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Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia (UAIT) - Sebrae DF
LUPA – Soluções de Consultoria.
Edição Implantação de Código de Barras
Julho2015
Revisão 03
Este Manual descreve a estrutura e o fluxo de atividades da consultoria de apoio na implantação de um sistema de Código de Barras.
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Revisão 3
Data 15/07/2015
© 2014 Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE DF
Todos dos direitos reservadosA reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos autorais (Lei n. 9610).
Informações e contatosServiço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Distrito Federal – SEBRAE no DF
Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia - UAIT SIA Trecho 3 Lote 1.580 - CEP 71200-030 - Brasília/DFTel.: (61) 3362.1660www.sebrae.com.br
José Luiz Diaz FernandezPresidente do Conselho Deliberativo
Antônio Valdir Oliveira FilhoDiretor Superintendente do SEBRAE no DF
Júlio Flávio Gameiro Miragaya Diretor Técnico e de Atendimento
Cassiana Abritta Garcia Brandão Diretora de Gestão e Solução
Flavia Martins de B FirmeGerente da Unidade de Acesso a Inovação e Tecnologia
Isabela Vieira Patrocínio de Araujo Coordenação
Renato Castelo Jr – Castelo de Carvalho ConsultoriaElaboração
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Implantação de Códigos de BarrasJulho/ 2015
Sumário
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Revisão 3
Data 15/07/2015
SumárioIntrodução...................................................................................................................................................5
Disposições Gerais......................................................................................................................................6
Premissas....................................................................................................................................................7
Objetivos da implantação............................................................................................................................8
Justificativas................................................................................................................................................8
Metodologia................................................................................................................................................8
Descrição dos Produtos Finais...................................................................................................................14
Política de Precificação e Cômputo de Horas............................................................................................15
Proposta Comercial...................................................................................................................................16
Referências................................................................................................................................................16
Glossário...................................................................................................................................................16
Anexos......................................................................................................................................................17
Anexo I – Sugestão de abordagem do cliente.......................................................................................17
Anexo II - Tabela de Preços GS1............................................................................................................18
Anexo III – Modelo de Proposta............................................................................................................19
Anexo IV – Check list de atividades de consultoria...............................................................................20
Anexo V – Ficha SIAC.............................................................................................................................21
Anexo VI - Recibo de Documentos........................................................................................................22
Anexo VII – Modelo de Relatório Parcial...............................................................................................23
Anexo VIII – RAC...................................................................................................................................25
Anexo IX - Modelo de Relatório FINAL..................................................................................................27
Visita inicial..............................................................................................................................28
Apresentação...........................................................................................................................28
Necessidades preliminares..............................................................................................28
- Outras possíveis necessidades:.................................................................................29
Cadastramento........................................................................................................................29
Solicitação de Documentos:............................................................................................36
Tabela de valores a serem pagos para a filiação................................................38
Boleto de Pagamento e comprovante de quitação............................................39
Carta de Filiação e Numero da Empresa..................................................................40
Anexo X - Declaração de Visitas............................................................................................................41
Anexo XI – Considerações sobre automação da empresa.....................................................................42
Anexo XII - Perguntas Mais Frequentes sobre o SGN............................................................................44
Anexo XII – Contrato de licenciamento GS1..........................................................................................48
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IntroduçãoO Código de barras é uma representação gráfica de dados numéricos ou
alfanuméricos, que por meio de scanner de luz interpreta as informações gravadas para registros no ponto-de-venda, no recebimento nos depósitos ou em qualquer outra etapa em que seja necessária a captura de dados nos processos de negócios.
Quando pequenos negócios buscam a implantação do sistema de códigos de barras:
1) Produzem ou fabricam um produto: ele poderá criar o código de barras registrado e produzir as etiquetas para fornecer para supermercados, distribuidores ou parceiros comerciais, conforme explicação deste documento;
2) Vendem produtos que possuem códigos de barras: ele precisará de leitor de código de barras, computador e sistema de gestão (vendas ou estoque) para utilizar estes dados na gestão da empresa.
Neste documento estamos considerando empresas que precisam que seus produtos, possuam a identificação da empresa no sistema de código de barras adotado no Brasil e utilizado em 150 países.
Existem programas de computadores que são capazes de gerar códigos de barras, com base em informações que não seguem o padrão adotado por modelos internacionais. Este código gerado, sem seguir padrões, só poderá ser utilizado no seu próprio estabelecimento ou onde ele foi produzido. Se houver necessidade de se relacionar com fornecedores, atacadistas, parceiros comerciais ou outros elos da cadeia produtiva por meio de códigos de barras, o padrão da GS1, deverá ser adotado pois é utilizado no Brasil e no Mundo.
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Visita de Identificação da necessidade do cliente e relato
Elaboração de Proposta
Rotina interna de Contratação SEBRAE/DF e autorização
Orientação sobre a Filiação no GS1 –
Associação Brasileira de Automação
Juntada de documentos, realização do cadastro e da inscrição da
empresa
Elaboração e apresentação do
Relatório parcial e emissão de Nota Fiscal Eletronica
Pagamento do boleto de Filiação
GS1 do empresário
Instalação do Sistema de
Gerenciamento de Números
Realização de treinamento no
sistema
Apresentação documentos
explicativos sobre a utilização e
aplicação do Código de Barras
Elaboração do Relatório Final
Emissão de Nota Fiscal Eletrônica
Disposições GeraisA seguir apresentaremos um roteiro de atendimento a clientes que
pretendem implantar o sistema de código de barras em empresas para controle de seus produtos de acordo com a GS1 Brasil.
Esta consultoria apesar de breve, foi dividida em 2 partes. A primeira parte onde trata-se do conhecimento da empresa, suas necessidades, coleta de documentos e validação das características da empresa e dos produtos que serão identificados, gerando a primeira entrega que é o Relatório Diagnóstico a ser entregue para a empresa e Sebrae.
A segunda etapa da consultoria diz respeito a filiação da empresa e empresário no sistema GS1, incluindo pagamento da inscrição e a devolutiva ao empresário quanto a forma de registro, criação, gestão e impressão de códigos.
Ao final, em forma de relatório serão entregues informações, evidencias e comprovações de registros realizadas durante as atividades de consultoria.
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PremissasEste apoio oferecido ao empresário por meio do Sebrae deve considerar
que a empresa:
Está registrada na Junta Comercial; A empresa deve possuir internet para acesso as informações da GS1; A empresa/empresário deve possuir conta de e-mail válida; Possuir computadores para receber o sistema gerador de código de barras; Possuir hardware para gerir o sistema (impressora e scanner); Se for comercializar os produtos e utilizar o Código de barras no ponto de
venda, será necessário adquirir um sistema de gestão que faça vendas e leitura de código de barras;
Disponibilidade para receber o consultor; Comprometimento para atender as solicitações do consultor Sebrae/DF.
Objetivos da implantaçãoO cliente, ao final da consultoria deverá possuir o sistema de código de
barras GS1 implantado e pronto para uso além de evidencias de registros realizados para a empresa e as explicações necessárias para a plena utilização do sistema.
Justificativas
Espera-se que o processo de comercialização dos produtos e gerenciamento de informações seja mais eficiente, uma vez que cada produto terá um código de identificação e poderá ser utilizado por estabelecimentos comerciais.
A utilização pode ser em estoques de alta rotatividade, produtores rurais que vendem para mercados ou empresas que querem maior eficiência no registro de informações da empresa.
O sistema que utiliza o código de barras permite rápida captação de dados, com mais precisão e atualização em tempo real, diminuição de erros de digitação durante a venda e aumenta a velocidade no atendimento no ponto de venda, com menos erros e menos tempo.
Metodologia
A consultoria atua desde a identificação da necessidade do cliente, até a demonstração de como cadastrar os itens e gerar as etiquetas, permitindo que
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o empresário conheça todas as etapas do processo de implantação. É realizada, parte na empresa, com duas visitas presenciais e o restante do trabalho pode ser realizado no escritório.
