4

Click here to load reader

Pre vestibular ingles_edicao_2011_caderno_2

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Pre vestibular ingles_edicao_2011_caderno_2

1

CAD

ERN

O 2

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.

IN.05 Em busca do próximo grande lance

Em 1998, um jovem e promissor físico, dotado de notável energia, chamado Albert-László Barabási reuniu sua equipe de pesquisa em Notre Dame. Eles estavam trabalhando com problemas das ciências dos materiais, estudando os meios granulares como a areia e os minúsculos semicondu-tores conhecidos como pontos quânticos. Já estavam produzindo teses interessantes, daí a surpresa quando Barabási lhes disse que pretendia abandonar a ciência dos materiais em favor de um campo que existia somente em sua imaginação: a ciência das redes.

Barabási só estava na Notre Dame havia três anos. Ele ainda não tinha sido efetivado no emprego. Mas sua curiosidade científica e sua personalidade o estavam afastando do caminho seguro. Cerca de quatro anos antes, ele havia tentado trabalhar com redes, mas tinha sido recusado. Não obstante, era isso que ele queria explorar. Assim, ele deu a notícia à sua equipe. Um deles optou por completar seu doutorado e sair. Os outros, acreditando em seu chefe, uniram-se a ele, introduzindo com esse gesto um novo paradigma científico que está transformando um campo científico após o outro.

As redes estudadas por esta nova ciência estão por todos os lados. Entre num avião, abra a revista de bordo na página do mapa das rotas e você verá o mapa de uma rede: voos (elos) que se conectam a aeroportos (nódulos) e rotas que se ligam aos maiores aeroportos em lugares como Atlanta e Dallas-Fort Worth (eixos). A rede de energia elétrica é, como o nome indica, uma rede, assim como a malha rodoviária nacional. A inter-net é uma rede de informações. Cada um de nós é parte de uma rede so-cial, conectado a parentes, cônjuges, amigos e conhecidos. O metabolis-mo das células do corpo humano é uma rede de moléculas ligadas por reações químicas.

O estudo formal das redes tem precursores que datam do século XVIII. Como disciplina científica autônoma, ele só tem dez anos de idade, e os fundadores de sua teoria e prática contemporâneas não passam de três ou quatro. Barabási, hoje professor de física e diretor do Centro de Pesquisa de Redes Complexas, é um deles, e seu autor mais citado. Como disse Walt Whitman a respeito de si mesmo, Barabási contém multidões. Ele tem a energia e a disciplina de um atleta, a abordagem metódica de um cientista na administração do tempo, a ambição e a autoconfiança de um empreendedor, o destemor de um físico que não hesita em ultrapassar os limites científicos e a independência teimosa de um artista em relação aos seus hábitos de trabalho e a determinação de seguir sua própria inspiração.

O fato de as redes estarem em todos os lugares não é o que mais atrai os cientistas. O que chama a atenção de físicos, sociólogos, economistas, técnicos em computação, biólogos e médicos é o número de redes que, misteriosamente, compartilham a mesma arquitetura fundamental que Barabási descobriu há mais ou menos oito anos. A internet, o metabolismo celular, os atores de Hollywood ligados por sua presença em filmes — todos dividem a mesma topologia, com características matemáticas semelhantes. Por quê? Barabási acha que sabe a resposta.

Homework 1. d A data (1981) exige o simple past (opened), o que elimina as letras

a, c e e. Millions of people é plural e não pode ser o sujeito de has paraded

(letra b), que se usa para as 3as pessoas do singular.

2. a II. O professor quase fez o mesmo erro. III. A solução do problema não exige a aplicação de ciência

avançada.

3. c a) O texto não menciona “estado de inconsciência”. b) O absinto comercializado na Europa não é de boa qualidade. d) O texto não faz menção a isso.

INGLÊS

Tradução dos textos e resolução do HOMEWORK

e) O texto não diz que o absinto era caro. Observação: O enunciado do teste está errado, pois o texto fala em

early 1900s, que significa “no início do século 20” e não “no início dos anos 90”, que em inglês seria in the early 90s.

4. b a) As pesquisas mostraram que não há nada “suspeito” no absinto. c) Não há menção a corantes no texto. d) Sem menção no texto. e) Idem.

5. e Segundo o texto, o absinto americano é de alta qualidade, enquanto

o europeu praticamente não passa de lixo industrial.

6. c Culprit significa “culpado” e blameless quer dizer literalmente “sem

culpa”.

