PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º SEMESTRE JANEIRO A JUNHO/2015 ...isgsaude.org/site/arquivos/1450274860.pdf · PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º SEMESTRE JANEIRO A JUNHO/2015 INSTITUTO SÓCRATES

Missão Prestar assistência especializada na área de doenças infecciosas e dermatológicas e desenvolver conhecimento científico

Visão Ser o hospital com gestão inovadora em saúde, ensino e pesquisa no mundo em

transformação

Valores Ética, Humanização, Inovação, Segurança, Sustentabilidade,

Transparência

Hospital de Doenças Tropicais Dr. AnuarAuad– HDT/HAA

Alameda Contorno, Nº 3556, Jardim Bela Vista.

Goiânia - GO CEP: 74853-120

Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

PRESTAÇÃO DE CONTAS

1º SEMESTRE JANEIRO A JUNHO/2015

INSTITUTO SÓCRATES GUANAES/ISG

HOSPITAL DE DOENÇAS TROPICAIS/ DR. ANUAR AUAD HDT/HAA



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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 4

1.1. EQUIPE DE GESTÃO ....................................................................................................... 4

1.2. PERFIL DO HOSPITAL ..................................................................................................... 4

1.3. CAPACIDADE INSTALADA .............................................................................................. 4

2. RELATÓRIOS CONTÁBEIS, FINANCEIROS E DE CUSTOS ............................................. 5

2.1. Relatórios Contábeis e Financeiros .................................................................................. 5

2.2. Custos ............................................................................................................................... 5

2.2.1. Custo por Vaga Ofertada ao Complexo Regulador no Período: ................................... 6

3. RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DE METAS .................................................................... 6

3.1. Emergência Clínica ........................................................................................................... 6

3.1.1. Gráfico –Emergência Clínica ......................................................................................... 7

3.2. Internação Adulto .............................................................................................................. 7

3.2.1. Gráfico - Internação Adulto ........................................................................................... 8

3.3. Internação Pediátrica ........................................................................................................ 8

3.3.1. Gráfico - Internações Pediátrica .................................................................................... 8

3.4. Unidade de Terapia Intensiva ........................................................................................... 9

3.4.1. Gráfico – Unidade de Terapia Intensiva Adulto ............................................................ 9

3.4.2. Gráfico - Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica ..................................................... 10

3.5. Atendimento em Pronto Socorro – Urgência e Emergência ........................................... 10

3.5.1. Gráfico -Atendimentos em Pronto Socorro ................................................................. 11

3.6. Procedimentos Cirúrgicos ............................................................................................... 11

3.6.1. Gráfico – Procedimentos Cirúrgicos ............................................................................ 11

3.7. Atendimento Ambulatorial ............................................................................................... 12

3.8. Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT..................................................... 13

3.8.1. Gráfico - SADT ............................................................................................................ 13

3.9. Atos Multidisciplinares ..................................................................................................... 14

3.9.1. Gráfico – AtosMultidisciplinares .................................................................................. 14

4. Indicadores de Desempenho .............................................................................................. 15

4.1. Média de Permanência ................................................................................................... 16

4.1.1. Média de Permanência Emergência Clínica ............................................................... 16

4.1.2. Média de Permanência Internação Adulto .................................................................. 17

4.1.3. Média de Permanência Internação Pediátrica ............................................................ 17



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4.1.4. Média de Permanência Unidade de Terapia Intensiva Adulto .................................... 18

4.1.5. Média de Permanência Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica .............................. 19

4.2. Taxa de Ocupação Hospitalar ......................................................................................... 20

4.3. Densidade de Incidência de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde Hospitalar

(IrAS) 21

4.4. Tempo de Entrega do Exame ......................................................................................... 23

4.5. Taxa de Mortalidade Global ............................................................................................ 23

4.6. Resultado Financeiro ...................................................................................................... 24

5. Indicadores de Qualidade ................................................................................................... 25

5.1. Índice de Satisfação da Clientela .................................................................................... 25

5.1.1. Serviço de Atenção ao Usuário – SAU ....................................................................... 26

5.1.2. Índice de Transparência Administrativa (ITA) ............................................................. 33

5.1.2.1. Cálculo do Índice de Transparência Administrativa - ITA ....................................... 33

5.1.3. Índice de Irregularidades Administrativas – IIA ........................................................... 33

6. Produção e Faturamento ..................................................................................................... 34

7. Relatório do Ativo Fixo Imobilizado ..................................................................................... 35

8. Considerações Finais .......................................................................................................... 35

9. Anexos ................................................................................................................................. 35



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1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem o objetivo de prestar contas das atividades desenvolvidas pela O.S

Instituto Sócrates Guanaes - ISG no Hospital de Doenças Tropicais Dr. AnuarAuad –

HDT/HAA, em atendimento ao Contrato de Gestão nº 91/2012 – SES – GO, que está vigente

desde 28 de junho de 2012. Serão demonstrados resultados qualitativos, quantitativos, análise

de metas e demais requisitos estabelecidos.

1.1. EQUIPE DE GESTÃO

Para viabilizar a gestão do HDT/HAA o ISG se dispõe de uma equipe diretiva composta por:

Superintendente Administrativo ISG: Renato Gomes do Espírito Santo

Diretoria Geral: Anamaria de Sousa Arruda Hidalgo

Diretoria Técnica: Letícia Mara Conceição Aires

Diretor Executivo:Leandro Soares

Diretoria de Ensino e Pesquisa: Ledice Inácia de Araújo Pereira

Gerência Operacional: Flávia Valério

Gerência Médica: Analzira Nobre

Assessor Financeiro: Diego Rodrigues

Coordenador Administrativo: Antônio Jorge Maciel

1.2. PERFIL DO HOSPITAL

O HDT/HAA é uma unidade de assistência à saúde de alta complexidade, especializada em

assistência aos portadores de doenças infecciosas, dermatológicas e vítimas de acidentes por

animais peçonhentos, que são encaminhados a unidade via Central de Regulação do município

de Goiânia, além de atendimento especializado e porta aberta a pacientes com HIV/ AIDS e

Hepatites virais já em tratamento/acompanhamento na Unidade, além de afecções

dermatológicas, malária e leishmaniose. O Hospital possui Núcleo Interno de Regulação – NIR,

com objetivo de receber as regulações provindas do complexo regulador municipal.

