Processamento de Ovos

7/24/2019 Processamento de Ovos

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Manejo eProcessamento

dos Ovos


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Manejo dos ovos

Introduo

Perdas por danos na casca at 3%;

Casos 8%;

A quebra dos ovos pode atingir 10%ou mais em lotes mais velhos.


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1Coleta dos Ovos

Manual: 4 coletas dirias


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1Coleta dos Ovos

Coleta

automtica:

instalaes

prprias.


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1Coleta dos Ovos

Ocorrncias com alta porcentagem de ovos trincados ou

quebrados, observar:

Freqncia e velocidade de coleta;

Equipamento de transporte de ovos;

Manipulao na classificadora;

Estado sanitrio das aves;

Rao desbalanceada.


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Limpeza dos ovos

Momento da postura: ovos limpos

Ovos sujos: deficincia no manejo

Manter gaiolas limpas

Usar bandejas limpas

Separar ovos rachados e de casca fina

Qualidade das gaiolas

Ovos sujos ou manchados: classificados como de

qualidade inferior


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Ovo sujo de fezese terra

Ovo sujo de gema e sangue

Ovo sujocido rico


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Recomendaes para coleta e

armazenamento

Coletar em bandejas plsticas;

No empilhar mais do que 5 ou 6 bandejas;

Poedeiras em piso, trocar constantemente material dosninhos;

Manter o fundo das gaiolas limpo;

Manter a sala de ovos livre de odores;

T (10 a 13 C) UR (70 80%)

Manter a qualidade e peso dos ovos.


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2Transporte interno

Ncleos de postura ao depsito ou central de

processamento;

Boas estradas;

Caixas e bandejas adequadas, diminui o ndice de

quebra;


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Processamento dos Ovos


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3Processamento dos ovos

Entrada defuncionrios


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3

Processamento dos ovos

Recebimento dosovos


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3


Sala de espera

3


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3


Abastecimento da mquina


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Mquinas importadas classificam 250 cxs./30 dz./hora;

Mquinas nacionais 53 caixas/h

3.1Seleo

Retira ovos muito sujos e com casca danificada;


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Tipos de defeitos nos ovos


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3.2

Lavagem

Higienizao automtica dos ovos

Equipamento combina lavagem, classificao eembalagem dos ovos

Lavados com gua (38 a 46C)

Limpeza: detergentes (especficos e desinfetantes) Limpeza peridica da lavadora


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Lavagem

3 P t d


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3


3.3Secagem

Cmara de ar quenteevitar manchas e proliferao de m.o.


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3.4Ovoscopia

Realizada para evitar que ovos trincados ou

quebrados sejam processado ou embalados

Ambiente escuro com um feixe de luz sob os ovos

Luminosidade permite visualizao das trincas e aseleo

Algumas trincas leves passam pelo processo


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3.4 - Ovoscopia


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3.4 - Ovoscopia

Ovo trincado novo Ovo trincado velho

Ovo quebrado Ovo bicado


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3.5Classificao

Pesagens simultneas em vrios jogos de balana paraagrupar os ovos em classes de pesos.

l ifi d l


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Classificao dos ovos pelo peso

Cl ifi d


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Classificao dos ovos


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3.6 Embalagem

Proteo; Manuteno da qualidade;

Isopor ou polpa.

Caixas de 30 duzias

3 Processamento dos ovos


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3


Embalagem


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4Armazenamento dos ovos

A qualidade do ovo afetada pelo tempo de

armazenamento, T e UR;

Mtodos de conservao:

Refrigerao

Ideal (0 10 C) 2 meses;

Temperatura ambiente (24 C) 7 dias.


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H2CO3 H2O + CO2

liquefaz o albmen

Anidrase carbnica


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Qualidade interna do ovo

Medida pela unidade Haugh;

Relao entre o peso do ovo e altura do albmen;

Ovo posto no dia = 90 80 UH;

Ovo boa qualidade = 75 70 UH;

Ovo inferior = abaixo de 30 UH;

Ovo imprprio para o consumo:

Membrana vitelnica se desintegra;

Odor estranho;

Alterao na colorao do albmen.