7. b a) Segundo o texto, os slime molds poderão ser equiparados às

tartarugas das ilhas Galápagos. c) Keller e Segel trabalharam em conjunto. d) O texto não menciona onde o cientista japonês desenvolveu

suas pesquisas. e) Sua descoberta não foi “a primeira de uma sequência”, mas sim

a última de uma longa cadeia de pesquisas.

8. d III. Se ele tivesse colocado alimentos em todas as saídas, ele não

teria descoberto absolutamente nada.

9. b I. Ela não foi a primeira. Aliás, o texto não menciona quem foi o

primeiro. III. Foi Segel que levou Keller a interessar-se pelos slime molds.

10. c Nas últimas linhas do texto, há referência à “compreensão do desen-

volvimento biológico, das ciências relacionadas ao funcionamento do cérebro, desenho de software e estudos urbanísticos”.

11. b Despite significa “apesar de”, “a despeito de”. a) Due to the fact: devido ao fato c) Because: porque d) Not only because: não apenas porque e) As: como

12. a a) O texto diz que ninguém ainda foi preso. b) O filme pode ser visto na internet, não em cinemas. c) Esta alternativa não merece comentários. d) Tony Scott não foi acusado de nada. e) Roger Friedman, o colunista da Fox News, não disponibilizou o fil-

me. Ele baixou o filme e fez uma resenha positiva a seu respeito.

13. d Culprit quer dizer “culpado”, ou seja, “alguém que tenha cometido

um crime ou feito alguma coisa errada”.

IN.06 Por que a galinha atravessou a estrada?

Platão: Aquilo não é uma galinha. É só a sombra de uma galinha, projetada na estrada.

Page 2: Pre vestibular ingles_edicao_2011_caderno_2

2

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.

Karl Marx: Era uma inevitabilidade histórica.Maquiavel: Para que seus súditos a contemplem com admiração,

como uma galinha que tem a audácia e a coragem de bravamente atraves-sar a estrada, mas também com medo, pois quem, entre eles, teria a força de enfrentar tal modelo de virtude aviária? Dessa maneira, o domínio da principesca galinha fica mantido.

Hipócrates: Por causa de uma coisa melequenta e cor de rosa no seu pâncreas.

Tomás de Torquemada: Dê-me dez minutos com a galinha e eu descubro.

O Ministro da Guerra: A Segurança Nacional estava em perigo. A nossa segurança estava em perigo. A sua, a minha, a de todos.

Jean-Paul Sartre: A fim de agir de boa fé e ser fiel às suas crenças, a galinha achou necessário atravessar a estrada.

Albert Einstein: Saber se a galinha atravessou a estrada ou a estra-da atravessou a galinha depende da sua referência.

Copérnico: Para provar que a estrada gira em torno do Sol.São Francisco de Assis: As galinhas são criaturas de Deus e, se

elas querem atravessar a estrada, seja feita a Sua vontade.Darwin: Depois de descer das árvores, o que mais poderia a galinha

fazer?Epicuro: Só de farra.Ernest Hemingway: Para morrer. Na chuva.Jack Nicholson: ‘É porque esse (censurado) de frango queria. Essa

é a (censurado) de razão.São Tomás: Que estrada? Que galinha? Só vendo para acreditar

que ela atravessou mesmo a estrada.Ronald Reagan: Esqueci.A Esfinge: Me diga você.Otelo: Ciúme.Paulo Francis: Se você tivesse estudado a Galinha como eu estudei,

você não teria feito uma pergunta tão burra, que só demonstra sua lamen-tável e incorrigível ignorância.

Soviete Supremo: Nunca houve uma galinha nessa foto.Kafka: Não sei explicar por que eu acordei naquela manhã transfor-

mado em galinha.Hamlet: Atravessar ou não atravessar a estrada? Eis a questão.Freud: Para resistir à inevitável atração que ela sentia por seu pai.

Homework 1. c Resposta direta Observação: se o texto só menciona uma pessoa, a quem poderiam

se referir os pronomes his e him, senão a esta pessoa?

2. a b) O inglês não rejeita os neologismos. Pelo contrário, cria-os pra-

ticamente todos os dias. c) Veja o comentário acima. d) Os Estados Unidos e a Inglaterra, ao contrário da França e da

Espanha, não têm uma Academia de Letras para fiscalizar a lín-gua inglesa.

e) Não há menção a palavras com múltiplos sentidos.

3. b a) O texto não menciona viagens internacionais. c) O aprendizado de línguas aumenta (e não diminui) as oportuni-

dades de uma pessoa. d) Sem comentários.

