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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS BRUNA OTTENIO DE ARAUJO CAROLINA MURTINHO VICENTE AUDITORIA INTERNA VS. AUDITORIA EXTERNA E CONTROLES INTERNOS

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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

BRUNA OTTENIO DE ARAUJO

CAROLINA MURTINHO VICENTE

AUDITORIA INTERNA VS. AUDITORIA EXTERNA E CONTROLES INTERNOS

São Paulo

2015

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BRUNA OTTENIO DE ARAUJO – RA 5799793

CAROLINA MURTINHO VICENTE – RA 5670288

AUDITORIA INTERNA VS. AUDITORIA EXTERNA E CONTROLES INTERNOS

Artigo científico apresentado ao Curso de

Ciências Contábeis da Faculdade

Metropolitanas Unidas, como requisito parcial

para obtenção do grau de bacharel em

Ciências Contábeis.

Orientador: Prof. Augusto Mashashi Maezono

São Paulo

2015

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SUMÁRIO

CAPÍTULO I

1 CONTEXTUALIZAÇÃO --------------------------------------------------------------------------5

1.1 Introdução ----------------------------------------------------------------------------------------5

1.2 Problematização --------------------------------------------------------------------------------6

1.2.1 Objetivo ------------------------------------------------------------------------------------------6

1.2.2 Justificativa --------------------------------------------------------------------------------------6

1.3 Metodologia --------------------------------------------------------------------------------------7

CAPÍTULO II

2 ENTENDENDO AUDITORIA--------------------------------------------------------------------8

2.1 Conceito da auditoria ---------------------------------------------------------------------------8

2.2 Objetivo da auditoria ----------------------------------------------------------------------------9

CAPÍTULO III

3 AUDITORIA INTERNA VS. EXTERNA-------------------------------------------------------10

3.1 Auditoria Externa---------------------------------------------------------------------------------10

3.2 Auditoria Interna----------------------------------------------------------------------------------11

3.3 Auditoria Externa vs. Auditoria Interna -----------------------------------------------------12

CAPÍTULO IV

4 OUTROS ASPECTOS ----------------------------------------------------------------------------14

4.1 Fraude vs. Erro------------------------------------------------------------------------------------14

4.2 Controle Interno-----------------------------------------------------------------------------------15

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REFERÊNCIAS ---------------------------------------------------------------------------------------19

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CAPÍTULO I

CONTEXTUALIZAÇÃO

1.1 Introdução

A Auditoria é uma atividade relativamente nova no Brasil, ainda no processo

de formação em termos de técnicas, a legislação especifica brasileira vêm

abordando superficialmente o assunto, sem definir de forma clara e precisa os

procedimentos que os profissionais da área deveriam adotar por ocasião das

autorias de demonstrações financeiras.

Em outros países a auditoria foi reconhecida já alguns anos, existem

comissões permanentes especialmente criadas para emitir normas de auditoria, á

medida que novas circunstâncias assim o exigem, e também para modificar as

antigas normas, de modo a adaptá-las ás novas situações do mercado.

A auditoria focou em verificar os registros contábeis, visando observar se os

relatórios eram exatos e confiáveis, passou a ser obrigatória para todas as empresas

que colocam suas ações no mercado de capitais.

Segundo Crepaldi (2.000, p.31/32) “baseados na definição conceitual de

auditoria, pode-se classificá-la em dois tipos: Auditoria de demonstrações financeiras

e Auditoria operacional ou de gestão”.

Elas também são conhecidas como Auditoria Externa e Auditoria Interna,

atuam geralmente no mesmo campo, as duas tem interesses na verificação da

existência de um sistema efetivo do controle interno que esteja funcionando

perfeitamente dentro das normas legais.

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1.2 Problematização

Se tratando de auditoria seja ela interna ou externa, temos que levar em

consideração a organização e controle das entidades particulares e públicas.

Porém em entidades publicas a desorganização e falta de controle se torna

mais presente, acabam tornando-se mais difícil de ser encontrada, por não ter um

responsável. Por ser suscetível a diversas movimentações que sugerem fraude.

Em uma entidade particular é mais difícil achar falta de controle, e

manipulação, pois o dono, proprietário esta diretamente envolvida em todos os

processos e departamentos da mesma.

1.2.1 Objetivo

Este trabalho de Auditoria Interna x Auditoria Externa e Controles Internos,

tem como objetivo apresentar aos investidores relatórios contábeis como as

demonstrações contábeis e com isso ajudar o investidor a tomar decisões através

de relatórios e pareceres, fazendo uma comparação entre as áreas com vantagens e

desvantagens de cada uma.

Controle interno tem por objetivo mitigar os riscos de falhas eventuais

corriqueiras de um determinado processo ou propositais motivos por benefícios

pessoais.

