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PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL – PCA 3. ASPECTOS PATRIMONIAIS 5.2 APLICAÇÃO NA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO EDILTON SOARES RODRIGUES Técnico de Controle Contábil

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PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL – PCA

3. ASPECTOS PATRIMONIAIS

5.2 APLICAÇÃO NA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DO ENSINO

EDILTON SOARES RODRIGUES

Técnico de Controle Contábil

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CUIDADOS NO EXERCÍCIO DO CONTRADITÓRIO:

Encaminhar prova material (Ex. Extratos, Empenhos, Razão Contábil, etc...).

Não é suficiente alegar que a irregularidade será sanada.

É insuficiente fazer citações sem enviar documentos comprobatórios, nos casos que a prova material é a solução (Ex: Comprovação de Saldos).

Aspectos Patrimoniais

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3.1 – Falta de inscrição de dívida fundada.

Texto da Instrução: “Da análise da execução orçamentária, dos extratos apresentados e no Anexo 16 - Demonstração da Dívida Fundada, verifica-se que o Município contratou operações de Crédito, no entanto não registrou esta operação da dívida fundada no sistema informatizado.”

Irregularidade

Aspectos Patrimoniais

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3.1 – Falta de inscrição de dívida fundada.

Os parcelamentos junto a COPEL, SANEPAR e outras instituições não financeiras mediante Lei com prazo maior 12 meses para pagamento realizados até (05/11/2003), nos termos do Art. 3º da Resolução nº 19/2003, devem ser comunicados a STN quanto sua existência (valor, prazo e demais condições contratuais).

Os parcelamentos COPEL, SANEPAR e outras instituições não financeiras a partir de (06/11/2003), deverão ser submetidos à analise prévia da STN, visando observar os limites de endividamento.

Aspectos Patrimoniais

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3.1 – Falta de inscrição de dívida fundada.

Caso o Município venha assumir parcelamentos junto a instituições não-financeiras dentro dos limites e condições estabelecidos pela Resolução n. 19/2003, sem prévia autorização da STN, a realização de nova operação fica condicionada à regularização da pendente.

OBS: não é uma prática adequada, pois pode implicar em ERROS/FALHAS quanto aos montantes envolvidos, resultando no descumprimento dos limites da capacidade de endividamento.

Aspectos Patrimoniais

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3.1 – Falta de inscrição de dívida fundada.

De acordo com o Art. 7º, da Resolução do Senado Federal nº 19/2003, são exclusos do limite de operações de crédito:

I – Investimentos para melhorias da administração das receitas e da gestão fiscal, financeira e patrimonial.

Programa RELUZ.

OBS: A inscrição na dívida fundada deve ser feita.

Aspectos Patrimoniais

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3.2 – Inconsistências nos saldos em relação às posições apresentadas nos extratos das instituições credoras.

Verificou-se que as confirmações dos saldos da dívida fundada pelos credores, não guardam a devida consistência com os registros do Balanço Patrimonial e dos Anexos Contábeis informados ao sistema informatizado.

No exame preliminar é feito o confronto dos saldos contábeis Grupo = 6 Dívida Fundada com os Extratos emitidos pelas Instituições Credoras.

Irregularidade

Aspectos Patrimoniais

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3.2 – Inconsistências nos saldos em relação às posições apresentadas nos extratos das instituições credoras.

CUIDADOS: Solicitar confirmações de saldos dos parcelamentos (INSS, FGTS,

PASEP, COPEL, SANEPAR, etc...) em tempo hábil para cumprir a agenda de obrigações da remessa do 6º Bimestre do exercício.

Conciliar os valores oriundos das amortizações, juros e outros

encargos, com os valores empenhados (3.2.90... e 4.6.90...), visando compatibilizar o acompanhamento da dívida fundada.

Confrontar os saldos dos extratos das instituições credoras com as contas do Passivo Permanente, antes de enviar a remessa do 6º bimestre do SIM-AM.

Aspectos Patrimoniais

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3.3 – Falta de pagamento das parcelas da dívida fundada, com enfoque na dívida com RPPS.

Acha-se prejudicada a análise deste tópico pela inconsistência dos dados apresentados do sistema SIM-AM 2007, e/ou por informação incompleta, cabe à entidade enviar no contraditório um demonstrativo assinado, constando todos os dados exigidos por meio informatizado. (Pref. P. Permanente) RPPS (P. Compensado) – (Passivo Atuarial).

Leis Federais nºs. 9717/98 e 9983/00, art. 1ºLei Complementar nº. 101/00, art. 43, §2º, II

Irregularidade

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3.3 – Falta de pagamento das parcelas da dívida fundada, com enfoque na dívida com RPPS.

Parcelamentos com RPPS em atraso, contrariando a confirmação do saldo devedor junto ao Fundo.

No encerramento do exercício financeiro não manter empenhos a pagar nas dotações de amortização e encargos da dívida fundada, cujos valores já estejam inscritos no Passivo Permanente (Dívida Fundada).

