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PROCESSO DE FUNDIÇÃO

PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

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PROCESSO DE

FUNDIÇÃO

PROCESSO DE

FUNDIÇÃO

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Universidade Estadual

de Campinas

Universidade Estadual

de Campinas

Faculdade de Odontologia

de Piracicaba

Faculdade de Odontologia

de Piracicaba

Disciplina de Materiais DentáriosDisciplina de Materiais Dentários

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FOTO MOLDE EM CERA

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FOTO PADRÃO FUNDIDO

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ETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃOETAPAS DO PROCESSO DE FUNDIÇÃO

• Moldagem funcional

• Obtenção do troquel

• Confecção do padrão de cera

• Inclusão em revestimento

• Eliminação da cera e expansão do revestimento

• Fundição

• Moldagem funcional

• Obtenção do troquel

• Confecção do padrão de cera

• Inclusão em revestimento

• Eliminação da cera e expansão do revestimento

• Fundição

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FUNDIÇÃOFUNDIÇÃO

• O objetivo do processo de fundição é a

obtenção de uma duplicação metálica da

estrutura dental perdida, com o máximo de

precisão possível.

• O objetivo do processo de fundição é a

obtenção de uma duplicação metálica da

estrutura dental perdida, com o máximo de

precisão possível.

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MATERIAIS PARA TROQUELMATERIAIS PARA TROQUEL

• Gesso tipo lV e V;

• Resinas acrílicas autopolimerizáveis;

• Resinas epóxicas e;

• Resinas a base de poliéster.

• Gesso tipo lV e V;

• Resinas acrílicas autopolimerizáveis;

• Resinas epóxicas e;

• Resinas a base de poliéster.

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TROQUÉIS METALIZADOS TROQUÉIS METALIZADOS

• Material de moldagem sofre eletrodeposição (pó

metálico: bronze, prata e grafite).

• Vantagens: altas resistência à abrasão e dureza.

• Reprodução de detalhes: 4µm ou menos.

• Material de moldagem sofre eletrodeposição (pó

metálico: bronze, prata e grafite).

• Vantagens: altas resistência à abrasão e dureza.

• Reprodução de detalhes: 4µm ou menos.

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`foto troquel gesso (2)

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CONFECÇÃO DO PADRÃO CONFECÇÃO DO PADRÃO

• Estrutura em resina ou cera da estrutura

dental a ser substituída.

• Cera é o material mais comumente utilizado.

• Estrutura em resina ou cera da estrutura

dental a ser substituída.

• Cera é o material mais comumente utilizado.

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Foto enceramento (5)

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CONDUTO DE ALIMENTAÇÃOCONDUTO DE ALIMENTAÇÃO

• Passagem através da qual a liga metálica fundida possa

atingir e preencher a cavidade do molde de revestimento.

• Tipos: cera, metálicos ou plásticos.

• Diâmetro e comprimento do pino: tipo e tamanho do padrão

de cera

• Passagem através da qual a liga metálica fundida possa

atingir e preencher a cavidade do molde de revestimento.

• Tipos: cera, metálicos ou plásticos.

• Diâmetro e comprimento do pino: tipo e tamanho do padrão

de cera

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SELEÇÃO DO CALIBRE DO PINOSELEÇÃO DO CALIBRE DO PINO

• Diâmetro aproximadamente igual ao da espessura do padrão de

cera.

• Fixação na maior área de secção transversal do modelo de cera.

• Comprimento condizente com o anel de fundição.

• Tipo de pino: influencia a técnica de eliminação da cera.

• Fixação direta ou indireta.

• Diâmetro aproximadamente igual ao da espessura do padrão de

cera.

• Fixação na maior área de secção transversal do modelo de cera.

• Comprimento condizente com o anel de fundição.

• Tipo de pino: influencia a técnica de eliminação da cera.

• Fixação direta ou indireta.