Na fase de investigação será identificado o tipo de codificação que irá para atender a demanda do cliente:
EAN13: é o código mais usado na identificação de itens comerciais. É composto de 13 dígitos: os 3 primeiros representam o país (o Brasil é 789), os 4 seguintes representam o código da empresa filiada à EAN, os próximos 5 representam o código do item comercial dentro da empresa, e o 13º dígito é o verificador, obtido por meio de cálculo algoritmo
EAN8: é a versão reduzida do EAN13, para embalagens pequenas. Ele não inclui o código da empresa, apenas o do país (3 dígitos), do produto (4 dígitos) e dígito verificador. Como não há o código da empresa, o licenciamento de numerações é integralmente controlado pela EAN, mediante comprovação técnica de necessidade, taxa de licenciamento e anuidade de manutenção, pois há poucos códigos disponíveis por país.
UPC-A: tem a mesma aplicação do EAN13, mas é usado para itens comercializados nos Estados Unidos e Canadá. Tem 1 dígito que representa a categoria do produto, 5 dígitos para a identificação do fabricante, 5 dígitos para a identificação do produto e 1 dígito verificador (totalizando 12). Não há identificação do país, pois o cadastro de filiados é único para EUA e Canadá.
UPC-E: é a versão UPC de 8 dígitos, obtida suprimindo 4 zeros do UPC-E (entre número da empresa e número do item).
A Filiação para obter um código de identificação GTIN para os produtos poderão ser realizadas para:
1) Pessoas físicas: Artesão e Produtor Rural2) Pessoas Jurídicas: LTDA, AS e Empresário Individual
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Etapas a seguir para realização da consultoria:
1) Fazer contato com o cliente para agendar visita. 2) Informar ao cliente que haverá necessidade de apresentar documentos para
inscrição na GS1 e obtenção do número da empresa que fará a composição dos códigos a serem gerados e utilizados.
3) Confirmar e-mail e enviar explicações iniciais e lista de documentos necessários para realização do contrato; (sugestão de abordagem - Anexo I). Se possível incluir documentos explicativos (no site http://www.gs1br.org/ como Folder GS1, tabela de preços e passo a passo de inscrição, vídeos explicativos).
4) Tabela de Preços Anexo II, verificar se há mudança de valores no site da GS1.
5) Utilize o Check list para realizar os procedimentos de consultoria, conforme Anexo IV
6) Leve a ficha Siac para preenchimento das informações, Anexo V.
7) Realizar visita de diagnóstico:
Inicie a visita buscando informações sobre a motivação sobre a adoção do sistema código de barras; verifique a pertinência da utilização;
Informações sobre a empresa, histórico, formas de produção e comercialização. Se possível, solicite permissão para registrar algumas fotos da empresa. Estas imagens ajudarão a identificar qual o tipo de código poderá ser adotado pelo cliente, além do mais, registrar evidencias da visita deixa o relatório mais completo;
Verificar se existe computador para instalação do sistema GS1 que irá criar os códigos de barras específicos da empresa.
Verifique se há ponto de venda de produtos, pois se houver a necessidade de aquisição de acessórios para leitura de código de barras, como scanners e sistemas de gestão, isto não fará parte da consultoria. Há algumas indicações sobre este procedimento nas considerações sobre automação, Anexo XI;
Item a verificar: Caso a empresa não tenha perspectivas de vendas a atacadistas, mercados ou lojas, o estoque possuir poucos produtos ou poucas vendas, haverá necessidade de avaliar custo benefício, da adoção da solução visto que há um valor a ser pago anualmente a GS1 para manutenção da assinatura e utilização do código de barras gerado para a empresa.
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A tabela abaixo possui os códigos padronizados utilizados em elos da cadeia produtiva. Busque informações para validar o tipo de código será utilizado na identificação dos produtos. Produtos de gondola, do Ponto de Venda no varejo, geralmente é EAN 13 ou EAN 8. Caixas de distribuição utiliza-se o ITF 14 e dados variáveis com código de barras, como números de série, lote, data de fabricação / validade, ou medidas é utilizado o GS1-128 ou DataBar.
Após a identificação do código e os produtos que utilizarão o código, é importante verificar qual a melhor forma de aplicar os códigos nas embalagens. De acordo com a GS1, cerca de 26% dos produtos apresentam problemas no checkout devido a problemas de leitura no código de barras.
Seguem alguns itens importantes a serem observados na hora de aplicar o código de barras:
i. Como serão impressos os códigos? 1. Etiquetas: o código poderá ser exportado e
encaminhado a uma gráfica para impressão;2. Utilização de equipamentos de impressão própria:
verificar se os materiais utilizados são de boa qualidade
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e conseguirão manter as características para utilização no Ponto de Venda.
ii. A localização de aplicação de etiquetas não poderá ter dobras ou cortes;
iii. O Posicionamento, de acordo com o formato da embalagem;iv. Existem margens de silencio, fundamentais para que a leitura
seja feita corretamente pelo leitor;v. A largura e altura do código de barras para que fique dentro
do padrão sugerido; vi. A altura das barras, característica que também impacta na
leitura ótica;vii. Aplicação em cores: a melhor combinação é preta com fundo
branco, mas há opções de combinação de cores;
A GS1 possui uma certificação especifica para aplicação de Código de Barras que garante a leitura do código de barras na primeira passagem, em qualquer equipamento, em qualquer lugar do mundo. Veja no site: Serviços e Soluções, Certificação de Código de Barras.
8) Importante validar algumas informações que serão utilizadas no cadastro, tais como:
O endereço de cobrança será o mesmo do registrado no documento; Verificar de quem serão as informações:
o Sobre o representante legal;o Responsável pelo Código de Barras;o Responsável pela logística;
Poderá ser indicada a mesma pessoa para todos os perfis de relacionamento com a GS1.
9) Receber documentos É importante demostrar ao empresário como é o processo de
inscrição, com folders explicativos da GS1; O cadastramento será feito pelo consultor e o pagamento da
inscrição e da primeira semestralidade será inclusa no valor da consultoria;
Ao final o empresário receberá as evidencias da inscrição, números gerados e os documentos de inscrição e pagamentos para arquivo.
Utilize um recibo de documentos junto com a ciência sobre o cadastro da empresa da GS1. (Anexo VI Recibo de Documentos/Declaração)
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10)Realizar inscrição no Portal GS1. Gerar as evidencias de inscrição utilizando o “PrintScreen” e colando no documento para elaboração Relatório de FINAL (Vide Anexo IX ).
1.2.3.4.5.6.7.8.9.10.
10.1. Entrar no Portal;10.2. Escolher “código e padrões”10.3. Escolher o tipo de cadastro;10.4. Incluir o nome do responsável na empresa pelo cadastro na GS1,
email e o CNPJ do cliente;10.5. Verificar o e-mail de confirmação, abrir e seguir as instruções de
preenchimento;10.6. Para a filiação, preencher dados de Identificação da empresa,
representante legal, responsável pelo código de barras e pela logística;10.7. Escolher o tipo de produto a ser codificado;10.8. Escolher a previsão de quantidade de itens que utilizarão o
código;10.9. Finalizar o procedimento e emitir boleto de pagamento da filiação;
11)Elaborar Relatório, conforme Modelo de Relatório Parcial, Anexo VII e apresentar ao Sebrae/DF RAC parcial referente a quantidade de horas iniciais conforme anexo VIII.
12)Realizar pagamento de boleto bancário;
13)Agendar nova visita ao Empresário para apresentação do sistema, entrega de Relatório e assinaturas de declaração.
Caso não tenha tido contato com a ferramenta para gerar o código de barras que você precisará apresentar ao empresário, acesse o site e assista os vídeos rápidos sobre as funções disponíveis no sistema GS1 para gerenciamento e criação dos Códigos de Barras.
Após o pagamento do boleto, haverá um prazo de compensação de valores e será enviado ao Responsável legal, uma carta confirmando a inscrição e com o GTIN, número de identificação da empresa;
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Será necessário acompanhar junto ao empresário para iniciar a utilização do Sistema GS1.
14)Preparar Relatório Final, conforme Anexo IX: Reunir as informações do Relatório Parcial Anexo VII; Reunir demais evidencias de registro; Documento de identificação da GS1, com o Número Global de
localização (GLN), para geração dos códigos de barras padronizados dos produtos;
Endereços de acessos, logins e senhas.
15)Apresentar o relatório do item anterior juntamente com o RAC final Anexo VIII;
16)Utilizar Check list das atividades desta consultoria, conforme Anexo IV.