Leis Federais nºs. 9717/98 e 9983/00, art. 1ºLei Complementar nº. 101/00, art. 43, §2º, II

Irregularidade

Aspectos Patrimoniais

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3.4 - Falta de inscrição na Dívida Fundada dos Precatórios notificados entre 05/05/2000 e julho/2006. (Ref. PCA 2007)

Lei Complementar nº. 101/00, art. 30, § 7°

Irregularidade

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3.4 - Falta de inscrição na Dívida Fundada dos Precatórios notificados entre 05/05/2000 e julho/2006.

Origem dos dados fornecidos ao TCE (Convênio com o T.R.T).

Os Demais Precatórios notificados entre 05/05/2000 e julho/2006, também devem ser inscritos em Dívida Fundada.

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3.4 - Falta de inscrição na Dívida Fundada dos Precatórios notificados entre 05/05/2000 e julho/2006.

CUIDADOS PARA EVITAR FALHAS/ERROS: a) Controle rigoroso do setor de jurídico quanto os precatórios e

sentenças judiciais.

b) O contador deve solicitar relatório assinado pelo procurador jurídico do Município individualizado por credores, datas de notificações e valores para dar suporte aos registros contábeis.

c) Registro Contabilizar nas seguintes contas contábeis: 6010200000000 DÍVIDAS ORIUNDAS DE PRECATÓRIOS6010201000000 PRECATÓRIOS TRABALHISTAS6010202000000 PRECATÓRIOS DE CAUSAS CÍVEIS6010203000000 PRECATÓRIOS ANTERIORES A 04/05/20006010203010000 PRECATÓRIOS TRABALHISTAS ANTERIORES A 04/05/20006010203020000 PRECATÓRIOS DE CAUSAS CÍVEIS ANTERIORES A 04/05/2000

Aspectos Patrimoniais

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Aspectos Patrimoniais

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APURAÇÃO DE GANHOS OU PERDAS DE CAPITAL:

Por ocasião da Alienação de bens móveis ou imóveis é indispensável o registro contábil dos ganhos ou perdas:

Exemplo: Veículo.....Valor da Aquisição R$- 20.000,00 Valor da Alienação R$- 10.000,00

Mutação Patrimonial Passiva de 10 mil pela alienação. Variação Passiva Indep. Exec. Orçamentária de R$- 10 mil, pela

desvalorização.

OBS: O não registro contábil da desvalorização gera ERROS do saldo patrimonial.

Outros Aspectos PatrimoniaisIndiretos a PCA

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c - Doações de bens móveis e imóveis para a iniciativa privada.

Item excluído da análise.

Outros Aspectos PatrimoniaisIndiretos a PCA

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

CONTROLE DOS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS (inventário):CONTROLE DOS BENS MÓVEIS E IMÓVEIS (inventário):

Art. 41 – Os saldos sintéticos das contas de Bens Móveis e Art. 41 – Os saldos sintéticos das contas de Bens Móveis e Imóveis do Ativo Permanente deverão manter consistência Imóveis do Ativo Permanente deverão manter consistência com controles físicos permanentes, cujos montantes com controles físicos permanentes, cujos montantes deverão coincidir com os saldos contábeis de cada conta, deverão coincidir com os saldos contábeis de cada conta, nos termos do art. 96, da Lei 4320/64.nos termos do art. 96, da Lei 4320/64.

Art. 42 – A classificação das contas representativas de Art. 42 – A classificação das contas representativas de Bens Imóveis observará o detalhamento definido no plano Bens Imóveis observará o detalhamento definido no plano de contas para o Ativo Permanente, desdobrando-se as de contas para o Ativo Permanente, desdobrando-se as incorporações concluídas das em andamento.incorporações concluídas das em andamento.

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EXECUÇÃO ANTECIPADA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Outros Aspectos PatrimoniaisIndiretos a PCA

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EXECUÇÃO ANTECIPADA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Tipo Execução da Operação: Estorno, Pagamento e Ressarcimento.

Número do Contrato: Deve ser informado um número válido de IDdivida cadastrado na tela da Dívida Fundada.

Empenho: Deve estar vinculado a fonte de recursos da operação de crédito (601 a 699).

Fonte Utilizada no Pagamento Antecipado: Informar a fonte do pagamento (Exemplo: 000 – Recursos Livres).

Outros Aspectos PatrimoniaisIndiretos a PCA

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OUTROS ASPECTOS

Constituição de Fundo Especial (Construção do Edifício da Câmara Municipal).

Lei 4320/64

“Art. 71. Constitui fundo especial o produto de receitas especificadas que por lei se vinculam à realização de determinados objetivos ou serviços, facultada a adoção de normas peculiares de aplicação.”

a) Depende de Lei Específica criando o Fundo de natureza contábil.

b) Controlar os recursos em conta específica e na Fonte = 068

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

Art. 27Art. 27

I. Atualização do OrçamentoI. Atualização do Orçamento - Em caso de atualização - Em caso de atualização monetária do orçamento, esta deverá ser aplicada monetária do orçamento, esta deverá ser aplicada linearmente a todas as entidades constantes da Lei linearmente a todas as entidades constantes da Lei Orçamentária Anual, e exclusivamente sobre os valores Orçamentária Anual, e exclusivamente sobre os valores inicialmente orçados, com objetivo de manutenção do inicialmente orçados, com objetivo de manutenção do equilíbrio numérico dos orçamentos quanto a sua equilíbrio numérico dos orçamentos quanto a sua consolidação.consolidação.