1.2.2 Justificativa

Este trabalho tem como objetivo ajudar e esclarecer a diferença entre a

Auditoria Interna e Auditoria Externa passando informações para o investidores, já o

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controle interna tem o objetivo de fazer o controle da empresa fazendo com que os

administradores tenha uma visão das deficiências.

1.3 Metodologia

O estudo consiste em um trabalho descritivo de revisão bibliográfica, ira

adotar metodologia de pesquisa exploratória e qualitativa utilizando o método de

estudo, introduzindo a forma de linguagem cientifica.

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CAPÍTULO II

ENTENDENDO AUDITORIA

2.1 Conceito da auditoria

Auditoria nada mais é que um exame analítico de determinada operação, com

o objetivo de atestar sua validade. As Normas Internacionais de Auditoria, fala que a

auditoria das demonstrações contábeis tem o objetivo de habilitar o profissional a

expressar opinião sobre as demonstrações e preparar de acordo com a estrutura

conceitual, identificado para relatórios contábeis, esses relatórios devem ser gerados

de acordo com as normas da organização e aos Princípios Fundamentais de

Contabilidade.

A auditoria não só auxilia o administrador como ajuda na tomada de decisões,

por meio de relatórios e pareceres, e também ajuda na evidenciação de erro,

omissão ou fraude, protegendo o patrimônio.

Hoje a auditoria se tornou tão importância que temos inúmeras modalidades,

como:

• Auditoria de Marketing;

• Sistemas Informatizados;

• Recursos humanos, entre outros.

A auditoria tem muitos instrumentos fundamentais hoje em dia para

verificação e avaliação de determinado aspecto da organização que deseja focar.

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2.2 Objetivo da auditoria

O objetivo da auditoria é o controle do patrimônio das mais variadas formas,

para isto o auditor precisa ter os registros contábeis, documentos, fichas e arquivos

em geral, que comprovem se são verdadeiros os registros e a legalidade dos atos e

fatos administrativos. Isso também tem sido utilizado para a avaliação da qualidade

do processo gerencial de organização publica e privadas. Nesses procedimentos

devem ser aplicadas todas as informações internas e externas que mereçam

credibilidade.

As Normas Brasileiras de Contabilidade fala, “devem propiciar aos seus

usuários base segura as suas decisões, pela compreensão do estado em que se

encontra a entidade, seu desempenho, sua evolução, riscos e oportunidades que

oferece”.

Existem quatro conceitos que tem que ser seguidos, é elas:

Confiabilidade: o usuário aceita a informação contábil e a utiliza em

suas decisões;

Tempestividade: a informação deve chegar ao conhecimento do

usuário em tempo hábil;

Compreensibilidade: a informação deve ser clara e compreensível ao

usuário a que se destine;

Comparabilidade: possibilitar ao usuário comparar a evolução da

informação ao longo do tempo.

Estes conceitos têm precisam ser claros para que a auditoria possa ser feita

de modo certo e claro para que seus investidores tenha confiança de fazer um

investimento.

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CAPÍTULO III

AUDITORIA INTERNA VS. EXTERNA

3.1 Auditoria Externa

A Auditoria Externa pode ser conhecida também como Auditoria

Independente, ela deu inicio na evolução do sistema capitalista. As empresas no

inicio eram empresas fechadas e de família. Com o crescimento do mercado e as

concorrências, houve a necessidade de ampliar suas instalações fabris e

administrativas, fazendo um investimento no desenvolvimento tecnológico e

aprimorar os controles e procedimentos internos em geral, com o principio de visar à

redução de custo da empresa e tornando seus produtos mais competitivos no

mercado.

Porém para essas mudanças seria necessário um alto investimento mais era

inviável por meio das operações lucrativas da empresa ou do patrimônio de seus

proprietários. Por sua vez as empresas não tinham recursos e tiveram que optar por

captar recursos de terceiros, principalmente mediante a empréstimos bancários em

longo prazo, emissão de debêntures e abrindo seu capital social para novos

acionistas.

Os futuros investidores precisavam conhecer a posição patrimonial e

financeira, a capacidade de gerar lucros (e caixa) e como estava sendo gerada a

administração financeira dos recursos na empresa, essas informações eram

passadas para os investidores mostrando a avaliação, segurança, liquidez e a

rentabilidade de seu futuro investimento, ou eventual risco de credito. A melhor

forma de o investidor obter esta informação é através de demonstração contábeis da

empresa, ou seja, o balanço patrimonial, a demonstração do resultado do exercício,

a demonstração das mutações do patrimônio líquido, a demonstração dos fluxos de

caixa e as notas explicativas.