F d i li d


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Formas de comercializao dos ovos

p

lquidoIn natura(bandejas

plsticas,isopor)

F d i li d


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F d i li d


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5 Q lid d P d d O


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5Qualidade na Produo de Ovos

Sistema APPCC (Anlise de Perigos e PontosCrticos de Controle) + BPPs/BPFs (Boas Prticasde Produo/Fabricao):

Controlar qualquer rea ou ponto da cadeia

produtiva que possa contribuir com uma situaode perigo, seja um contaminante, um micro-organismo patognico, um objeto fsico ou umasubstncia qumica.

5 Q lid d P d d O


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Avaliao:

Estrutura fsica;

Instalaes;

Manejo;

Armazenamento; Transporte;

Manipulao;

Embalagem;

etc.

Produo primriaVenda aoconsumidor

Controles dirios,

semanais, mensais ouperidicos:

Qualidade fsico-qumica emicrobiolgica de

ingredientes, raes, gua,ovos;

Aferio de instrumentos;

Condies de sade dasaves;

Condio de sade doscolaboradores;

Controle de pragas evetores;

etc.

5Qualidade na Produo de Ovos


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Conceitode muda forada

Parada na produo de ovos devido modificaesfisiolgicas provocadas por certas prticas que visam

a regresso do sistema reprodutivo. Descanso forado nas aves aps o ciclo de produo;

Objetivo: outro ciclo de produo;


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Muda de penas

Natural:

Queda de penas antes do incio do inverno; Prejuzo ao desempenho produtivo (escala comercial);

Forada:

Aumento da vida produtiva da ave.


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Razes para o uso da muda forada

O custo da muda 60% inferior ao custode formao da franga;

Curto tempo novo ciclo de produo;

Melhora a qualidade dos ovos.


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Fatores a serem considerados

Demanda e preo de ovos no mercado; Seleo do lote;

Idade dos lotes (no menos que 57 semanas e nomais que 67 semanas de idade);

Custo de formao da franga;

Desempenho anterior do lote.

F t id d


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Fatores a serem considerados

Pesagem das aves 10% do plantel em lotes inferiores a 1.000 aves; 5% do plantel em lotes de 1.000 a 5.000; 1% do plantel em lotes acima de 5.000

Revacinao;

Ocorrncia de doenas.


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Perodo pr-muda

Pesagem e seleo do lote, descartando aves

com baixo peso e fora de produo ou comestado fsico insatisfatrio.


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Queda de penas

Hi tlProduo ovos Neuroendocrinologia da muda


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Hipotlamo

GnRH TRH

LH FSH TSH

Ovrio Glndula tireide

Papilas das penas

Progesterona

T4 T3Progesterona Estradiol

Corticosteronaexgena

Quedapenas

estrgeno

Prolactina

corticosterona

estresse

(-)

(-) (-)

(-)

(-)(-)

Estradiol Progesterona ProlactinaT4

Exgenos

Neuroendocrinologia da muda

(-)Queda

produo


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Neuroendocrinologia da muda

Rompimento do equilbrio hormonal que rege a postura,proporcionados por estresses controlados.

Em consequncia, ocorre:a) Aumento da atividade da tireide;b) Aumento da atividade das glndulas adrenais;c) Reduo da atividade sexual e parada da postura;d) Atresia das caractersticas sexuais secundrias;e) Queda das penas;f) Regenerao do aparelho reprodutivo.