4. c a) Jogo de palavras. b) O oxigênio é essencial para ativar as células do cérebro. c) O estudo de línguas estrangeiras leva mais oxigênio para o cére-

bro, o que é positivo para suas células. d) Jogo de palavras.

5. a Segundo o texto, pessoas idosas que dominam línguas estrangeiras

aparentemente levam mais tempo para desenvolver a demência senil. As letras b, c e d não passam de jogo de palavras.

6. d O tsunami matou mais de 30.000 pessoas e quase nenhum elefante.

7. e Os tubarões: a) não foram afetados pelo furacão. b) não costumavam desaparecer da área de observação. c) fugiram do seu hábitat 12 horas antes do furacão. d) só voltaram duas semanas mais tarde.

8. e a) Muitos, senão todos, os animais são capazes de prever catástrofes. b) Qualquer animal pode prever desastres naturais. c) Jogo de palavras. d) Idem.

9. V – V – F – F III. O texto não menciona onde os povos antigos se escondiam

durante uma erupção vulcânica. IV. Os animais selvagens são mais “competentes” que os domés-

ticos em lidar com desastres naturais.

10. d Huge e enormous são sinônimos.

11. e A primeira linha do texto informa que Lila Rose é uma college

student, isto é, uma universitária.

12. c A letra c é a tradução literal de nation’s largest provider of surgical

abortions.

13. a A letra a é a tradução literal de posing as a pregnant teenage girl.

14. a O texto não faz referência a autoridades inescrupulosas (letra b),

execração pública (letra c) e lucro (letra e). Quanto à letra d, o erro é sutil: a Planned Parenthood sabe quais são

os seus deveres legais, mas deixa, por vezes, de cumpri-los.

15. c A letra c é a tradução literal da primeira linha do texto.

16. e Foram os vídeos que Lila obteve secretamente e que ela postou no

site de sua ONG que levaram as autoridades de três estados ameri-canos a investigar a Planned Parenthood.

17. c O 3o parágrafo do texto fala em moças que engravidaram de ho-

mens mais velhos.

18. d O porta-voz admite que certos deslizes às vezes acontecem, o que

anula as letras a e b. Ele se recusa a discutir os casos relacionados a Lila Rose. Portanto,

a letra c não está correta. Quanto à letra e, não há referência a um possível encontro dele com

a jovem universitária.

19. c O último parágrafo do texto afirma que 36 anos atrás a Suprema

Corte dos Estados Unidos estabeleceu, pela primeira vez, a legalidade do aborto.

20. b O texto termina dizendo que 51% da população dos Estados Unidos

são pro-life, ou seja, contra o aborto. Observação: o termo para quem é favorável ao aborto é pro-choice.

21. d Resposta direta

22. c Resposta direta

Page 3: Pre vestibular ingles_edicao_2011_caderno_2

3

CAD

ERN

O 2

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.IN.07

Texto I: A visão dos verdadeiros paisComo podemos criar nossos filhos de forma a que se tornem adultos

responsáveis? Em última análise, para os pais, esta é a única coisa que importa. Eis aqui uma lista de coisas que nós, pais e mães, devemos ter sempre em mente: se nossos filhos permanecerem egocêntricos, do tipo “eu primeiro!”, eles negligenciarão ou maltratarão os outros e pensarão que o mundo lhes deve uma vida.

Se não tiverem consciência, não terão a força interior necessária para resistir às tentações. É possível que cedam à pressão dos colegas e se entreguem às desgraças: drogas, álcool, sexo inconsequente, ou proble-mas com a justiça.

Se não aprenderem a dizer “por favor” e “obrigado” espontaneamen-te, sem serem lembrados disso, serão vistos como pessoas mal agradeci-das e egoístas.

Se não respeitarem a autoridade dos pais, terão problemas com todo tipo de autoridade: professores, patrões, a lei e até mesmo Deus.

Se na infância não receberem de seus pais orientação para a vida, talvez mais tarde precisem desesperadamente de orientação de substitu-tos dos pais: conselheiros matrimoniais, médicos, psiquiatras e até mesmo gurus.

Se encararem a vida como simples brincadeira, é possível que usem o automóvel como um brinquedo ou como uma arma. Em ambos os casos, poderão matar ou ferir gravemente outras pessoas.

Se se habituarem a mentir, um dia fatalmente serão desmascarados.Se enxergarem o trabalho como um fardo a ser evitado, terão do

trabalho a visão que os adolescentes têm, ou seja, um simples meio de ganhar dinheiro para gastar.