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OUTROS ASPECTOS

Prestação de Contas - Empresas

Instrução Normativa nº 11/2007

Art. 1º, § 2º – As Empresas Estatais Dependentes, tais como definidas pela Lei Complementar nº 101/00, são igualmente obrigadas aos termos desta Instrução Normativa, devendo

elaborar demonstrações contábeis nos moldes da Lei demonstrações contábeis nos moldes da Lei 4.320/64.4.320/64.

Elaborar Prestação de Contas Anual;Elaborar Prestação de Contas Anual;

Encaminhar Remessa Bimestral do SIM-AMEncaminhar Remessa Bimestral do SIM-AM

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

Art. 3ºArt. 3º§ 3º - A opção de contabilidade centralizada pela Câmara Municipal não exclui responsabilidade do Presidente do Legislativo pela ordenação da despesa, devendo este assinar a documentação pertinente em conjunto com os responsáveis pela contabilidade e tesouraria da Prefeitura.

§ 4º - Os recursos financeiros da Câmara Municipal, cuja contabilidade é centralizada na Prefeitura, deverão ser movimentados em conta bancária específica de titularidadeDesta.

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

Art. 4ºArt. 4º

§ 2º - A obrigação de realização da prestação de contas anual do (Poder Legislativo) independe da sistemática de contabilização adotada, devendo a obrigação ser cumprida segundo as formas especificadas na regulamentação própria.

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

Art. 15 – O Prefeito Municipal efetuará o Registro de Publicação do Relatório de Gestão Fiscal dos Poderes Executivo e Legislativo, e do Relatório Resumido da Execução Orçamentária, mediante Declaração na página do Tribunal de Contas na internet, contendo informações sobre a data e órgãos de divulgação.

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

DIÁRIOS CONTÁBEISDIÁRIOS CONTÁBEIS

Art. 28 - As entidades municipais manterão arquivados, Art. 28 - As entidades municipais manterão arquivados, e em boa ordem, os respectivos Livros Diários da e em boa ordem, os respectivos Livros Diários da Contabilidade, emitidos e formalizados, mensalmente, Contabilidade, emitidos e formalizados, mensalmente, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, “NBC T 2.1”.“NBC T 2.1”.

Art. 29 – Sem prejuízo da manutenção do Livro Diário, Art. 29 – Sem prejuízo da manutenção do Livro Diário, os bancos de dados informatizados serão mantidos em os bancos de dados informatizados serão mantidos em arquivos magnéticos, adotando-se mecanismos de arquivos magnéticos, adotando-se mecanismos de segurança e proteção que preservem a integridade segurança e proteção que preservem a integridade destesdestes.

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

Art. 30 - O Livro Diário da Contabilidade deverá ser Art. 30 - O Livro Diário da Contabilidade deverá ser encadernado em volumes mensais, com numeração de encadernado em volumes mensais, com numeração de folhas, única e seqüencial, da primeira do mês de folhas, única e seqüencial, da primeira do mês de janeiro até a última do mês de dezembro, e conter os janeiro até a última do mês de dezembro, e conter os Termos de Abertura e Encerramento, firmados pelo Termos de Abertura e Encerramento, firmados pelo Contador, Ordenador da despesa e responsável pelo Contador, Ordenador da despesa e responsável pelo Controle Interno.Controle Interno.

Art. 31 - Ao final de cada caderno mensal, deverá ser Art. 31 - Ao final de cada caderno mensal, deverá ser impresso o Balancete Financeiro Mensal, nos moldes do impresso o Balancete Financeiro Mensal, nos moldes do Anexo 13 da Lei 4320/64, e o Balancete Analítico de Anexo 13 da Lei 4320/64, e o Balancete Analítico de Verificação, numerando-se as respectivas folhas.Verificação, numerando-se as respectivas folhas.

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Outros Aspectos

CÂMARA MUNICIPAL NÃO TEM RECEITA!CÂMARA MUNICIPAL NÃO TEM RECEITA!