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Foto 8

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FIXAÇÃO DO PINO FORMADOR

DO CANAL DE ALIMENTAÇÃO

FIXAÇÃO DO PINO FORMADOR

DO CANAL DE ALIMENTAÇÃO

• Posição: maior espessura do modelo (faces proximais).

• Direção: 45O com a parede proximal.

• Comprimento: depende do comprimento do anel de

fundição. 6 mm do topo do anel (revest. gesso).

3-4 mm (revest. aglutinado por fosfato).

• Posição: maior espessura do modelo (faces proximais).

• Direção: 45O com a parede proximal.

• Comprimento: depende do comprimento do anel de

fundição. 6 mm do topo do anel (revest. gesso).

3-4 mm (revest. aglutinado por fosfato).

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Foto detalhe no modelo do pino (9)

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CÂMARA DE RESERVA OU DE

COMPENSAÇÃO

CÂMARA DE RESERVA OU DE

COMPENSAÇÃO

• Localização: centro de aquecimento térmico do anel.

• Fornece liga líquida para o molde.

• Sofrerá contração de solidificação: última região a

solidificar.

• Possuir maior volume de liga do que no padrão.

• Localização: centro de aquecimento térmico do anel.

• Fornece liga líquida para o molde.

• Sofrerá contração de solidificação: última região a

solidificar.

• Possuir maior volume de liga do que no padrão.

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TÉCNICA DE FUNDIÇÃOTÉCNICA DE FUNDIÇÃO

Anel metálicoAnel metálico

Forro de amiantoForro de amianto

Padrão de ceraPadrão de cera

Câmara de compensaçãoCâmara de compensação

Pino formador do condutode alimentaçãoPino formador do condutode alimentação

Base formadora de cadinhoBase formadora de cadinho

RevestimentoRevestimento

6 mm6 mm

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FORROS PARA ANÉIS DE

FUNDIÇÃO

FORROS PARA ANÉIS DE

FUNDIÇÃO

• Função: permitir a expansão do revestimento no interior do anel

de fundição.

• Tipos: amianto, silicato de alumínio cerâmico e celulose (papel).

• Expansão semi-higroscópica.

• Localização: 3,25 mm do topo do anel metálico.

• Função: permitir a expansão do revestimento no interior do anel

de fundição.

• Tipos: amianto, silicato de alumínio cerâmico e celulose (papel).

• Expansão semi-higroscópica.

• Localização: 3,25 mm do topo do anel metálico.

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00 1515 3030 4545 6060 7575 9090 105105 120120

0,20,2

0,40,4

0,60,6

0,80,8

1,01,0

1,21,2

1,41,4

Expansão normal de presaExpansão normal de presa

Uma camada de amiantoUma camada de amianto

Duas camadas de amiantoDuas camadas de amianto

Expansão higroscópicaExpansão higroscópica

Expansão Expansão semi-higroscópicasemi-higroscópica

Exp

ansã

o (%

)E

xpan

são

(%)

Exp

ansã

o (%

)E

xpan

são

(%)

Tempo (minutos)Tempo (minutos)

EXPANSÃO HIGROSCÓPICAEXPANSÃO HIGROSCÓPICA

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FOTO anel + amianto (2)

Page 23: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto anel de borracha (2)

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PROCEDIMENTO DE INCLUSÃOPROCEDIMENTO DE INCLUSÃO

• Agente umectante (anti-bolhas): reduz tensão superficial

da cera e permite melhor umedecimento do revestimento.

• Manipulação do revestimento: manual e a vácuo.

• Vácuo: melhor remoção de bolhas de ar e gases.

• Agente umectante (anti-bolhas): reduz tensão superficial

da cera e permite melhor umedecimento do revestimento.

• Manipulação do revestimento: manual e a vácuo.

• Vácuo: melhor remoção de bolhas de ar e gases.

Page 25: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto anti-bolha Waxit

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Foto 10

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FOTO REVESTIMENTO (2)

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PROCEDIMENTO DE INCLUSÃOPROCEDIMENTO DE INCLUSÃO

• Inclusão mecânica ou a vácuo.