Texto II: Experiência com câmera oculta: o que você faria?A revista Primetime explora como as

pessoas reagem (ou não) a ameaças e assaltos

O que você faria se estivesse andando num parque e visse um casal brigando em voz alta? O homem não está batendo na mulher, mas parece estar prestes a partir para a violência.

Ou então imagine que você esteja na loja de conveniência da sua vizinhança e veja um ladrão descarado em ação. A dona da loja não é amiga sua, mas sempre a tratou bem.

O que você faria? Será que pensaria que teria a obrigação de inter-vir? O que você acha que os outros fariam?

Talvez você se surpreenda com as respostas a estas perguntas. Para muita gente, elas podem se situar em zonas éticas sombrias — situações em que não há uma razão suficientemente clara para agir.

Primetime enviou uma equipe de cinegrafistas e atores para encenar as situações, ver como as pessoas reagem e depois conversar com elas para que expliquem por que se comportaram daquela maneira.

Homework 1. W – R – R – R – R – R – W - W I. Não necessariamente. VII. As descobertas sobre os aspectos fundamentais da linguagem

humana vêm sendo feitas há séculos. VIII. O ser humano não se inclui no conceito de fauna.

2. a Resposta direta

3. b Would é o auxiliar do conditional, tempo que se usa em situações

hipotéticas. O conditional é o nosso futuro do pretérito.

4. a Não há no texto nenhuma referência à distribuição de sal.

5. d a) O sal não é uma referência culinária. É uma presença quase que

obrigatória. b) Sem referência no texto. c) A ação fisiológica do sal é inquestionável. d) O fato de que a palavra salário deriva de sal já mostra sua im-

portância social.

6. b

O texto afirma que, 2.700 anos atrás, os chineses já extraíam sal de modo muito parecido com os processos usados hoje em dia.

7. c O texto todo trata dos possíveis nomes para os papéis dos principais

personagens do filme.

8. d A little darker pode ser traduzido por “um pouco mais sombrio, mais

lúgubre”.

9. a b) A “lambreta subaquática” é um tanto lenta. James Bond, por

exemplo, não se sentiria atraído por ela. c) Não seriam os animais marinhos a se chocar contra a lambreta

a não ser uma outra lambreta. d) Os “tesouros” mencionados no texto são as maravilhas do mun-

do submarino e não objetos de valor econômico. e) O ar é bombeado para dentro do cockpit a partir de um barco

na superfície.

10. c Tradução dos conectivos: se, enquanto, além de, melhor ainda e

embora.

IN.08 Se não tivéssemos lutado na Segunda Guerra Mundial,

será que ainda teríamos um Império Britânico?Se tivéssemos ficado de fora da guerra em 1939, pense no que

poderia — ou não poderia — ter acontecido. Será que a França teria se arriscado a entrar em guerra com Hitler se tivéssemos cruzado os bra-ços? Neste caso, será que teria mesmo havido uma guerra na Europa ocidental?

Será que a Polônia teria aberto mão de Danzig e do seu corredor? E a Alemanha, será que ela teria se interessado por um pacto com Stalin? Ou Stalin teria começado uma guerra com a Alemanha anos antes?

Independentemente de como essa guerra terminasse, nós teríamos permanecido fortes o suficiente para manter nossa independência na Eu-ropa, qualquer que fosse o resultado do conflito.

E o Holocausto? Parece que há uma crença generalizada de que entramos na guerra para salvar os judeus da Europa. Isso não é verdade. Fomos à guerra para salvar a Polônia, e não salvamos. Depois de Dunkirk, nós perdemos o controle, cedendo-o primeiro à URSS e então para a América, e tivemos pouca participação na ajuda final.

Quando, em 1942, os alemães iniciaram a sua “Solução Final”, notí-cias confiáveis a respeito daquela ignomínia foram postas em dúvida ou simplesmente ignoradas. Mais tarde, quando as informações não deixa-vam mais nenhuma dúvida, perdemos a oportunidade de bombardear as linhas férreas que levavam a Auschwitz. Com certeza, é difícil defender a ideia de que o destino dos judeus da Europa teria ou poderia ter sido pior do que foi se tivéssemos ficado fora da guerra.

E o efeito dominó prossegue. Não teria havido a Blitzkrieg, a ocupa-ção da França ou dos Países Baixos e a guerra no norte da África. Mas muito possivelmente uma longa guerra entre os dois piores tiranos do mundo, bem longe de nós, dando-nos assim a chance de fortalecer e mo-dernizar nossas forças armadas, caso ela se espalhasse.