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Hormnios envolvidos na muda forada

Prolactina (PRL)

Age no eixo hipotlamo hipfise gnadas;

Inibe a secreo de GnRH pelo hipotlamo;

No h produo de FSH e LH pela hipfise;

Regresso do ovrio e oviduto;

Hormnios envolvidos na muda


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Hormnios envolvidos na mudaforada

Corticosterona

Produzido no crtex adrenal (parte da glndula adrenal);

Age no eixo hipotlamo hipfise gnadas;

Nveis aumentados em aves submetidas a jejum

(mobilizao de energia);

Diminuio do FSH e LH na presena de altos nveis decorticosterona no sangue;



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Hormnios Ovarianos

Cessam suas atividades durante o processo de muda;

Aps a realimentao da ave, o hipotlamo volta aproduzir GnRH;

Hipfise volta a produzir FSH e LH, estimulando odesenvolvimento ovariano e seus respectivos hormnios.



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Hormnios da tireide

Tiroxina (T4) e Triiodotironina (T3);

Responsveis pelo crescimento e diferenciao celular;

Jejum provoca aumento do nvel de T4, mantendo-sealto at a regresso ovariana;

Aps a regresso do ovrio ocorre um pico de T3;

Hormnios sexuais + T4 ativao das papilas

plumferas aps a muda.

Alteraes fisiolgicas da muda


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Alteraes fisiolgicas da mudaforada

Perda de 20 a 25% do peso corporal;

Ovrio regride 75% e oviduto regride 60% aps 2 semanas demuda;

Fgado perde 50% do seu peso;

Folculos ovarianos maduros atresia com necroseFolculos ovarianos imaturos reabsorvidos

Ligeira queda no peso do esqueleto reduo teor de Ca++.

Elevao da temperatura corporal;

Por que a ave volta a ter alta


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Por que a ave volta a ter altaprodutividade aps a muda forada ???

O oviduto restabelece seus tecidos, havendo aumentono nvel de colgeno;

Reorganizao dos processos metablicos (remoo desubstncias inibidoras);

Proliferao celular no oviduto, depositando clulasnovas no lugar das velhas;

Diminuio do nvel de lipdeos no tero, que aumentacom a idade da ave;

Aumento no nvel de 1,25-DHCC, tornando-se similar ao

de uma ave jovem;

P li d


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Programas para realizar a muda

Produo em 2 ciclos:Muda na 65 semana de idade 45 semanas (1 ciclo)Durao do 2 ciclo= 40 semanas - 40 semanas (2 ciclo)

Descarte do lote= 105 semanas 85 semanas (total)

Produo em 3 ciclos:Muda aos 14 meses 56 semanas (1 ciclo 36 sem. produo)Muda aos 22 meses 88 semanas (2 ciclo 32 semanas)Descarte aos 30 meses 120 semanas (3 ciclo 32 semanas)2 mudas e 3 ciclos de produo/ total: 100 semanas produo

Mtodos para realizao da muda


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Nutricional: modifica a concentrao diettica dedeterminados onsClcio e Fsforo, Sdio e Potssio, Iodo e Zinco;

xido de zinco: 15 mil a 25 mil mg/kg reduz a zero a postura;

Farmacolgico: uso de drogas em rao

Uso de hormnios: progesterona, GnRH-A

(antagonista do hormnio liberador degonadotropina);

Proibido em vrios pases por possibilidade de

efeitos colaterais para sade humana.

M d li d d


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Situaes de estresse para aves

Reduo do fotoperodo (retirada da luz artificial) retirada da rao Perodo no superior a 14 dias;

Algumas vezes retira-se a gua por no mximo 3

dias;

Mtodos convencionais e o de muda rpida.

Mt d i l


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Mtodo convencional

Retorno de 50% de postura em 8 semanasaps incio da muda;

1 dia= desligar a luz artificial (galpes abertos) ou

reduzir para 6 h de luz (galpes fechados);

Jejum alimentar de 10 a 14 dias para ocorrer perdapeso de 25 a 30% do peso corporal; No remover gua;

Fornecer farinha de casca de ostra por 3 a 4 dias

no incio do perodo de jejum.