Recursos da Câmara são oriundos de Interferências Recursos da Câmara são oriundos de Interferências FinanceirasFinanceiras

Registro do Egresso no Poder Executivo:Registro do Egresso no Poder Executivo:3.03.01.01 – Transferência Poder Legislativo3.03.01.01 – Transferência Poder LegislativoRegistro do Ingresso – Poder LegislativoRegistro do Ingresso – Poder Legislativo4.06.01.02 – Transferências do Poder Executivo4.06.01.02 – Transferências do Poder Executivo

Rendimentos de Aplicações Financeiras da Câmara Rendimentos de Aplicações Financeiras da Câmara Municipal devem ser repassados ao Poder Executivo para Municipal devem ser repassados ao Poder Executivo para o efetivo ingresso na Receita Orçamentária o efetivo ingresso na Receita Orçamentária (Conta (Conta Contábil a ser utilizada na Câmara = 4.04.07 - Receitas de Contábil a ser utilizada na Câmara = 4.04.07 - Receitas de Aplicações Financeiras Câmara MunicipalAplicações Financeiras Câmara Municipal

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Outros Aspectos Instrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

SUBVENÇÕES SOCIAISSUBVENÇÕES SOCIAIS

Art. 38Art. 38Os valores repassados às entidades privadas, a título de Os valores repassados às entidades privadas, a título de subvenção social ou auxílios, serão registrados subvenção social ou auxílios, serão registrados individualmente em contas de Compensação, realizando-individualmente em contas de Compensação, realizando-se a baixa quando da prestação de contas à entidade se a baixa quando da prestação de contas à entidade cedente, segunda a regulamentação de cada localidadecedente, segunda a regulamentação de cada localidade.

Plano Contábil Plano Contábil Contas = 8.01.15.00.00.00 Transferências e Outras Contas = 8.01.15.00.00.00 Transferências e Outras Destinações...Destinações... 8.02.15.00.00.00 - Contrapartida8.02.15.00.00.00 - Contrapartida

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

REGISTRO DE REC. DE CONV. NÃO LIBERADOS - REGISTRO DE REC. DE CONV. NÃO LIBERADOS - COMPENSADOCOMPENSADO

Art. 40.Art. 40.As contas de compensação registrarão, ainda, os As contas de compensação registrarão, ainda, os Contratos, Avais e Fianças, Comodatos, Convênios Contratos, Avais e Fianças, Comodatos, Convênios celebrados e pendentes de implemento de condição, celebrados e pendentes de implemento de condição, Seguros, Hipotecas e demais contenciosos que possam Seguros, Hipotecas e demais contenciosos que possam afetar a situação patrimonial da entidade.afetar a situação patrimonial da entidade.

OBS: Recursos de Convênios não liberados não integram OBS: Recursos de Convênios não liberados não integram Restos a Receber, controlar pelo compensado = 8.01.05 Restos a Receber, controlar pelo compensado = 8.01.05 e 8.02.05 – Convênios.e 8.02.05 – Convênios.

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Outros AspectosInstrução Normativa n. 11/2007-TCInstrução Normativa n. 11/2007-TC

BENS DE DOMÍNIO PÚBLICOBENS DE DOMÍNIO PÚBLICO

Art. 43 – Nos termos do art. 105, § 5º, da Lei 4320/64, os Art. 43 – Nos termos do art. 105, § 5º, da Lei 4320/64, os bens de domínio público serão registrados em contas de bens de domínio público serão registrados em contas de compensação, do Balanço Patrimonial, separando-se em compensação, do Balanço Patrimonial, separando-se em subcontas nos termos do art. 42, inclusive as subcontas nos termos do art. 42, inclusive as incorporações concluídas, das em andamento.incorporações concluídas, das em andamento.

Exemplos:Exemplos:Praças, Parques, Bosques, Ruas, Pontes, Galerias Praças, Parques, Bosques, Ruas, Pontes, Galerias Pluviais, Sistema de Esgoto, Rede de Iluminação Pública, Pluviais, Sistema de Esgoto, Rede de Iluminação Pública, Aterros Sanitários, Poços Artesianos, etc...Aterros Sanitários, Poços Artesianos, etc...

Registro Patrimonial – Sistema Compensado.Registro Patrimonial – Sistema Compensado.8.01.06.00.00 – Bens de Domínio Público8.01.06.00.00 – Bens de Domínio Público8.02.06.00.00 – Bens de Domínio Público8.02.06.00.00 – Bens de Domínio Público

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Consórcios Intermunicipais

Base Legal – Instrução Técnica nº 006/2002Base Legal – Instrução Técnica nº 006/2002

-Elaboração do Plano Placic;

-Elaboração do Plano de Aplicação (Orçamento);

-Registros contábeis nos termos da Lei 4320/64;

-As despesas nos Consórcios devem ser registradas na Modalidade de Aplicação 90 – Aplicações Diretas.

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Consórcios Intermunicipais

Base Legal – Portaria Conjunta nºBase Legal – Portaria Conjunta nº 2 , DE 08 DE 2 , DE 08 DE AGOSTO DE 2007.AGOSTO DE 2007.

Entes consorciados - MunicípiosEntes consorciados - MunicípiosNão utilizam Modalidade de Aplicação = 91Utiliza-se a Modalidade de Aplicação = 71

Os Consórcios devem utilizar Modalidade de Aplicação=90.

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Consórcios Intermunicipais

Base Legal – Instrução Técnica nº 20/2003 - TCBase Legal – Instrução Técnica nº 20/2003 - TC

Os entes consorciados devem registrar sua participação no patrimônio das Instituições Intermunicipais:

Sistema Compensado:

8.01.04.00.00 – Participação no Patrimônio de Inst. Interm.8.02.04.00.00 – Participação no Patrimônio de Inst. Interm.

