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13º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO "A mineração e o novo cenário socioeconômico" Painel 9 - 23/09/2009 Gestão Estratégica de Segurança como Fator de Competitividade Programa de Gerenciamento de Risco de Segurança Prof. Titular Sérgio Médici de Eston Chefe – Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo – EPUSP [email protected]

Programa de Gerenciamento de Risco de Segurançalogin.webadvisor.com.br/sites/1300/1382/00000562.pdfO sistema de gerenciamento descentralizado da BP e a cultura da empresa delegaram

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13º CONGRESSO BRASILEIRO DE MINERAÇÃO

"A mineração e o novo cenário socioeconômico"

Painel 9 - 23/09/2009 Gestão Estratégica de Segurança como Fator de Competitividade

Programa de Gerenciamento de Risco de Segurança

Prof. Titular Sérgio Médici de Eston

Chefe – Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo – EPUSP

[email protected]

Sumário1. Histórico no PMI e na EPUSP

2. Exemplos de jornada de maturidade

3. Parâmetros e índices x pessoas e maturidade

4. Programa da Anglo American

5. Elementos essenciais da jornada de maturidade

6. Palavras e conceitos consistentes

7. Equipamentos e ferramentas de análise de risco

8. Pessoas e erro humano

9. Conclusão

1. Histórico no PMI e na EPUSP

1988 – Início de um programa de introdução de higiene e segurança no PMI.

De Stanford a Santa Terezinha a POLI!

1. Histórico no PMI e na EPUSP

1988 Disciplinas – engenharia de minas

• Higiene e segurança

• Ventilação de minas

2004 Nova disciplina para grande área civil

Curso – engenharia ambiental

Disciplina – Engenharia de saúde ocupacional: agentes físicos e agentes químicos

1. Histórico no PMI e na EPUSP

2005 – Nova disciplina para engenharia de petróleo e para engenharia de minas – PMI

Engenharia de saúde ocupacional: higiene e estratégia de amostragem

2009 – Disciplinas para engenharia de minas e para engenharia de petróleo

• Engenharia de saúde ocupacional: higiene e estratégia de amostragem

• Gerenciamento de risco de segurança

PECE – EST / HO – presencial e EAD = 350 alunos

2. Exemplos de jornada de maturidade

Dupont - Bradley

Shell - Hearts and Minds

Anglo American

MISHC – Jim Joy

Curva de Bradley: Modelo da Cultura EH&SEstágio três – Fase Interdependente

TAXA

DE

INCIDENTE

Dependente“Zero é impraticável”

Independente“Zero por

acaso”

Interdependente“Zero por escolha”

Ferimentos

SupervisionadoCompromisso GerencialCondição de EmpregoRegrasCumprimento em focoMedo / Disciplina

Auto-cuidadoCompromisso PessoalAuto-GerenciamentoAuto-DisciplinaAuto-ResponsabilidadeObjetivos Pessoais

EquipeEH&S é um ValorCompromisso de EquipeAjuda os outros a estarem conformesPreocupação com todosObjetivos de Equipe

Ferimentos

Tempo

Modelo de Corações e Mentes

PATOLÓGICONinguém se preocupa contanto

que nós não sejamos pegos

REATIVOSegurança é importante; nós fazemos

bastante toda vez que temos um acidente

CALCULISTANós temos sistemas implantados

para gerenciar todas as condições perigosas

PRÓ ATIVONós trabalhamos nos problemas

que encontramos

GENERATIVOSeg/Saúde/M.Ambiente (HSE) é

como nós fazemos negócio

Aumentan

do a Confia

nça

Pesso

as In

formad

as de M

odo Cres

cente

Abordagem Anglo – balanceando pessoas e sistemas

Desempenho do Negócio• Visão de processo de entrega

Alto

Foco no Quê• Objetivos• Processo• Estrutura • Sistemas

Foco em Quem• Relacionamentos• Comportamentos• Atitudes• Valores

Baixo Alto

A JORNADA

O processo de gerenciam. de risco de segurança Anglo

PessoasResilientes

PessoasPró Ativas

PessoasCumpridoras

PessoasReativas

PessoasBásicas

SistemasResilientes

SistemasPró Ativos

SistemasConformes

SistemasReativos

SistemasBásicos

3. Parâmetros e índices x pessoas e maturidade

Cidade do Texas – BP (British Petroleum)

Março 23, 2005

15 mortos 170 feridos

Perdas econômicas significativas

Relatório Baker

A confiança da BP nas baixas taxas de acidentes, e na tendência descendente, atrapalhou significativamente a percepção do risco.