1.3. CAPACIDADE INSTALADA

Considerando o “Projeto de Adequação de Estrutura Física e Ampliação de Leitos para

Emergência” que prevê ampliação e redistribuição dos leitos de observação da Emergência, do

Hospital Dia e da Internação Pediátrica, refletindo em alteração da capacidade instalada das

referidas áreas, conforme demonstrado na Tabela 01:



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Leitos/Especialidade

Capacidade Instalada

segundo Contrato

CG091/2012

Nova Capacidade

Instalada Data de Alteração

Emergência Clínica 6 20 14/03/2014

Internação Pediatria 25 19 23/01/2014

Hospital Dia 10 12 14/03/2014

Assim ao final do primeiro semestre de 2015 a capacidade instalada do HDT foi de 64 leitos de

Internação de Adultos, 19 leitos de Internação Pediátrica, 20 leitos de Observação, 10 leitos de

Unidade de Terapia Intensiva Adulto, 05 Leitos de Unidade de Terapia Intensiva Pediátrico, e

12 leitos de Hospital Dia, totalizando 130 leitos operacionais.

No Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT são realizados exames tais como:

análises clínicas, patologia clínica, radiologia convencional, tomografia computadorizada,

ultrassonografia, ecocardiografia, endoscopia digestiva, broncoscopia, colonoscopia,

eletrocardiografia, entre outros. Ressaltando que o setor de Diagnóstico por imagem está sob a

gestão da FIDI.

2. RELATÓRIOS CONTÁBEIS, FINANCEIROS E DE CUSTOS

A seguir serão apresentados os relatórios contábeis, financeiros e de custos do período de

Janeiro a Junhode 2015.

2.1. Relatórios Contábeis e Financeiros

Devido à determinação da Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização de Serviços

Públicos – AGR, os dados contábeis/financeiros estão sendo apresentados mensalmente

através do SIPEF – Sistema de Prestação de Contas Econômico-Financeiro.

2.2. Custos

Por se tratar de um hospital com perfil “porta aberta regulada”, a demanda é encaminhada

através do Complexo Regulador Municipal,onde tem o papel de gerir os leitos SUS disponíveis,

portanto, todos os custos para o funcionamento da unidade devem ser atribuídos com base no

número dos leitos disponíveis.

A partir do exposto, foi utilizado como base o quantitativo de vagas ofertadas no mês,

considerando que a despesa total para a manutenção da estrutura física e humana do hospital

é fixa, independente do número de pacientes encaminhados pelo Complexo Regulador.



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É importante ressaltar que, ainda não temos um sistema de custo em funcionamento, mas já

colocamos no nosso planejamento estratégico para implantar o setor de custos nos próximos

120 dias.

2.2.1. Custo por Vaga Ofertada ao Complexo Regulador no Período:

Quantidade de Vagas Ofertadas

Meses Total das

Despesas (*) Observação Internação UTI Adulto

UTI Pediátrica

Leito Dia Total Custo Leito Custo

Leito/dia

Jan R$ 5.129.319,12 21 83 10 5 12 131 R$ 39.155,11 31 R$ 1.263,07

Fev R$ 5.676.094,74 21 83 10 5 12 131 R$ 43.328,97 29 R$ 1.494,10

Mar R$ 5.531.720,10 21 83 10 5 12 131 R$ 42.226,87 31 R$ 1.362,16

Abr R$ 5.546.356,74 21 83 10 5 12 131 R$ 42.338,60 30 R$ 1.411,29

Mai R$ 5.035.793,84 21 83 10 5 12 131 R$ 38.441,17 31 R$ 1.240,04

Jun R$ 5.283.184,95 21 83 10 5 12 131 R$ 40.329,66 30 R$ 1.344,32

Totais R$ 32.202.469,49 126 498 60 30 72 786 R$ 245.820,38 182 R$ 1.350,66

Considerações

O total de Despesas mensais foi calculado a partir do Índice de Resultado Financeiro do 1°

semestre. O número de Leitos é um dado fornecido pela Gerência Operacional, através do

Mapa de Capacidade Instalada. O Custo do Leito resulta da divisão das despesas mensais

pelo número total de leitos da instituição. O Custo do Leito/Dia foi calculado pela divisão

do "Custo Leito" pelo número de dias do mês.

3. RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DE METAS

Serão apresentados a seguir os números da produção do Hospital de Doenças Tropicais Dr.

Anuar Auad - HDT/HAA, referente ao primeiro semestre de 2015 (Janeiro a Junho). Todas as

informações são coletadas diariamente através de censos estatísticos elaborados pelos

colaboradores responsáveis de cada serviço. Os dados são compilados em forma de planilhas

de análise mensalmente, onde compõem o Plano Estatístico do HDT/HAA.

3.1. Emergência Clínica

Conforme detalhado no item “1.3. Capacidade Instalada” a partir de 14/03/14 o Setor de

Emergência disponibilizou 20leitos, sendo que neste primeiro semestre 23% dos pacientes

atendidos na emergência foram regulados pelo Complexo Municipal de Regulação. O restante

compõe a demanda espontânea dos pacientes crônicos em acompanhamento na unidade

conforme mencionado anteriormente. Conforme o 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão



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Nº91/2012- SES/GO que altera as metas, Emergência Clínica número de saídas ficando

definido em 105.

3.1.1. Gráfico –Emergência Clínica

Emergência

Clínica

Realizado Mensal Acumulado

Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Previsto Realizado %

105 137 165 170 162 168 145 630 947 150%

Considerações

Na emergênciaem janeiroestivemos acima da meta estabelecida em 30% ,no mês de fevereiro

superamos a meta estabelecida em 57%,o que se comprova com media de internação também

acima da meta estabelecida, no mês de março novamente superamos a meta estabelecida em

60%, no mês de abril estivemos 54% acima da meta estabelecida, no mês de maio estivemos

acima da meta estabelecida em 60%, no mês de junho estivemos acima da meta em 38%.

Mesmo com um quantitativo ainda acentuado de leitos bloqueados, conseguimos nos manter

acima da meta estipulada, visto que, com a melhoria dos processos.

3.2. Internação Adulto

Conforme o 3º Termo Aditivo ao Contrato de Gestão Nº91/2012- SES/GO que altera as metas

a Internação Adulto fica com número de saídas definido em 90.

0

50

100

150

200

Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Emergência Clínica

Meta

Realizado0

200

400

600

800

1000

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado



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3.2.1. Gráfico - Internação Adulto

Internação

Adulto



90 80 97 82 103 95 86 540 543 101%

Considerações

Na internação de adulto no mês de janeiro ficamos abaixo da meta estabelecida em 11%, no

mês de fevereiro ficamos acima da meta estabelecida em 7%, também comprovado pela media

de permanecia abaixo da meta, no mês de março novamente ficamos abaixo da

metaestabelecida em 8%, no mês de abril estivemos acima da medida estabelecida em 14%,

no mês de maio estivemos acima da meta estabelecida em 5%, no mês de junho estivemos a

abaixo da meta estabelecida em 1%. Os índices não alcançados são reflexos do número de

leitos bloqueados em razão das precauções especiais dos pacientes internados na unidade.

3.3. Internação Pediátrica


a Internação Pediátrica fica com número de saídas definido em 41.