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5.2 - APLICAÇÃO NA MANUTENÇÃO E

DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

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a) Não atendimento do percentual mínimo.

Texto da Instrução. “O Município não atingiu o índice mínimo de 25% de aplicação dos recursos em Educação, conforme demonstrado no Demonstrativo das Receitas e Despesas com Ensino, que evidencia a apuração do índice enviado pelo município e as deduções resultantes da análise dos dados.”

Constituição Federal, art. 212

Irregularidade

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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a) Não atendimento do percentual mínimo.

CUIDADOS: Executar o Superávit Financeiro dos recursos

vinculados as Fontes de Recursos 101, 102, 103 e 104 no 1º Trimestre do Exercício seguinte.

Não deixar Contas a Pagar sem cobertura financeira.

Não considerar empenhos vinculados ao ensino que tenham as expressões (merenda, biscoitos, carne, macarrão, dentista, vale transporte, etc...) nos históricos.

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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a) Não atendimento do percentual mínimo.

CUIDADOS:

Os Municípios poderão apropriar receitas nas fontes de recursos = 103 e 104 de preferência até o limite das despesas empenhadas.

Havendo apropriação de receitas a maior nas fontes 103 e 104, tomar o cuidado para evitar duplicidades de créditos adicionais por excesso de arrecadação, em função da transferência de receitas a maior da fonte 000.

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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b) Destinação para a folha do magistério abaixo do percentual mínimo de 60%, após deduzidos os servidores não abrangidos pela Lei 11.494/07.

Art. 22 da Lei 11.494/2007,   “Pelo menos 60% (sessenta por cento) dos recursos anuais totais dos Fundos serão destinados ao pagamento da remuneração dos profissionais do magistério da educação básica em efetivo exercício na rede pública.”

Irregularidade

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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c) Constituição inadequada do Conselho do FUNDEBLei Federal nº. 11494/07, art. 24.

IV - em âmbito municipal, por no mínimo 9 (nove) membros, sendo:a) 2 (dois) representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo menos 1 (um) da

Secretaria Municipal de Educação ou órgão educacional equivalente;b) 1 (um) representante dos professores da educação básica pública;c) 1 (um) representante dos diretores das escolas básicas públicas;d) 1 (um) representante dos servidores técnico-administrativos das escolas básicas

públicas;e) 2 (dois) representantes dos pais de alunos da educação básica pública;f) 2 (dois) representantes dos estudantes da educação básica pública, um dos quais

indicado pela entidade de estudantes secundaristas. § 2o  Integrarão ainda os conselhos municipais dos Fundos, quando houver, 1 (um)

representante do respectivo Conselho Municipal de Educação e 1 (um) representante do Conselho Tutelar a que se refere a Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990, indicados por seus pares.

(Item Excluído da Análise)

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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d) Desaprovação da prestação de contas pelo Conselho do FUNDEB.

Irregularidade

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

1. Herdadas do FUNDEF 2007 2008 2009

FPM 16,66%

18,33%

20%

ICMS 16,66%

18,33%

20%

IPI-Exportações (Fundo Exportação)

16,66%

18,33%

20%

L.C. 87/96 (Lei Kandir) 16,66%

18,33%

20%OBS: Em função do aumento gradativo das retenções em favor do FUNDEB, ocorrerá aumento das deduções da RCL.

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

2. Fontes Incorporadas FUNDEB 2007 2008 2009

IPVA – Imp. Propr. Veículos Automotores

6,66% 13,33%

20%

ITCMD – Imp. Transm. Causa Mortis e Doações

6,66% 13,33%

20%

ITR - Cota Parte do Imp. Territorial Rural

6,66% 13,33%

20%

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Lei 11.494/2007

Art. 20. Parágrafo único.  Os ganhos financeiros auferidos em decorrência das aplicações deverão ser utilizados na mesma finalidade e de acordo com os mesmos critérios e condições estabelecidas para utilização do valor principal do Fundo.

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Aplicações Financeiras – Fundeb

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Aplicação de restos a receber e Superávit Financeiro do FUNDEB com classificação financeira no Grupo de fontes 3 –Receitas de Exercícios Anteriores. (Provimento 37/99-TCE/PR)

Art. 45 – (...) admitir-se-á, sem isenção de eventuais sanções legais aplicáveis, sua execução integral no primeiro trimestre do exercício subseqüente, observados os critérios de utilização estabelecidos na Lei nº 9.424/96.

§ 1º - Serão admitidas apenas eventuais diferenças apuradas no último trimestre da execução orçamentária, para fins de ajuste e correção no exercício seguinte, desde que, seja aplicado no primeiro trimestre e o valor correspondente fique depositado em conta vinculada específica.

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Superávit Financeiro – FUNDEB

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• O órgão responsável pela educação será o gestor (administrador) dos recursos da educação, nestes incluídos o FUNDEB (art. 69, § 5° da Lei 9.394/96).

