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Prof. Silvio Ribeiro
Tópicos abordados na Coleção Harmonia Essencial Siga a sequência proposta dos livros, será uma viagem clara e objetiva. Você, estudante, terá um caminho a ser percorrido, um objetivo com foco, facilitando seus estudos: Volume 1 – Parte 1:
Análise física do som – A fonologia da música
O estudo da harmonia – A gramática da música
Intervalos – O alfabeto da música
Formações de acordes – Os vocábulos
Yo soy latino – Um pouco sobre a salsa e a Bossa nova
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐ Conhecer a física que envolve os fenômenos sonoros; Entender o que é harmonia e conceitos de seu estudo; Solidificar de maneira eficiente o estudo dos intervalos onde será o alicerce de todos os conteúdos posteriores; Compreender o contexto estrutural básico dos acordes triádicos tríades e tétrades. O livro lhe ajudará a entender os conceitos básicos da música, passará a ter um olhar diferente sobre os acordes que realiza em seu instrumento aumentando seu vocabulário harmônico, assim como sua performance ao tocar as músicas que gosta. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos salsa e Bossa nova, além de curiosidades do mundo da música.
Volume 1 ‐ parte 2
Cifragem – A ortografia da música
Formações de acordes através da visualização dos intervalos no instrumento – Construindo as palavras
Inversões de acordes ‐ “soditrevni solubácov sO”
Yo soy latino – Um pouco sobre o Samba e a Bachata
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐ Cifrar os acordes de maneira “correta”; Criar independência ao formar acordes através da visualização dos intervalos no instrumento; Compreender o que são as inversões de acordes e como utilizá‐las; Executar a escala pentatônica em todas as tonalidades. Com este livro, você terá uma nova perspectiva sobre acordes, não sendo mais necessário o uso de dicionário de acordes para identificá‐los. Dará início ao mundo da improvisação, criando seus próprios solos e temas melódicos. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos samba e Bachata, além de curiosidades do mundo da música.
Volume 2 – Parte 1
Formação da escala maior e menor – As 7 sílabas musicais
Círculo das quintas – A geometria das sílabas musicais
Trítono – O encontro “dissonantal” Formação do campo harmônico maior – Construindo os vocábulos harmônicos maiores
Yo soy latino – Um pouco sobre o Choro e o Tango
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐ Conhecer as escalas maiores, menores, menores harmônicas e melódicas. ‐ Saber o que é o ciclo das quintas e como utilizar seus recursos ‐ Analisar o que é o trítono e suas finalidades ‐ Construir o campo harmônico das 15 tonalidades maiores.
Este material expandirá sua visão sobre tonalidade. Após o estudo, você terá em mãos as ferramentas necessárias para tocar de ouvido em todos os tons maiores além de conhecer as escalas para as improvisações, lhe ajudando a compor tanto as linhas melódicas quanto as harmônicas. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos choro e tango, além de curiosidades do mundo da música.
🎥 #Aula1
🎥 #Aula2 🎥 #Aula3 e 4
🎥 #Aula5 🎥 #Aula6
🎥 #Aula7
🎥 #Aula8 🎥 #Aula9
🎥 #Aula9 🎥 #Aula10
Prof. Silvio Ribeiro Volume 2 – Parte 2
Cifra analítica – Os Numerais da música
Visualização do campo harmônico maior no instrumento
Funções dos acordes no contexto harmônico maior – As interjeições da música em tonalidade maior
Acordes substitutos do campo harmônico maior e qualidade funcional – Os Sinônimos da música em tonalidade maior
Yo soy latino – Um pouco sobre o Merengue e Forró
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐ Analisar de maneira mais clara uma sequência harmônica; ‐ Visualizar o campo harmônico maior de diversos pontos de vista no violão/Guitarra e demais instrumentos; ‐ Entender as funções que os acordes do campo harmônico maior possuem dentro de um contexto harmônico, além de praticar possíveis re‐harmonizações assimilando tais funções que tais acordes exercem. Este livro será uma grande ferramenta para incrementar suas composições, assim como lhe ajudará em seu desempenho ao vivo, visualizando de uma maneira rápida os acordes pertencentes à tonalidade requerida. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos Merengue e forró, além de curiosidades do mundo da música.
Volume 3 – Parte 1
Modos – As sílabas ordenadas da escala maior
Preparações em tonalidade maior – Os verbos da música em tonalidade maior
Yo soy Latino – Um pouco sobre o Vanerão e a Rumba
Volume 3 – Parte 2 V7 e SubV7 estendidos
Cadência harmônica – As orações da música em tonalidade maior
II cadencial – Os advérbios da música em tonalidade maior
Acorde Diminuto – As conjunções da música em tonalidade maior
Yo soy Latino – Um pouco sobre o Sertanejo e Reggaeton
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” estendidos, além de analisá‐los e conhecer suas respectivas escalas; ‐ Utilizar as cadências harmônicas, onde o ajudará a entender os tipos de movimentos harmônicos existentes dentro de uma música tonal; ‐ Utilizar e analisar os II cadencias, o movimento harmônico mais utilizado na música popular; ‐ Utilizar e analisar o II cadencial do SubV7, assim como o Sub II, uma alternativa de substituição do IIm no contexto de II cadencial, entendendo suas respectivas escalas. ‐ Utilizar e analisar os acordes diminutos; entendo suas variações, propriedades e escalas, um estudo completo. Com este livro, você incrementará suas composições, re‐harmonizações e sofisticações harmônicas, aumentando ainda mais seu vocabulário harmônico, facilitando as análises das músicas que gosta, assim como conhecer as escalas de tais acordes para improvisação. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos Sertanejo e Reggaeton, além de curiosidades do mundo da música.
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐Conhecer os modos e sua aplicabilidade, lhe ajudando na análise harmônica e melódica assim como na improvisação. ‐ Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” de tal maneira que suas re‐harmonizações e sofisticações harmônicas obtenham mais riqueza. Este livro traz ferramentas importantes para o mundo da improvisação, re‐harmonização e sofisticação harmônica. Sua visão nas análises das músicas que gosta será abrangida, entendo os conceitos de determinados acordes que são utilizados na música que não fazem parte do campo harmônico tradicional. Entenderá como utilizar os acordes dominantes e seu contraste causado no contexto harmônico. Na série Yo soy latino, conhecerá um pouco da história dos ritmos Vanerão e Rumba, além de curiosidades do mundo da música.
🎥 #Aula11
🎥 #Aula11
🎥 #Aula12
🎥 #Aula13 🎥 #Aula14 e 15
🎥 #Aula16 🎥 #Aula16
🎥 #Aula17 🎥 #Aula18
Prof. Silvio Ribeiro Volume 4 – Parte 1
AEM em tonalidade maior – Os empréstimos linguísticos
Dominante sem função de dominante – Os verbos defectivos em tonalidade maior
Análise de canções em tonalidade maior
Resumão
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Analisar e aplicar o interessante assunto dos acordes de empréstimos modais, mais uma ferramenta essencial. ‐ Analisar e aplicar outra ferramenta importante e corriqueira: os dominantes sem função de dominantes. Além da análise, o estudante terá mais ferramentas para compor suas próprias canções e realizar as sofisticações harmônicas das músicas que gosta. Também aprenderá as escalas utilizadas sobre tais acordes para a improvisação. Conhecerá uma breve história de mais dois ritmos latinos no quadro “Yo soy latino” e diversas curiosidades do mundo da música.
Volume 4 – Parte 2
Formação do campo harmônico menor – Construindo os vocábulos homônimos menores
Visualização do campo harmônico menor no instrumento
Funções dos acordes no contexto harmônico menor – As interjeições
Acordes substitutos do campo harmônico menor e qualidade funcional – Os sinônimos
Yo soy latino‐ Um pouco sobre o Funk e o Reggae
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Construir o campo harmônico menor, entender sua formação e identificar os principais acordes e suas sonoridades. ‐ Visualizar os acordes da tonalidade menor na guitarra/violão e demais instrumentos, para que saia da teoria e faça na prática identificando a sonoridade específica de cada acorde. ‐ Analisará as funções que cada acorde possui em um contexto menor, começando o estudo das re‐harmonizações e sofisticações harmônicas. ‐ Fazer re‐harmonizações, pois entenderá o porquê de alguns acordes serem substituíveis, colocando tudo na prática. ‐ Conhecer um pouco mais sobre o reggae e Funk na série Yo soy latino. Além disso, estará dando início ao mundo da tonalidade menor, para que, assim, tenha ferramentas suficientes para harmonizar suas próprias canções, re‐harmonizar e sofisticar as canções em tom menor que gosta, além de analisar as mesmas para entender sua composição e praticar improviso sobre elas.