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Com essas demonstrações contábeis a mercado pode mostrar a situação da

empresa e assim podendo atrair grande futuros aplicadores de recursos, tanto no

instrumento de dívida quanto na forma de instrumento de capital. Por segurança, os

investidores exigiram as demonstrações contábeis por um profissional independente

para verificar se não existiria nenhuma manipulação de informações dentro dos seus

investimentos. Estes profissionais, que verifica as demonstrações da empresa e

emite sua opinião sobre estas, é chamado de auditor externo ou auditor

independente.

3.2 Auditoria Interna

A auditoria interna tem por objetivo examinar a integridade, veracidade e

adequação dos controles internos. Tendo em vista que o proprietário da empresa

não pode, nem teria tempo para supervisionar todas as atividades e departamentos

nela. Porém é necessário dar importância, ênfase aos procedimentos internos, tendo

em vista que seria necessário ter alguém para cuidar disso, acompanhar os

procedimentos da mesma.

Portanto é preciso ter um funcionário todos os dias na empresa, para haver

uma avaliação mais profunda e periódica, visando todas as áreas não só

contabilidade. Foi quando surgiu o auditor interno, sendo uma ramificação do auditor

externo e por consequência, do contador.

O auditor interno é um funcionário, não subordinado aqueles cujo trabalho

examina, não podendo desempenhar atividades que possa vir a examinar exemplo:

lançamentos contábeis.

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3.3 Auditoria Externa vs. Auditoria Interna

Caracteriza-se auditoria interna ou externa quando se conhece a relação dos

auditores com a empresa auditada. Quando a auditoria for feita por funcionários da

empresa, ela será interna e quando for feita por um funcionário sem vínculo

empregatício será externa.

Os trabalhados de auditoria interna e externa devem ser coordenados com base

nos seguintes:

Reuniões periódicas para discutir assuntos de interesse mutuo;

Acesso recíproco aos programas de auditoria e papeis de trabalho;

Troca de relatórios de auditoria e cartas de recomendações à gerência; e

Pontos de vista comuns sobre técnicas, métodos e terminologia da auditoria.

Principais Características da Auditoria Interna:

Agente – Auditor Interno;

Ação – Auxílio á alta administração;

Atividade – Adequação do controle interno em relação á prevenção de

fraudes e perdas e aderência às normas legais e ás diretrizes da alta

administração;

Execução dos Trabalhos – De acordo com as oportunidades das funções

operacionais;

Grau de Independência – Baixa em relação á alta administração; satisfatória

quanto aos demais níveis;

Áreas Cobertas pelo Exame – todas as instituições;

Destino dos Trabalhos – Diretoria, sócios, conselhos, administrativo e fiscal e

auditores externos.

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Principais Características da Auditoria Externa:

Agente – Auditor externo (contratado);

Ação – Garantia de fidedignidade das demonstrações contábeis;

Atividade – Prevenção e percepção de fraude e verificação das ocorrências

para as quais foi contratado;

Execução dos Trabalhos – Relevância das cifras constantes nas

demonstrações contábeis, entre outras;

Grau de Independência – Em princípio, maior em relação á alta gerência do

que a interna; total em relação aos demais níveis;

Áreas Cobertas pelo Exame – De acordo com a contratação;

Destino dos Trabalhos – Acionistas, credores, sociedade e demais

interessados.

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CAPÍTULO IV

OUTROS ASPECTOS

4.1 Fraude vs. Erro

O termo fraude em auditoria externo, trata-se de uma manipulação, a missão

de transações feita proposital onde há adulteração de documentos, registros e

demonstrações, sendo caracterizada como:

a) Manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de

modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;

b) Apropriação indevida de ativos;

c) Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;

d) Registro de transações sem comprovação; e

e) Aplicação de práticas contábeis indevidas.

Já em auditoria interna, há uma pequena diferença. O termo fraude se dá a

atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração,

registros, relatórios e demonstrações, sejam em termos físicos como monetários.

O erro em auditória externa trata-se de um ato não proposital, não intencional.

Na elaboração de registros e demonstrações, onde houve incorreções, aplicação

incorreta das normas contábeis e interpretações erradas.

Já em auditoria interna o erro trata-se, de atos involuntários de omissão,

desatenção, desconhecimento ou até mesmo na interpretação, na elaboração de

registros e demonstrações, tais como transações e operações da instituição seja em

termos físicos como monetários.

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4.2 Controle Interno

O controle interno consiste num conjunto de políticas e procedimentos que

são desenvolvidos e operacionalizados para garantir razoável certeza acerca da

confiança que pode ser depositada nas demonstrações financeiras e nos seus

procedimentos correlatos, tem passos que precisa ser avaliação do controle, são

eles:

Levanta o sistema de controle interno;

Verificar se o sistema levantado é o que está sendo seguido na prática;

Avalia a possibilidade de o sistema revelar de imediatos erros e

irregularidades;

Determina tipo, data e volume dos procedimentos de auditoria.