5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Gestor dos Recursos do Fundeb

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

Cálculo do Ensino antes da LRF

1) Receitas de Impostos Próprios

2) Receitas de Transf. Constitucionais

3) Despesas vinculadas ao Ensino

% Dispêndio = (3 / pelo total de 1+2)

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS ( I )

Receitas de Impostos

Impostos

Dívida Ativa dos Impostos

Multas, Juros de Mora e Outros Enc. de Impostos e da Dívida Ativa de Impostos

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

Receitas de Transferências Constitucionais e Legais

Cota-Parte FPM (83,34%)

Transf. Financeira ICMS-Desoneração - L.C. nº 87/96 (83,34%)

Cota-Parte ITR (93,34%)

Cota-Parte ICMS (83,34%)

Cota-Parte IPI-Exportação (83,34%)

Cota-Parte IPVA (93,34%)

Parcela das Transf. Destinada à Formação do FUNDEB ( II )

Cota-Parte IOF-Ouro (100%)

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5.2 Cálculo do Ensino

RECEITAS VINCULADAS AO ENSINO ( III )

Transferências Multigovernamentais do FUNDEB (IV)

Transferências de Recursos do FUNDEB ( V )

Complementação da União ao FUNDEB

Transferências do FNDE

Transferências do Salario Educação (1.7.21.35.01.00)

Outras Transferências do FNDE

Transferências de Convênios Destinadas a Programas de Educação

Receita de Operações de Crédito destinada à Educação

Outras Receitas destinadas à Educação

TOTAL DAS RECEITAS ( VI ) = ( I + III - II )

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Cálculo do Ensino

DESPESAS COM ENSINO POR VINCULAÇÃO

VINCULADAS ÀS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS

Despesas com Ensino Fundamental (VII)

Despesas com Educação Infantil em Creches e Pré-Escolas (VIII)

Outras Despesas com Ensino

VINCULADAS AO FUNDEB ( IX )

Pagamento dos Profissionais do Magistério do Ensino Básico ( X )

Outras Despesas no Ensino Básico

VINCULADAS À CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

FINANCIADAS COM RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

FINANCIADAS COM OUTROS RECURSOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO

TOTAL DAS DESPESAS COM ENSINO ( XI )

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

PERDA/GANHO NAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

PERDA NAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB ( XII )

GANHO NAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

DEDUÇÕES DA DESPESA

PARCELA DO GANHO/COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB APLICADA NO EXERCÍCIO ( XIII )

RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA VINCULADA DE RECURSOS PRÓPRIOS¹

DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO GANHO/COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR ( XIV )

TOTAL (XV)

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5.2 Cálculo do Ensino

AJUSTES NO CÁLCULO DO ÍNDICE

Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE

Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do Ensino Fundamental

Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual)

Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por Interferência/Variação Patrimonial

Dedução Superavit Financeiro - Fontes 103 e 104

Adição a Despesas referentes a Restos a ReceberDESPESA LÍQUIDA CONSIDERADA PARA FINS DO LIMITE

Mínimo 60% do Fundeb na Remuneração do Magistério Ensino Fundamental

ÍNDICE AJUSTADO DE APLICAÇÃO NO ENSINO (Mínimo de 25%)

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D I V I S O RD I V I S O R

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

111202000000 I.P.T.U

111204000000 IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA (Imposto de Renda).

111208000000 I.T.B.I

111305000000 I.S.S

IMPOSTOS

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

193111000000 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA - IPTU

193112000000 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER-VIVOS DE BENS IMÓVEIS - ITBI

193113000000 RECEITA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS

DÍVIDA ATIVA DOS IMPOSTOS

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

191138000000 MULTAS E JUROS DE MORA DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA - IPTU

191139000000 MULTAS E JUROS DE MORA DO IMPOSTO SOBRE A TRASMISSÃO INTER-VIVOS DE BENS IMÓVEIS - ITBI

191140000000 MULTAS E JUROS DE MORA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS

191311000000 MULTAS E JUROS DE MORA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA – IPTU

191312000000 MULTAS E JUROS DE MORA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE A TRANSMISSÃO INTER-VIVOS DE BENS IMÓVEIS – ITBI

191313000000 MULTAS E JUROS DE MORA DA DÍVIDA ATIVA DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS

Multas, Juros de Mora e Outros Encargos de Impostos e da Dívida Ativa de Impostos

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

242102010000 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE

172135000000 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DO FUNDO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO – FNDE.

