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ANO LETIVO DE 2013 PROFESSOR Colégio Cest. Experiência que leva ao sucesso

PROFESSOR - colegiocest.com.br · • Utilize os verbos de comando nas atividades e avaliações. • O cabeçalho das avaliações e exercícios devem seguir o modelo padrão, dispo-

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ANO LETIVO DE 2013

PROFESSOR

Colégio Cest. Experiência que leva ao sucesso

CARO FUNCIONáRIO,

Na busca de constante aperfeiçoamento e da excêlencia em nosso trabalho, apresentamos-lhe este

Manual do Professor para facilitar seu dia a dia.

Este manual contempla diretrizes, subsídios e informações, que o ajudarão a melhor direcionar

seu trabalho com seguranca.

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• Apresentação• Mensagem inicial• Calendário 1º semestre de 2012• Calendário 2º semestre de 2012• Princípios pedagógicos• O professor• Orientações gerais 1. A aula 2. Planejamento 3. Relacionamento com os alunos 4. Horário 5. Diários 6. Avaliações 7. Verbos de comando 8. Critérios para avaliação 9. Distribuição de pontos 10. Segunda chamada 11. Eventos 12. Reuniões 13. Material pedagógico e Xerox 14. Grupo de estudo 15. Mostra Técnica 16. Funções do coordenador• Convênios

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SUMáRIO

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Um sonho, um objetivo e um ideal resumidos em uma frase: ser referência em educação. Há 15 anos, este era também o pensamento que conduzia Raimundo Gomes Pereira e Geovam Alves da Silva, pro-prietários do Colégio CEST.

O espírito empreendedor da dupla os levou a tornar uma peque-na escola de cursos livres no Centro Educacional Supletivo (CES). Anos mais tarde, integraram o ensino técnico. Então, o CES passou a se cha-mar Colégio Educacional de Suplência e Técnico (CEST), com o objetivo de ser uma escola que traria para o Vale do Aço uma nova dinâmica em educação.

Com uma proposta de cursos técnicos diferenciados, ministrados por um corpo docente e equipe administrativa que seriam o alicerce da escola, não haveria como dar errado! O CEST foi se consolidando no mercado, inovou e tem se reafirmado como uma instituição de ensino que prima pela qualidade.

Hoje, comemorar 15 anos do Colégio CEST é certificar de que esfor-ço, união e determinação são a receita do sucesso, pois a cada dia nos consolidamos como referência no ensino técnico no Vale do Aço.

Daniela SoaresCoordenadora Pedagógica

Sara PessoaDiretora Administrativa

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EXPERIêNCIA qUE lEvA AO SUCESSO

Aprender com quem tem experiência é a certeza de que é possível ir mais longe. O Colégio CEST chega aos seus 15 anos de história como referência no ensino técnico e com excelen-tes motivos para lhe conduzir ao sucesso. Com uma proposta pedagógica diferenciada, o “Colégio nota 100” alia tradição à conceitos inovadores e moderna infraestrutura para que você se torne o profissional com as habilidades mais deseja-das no mercado de trabalho.

ObjEtIvOPromover a formação técnica, científica, humana e profis-sional com qualidade, colocando os alunos em condições de competitividade no mercado.

MISSãO Promover permanentemente a melhoria da educação, for-necendo à sociedade, cidadãos formados em nível de ex-celência.

vISãOSer sinônimo de Educação, sendo a melhor instituição de cur-sos de curta duração da região.

FIlOSOFIA DO CESt

Seriedade em todos os sentidosCompetência para fazer sempre o melhor

Consciência da responsabilidade socialDedicação máxima ao cliente

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Há uma ruaOnde o mundo principiaNuma fantasiaDe se admirar

A vida é feitaDe madeira e colaE o tempo rolaNo mesmo lugar

Nesse mundoTudo tem concertoBasta um leve apertoOu um só verniz

Essa vidaÉ uma oficinaQuando um ensinaO outro é aprendiz

Faz de conta que eu sou teu brinquedoNesse abraço que eu já sei de corVem comigo repartir o teu medoTeu segredo é teu sonho maior