BP teve uma compreensão inadequada da segurança de processos, o que criou uma falsa sensação de confiança.

Indicadores de segurança de pessoas x indicadores de segurança de processos

BP tinha o foco no curto prazo.

O sistema de gerenciamento descentralizado da BP e a cultura da empresa delegaram autonomia substancial para os gerentes, sem definir claramente as expectativas de segurança e as responsabilidades.

BP tinha momentos de falta de disciplina operacional, tolerância de desvios graves em relação às práticas seguras de operação e aparente complacência para com os riscos graves de segurança de processo.

4. Programa da Anglo American

Presença global em acordos de parcerias13 universidades abordadas em 8 países

MISHC

USP

Contexto: o papel da LiderançaFilosofia simples, comunicada continuamente:

• não aceitação evidente do “status quo”• expectativa clara de ZERO LESÃO• “Se nós continuarmos a ferir os empregados, nós não

merecemos estar nesse negócio”• não aceitação de “ele/ela fez algo estúpido” • clareza da responsabilidade gerencial• “não há avanço se os resultados de segurança são fracos”• cuidado, respeito, dignidade com os valores essenciais

Contexto: o papel da Liderança

PRESIDENTE TEM CAUSADO IMPACTO ATRAVÉS DE SINAIS CLAROS:

Primeira conferência de cúpula do ‘TOP 120’ dedicada à segurança (Junho 2007).

Presença física (com CEcom & Presidentes) nas unidades com fatalidades.

Mudanças da liderança de alto perfil.

Fechamento prolongado de operações “com risco grave e iminente”.

5. Elementos essenciais da jornada de maturidade

Status do sistema e incidentes

Sistema vulnerável

Sistema conforme

Sistema resiliente

Quadro da maturidade do gerenciamento de risco na Indústria Mineral (MIRM).

Cultura de Falta de Cuidado

Cultura de Culpado / Acusação

Cultura de Conformidade

Estilo de Vida (valor)

Cultura (*) de Comprometimento

Ajuste do sistema através do envolvimento

da gerência de linha

A

RETRÓGRADO

PLANEJADOREATIVO

PRÓ-ATIVORESILIENTE

forma como fazemos negócio

Sem Avaliaçãode Risco

InvestigaçãoDeficiente

Sem Auditoria

Avaliação Reativa

de Riscos

InvestigaçãoLimitada

Auditoria Eventual

Avaliação Rotineira de Riscos

InvestigaçãoCausal

AuditoriaRotineira

Avaliação Pró-Ativa de Riscos

Investigação deCausa Raiz

Auditoria Específica

Avaliação Integrada de Riscos

InvestigaçãoPró-Ativa

AuditoriaExterna

Aceita que os incidentes aconteçam

Evita incidentesEvita um incidente similar

(*) conceito de “dono”

-- 6.1. Decisões: pró ativas x reativas

– 6.2. Riscos e decisões

– 6.3. Energias

– 6.4. Condição perigosa– 6.5. Eventos indesejados: incidentes e acidentes– 6.6. Controles / Barreiras / Defesas

– 6.7. Avaliação de risco / ferramentas de análise de risco / técnicas de valoração de risco

– 6.8. Erro humano

6. Palavras e conceitos consistentes

6. Palavras e conceitos consistentes

6.1. Decisões: pro ativas x reativas

6.2. Riscos e decisões: estratégica, tática, operacional

6. Palavras e conceitos consistentes

6.4. Condição perigosa

6.5. Eventos indesejados: incidentes e acidentes

III CONGRESSO BRASILEIRO DE HIGIENE OCUPACIONAL

XV Encontro Brasileiro de Higienistas Ocupacionais22 a 24 de Setembro de 2008 – Recife/PE – Brasil

GERENCIAMENTO DE RISCOS DE SEGURANÇA: OS CONCEITOS UTILIZADOS PELO LACASEMIN (EPUSP) E SUA TERMINOLOGIA HARMONIZADA COM O MISHC.