Exceto SALÁRIO EDUCAÇÃO

OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

176102000000 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS DA UNIÃO DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

176202000000 TRANSFERÊNCIA DE CONVÊNIOS DOS ESTADOS DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

176302000000 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIO DOS MUNICÍPIOS DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

247102000000 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS DA UNIÃO DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

247202000000 TRANSFERÊNCIA DE CONVÊNIOS DOS ESTADOS DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

247302000000 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIO DOS MUNICÍPIOS DESTINADAS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

Transferências de Convênios destinadas a Programas de Educação

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

211401000000 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS PARA PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

212301000000 OPERAÇÕES DE CRÉDITO EXTERNAS PARA PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

Receita de Operações de Crédito destinada à Educação

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

172199020000 OUTRAS TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO DESTINADAS À PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

242202000000 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DESTINADOS A PROGRAMAS DA EDUCAÇÃO

242302000000 TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS DESTINADOS A PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO

221001010000 RECURSOS DO FUNDO DE MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO - FUNDEB

OUTRAS RECEITAS DESTINADAS À EDUCAÇÃO

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

221001050000 OUTROS RECURSOS DA MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE (ART.212./CF)

222001010000 RECURSOS DO FUNDO DE MANUTENÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL E DE VALORIZAÇÃO DO MAGISTÉRIO - FUNDEB

222001050000 OUTROS RECURSOS VINCULADOS À MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE (ART.212/CF)

132501010000 RECEITAS DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE RECURSOS VINCULADOS - FUNDEB

OUTRAS RECEITAS DESTINADAS À EDUCAÇÃO

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

132501050000 RECEITA DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE RECURSOS VINCULADOS - MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

132501530000 RECEITAS DE REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS DE RECURSOS VINCULADOS - FUNDEB

132503050000 FUNDOS DE INVESTIMENTOS RENDA FIXA DE RECURSOS VINCULADOS - MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

132504050000 FUNDOS DE APLICAÇÕES EM COTAS - RENDA FIXA DE RECURSOS VINCULADOS - MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

132506050000 FUNDOS DE APLICAÇÕES EM COTAS - RENDA VARIÁVEL DE RECURSOS VINCULADOS - MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

OUTRAS RECEITAS DESTINADAS À EDUCAÇÃO

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

Despesas com Ensino Fundamental(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para Função =

12 Educação 122 Administração;

361 Ensino Fundamental;

366 Educação de Jovens e Adultos;

367 Educação Especial.

Exceto,

-Elementos de Despesas 01, 03 e 05

-Fontes de Recursos 101 e 102, e

-Quando existir vinculação a

-Convênios/Auxílios/Programas

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

Despesa com Educação Infantil em Creches e Pré-Escolas

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação - 365 Educação Infantil

Exceto:

-Elementos igual 01, 03 e 05

-Fontes de Recursos igual 101 e 102

-Empenhos de Convênios/Auxílios/Programas

-Fontes de Recursos maior do que 104

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5.2 Aplicação na Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Cálculo do Ensino

Outras Despesas com Ensino(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 362 Ensino Médio

363 Ensino Profissional

364 Ensino Superior

Considera:

-Elementos de Despesas diferentes de 01, 03 e 05

-Empenhos sem Convênios/Auxílios/Programas

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CÁLCULO DO ENSINO

Pagamento dos Profissionais do Magistério do Ensino Básico

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 361 Ensino Fundamental

365 Educação Infantil

366 Educação de Jovens e Adultos;

367 Educação Especial

Quando,

-Natureza da Despesa = 1 Pessoal e Encargos Sociais

-Elementos for = 04, 09, 11, 13, 16, 46, 49, 94 e 96

-Fonte de Recursos for igual 101

-Sem vinculo com Convênios/Auxílios/Programas

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CÁLCULO DO ENSINO

Outras Despesas com Ensino Básico (Fundeb)

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 122 Administração

361 Ensino Fundamental

365 Educação Infantil

366 Educação de Jovens e Adultos;

367 Educação Especial

Considera quando:

-Fonte de Recursos for igual 101 e 102

-Elementos diferentes de 01, 03 e 05.

-Empenhos sem Convênios/Auxílios/Programas.

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CÁLCULO DO ENSINO

DESP. VINCULADAS À CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 122 Administração

361 Ensino Fundamental

365 Educação Infantil

366 Educação de Jovens e Adultos;

367 Educação Especial

Considera quando:

-Fonte de Recursos for igual 107

-Elementos diferentes de 01, 03 e 05.

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CÁLCULO DO ENSINO

DESP. FINANCIADAS COM RECURSOS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 122 Administração

361 Ensino Fundamental

365 Educação Infantil

366 Educação de Jovens e Adultos;

367 Educação Especial

Considera quando:

-Fonte de Recursos for maior que 600 e menor que 700

-Elementos diferentes de 01, 03 e 05.

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CÁLCULO DO ENSINO

DESP. FINANCIADAS COM OUTROS RECURSOS VINCULADOS À EDUCAÇÃO

(+)Despesa Empenhada menos seus estornos para a função=

12 Educação 122 Administração

361 Ensino Fundamental

365 Educação Infantil

366 Educação de Jovens e Adultos

367 Educação Especial

Considera quando:

-Elementos diferentes de 01, 03 e 05.

-Empenhos vinculados a Convênios.

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CÁLCULO DO ENSINO

PERDA/GANHO NAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

Representa a diferença entre os recursos repassados e recebidos do FUNDEB

Existindo Perdas o valor é considerado como adição ao montante das despesas com ensino.

Havendo Ganhos o valor desta linha não causa reflexos no montante das despesas vinculadas ao ensino.