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Descrição dos Produtos Finais
Ao final desta consultoria a empresa contratante deverá:
Ter obtido o tipo de código a ser implantado; Possuir registro de afiliado do sistema GS1; Possuir o sistema instalado em seu computador; Saber utilizar o sistema e gerar códigos de barras; Ter gerado pelo menos 1(um) código de barras de produtos; Possuir os documentos comprobatórios deste procedimento.
O documento final da consultoria deve abranger o registro da primeira visita (Relatório Parcial), o passo a passo do procedimento de implantação do sistema de Código de Barras. Por isso a importância do registro de e-mails, recibo de documentos, fotos, declaração de ciência do empresário e relatório de visita, todos devem fazer parte do documento final entregue ao Sebrae e ao Empresário.
Entregas da consultoria:
Relatório Parcial (após a 1ª visita) Relatório Final (ao final da consultoria na 2ª visita) Evidencias e registros Declaração Check list
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Política de Precificação e Cômputo de HorasPara a consultoria de implantação de código de barras os procedimentos
se assemelham independente do porte da empresa. Os mesmos procedimentos para registro de artesãos, produtores rurais, empreendedores individuais ou microempresas terão poucas modificações no procedimento de cadastro, a não ser pelos documentos solicitados, seu respectivo cadastro da GS1 e os valores de assinatura que serão custeados dentro da consultoria.
Valores a serem pagos pela consultoria e faturados no primeiro Relatório parcial, após a visita ao empresário:
Tipo de Empresa Faturamento
Taxa de inscrição inclusa na consultoria
Qtd de horas a ser cobrada no
primeiro relatório.
Anualidade a ser paga pelo
cliente
Pessoa Jurídica, associaç
ão, artesão, produtor
rural.
Até 300.000 534,50 10 horas x R$80,00 289,00
De 300.001 a 1.000.000 624,50 11 horas x
R$80,00 469,00
De 1.000.001 a 6.000.000 919,50
14 horas x R$80,00 1.059,00
Forma de cálculo de valor da consultoria = Horas do primeiro relatório conforme Tabela + Horas de atendimento 15 horas do relatório Final
Atividade HorasContatar para agendamento e preparação de informações para visita 3Realizar visita Diagnostica e Relatório Parcial 4Cadastrar a empresa para Associação GS1 2Acompanhar confirmação de inscrição 1Preparar Relatório final de entrega 3Realizar visita de apresentação, instalação e treinamento no sistema 2Total 15
Após o faturamento da primeira entrega, contendo o relatório de visita e o diagnóstico da situação encontrada, o consultor fará a quitação do valor de inscrição do empresário. O restante do valor será pago após a entrega do relatório Final.
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Considerações sobre preço:
A consultoria prevê o relacionamento com o proprietário e no máximo mais uma pessoa que deve operacionalizar a administração das informações sobre código de barras;
O procedimento de abordagem, cadastramento e devolutiva é padrão para qualquer empresa, sem interferir nos processos internos da empresa;
Todo o processo de identificação, cadastramento e implantação não são críticos, devendo se observar apenas as formas de enquadramento e o tipo de código a ser adquirido;
Proposta ComercialA proposta comercial deve seguir o modelo definido pelo Sebrae DF,
conforme segue, disponível no Anexo III:
Referências- Manual do Usuário – GS1
- Manual do Credenciado Sebrae DF – Versão 13 final.
Glossário- GS1: Associação brasileira de Automação, responsável no Brasil por
padronização dos códigos de identificação;
- SGN: Sistema de Gerenciamento de Numerações
- EAN - sigla de European Article Number. Um código EAN é uma série de 12 dígitos mais um dígito verificador composta por linhas (barras) de diferentes larguras, as quais representam uma sequência numérica, geralmente apresentada abaixo das linhas (barras)
- GTIN - GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number (Número Global de Item Comercial) é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela
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AnexosAnexo I – Sugestão de abordagem do cliente
Bom dia,
Sou consultor do Sebrae/DF e fui indicado a realizar o procedimento de apoio a implantação do código de barra.
Você produz ou fabrica algum item e pretende implantar o código de barras para vende-lo?
Nesta consultoria é previsto as seguintes atividades:
- Visita de Identificação da necessidade do cliente e relato; - Orientação sobre a Filiação no GS1 – Associação Brasileira de Automação; - Juntada de documentos, realização do cadastro e da inscrição da empresa; - Instalação do Sistema de Gerenciamento de Números; - Realização de treinamento no sistema; - Apresentação Cartilha de orientação sobre a utilização; - Elaboração Relatório Final.- Pagamento do valor da inscrição que fica em torno de 500,00 a 570,00 (dependendo do seu faturamento);
Abaixo os documentos necessários para continuidade do procedimento:
• Declaração de firma individual ou requerimento do empresário;
• Declaração de imposto de renda pessoa jurídica, comprobatório do valor declarado como faturamento anual da empresa;
Fico a disposição para qualquer informação adicional e quando tiver com os documentos em mãos, favor manifestar para darmos continuidade, com uma visita a sua empresa para um diagnóstico.
As informações serão utilizadas na inscrição na GS1 – Associação brasileira de automação de padrões globais de identificação. www.gs1br.org.
Depois da confirmação da inscrição realizo outra visita para instalar o sistema e fazer um treinamento básico de gerenciamento dos códigos gerados para sua empresa.
Todo procedimento leva em média 2 a 3 semanas.
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Anexo II - Tabela de Preços GS1
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Anexo III – Modelo de Proposta
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Anexo IV – Check list de atividades de consultoria
Atividade Data de realização Obs
Fazer contato com o cliente para agendarEnviar por e-mail, explicações iniciais e lista de documentosPreparar documentos explicativos (FAQ e Tabela de preços)Visita DiagnósticaHistórico, formas de produção e comercializaçãoFotos da empresaComercialização a terceiros? (Mercado ou atacadista)Possui ponto de venda, sistema de gestão/vendasQuantidades movimentadas de produção/ vendasVerificar aplicação da identificação nos produtosVerificar como será impresso a identificaçãoValidar endereço de cobrançaValidar responsabilidade cadastral perante a GS1Receber documentos e assinar Recibo / declaraçãoElaborar relatório parcial de visitaEnviar ao Sebrae e faturarEnviar ao empresárioRealizar cadastro da empresaEmitir e quitar boleto de inscriçãoAcompanhar confirmação da GS1 no e-mail do responsávelPreparar Relatório de Entrega FinalAgendar visita com o empresárioApresentar o sistema GS1Gerar um código de barras de produtoColher assinatura da Declaração de Visita
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Anexo V – Ficha SIAC
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Ficha de Cadastro do Cliente Sebrae ATEN
ÇÃO! – O
S CAMPO
S EM VERM
ELHO
SÃO D
E PREENCH
IMEN
TO O
BRIGATÓ
RIO
Razão Social:
CNPJ:
Fantasia:
Data de Abertura: (m
m/aaaa)
Endereço:
Bairro:
Cidade:
UF:
Cep:
Tel.:
Cel.:
E-mail:
Atividade Econômica:
Q
tde. Funcionários:
Classificação da Empresa:
( X ) ME (M
icro Empresa) – Faturam
ento bruto anual entre R$ 0,00 e R$ 240.000,00 ( ) EPP (Em
presa de Pequeno Porte) - Faturamento bruto anual entre R$ 240.000,01 e R$ 2.400.000,00
( ) Médio a G
rande Porte – Faturamento acim
a de R$ 2.400.000,00 Contato
Nom
e Completo:
RG:
CPF:
Cargo:
Escolaridade: Sexo: (X ) Fem
inino ( ) Masculino
Data N
asc.:
Endereço:
Bairro: SO
BR
ADIN
HO
Cidade:
UF:
Cidade:
UF:
DF
Cidade:
E-mail:
Deseja receber inform
ação do Sebrae: ( ) Nenhum
a ( ) e-mail ( ) m
ala direta
Anexo VI - Recibo de Documentos
Recibo de Documentos
Recebi de Empresário (Nome do empresário), no dia 01/01/01, os seguintes documentos para realização do cadastro para associação da Empresa (nome da empresa) no sistema GS1 de
código de Barras.