6. Palavras e conceitos consistentes

Sérgio Médici de Eston - Prof. Dr. EPUSPWilson Siguemasa Iramina - Prof. Dr. EPUSPLuiz Enrique Sanchez - Prof. Dr. EPUSPMarco Arantes - Anglo American, Gerente Corporat. SegurançaReginaldo Pereira Lapa - Consultor, Eng. Segurança, MestreGuglielmo Taralli - Consultor, Dr.Alessandra I. S. Martins - Consultora, Eng. Segurança, MestreMario Fantazzini - Dupont, Eng. Segurança; HigienistaWaldomiro Fernandes – Anglo American, HigienistaJoão José Barrico – consultor, Eng. Segurança.

Etc.

MIT System safety engineering

O problema

Gerenciamento de riscos de segurança

qualquer metodologia exige clara definição de conceitos, termos e siglas.

palavras e conceitos chaves - correlação com a terminologia mais utilizada em inglês.

NCC:• conjunto mínimo de palavras / conceitos• claro, coerentemente definido• compatível com outros idiomas• trabalhos e pesquisas possam ser corretamente

interpretados, replicados, comprovados ou contestados por outros especialistas.

“hazard” (condição com potencial de gerar um dano / condição perigosa)

“threats” (ameaças – caminhos de materialização da CP)

“danger” (perigo – exposição à condição perigosa),

“human error” (erro humano): “slip/lapses” (deslizes / lapsos); “mistakes” (equívocos); “violations” (violações)

“damage” (dano); “loss” (perda)

“harm” (dano físico pessoal – lesão ou doença; dano ambiental)

“incident” (incidente), “accident” (acidente)

“risk” (risco); “safety” (segurança)

O problema

Tradução falha de termos “hazard” e “danger”

Há décadas: mistura de termos e conceitos em normas e trabalhos

Nomenclatura da área ambiental

O problema

Brasil

• utilizado os termos perigo e risco de modo confuso• deficiente correspondência com os termos em inglês• “hazard” tem sido erroneamente traduzido por perigo,• desapareceu a tradução para “danger”• tradução deficiente se iniciou na área ambiental• se espalhou depois para as áreas de higiene e segurança

• perdeu-se o conceito fundamental em higiene e segurança relativo à exposição

Exemplos

NR-10

• palavras surgem com diferentes conceitos associados

• fala-se em risco de contato e perigos de choque elétrico.

Exemplos

NR-15

Anexos 1, 11 e 12

conceito associado a “hazard e danger” surge quando se aborda tempos de exposição para ruído, ou quando se fala de amostragem para análise do nível de exposição para agentes químicos.

Anexo 13

aparece o conceito de “danger” e sua relação com insalubridade, pois esta só se caracteriza se houver exposição.

NR-9

• fala-se em identificação de riscos - mas riscos não se identificam, se calculam.

• o que se identifica são “hazards” – hazard identification

• se houver exposição pode-se ter perigo de dano físico ou doença.

• a probabilidade de ocorrer um dano específico permite se quantificar o risco.

Exemplos

Exemplos

NR -9 9.3.5.5.

•Usa-se “exposição ao risco” - errado

• expõe-se à condição perigosa, gerando um perigo de acidente com danos.

• risco se calcula – é um valor numérico.

Cetesb - Diário Oficial

glossário traduzindo “hazard” por perigo

mas utilizando a definição de condição com potencial de dano

esta é a exata conceituação de “hazard” em inglês

como perigo é a exposição ao “hazard”, perdeu-se o conceito de exposição, que é essencial á higiene e segurança.

Exemplos

Exemplos

OIT - “Diretrizes sobre sistemas de gestão de segurança e a saúde no trabalho”

Anexo B

Discute-se “identificar e avaliar perigos e riscos”.