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CÁLCULO DO ENSINO

DEDUÇÃO - Parcela do Ganho/Complementação do Fundeb Aplicada

no Exercício1. (+) Total das Despesas Realizadas nas fontes 101 e 102, independente do IDUSO e Grupo de Fontes.

2. (- ) Valor Destinado ao FUNDEB no exercício

3. (-) Despesas vinculadas ao Superávit Financeiro do Ano Anterior GRUPO de Fontes = 3, (Fontes 101 e 102).

OBS: Se (1-2-3) for positivo o resultado deve entrar como DEDUÇÃO da Parcela do Ganho/Complementação do FUNDEB.

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CÁLCULO DO ENSINO

Dedução Restos a Pagar Inscritos no Exercício sem Disponibilidade Financeira

Vinculada a Recursos Próprios(+) Total de Restos a Pagar em 31/12/2007.....R$- 110.000,00

(- ) Disponibilidades em 31/12/2007..................R$- 100.000,00

(=) Restos a Pagar sem cobertura financeira....R$- 10.000,00

(+) Contas a Pagar (processadas e não proc.). R$- 100.000,00

(=) Valor sem cobertura para o cálculo..............R$- 100.000,00

OBS: Caso as disponibilidades sejam inferiores aos restos a pagar, o valor descoberto não entra em deduções. Será considerado dedução somente o valor de Contas a Pagar sem cobertura financeira. Função 12 – (361, 365, 366 e 367)

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CÁLCULO DO ENSINO

DEDUÇÃO DESPESAS VINCULADAS AO SUPERÁVIT FINANCEIRO DO

GANHO/COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB DO EXERCÍCIO ANTERIOR ( XIV )

Total da despesa empenhada com recursos do exercício anterior vinculados as fontes 101 e 102 (Grupo de Fontes = 3).

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Dedução das despesas consideradas para fins do limite constitucional face a contabilização indevida em MDE

Soma dos empenhos vinculados a fontes recursos menores que 105, quando a Função for 12, as subfunções forem 122, 361, 365, 366, 367 e o Elemento+Desdobramento for diferente de '3002','3005','3006','3007', '3008','3009','3010','3011','3012','3013','3015','3018','3027','3028','3032', '3033','3034','3036','3037','3038','3040','3043','3201','3203','3204','3502','3609','3612','3623','3624','3630','3631','3632','3634', '3636','3637','3689','3703','3906','3921','3923','3941','3942','3950','3951','3952','3953','3956','3960','3961','3962','3967','3968', '3971','3976','3977','3985','3987','3989','5102','5202','5204','5208','5214','5220','5222','5224','5228','5244','5246','5250','5253','5254','5256', '5258','5260','5283' ou '5289' e, cujo histórico contenha palavras relacionadas a merenda escolar, transporte escolar e outras atividades não compatíveis com a educação, tais como: “merenda”, “biscoito”, “carne”, “macarrão”, “vale transporte”, “ensino superior”, “dentista”, etc.

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Dedução das despesas realizadas com recursos vinculados sem identificação nos empenhos do

Ensino FundamentalCompara o movimento financeiro das fontes de recursos vinculadas a convênios/auxílios e Programas (fontes entre 108 e 299).

Exemplo: (+)Saldo Disponível Anterior

(+)Receita Arrecadada

(- )Despesas Pagas

(=)Saldo Disponível apurado diferente dos saldos existentes em bancos.

OBS: Aplica-se quando o empenho foi emitido em fonte diferente de convênio e pago com recursos de convênios.

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Insuficiência da aplicação dos recursos do FUNDEB(saldo anterior+Receita-Despesa-Saldo Financeiro Atual)

Compara o movimento financeiro das fontes de recursos vinculadas ao FUNDEB (101 e 102).

Exemplo: (+)Saldo Disponível Anterior

(+)Receita Arrecadada

(- )Despesas Pagas, inclusive restos a pagar

(=)Saldo Disponível apurado diferente dos saldos existentes em bancos.

OBS: Aplica-se quando o empenho foi emitido em fonte do FUNDEB e pago com outras fontes de recursos.

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Dedução de Cancelamentos da Dívida Flutuante(ISS/IRRF) por

Interferência/Variação Patrimonial

Situação aplicável para cancelamento de retenção do ISS e IRRF do Passivo Financeiro.

25% do cancelamento é considerado como DEDUÇÃO das despesas do ensino.

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Dedução Superávit Financeiro - Fontes 103 e 104

Valor resultante do somatório do superávit recalculado do exercício anterior para as fontes de recursos 103 e 104.

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CÁLCULO DO ENSINO

(Ajustes)

Adição a Despesas referentes Restos a Receber apurados em 31/12/2007.

Valor resultante do somatório do saldo das contas de restos a receber do ativo compensado (FPM, ICMS, LC 87/96, IPI Exportação, ITR e IPVA) multiplicados por 18,34% ou 8,34% mais o saldo da conta de restos a receber relativa ao FUNDEB.

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Obrigado!!!

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EDILTON SOARES RODRIGUESTécnico de Controle Contábil