□ Contrato Social
□ última alteração consolidada
□ última declaração de IR da empresa (ficha 54)
□ Extrato do simples Nacional
□ Declaração de inatividade
□ CNPJ
_________________________
(Nome do Consultor)
Declaração
Manifesto a ciência de que estes documentos serão utilizados para realização do cadastro de Associação Brasileira de Automação GS1 para adesão ao sistema de código de barras. Gerando um valor de anuidade a ser pago pela empresa, conforme tabela indicada.
Brasília, 01 de de 2015
_________________________
(Nome do Consultor)
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Anexo VII – Modelo de Relatório Parcial
Gerência de Acesso a Inovação e Tecnologia
Empresa atendida (NOME DA EMPRESA)Local: ( ENDEREÇO DA EMPRESA)Consultor: (NOME DO CONULTOR)
Consultoria de Apoio a Implantação de Código de Barras
Janeiro 2015
Relato de Visita Parcial
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No dia 11/11 foi realizada uma visita a empresa (Nome da empresa) que pretende implantar um sistema com Códigos de Barras para identificação de seus produtos.
A seguir, de forma preliminar, apresentamos algumas impressões sobre a empresa visitada.
Histórico
A produção está em funcionamento há 5 anos, porem aconteceram alguns intervalos para atualização de maquinário. Sempre que houve a necessidade de aumento da redução, a empresa parou para fazer a adequações necessárias. Atualmente possui uma pequena produção de queijos temperados.
Após a última expansão, a empresária está realizando algumas mudanças para iniciar a produção com um volume maior e pretende expandir os canais de distribuição de seus produtos.
Apresentação
Atualmente a empresa possui a produção em Sobradinho, nas instalações de sua residência. Possui 4 colaboradores e sua produção gira em torno de 30% de sua capacidade total.
Para as vendas junto aos restaurantes, a visita para a venda e as orientações de preparo, com a possibilidade de degustação do produto, feitas pela própria empresária.
A empresária inicia uma frente de trabalho para a distribuição de seus produtos em mercados. Atualmente possui 1 produto, mas quer aumentar para 3 produtos, com a mesma base de produção. Pretende iniciar um processo de certificação orgânica, refazer o rotulo melhorar a embalagem e criar um folder para ampliar a venda. Em seu site, há várias receitas para os consumidores de seus produtos.
A cliente manifestou interesse na implantação do código de barras, pois pretende implantar em sua empresa sistema de estoques. Os revendedores em questão exigem código de barras.
Os itens serão produzidos e embalados no local da produção com a impressão do código na embalagem. Será necessário gerar o código e repassar para gráfica que produz a embalagem. O produto será vendido no Ponto de venda, portanto recomendação para o código EAN 13.
Os procedimentos gerenciais sobre na GS1 serão feitos por ela mesma e o computador indicado para instalação do sistema é o notebook que é utilizado pela empresa, com Win 7.
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Anexo VIII – RAC
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Anexo IX - Modelo de Relatório FINAL
Gerência de Acesso a Inovação e Tecnologia
Empresa atendida (NOME DA EMPRESA)Local: ( ENDEREÇO DA EMPRESA)Consultor: (NOME DO CONULTOR)
Consultoria de Apoio a Implantação de Código de Barras
Janeiro 2015
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Visita inicial No dia 22/12 foi realizada uma visita a empresa que Coisa e Tal ME pretende implantar um sistema com Códigos de Barras para identificação de seus produtos. A Seguir apresentamos algumas impressões sobre a empesa atendida.
ApresentaçãoA empresa possui uma produção de peças para enfeites em madeira, pano no Guará, próximo ao Polo de Modas. Possui A empresa possui mais de 300 produtos em produção, com produção acima de 1000 peças/mês. Há interesse em revender produtos para outras empresas, por isso o interesse na implantação do código de barras. A empresa venda seus produtos para varejo e atacado e possui representante comercial
Na visita realizada, foram apresentadas informações sobre como funciona o sistema de código de barras, alguns benefícios, o que compete a consultoria contratada e o que será entregue ao final do trabalho. Foi apresentado o Projeto SebraeTEC.
Necessidades preliminares - sobre o código de barras:
- identificar quais produtos terão códigos- procedimento de inscrição na GS1- capacitação no sistema - orientação para aquisição de hardware- software de gestão de estoques
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Entrada da Loja. Produção
- Outras possíveis necessidades:
- Comercio eletrônico (relacionamento comercial)- Preparação para exportação (potencial para exportação/ produção
artesanal)
Cadastramento
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30
31
32
33
34
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Solicitação de Documentos:
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Tabela de valores a serem pagos para a filiação
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Boleto de Pagamento e comprovante de quitação
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Carta de Filiação e Numero da Empresa
GS1 BRASIL - Associação Brasileira de Automação
Informativo GLN - Número Global de Localização
SR(A) (Nome do empresário)
Prezado (a) Associado (a),
É com grande satisfação que informamos que o GLN – Global Location Number (Número Global de Localização) primário de sua empresa está cadastrado em nosso banco de dados sob o número:
Prefixo GLN Informativo da Empresa
99999999999991(NOVE, NOVE, NOVE, NOVE, NOVE, NOVE, NOVE, NOVE,
NOVE, NOVE, NOVE, NOVE,UM)
Caso a empresa já tenha definido um GLN, diferente do acima descrito, entre em contato conosco - [email protected] - para atualizarmos nossa Base de Dados.O GLN (Número Global de Localização) é usado para identificar uma empresa ou organização, como pessoa jurídica, identificar locais físicos, ou ainda, entidades funcionais dentro de uma empresa. Em todos os casos, estão vinculados à apresentação de um endereço. Exemplos: GLN para entidades físicas (ex.: armazém), funcionais (ex.: guichê de informações ao cliente) ou legais (ex.: Indústria W Ltda.)É também um pré-requisito nas transmissões eletrônicas de dados entre empresas, para realização do EDI (Eletronic Data Interchange) e para a eficiência nas operações, visto que otimiza o tráfego de informações previamente cadastradas entre as partes.Para mais informações sobre o Sistema GS1, nossas atividades, serviços ou sugestões entre em contato conosco, ou acesse o nosso Centro de Serviços: www.gs1br.orgEstamos à sua disposição para mais informações sobre o Sistema GS1.Atenciosamente, GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação Fone: (11) 3068-6229 Fax: (11) 3849-1234 Rua Dr. Renato Paes de Barros, 1017 – 14º andar – Itaim Bibi 04530-001 - São Paulo - SP
Anexo X - Declaração de Visitas
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Declaração
Declaro que recebi o Consultor (Nome do Consultor) para a consultoria de implantação do código de barras, nos dias ______ e _________.
Nesta ocasião o consultor produziu e entregou:
1) Relatório de consultoria:a. Tramites da filiação;b. Comprovantes de pagamento;c. Instruções sobre valores e anuidades;d. Números de registro da empresa na GS1;
2) Instalação do sistema de gerenciamento de números;3) Explicação sobre o funcionamento do sistema;
Esta consultoria faz parte do Programa Sebraetec oferecido pelo Sebrae DF.
____________________________________________
Brasília-DF, de de 2015
Nome: (Nome do empresário) CNPJ: XXXXXXXXXXXXX
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Anexo XI – Considerações sobre automação da empresa
Caso haja necessidade de aquisição de equipamentos e sistema é importante que o procedimento de automação seja planejado e as propostas devem ser bem estudadas para que os valores aplicados na solução tenham o efeito esperado: sistema funcionando e gerando relatórios para a tomada de decisão.
O objetivo da empresa é implantar o código de barras em seus produtos e iniciar o procedimento de gerenciamento de estoques. Para que seja possível utilizar das facilidades do gerenciamento por meio de código de barras é possível utilizar um sistema de informação (software) juntamente com os equipamentos de leitura de código (hardware).
O início do processo deve ser o levantamento de necessidades da empresa:
1) O que precisa ser automatizado?2) Qual a expectativa da empresa para os próximos 3 anos?
Com estas informações definidas, apresentamos algumas dicas para o processo de aquisição de sistema e equipamentos para controle de sua empresa:
1. Busque em mais de um fornecedor do sistema de informação e não se esqueça de verificar quais equipamentos são compatíveis.