Ninguém pode deter os caminhosOs caminhos que vãoE que vemNinguém pode impedir os moinhosDe rodar contra o vento também

Ninguém pode deter os caminhosOs caminhos que vãoE que vemNinguém pode impedir os moinhosDe rodar contra o vento também

Nesse mundoTudo tem concertoBasta um leve apertoOu um só verniz

Essa vidaÉ uma oficinaQuando um ensinaO outro é aprendiz

Ninguém pode deter os caminhosOs caminhos que vãoE que vemNinguém pode impedir os moinhosDe rodar contra o vento também

MENSAGEM INICIAl

UM SONhO MAIOR Danilo Caymmi

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PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

Visando promover uma formação técnica, científica, humana e profissional de qualidade, se fazem necessários princípios pedagógicos norteadores das ações educativas do Colégio CEST.

• Toda aula deve ser planejada visando estabelecer um diálogo entre educador e aluno, com o objetivo de ampliar o conhecimento e despertar o pensamento crítico e prazer pelo estudo.• Para uma aula dinâmica estabelecemos os seguintes passos: TEORIA/ PRÁTICA E AVALIAÇÃO.• Estimular a participação do aluno durante as aulas com atividades dinâmicas.• Promover a avaliação qualitativa, oportunizando o aprendizado constante.• A prática educativa se realiza por meio do diálogo.

O PROFESSOR

O professor é um mediador entre o aluno e o conhecimento. Deve ser um profissional formador de opinião, reflexivo, consciente da importância do seu papel, comprometido com o processo educativo e, principalmente, um eterno aprendiz,. Aquele que busca “educar-se para educar”.

O perfil de educador para o Colégio CEST é:• O profissional que possui conhecimento científico da disciplina que ministra;• Apresenta preparo didático pedagógico;• Tem maturidade afetiva;• Traz senso de responsabilidade e dever.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

1. A AUlA

• Bom humor é fundamental. Renove as forças e inicie a aula como estivesse iniciando o dia!• Comece a aula fazendo uma retrospectiva do ano anterior.• Use vocabulário simples e apresente palavras novas ao longo do curso.• Alterne tons, ritmos e atividades deixando a aula mais atraente.• Envolva os alunos com perguntas e atividades.• Um bom andamento da aula depende principalmente de uma boa organiza-ção do professor, referente ao seu planejamento e organização prévia de todo o material.• Valorize seu trabalho incentive o aluno a participar da mesma até o término das aulas.• A disciplina na sala de aula vai depender das aulas bem preparadas, moti-vadas, atendendo aos interesses do aluno, ou levando-os a este interesse. O aluno interessado ajuda, participa e colabora com o professor.• Identifique no quadro o roteiro da aula. Isso é primordial.• Qualquer imprevisto deve ser comunicado a direção.• Use o uniforme.• Aproprie-se da seguinte prática em sua aula: . Explicação da parte teórica . Atividade e correção . Avaliação da aula

2. PlANEjAMENtO

O planejamento deve estar presente em todas as atividades escolares. É a eta-pa mais importante do projeto pedagógico, pois este é o momento de articular metas e estratégias e, sobretudo, ajustá-las às possibilidades reais.

PlANEjAR REqUERPesquisar sempre • Estabelecer prioridades e limites • Ser flexível..

PlANEjANDO DEvEMOS DEFINIRO que ensinar • Como ensinar • O que, como e quando avaliar.

IMPORtANtE!O professor deverá informar aos alunos a relação das aulas práticas (laboratórios) e visitas previstas no 1º mês de aula.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

3. RElACIONAMENtO COM OS AlUNOS

• A manutenção da disciplina é fruto da boa convivência e do respeito aos alunos.• O CEST prioriza as relações para o bom andamento do processo. Seja atencioso e cordial com os nossos alunos.• Fica restrito o horário do intervalo para os fumantes.• É proibido uso de celular, MP3 e demais aparelhos eletrônicos durante as aulas.• O professor é autoridade na sala de aula, portanto as questões de disciplina devem ser resolvidas pelo professor em sala.• Quando o problema for maior, encaminhar para coordenação e registrar.• Em caso de ausência constante do aluno, o professor deve comunicar ao coordenador do curso.