• Vácuo: menor porosidade; textura superficial mais lisa;

melhor reprodução de detalhes e maior resistência à

compressão.

• Inclusão mecânica ou a vácuo.

• Vácuo: menor porosidade; textura superficial mais lisa;

melhor reprodução de detalhes e maior resistência à

compressão.

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Foto incluindo no revestimento 13, 15, multivac,boneca, incluindo, incluido

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CONTROLE E COMPENSAÇÃO

DA CONTRAÇÃO DIMENSIONAL

CONTROLE E COMPENSAÇÃO

DA CONTRAÇÃO DIMENSIONAL

CONTRAÇÃOCONTRAÇÃO EXPANSÃOEXPANSÃO

• Padrão de cera

• Liga metálica

• Padrão de cera

• Liga metálica

• Presa

• Térmica

• Higroscópica

• Presa

• Térmica

• Higroscópica

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CONTROLE E COMPENSAÇÃO

DA CONTRAÇÃO DIMENSIONAL

CONTROLE E COMPENSAÇÃO

DA CONTRAÇÃO DIMENSIONAL

• Número de camadas do forro.

• Variação na relação água/pó do revestimento.

• Expansão higroscópica: redução no tempo de imersão do

revestimento ou controle da quantidade de água adicionada.

• Número de camadas do forro.

• Variação na relação água/pó do revestimento.

• Expansão higroscópica: redução no tempo de imersão do

revestimento ou controle da quantidade de água adicionada.

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EXPANSÃO PELA ADIÇÃO

CONTROLADA DE ÁGUA (ÁSGAR)

EXPANSÃO PELA ADIÇÃO

CONTROLADA DE ÁGUA (ÁSGAR)

• Anel de borracha macio e flexível.

• Adição de uma quantidade específica de água antes da

presa inicial: 0,9 a 1,2 ml.

• Técnica raramente aplicada.

• Anel de borracha macio e flexível.

• Adição de uma quantidade específica de água antes da

presa inicial: 0,9 a 1,2 ml.

• Técnica raramente aplicada.

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ELIMINAÇÃO DA CERA E

AQUECIMENTO

ELIMINAÇÃO DA CERA E

AQUECIMENTO• Anel incluído colocado no forno à temperatura ambiente e aquecido

gradativamente até a temperatura máxima recomendada.

• Revestimentos aglutinados por gesso:

468oC expansão higroscópica

650oC expansão térmica

• Revestimentos aglutinados por fosfato: 700 a 870oC

• Anel incluído colocado no forno à temperatura ambiente e aquecido

gradativamente até a temperatura máxima recomendada.

• Revestimentos aglutinados por gesso:

468oC expansão higroscópica

650oC expansão térmica

• Revestimentos aglutinados por fosfato: 700 a 870oC

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EXPANSÃO HIGROSCÓPICA A

BAIXA TEMPERATURA

EXPANSÃO HIGROSCÓPICA A

BAIXA TEMPERATURA

• Banho de água a 37 ou 38oC.

• Colocação direta no forno a 500oC.

• Permanência no forno por um período de 60 a

90 minutos.

• Possibilidade de presença de carbono residual.

• Porta do forno ligeiramente entreaberta.

• Banho de água a 37 ou 38oC.

• Colocação direta no forno a 500oC.

• Permanência no forno por um período de 60 a

90 minutos.

• Possibilidade de presença de carbono residual.

• Porta do forno ligeiramente entreaberta.

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EXPANSÃO TÉRMICA A ALTA

TEMPERATURA

EXPANSÃO TÉRMICA A ALTA

TEMPERATURA

• Anel colocado a temperatura ambiente.

• Aquecidos gradualmente até 650 a 700oC e mantidos

nesta temperatura por 15 a 30 minutos.

• Fundição imediata após ter atingido a temperatura de

fundição.

• Anel colocado a temperatura ambiente.

• Aquecidos gradualmente até 650 a 700oC e mantidos

nesta temperatura por 15 a 30 minutos.