2. Saiba se a solução atende a necessidade atual e futura da empresa;3. Procure referencias de utilização do sistema em outros estabelecimentos
comerciais, de preferência uma atividade semelhante a de confecção. Se não houver pegue outras referências, mas não deixe de consultar clientes da base do fornecedor do sistema;
4. Busque fornecedores de Brasília – DF e/ou região para facilitar atendimento a possíveis necessidades, dúvidas e / ou esclarecimentos.
5. Avalie o contrato com o fornecedor para os serviços de implantação, Direito de uso do sistema e sobre manutenção e assistência;
6. Elabore / cobre um cronograma de implantação do fornecedor;7. A aquisição dos equipamentos de leitura e impressão (se for o caso) devem
estar alinhados com o fornecedor do sistema;8. Faça contato com clientes já existentes do sistema, para informações sobre:
a. Suporte técnico. b. Parâmetros do Sistema – o é possível ser adequado para sua realidade? c. Saiba como ocorre a atualização de versões do sistema;d. Quais são as dificuldades do sistema e do suporte;
9. Utilizar a Versão Demonstração antes de adquirir o sistema;
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A importância do tratamento de informações hoje em dia, passa a ser de fundamental importância para identificar qual o perfil do consumidor do seu estabelecimento, quais produtos são mais consumidos e em que época do ano, quais melhores preços foram praticados pelo seu fornecedor no último ano.... Enfim uma série de informações que podem facilitar a tomada de decisão e tornar sua empresa mais competitiva no mercado.
Sugestão de questionário a ser feito aos fornecedores de softwares e Hardware:
1) Quais são os módulos do Sistema? São integrados? 2) Possui controle de produção? 3) Aceita leitora de código de barras?4) O sistema permite criar relatórios? 5) Permite Emissão de Cupom Fiscal? É homologado? 6) Emite NFe?7) É possível assistir uma apresentação das funcionalidades do sistema? 8) A empresa é de Brasília? Possui suporte em Brasília? 9) Como é a maneira de aquisição?
a) Podemos fazer um planejamento por módulos? b) Qual é o prazo de implantação?
10) Como é feita a implantação do sistema? 11) Possui versão demonstração? 12) Possui algum tipo de contrato para a prestação de serviços?
a) O que contempla este contrato? b) Como é feito o suporte técnico? (Pessoalmente, telefone, internet) c) É cobrada a hora ou está incluso no CM
13) É possível indicar 5 clientes do mesmo setor de atividade de minha empresa em Brasília?
a) Possui treinamento? Como é realizado? (Carga horária, certificado, instrutor) 14) Possui material impresso? Apostila? Manual? 15) Quais são as condições de pagamento?
Faça a sugestão para que o empresário registre todos os documentos e etapas para que todas as possibilidades sejam avaliadas e a tomada de decisão seja acertada e os sistemas de informação possam colaborar na gestão mais eficiente do negócio.
Utilizar-se de informações para o gerenciamento da empresa torna possível a análise mais rápida de grandes séries de informações, o que pode ser muito estratégico em uma visão de médio a longo prazo.
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Anexo XII - Perguntas Mais Frequentes sobre o SGN
1) O que é o SGN?
O SGN (Sistema de Gerenciamento de Números) é um programa desenvolvido para auxiliar os associados da GS1 Brasil a controlar e gerenciar sua lista de itens comerciais, desde um item de consumo até as caixas que conterão estes itens.
2) Como cadastro minha empresa no SGN?
- Na Tela Inicial do SGN clique em CRIAR UMA NOVA LISTA DE CÓDIGOS
ou caso não apareça essa tela clique em “Opções” na barra de ferramentas e em seguida em “Empresas Cadastradas”;- Uma janela chamada “Empresas Cadastradas” será exibida; - Clique no botão “Inserir”;- Digite o nome de sua empresa no campo “Empresa”;- Digite o prefixo GS1 de Empresa descrito na carta de filiação no campo “Prefixo EAN/UCC”. Confira se o seu prefixo foi digitado corretamente; - Insira as informações de cadastro como CNPJ, endereço etc;- Clique no botão “Salvar” e em seguida confirme a operação clicando no botão “OK”;- Após essa operação, sua empresa e seu prefixo estarão cadastrados e prontos para gerar a lista de produtos. Clique no botão “Fechar”.
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3) como gerar a minha Lista de Produtos?
- Clique em “Lista de Códigos” e em seguida em “Nova”;- Clique no Nome de sua empresa na janela “Empresas Cadastradas”;- Clique no botão “OK”;- Na janela “Tipo de Numeração”, escolha a opção “EAN/UCC-13”;- Clique no botão “OK”;- Clique no botão “Incluir Código”. - Selecione a quantidade nos botões laterais em “Total de Códigos Adicionados”. Você poderá adicionar a quantidade de itens desejada; - Clique no botão “OK”. Os produtos serão gerados na sequência e já com o dígito verificador calculado.- Preencha cada um dos campos com o código interno do produto na coluna “Código Interno” (código interno é gerado pela própria empresa, mas não é um campo de preenchimento obrigatório) e a descrição de cada um na coluna “Descrição”;- Salve a lista clicando em “Salvar”. Escolha um nome que lhe seja familiar, pois você utilizará essa mesma lista para gerar novos produtos. Essa operação será mostrada no próximo passo.
Como Inserir novos códigos em uma lista já existente?
- Você possui duas opções de abertura de uma lista existente:
PRIMEIRA: clicando na lista pelo nome e em seguida no botão “Abrir” na janela de
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boas vindas que aparece ao abrir o SGN;
SEGUNDA: Clicando no botão “Abrir” na barra de ferramentas, escolhendo a lista pelo nome e clicando no botão “Abrir”;
- Você visualizará a lista existente do primeiro ao último produto gerado;- Clique no botão “Incluir Código”. - Escolha a quantidade de produtos a serem adicionados à lista;- Clique no botão “OK”;- Preencha a descrição dos produtos adicionados;- Clique no botão “Salvar” na barra de ferramentas. Dessa forma, sua lista ficará sempre atualizada.
4) Perdi minha Lista. E agora?
A GS1 Brasil não tem acesso à lista de produtos da empresa.
Caso a empresa não possua a lista dos produtos codificados devido a formatação de máquina ou por qualquer outra razão não tenha mais o programa instalado com a lista de produtos salva, será necessário instalar o programa (SGN) e novamente criar a lista dos produtos.
Ao instalar o programa o mesmo não irá resgatar os códigos que já haviam sido utilizados anteriormente, por esta razão é necessário que a empresa recupere os códigos que já estão sendo utilizados e os inclua novamente no programa na mesma ordem em que foram criados na lista perdida. Somente após este processo é que a empresa poderá incluir novos produtos em sua lista.
A GS1 Brasil é responsável apenas pela administração da Licença atribuída no momento da associação. A Lista de Produtos é criada e administrada pela própria empresa através do Programa SGN ou outro programa que a empresa utilize.
5) Como faço para criar o Código EAN/UCC-14?
- Clique em “Lista de Códigos” e em seguida em “Nova”;- Clique no Nome de sua empresa na janela “Empresas Cadastradas”;- Clique no botão “OK”;- Na janela “Tipo de Numeração”, escolha a opção “EAN/UCC-14”, para geração de caixas que receberão o GTIN-14, escolha EAN/UCC-14. - Clique no botão “OK”;- Clique no botão “Incluir Código”.
PASSO 1 - No combo “Dígito Indicador” aparecerá o número “1”. Caso seja a primeira vez, mantenha-o. Lembre-se que cada dígito indicador poderá ser utilizado apenas uma vez; (A variante logística é usada apenas no número GTIN-14. Assume o valor de 1 a 8 para itens comerciais de quantidade fixa. A forma mais simples é atribuir o indicador sequencialmente, ou seja, 1, 2, 3... a cada agrupamento de um mesmo item
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comercial, sendo que, para cada nova numeração originada pelo acréscimo do Indicador, poderá ser vinculada a descrição da quantidade dos itens contidos na unidade logística (caixa, fardo, etc.), sendo que a variante de cada código deve ser definido pela empresa.Ex.:caixa do Produto X com 8 unidades utilizamos a variante logística Nº 1. caixa do Produto Y com 8 unidades utilizamos a variante logística Nº 1. caixa do Produto X com 12 unidades utilizamos a variante logística Nº 2.caixa do Produto Y com 12 unidades utilizamos a variante logística Nº 2.