3.3.1. Gráfico - Internações Pediátrica

0

50

100

150


Internação Adulto

Meta

Realizado538

539

540

541

542

543

544

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado

0

10

20

30

40

50


Internações Pediátrica

Meta

Realizado

0

50

100

150

200

250

300

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado



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Considerações

Na internação pediátrica ficamos abaixo da meta estabelecida em12% o que se comprova

também com numero de internações abaixo da meta mensal, no mês de fevereiro novamente

ficamos abaixo da meta estabelecida em 14,6% e no mês de março novamente ficamos abaixo

da meta estabelecida em torno 14,6%, no mês de abril novamente estivemos abaixo da meta

estabelecida em32%, no mês de maio estivemos abaixo da meta estabelecida em 22%, no

mês de junho estivemos abaixo da meta estabelecida em 41%. Devido à redução da incidência

das doenças sazonais que acometem a fase infantil, que pode ser inferida pela implementação

de novas vacinas no programa de imunização nacional, conseguimos suprir a demanda,

porém, de modo geral ficamos abaixo da meta estabelecida.

3.4. Unidade de Terapia Intensiva


a Unidade de Terapia Intensiva Adulto fica com número de saídas definido em 16. Unidade

Terapia Intensiva Pediátrica fica com número de saídas definido em6.

3.4.1. Gráfico – Unidade de Terapia Intensiva Adulto

UTI Adulto



16 23 34 28 23 32 25 96 165 172%

Considerações

Na UTI adulto no mês de janeiro superamos a meta estabelecida em 44%, no mês de fevereiro

superamos a meta estabelecida em 100%, no mês de março ficamos acima da meta

0

10

20

30

40


UTI Adulto

Meta

Realizado0

50

100

150

200

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado

Internação

Pediátrica



41 36 35 35 28 32 24 246 190 77%



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estabelecida em 75%, no mês de abril estivemos acima da media em 43,7 %, no mês de maio

estivemos 100% acima da meta estabelecida, no mês de junho estivemos acima da meta

estabelecida em 56%.

3.4.2. Gráfico - Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

UTI Pediátrica



6 6 11 10 8 12 12 36 59 164%

Considerações

Na UTI pediátrica permanecemos dentro da meta estabelecida, no mês de janeiro e no mês de

fevereiro superamos a meta estabelecida em 83% o que se comprova com o media de

permanecia também abaixo da meta estabelecida, no mês de março ficamos acima da meta

estabelecida em 66%, no mês de abril estivemos 33% acima da media estabelecida, no mês de

maio estivemos acima da meta estabelecida em 100%e novamente no mês de junho estivemos

acima da meta estabelecida em 100%.

3.5. Atendimento em Pronto Socorro – Urgência e Emergência


os Atendimentos de Urgência e Emergência fica estipuladaa meta de967.

0

5

10

15


UTI Pediátrica

Meta

Realizado 0

20

40

60

80

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado



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3.5.1. Gráfico -Atendimentos em Pronto Socorro

Atendimento Pronto

Socorro



967 794 837 872 898 835 697 5802 4933 85%

Considerações

Observamos redução do número de atendimentos em Janeiro, ficando abaixo da meta em

18%, como principal fator o aumento significativo no quantitativo de leitos

bloqueados.Obtivemos recuperação considerável da produção em Fevereiro, Março, Abril e

Maio ficando, porém, abaixo da meta em 13%, 10%, 7% e 14%. Em junhoficamos abaixo da

meta em 28% observando nova queda no número de atendimentos que refletiu o impacto do

fechamento da emergência para encaminhamento de pacientes regulados em decorrência da

redução de leitos para internação pelo aumento do número de leitos bloqueados.

3.6. Procedimentos Cirúrgicos


os Procedimentos Cirúrgicos ficamestipulado com a meta de39.

3.6.1. Gráfico – Procedimentos Cirúrgicos

0

500

1000

1500


Atendimento Pronto Socorro

Meta

Previsto 440046004800500052005400560058006000

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado

0

20

40

60


Procedimento Cirúrgicos

Meta

Realizado220

230

240

250

260

270

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado



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Procedimentos

Cirúrgicos



39 45 34 51 38 39 55 234 262 112%

Considerações

Superamos a metade produção no mês de janeiroem 15%, tivemos uma queda em fevereiro de

13%, em março superamos a meta em 31%, seguido de leva queda em abril de 3%, maio

conseguimos a meta proposta e junho superamos a meta em 41 %, demandas essas,

realizadas de acordo com a necessidade interna do setor, visto que, a produção cirúrgica do

HDT é composta por cirurgias realizadas, de acordo com a especificidade da nossa clientela.

3.7. Atendimento Ambulatorial


os Atendimentos Ambulatoriais ficamestipulado com a meta de 3316 atendimentos somados os

atendimentos de primeira Consulta, Interconsulta e Retorno.

Atendimento

Ambulatorial



Primeira Consulta 897 451 476 508 457 398 392 5382 3114 58%

Interconsulta 624 514 592 651 618 589 637 3744 4574 122%

Consulta

Subsequente

(Retorno)

1795 2085 2251 3073 2345 2310 2600 10770 14887 138%

Considerações

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

Metas Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Atendimento Ambulatorial

Primeria Consulta

Interconsulta

Consulta Subsequente(Retorno)



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A meta estabelecida para as Primeiras Consultas Médicas baseado no que foi pactuado com a

Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia é dependente do encaminhamento da Central de

Regulação, portanto não temos governança do quantitativo dos pacientes que serão atendidos

em primeira consulta. A demanda apresentada pelo Complexo regulador foi totalmente

atendida. Para as Consultas de Retorno às metas foram superadas. As Interconsultasficaram

abaixo da média em janeiro 18%, em fevereiro mantivemos abaixo da média em 5%, março e

junho superamos a meta em 4% e 12% respectivamente, maio tivemos queda ficando abaixo

da média em 6%. De modo geral ficamos acima da meta esperada isso é reflexo da melhoria

das condições estruturais do ambulatório e a qualidade da equipe médica do hospital.

3.8. Serviço de Apoio Diagnóstico e Terapêutico – SADT

A portaria nº 280/2013 - GAB/SES/GO de 30 de agosto de 2013, publicada no diário oficial de

05 de setembro de 2013 estabeleceu a meta para março – indicado SADT de 14.000 exames

por mês.

3.8.1. Gráfico - SADT

SADT



Diagnóstico por

Patologia 11.980 19.831 24.463 21.754 21.567 21.220 23.720 71.880 132.555 184%

Exames

Diagnósticos 70 13 28 59 60 56 55 420 271 65%

TOTAL 12.050 19.844 24.491 21.813 21.627 21.276 23.775 72.300 132.826 184%

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000


Previsto

Realizado

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

AcumuladoSemestral

Previsto

Realizado



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Considerações

Diagnóstico por Patologia Clínica: observamos que em todos os meses do semestre

superamos a meta estabelecida, sendo 66% em janeiro, 104% em fevereiro, 82% em março,

80% em abril, 77% em maio e 98% em junho.