• Fundição imediata após ter atingido a temperatura de

fundição.

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Foto anel dentro do forno 16, e outro

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TEMPO PERMITIDO PARA

FUNDIÇÃO

TEMPO PERMITIDO PARA

FUNDIÇÃO

• Imediato após a retirada do anel do forno (até 1 minuto).

• Contração térmica do revestimento ao resfriar-se.

• Mais crítico para a técnica de alta temperatura (expansão

térmica).

• Liga metálica já deve estar fundida.

• Imediato após a retirada do anel do forno (até 1 minuto).

• Contração térmica do revestimento ao resfriar-se.

• Mais crítico para a técnica de alta temperatura (expansão

térmica).

• Liga metálica já deve estar fundida.

Page 39: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Anel saindo do forno

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MÁQUINAS DE FUNDIÇÃOMÁQUINAS DE FUNDIÇÃO

• Fundição e injeção no molde por centrifugação:

Liga metálica é fundida por chama de maçarico em cadinho:

argila, carbono ou quartzo;

Injetada no molde por força centrífuga, através do movimento

de rotação do “braço móvel” da máquina de fundição.

• Fundição e injeção no molde por centrifugação:

Liga metálica é fundida por chama de maçarico em cadinho:

argila, carbono ou quartzo;

Injetada no molde por força centrífuga, através do movimento

de rotação do “braço móvel” da máquina de fundição.

Page 41: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto máquina de fundição por centrifugação

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MÁQUINAS DE FUNDIÇÃOMÁQUINAS DE FUNDIÇÃO

• Máquina de fundição de aquecimento por resistência

elétrica.

• Máquina de fundição por indução.

A liga poderá ser injetada por pressão do ar,

vácuo ou ambos.

• Máquina de fundição de aquecimento por resistência

elétrica.

• Máquina de fundição por indução.

A liga poderá ser injetada por pressão do ar,

vácuo ou ambos.

Page 43: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Fundição por resistência elétrica

Page 44: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto forno titânio (2)

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FUSÃO DA LIGAFUSÃO DA LIGA

• Gás natural ou artificial / ar.

• Gás natural / oxigênio.

• Oxigênio / acetileno.

• Eletricidade.

• Indução magnética.

• Gás natural ou artificial / ar.

• Gás natural / oxigênio.

• Oxigênio / acetileno.

• Eletricidade.

• Indução magnética.

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Page 47: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto mostrando maçarico fundindo a liga

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FUSÃO DA LIGA A MAÇARICOFUSÃO DA LIGA A MAÇARICO

• Zona de mistura: ausência de calor, mistura antes da combustão.

• Zona de combustão: combustação parcial, zona verde oxidante.

• Zona de redução: azul, área mais quente. Deve sempre ser

mantida sobre a liga a ser fundida.

• Zona de oxidação: combustão com o oxigênio do ar.

• Zona de mistura: ausência de calor, mistura antes da combustão.

• Zona de combustão: combustação parcial, zona verde oxidante.

• Zona de redução: azul, área mais quente. Deve sempre ser

mantida sobre a liga a ser fundida.

• Zona de oxidação: combustão com o oxigênio do ar.

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ZONAS DA CHAMA DO MAÇARICOZONAS DA CHAMA DO MAÇARICO

1. Zona de mistura 2. Zona de combustão

3*. Zona de redução 4. Zona de oxidação

1. Zona de mistura 2. Zona de combustão

3*. Zona de redução 4. Zona de oxidação

1 2 3 41

Page 51: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto ZONAS DA CHAMA DO MAÇARICOFoto ZONAS DA CHAMA DO MAÇARICO

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Mostrando o molde em ceraetc (4).

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FUNDENTEFUNDENTE

• Função: aumentar a fluidez do metal, prevenindo a oxidação e

minimizando a porosidade.

• Tipos: carvão (fundentes redutores) e bórax fundido / ácido

bórico.