Mt d i l


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Mtodo convencional

No 11 dia fornecer rao de franga, (apenas 30%da quantidade que a ave consumia);

No 12 dia fornecer 60%, no 13 90% e 14 diafornecer rao completa mantendo-a at 28 dia;

A partir de 29 dia de muda, fornecer rao deproduo e reiniciar o programa de luz crescentesemelhante ao de frangas.

Mt d d d id


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Mtodo de muda rpida

Retorno de 50% de postura em 5 a 6 semanasaps incio da muda;

Rpido perodo de jejum= 4 a 6 dias;

Elimina o perodo de repouso.


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O perodo de jejum no fixo, depende da gorduraacumulada pelas aves e da capacidade da linhagem emperder peso.

Retornar o alimento quando:

O peso se aproximar daquele do incio da produo (20

sem. de idade); ouO lote perder de 25 a 30% do peso inicial da muda; ou

As aves atingirem no mximo 14 dias sem alimento; ou

A mortalidade atingir 1,5% do lote.

Em lotes muito pesados, vivel a retirada da gua junto com o

alimento e a luz, somente para o 1 dia.

Desempenho aps a muda:


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Desempenho aps a muda: Taxa de mortalidade mx. de 1,25% at 8 semana,

a partir da a mortalidade deve ser idntica a do 1ciclo;

Produo de ovos 5 a 10% menor que 1 ciclo;

Aumento no tamanho do ovo; Melhora na qualidade da casca e qualidade interna

de clara;

Consumo de rao pouco superior; Converso alimentar pouco superior;

Peso corporal semelhante.


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Muda Forada

Para ser considerado eficaz, o programadeve: Ser simples de ser aplicado; Ser de baixo custo; Implicar em baixa mortalidade; Conduzir a altos ndices de postura e

qualidade dos ovos.


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Profilaxia

Medidas de segurana


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Medidas de segurana

Granja deve estar a uma distncia segura de outrasfazendas avcolas e deve estar cercada;

Isolamento rigoroso entre cada idade especialmenteentre frangas em crescimento e aves adultas;

No manter outro tipo de ave na granja;

Restringir visitas granja;

Uniforme prprio dentro da rea da granja;Uniforme prprio da granja para veterinrios,terceirizados, tcnicos em manuteno e consultores;


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Medidas de segurana

Desinfetar as botas antes de entrar nos galpes;

No permitir entrada de veculos nos galpes;

Proteger galpes contra aves silvestres e roedores;Destino adequado de aves mortas;

Despovoamento total peridico de cada instalao

para limpeza e desinfeco geral;Uso exclusivo de equipamentos e mo-de-obrapara cada ncleo.


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Vacinar somente aves sadias

Observar perodo de validade e procedncia das

vacinas Controle das datas de vacinao

Programa de vacinao


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De acordo com o desafio da regio

Densidade de aves nos estados e municpios

Ocorrncia de enfermidades em cada regio Tamanho da granja

Programa de vacinao

Vias de aplicao


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Vias de aplicao

Individual: mais efetivas, requerem muita mo-de-obra. Podem ser feitas no olho ou injetvel(subcutnea ou intramuscular)

Vias de aplicao


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p

gua de bebida:

Diluir em gua potvel, sem aditivos

Soluo vacinal deve ser consumida em 2 a 4horas

Jejum hdrico

Proteger o ttulo da vacina

com leite em p caso a gua

esteja com cloro

Vias de aplicao


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p

Spray:

Efetiva, mas pode apresentar efeitossecundrios

Regular o nebulizador (tamanho da gotcula)

PROGRAMA DE VACINAO UTILIZADO EM BASTOS


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Idade Vacina

1 dia Marek e Gumboro (subcutnea)

7 dias New Castle HB-1 e Bronquite Infecciosa (ocular)

14 dias Pneumovrus (spray)

22 dias Bronquite Infecciosa e New Castle lasota (ocular/ spray)

29 dias Micoplasma (ocular)

31 dias Coriza Aquosa (I.M. Coxa)

40 dias Laringotraqueite (ocular)

59 dias Bouba, New Castle lasota e Bronquite Infecciosa (puno na asa e spray)


80 dias Laringotraqueite (ocular)

94 dias New Castle lasota e Bronquite Infecciosa (spray)

105 dias Coriza Infecciosa, New Castle, Sndrome da queda de postura, Bronquite Infecciosa

(mesmo produto -inframuscular - oleoso)



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Seleo e Descarte de

Poedeiras Improdutivas

Obj ti


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Objetivos

Economia de rao;

Reduo de contaminaes por doenas.