Volume 5 – Parte 1
Modos: As Sílabas ordenadas da escala menor
Padrões das escalas menores
Preparações em tonalidade menor: Os Verbos
Substituição por SubV7 em tonalidade menor
Yo soy latino‐ Um pouco sobre o Maracatu e Mambo
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Compreender os modos da tonalidade menor e seus respectivos padrões no instrumento, assunto de extrema importância onde também entenderemos de maneira prática as notas de tensões do acorde e da escala, evitadas etc... ‐ Compreender as peculiaridades das preparações V7; SubV7 e suas respectivas escalas; como utilizá‐las para embelezamento harmônico em relação à tonalidade menor. Este material abrirá o caminho do entendimento sobre a tonalidade menor, principalmente a área dos modos, matéria que ajudará e muito a compreensão dos tipos de acordes utilizados em tonalidade menor, assim como suas EV’s e tensões, e com o estudo dos verbos musicais, suas canções, re‐harmonizações e análises irão realmente ficar mais ricas. Além disso, iremos conhecer os estilos latinos Maracatu e Mambo na série Yo soy latino.
🎥 #Aula19 🎥 #Aula20
🎥 #Aula21
🎥 #Aula22 🎥 #Aula22
🎥 #Aula23
🎥 #Aula24 🎥 #Aula24
Prof. Silvio Ribeiro Volume 5 – Parte 2
V7 e SubV7 estendidos em tonalidade menor (Continuação)
II cadencial: Os advérbios em tonalidade menor
Acorde Diminuto: As Conjunções em tonalidade menor
Acorde de empréstimo modal: Os empréstimos linguísticos em tonalidade menor
Yo soy latino‐ Um pouco sobre o Frevo e o Zouk Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Com estes estudos, conhecerá o V7 e SubV7 estendidos e suas peculiaridades em relação a tonalidade menor, conhecendo‐os e aplicando‐os. ‐ Entrará no mundo dos II cadenciais em tonalidade menor, as interessantes maneiras de aplicação e suas particularidades, enriquecendo as linhas harmônicas e melódicas de suas próprias canções, sofisticações harmônicas e re‐harmonizações. ‐ Além disso, iremos conhecer os acordes diminutos e de empréstimo modais na tonalidade menor, um assunto fantástico e esclarecedor, com muito conteúdo e aplicabilidade. ‐ Ora, veremos os estilos latinos Zouk e Frevo na série Yo Soy Latino, e muita curiosidade do mundo da música
Volume 6
Dominante sem função de dominante: Os verbos defectivos
Análise de músicas em tonalidade menor
Modulação: As orações coordenadas
Simetria – Os derivados
Yo soy latino‐ Um pouco sobre o Maxixe e a Cúmbia
Considerações Finais
Após o estudo deste livro você será capaz de: Finalizando a série de livros Harmonia Essencial – A Gramática da música, iremos analisar os dominantes sem função de dominante, assunto muito recorrente em tonalidade menor. Analisaremos também uma ferramenta da harmonia muito significativo, modulação, onde discorreremos sobre sua finalidade e aplicação prática, conhecendo suas nuances. Além disso, falaremos sobre as escalas simétricas, o que seriam? Por que são chamadas simétricas? E, como aplicá‐las? Neste material conhecerá a fundo sobre tais escalas. Na série Yo soy latino, vamos conhecer mais sobre os ritmos Maxixe e a Cúmbia.
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(19) 9-9635-9402
Editora Harmonia Essencial
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Harmonia
Essencial
1Volume 1 - Partes 1 e 2
A Gramática da Música
Harmonia
Funcional do
ZERO ao "Fim"
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Por Silvio Ribeiro
Harmonia Essencial
Com Áudios eVideoaulas
Editora
Coleção
Livro de Conteúdo
Editora Harmonia Essencial Por Silvio Ribeiro
Obrigado por adquirir este Curso! Bons estudos!
Apresentação
Bem‐vindo ao “Harmonia Essencial – A Gramática da música”.
Permita‐me entrar em sua casa amigo (a). Primeiramente, muito obrigado por adquirir este material. Tenho absoluta certeza que será de grande valia e que agregará aos seus estudos e
pesquisas sobre este mundo da “Harmonia Funcional.
A série de livros “Harmonia Essencial – A Gramática da música”, faz uma analogia ao estudo da gramática linguística, ou seja, o ensino de um idioma com os conceitos do “idioma da música”, sendo a “nossa gramática da música”. Na era da internet somos bombardeados de informações
que, por vezes, são “jogadas” aleatoriamente ao estudante que pesquisa determinado assunto. Na música não é diferente, desta maneira, os livros “Harmonia Essencial” trazem uma sequência
lógica a ser estudada, assim como aprendemos inicialmente o alfabeto, as estruturas das palavras, a ortografia, até chegar ao ponto de escrever, ler e falar algum idioma a ser estudado. Assim,
aprenderemos inicialmente o alfabeto da música, as sílabas e palavras musicais, até o ponto de entendermos, escrevermos, e falarmos o idioma musical, ajudando a você, apaixonado pela
música, adquirir um vocabulário musical para harmonizar suas próprias canções além de obter as ferramentas necessárias para analisar, re‐harmonizar, sofisticar e improvisar sobre as canções que
gosta e automaticamente, melhorar sua performance em seu instrumento, ou seja, um livro totalmente praticável.
Os livros da coleção “Harmonia Essencial – A Gramática da música” não têm o intuito de lhe ensinar a linguagem do jazz, samba, bossa nova ou rock, mas sim, possui as ferramentas
necessárias, dando‐lhe um sólido alicerce para que, posteriormente aos estudos destes livros, busque especialização no estilo que mais lhe agrade.
Gostaria realmente que estudasse com calma, resolvendo os exercícios para que os assuntos sejam melhores compreendidos e fixados, lembrando que, não é um “curso” que aprenderá a
linguagem musical em “45 dias”, “7 semanas” ou algo do tipo, levaram‐se anos para escrever estes materiais, e, portanto, não será compreendido em poucos dias, no entanto, lhe convido a estudar
e se divertir em cada etapa dos livros, buscando colocar cada assunto em prática em seu instrumento.
Um dos materiais mais completos e didáticos da atualidade sobre o assunto, acompanha áudio das partituras e canções a serem analisadas além das videoaulas, indicado para todos os instrumentos.
Conte também com nosso apoio técnico para sanar possíveis dúvidas.
