABELA 03 - LIMITE DE DISTORO HARMNICA DE CORRENTE

    Harmnicas mpares Limite de distoro

    3 a 9 < 4,0 %

    11 a 15 < 2,0 %

    17 a 21 < 1,5 %

    23 a 33 < 0,6 %

    2 a 8 < 1,0 %

    10 a 32 < 0,5 %

    TABELA 04 - RESPOSTA S CONDIES ANORMAIS DE TENSO

    Tenso no ponto comum de conexo (% em relao Vnominal)

    Tempo mximo de

    desligamento (1)

    V < 80 % 0,4 s

    80 % V 110 % Regime normal de operao

    110 % < V 0,2 s

    (1) O tempo mximo de desligamento refere-se ao tempo entre o evento anormal de tenso e a atuao do sistema de gerao distribuda (cessar o fornecimento de energia para a rede). O sistema de gerao distribuda deve permanecer conectado rede, a fim de monitorar os parmetros da rede e permitir a reconexo do sistema quando as condies normais forem restabelecidas. Es

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    TABELA 05 RESUMO DAS ETAPAS DE ACESSO

    Etapa Ao Responsvel Prazo

    1 Consulta de Acesso*

    (a) Formalizao da consulta de acesso Emisso de parecer com informaes relevantes ao estudo do acesso pretendido.

    Acessante

    2 Informao de Acesso*

    (a) Emisso de parecer com informaes relevantes ao estudo do acesso pretendido.

    Distribuidora At 60 dias aps a ao 1(a).

    3 - Solicitao de acesso

    (a) Formalizao da solicitao de acesso, com o encaminhamento de documentao, dados e informaes pertinentes, bem como dos estudos realizados.

    Acessante

    (b) Recebimento da solicitao de acesso. Distribuidora

    (c) Soluo de pendncias relativas s informaes solicitadas na Seo 6.3.3.

    Acessante At 60 (sessenta) dias aps a ao 3(b).

    4 - Parecer de acesso (a) Emisso de parecer com a definio das condies de acesso.

    Distribuidora

    i. Se no houver necessidade de execuo de obras de reforo ou de ampliao no sistema de distribuio, at 30 (trinta) dias aps a ao 3(b) ou 3(c).

    5 Relacionamento Operacional

    (a) Celebrao do Relacionamento Operacional.

    Acessante e Distribuidora

    At 90 (noventa) dias aps a ao 4(a).

    6 - Implantao da conexo

    (a) Solicitao de vistoria. Acessante Definido pelo acessante

    (b) Realizao de vistoria. Distribuidora At 30 (trinta) dias aps a ao 6(a).

    (c) Entrega para acessante do Relatrio de Vistoria.

    Distribuidora At 15 (quinze) dias aps a ao 6(b).

    7 - Aprovao do ponto de conexo

    (a) Adequao das condicionantes do Relatrio de Vistoria.

    Acessante Definido pelo acessante.

    (b) Aprovao do ponto de conexo, liberando-o para sua efetiva conexo.

    Distribuidora At 7 (sete) dias aps a ao 7(a).

    * Etapas opcionais.

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    ANEXO B DESENHOS

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    h (

    ve

    r n

    ota

    1)

    Rede secundria

    de distribuio

    Passeio

    Ponto de entrega

    CM

    Nota:

    1. A altura mnima deve ser igual a 6,00 m.

    001. Padro de entrada Medio bidirecional Pginas

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    CACC

    G

    CargasDisjuntor

    Disjuntor de Entrada

    Medio

    Caixa de Medio

    Acessada

    Acessante

    Rede Secundria (BT) da Concessionria

    Padro de Entrada

    Inversor

    Gerador

    002. Conexo do acessante com a utilizao de inversor Pginas

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    P/PM [%]

    F [Hz]

    57,5 60,5 6260,1

    100

    40

    003. Curva de operao do sistema de gerao distribuda em funo da frequncia da rede para a desconexo por variao de frequncia

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    004. Modelo de Placa de Advertncia Pginas

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    ANEXO C - FORMULRIOS

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    FORMULRIO 01 - INFORMAES GERAIS DO ACESSANTE

    1. Identificao do acessante

    Razo social:

    Sigla:

    Endereo:

    Complemento: Bairro:

    Municpio: Estado: CEP:

    Telefone Fac-smile:

    E-mail: Endereo na internet:

    CNPJ/CPF: Insc. Estadual:

    2. Ramo de atividade:

    3. Natureza: (produtor independente, autoprodutor, etc.)

    4. Capacidade instalada:

    5. Representante(s) junto acessada para assuntos de acesso

    Nome:

    Endereo:

    Complemento: Bairro:

    Municpio: Estado: CEP

    Telefone: Fac-smile: E-mail:

    Nome:

    Endereo:

    Complemento: Bairro:

    Municpio: Estado: CEP:

    Telefone: Fac-smile: E-mail:

    6. Documentos regulatrios

    Editais / Contratos de Concesso / Autorizaes Nmero / Data / Resoluo ANEEL

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    FORMULRIO 02 - INFORMAES TCNICAS DO ACESSO

    1. Estgio atual do empreendimento, cronograma de implantao e de expanso:

    2. Energtico utilizado:

    3. Regime de operao: ( ) Permanente ( ) Emergncia

    4. Operao interligada? ( ) Sim ( ) No

    5. Ponto de conexo na rede eltrica: (apresentar diagrama esquemtico formato A3 quando for uma nova subestao que seciona uma linha existente)

    6. Montante de Uso a ser contratado do Sistema de Distribuio: (potncia efetiva deduzida do consumo prprio, das perdas eltricas nas instalaes de uso exclusivo e dos fornecimentos feitos diretamente ou atravs de instalaes de uso exclusivo)

    7. Data de preenchimento:

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