Exames Diagnósticos: registramos produção inferior à meta estabelecida, ficando 19% em

janeiro, 40% em fevereiro. Posteriormente apresentamos aumentos significativos em março

84%, abril 86%,maio 80% e 79% em junho. Os exames endoscópicos se mantiveram com

baixa produção em todo o semestre devido à manutenção corretivas realizadas nos aparelhos.

3.9. Atos Multidisciplinares

Os atos multidisciplinares foram definidos como atendimentos complementares necessários

para a assistência integral aos usuários incluindo o atendimento de enfermagem, nutrição,

psicologia, fisioterapia, assistência social, terapia ocupacional e fonoaudiologia. A portaria nº

280/2013 - GAB/SES/GO de 30 de agosto de 2013, publicada no diário oficial de 05 de

setembro de 2013 estabeleceu a meta para o macro indicador de 10.670 (dez mil e seiscentos

e setenta) atos multidisciplinares.

3.9.1. Gráfico – AtosMultidisciplinares

Atos

Multidisciplinares



14.665 19.415 18.578 22.432 22.203 23.450 22.122 87.990 128.200 146%

Considerações

Os atos multidisciplinares apresentaram produção acima da meta estabelecida com pequena

queda nos meses de Janeiro e Fevereiro, com aumento posterior nos meses de Abril, Maio e

0

5000

10000

15000

20000

25000


Atos Multidisciplinares

Meta

Realizado

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

140000

Acumulado Semestral

Previsto

Realizado



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Junho. Dados que são reflexo da sistematização dos processos e melhor capacitação dos

colaboradores de cada setor envolvido.

4. Indicadores de Desempenho

A portaria n º280/2013 - GAB/SES/GO de 30 de agosto de 2013, publicada no diário oficial de

05 de setembro de 2013 estabeleceu os indicadores de desempenho a seguir:

Indicadores Metas

Média de Permanência

Emergência Clínica 4 dias

Internação Adulto 15 dias

Internação Pediátrica 7 dias

UTI Adulto 14 dias

UT Pediátrica 15 dias

Densidade de Incidência de Infecção Hospitalar Relacionados a

Assistência à Saúde

Internação Adulto 10,1‰

Internação Pediátrica 3,3‰

UTI Adulto 50‰

UT Pediátrica 28‰

Taxa de Ocupação Hospitalar

Emergência Clínica 70%

Internação Adulto 70%

Internação Pediátrica 50%

UTI Adulto 80%

UT Pediátrica 50%

Tempo de Entrega SADT ≤24h

Taxa de Mortalidade Global 12,44%

Demonstraremos os indicadores de forma individual.



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

4.1. Média de Permanência

4.1.1. Média de Permanência Emergência Clínica

Emergência

Clínica Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Média

Semestral

Total internações 138 166 172 158 171 144 158

Total saídas 137 165 170 162 168 145 158

Média de Permanência 3 2 2 2 2 3 2

Considerações

Na Emergência Clinica apresentamos resultado satisfatório em todo o semestre, com pequeno

acréscimo em janeiro e junho, porém abaixo da meta estabelecida, o que é confirmado com o

número de saídas apresentado.

0

50

100

150

200

250

300



Total de Internações

Total de Saídas




transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

4.1.2. Média de Permanência Internação Adulto

Internação Adulto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Semestral


Total saídas 80 97 82 103 95 86 91


Considerações

Observamos que na maioria dos meses nos mantivemos abaixo da meta estabelecida,atribui-

se o resultado a melhora dos processos clínicos assistenciais. Nos meses de Janeiro, Março e

Junho, observamos pequena elevação, não sendo estatisticamente significante.

4.1.3. Média de Permanência Internação Pediátrica

0

20

40

60

80

100

120


Internação Adulto


Total de Saídas


0

10

20

30

40

50

60


Internação Pediátrica


Total de Saídas

Média de Premanência



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Internação Pediátrica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Semestral


Total saídas 36 35 35 28 32 24 32


Considerações

Houve diminuição da média de permanência em janeiro quando comparada com a meta

estabelecida, estivemos abaixo da meta em 14% no mês de fevereiro, mantivemos o valor

estabelecida pela meta mensal,no mês de março ficamos acima da meta estabelecida em torno

de 14%, no mês de abril acima da meta estabelecida em 14%, no mês de maio assim como os

últimos2 meses mantivemos os 14% acima da meta estabelecida, pois recebemos o clientes

crônicos oriundos da UTI, no mês de junho estivemos dentro da meta estabelecida.

4.1.4. Média de Permanência Unidade de Terapia Intensiva Adulto

UTI Adulto Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Semestral


Total saídas 23 34 28 23 32 25 28


Considerações

Permanecemos abaixo da meta estabelecida em todo período. Janeiro ficamos abaixo da meta

em 14% o que pode ser atribuído a maior gravidade e ou resolutividade dos pacientes ali

0

5

10

15

20

25

30

35

40


UTI Adulto


Total de Saídas




transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

internados, no mês de fevereiro estivemos abaixo da meta estabelecido em 50% o que se

comprova com o numero de saídas do mês, no mês de março tivemos abaixo da meta

estabelecida em 35% o que se comprova com o número de saídas também acima da meta

estabelecida e no mês de abril novamente estivemos abaixo da meta estabelecida em 14% o

que se comprova com o numero de saídas também acima da meta, no mês de maio estivemos

abaixo da meta estabelecida em 35%, no mês de junho novamente estivemos abaixo da meta

estabelecida em 35%.

4.1.5. Média de Permanência Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica

UTI Pediátrica Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Semestral


Total saídas 6 11 10 8 12 12 10


Considerações

Na UTI pediátrica estivemos abaixo da meta estabelecida em 6%, o que pode ser atribuído a

maior gravidade dos pacientes, e no mês de fevereiro estivemos abaixo da meta estabelecida

em 66% o que se comprova com o numero de saídas também acima da meta estabelecida, o

que se atribui a maior resolutividade dos casos, no mês de março ficamos abaixo da meta

estabelecida em 33,3% o que se comprova também com o numero de saídas acima da meta e

no mês de abril estivemos abaixo da meta estabelecida em 20%, no mês de maio ficamos

acima da meta estabelecida em 53%, visto que, admitimos clientes graves e crônicos com

síndromecoqueluchóide e H1N1 que ficaram por um longo período na UTI, no mês de junho

estivemos abaixo da meta estabelecida em 53%.

0

5

10

15

20

25


UTI Pediátrica


Total de Saídas




transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

4.2. Taxa de Ocupação Hospitalar


05 de setembro de 2013 estabeleceu a meta de 70% para unidade de Emergência Clínica,

70% para Intenção Adulto, 50% para internação pediátrica, 80% para UTI Adulto e 50% para

UTI pediátrica para a Taxa de Ocupação da unidade.