“Aquele que não tem coragem de assumir riscos não alcançará nada na vida”. Muhammad Ali “Dedicado especialmente
ao TODO”
De seu Amigo e professor
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Tópicos abordados neste livro Vol.1 Parte 1:
‐ Capítulo 1 ‐ Análise física do som – A fonologia da música_________________ Pág. 5
‐ Capítulo 2 ‐ O estudo da harmonia – A Gramática da música________ Pág. 10
‐ Capítulo 3 ‐ Intervalos – O alfabeto da música ____________________________Pág. 13
‐ Yo soy latino ‐ Um pouco sobre a salsa_______________________ Pág. 19
‐ Capítulo 4 ‐ Formação de acordes – Os vocábulos _______________ Pág. 21
‐ Yo soy latino ‐ Um pouco sobre a bossa nova__________________Pág. 46
‐ LIVRO PARTE 2___________________________Pág. 48
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Conhecer a física que envolve os fenômenos sonoros; Entender o que é harmonia e conceitos de seu estudo; Solidificar de maneira eficiente o estudo dos intervalos onde será o alicerce de todos os conteúdos posteriores; Compreender o contexto estrutural básico dos acordes triádicos tríades e tétrades. O livro lhe ajudará a entender os conceitos básicos da música, passará a ter um olhar diferente sobre os acordes que realiza em seu instrumento aumentando seu vocabulário harmônico, assim como sua performance ao tocar as músicas que gosta. #VemComigo
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Outros tipos de frequências:
3. A intensidade está ligada à quantidade de energia transportada pelo som. Desta forma, conforme a intensidade do som, dizemos que ele é mais forte (a onda possui maior amplitude), ou mais fraca (a onda possui menor amplitude). - Quanto maior a intensidade sonora, maior a amplitude da onda e maior a energia transmitida ao meio de propagação do som; - Quanto menor a intensidade sonora, menor a amplitude da onda e menor a energia transmitida ao meio de propagação do som;
a
a
Som Forte Som Fraco
Violino
Clarinete
Oboé
Corneta
Flauta
Vogal “a” (voz)
Baixo (voz)
Vogal “o” (voz)
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Tríade Maior: Cifragem: (X) A tríade maior é formada por fundamental (Fund.), 3ª maior (3ªM) e 5ª justa (5ªJ). É caracterizada pela sobreposição de uma “3ªM” sobre uma “3ªm” (3ªM + 3ªm):
3ªM 3ªm Complete conforme exemplo: C# Db D
D# Eb E
F F# Gb
G G# Ab
A A# Bb
B
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Tópicos abordados neste livro – Vol.1 Parte 2
‐ Capítulo 1 ‐ Cifragem – A ortografia da música____________________ Pág. 50 ‐ Yo soy latino – Um pouco sobre a Bachata __________________ Pág 58 ‐ Capítulo 2 ‐ Formação de acordes através da visualização dos intervalos no instrumento – Construindo as palavras __________________Pág.60 ‐ Capítulo 3 ‐ Inversões de acordes –“soditrevni solubàcov sO” ____________ Pág. 63 ‐ Yo soy latino – Umpouco sobre o Samba __________________ Pág. 71
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Cifrar os acordes de maneira “correta”; Criar independência ao formar acordes através da visualização dos intervalos no instrumento; Compreender o que são as inversões de acordes e como utilizá‐las; Executar a escala pentatônica em todas as tonalidades. Com este livro, você terá uma nova perspectiva sobre acordes, não sendo mais necessário o uso de dicionário de acordes para identificá‐los. Dará início ao mundo da improvisação, criando seus próprios solos e temas melódicos. #VemComigo
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Obs7: O acorde diminuto possui “fundamental”, “3ªm”, “5ªdim”, “7ªdim”, e aceita como tensões “7ªM, “9ªM”, “11ªJ” e “13ªm”. Como todas as “NO’s” desse acorde são importantes para caracterizá-lo, usa-se apenas uma “T” de cada vez, ou nenhuma, já que toda “T” tende a suprimir, ou, pode suprimir uma “NO”. Melodicamente essas “T’s” podem ser usadas à vontade. Obs.8: As mesmas considerações valem para o acorde meio diminuto, este possui “T’s” de “9ªM”, “11ªJ” e “13ªm”.
“Add”, “no”, “Omitt”. “Add” usa-se para acrescentar uma “T” a uma tríade maior ou menor sem suprimir nenhuma nota orgânica. Ex.s:
Tríade maior de “Dó” + “9ªM” / Tríade menor de “Dó” + “9ªM” Obs.1: “Add” = Adicionado, acrescentado. Também se pode excluir uma “NO” (“3ª” ou “5ª”) usando as expressões “no” ou “omitt”. Ex.: C7(no 3ª) - (Dominante sem a “3ªM”) C7M(omitt 5ª) - (Acorde Maior sem a “5ªJ”)
Fund. “3ª” e “5ª”. Em um acorde “X” estão contidos em sua estrutura “fundamental”, “3ªM” e “5ªJ”. Em “Xm” “fundamental”, “3ªm” e “5ªJ”. X X
X 3ªM Xm 3ªm 5ªJ 5ªJ Variações na “3ª” ou “5ª” carecem ser especificadas na cifra:
“m” para “3ªm” “b5” para “5ª diminuta” “#5” para “5ª aumentada”
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Tomando como referência a fundamental na 4ª corda: 4ªJ 6ªM 9ªM Ex.s:
E7M Eb6 Fund. 6ªM Fund. 3ªM 5ªJ 3ªM 5ªJ 7ªM
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Sobre o autor Silvio Ribeiro, músico, professor, escritor e empresário nasceu na cidade de Campinas-SP, terra do grande Maestro Carlos Gomes. Vindo de uma família de músicos não profissionais, começou seus
estudos no violão ainda jovem, por volta dos 12 anos de idade. Sempre muito disciplinado, posteriormente teve contato com a música erudita e deu início aos estudos na guitarra, conhecendo
diversos estilos como blues, jazz, Bossa, música latina entre outros.
Se interessou pelo mundo da Harmonia Funcional percebendo que o assunto era realmente fundamental para a formação e desenvolvimento de todo músico e amante da música, considerando um manual prático a ser seguido. Dessa maneira, começou seus longos e rotineiros estudos sobre o
tema, pesquisas em livros nacionais e internacionais, além de estudar com os maestros Turi Collura, Alan Gomes (autor dos livros Harmonia 1, 2 , 3) entre outros.
Em 2017, lançou a Coleção “Harmonia Essencial – A Gramática da música”, um material único,
completo, moderno e didático sobre o assunto “Harmonia funcional”, sendo livros, áudios e videoaulas. Também fundou a “Editora Harmonia Essencial” onde continua lançando seus livros
exclusivos sobre diversos temas do mundo musical.
Leciona há 15 anos e está em constante desenvolvimento profissional e musical, buscando novos conhecimentos, ultrapassando seus limites e sempre aberto ao novo.
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EssencialVolume 2 - Partes 1 e 2
A Gramática da Música
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Tópicos abordados neste livro – Volume 2 PARTE 1:
‐ Capítulo 1 Formação da escala maior e menor – As 7 Sílabas ___________ Pág. 4
‐ Yo soy latino – Um pouco sobre o choro ______________ Pág.18
‐ Capítulo 2 Círculo das quintas – A geometria das sílabas musicais _____ Pág.20
‐ Capítulo 3 Trítono – O encontro “dissonantal” ____________________ Pág. 25
‐ Yo soy latino – Um pouco sobre o tango___________________ Pág.30
‐ Capítulo 4 Formação do campo harmônico maior – Construindo os “vocábulos
homônimos” maiores ___________________ Pág. 32
‐ Referências __________________________ Pág. 35
‐ PARTE 2 _____________________________Pág.36
Após o estudo deste livro você será capaz de:
‐ Conhecer as escalas maiores, menores, menores harmônicas e melódicas.
‐ Saber o que é o ciclo das quintas e como utilizar seus recursos
‐ Analisar o que é o trítono e suas finalidades
‐ Construir o campo harmônico das 15 tonalidades maiores.
Este material expandirá sua visão sobre tonalidade. Após o estudo, você terá em mãos as ferramentas
necessárias para tocar de ouvido em todos os tons maiores além de conhecer as escalas para as
improvisações, lhe ajudando a compor tanto as linhas melódicas quanto as harmônicas.
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Escala diatônica de “Dó maior” Áudio 3
- ½ tom Escala diatônica de “Dó maior melódica”
Obs.1: As escalas maiores harmônicas e melódicas são encontradas no período barroco, clássico, em músicas folclóricas, etc. São de pouco uso prático no estudo de harmonia tonal (que está relacionado à tonalidade maior ou menor).
Obs.2: A escala menor primitiva, harmônica e melódica são a base para a construção da tonalidade menor.
1.1 Escala Diatônica Maior Primitiva A Escala maior é uma escala diatônica do tipo maior. A sequência de tons e semitons obedece a
seguinte ordem:
Tom - Tom - Semitom - Tom - Tom - Tom – Semitom
Exemplo da escala diatônica maior primitiva de “Dó”:
T T St T T T St
Veja a seguir a mesma escala identificada por intervalos:
T T St T T T St Obs.: A escala maior de “DÓ” também é denominada de “escala maior natural”, assim dita por possuir somente notas naturais, ou seja, sem acidentes musicais.
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Si Maior Áudio 16
Fá# Maior Áudio 17
Dó# Maior Áudio 18
Fá Maior Áudio 19
Si bemol Maior Áudio 20
Mi bemol Maior Áudio 21
Lá bemol Maior Áudio 22
Ré bemol Maior Áudio 23
Sol bemol Maior Áudio 24
Dó bemol Maior Áudio 25
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Ex.s: Escala de sol maior
Escala de Ré maior
A única diferença entre ambas as escalas é a nota “Dó#” Escala de Mi bemol maior
Escala de Lá bemol maior
A única diferença entre ambas as escalas é a nota “Réb” Portanto, teremos “7” escalas com o acidente sustenido e mais outras “7” com o acidente bemol, totalizando “15” (contando com a escala de “Dó” que não possui nenhum acidente). As escalas com sustenidos respeitam a sequência da “ordem dos sustenidos” representando a ordenação e a quantidade de sustenidos que a escala apresenta de acordo com o ciclo das quintas (Dó-Sol-Ré ...)