PASSO 2 – Clique no botão “Abrir” da janela “Incluir Código EAN/UCC-14”. Selecione o arquivo que possui a lista com os códigos EAN/UCC-13 e clique no botão “Abrir”;
- Selecione o tipo de numeração que ficará dentro da caixa em “Tipo de Numeração”. Nesse caso é a numeração EAN/UCC-13, pois consideramos que produtos de consumo (código dos produtos) ficarão dentro da caixa;
PASSO 3 - Selecione o produto que ficará dentro da caixa;
- Clique em “OK” e a caixa será gerada;- Preencha o código interno (o preenchimento não é obrigatório) e a descrição da caixa.
6) Como fazer Backup da minha Lista de Produtos?
A instalação do SGN , normalmente é realizada no diretório C:\Arquivos de programas, com o nome EAN_SGN. Ao instalar o SGN, gera automaticamente várias pastas.
Para visualizar acesse: Meu computador > Disco Local (C:) > Arquivos de Programas > EAN_SGN.
Salvar a pasta “ LISTAS” em CD ou Disquete – basta clicar como o botão direito do mouse, clicar em “Enviar para”/Disquete, ou copiar e colar no CD.
Caso queira Transferir de um computador para o outro, ou se o computador foi formatado, instale o SGN novamente, abra o Disquete ou CD e copie o arquivo “Listas” que estará no computador.
Lembre-se que a lista não abrirá em outros programas como Excel, Word e etc. A visualização da lista será feita somente pelo programa SGN.
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Anexo XII – Contrato de licenciamento GS1
INSTRUMENTO PARTICULAR DE CONTRATO DELICENCIAMENTO E OUTRAS AVENÇAS
Pelo presente instrumento particular, entre as partes, de um lado, GS1 Brasil – Associação Brasileira de Automação, sociedade civil sem fins lucrativos, com seus atos constitutivos devidamente registrados no 6º Ofício de Registro Civil das Pessoas Jurídicas da Capital do Estado de São Paulo, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 53.197.141/0001-02, com sede na Rua Henrique Monteiro n° 79, em São Paulo-SP, neste ato representado nos termos de seu Estatuto Social, doravante denominada simplesmente LICENCIANTE e de outro lado, Razão da Empresa, inscrita no CNPJ/MF sob o nº 09.628.266/0001-58, em BRASILIA - DF, neste ato representada por seu Administrador, Proprietario da Empresa, Brasileiro, _____________________(Estado Civil), Administrador, portador do RG nº 1613176 e do CPF/MF nº 797.827.791-72, residente e domiciliado na ____________________________________________________________________________________(Endereço) em _________________________(Cidade), doravante denominada simplesmente LICENCIADA.
CONSIDERANDO QUE a GS1 Brasil é uma entidade civil sem fins lucrativos, nos termos de seus atos constitutivos, em decorrência do Decreto-Lei nº 90.595, de 29/11/1984 e da Portaria nº 143, de 12/12/1984 do Ministério do Estado da Indústria e do Comércio, zelando pelo uso correto e adequado do Sistema GS1, em todo o território nacional;
CONSIDERANDO QUE em razão da filiação da GS1 Brasil à GS1, bem como das normas brasileiras nºs 10.172, 10.173, 10.174 e 10.175 da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, a GS1 Brasil é a entidade a quem compete a promoção e administração, em todo o território nacional, do Código Nacional de Produtos, conforme especificações do Sistema GS1;
CONSIDERANDO QUE a LICENCIADA pretende aderir ao quadro associativo da LICENCIANTE, passando a fazer uso do Código Nacional de Produtos, administrado pela LICENCIANTE, a fim de que seja implantado e utilizado nos
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itens por ela fabricados, comercializados e/ou distribuídos no mercado nacional e/ou internacional;
CONSIDERANDO QUE a LICENCIADA é associada da LICENCIANTE, conforme Ficha de Filiação que, uma vez assinada pela LICENCIADA, através de seu representante legal, passa a fazer parte integrante deste instrumento;
CONSIDERANDO QUE o associado passa a fazer uso do Código Nacional de Produtos, conforme especificações do Sistema GS1 e respectivo enquadramento por categoria, podendo ainda aderir às subcategorias; RESOLVEM AS PARTES firmar o presente Instrumento Particular de Contrato de Licenciamento e Outras Avenças, nos seguintes termos e condições:
CLÁUSULA 1ª - DO OBJETO O presente Contrato tem por objeto o licenciamento da LICENCIANTE à LICENCIADA do uso do Prefixo GS1 de Empresa, percebendo a LICENCIADA o direito de fazer uso do referido prefixo em itens comerciais, locais, serviços e ativos e ainda onde o Sistema GS1 indicar para tal em todo o território nacional e/ou internacional, bem como integrar o Guia de Parceiros GS1 Brasil da LICENCIANTE, conforme opção feita pela LICENCIADA, desde que preencha os requisitos estabelecidos pela LICENCIANTE.
Parágrafo Primeiro - A LICENCIADA, a seu critério e mediante solicitação à LICENCIANTE, poderá utilizar-se de um Prefixo GS1, na qualidade de detentora da marca do produto no qual poderá ser utilizado o “código de barras” padrão GS1, cabendo à LICENCIANTE instruir a LICENCIADA: (i) quanto ao uso do referido prefixo em itens comerciais, locais, serviços e outros e, ainda, onde o Sistema GS1 indicar para tal em todo o território nacional e/ou internacional; (ii) na hipótese da LICENCIADA necessitar utilizar-se da numeração para duas ou mais unidades de negócio ou segmentos de mercado, ou ainda, de acordo com a linha de produtos, da conveniência da utilização de mais de um Prefixo GS1 de Empresa.
Parágrafo Segundo - A LICENCIADA poderá optar, unicamente, pelo direito de integrar o Guia de Parceiros GS1 Brasil da LICENCIANTE, cumprindo as condições fixadas pela última; poderá, ainda, a qualquer tempo, por requerimento escrito e, desde que esteja em dia com os pagamentos previstos na cláusula 3ª infra, solicitar, com antecedência mínima de 2 (dois) dias, o Prefixo GS1 de Empresa para elaboração do código de barras.
Parágrafo Terceiro - A LICENCIADA poderá requerer, mediante prévia aprovação por escrito da equipe da LICENCIANTE apta a verificar a sua
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necessidade, o uso do código nacional de produtos padrão “GTIN-8” e/ou UPC, sendo certo que para cada código “GTIN-8” e/ou UPC, concedido pela LICENCIANTE, a LICENCIADA pagará a quantia estipulada pela LICENCIANTE vigente à época da solicitação a título de liberação e a anuidade correspondente.
Parágrafo Quarto - A LICENCIADA poderá aderir a subcategorias, conforme especificadas no Anexo deste Instrumento, devidamente aprovado pelo Conselho Diretor, sem prejuízo do cumprimento das obrigações deste Contrato. Parágrafo Quinto - A LICENCIADA, a seu turno, obriga-se, sempre que solicitada, a prestar à LICENCIANTE todas as informações necessárias a facilitar a implantação do Sistema GS1.
Parágrafo Sexto - A LICENCIADA, na vigência do presente instrumento, é detentora do uso exclusivo do Prefixo GS1 de Empresa a ela licenciado, não se responsabilizando, contudo, a LICENCIANTE pelo uso ilícito da referida numeração por terceiro não autorizado.
CLÁUSULA 2ª - DO PRAZO DE VIGÊNCIA O presente Contrato de Licenciamento é firmado pelo prazo de 3 (três) ) anos, podendo ser renovado automaticamente, a menos que qualquer das partes manifeste o desejo de não renovar, por escrito, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias do término do contrato.
CLÁUSULA 3ª - DO VALOR DO CONTRATO E CONDIÇÕES DE PAGAMENTOEm decorrência do presente licenciamento, a LICENCIADA pagará à LICENCIANTE o valor associativo estipulado de acordo com a renda bruta anual da LICENCIADA, e conforme especificado na subcategoria escolhida, previsto na tabela em Anexo, sendo certo que o referido valor poderá sofrer alterações de enquadramento e/ou reajustes, em decorrência da variação do mencionado faturamento bruto anual da LICENCIADA, bem como tipo de utilização de classes da categoria a ser informado, anualmente, à LICENCIANTE e/ou sempre que solicitado.