4. HORáRIO

• Obedeça, sistematicamente, o horário de início e término das aulas.• Quando precisar se ausentar, indique um profissional capaz de substituí-lo, comunicando a Coordenação com antecedência. • Nos intervalos, fique atento aos avisos afixados na sala dos professores.• Seja pontual. Esta é uma qualidade do bom profissional.

5. DIáRIOS

• O Diário é um documento que deve permanecer no Colégio para inspeções. Pegue, preencha e devolva diariamente.• Por se tratar de um documento oficial do Colégio, o Diário não pode ter rasuras, e quando este fato for inevitável, faça ressalva e assine por extenso. Caso sejam feitas muitas rasuras, o Diário deve ser refeito.• Mantenha seu Diário SEMPRE EM DIA.• O registro das aulas precisa ser feito a cada dia de aula e deve ser idêntico às datas da folha de registro de frequência.• Lance somente notas meio ou inteiro (exemplo: 10 pts ou 10,5 pts). Não use notas fracionárias (exemplo: 10,3 pts ou 15,7 pts).

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ORIENtAÇÕES GERAIS

5. DIáRIOS (CONtINUAÇãO)

• No cabeçalho do campo de notas, é necessário constar qual o conteúdo apli-cado (exemplo: Avaliação, Trabalho, Conceito, Laboratório) e quanto vale a ati-vidade (exemplo: 10 pts).• As matérias lecionadas devem ser lançadas no Registro de trabalho.• Organize-se para entregar o diário ao seu coordenador no dia do conselho de classe. Preencha-o corretamente e deixe em branco apenas os casos de alunos que ficaram em recuperação no final do semestre.• SÁBADO LETIVO: é necessário preencher o sábado letivo para que se cumpra a carga horária conforme a Grade Curricular e que obedeça as prerrogativas do calendário escolar.

6. AvAlIAÇÕES

• As avaliações devem ser elaboradas de forma que preencham o horário des-tinado à sua execução.• Uma aula antes das avaliações o professor deve fazer uma REVISÃO dos con-teúdos para a prova.• Toda avaliação deve conter o cabeçalho do Colégio CEST, nome do professor, disciplina, turma e valor. A avaliação deve ser digitada. • As avaliações devem ser digitadas com a fonte Arial tamanho 12.• As avaliações devem ser entregues com 3 (três) dias úteis de antecedência. • As avaliações devem ser enviadas ao coordenador.• Coloque ao lado de cada questão o seu respectivo valor. • A ausência do professor na aplicação da prova implicará na perda do dia.• Mínimo de questões para a prova de recuperação: 20 (vinte), distribuídas en-tre fechadas e abertas. • Mínimo de questões para o trabalho de recuperação: 10 (dez), sendo todas as questões abertas.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

6. AvAlIAÇÕES (CONtINUAÇãO)

• A nota final da recuperação não deve exceder a média. (60,0 pontos para os Cursos Técnicos)• Todas as avaliações devem ser digitadas e conter 40% de questões abertas e 60% de questões fechadas. • O professor tem a autonomia para conduzir os trabalhos como melhor lhe convir. • A avaliação mediadora deve ocorrer durante todo o processo e ter como obje-tivo principal a aprendizagem.• A elaboração de trabalho e avaliação deve ser baseada em sua aula.• Utilize os verbos de comando nas atividades e avaliações.

• O cabeçalho das avaliações e exercícios devem seguir o modelo padrão, dispo-nível para download pelo site www.colegiocest.com.br.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

7. VERBOS DE COMANDO

PARA APRIMORAR O INSTRUMENTO AVALIATIVO, OBSERVE OS VERBOS DE COMANDO E UTILIzE-OS.

• VERBOS DE CONHECIMENTO:Adquirir – associar – calcular – citar – classificar – definir – descrever – distinguir – enu-merar – especificar – enunciar – estabelecer – exemplificar – expressar – identificar – indicar – lembrar – medir – mostrar – nomear – ordenar – reconhecer – recordar – registrar – relacionar – relatar – reproduzir – selecionar – subliminar.