Ordem dos sustenidos: FÁ – DÓ – SOL – RÉ –LÁ – MI – SI Veja o quadro a seguir para melhor compreensão:
Escala de Quantidade de sustenidos Escala
Dó 0 Dó-Ré-Mi-Fá-Sol-Lá-Si
Sol 1- fá Sol-Lá-Si-Dó-Ré-Mi-Fá#
Ré 2- fá; dó Ré-Mi-Fá#-Sol-Lá-Si-Dó#
Lá 3- fá; dó; sol Lá-Si-Dó#-Ré-Mi-Fá#-Sol#
Mi 4- fá; dó; sol; ré Mi-Fá#-Sol#-Lá-Si-Dó#-Ré#
Si 5- fá; dó; sol; ré; lá Si-Dó#-Ré#-Mi-Fá#-Sol#-Lá#
Fá# 6- fá; dó; sol; ré; lá; mi Fá#-Sol#-Lá#-Si-Dó#-Ré#-Mi#
Dó# 7- fá; dó; sol; ré; lá; mi; si Dó#-Ré#-Mi#-Fá#-Sol#-Lá#-Si#
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Tópicos abordados neste livro - Volume 2 Parte 2:
- Capítulo 1 Cifra analítica – Os Numerais______________________ Pág. 38 - Yo soy latino – Um pouco sobre o Merengue______________Pág. 40 - Visualização do campo harmônico maior no instrumento_______Pág. 41 - Yo soy latino – Um pouco sobre o forró______________________Pág. 47 - Capítulo 2 Funções dos acordes no contexto harmônico maior – As interjeições_____Pág. 49 - Capítulo 3 Acordes substitutos do campo harmônico maior e qualidade funcional – Os Sinônimos____________________Pág. 54 - Referências_____________________________________Pág. 62
Após o estudo deste livro você será capaz de: - Analisar de maneira mais clara uma sequência harmônica; - Visualizar o campo harmônico maior de diversos pontos de vista no violão/Guitarra e demais instrumentos; - Entender as funções que os acordes do campo harmônico maior possuem dentro de um contexto harmônico, além de praticar possíveis re-harmonizações assimilando tais funções que tais acordes exercem. Este livro será uma grande ferramenta para incrementar suas composições e re-harmonizações, além de ter uma visão mais ampla sobre a tonalidade maior, visualizando de uma maneira rápida os acordes de uma tonalidade e suas maneiras de utilização. #VemComigo
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Capítulo 2 Funções dos acordes no contexto harmônico Maior
As interjeições Cada acorde do campo harmônico maior possui uma função tonal dentro de um contexto harmônico, ou
seja, produz sensação de repouso ou de tensão. Na música tonal autêntica temos momentos estáveis,
instáveis, e menos instáveis, são esses momentos os responsáveis por gerar um ciclo no andamento da
harmonia.
A cada momento é denominada uma área ou uma função aos acordes correspondentes.
São elas:
Função Tônica (T): Acordes que estabelecem sensação de repouso no contexto harmônico. São de função tônica: “I”; “III” e “VI” grau.
Função Subdominante (Sd): Responsáveis por preparar e direcionar para a área dominante e estabelecem sensação de instabilidade, porém, menos que os de função dominante. O “II” e “IV” graus são os acordes considerados subdominantes.
Função dominante (D): Acordes que estabelecem sensação de instabilidade, responsáveis por criar tensão no contexto harmônico, e por isso pedem resolução, essa que se dá geralmente para o acorde do “I grau”. Possuem as notas do trítono como “NO”. O “V” e “VII” graus são de função dominante.
Exemplo em “Dó Maior”:
Obs.: Nos basearemos nos acordes tétrades por serem mais “completos” que as tríades.
Assim, no contexto harmônico tonal há o ciclo:
Repouso Preparação da tensão Tensão
Ou seja:
Função tônica Função subdominante Função dominante
Tônica Tônica
Tônica Subdominante
Subdominante Dominante Dominante
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II grau: “Dm7” Áudio 2
O acorde do “II grau” possui a “n.c” da função subdominante (“Fá”, IV grau da escala) como “NO”, e não
possui a “n.c” da área dominante (“Si”, VII grau da escala) como “NO”, portanto, o acorde é de função
subdominante.
III grau: “Em7” Áudio 3
O acorde do “III grau” possui a “n.c” da área dominante (“Si”, VII grau da escala), e não possui a “n.c” da
função tônica (“Dó”, I grau da escala), portanto, sendo de função dominante, todavia, o que caracteriza
um acorde dominante é a presença das notas do trítono em sua estrutura, o que gera tensão ao mesmo,
sendo esta, sua característica principal, o que não ocorre neste caso. Para ser interpretado como
subdominante, deveria apresentar sua respectiva “n.c” (nota “Fá”), e não conter a “n.c” da área
dominante (nota “Si”), o que não ocorre.
Assim sendo, o “III grau” é considerado de função tônica, onde o acorde “Em7” (IIIm7) é similar a
“C7M/E” (I7M/3ª), este último, também de função tônica. Áudio 4
Dica
Não estude cansado ou
com fome. Sem energia,
você terá dificuldades
para se concentrar nos
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EssencialVolume 3 - Partes 1 e 2
A Gramática da Música
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Tópicos abordados neste livro – Volume 3 PARTE 1: - Capítulo 1 Modos – As sílabas ordenadas da escala maior _______ Pág. 4 - Yo soy Latino – Um pouco sobre o Vanerão___________Pág. 19 - Capítulo 2 Preparações em tonalidade maior – Os verbos___________Pág. 21 - Yo soy Latino – Um pouco sobre a rumba___________________Pág. 35 - Resolução Sub V7 – Substituição por trítono ___________________Pág.36 - Referências _________________________ Pág. 49 - PARTE 2 _________________________ Pág. 50
Tópicos abordados no “Volume 3 - parte 1”: - Modos – As sílabas ordenadas da escala maior - Preparações em tonalidade maior – Os verbos Após o estudo deste livro você será capaz de: -Conhecer os modos e sua aplicabilidade, lhe ajudando na análise harmônica e melódica assim como na improvisação. - Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” de tal maneira que suas re-harmonizações e sofisticações harmônicas obtenham mais riqueza. Este livro traz ferramentas importantes para o mundo da improvisação, re-harmonização e sofisticação harmônica. Sua visão nas análises das músicas que gosta será abrangida, entendo os conceitos de determinados acordes que são utilizados na música que não fazem parte do campo harmônico tradicional. Entenderá como utilizar os acordes dominantes e seu contraste causado no contexto harmônico. #VemComigo
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5. “NC”: É a “6ªM” (Si). Comparando com a escala menor homônima:
6. “Tipo de modo”: Menor Obs.1: Outra utilização do modo dórico é como escala substituta em dominantes suspensos do
tipo “X74 ( ”. Veja:
Ré dórico “D74 ( ”
“NO’s”: Ré (1); Sol (4); Lá (5); Dó (b7) “ND”: Não tem “T’s”: Mi (T9); Si (T13) “Ev”: Fá (T#9) Obs.2: Em acordes suspensos a “4ªJ” é “NO” e a “3ªM” (“T#9”) evitada.
A escala tradicional de acordes dominantes e dominantes suspensos “X74 ( ” é a mixolídia.
Compare ambas: Escala substituta D74 ( : Ré Dórico
Escala tradicional D74 ( : Ré mixolídio
A única diferença está no III grau da escala.
1 9ªM 3ªm 11ªJ 5ªJ 6ªM 7ªm
1 9ªM 3ªm 11ªJ 5ªJ 6ªm 7ªm Escala de Ré menor
NO NO NO NOT T EV
1 T9 T#9 4 5 T13 b7
NO NO NO NOT T
EV
1 T9 3 4 5 T13 b7
Áudio 7
Modo dórico Áudio 5
Áudio 6
T
1 T9 T#9 4 5 T13 b7
NO NO NO NO
T EV
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1.3 Padrões dos Modos da Escala Maior Qualquer que seja a tonalidade, existem modelos fixos de escalas (ou desenhos, shapes) que se encontram em toda extensão do instrumento. É fundamental que estude os MODOS DA ESCALA MAIOR em seu instrumento para que o assunto fique examinado completamente. Estude as escalas e os desenhos que os modos formam em seu respectivo instrumento e coloque todo o conteúdo em prática. Para isso, estude o ebook “MODOS DA ESCALA MAIOR”. Você pode encontra‐lo em nosso site: www.harmoniaessencial.mus.br. Será um material complementar e totalmente prático sobre o assunto.