Setor Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média do

Período

Emergência Clínica 69% 58% 61% 57% 68% 66% 63%

Internação Adulto 68% 68% 72% 71% 67% 72% 70%

Internação Pediátrica 36% 45% 48% 41% 42% 31% 41%

UTI Adulto 88% 90% 85% 91% 89% 75% 86%

UTI Pediátrica 38% 34% 55% 52% 61% 45% 48%

Considerações

A Emergência Clinica sofreu com a falta de vagas para internação devido ao aumento dos

bloqueios técnicos para isolamento. No mês de janeiro estivemos abaixo da meta estabelecida

em 1% o que pode ser comprovada com o número de saídas também abaixo da meta mensal,

no mês de fevereiro estivemos abaixo da meta estabelecida em 17%, no mês de março

estivemos abaixo da meta em 13%, no mês de abril estivemos abaixo da meta estabelecida em

19%, no mês de maio estivemos abaixo da meta estabelecida em 2%, no mês de junho

novamente ficamos abaixo da meta estabelecida em 2,8%.

0%

20%

40%

60%

80%

100%

Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Taxa de Ocupação Hospitalar


Internação Adulto


UTI Adulto

UTI Pediátrica



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Na Internação Adulto no mês de janeiro ficamos também abaixo da meta estabelecida em 3% o

que se comprova também com numero de saídas abaixo da meta, no mês de fevereiro

novamente ficamos abaixo da meta estabelecida em 3%, no mês demarço ficamos acima da

meta estabelecida em 3%,o que se comprova com a media diária de pacientes também acima

do estabelecido em meta, no mês de abril estivemos acima da meta estabelecida em 1%, no

mês de maio estivemos abaixo da meta estabelecida em 4%, no mês de junho estivemos

2,85% acima da meta estabelecida o que se comprova com o numero de permanência também

acima da meta.

Na Internação Pediátrica no mês de janeiro ficamos abaixo da meta estabelecida em 28% o

que se comprova com número de saídas abaixo, porém toda a demanda foi atendida, no mês

de fevereiro ficamos abaixo da meta em 10%, no mês de março ficamos abaixo da

metaestabelecida em 4%e no mês de abril ficamos novamente abaixo da meta estabelecida

em 18%, no mês de maio novamente ficamos abaixo da meta estabelecida em 16%,porem

novamente toda a demanda foi atendida sem comprometer o atendimento da mesma, no mês

de junho ficamos abaixo da meta estabelecida em 38%.

Na UTI Adulto no mês de janeiro ficamos acima da meta estabelecida em 10% o que se

comprova com a media de permanência também acima da meta estabelecida, no mês de

fevereiro ficamos acima da meta estabelecida em 12,5% o que se comprova com o numero de

saídas, no mês de março ficamos acima da meta estabelecida em 6% e no mês de abril

ficamos acima da meta em 14% o que se comprova com numero de saídas acima da meta, no

mês de maio novamente estivemos acima da meta estabelecida em11%, no mês de junho

ficamos abaixo da meta estabelecida em 1,25%.

Na UTI Pediátrica no mês de janeiro ficamos abaixo da meta estabelecida em 24% o que

podemos supor que foi influenciado pela maior gravidade dos pacientes ali internados e pelo

número de internações abaixo da meta estabelecida,novamente ficamos abaixo da meta

estabelecida em 32% no mês de fevereiro o que se comprova com a média de permanência

abaixo da meta estabelecida, no mês de março ficamos acima da meta estabelecida em10%,

no mês de abril ficamos 4% acima da meta estabelecida, no mês de maio ficamos acima da

meta estabelecida em 22%, no mês de junho ficamos abaixo da meta estabelecida em 10%.

4.3. Densidade de Incidência de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde

Hospitalar (IrAS)


05 de setembro de 2013 estabeleceu as metas para a densidade de incidência de Infecções

Relacionadas à Saúde Hospitalar (IrAS).



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Setor Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun

Internação Adulto 10,1% 8,9% 7,2% 8,0% 2,9% 3,7% 2,2%

Internação Pediátrica 3,3% 0,0% 0,0% 3,8% 8,5% 4,0% 0,0%

UTI Adulto 50,0% 15,1% 8,6% 18,5% 16,2% 8,0% 9,1%

UTI Pediátrica 28,0% 14,3% 35,7% 19,6% 31,2% 18,0% 23,3%

Considerações

Fevereiro: A Densidade de Infecção da UTI Pediátrica representa 2IrAS em 1 paciente.

Paciente tinha dois meses de idade, foi internado com diagnostico de Doença

EpidermoliseBolhosa e sepse neonatal tardia.

Março: A DI da Internação Pediátrica excedeu a meta devido a uma Pneumoniaem um

paciente de 17 anos, com internação prolongada, diagnostico de Sida/ Nerocriptococose/

Citomegalovirose e colonizado por germe multirresistente. Por varias vezes paciente evoluiu

com doenças oportunistas, contribuindo para piora do quadro clinico.

Abril:A DI da Internação Pediátrica excedeu devido a 2IrAS em pacientes distintos com

quadros semelhantes, diagnosticados com Kalazar em estagio avançado, ambos com um ano

de idade. A DI na UTI Pediátrica representa 3IrAS em 2 pacientes. Um paciente de um ano de

idade com diagnostico de Sida/ Pneumopatia/ Citomegalovirose e outro Paciente com idade de

dois anos, diagnostico de SRAG/ Pneumonia/ Influenza B/ Diabetes melitus tipo I, com

internação prolongada.

Maio:A DI da Internação Pediátrica representa 1 IrAS em 1 paciente, de um ano de idade com

diagnostico de Sida/ Pneumopatia/ Citomegalovirose que no mês anterior havia desenvolvido

uma Iras.

0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%


Densidade de IrAS

Internação Adulto


UTI Adulto

UTI Pediátrica



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

4.4. Tempo de Entrega do Exame

Tempo Médio

para

entrega dos

exames

META Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Imunologia <24h 00:52:15 08:49:26 00:55:33 01:00:57 01:54:19 02:48:06 02:43:26

Microbiologia <72h 01:31:00 01:39:25 01:12:31 01:07:08 01:13:03 01:47:33 01:25:07

Outros exames

de urgência <12h 02:13:00 01:23:14 01:08:15 01:27:19 01:15:46 01:26:59 01:29:06

Considerações

Observamos em janeiro e março os tempos médios de realização dos exames de urgência

ficaram abaixo da meta estabelecida, demostrando agilidade na liberação dos exames, o que

confere qualidade à nossa assistência. O aumento no tempo de liberação da seção de

imunologia em fevereiro se deve à elevação da demanda de teste rápido para dengue o que

gerou um desabastecimento temporário dos mesmos, refletindo no tempo de liberação de

resultados. Abril e Maio, mantivemos com tempos abaixo da média. No mês de junho

mantivemos abaixo da média estipulada. Houve aumento no tempo dos exames de Imunologia

pela alta demanda dos casos de Dengue.