• VERBOS DE COMPREENSÃO:Concluir – converter – descrever – distinguir – deduzir – defender – demonstrar – deri-var – determinar – diferenciar – discutir – exemplificar – expressar – esboçar – explicar – exprimir – extrapolar – fazer – generalizar – identificar – ilustrar – induzir – inferir – interpolar – interpretar – localizar – modificar – narrar – predizer – preparar – prever – relatar – reelaborar – reescrever – reordenar – reorganizar – representar – revisar – sumarizar – traduzir – transcrever – transformar – transmitir.

• VERBOS DE APLICAÇÃO:Aplicar – classificar – derrotar – desenvolver – dramatizar – esboçar – empregar – esco-lher – estruturar – generalizar – ilustrar – interpretar – modificar – operar – organizar – praticar – relacionar – reestruturar – selecionar – traçar – transferir – usar.

• VERBOS DE ANÁLISE:Analisar – classificar – categorizar – combinar – comprar – comprovar – contrastar – correlacionar – criticar – deduzir – diferenciar – discutir – debater – detectar – des-cobrir – diagramar – discriminar – examinar – experimentar – identificar – investigar – provar – selecionar – subdividir.

• VERBOS DE SÍNTESE:Combinar – comunicar – complicar – compor – coordenar – criar – comprovar – de-duzir – desenvolver – dirigir – documentar – especificar – explicar – erigir – escrever – esquematizar – formular – modificar – organizar – planejar – produzir – propor – re-lacionar – relatar – reescrever – reconstruir – sintetizar – transmitir.

• VERBOS DE AVALIAÇÃO:Argumentar – avaliar – concluir – contrastar – criticar – considerar – decidir – escolher – estimar – interpretar – julgar – justificar – padronizar – precisar – relacionar – sele-cionar – validar – valorizar.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

8. CRItéRIOS PARA APROvAÇãO

• Aprovado: é considerado aprovado o aluno que obtiver frequência igual ou superior a 75% do total da carga horária prevista, além de aproveitamento mínimo de 60,0 pts acumulados em cada conteúdo curricular para o Curso técnico.• Aprovado com Dependência para o Curso Técnico: é considerado aprovado o aluno com nota inferior a 50,0 pts em até 1 conteúdo curricular. Se o mó-dulo for composto por até 5 componentes curriculares, o aluno pode ter nota inferior a 50,0 pts em até 2 conteúdos curriculares. Caso o módulo seja com-posto por mais de cinco componentes curriculares, e o aluno obtenha nora inferior a média em mais de 2 conteúdos curriculares, o aluno é considerado REPROvADO.• Recuperação: o aluno tem direito a todos os conteúdos curriculares, desde que tenha obtido entre 50,0 pts a 59,0 pts para o Curso técnico.

10. SEGUNDA CHAMADA

• O requerimento deve ser feito no setor pedagógico ou secretaria.• A avaliação deverá ser individual e sem consulta.• O professor não será autorizado a repor provas em sala de aula, sem a autorização da direção.• Somente o coordenador do curso poderá combinar prova com aluno fora do calendário.

9. DIStRIbUIÇãO DOS PONtOS

1ª EtAPA1ª avaliação – 20 pontos2 ª avaliação – 20 pontostOtAl: 40 pontos

9. DISTRIBUIÇÃO DOS PONTOS

2ª EtAPAMostra Técnica – 20 pontos3ª avaliação – 30 pontosTrabalho – 10 pontostOtAl: 60 pontos

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ORIENtAÇÕES GERAIS

11. EvENtOS

Todas as atividades desenvolvidas pelo Colégio CEST devem ter a participação e colaboração de todos os funcionários.

EvEnTos pRogRAmADos:

• Reuniões pedagógicas • Seminários• Mostra Técnica • Recuperações• Formatura • Visitas Técnicas• Conselho de Classe • Reuniões por cursos• Grupo de Estudo

12. REUNIÕES

• É imprescindível e obrigatória a participação de todos os professores em reuniões, conselhos de classe e colação de grau.• Os conselhos de classe serão agendados e direcionados pelo coordenador do curso.• As faltas cometidas pelo professor em quaisquer destes itens serão avalia-das, podendo ser aplicada uma advertência por escrito.• Todos os funcionários do Colégio CEST participarão do grupo de estudo.