Parágrafo Primeiro - Caso a LICENCIADA necessite ter licenciamento de mais de uma numeração do Sistema GS1, a LICENCIANTE realizará análise desta necessidade, instruindo a LICENCIADA nas diligências necessárias.
Parágrafo Segundo - Os pagamentos acima avençados são decorrentes de determinação estatutária, conforme previsto no Estatuto Social da LICENCIANTE, sendo certo que os valores e forma de pagamento foram
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estipulados pelo Conselho Diretor da mesma, órgão competente para dispor sobre a matéria.
Parágrafo Terceiro - Para fins de cálculo do valor associativo previsto no caput desta cláusula, compromete-se a LICENCIADA a apresentar, sempre que solicitado pela LICENCIANTE, Declaração de Faturamento Bruto Anual, firmada pelo representante legal da LICENCIADA.
Parágrafo Quarto - Na hipótese de não pagamento da taxa de filiação ou de pagamento parcial dos valores devidos, o presente contrato não reputar-se-á vigente, ainda que a ficha de filiação tenha sido devidamente preenchida, e os documentos obrigatórios, previstos na cláusula 7ª infra, entregues pela LICENCIADA à LICENCIANTE.
Parágrafo Quinto - As demais contribuições serão pagas pela LICENCIADA, conforme tabela constante da Declaração de Faturamento que, uma vez assinada pela LICENCIADA pelo representante legal, passa a fazer parte integrante deste instrumento.
Parágrafo Sexto - O não recebimento, pela LICENCIADA, do boleto bancário para pagamento das contribuições devidas à LICENCIANTE, não ensejará o não pagamento do valor associativo e do especificado na subcategoria escolhida, comprometendo-se a LICENCIADA, nesta hipótese, a contatar a LICENCIANTE informando o ocorrido, antes do seu vencimento.
Parágrafo Sétimo - O valor associativo e o correspondente à subcategoria escolhida, ora estipulada, poderá sofrer reajuste, a critério da LICENCIANTE, conforme previsto em seu Estatuto Social.
Parágrafo Oitavo - Na hipótese de atraso no pagamento do valor associativo e o especificado na subcategoria escolhida, a LICENCIADA estará sujeita ao pagamento de correção monetária, multa de 10% acrescida de juros de 1% ao mês, estes “pro rata die”, tudo devidamente corrigido pelo IGPM-FGV, até o efetivo pagamento, sem prejuízo da rescisão contratual, a critério da LICENCIANTE, nos termos da cláusula 6ª infra.
Parágrafo Nono - A tolerância da LICENCIANTE para com a LICENCIADA, em qualquer atraso no pagamento do valor associativo e/ou do especificado na subcategoria escolhida, ou no cumprimento de qualquer outra obrigação contratual, não poderá ser considerada como alteração das condições deste contrato, sendo mera liberalidade da LICENCIANTE.
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CLÁUSULA 4ª - DAS RESPONSABILIDADES DA LICENCIADA A LICENCIADA compromete-se com a LICENCIANTE e com toda a comunidade associada, a utilizar corretamente o Sistema GS1, nos itens comerciais, locais, serviços e ativos que desejar, sempre de acordo com as instruções e determinações da LICENCIANTE, consultando-a em todos os casos de dúvida que possam comprometer o bom uso do Sistema GS1.
Parágrafo Primeiro - Obriga-se a LICENCIADA, na hipótese de comprometimento do Sistema GS1, em decorrência de utilização incorreta ou ilícita do código de barras padrão GS1, a sanar, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data de recebimento da notificação a que alude o caput da cláusula 6ª, a irregularidade, sob pena de rescisão contratual, sem prejuízo do pagamento à LICENCIANTE e a terceiros eventualmente prejudicados, das perdas e danos sofridas.
Parágrafo Segundo - Obriga-se a LICENCIADA que aderir às categorias e subcategorias escolhidas, a assinar os respectivos contratos.
Parágrafo Terceiro - Obriga-se a LICENCIADA a manter sua ficha de filiação atualizada, principalmente no tocante à alteração de endereço, sob pena de serem considerados como recebidos todos os avisos e correspondências enviados pela LICENCIANTE, inclusive o boleto bancário para pagamento do valor associativo e o especificado na subcategoria escolhida.
Parágrafo Quarto - Obriga-se a LICENCIADA, sempre que solicitada pela LICENCIANTE, a proceder ao recadastramento e atualização de suas informações cadastrais e contábeis, bem como a cumprir com o disposto no parágrafo terceiro da cláusula 3ª deste instrumento.
Parágrafo Quinto - Na hipótese de venda, fusão, incorporação ou qualquer meio de reestruturação societária da LICENCIADA, esta se obriga a comunicar tal fato à LICENCIANTE, a qual, conforme a hipótese, determinará a quem caberá o uso da numeração GS1, decidindo, inclusive, quanto à utilização ou não de uma mesma numeração para duas ou mais unidades de negócio e/ou segmentos de mercado, nos termos do parágrafo terceiro da cláusula 1ª, supra.
Parágrafo Sexto - Caso a LICENCIADA não proceda à comunicação supra, é facultado à LICENCIANTE rescindir o presente instrumento, sem prejuízo da cobrança dos valores devidos, acrescidos de eventuais perdas e danos sofridos pela LICENCIANTE pelo mau uso do Sistema GS1.
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Parágrafo Sétimo - Na hipótese de cessão e/ou transferência das numerações de identificação GS1 e benefícios e direitos de subcategorias da LICENCIADA a terceiros, esta se obriga a comunicar com antecedência a LICENCIANTE, a qual deverá dar a anuência prévia por escrito.
Parágrafo Oitavo - Na hipótese da LICENCIADA fornecer ou de qualquer modo dar a terceiros não autorizados pela LICENCIANTE acesso ao uso de sua numeração GS1 e benefícios e direitos de subcategorias, responderá a LICENCIADA, única e exclusivamente, por todos os atos praticados pelos mesmos, obrigando-se a ressarcir a LICENCIANTE de qualquer prejuízo ou obrigação sofrido.
Parágrafo Nono - Na ocorrência de qualquer fato superveniente, eventualmente não previsto neste instrumento, obriga-se a LICENCIADA a informá-lo, imediatamente, à LICENCIANTE, sob pena de incorrer nas penalidades previstas no parágrafo oitavo supra, para que esta decida sobre a questão, posto que, conforme previsto no 2º Considerando deste contrato, cabe exclusivamente à LICENCIANTE a administração do Código Nacional de Produtos, conforme previsto na legislação vigente.
Parágrafo Décimo - Obriga-se a LICENCIADA a informar a LICENCIANTE, sempre que for solicitada, as numerações de identificação GS1 de todos os itens comerciais por ela identificados, para que venham compor o Cadastro Nacional de Produtos Codificados. De igual forma, deverá a LICENCIADA informar da cessação ou alteração da identificação de cada item comercial (na hipótese de supressão da fabricação ou qualquer outra), para fins de atualização do Cadastro Nacional de Produtos Codificados, bem como de qualquer alteração nos dados cadastrais da empresa LICENCIADA.