4.5. Taxa de Mortalidade Global

A taxa de mortalidade global é atribuída considerando: total de óbitos no mês/total das saídas

no mês. A portaria nº 280/2013 - GAB/SES/GO de 30 de agosto de 2013, publicada no diário

oficial de 05 de setembro de 2013 estabeleceu a meta de 12,44%.

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%


Taxa de Mortalidade Global

Emergência

Internação Adulto


UTI Adulto

UTI Pediátrica

TOTAL



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Taxa de

Mortalidade

Global

Meta Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Emergência

Clínica 2,82% 1,46% 0,61 1,18% 0,62% 0,66% 0,00% 0,76%

Internação

Adulto 5,27% 2,13% 7,22% 0,00% 3,88% 3,18% 0,00% 0,67%

Internação

Pediátrica 0,11% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 0,00% 4,00% 0,67%

UTI Adulto 56,33% 60,87% 52,94% 61,00% 34,78% 31,25% 44,00% 47,47%

UTI Pediátrica 9,08% 0,00% 18,18% 10,00% 12,50% 0,00% 25,00% 10,95%

TOTAL 12,44% 15,86% 14,14% 9,42% 8,00% 7,73% 9,43% 10,76%

Considerações

Observamos que nos meses de janeiro e fevereiro apresentamos um aumento de 27% e 14%

respectivamente na taxa de mortalidade global, posteriormente no mês de março

apresentamos redução significativa comparada ao mês de janeiro, sendo que, esta tendência

está mantida em abril e maio. No mês de junho observamos um pequeno aumento desse

índice se comparado com os meses anteriores, mas mesmo assim estivemos abaixo da meta.

Com estes resultados podemos constatar que está havendo uma melhora importante da

resolubilidade da assistência prestada considerando a intensa revisão dos protocolos

assistenciais, capacitação das equipes.

4.6. Resultado Financeiro

É a relação entre a receita total e despesa total no mesmo período.

IRS = Receita total no período / Despesa total no mesmo período

>1Resultado positivo, <1 Resultado Negativo e = 1 Equilíbrio



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Totais Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Receitas R$ 4.170.700,00 4.170.700,00 4.170.700,00 4.170.700,00 4.170.700,00 4.170.700,00 4.170.700,00

Despesas R$ 5.129.319.12 5.676.094,74 5.531.720,10 5.546.356,74 5.035.793,84 5.283.184,95 5.040.152,42

Resultado 0,81 0,73 0,75 0,75 0,83 0,79 0,83

Considerações

Faz-se necessário observar que o valor do custeio mensal do HDT é insuficiente conforme já

demonstrado a SES-GO em diversas oportunidades desde novembro de 2014.

5. Indicadores de Qualidade

A portaria 280/2013 - GAB/SES/GO de 30 de agosto de 2013, publicada no diário oficial de 05

de setembro de 2013 estabeleceu a de indicadores de qualidade - Índice de Satisfação da

Clientela. Sendo excluído das metas o Índice de Transparência Administrativa, porém ainda

relatamos oÌndice de Resposta das Ouvidorias – IRO.

A seguir os dados e cálculos serão demonstrados individualmente.

5.1. Índice de Satisfação da Clientela

É a relação percentual entre a quantidade de avaliação entre bom e ótimo como total de

pessoas pesquisadas, mediante entrevista direta.

ISC = Quantidade de avaliação entre bom e ótimo / total de pessoas pesquisadas X 100

A meta para este indicador é = 80%. Resultado igual ou maior a oitenta por cento implica em

atribuição de nota máxima.

R$ 0,00

R$ 1.000.000,00

R$ 2.000.000,00

R$ 3.000.000,00

R$ 4.000.000,00

R$ 5.000.000,00

R$ 6.000.000,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN Média

Resultado Financeiro

Receita Total do Período

Despesa Total do Período



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

5.1.1. Serviço de Atenção ao Usuário – SAU

Atendendo a Cláusula Terceira, item 3.1.29 do CG 091/2012 o ISG implantou o Serviços de

Atendimento ao Usuário (SAU), com o objetivo de aplicar a Pesquisa de Satisfação, que é

uma das ferramentas de gestão mais eficazes para mensurar o grau de satisfação dos

usuários.

No Hospital de Doenças Tropicais Dr. AnuarAuad (HDT/HAA) a meta mensal de satisfação do

usuário (numa escala de 1 a 4) é de 3,2, baseado em metas de outros grandes hospitais do

nosso país. Com essa mensuração, torna-se possível avaliar os serviços prestados, visando o

bem-estar dos atendidos, bem como melhoria na qualidade do ambiente hospitalar e assegurar

um direito previsto na Constituição Federal, art. 196, que garante o acesso universal e

igualitário a ações e serviços para promoção, proteção e recuperação da saúde, e

considerando a Lei nº 8.080, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes.Mensalmente o Setor de Qualidade gera os resultados da Pesquisa de

satisfação do usuário a fim de identificar e avaliar o grau de satisfação de usuários,

acompanhantes e visitantes em relação aos serviços de saúde prestados e elabora o Relatório

de Análise das Avaliações de Atendimento.

Esses resultados são apresentados mensalmente para as Gerências e Coordenações, para

que todos os envolvidos participem das definições de prioridades e as ações para ampliação

da satisfação do usuário HDT/HAA.

Algumas das reclamações por parte dos pacientes geradas na pesquisa de satisfação

sãoprovenientes do Ambulatório, por ser o local de maior da pesquisa. Outras reclamações são

relacionadas ao atraso dos atendimentos médicos, onde foram repassados aos setores

responsáveis e tomadas as devidas providências.