13. MAtERIAl PEDAGÓGICO E XEROX

• O material pedagógico de uso diário deve ser solicitado na secretaria com antecedência de três dias utéis.• A parte teórica de cada curso está nas apostilas, será permitido apenas xérox de exercícios entregues com três dias de antecedência. • O pincel para quadro branco será entregue ao professor e ficará sob sua responsabilidade.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

14. GRUPO DE EStUDO

Ler gera conhecimento, estimula a criatividade e fortalece nossa prática.Através do grupo de estudo, adquirimos conhecimentos para solidificar nossa prática. Desta forma, estaremos realizando nosso 9º grupo de estudo, que será apresentado no 1º semestre.

15. MOStRA téCNICA

Em 2013, realizaremos a 12º edição da Mostra Técnica do Colégio CEST. Com muita alegria e entusiasmo, este grandioso evento um momento de muito aprendizado para nós e para nossos alunos. Além de ser um a importante de-safio para a carreira profissional dos estudantes, a Mostra os aproxima da re-alidade do mercado de trabalho e os coloca em contato com várias empresas.Esta edição da Mostra Técnica acontecerá em junho e contará com a participa-ção de todas as turmas de 2º, 3º e 4º períodos. Incentive os alunos do 1º perí-odo a visitar e prestigiar os seus colegas de curso nos dias da Mostra Técnica.

• Os coordenadores farão a distribuição dos professores-coordenadores de cada turma. • Cabe a cada professor incentivar, acompanhar e favorecer o desenvolvimento do projeto para Mostra Técnica. • Este trabalho será avaliado em 20 pontos.

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ORIENtAÇÕES GERAIS

16. FUNÇÕES DO COORDENADOR

Identificamos neste item as funções, responsabilidades e encargos do coorde-nador de curso. Para isso, distribuímos em três áreas distintas: funções polí-ticas, gerenciais e acadêmicas. O objetivo é alcançar uma linguagem comum de forma que contribua para o aperfeiçoamento pessoal, profissional, político e institucional, para que a toda equipe atue com o foco no desenvolvimento do curso.

FUNÇÕES POlÍtICAS

Identificamos quatro funções que consideramos de natureza política.

1) o coordenador de curso deve ser um líder na área de conhecimento do curso, reconhecido pelos alunos e docentes. Portanto, cabe a ele realizar junto à direção possíveis alterações em grades.

2) o profissional deve ter uma atitude estimuladora, proativa, participativa, articuladora. É ele, em sua ação, quem faz com que os docentes e os discentes constituam um grupo entusiasmado pelo Curso.

3) Deve ser o representante de seu curso. Quando assim nos referimos, ima-ginamos que, dirigindo o curso, o coordenador realmente o represente “inter-na corporis” no Colégio e “externa corporis” fora dele.

4) o coordenador precisa elaborar formas de exercer ações de marketing para alavancar o curso. O coordenador deve ser um promotor permanente do desenvolvimento do curso. Não significa dizer que tenha de ser pregador de “outdoor”, nem que tenha que produzir uma campanha publicitária para a difusão do curso. Todavia, conhecendo a clientela existente e o potencial, ele deve saber chegar positivamente perante ambas, a fim de divulgar o curso, conquistar e manter clientes. Deve ser, portanto, um “descobridor” e conquis-tador de nichos de clientes. Em suma, deve ser um “cativador” de talentos e um “descobridor” de oportunidades.

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FUNÇÕES GERENCIAIS

Descrevemos abaixo cinco funções gerenciais que revelam a competência do coordenador na gestão do curso que dirige. 1) o coordenador de curso é responsável pela supervisão das instalações fí-sicas, laboratórios e equipamentos do curso. Supervisionar sistematicamente as instalações, laboratórios e equipamentos disponíveis para o funcionamen-to do curso é tarefa gerencial essencial. Não é que tenha de trocar lâmpadas ou consertar aparelhos e equipamentos. No entanto, ele precisará testar ou mandar testar tudo antecipadamente e providenciar a solução de eventuais pendências constatadas.