• Indicações: liga fundida e metais velhos ou novos.

• Função: aumentar a fluidez do metal, prevenindo a oxidação e

minimizando a porosidade.

• Tipos: carvão (fundentes redutores) e bórax fundido / ácido

bórico.

• Indicações: liga fundida e metais velhos ou novos.

Page 54: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto fundente

Page 55: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

LIMPEZA DA FUNDIÇÃOLIMPEZA DA FUNDIÇÃO

• Tratamento térmico amaciador para ligas de ouro (imersão em água).

• Remoção do revestimento.

• Decapagem: ácido hidroclorídrico 50%

ácido sulfúrico

dispositivos ultra-sônicos.

• Tratamento térmico amaciador para ligas de ouro (imersão em água).

• Remoção do revestimento.

• Decapagem: ácido hidroclorídrico 50%

ácido sulfúrico

dispositivos ultra-sônicos.

Page 56: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

Foto limpeza da fundição

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FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO

DISTORÇÃO DO PADRÃO DE CERA

• Manipulação inadequada da cera e do modelo.

• Expansão de presa e higroscópica do revestimento.

• Configuração e espessura do modelo.

• Tipo de cera.

DISTORÇÃO DO PADRÃO DE CERA

• Manipulação inadequada da cera e do modelo.

• Expansão de presa e higroscópica do revestimento.

• Configuração e espessura do modelo.

• Tipo de cera.

Page 58: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE SUPERFÍCIE:

• Bolhas de ar

• Película de água.

• Velocidade de aquecimento rápida.

• Sub-aquecimento.

• Relação líquido/pó.

RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE SUPERFÍCIE:

• Bolhas de ar

• Película de água.

• Velocidade de aquecimento rápida.

• Sub-aquecimento.

• Relação líquido/pó.

Page 59: PROCESSO DE FUNDIÇÃO PROCESSO DE FUNDIÇÃO. Universidade Estadual de Campinas Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Odontologia de Piracicaba

FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE SUPERFÍCIE:

• Aquecimento prolongado.

• Temperatura da liga.

• Pressão de fundição.

• Composição do revestimento.

• Corpos estranhos.

RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE SUPERFÍCIE:

• Aquecimento prolongado.

• Temperatura da liga.

• Pressão de fundição.

• Composição do revestimento.

• Corpos estranhos.

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FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO

RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE

SUPERFÍCIE:

• Impacto da liga fundida.

• Posição do padrão.

• Inclusão de carbono.

RUGOSIDADES, IRREGULARIDADES E DESCOLORAÇÃO DE

SUPERFÍCIE:

• Impacto da liga fundida.

• Posição do padrão.

• Inclusão de carbono.

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FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO

POROSIDADE

• Contração de solidificação (contração localizada).

• Oclusão de gases.

• Oclusão de ar no molde (porosidade por pressão de retorno).

POROSIDADE

• Contração de solidificação (contração localizada).

• Oclusão de gases.

• Oclusão de ar no molde (porosidade por pressão de retorno).

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FALHAS DE FUNDIÇÃOFALHAS DE FUNDIÇÃO

FUNDIÇÃO INCOMPLETA

• Ventilação insuficiente do molde (pressão de retorno do ar).

• Eliminação incompleta da cera no molde.

• Viscosidade elevada do metal fundido.

FUNDIÇÃO INCOMPLETA

• Ventilação insuficiente do molde (pressão de retorno do ar).

• Eliminação incompleta da cera no molde.

• Viscosidade elevada do metal fundido.

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CONCLUSÕESCONCLUSÕES

• Molde de revestimento expandido para compensar contração do padrão e

da cera.

• O revestimento e a técnica de expansão devem ser escolhido de acordo

com a liga a ser fundida.

• Seguir todos os passos da técnica.

• Molde de revestimento expandido para compensar contração do padrão e

da cera.

• O revestimento e a técnica de expansão devem ser escolhido de acordo

com a liga a ser fundida.

• Seguir todos os passos da técnica.