E também não teria havido a guerra contra o Japão, uma vez que as três potências europeias na Ásia — a Grã-Bretanha, a França e a Holanda — teriam ficado em condições de se defender — o que não aconteceu em 1941. O Japão teria se concentrado em combater a Rússia — aproveitando-se da guerra de Stalin com Hitler — e mantido suas forças na China, possivelmente impedindo a ascensão de Mao e dos comunistas.

Provavelmente não teria também havido Pearl Harbour, e a América, tal como nós, teria permanecido longe da guerra. E nesse caso, não teria jamais formado os enormes exércitos e as forças aére-as que criou depois de 1941, que foram a base da moderna economia americana. A bomba atômica talvez nem tivesse sido inventada.

No plano interno, nossas cidades não teriam sido bombardea-das e danificadas, privando as construtoras gananciosas da desculpa para destruí-las completamente.

Imagine: um mundo sem União Europeia, provavelmente sem Otan, sem Nações Unidas, sem tribunais de Direitos Humanos, Starbucks, McDonald’s, terrorismo. Quem sabe?

Page 4: Pre vestibular ingles_edicao_2011_caderno_2

4

Rep

rodu

ção

proi

bida

. Art

. 184

do

Cód

igo

Pen

al e

Lei

9.6

10 d

e 19

de

feve

reiro

de

1998

.

Homework 1. b I. Na charge, Newton está preocupado com o financiamento de

suas pesquisas e não com o seu descanso. III. O problema de Newton não tem nada a ver com tecnologias

novas ou antigas. O problema dele, na charge, é o dinheiro.

2. d Quando Newton afirma: “Quem quer que seja o dono desta árvore…”,

ele revela que não sabe a quem a árvore pertence.

3. c a) Não há referência à malha ferroviária na China. b) Segundo o texto, a economia, não a renda per capita, da China

superará a dos Estados Unidos. d) Sem referência no texto. e) Jogo de palavras.

4. d O present perfect serve, entre outras coisas, para exprimir uma ação

iniciada no passado e que se prolonga até o presente.

5. a O antecedente do pronome relativo which não pode ser uma pes-

soa. No caso, trata-se de economic growth.

6. c O comparativo de superioridade se faz com more … than.

7. b Even though é uma conjunção concessiva, que pode ser traduzida

por “ainda que” ou “embora”.

8. b O passarinho nunca foi um mensageiro. Tudo não passa de imagina-

ção por parte de Snoopy, que está apenas divagando.

9. c a) Garfield não está praticando arrombamento de portinha de

gato. b) Garfield não matou o carteiro, que só está desacordado. d) O correto é Mach, não Match. O resto não interessa. e) Garfield não teme ser pego pelo carteiro, pois este se encontra

aparentemente “nocauteado”.

10. a b) As pessoas sabem da importância dos exercícios físicos. c) Jogo de palavras. d) O texto não menciona quanto ou quando as pessoas deveriam

exercitar-se.

e) O texto não faz nenhuma referência à aparência física.

11. e a) Jogo de palavras. b) Não há no texto referência à herança genética. c) Nem às modalidades de exercícios físicos. d) A complexidade de atividades intelectuais não basta para ga-

rantir uma boa saúde mental na velhice.

12. b Os cães estão contentes de saber que, na internet, ninguém sabe

quem você é.

13. d a) Os provedores não informam que monitoram os hábitos de na-

vegação e o comportamento dos usuários da Internet. b) Os provedores não têm tal preocupação. c) Os provedores não pedem autorização para nada. e) Não são os provedores que cobram uma taxa pela utilização dos

seus serviços e sim os sites de vendas.

14. e a) Jogo de palavras. b) Sem referência no texto. c) Ninguém está pensando em suprimir os cookies. d) O texto não menciona a previsibilidade das consultas na internet.

15. b a) Esta é a antiga teoria. c) A constatação é óbvia, não recente. d) Jogo de palavras. e) É o contrário: a baixa pressão atmosférica produz mais chuva.

16. a a) O texto afirma que a nova teoria, embora promissora, precisa

de mais dados sobre os padrões de circulação do ar e dos tipos de vegetação.

b) Isso ainda não se sabe. c) Ainda faltam provas científicas, mas a ausência de tais provas

não é “completa”. d) Ver comentário anterior. e) A teoria precisa de comprovação, não de reconhecimento inter-

nacional.

17. e a) recusada b) rasgada c) escolhida d) mantida a distância e) apresentada