2) o coordenador de curso é responsável também pela indicação de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvi-mento do curso. Ao fazer as indicações para aquisição de materiais, o coorde-nador de curso deverá cuidar para que estes sejam absolutamente necessá-rios e utilizados constantemente.

3) o coordenador de curso é responsável pelo estímulo e controle da frequ-ência docente. A atenção, o estímulo e o controle da frequência docente são responsabilidades gerenciais do coordenador de curso. No sistema presen-cial, o aluno reclama da direção do curso pelo fato de ter se deslocado para a escola e não haver aula. Negociar antecipações de possíveis faltas às aulas também é tarefa do coordenador, assim como negociar reposições.

4) o coordenador de curso é responsável pelo estímulo e controle da fre-quência do discente. Dir-se-á que o controle da frequência do discente é, regimentalmente, de competência do professor. Ocorre que as sistemáticas ausências dos discentes às aulas poderão expressar muitas situações que es-tão a exigir reflexão e posicionamento de parte do coordenador de curso. A simples comunicação entre professor e coordenador pode sanar problemas e evitar desistências.

5) o coordenador de curso é responsável pela indicação da contratação de docentes e pela indicação da demissão de docentes.

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FUNÇÕES ACADêMICAS

As funções acadêmicas devem estar mais próximas das atenções do coorde-nador de curso. Estas funções serão sempre orientadas pela Coordenação Pe-dagógica do Colégio.

1) o coordenador de curso é responsável pela Qualidade e pela Regularida-de das autoavaliações desenvolvidas em seu curso. Devem ser feitas avalia-ções permanentes com alunos e com professores.

• mETAs

2) o coordenador de curso deve cuidar do desenvolvimento das atividades complementares em seu curso. É função de o Coordenador planejar e pro-mover o desenvolvimento de palestras, visitas técnicas e seminários para os estudantes, com objetivo de favorecer ao aprendizado. As atividades comple-mentares, com absoluta certeza, conduzem a um aprendizado da realidade, muito maior às vezes do que o conhecimento oferecido em sala de aula, es-pecialmente quando destituído da prática. Estas atividades devem acontecer pelo menos uma vez no semestre.

• TCC

3) o coordenador de curso deve estimular a iniciação científica e a pesquisa entre professores e alunos. É preciso valorizar e estimular os educadores à leitura e à participação nos grupos de estudo promovidos pela escola. Além disso, é necessário valorizar a leitura e pesquisa com alunos na Mostra Técnica e em trabalhos de conclusão de curso.

4) o coordenador de curso é responsável pelo acompanhamento do aluno no estágio e em dependências. O coordenador orienta o aluno fazendo as devidas instruções quanto ao estágio e avalia o relatório através de leituras. Em relação à dependência, fica a cargo do coordenador entregar os trabalhos, aplicar as avaliações e passar aos professores para correção.

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IMPORtANtE!O não cumprimento ou inobservância dos preceitos do

presente manual e demais normas do Colégio CEST torna o professor passível de ocorrência.

5) o coordenador deve participar das reuniões de coordenação, que acon-tecem quinzenalmente, e das demais reuniões agendadas pela escola. Com estas funções não se imagina “construir” um coordenador ideal, per-feito e acabado, mas possibilitar que ele possa visualizar a atuação que se espera dele.

O coordenador há de ser um ser político e, como tal, revelar a liderança efe-tiva na sua área profissional. Há de ser um gerente na essência e, como tal, produzir os resultados esperados. Há de ser, enfim, um profissional voltado para o engrandecimento da escola que compartilhar de nossa visão, missão e objetivo.

Todo trabalho do coordenador será avaliado pela direção do CEST através dos itens acima relatados.

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EMENtAS 2013

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PlANEjAMENtO

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PESqUISA DE SAtISFAÇãO

CONvêNIOS

USIMINASUSIMEC

FSFXUSIPA

CONSULINSTITUTO CUTURAL USIMINAS

ACIAPIAPERAM

SINDICATO DOS COMERCIÁRIOSUNIVALE

DKS (Antiga MEI)HENRIPAR

POLÍCIA MILITARPROJETO ROSÂNGELA REIS

EMACCENIBRASINDUSCOPASACEMIG

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