Registros Total %

Elogios 32 20%

Reclamações 94 59%

Sugestões 34 21%

Total 160 100%



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

PESQUISA DE SATISFAÇÃO: JANEIRO 2015

Serviço Atendimento Tempo de espera Informações Fornecidas

Recepção 3,43 2,31 2,94

Médico 3,00 2,13 3,06

Enfermagem 3,08 2,45 3,10

Serviço Social 3,29 2,50 2,90

*Psicologia 3,55 - 3,33

**Nutrição 3,38 3,40 3,20

***Reabilitação 3,10 - -

Média Total 3,26 2,56 3,09

Média % 82 64 77

Infraestrutura Média

Recepção 3,28

Consultórios 3,00

Banheiros 2,82

Segurança 3,42

Enxoval 2,67

Equipamentos 3,46

Limpeza 3,19

Média total 3,12

Média % 78

PESQUISA DE SATISFAÇÃO: FEVEREIRO 2015


Recepção 2,93 2,13 2,65

Médico 3,50 1,87 3,05




**Nutrição 3,69 3,50 3,40


Média Total 3,23 2,44 2,98

Média % 81 61 74

Infraestrutura Médias

Recepção 3,46

Consultórios 3,14

Banheiros 2,88



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Segurança 3,42

Enxoval 2,50

Equipamentos 2,81

Limpeza 3,22

Média total 3,06

Média % 77

PESQUISA DE SATISFAÇÃO: MARÇO 2015


Recepção 3,06 2,13 2,91

Médico 3,07 2,26 2,86




**Nutrição 2,94 - -


Média Total 2,97 2,44 2,82

Média % 74 61 71


Recepção 3,17

Consultórios 3,09

Banheiros 2,74

Segurança 3,10

Enxoval 2,33

Equipamentos 2,71

Limpeza 3,14

Média total 2,90

Média % 72

PESQISA DE SATISFAÇÃO: ABRIL 2015


Recepção 3,04 2,15 2,94

Médico 3,05 2,13 2,60






Média Total 3,07 2,34 2,80

Média % 77 59 70



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674


Recepção 3,07

Consultórios 3,03

Banheiros 3,05

Segurança 2,97

Enxoval 2,82

Equipamentos 3,06

Limpeza 3,13

Média total 3,02

Média % 75

PESQUISA DE SATISFAÇÃO: MAIO 2015


Recepção 2,42 2,00 2,70

Médico 2,83 2,27 2,90



*Psicologia 3,20 0,00 3,20

**Nutrição 3,00 - 3,00


Média Total 2,86 1,89 2,77

Média % 71 47 69


Recepção 2,92

Consultórios 3,18

Banheiros 2,69

Segurança 3,23

Enxoval 3,25

Equipamentos 2,50

Limpeza 3,08

Média total 2,98

Média % 74

PESQUISA DE SATISFAÇÃO: JUNHO 2015


Recepção 3,16 1,60 2,79

Médico 2,58 1,47 2,57







transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674


Média Total 2,99 1,97 2,95

Média % 75 49 74


Recepção 3,29

Consultórios 3,07

Banheiros 3,20

Segurança 2,93

Enxoval 3,18

Equipamentos 3,44

Limpeza 3,46

Média total 3,22

Média % 81

*O Serviço de Psicologia não possui o quesito"Tempo de espera" contemplado na pesquisa.

**O serviço de Nutrição e Reabilitação não possuem os quesitos "Tempo de espera" e "Informações fornecidas"

contemplados na Pesquisa de Satisfação.

*** O serviço de Reabilitação contempla atendimento de Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia.

Ìndice de Resposta das Ouvidorias – IRO

Notificação de Janeiro2015

Nº. Protocolo Data da Reclamação Data Retorno

1270897/Reclamação 02/01/2015 24/03/2015

1271564/Reclamação 05/01/2015 24/03/2015

1273159/Reclamação 06/01/2015 16/04/2015

1273832/Reclamação 06/01/2015 22/01/2015

1274331/Sugestão 07/01/2015 15/01/2015

1274292/Reclamação 07/01/2015 15/01/2015

1279755/Informação 12/01/2015 27/01/2015

1281847/Reclamação 13/01/2015 16/04/2015

1295292/Solicitação 27/01/2015 17/04/2015

Total de Notificação 09

Total de Retornos 04

Notificação de Fevereiro2015


1305294/Reclamação 04/02/2015 04/05/2015

1305374/Denuncia 04/02/2015 11/03/2015

1311543/Reclamação 10/02/2015 04/03/2015

1313836/Reclamação 13/02/2015 30/04/2015

1314478/Reclamação 13/02/2015 29/04/2015




transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674


Notificação de Março 2015


1338063/Reclamação 10/03/2015 01/04/2015

1340018/Reclamação 11/03/2015

1343118/Reclamação 12/03/2015 01/04/2015

1344044/Reclamação 13/03/2015 24/03/2015

1344523/Reclamação 13/03/2015 01/04/2015

1344549/Sugestão 13/03/2015 01/04/2015

1344785/Reclamação 13/03/2015 17/04/2015

1344807/Reclamação 13/03/2015 17/04/2015

1344856/Solicitação 13/03/2015

1347143/Solicitação 17/03/2015 13/04/2015

1349689/Elogio 18/03/2015 18/03/2015

1351198/Solicitação 19/03/2015 17/04/2015

1355750/Reclamação 23/03/2015 01/04/2015

1359752/Sugestão 25/03/2015 29/04/2015

1363054/Elogio 27/03/2015 16/04/2015

1366451/Reclamação 31/03/2015 15/04/2015



Notificações de Abril 2015

Nº Protocolo Data da Reclamação Data do Retorno

1367157/Sugestão 01/04/2015 21/05/2015

1367593/Reclamação 01/04/2015 01/04/2015

1367813/Reclamação 01/04/2015 14/04/2015

1368799/Solicitação 02/04/2015 14/04/2015

1368846/Reclamação 02/04/2015 15/04/2015

1369033/Reclamação 02/04/2015

1369195/Reclamação 02/04/2015

1369239/Reclamação 02/04/2015 15/04/2015

1375738/Reclamação 09/04/2015 29/05/2015

1377024/Solicitação 10/04/2015 13/05/2015

1379678/Reclamação 13/04/2015

1382883/Reclamação 15/04/2015 01/06/2015

1382963/Elogio 15/04/2015 05/05/2015

1383643/Reclamação 15/04/2015 27/05/2015

1386385/Solicitação 17/04/2015 07/05/2015

1386404/Solicitação 17/04/2015 16/06/2015

1388479/Sugestão 20/04/2015 13/05/2015



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

1388486/Elogio 20/04/2015 30/04/2015

1390761/Solicitação 23/04/2015 26/06/2015

1390931/Elogio 23/04/2015 30/04/2015

1392686/Reclamação 24/04/2015 27/05/2015

1393885/Reclamação 27/04/2015

1394511/Reclamação 28/04/2015

1394616/Elogio 28/04/2015 05/05/2015

1395030/Reclamação 28/04/2015 06/05/2015

1395555/Solicitação 28/04/2015 08/05/2015

1395678/Solicitação 28/04/2015 08/05/2015

1395990/Reclamação 29/04/2015 29/05/2015



Notificação de Maio - 2015


1407080/Solicitação 08/05/2015 27/05/2015

1401972/Solicitação 05/05/2015 20/05/2015

1402991/Reclamação 05/05/2015 19/05/2015

1414005/Reclamação 15/05/2015 23/06/2015

1416998/Reclamação 18/05/2015 10/06/2015

1420276 /Reclamação 20/05/2015

1420419/Solicitação 20/05/2015 20/05/2015

1420471/Solicitação 20/05/2015

1421089 /Elogio 21/05/2015 25/05/2015

1425328/Sugestão 25/05/2015 19/06/2015

1425625/Reclamação 25/05/2015 12/06/2015

1426078/Reclamação 26/05/2015 09/06/2015

1430232/Solicitação 28/05/2015 16/06/2015



Notificação de Junho – 2015

Nº. Protocolo Data daReclamação Data Retorno

1437513/Reclamação 05/06/2015 09/06/2015

1438223/Solicitação 08/06/2015 19/06/2015

1439244/Reclamação 08/06/2015 17/06/2015

1448561/Denuncia 16/06/2015 29/06/2015

1453221/Solicitação 19/06/2015

1454354/Reclamação 22/06/2015

1454996/Solicitação 22/06/2015 29/06/2015

1459153/Elogio 25/06/2015 30/06/2015



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

1463207/Reclamação 30/06/2015

1463490/Informação 30/06/2015

1463953/Reclamação 30/06/2015


Total de Retornos 6

5.1.2. Índice de Transparência Administrativa (ITA)

É a relação entre o índice de respostas das ouvidorias e o índice de irregularidades

administrativas.