O auditor tem o interesse de mostrar valores significativos, referentes a erros

ou irregularidades, que podem afetar as demonstrações financeiras, e com isso o

eleitor pode interpretar erradas as demonstrações. Com um bom sistema de controle

interno o auditor e capaz de pegar erros ou irregularidades. Se a empresa tiver este

controle o auditor pode reduzir o volume de teste de auditoria na hipótese da

empresa ter um bom controle, caso não tenha, o auditor terá que aumentar suas

avaliações. Mais temos que lembrar que o auditor sempre terá que fazer teste até

mesmo quando o sistema de controle interno for bom.

O controle interno tem o objetivo de proteger os ativos, produzir dados

contábeis e ajudar a administração colocar a empresa em ordem no mercado.

Os controles contábeis são os:

Sistemas de conferencia, aprovação e autorização;

Segregação de funções (pessoas que têm acesso aos registros

contábeis não podem custodiar ativos da empresa);

Controles físicos sobre ativos;

Auditoria interna.

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O controle interno contábil tem que compreende o plano da organização e

todos os procedimentos diretamente relacionados com a verdade do ativo e a

falsidade dos registros financeiros.

Já o controle interno administrativo tem que ter a compreensão do plano da

organização e todos os métodos e procedimentos referentes principalmente á

eficiência operacional, os controles são:

Analises estatísticas de lucratividade por linha de produtos;

Controle de qualidade;

Treinamento de pessoal;

Estudos de tempos e movimentos;

Análise das variações entre os valores orçados e os incorridos;

Controle dos compromissos assumidos, mas ainda não realizados

economicamente.

O auditor externo ou independente tem o principio de emitir uma opinião

sobre as demonstrações financeiras auditadas. Feito isso o auditor deve só avaliar

os controles relacionados com estas demonstrações que são chamados de controles

contábeis.

Sujeitam-se á atuação do sistema de controle interno do Poder Executivo

Federal, as pessoas físicas ou jurídicas, públicas ou privadas, mediante os seguintes

processos:

Tomadas de contas: no caso dos ordenadores de despesas das

unidades da administração direta federal; daqueles que arrecadem,

gerenciem ou guardem dinheiro, valores e bens da União, ou que por

eles respondem; e daqueles que derem causa a perda, subtração,

extravio ou estrago de valores, bens e materiais da União pelos quais

sejam responsáveis; e

Prestação de Contas: no caso dos dirigentes das entidades

supervisionadas da administração indireta federal; dos responsáveis

por entidades ou organizações, de direito público ou privado, que

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utilizem contribuições para fins sociais, recebam subvenções ou

transferências á conta do tesouro; e das pessoas físicas que recebam

recursos da união, para atender as necessidades previstas em lei.

Só será consolidada a tomada de contas se tiver mais de uma unidade

gestora envolvida que tenha participação administrativa. Já na prestação de contas,

estará obrigado unifica por entidade, não se admitindo subdivisões, salvo se previsto

em lei específica.

Como toda a área tem os seus princípios o controle interno não seria diferente

no qual ele tem o objetivo de conhecer e compreender os procedimentos são eles:

Relação custo benefício: o custo do controle não deve exceder os

benefícios por ele proporcionados;

Qualificação adequada, treinamento e rodízio de funcionários: é

imprescindível que haja uma política de pessoal que faça seleção e

treinamento funcional de forma criteriosa e sistematizada, rodízio de

funções com vista em reduzir e eliminar fraudes e que os servidores e

funcionários gozem férias regularmente;

Delegação de poderes e determinação de responsabilidades: deverá

ser indicada com precisão a autoridade delegante, a delegada e o

objeto da delegação;

Segregação de funções: deverá haver separação entre as funções de

autorização e de operações, execução, controle e contabilização;

Instruções devidamente formalizadas: os procedimentos devem ser

disciplinados e formalizados por meio de instrumentos eficazes, de

forma clara, objetiva e legítima;

Controle sobre as transações: deverá haver acompanhamento dos

fatos contábeis, financeiros e operacionais, relacionando-os com a

finalidade de órgão/entidade; e

Aderência ás diretrizes e normas legais: deverá haver sistemas que

assegurem a observância ás diretrizes, aos planos, ás normas, aos

regulamentos e aos procedimentos administrativos internos.

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REFERÊNCIAS

1. LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Fundamentos da

Auditoria Governamental e Empresarial. São Paulo, Atlas, 2003;

2. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: Um Curso Moderno e Completo.

São Paulo: 5ª Ed. Atlas, 1996

3. http://www.portaldeauditoria.com.br/controles-internos/

4. Acessado em: 29/10/2015, Disponível em:

<http://www.portaldeauditoria.com.br/auditoria-interna/Auditoria-Interna.asp>

5. Acessado em: 28/10/2015, Disponível em:

<http://www.portaldecontabilidade.com.br/obras/manualauditoriainterna.htm>

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