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2.7 SubV7 Primário e Secundários Como no dominante primário, o “SubV7” primário é aquele que resolve no “I grau” da tonalidade (Tonalidade primária). Ex.: SubV7 I7M SubV7 I SubV7 I6 SubV7 I7M
|| Ab7 | G7M || || Eb7 | D || || F7 | E6 || || Gb7 | F7M || O “SubV7” secundário é aquele que resolve nos demais graus diatônicos da tonalidade (SubV7/II; SubV7/III; SubV7/IV; SubV7/V; SubV7/VI). Exemplo em “Dó maior”: SubV7 IIm7 SubV7 IIIm7 SubV7 IV7M SubV7 V7 SubV7 VIm7 VIIm7(b5) SubV7 I7M
Eb7 Dm7 F7 Em7 Gb7 F7M Ab7 G7 Bb7 Am7 Bm7(b5) Db7 C7M
SubV7 secundários SubV7 primário
Obs.1: Como o “VIIm7(b5)” não possui dominante secundário, consequentemente não possuirá respectivo “SubV7”. Obs.2: Grafa‐se as fundamentais do SubV7 preferencialmente diferente das fundamentais de suas resoluções. Ex.: || F#7 | F7M || é preferível || Gb7 | F7M || || G#7 | G7M || ‐ || Ab7 | G7M || Porém, em alguns casos, essa solução não é a mais adequada. Ex.: “Cb7 – Bb6” (Preferível “B7 – Bb6”). Obs.3: Como ocorre nos dominantes “V7”, a sinalização analítica é mantida mesmo se o “SubV7” ou o acorde de resolução estiverem invertidos (ou ambos): Ex.: SubV7/3ª I7M SubV7 I7M/5ª SubV7/3ª I7M/5ª
|| Db7/F | C7M || || Db7 | C7M/G || || Db7/F | C7M/G || Todavia, usualmente não se aplica o “SubV7” invertido, pois um dos principais motivos da substituição por trítono é a resolução do baixo “2ªm” abaixo. Obs.4: Quando não há a resolução do “SubV7”, não é sinalizado com a seta tracejada, porém, a cifra analítica deve indicar o grau da resolução esperada: SubV7/I IV7M SubV7/IV I7M
|| Db7 | F7M || || Gb7 | C7M ||
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A escala mais utilizada sobre um acorde “SubV7” é a “lídia b7” (lídio dominante), proveniente do “IV grau” dos modos da escala menor melódica. Não há uma explicação teórica para este fato, mas sim pela frequência encontrada em peças musicais, e deveras, esta escala soa bem em acordes dominantes que não resolvem tradicionalmente “5ªJ” abaixo, apesar de também ser utilizada para este fim. As tensões da escala “lídia b7” são “T9”, “T#11”, “T13” e não possui notas evitadas, tornando‐a ainda mais viável, contrário às escalas “mixolídias” que possuem a “4ªJ” como EV. Ex.s:
Para ocorrer a substituição por trítono, a melodia deve estar em notas comuns em ambas as escalas.
A escala dominante tradicional para resolução em acordes maiores é a “Mixolídia”. Comparando‐a com a escala de seu respectivo acorde substituto “lídia b7”. Exemplo em “Dó maior”:
Note que ambas as escalas possuem “3” notas em comum:
Mixolídia Lídia b7 1 #11 3 b7 b7 3
1 T9 3 T#11 5 T13 b7Dó Lídio b7
1 T9 3 T#11 5 T13 b7Fá Lídio b7
Áudio 83
Áudio 84
1 T9 3 4 5 T13 b7Sol Mixolídio
1 T9 3 T#11 5 T13 b7Réb Lídio b7
Áudio 85
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Tópicos abordados neste livro – Volume 3 PARTE 2:
‐ Capítulo 1 ‐ V7 e SubV7 estendidos ________________________ Pág. 51 ‐ Yo soy Latino – Um pouco sobre o Reggaeton __________________Pág. 58 ‐ Capítulo 2 Cadência harmônica – As orações___________Pág. 60 ‐ Capítulo 3 II cadencial – Os advérbios ________________ Pág. 64 ‐ Yo soy Latino – Um pouco sobre o Sertanejo _________________ Pág. 86 ‐ Capítulo 4 Acorde Diminuto – As conjunções___________________ Pág. 88 ‐ Referência _______________________ Pág. 109
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Utilizar os acordes dominantes “V7” e “SubV7” estendidos, além de analisá‐los e conhecer suas respectivas escalas; ‐ Utilizar as cadências harmônicas, onde o ajudará a entender os tipos de movimentos harmônicos existentes dentro de uma música tonal; ‐ Utilizar e analisar os II cadencias, o movimento harmônico mais utilizado na música popular; ‐ Utilizar e analisar o II cadencial do SubV7, assim como o Sub II, uma alternativa de substituição do IIm no contexto de II cadencial, entendendo suas respectivas escalas. ‐ Utilizar e analisar os acordes diminutos; entendo suas variações, propriedades e escalas, um estudo completo. Com este livro, você incrementará suas composições, re‐harmonizações e sofisticações harmônicas, aumentando ainda mais seu vocabulário harmônico, facilitando as análises das músicas que gosta, assim como conhecer as escalas de tais acordes para improvisação.
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Exemplo prático:
- Igualmente, o acorde dominante suspenso “V (b9)” pode substituir o acorde “IIm7(b5)” no contexto do “II Cadencial” resolvendo tradicionalmente em acordes menores, isso pelo fato de também serem similares:
Como todo acorde dominante que aceita “9ªm” também aceita “13ªm” como tensão, temos que:
“IIm7(b5) pode ser substituído por V ” Assim, no contexto de II cadencial com resolução em acordes menores:
II cadencial tradicional: IIm7(b5) V7 Xm7
Substituindo IIm7(b5): V V7 Xm7 Ex.s: V7 IIm7 V7 IIm7
|| Em7(b5) | A7 | Dm7 || || A | A7 | Dm7 || V7 VIm7 V7 VIm7
|| Bm7(b5) | E7 | Am7 || || E | E7 | Am7 || Obs.: A substituição do “IIm7(b5)” pelo respectivo “V ” deve ocorrer quando as notas da melodia estiverem disponíveis em ambas as escalas. Compare-as no exemplo abaixo.
C6 Gm7 C7
F7M
C6 C7 F7M
Áudio 39
Áudio 40 C
I6 V7
IV7M
5 3 9 1 6 5
1 9 b3 11 b7 13 6 7M 9 7M 6 5
5 3 9 1 6 5
5 13 b7 b7 1 13 6 7M 9 6 7M 5
I6 V7
IV7M
Áudio 41 Dm7(b5) G (b9)
3ªm 5ªdim7ªm
Fund.
Fund.
5ªJ
7ªm 9ªm
V7
4ªJ
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Portanto, somente teremos “3” acordes diminutos “originais”, pois o restante serão apenas desdobramento destes: Cº = Ebº = Gbº = Aº Obviamente, temos 12 acordes Dbº = Eº = Gº = Bbº diminutos e suas fundamentais Dº = Fº = Abº = Bº formam a escala cromática.
4.2 Círculo dos Diminutos
Obs.: O simbolo “º” significa justamente o ciclo fechado do acorde diminuto, no desdobramento do mesmo que equivale a outros acordes diminutos equivalentes. b) Possui “2” trítonos em sua estrutura.
Exemplo:
Bº
7ªdim
Fund. 3ªm
5ªdim
O trítono “Si-Fá” como já analisamos, pertence ao acorde dominante de “G7”. Ambos os acordes possuem o mesmo trítono (“Bº”e “G7”), portanto, se
i l d
G7
Trítono
Assim, o acorde “Si diminuto” equivale ao acorde “G7(b9)”. Observe a figura ao lado que “Bº” é praticamente a estrutura do acorde dominante do tipo “X7(b9)” Conclui-se então que um acorde diminuto equivale a um dominante “X7(b9)” uma “3ªM” abaixo. Bº G7(b9)
Bº
G7(b9)
Áudio 85
Fund.