Deve-se entender identificar as condições perigosas e avaliar riscos e não o contrário.

Todavia, em seguida, como medida de controle, apresenta-se entre outras a supressão do perigo / risco.

A supressão pode ser do “hazard” (uma condição ambiental) ou do perigo (a exposição ao “hazard”), mas risco zero não é praticável.

Revista Brasileira de Saúde Ocupacional - já em 1991

sugere-se a troca do termo limite de tolerância para limite de exposição

realmente o perigo surge com a exposição (ou contato com) a uma condição perigosa (“hazard”).

salienta o texto que se devem reduzir as exposiçõesao máximo, ou seja, diminuir os perigos de ocorrerem certos danos.

Exemplos

Código : NBR ISSO 9244 Código Secundário : Data de Publicação : 01/06/2002Título : Máquinas rodoviárias - Sinais de segurança e

ilustrações de perigo - Princípios geraisTítulo em Inglês : Earth-moving machinery - Safety signs

and hazard pictorials - General principlesObjetivo : Estabelece os princípios gerais para o projeto e aplicação de sinais de segurança e ilustrações de perigopermanentemente afixados nas máquinas rodoviária. Descreve os objetivos dos sinais de segurança, descreve os formatos básicos de sinais de segurança, especifica as cores para os sinais de segurança e provê orientação no desenvolvimento de vários quadros que juntos constituem um sinal de segurança.

Exemplos

Exemplos

IEC 60695-11-2/2003

Fire hazard testing – Part 2: Test methods –Section 4/sheet 0: Diffusion type and premixedtype flame test methods

IEC 60695-2-4/0/2001Fire hazard testingPart 11-2: Test flame – 1kW nominal premixedflame – Apparatus, confirmatory testarrangement and guidance

A padronização e harmonização

Histórico

Cursos de graduação / pós / especialização: EPUSP

• definiu-se desde 1990: NCC - núcleo conceitual central

• para homogeneizar definições e conceitos• com correspondência direta à

terminologia internacional inglesa.

Histórico

A padronização e harmonização

1990 - procurou-se na literatura informações úteis para definir um tradução equivalente com o inglês – “hazard”

Fundacentro = uma ou mais condições de uma variável, com o potencial de causar dano.

Campbell = any condition that has the potential to cause damage to life, to property, to environment, or that interferes with a planned activity.

A padronização e harmonização

In a book on System Safety Engineering = any conditionthat contributes or may result in an accident.

Nas definições em inglês:

A palavra condição sempre presente

O potencial de causar algum dano sempre presente

Definição acordada com Jim Joy

Hazard = potential harm

(condição de causar algum dano)

O NCC padronizado – termos em inglês

Hazard

Danger

Incident

Accident

Damage, loss

Risk

Safety

Não conformidade – usada em auditorias

Em desacordo com norma legal ou da empresa ou mesmo de consenso.

O NCC padronizado - português

Desvio

Uma situação inadequada de algo ou de um processo, que pode gerar uma condição perigosa e até um acidente. Uma situação em desacordo com normas, regras, boas práticas, ou especificações pré-determinadas.

Hazard (potential harm) = condição perigosa(condição com potencial de dano)

Damage = dano

Harm = dano físico pessoal (lesão e/ou doença)

Loss = perda, quantificável economicamente ou não.

Danger = perigo (exposição à condição perigosa ou contato com)

Incident = incidente (evento não planejado, não desejado, que afeta negativamente os objetivos do projeto ou processo pois pode materializar a condição perigosa num dano ou perda).

Accident = acidente ( incidente que provoca lesão ou doença) – típico ou de trajeto

Risk = risco (probabilidade, conseqüência, indignação)

Safety = segurança (um estado de consciência de condições perigosas, perigos e riscos, que permite um relativo controle sobre condições perigosas, incidentes e suas conseqüências). A sociedade define o seu nível de aceitação ao risco.

Segurança - estado de consciência que permite:

• Alterações nas condições perigosas

• Redução na probabilidade de exposição ou de contato (atuação no perigo)

• Redução da severidade ou intensidade das conseqüências

Revisando NCC

Hazard = condição perigosaCondição de uma variável com potencial para causar algum dano, seja ele em pessoas, máquinas, equipamentos, materiais, redução de desempenho de função pré-determinada, etc.