Preciso dos ndices de produo

Seleo das Aves


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Seleo das Aves

Incio da postura: primeiro descarte

No muito rigoroso retira-se aves defeituosas,

doentes, muito fracas e pequenas;

A partir de 28 semanas - um descarte por ms.

Objetivos

Caractersticas das poedeiras produtivas e improdutivas

C i t B b l


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ObjetivosCrista e Barbelas

Improdutiva: plida, pouco

desenvolvida, secas eenrijecida (ao do

andrgeno)

Produtiva:

vermelha, macia,quente e bem

desenvolvida

Objetivos


C l l b bi


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ObjetivosCanelas, plpebras e bico

Improdutiva:pigmentada

(amarelada)

Produtiva: despigmentada,

pois mobiliza pigmentos para

gema dos ovos

Objetivos



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ObjetivosDistncia entre ossos plvicos

Produtiva: maior quetrs dedos (estrgeno alarga

os ossos)

Improdutiva:

menor que trs

dedos

Objetivos


Pl


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ObjetivosPlumagem

Produtiva:

gasta (opaca)

Improdutiva:

brilhante

Objetivos


Cl


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ObjetivosCloaca

Produtiva: de forma

oval, sem pigmentao,

mida e dilatada

Improdutiva:

pequena, circular,

amarela, seca, no

dilatada

Objetivos



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ObjetivosCaractersticas das poedeiras produtivas e improdutivas

Produtiva: Contrado e duro;

Improdutiva: Profundo e macio;

Abdmen

Caractersticas da carne de avesd t d


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descartadas

Textura rgida;

Peso reduzido e baixa proporo de carne;

Ossos frgeis

fragmentos na carne aps a desossa, dificulta o

processamento.

Agregao de valores


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Agregao de valores

Destino comercial das aves descartadas

Comercializadas em bairros, ainda vivas, pelo

preo de R$ 0,70/kg;

Elaborao de embutidos como salsichas, caldode carne;


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Custo de Produo

Custo de Produo 1.000 Poedeiras


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Custo no perodo de crescimento

Custos Unitrio (R$) Total (R$)

Pintos de 1 dia - 1000 0,90 900,00

Rao de cria: 950 x 2,5 kg 0,45 1.068,75

Rao de recria: 950 x 5,0 kg 0,55 2.612,50

Medicamentos (Vacinas) 400,00

Mo de obra 1/5 H x 5 meses x 1,45 .S M 790,25

Sub-Total (1) 5.771,50

Custo no perodo de produo


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Custos Unitrio (R$) Total (R$)

Rao: 860 x 42 kg 0,55 19.866,00

Medicamentos 100,00

Mo de obra 1/5 H x 14 meses x 1,45 .S M 2.212,70

Sub-Total (2) 22.178,70

Total (1+2) 27.950,20

Depreciao (4%) 1.118,00

Custo financeiro (16%) 4.472,00

Sub-Total (3) 5.590,00

Total (1 + 2 + 3) 33.540,20

R i b id


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Receitas abatidas no custo

Receitas Unitrio (R$) Total (R$)

Esterco: 15 toneladas 70,00 1.050,00

Descarte das aves: 800 x 1,7 kg 0,70 952,00

Sub-Total (4) 2.002,00Custo (1 + 2 + 3 - 4) 31.538,20

Produo de ovos: 17.934 dzias

Custo/dzia: R$ 1,76

Preo / caixa de 30 dzias R$ 53,00

R$1,77/Dz.

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Processamento de Ovos