3ªM 5ªJ
7ªm 9ªm
Dº
Abº
Bº
Cº
Ebº
No exemplo ao lado, o acorde “Si diminuto” possui dois trítonos, “Si-Fá” e “Ré-Láb”. Dessa maneira, o acorde diminuto também se equivale a acordes de sétima dominante.
Trítono
Trítono
7ªm
3ªM
Gbº
Aº
Dbº
Eº
Gº
Bbº
Fº
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EssencialVolume 4 - Partes 1 e 2
A Gramática da Música
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TópicosabordadosnestelivroVOLUME4PARTE1:‐Capítulo1–AEMemtonalidademaior–OsempréstimoslinguísticosPág._____4‐Yosoylatino‐UmpousosobreopagodePág._________28‐Capítulo2–Dominantesemfunçãodedominante–OsverbosdefectivosPág.____30‐Análisedecançõesemtonalidademaior____VerlivrodeEXERCÍCIOS‐Yosoylatino‐Umpoucosobreochá‐chá‐cháPág._____________38‐ResumãoPág.______________________39‐SitesdeReferênciaPág.____________________40
Apósoestudodestelivrovocêserácapazde:‐ Analisar e aplicar o interessante assunto dos acordes de empréstimosmodais,mais umaferramentaessencial.‐Analisareaplicaroutraferramentaimportanteecorriqueira:osdominantessemfunçãodedominantes.Além da análise, o estudante terá mais ferramentas para compor suas próprias canções erealizar as sofisticações harmônicas das músicas que gosta. Também aprenderá as escalasutilizadassobretaisacordesparaaimprovisação.Conheceráumabrevehistóriademaisdoisritmoslatinosnoquadro“Yosoylatino”ediversascuriosidadesdomundodamúsica.#VemComigo
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HáquemconsiderecomoAEM’ssomenteosacordesquesãoprovenientesdatonalidademenorhomônima (modoeólio) sendoqueo “bII7M” e “bVII7M” (oriundosdomodo frígioedóricorespectivamente) são acordes de sexta napolitana, ou seja, são acordes meio diminutos(Xm7(b5))vindorespectivamentedoIIgraudaescalamenorprimitivaeVIIgraudaescalamaiorcomafundamentalabaixadaemmeiotom:
AEM
Áudio3
Áudio4 AEM
AEM AEM
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Exemplosdecanções:
Obs.:Nocompasso7,houveumamodulaçãopara“LábMaior”.
Obs.: Não estaria errado também analisar os compassos 5; 6 e 7 como pequenasmodulações.Ver“Modulação”noVolume6.
Áudio 18
Áudio 19
Láb maior IIm7 V7
I7M
Dó maior
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Bons estudos!!!
Tópicos abordados neste livro VOLUME 4 PARTE 2:
‐ Capítulo 1 – Formação do campo harmônico menor – Construindo os vocábulos homônimos menores _________________________________ Pág. 43
‐ Yo soy latino ‐ Um pouso sobre o reggae_______________________ Pág. 54
‐ Visualização do campo harmônico menor na guitarra/Violão Pág.________55
‐ Capítulo 2 – Função dos acordes no contexto harmônico menor – As interjeições Pág. 59
‐ Yo soy latino ‐ Um pouco sobre o Funk Pág. _____________ 66
‐ Capítulo 3 – Acordes substitutos do campo harmônico menor e qualidade funcional – Os sinônimos Pág. ______________ 68
‐ Sites de Referência Pág.____________________ 75
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Construir o campo harmônico menor, entender sua formação e identificar os principais acordes e suas sonoridades. ‐ Visualizar os acordes da tonalidade menor na guitarra/violão e demais instrumentos, para que saia da teoria e faça na prática identificando a sonoridade específica de cada acorde. ‐ Analisará as funções que cada acorde possui em um contexto menor, começando o estudo das re‐harmonizações e sofisticações harmônicas. ‐ Fazer re‐harmonizações, pois entenderá o porquê de alguns acordes serem substituíveis, colocando tudo na prática. ‐ Conhecer um pouco mais sobre o reggae e Funk. Além disso, estará dando início ao mundo da tonalidade menor, para que, assim, tenha ferramentas suficientes para harmonizar suas próprias canções, re‐harmonizar e sofisticar as canções em tom menor que gosta, além de analisar as mesmas para entender sua composição e praticar improviso sobre elas. #VemComigo
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Obs.: O acorde bVII7 possui estrutura dominante porém, não possui função dominante, como analisado na matéria anterior (Dominante sem função de dominante), ou seja, no contexto harmônico menor, tal acorde não possui função dominante para retornar ao I grau. Exemplo em Lá menor:
Portanto, o campo harmônico proveniente da escala menor primitiva não é suficiente para gerar acordes de um contexto harmônico menor pois não gera acorde dominante no V grau. Sendo assim, para gerar este V grau dominante, formaremos o campo harmônico proveniente da escala menor harmônica: Exemplo escala de Lá menor harmônica
Formação do campo harmônico de “Lá menor harmônico” em tétrades (estruturado sobre a escala de “Lá menor”)
I II bIII IV V bVI VII
Escala Lá menor. h
Lá Si Dó Ré Mi Fá Sol#
3ª
3ªm
Dó 3ªm
Ré 3ªM
Mi 3ªm
Fá 3ªM
Sol# 3ªM
Lá 3ªm
Si
5ª
5ªJ
Mi 5ªdim
Fá 5ªaum
Sol# 5ªJ
Lá 5ªJ
Si 5ªJ
Dó 5ªdim
Ré
7ª
7ªM
Sol# 7ªm
Lá 7ªM
Si 7ªm
Dó 7ªm
Ré 7ªM
Mi 7ªdim
Fá
Acorde Am(7M) Bm7(b5) C7M(#5) Dm7 E7 F7M G#°
#
I II bIII IV V bVI VII
Am(7M) Bm7(b5) C7M(#5) Dm7 E7 F7M G#° Im(7M) IIm7(b5) bIII7M(#5) IVm7 V7 bVI7M VII°
Escala de Lá menor harmônica gera o campo harmônico de Lá menor harmônico
C.H Lá menor harmônico
Áudio 3
Áudio 2
1 tom 1/2
# # # #
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‐ Visualização do Campo Harmônico Menor na Guitarra/Violão
Nesta etapa, continuaremos a estudar o campo harmônico menor, assunto analisado no “volume 4 parte 1”. Visualizaremos os principais acordes do campo harmônico menor em analisando‐os nas “15” tonalidades com a fundamental do acorde do “I grau” na “6ª”, “5ª” e “4ª” corda. Demais instrumentos, preencherem os pentagramas e analisar o campo harmônico menor em toda a extensão do instrumento, identificando a sonoridade de cada acorde na prática. Lembrando que o os principais acordes do campo harmônico menor seguem como:
Im7 IIm7(b5) Im6 bIII7M bIII7M(#5) IVm7 IV7 Vm7 V7 bVI7M bVII7 VII° Campo harmônico na tonalidade de “Sol menor” com fundamental do acorde do “I grau” na “6ª” corda, e fundamentais do “IV”, “V”, “VI” graus na “5ª” corda.