Hazard = potential harm or potential damage

Danger = perigoExposição relativa (ou contato) a uma condição perigosa, que favorece sua materialização num evento com dano.

Damage = dano

Perda física ou econômica, ou grau de severidade de lesão, que pode resultar quando se perde o controle sobre o risco.

Risk = risco

A probabilidade de possíveis danosespecíficos num dado intervalo de tempo. (Exemplo: probabilidade de ocorrer um acidente com dado grau de severidade).

Risco = f (probabilidade, conseqüência, indignação)

Exemplos de condições perigosas, de perigos e de riscos.

hazard

condição perigosa

Danger = perigo = exposição, visualização de conseqüências

W. Hammer

13 200 V 440 V

danger

Perigo, fácil de visualizar

hazard

condição perigosa

Green!!!

Uma fábrica produz ácido sulfúrico.

Este material é por si só já é uma condição perigosa.

Se não produzir, não se tem condição perigosa. O perigo de se expor é zero. Mas a fábrica fecha, perde-se empregos. A sociedade decide que nível de risco quer aceitar.

Se houver produção, tem-se uma condição perigosa e um risco não nulo associado.

Medidas de controle podem reduzir o risco, mas não a zero, porque sempre existe probabilidade de alguma exposição.

Mas pode ser tão pequena quanto se queira, depende do custo.

Você não se expõe a um risco, você se expõe a uma condição perigosa!

Risco se calcula, é um número!

Se entende melhor a equação qualitativa que as vezes se cita:

“R = P / MC”

R = risco

P = perigo (condição perigosa + exposição)

MC = medidas de controle

MC pode ser aplicada à condição perigosa, à exposição, a ambas, ou mesmo no receptor.

EPI minimiza exposição e severidade! Não mexe na condição perigosa.

Hazard = “condição perigosa”

Danger = “perigo”

Pode ocorrer contato ouexposição, pode-se anteveros tipos de contato e consequências

Risk = “risco”

Risco de morte = 50%

Risco de lesão séria = 45%

Risco de corte na pele = 5%

Controles de engenharia: na fonte – eliminação da condição perigosa (hazard)

Controles de engenharia: na fonte – substituição

Controles de engenharia: no trajeto fonte / receptor –exposição não permitida.

Controles de engenharia: atuar no receptor – EPI / EPC –restringe exposição ou mitiga conseqüência

Controles administrativos: tentando evitar possível exposição / contato

Afaste-se.

Proibida entrada.

Iceberg de Assanhasso

Life flow

level of knowledge required (bigger)

level of consciousness involved

(deeper )

“Assanhasso´s Iceberg”

6. Palavras e conceitos consistentes

6.7.Gerenciamento de risco de segurançaAvaliação de riscoFerramentas de análise de riscoTécnicas de valoração de riscoMatriz de risco = tabela de priorização

Gerenciamento de risco de segurança

ENTENDER AS CONDIÇÕES PERIGOSAS

IDENTIFICAR OSEVENTOS INDESEJADOS

ANALISAR E VALORAROS RISCOS

CONSIDERAR OSCONTROLES / BARREIRAS

TRATAROS RISCOS

COMUNICAR ECONSULTAR

AVALIAÇÃODE RISCO

MONITORAR EREVISAR

PROCURAR PORMUDANÇAS

ESTABELECERCONTEXTO E ESCOPO

ferramentas

7. Equipamentos e ferramentas de análise de risco

Usadas na análise de risco

Usadas na valoração de risco

Tipos:

qualitativas

quantitativas

semi-quantitativas

8.Human error = Erro humano

Não conscientes / não intencionais

Slip / lapses = deslizes / lapsos

Mistakes = equívocos

Conscientes / intencionais

Violations = violações

violações culturais

violações excepcionais

sabotagem

9. Conclusão

Liberdade é decidir o que você fará com o que fizeram com você. J. P. Sartre.

Obrigado!