ITA = IRO + (1-IIA/2) = > 70%

Legenda:

ITA = Índice de Transparência Administrativa

IRO = Índice de Respostas das Ouvidorias

(Total de respostas enviadas pelas Ouvidorias / Total de demandas formuladas)

IIA = Índice de Irregularidades Administrativas

(Nº de Processos Administrativos Disciplinares Abertos / Nº Total de Servidores)

O resultado = 70% implica em atribuição de nota máxima a esse indicador.

5.1.2.1. Cálculo do Índice de Transparência Administrativa - ITA

ITA = 100 + (1-0/2) = > 70%

ITA = 100% sendo maior que a meta > 70%

Considerações

-No dia 29 de outubro de 2013 foi enviado o ofício nº357/2013 – DG – HDT/HAA solicitando o

encaminhamento mensal dos Procedimentos Disciplinares Abertos – PAD, referente aos

servidores do HDT/HAA, pois essa informação seria necessária para se fazer o cálculo do

Índice de Transparência que constavam em nossas metas Qualitativas do Relatório de

Informações Hospitalares. Como resposta recebeu o oficio nº2911/2013 AGPOS/SUNAS onde

informam sobre a portaria nº280/2013/GAB/SES, publicada em 05 de Setembro de 2013 queo

índice de Transparência não consta mais nos Indicadores de Desempenho e Qualidade de

Monitoramento da Unidade.

5.1.3. Índice de Irregularidades Administrativas – IIA

Número de Processos Administrativos

Disciplinares Abertos / Nº de Servidores Jul Ago Set Out Nov Dez Média

Processos Administrativos 0 0 0 0 0 0 0,00

Números de Servidores 407 405 406 404 402 388 30,39



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Índice 0 0 0 0 0 0 0,00

6. Produção e Faturamento

O processamento do faturamento do HDT/HAA é enviado mensalmente para o processamento

Estadual. Salienta-se que são faturadas AIH’s e BPA’s.

A seguir dados da produção apresentada por esta unidade.

2015 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Média

Saída Hospitalar 164 194 196 180 193 228 192,50

AIH's Faturadas 192 247 280 240 238 243 240

Faturamento

BPA Jan Fev Mar Abr Mai Jun Total %

2014 188.004,45 152.577,28 138.526,52 151.877,00 130,622,12 134.814,46 896.421,83 91,24

2015 135.310,03 161.258,68 148.248,14 131.482,63 125.407,07 116.202,44 817.908,99

Faturamento

AIH Jan Fev Mar Abr Mai Jun Total %

2014 527.128,17 490.702,87 448.542,74 516.078,02 504.340,14 423.597,91 2.910.389,85 108,4

2015 466.942,92 600.758,37 500.189,67 590.174,66 463.938,80 535.631,88 3.157.636,30

Faturamento

Total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Total %

2014 715.132,62 643.280,15 587.069,26 667.955,02 635.002,26 558.412,37 3.806.851,69 104,4

2015 602.252,95 762.017,05 648.437,81 721.657,29 589.345,87 651.834,32 3.975.545,29

Valores – Hospitalar 2015

Apresentado x Aprovado


Apresentado 466.942,92 600.758,37 500.189,67 590.174,66 463.938,80 535.631,88

Aprovado 354.058,82 560.958,91 397.402,74 530.846,39 441.985,04 497.740,08

Evolução do Período 2014 2015 %

Faturamento total 3.806.851,69 3.975.545,29 104,4

Considerações

Em relação a produção ambulatorial, houve uma redução da produção em 2015 se comparada

a 2014, por intercorrências, como alta taxa de absenteísmo, ampliação do período de consulta

de retorno, que aconteceu a partir de março, antes era de 2 meses e depois passou a ser de 4

meses, saída para licença maternidade de 7 médicas, saída para licença prêmio de 2 médicas,

férias e outras intercorrências.



transformação


Transparência




Fone: (62)3201-3673 / (62)3201-3674

Em relação a produção hospitalar verificamos um aumento de 4% em 2015 se comparado ao

mesmo período de 2014, isto se deu a partir das melhorias nos processos de setor de Auditoria

e Faturamento, diminuição dos erros, melhoria dos registros nos prontuários, reapresentação

de contas glosadas e desbloqueadas pela Auditoria Externa em tempo hábil.

7. Relatório do Ativo Fixo Imobilizado

Trata-se de bens adquiridos com recurso do contrato de Gestão 91/2012 investimentos

realizados de Janeiro aJunho/2015, em um arquivo se encontra nomeado como inventário

patrimonial.

Devido ao volume extenso de folhas constantes no relatório do Ativo Fixo Imobilizado, será

apresentado no Anexo I o valor em reais e quantitativos de aquisição de Janeiro a Junho/2015.

8. Considerações Finais

Pode-se observar pelo relatório atual a evolução do HDT/HAA enquanto unidade hospitalar de

alta complexidade, houve situações pontuais em que não foi factível o cumprimento de metas

de produção em virtude de necessárias adequações na estrutura predial, como o foi entre julho

e setembro de 2014 em que a UTI adulto passou por reforma e com isso houve bloqueio de 8

enfermarias na ALA B o que impactou os índices das 2 unidades.

Os indicadores de desempenho como densidade de IRAS, taxa de mortalidade e média de

tempo de permanência que com quedas sucessivas mostram uma melhoria do processo de

trabalho que busca humanização com qualidade.

As pesquisas de satisfação com a clientela também refletem a qualidade do atendimento, com

cerca de 80% de avaliações positivas.

9. Anexos

Anexo I

Documents

PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º SEMESTRE JANEIRO A JUNHO/2015 ...isgsaude.org/site/arquivos/1450274860.pdf · PRESTAÇÃO DE CONTAS 1º SEMESTRE JANEIRO A JUNHO/2015 INSTITUTO SÓCRATES