Im7 Im(7M) Im6 IIm7(b5) bIII7M bIII7M(#5) IVm7 IV7 Vm7 V7 bVI7M bVII7 VII° Gm7 Gm(7M) Gm6 Am7(b5) Bb7M Bb7M(#5) Cm7 C7 Dm7 D7 Eb7M F7 F#°
Gm7 Gm(7M) Gm6 Am7(b5) Bb7M Bb7M(#5) Cm7
C7 Dm7 D7 Eb7M F7 F#°
I II°bIII IV
5ª 6ª
5ª 6ª
V bVI bVII VII°
6ª
5ª
♯
♯
♯
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d)
Áudio 11
Áudio 23
Áudio 24
T Sd Sd T
T Sd D T
Sd Sd Sd T T T
T Sd D T
T Sd
T Sd D T
Harmonia
EssencialVolume 5 - Partes 1 e 2
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Tópicos abordados neste livro Volume 5 Parte 1: - Capítulo 1 – Modos: As Sílabas ordenadas da escala menor _______ Pág. 4 - Yo soy latino - Um pouso sobre o Mambo Pág. ______________ 25 - Padrões das escalas menores Pág. ___________________ 33 - Capítulo 2 Preparações em tonalidade menor: Os Verbos Pág. __________28 - Yo soy latino - Um pouco sobre o Maracatu Pág. _____________ 40 - Sites de Referência Pág.____________________ 56 - Parte 2 Pág.____________________ 57
Após o estudo deste livro você será capaz de: - Compreender os modos da tonalidade menor e seus respectivos padrões no instrumento, assunto de extrema importância onde também entenderemos de maneira prática as notas de tensões do acorde e da escala, evitadas etc... - Compreender as peculiaridades das preparações V7; SubV7 e suas respectivas escalas; como utilizá-las para embelezamento harmônico em relação à tonalidade menor. Este material abrirá o caminho do entendimento sobre a tonalidade menor, principalmente a área dos modos, matéria que ajudará e muito a compreensão dos tipos de acordes utilizados em tonalidade menor, assim como suas EV’s e tensões, e com o estudo dos verbos musicais, suas canções, re-harmonizações e análises irão realmente ficar mais ricas. Além disso, iremos conhecer os estilos latinos Maracatu e Mambo na série Yo soy latino. #VemComigo
‐ 12 ‐
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Obs.: Podemos dizer que o modo “Mixolídio b9 b13” é o mais importante dos modos
da escala menor harmônica.
Obs.2: Podemos analisar tal modo de maneira que a 4ªJ suprima a 3ªM, portanto,
deixando-o suspenso, formando o acorde do tipo X , também muito utilizado.
Outro modo comum sobre esse tipo de acorde é o frígio conforme já analisamos em
“Modos da escala maior”.
Lídio #9 (bVI grau – F7M)
Possui a mesma estrutura do modo lídio, exceto pelo II grau (9ªaum). Este modo não
possui EV. A tensão de 9ªaum não é comum em acordes maiores, porém, comum em
acordes dominantes, sendo assim, para acordes do tipo X7M(#11) é preferível o
modo lídio, pois, este, possui T9.
Diminuto da menor harmônica (VII grau – G#°)
Acordes
equivalentes
ao modo
Diminuto da menor harmônica
G#°
Áudio 3
1 b9 3 4b13
4 3 1
Mixolídio b9 b13
Escala menor harmônica
1 T#9 3 T#11 5 6 7M
T NO NO NO
NO T
T
1 Tb9 b3 Tb11 b5 Tb13 bb7Áudio 4
EV EV
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1.4 Padrões dos modos das escalas menores
Analisamos no “Volume 3 - parte 1” os padrões dos modos da escala maior no braço
da guitarra/violão e na partitura também. Neste momento, iremos analisar os padrões
dos modos das escalas menores e irá perceber que há uma pequena diferença entre
ambos, facilitando o estudo. Os modos provenientes da menor primitiva serão os
mesmos modos da escala maior iniciado pelo VI grau como já analisamos. São eles:
Eólio, Lócrio, Jônico, Dórico, Frígio, Lídio, Mixolídio. Volte ao material e relembre-
os.
Sendo assim, nesta etapa vamos identificar os padrões dos modos da escala menor harmônica e menor melódica. Iremos nomear os padrões como “Padrão 1”, “Padrão 2” ... de acordo com seu respectivo grau na escala, assim, teremos 7 padrões em
cada.
Obs.: Você pode encontrar este material em nosso site:
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‐ 36 ‐
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Im(7M) V7 bVI7M V7 V7 Im6
b) || Fm(7M) | Ab7 | Db7M | G7 | C7(b9) | Fm6 ||
Im6 (V7) V7 IVm7 V7 bVII7 V7 Im7
c) || Dm6 | F7 | D7 | Gm7 | G7 | C7 | A7 | Dm7 ||
Obs.: Em F7, houve uma resolução deceptiva, onde o dominante não resolveu 5ªJ abaixo, neste caso, em Bb7M (bVI7M)
Im(7M) V7/IV bIII7M(#5) V7/bVI IIm7(b5) V7(alt) Im6
d) || Gm(7M) | G7 | Bb7M(#5) | Bb7 | Am7(b5) | D7(alt) | Gm6 ||
Im7 (V7) IVm7 V7 bVI7M (V7) VII° Im7
e) || Bm7 | F#7 | Em7 | D7 # | G7M(#11) | B7(alt) | A#° | Bm7 ||
f)
g)
h)
Áudio 27
Áudio 28
Áudio 29
‐ 46 ‐
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Obs.2: Grafa-se as fundamentais do SubV7 preferencialmente diferente das
fundamentais de suas resoluções.
Ex.:
|| F#7 | F7M || é preferível || Gb7 | F7M ||
|| G#7 | G7M || - || Ab7 | G7M ||
Porém, em alguns casos, essa solução não é a mais adequada. Ex.: “Cb7 – Bb7”
(Preferível “B7 – Bb6”).
Obs.: Usualmente não se aplica o “SubV7” invertido, pois um dos principais motivos
da substituição por trítono é a resolução do baixo “2ªm” abaixo.
Sabemos que a escala mais utilizada sobre um SubV7 é a lídia b7, proveniente do IV grau dos modos da escala menor melódica.
Exemplos:
Am7
Bb7 A7M
A7
Si bemol lídio b7
Obs.: Tal escala possui como tensão T9; T#11; T13, e não têm notas evitadas.
Obs.2: Si bemol lídio b7 é o IV grau da escala de Fá menor melódica. Obs.3: Volte ao “Volume 3 - parte 1” para rever as considerações em tonalidade
maior, completando o estudo.
a)
Sib Lídio b7
Áudio 45
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Tópicos abordados neste livro Volume 5 Parte 2: - Capítulo 1 - V7 e SubV7 estendidos (Continuação) Pág _______ 58 - Capítulo 2 – II cadencial: Os advérbios Pág ________________ 65 - Yo soy latino – Um pouco sobre o Frevo Pág ________________85 - Capítulo 3 – Acorde Diminuto: As Conjunções Pág __________ 87 - Yo soy latino - Um pouco sobre o Zouk Pág ____________ 103 - Capítulo 4 - AEM: Os empréstimos linguísticos Pág _______ 105 - Sites de Referência Pág____________________ 118
Após o estudo deste livro você será capaz de: - Com estes estudos, conhecerá o V7 e SubV7 estendidos e suas peculiaridades em relação a tonalidade menor, conhecendo-os e aplicando-os. - Entrará no mundo dos II cadenciais em tonalidade menor, as interessantes maneiras de aplicação e suas particularidades, enriquecendo as linhas harmônicas e melódicas de suas próprias canções, sofisticações harmônicas e re-harmonizações. - Além disso, iremos conhecer os acordes diminutos e de empréstimo modais na tonalidade menor, um assunto fantástico e esclarecedor, com muito conteúdo e aplicabilidade. - Ora, veremos os estilos latinos Zouk e Frevo na série Yo Soy Latino, e muita curiosidade do mundo da música #VemComigo
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Exemplos de trechos de canções contendo V7, SubV7 estendidos e dominantes mistos:
Áudio 1
Áudio 2
Áudio 3
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Exemplos de trechos de canções contendo II cadenciais, II cadenciais SubV7 e SubII em tonalidade menor:
Áudio 20
Áudio 21
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Analise o campo harmônico de “Lá menor” com os acordes no estado fundamental demonstrando os diminutos de passagem ascendentes: Im7 IIm7(b5) bIII7M III° IVm7 #IV° Am7 Bm7(b5) C7M C#° Dm7 D#° Am6 C7M(#5) D7 Am(7M) V7 bVI7M VI° bVII7 VII° E7 F7M F#° G7 G#° Em7 Obs.5: bIII7M e bVI7M não possuem diminuto de passagem ascendente pois se encontram a uma distância de semitom com o acorde diatônico anterior, impossibilitando a passagem. Obs.6: “IIm7(b5)” não possui acorde dominante respectivo, portanto, também não possuirá o diminuto.
2. Acorde diminuto de passagem ascendente com função cromática São os diminutos que interligam o baixo de dois acordes diatônicos, sendo estes, no estado fundamental ou invertidos, por movimento cromático ascendente. Ex.s: bVII7 VIIº IVm7/5ª IV7/3ª #VIº V7/3ª || G7 | G#º | Dm7/A || || D7/F# | Gº | E7/G# || IVm7 #IVº bIII7M/3ª bVII/7ª #VIº Im/7ª || Dm7 | D#º | C7M/E || || G/F | F#º | Am/G || Observe que não há a resolução do trítono dos acordes diminutos, estes, não equivalem ao respectivo “V7” dos acordes de resolução, portanto, sendo de função cromática (não dominante).