CLÁUSULA 5ª - DOS DIREITOS DA LICENCIADA São direitos da LICENCIADA, estando esta com as contribuições previstas na cláusula 3ª deste contrato em dia:1) a orientação pela LICENCIANTE para a implantação do Sistema GS1, nos termos do parágrafo terceiro da cláusula 1ª deste instrumento; 2) integrar o quadro social da LICENCIANTE; 3) fazer uso, mediante requerimento por escrito à LICENCIANTE, do “Prefixo UPC de Empresa”, enquanto este perdurar, para identificação dos seus itens comerciais fabricados, industrializados ou comercializados nos Estados Unidos da América do Norte e Canadá, na hipótese de impossibilidade de utilização do padrão GS1, contendo os mesmos a “marca” da LICENCIADA; 4) requerer, por documento escrito e mediante prévia aprovação da equipe da
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LICENCIANTE, apta a verificar sua necessidade, o uso do código nacional de produtos padrão “GTIN-8” sendo certo que para cada código “GTIN-8” concedido pela LICENCIANTE, a LICENCIADA pagará a quantia estipulada pela LICENCIANTE vigente, à época da solicitação; 5) a disponibilização de publicações periódicas da LICENCIANTE;6 ) o atendimento pela Área de Soluções de Negócios da LICENCIANTE, para prestação de serviços relativos à verificação de qualidade e correta aplicação dos símbolos GS1, sendo certo que a LICENCIADA pagará quantia estipulada pela LICENCIANTE vigente, à época da solicitação; 7) receber assessoria técnica consultiva na implantação do Sistema GS1, tanto para mensagens eletrônicas EANCOM como para identificação prestada pela LICENCIANTE; 8) participação em seminários e palestras promovidas pela LICENCIANTE e em Grupos de Trabalho, bem como o acesso a materiais técnicos;9) ingressar no acervo cadastral da LICENCIANTE, conforme suas instruções, visando interfacear relações interempresariais; 10) ter disponibilizado o “software” da LICENCIANTE para gerenciamento de números; 11) ter os interesses corporativos da classe associativa representados pela LICENCIANTE, através de gestões junto aos setores público e privado;12) acesso ao Painel do Associado.
CLÁUSULA 6ª - DA RESCISÃO O presente contrato poderá ser rescindido de pleno direito por qualquer das partes, mediante o envio de aviso escrito pela parte inocente à parte infratora, com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, observados os procedimentos discriminados nas seguintes hipóteses:
Parágrafo Primeiro - Para fins do caput desta cláusula, o direito de rescisão só poderá ser. exercido pela LICENCIADA, estando esta em dia com os pagamentos previstos na cláusula 3ª supra, bem como, comprovando e declarando a inexistência de produtos e embalagens em estoque
Parágrafo Segundo - O presente poderá ser rescindido, mediante notificação judicial ou extrajudicial, ou qualquer outro aviso, enviada pela parte inocente à parte infratora, na ocorrência das seguintes hipóteses: a) em se verificando descumprimento de qualquer das cláusulas pactuadas neste instrumento; b) caso seja verificado o comprometimento do sistema nacional de codificação, em decorrência do uso incorreto ou ilícito do Sistema GS1, motivado ou praticado pela LICENCIADA e, após esta ser avisada para sanar o vício,
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manter-se inerte; c) na hipótese de estado de falência ou liquidação da empresa LICENCIADA; d) caso a LICENCIADA deixe de efetuar o pagamento da taxa associativa, aludida na cláusula 3ª supra.
Parágrafo Terceiro - Na hipótese do parágrafo anterior, a rescisão estará aperfeiçoada no momento da remessa da notificação judicial ou extrajudicial, ou qualquer outro aviso à parte infratora, no endereço atual, assim entendido ou declarado neste instrumento ou a alteração (se o caso) que tiver sido comunicada.
Parágrafo Quarto - Até a data em que operarem a rescisão ou resilição contratual, na forma prevista nesta cláusula, a LICENCIADA estará obrigada ao pagamento da taxa associativa, com os acréscimos previstos na Cláusula 3ª, parágrafo oitavo, nas hipóteses de não pagamento no dia do vencimento.
Parágrafo Quinto - Verificando-se a rescisão, resilição ou término deste instrumento, por qualquer motivo que seja, a LICENCIADA obriga-se a interromper, imediatamente, a utilização do “Código Nacional de Produtos” nas embalagens e/ou produtos por ela fabricados e/ ou comercializados, bem como a interromper a utilização de todas as numerações que contenham o Prefixo GS1 de Empresa e a utilizar as subcategorias escolhidas, sob pena de pagar à LICENCIANTE multa no valor do dobro da taxa associativa vigente à época, indicada na tabela Anexa, periodicamente aprovada pelo Conselho Diretor e subscrita, conforme o caso, pela LICENCIADA, sem prejuízo de responder pelas perdas e danos a que der causa, e demais penalidades cominatórias, civis e criminais, enquanto perpetuar a ilicitude.
Parágrafo Sexto - Ainda em decorrência da rescisão, resilição ou término deste instrumento, por iniciativa da LICENCIANTE, esta concederá à LICENCIADA o prazo máximo de 12 (doze) meses, para retirada dos produtos codificados do mercado consumidor nacional e internacional, vedada a venda e/ou distribuição do produto respectivo a partir da data do cancelamento do licenciamento. Após o decurso do prazo excepcional de 12 (doze) meses, a LICENCIANTE poderá licenciar o Prefixo GS1 de Empresa até então usado pela LICENCIADA, a outro usuário. Fica claro que nem esse prazo de retirada nem o pagamento da compensação e responsabilidades abaixo implicarão no convalescimento do contrato.
Parágrafo Sétimo - No caso de descumprimento do estabelecido no parágrafo 6º supra, a LICENCIADA estará sujeita às penalidades e obrigações legais perante a LICENCIANTE e terceiros, além do pagamento de multa no valor de
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2 (duas) taxas associativas, sem prejuízo de eventuais perdas e danos sofridos pela LICENCIANTE.
Parágrafo Oitavo - Na hipótese da LICENCIADA deixar de se utilizar da numeração GS1 posta à sua disposição por força deste instrumento, cessando, inclusive, o pagamento dos valores associativos devidos, sem proceder à notificação prévia prevista no caput desta cláusula, desejando voltar a utilizá-la, ressalvado o previsto no parágrafo quarto e sétimo da cláusula 6ª do presente instrumento, deverá pagar os valores associativos em aberto, acrescidos de multa de 10% acrescidos de juros de 1% ao mês, estes “pro rata die”, tudo devidamente corrigido pelo IGPM-FGV. Parágrafo Nono - A LICENCIADA, desde já, manifesta ciência da inclusão de seu nome em bancos de dados de proteção ao crédito (SCPC) enquanto perdurar a existência de eventual débito decorrente do presente contrato.
CLÁUSULA 7ª - DISPOSIÇÕES GERAIS A LICENCIADA apresenta, neste ato, cópia de seus atos constitutivos e de seu cartão de CNPJ e, ainda, Declaração de Faturamento Bruto Anual, relativa ao último exercício social.
Parágrafo Único - Declara a LICENCIADA ser responsável pela veracidade das declarações e pela idoneidade dos documentos apresentados, sendo certo que sua não exatidão, inveracidade e não idoneidade, bem como a não atualização dos mesmos, conforme previsto neste contrato, implicará, automaticamente, no enquadramento da LICENCIADA na categoria T10 determinada pela LICENCIANTE, sem prejuízo da exclusão do quadro associativo, rescisão deste instrumento, e caracterização de ato ilícito.
CLÁUSULA 8ª - COMUNICAÇÕES Determinam as partes que todas as comunicações serão sempre feitas por escrito, enviadas aos endereços constantes do preâmbulo deste instrumento, sob pena de serem desconsideradas. A LICENCIADA se compromete a atualizar as informações que constam na ficha de filiação sempre que ocorrerem mudanças, sob pena de se considerarem válidas todas e quaisquer comunicações que lhe sejam enviadas pela LICENCIANTE ao endereço constante da ficha de filiação.
CLÁUSULA 9ª - ALTERAÇÕES Determinam as partes que toda e qualquer alteração nas cláusulas e condições deste contrato, será sempre feita por escrito, mediante termo aditivo ao
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contrato ou novo contrato, com assinatura dos contratantes, sob pena de invalidade da mesma.
CLÁUSULA 10ª - NATUREZA As partes reconhecem que o presente instrumento é título executivo extrajudicial, conforme estipula o art. 585 do Código de Processo Civil Brasileiro.
CLÁUSULA 11ª - COMPETÊNCIA Para todas as questões resultantes deste contrato, mesmo que versem sobre questões pessoais, será competente o Foro Central da Comarca da Capital do Estado de São Paulo, com a exclusão de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E ASSIM, por estarem justas e contratadas, as partes firmam o presente instrumento, em duas vias de igual teor e forma, na presença das duas testemunhas abaixo nomeadas.
São Paulo, 28 de junho de 2015.
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GS1 BRASIL – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AUTOMAÇÃO
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LICENCIADA – Representante Legal(Conforme Cláusula de Gerência do Contrato Social)
TESTEMUNHAS:
________________________________________________________________________________NOME RG
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NOME
RG
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