3. Acorde diminuto de aproximação ascendente com função dominante. O diminuto de aproximação ascendente não interliga dois baixos de acordes diatônicos separados por intervalos de tom como ocorre no diminuto de passagem, mas simplesmente alcança o baixo do acorde subsequente por intervalo de semitom ascendente. Ex.s:
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Todos os acordes formados a partir dos modos paralelos podem ser considerados AEM’s, no entanto, com maior ocorrência, são utilizados os acordes provenientes da tonalidade homônima maior e dos modos dórico e frígio:
AEM’s provenientes da tonalidade homônima maior:
I7M IIIm7 IV7M VIm7
AEM proveniente do modo dórico:
bVII7M
AEM proveniente do modo frígio:
bII7M
Obs.: Note que bVII7M e bII7M também são graus comuns de AEM em tonalidade maior. Obs.2: Os AEM’s em tonalidade menor são menos comuns que em tonalidade maior. Obs.3: “bII7M” e “bVII7M”, oriundos do modo frígio e dórico respectivamente, são considerados por alguns, acordes de sexta napolitana, ou seja, são acordes meio diminutos ( Xm7(b5) ) vindo respectivamente do II grau da escala menor primitiva e VII grau da escala maior com a fundamental abaixada em meio tom:
Volte ao “Volume 4 - parte 1” e reveja tal curiosidade.
IIm7(b5) bII7M VIIm7(b5) bVII7M
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Tópicos abordados neste livro: - Capítulo 1 – Dominante sem função de dominante: Os verbos defectivos Pág ________________ 4 - Análise de músicas em tonalidade menor (Ver livro de Exercícios) - Yo soy latino Um pouco sobre o Maxixe Pág __________ 9 - Capítulo 2 – Modulação: As orações coordenadas Pág __________ 11 - Capítulo 3 – Simetria – Os derivados Pág ____________ 30 - Yo soy latino Um pouco sobre a Cúmbia Pág __________ 45 - Considerações Finais Pág____________________ 46 - Sites de Referência Pág____________________ 47
Após o estudo deste livro você será capaz de: ‐ Analisar os dominantes sem função de dominante, assunto muito recorrente em tonalidade menor. ‐ Analisar também uma ferramenta da harmonia muito significativo, modulação, onde discorreremos sobre sua finalidade e aplicação prática, conhecendo suas nuances. ‐ Identificar e aplicar as escalas simétricas, o que seriam? Por que são chamadas simétricas? E, como aplicá‐las? Neste material conhecerá a fundo sobre tais escalas. Na série Yo soy latino, vamos conhecer mais sobre os ritmos Maxixe e a Cúmbia. #VemComigo
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Capítulo 2 Modulação As Orações coordenadas
Segundo o dicionário Priberam, “Modulação” é:
mo∙du∙la∙ção Substantivo feminino
1. .Ato ou efeito de modular. 2. Passagem de um modo ou tom para outro. 3. Diferente valor de uma mesma vogal. 4. [Figurado] Melodia, suavidade.
mo∙du∙lar ‐ Verbo (latim modulor, ari, medir, regular, marcar o ritmo, compor versos, tocar)
1. Construir por módulos. 2. Cantar, ler ou dizer com modulação. 3. Variar a altura ou a intensidade da voz. 4. [Física] Variar a frequência ou a amplitude de ondas eletromagnéticas. Modulação, em música, é simplesmente o processo de mudar o tom de um trecho, ou a totalidade de uma peça musical para outro tom, ou centro tonal. O trecho onde se encontra as modulações é denominado de “modulante”, e o que não há alteração da tonalidade denomina‐se “unitônico”. I7M IIIm7 IV6 I7M VIm7 (V7) IIm7 V7 I6
|| C7M | Em7 | F6 | A7M | F#m7 | E7 | Dm7 | G7 | C6 || Em um contexto tonal, seja este maior ou menor, os acordes diatônicos de uma tonalidade são considerados como força estática, sem alterações e grandes movimentos harmônicos além dos já conhecidos (Tônica, subdominante e dominante). Já a modulação é considerada como uma força dinâmica, aquela que traz grande movimento harmônico com acordes e outros elementos não‐diatônicos, modificando o centro tonal.
Lá Maior Dó Maior Dó Maior
Trecho unitônico Trecho modulante Trecho unitônico
Acordes diatônicos Força estática
Modulação Força dinâmica
Contexto harmônico tonal
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‐ Modulação “Truck driver” É uma modulação direta onde parte da “tonalidade A” (geralmente do I grau) para o dominante da “tonalidade B” tom ou semitom acima. A ideia é que a música “perca” energia brevemente sobre tal acorde dominante antes de entrar em um “estado com maior energia” na tonalidade B. É o caso da música “Get outta my dreams” de Billy Ocean’s:
2.5.2 Modulação por preparação
É aquela que possui o dominante da tonalidade B preparando a mudança de tom em relação a tonalidade A:
Áudio 16
Mi maior
Fá maior
Áudio 17 Dó Maior
Dó# maior
G#7 V7
1
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Obs.2: Como possui notas que não faz parte da escala diatônica da tonalidade, gera um brilho à melodia e sensação de atonalidade. Obs.3: Para mais detalhes sobre o acorde diminuto, reveja o assunto no “Volume 3 – parte 2” em “Acordes diminutos”.
3.2 Escala Diminuta (Semitom – tom) Uma outra escala simétrica também muito utilizada é a “Diminuta semitom – tom”. Conforme explicado anteriormente, a escala simétrica diminuta é formada a partir de duas seções de acorde diminutos: Ex.:
C#° E° G° Bb° B° D° F° Ab° Se pensarmos a mesma escala a partir das notas de tensão da escala diminuta teremos que: Exemplo a partir da nota “Dó#”, “T9” da escala de Si diminuto.
D° F° Ab° B° C#° D° G° A#° Note que, obviamente, esta escala terá relações intervalares de “Semitom – tom”, ao contrário da escala diminuta que é “Tom‐semitom”.
T T T T
St St St St
1
T9
b3
T11
Tb13
T7M
1
b5
bb7
Si diminuto (T-St)
T T T T
st st st st
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Considerações finais
A harmonia é um estudo essencial para músicos em geral, sejam compositores, produtores musicais, professores de música ou até mesmo para aqueles que encaram como hobby. Isso pelo fato de trazer informações básicas de como uma peça musical funciona, podendo ser encarada
como “O manual da música”, assim como quando compramos um utensílio doméstico e consultamos este manual para efetuarmos sua instalação corretamente, pegando atalhos e
chegando ao resultado desejado de maneira mais prática.
Nestes livros, utilizei a metáfora da “Gramática da música” como o estudo de um idioma qualquer, aprendendo o alfabeto, formando as palavras até que consigamos falar e escrever tal idioma, relacionando os estudos das matérias da música com a matéria gramatical de qualquer dialeto.
Como comentado no início do material, a harmonia não deve ser encarada como regras rígidas, ou, o princípio de tudo, onde nenhuma vírgula pode ser alterada, mas sim como uma ferramenta essencial que lhe ajudará no entendimento daquilo que “está por trás” de acordes e melodias. Sua criatividade e bom senso devem sempre estar em primeiro lugar, mas convenhamos que, com as
ferramentas certas, o trabalho ficará muito mais fácil.
E foi isso que propus nestas páginas, dar‐lhe as ferramentas necessárias para que compunha suas próprias canções, analise e entenda as canções que gosta para tocá‐las e improvisá‐las com um olhar diferente, para que faça suas re‐harmonizações e arranjos que mais lhe agradem, etc...
Fico contente que, através de anos de estudos, pesquisas e muito trabalho, levei a você, meu caro
leitor, aluno, um material de grande valia para sua vida musical. Espero que possamos nos encontrar nesses caminhos da vida através de aulas online, presenciais, eventos etc... Será um
prazer debatermos, discutirmos este universo infinito da música com você.
Meu sincero agradecimento de seu professor, amigo, Silvio Ribeiro. Um abraço!!! Brasil ‐São Paulo, 20 de Outubro de 2017.
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